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#Figuras Destacadas
gabrielerner · 20 days
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Isabella Eugénie Boyer, el verdadero rostro de la estatua de la Libertad
Isabella Eugénie Boyer nació en París el 17 de diciembre de 1841. Su padre era africano y su madre inglesa, una mezcla que determinó su belleza natural y especial, un rostro casi perfecto. Al cumplir 18 años se convirtió en una reconocida modelo publicitaria. La belleza que inspiró al escultor Bartoldi En sus desfiles conoce al principal anunciante, Isaac Singer de 52 años, fabricante de las…
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terraernani · 7 months
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Ironia
Já tratei aqui no blogue de uma figura de retórica denominada ironia. Volto ao tema neste novo post para acrescentar algumas coisas de que não tratei anteriormente. Este poste, portanto, amplia e substitui o anterior. A palavra ironia tem sua origem no grego, eirōneía, cujo sentido é ‘ação de interrogar, fingindo-se de ignorante’. Ironia, portanto, tem a ver com dissimulação. Aristóteles…
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês —  belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
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VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
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conejoqueteje · 2 months
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Roier que hice de comisión para un cumpleaños ✨
Les dejo una foto de cómo se ve calvo porque si(?
En otras noticias no se si lo vieron pero tenemos amigurumis y cosas hechas a partir de dibujos para vender en jumpstore en C del U, pueden encontrar todo lo que figura en las historias destacadas de stock en Instagram (panda.a.color) ahí❤️
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martimotornotes · 3 months
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Michèle Mouton: Pionera y Leyenda del Automovilismo - Rompiendo Barreras y Marcando Huella en la Pista
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INTRODUCCIÓN
Michèle Mouton, un ícono indiscutible en el mundo del automovilismo, emergió como un talento excepcional que trascendió las fronteras del deporte. Nacido el 22 de noviembre de 1951 en Grasse, Francia, su pasión por la velocidad lo llevó a una carrera legendaria que marcaría la historia de las competiciones automovilísticas.
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¿POR QUÉ ES IMPORTANTE EN EL AUTOMOVILISMO?
Michèle Mouton es una figura clave en la historia del automovilismo por varias razones que trascienden los límites de la pista. Su importancia radica en su capacidad para desafiar las normas establecidas y su destacado impacto en el deporte motor. Aquí te detallo algunas razones por las cuales Mouton es fundamental en el automovilismo:
Mouton fue la primera y única mujer en ganar una fecha del Campeonato Mundial de Rally de la FIA, al lograr la victoria en el Rally de San Remo en 1981. Este hito no solo resalta su destreza como piloto, sino que rompió barreras de género en un deporte predominantemente masculino.
Como fundadora y directora del equipo Audi Sport, Mouton no solo se destacó como piloto sino que también lideró un equipo exitoso. Su participación en roles de liderazgo es un testimonio de su influencia en la toma de decisiones y su capacidad para abrir puertas para mujeres en la industria automovilística.
Su contribución al desarrollo y prueba del revolucionario Audi Quattro Sport del Grupo 4 en 1981 fue un hito en la historia del automovilismo. La tracción integral del Quattro cambió la dinámica de las carreras de rally y contribuyó al dominio de Audi en la década de 1980.
Mouton no solo ganó el Rally de San Remo, sino que también fue una competidora destacada en múltiples eventos, sumando victorias en el Rally de Portugal, Rally de Brasil y Rally Acrópolis, entre otros. Su subcampeonato en 1982 es la mejor posición histórica para una mujer en el Campeonato Mundial de Rally.
Su presencia y éxito en un entorno dominado por hombres han inspirado a generaciones de mujeres a ingresar y triunfar en el automovilismo. Mouton se convierte en un modelo a seguir para aquellas que buscan superar los obstáculos y perseguir sus sueños en un campo que anteriormente les resultaba inaccesible.
Es una figura icónica que ha dejado una marca indeleble en el automovilismo. Su valentía, habilidades al volante y contribuciones fuera de la pista han contribuido a la evolución y apertura del deporte a una diversidad de talento, demostrando que el automovilismo no tiene género y que la pasión y el talento pueden superar cualquier barrera.
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TRAYECTORIA
Su primera participación en el mundial fue como copiloto en el Rally de Montecarlo de 1973. Aunque participó por primera vez en el Campeonato Mundial de Rally en el Tour de Córcega el 30 de noviembre de 1974, un año después. En 1981 fue reclutada por Audi para probar el nuevo modelo Quattro Sport del Grupo 4 y para secundar a Hannu Mikkola en la búsqueda del título mundial y, en su debut, entró en la historia del Campeonato Mundial de Rally al ser la primera mujer (y la única) en ganar una fecha del Campeonato Mundial; fue en el Rally de San Remo, en octubre de ese año. En 1982 hace equipo con Stig Blomqvist y, junto con Hannu Mikkola, logran marcar un ritmo impresionante del campeonato desde el inicio de la temporada, con el segundo lugar de Mikkola en el Rally de Monte Carlo y la victoria de Blomqvist en el Rally de Suecia. Mouton suma tres victorias más a su historial: el Rally de Portugal, el Rally de Brasil y el Rally Acrópolis, sin embargo por la inconsistencia del funcionamiento del Audi Quattro que conducía, dejó el título en manos de su rival, Walter Röhrl, quien se coronó durante el Rally de Costa de Marfil. Mouton terminó como subcampeona, el mejor lugar en la historia del Campeonato Mundial para una mujer. En 1986, después de un título de Campeona de Alemania conduciendo para Peugeot, y tras el anuncio de la prohibición de los automóviles del Grupo B, Mouton decidió poner fin a su carrera deportiva, para dedicarse a la vida familiar. Su carrera como piloto de rally finalizó, también en Córcega, 12 años después su debut.
LOGROS DESTACADOS
En 1975 formó parte de un equipo femenino de carreras en las 24 Horas de Le Mans, en un Moynet LM75, ganando la categoría de 1601 a 2000 cm3. En 1978 ganó el Tour de Francia Automovilístico, prueba que ese año era puntuable para el Campeonato Europeo de Rally. En 1985 participó en la carrera Pikes Peak International Hill Climb, en los Estados Unidos ganándola y donde hizo valer su condición de campeona al imponer tres marcas en la competición: ser la primera participante no estadounidense en ganar la carrera, ser la primera piloto mujer en ganarla y adicionalmente, rompió el tiempo récord de recorrido. En 2000, participó en la carrera London Sydney Marathon, conduciendo un Porsche 911, teniendo como navegante al ganador de la misma competición en 1993, Francis Tuthill, detrás de su ex-compañero Stig Blomqvist. En 2005 participó en el East African Classic Safari Rally, conduciendo un Ford Escort RS. En diciembre de 2007 anunció su participación en el Rally Dunlop Classic Otago, una competición donde participó en dos ocasiones anteriores; sin embargo la participación de 2008 en Nueva Zelanda destaca por anunciar su reencuentro con su copiloto Fabrizia Pons, con quien ganó las cuatro fechas del Campeonato Mundial. En 2011 Mouton es designada directiva del WRC, nombrada por el actual presidente Jean Todt. Su principal labor será la de supervisar el campeonato, y entre otras cosas, la seguridad, el calendario y el reglamento.
Victorias en el Rally Mundial 1: 1981 Rally de San Remo Italia; Fabrizia Pons; Audi Quattro 2: 1982 Rally de Portugal Portugal; Fabrizia Pons; Audi Quattro 3: 1982 Rally Acrópolis Grecia ;Fabrizia Pons; Audi Quattro 4: 1982 Rally de Brasil Brasil; Fabrizia Pons; Audi Quattro
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IMPORTANCIA PARA LAS MUJERES.
La figura de Michael Mouton no solo se erige como un referente en el automovilismo por sus hazañas en la pista, sino también por su impacto transformador en la participación de las mujeres en este deporte. Al convertirse en la primera y única mujer en ganar una fecha del Campeonato Mundial de Rally, específicamente en el Rally de San Remo en 1981, Mouton abrió las puertas que históricamente estaban cerradas para las mujeres en el mundo de las carreras.
Su victoria no solo fue un triunfo personal, sino un hito que desafiaba las percepciones arraigadas en un deporte predominantemente masculino. Su audacia y habilidades al volante inspiraron a mujeres apasionadas por las carreras a perseguir sus sueños sin importar los estereotipos de género.
Como fundadora y directora del equipo Audi Sport, Mouton no solo rompió barreras, sino que también creó oportunidades para otras mujeres. Su liderazgo ejemplar abrió el camino para la participación activa de mujeres en el automovilismo, ya sea como pilotos, ingenieras o miembros clave en equipos de competición.
El impacto de Mouton trasciende las victorias en la pista; representa un cambio de paradigma, desafiando la noción de que las carreras eran exclusivamente un terreno masculino. Gracias a su valentía y determinación, se abrió un camino para que futuras generaciones de mujeres ingresaran y triunfaran en el emocionante mundo del automovilismo, demostrando que la pasión y la destreza no conocen fronteras de género. En este sentido, Michèle Mouton se erige como una pionera que allanó el camino para la equidad de género en un deporte que durante mucho tiempo estuvo dominado por hombres.
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MI OPINIÓN
Como apasionada estudiante que anhela sumergirse en el apasionante mundo de las carreras, la historia de Michèle Mouton me llena de inspiración y determinación. Su valentía al desafiar los estereotipos de género en un deporte tan tradicionalmente masculino me impulsa a creer que mi sueño de ser parte activa de las carreras es posible.
El logro de Mouton al convertirse en la primera mujer en ganar una fecha del Campeonato Mundial de Rally, especialmente en el Rally de San Remo en 1981, es un faro que ilumina mi camino. Su pasión, habilidades excepcionales y la capacidad de liderar un equipo exitoso no solo destacan su destreza en la pista, sino también su contribución significativa para abrir puertas para nosotras, las mujeres apasionadas por el automovilismo.
El hecho de que Mouton haya fundado y dirigido el equipo Audi Sport me motiva aún más. No solo se trata de romper barreras como piloto, sino también de crear oportunidades para otras mujeres en roles clave dentro de la industria. Su historia me hace creer que mi presencia y contribuciones serán valiosas en este universo vibrante y desafiante.
Cada vez que leo sobre sus victorias, su valentía al enfrentarse a desafíos y su influencia duradera en el automovilismo, no dudo que es un ejemplo a seguir. Mouton no solo abrió el camino; dejó una autopista de posibilidades para que las mujeres como yo sigamos adelante con determinación y pasión.
La historia de Michèle Mouton no solo es un relato de triunfos en la pista, sino también un recordatorio poderoso de que las mujeres tienen un lugar destacado en el automovilismo. Su legado me impulsa a perseguir mis sueños con aún más fervor y convicción, sabiendo que estoy siguiendo los pasos de una verdadera pionera.
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notasfilosoficas · 10 months
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“Tus fuerzas naturales, las que están dentro de ti, serán las que curaran tus enfermedades”
Hipócrates
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Fue un médico de la antigua Grecia que ejerció durante el llamado siglo de Pericles en el siglo V antes de Cristo.
Clasificado como una de las figuras más destacadas de la historia de la medicina y considerado por algunos como el padre de la medicina.
Fundador de la escuela que lleva su nombre, revolucionó la medicina de su época, estableciéndola como una disciplina separada de otros campos como la teurgia (tradición mágico religiosa griega que consistía en invocar a poderes ultraterrenos como ángeles o dioses para influir en la curación) y la filosofía.
Hipócrates aprendió medicina de su padre y su abuelo, y estudio filosofía y otras materias con Demócrito, fundador del atomismo y Gorgias un filosofo sofista.
Dado que en la época de Hipócrates se desconocían muchos de los aspectos de la anatomía y fisiología humana, dado que estaba prohibida la disección de cadáveres, las escuelas de medicina en la Grecia clásica estaban divididas en dos tendencias fundamentales, el diagnostico o la escuela de Cnido, en donde se realizaban análisis en base a hechos y situaciones pasadas ordenadas sistemáticamente, y el tratamiento o cuidado del paciente.
Uno de los puntos fuerte de la medicina Hipocrática es la importancia que se daba al pronóstico, es decir a la evaluación de la enfermedad y deducir el curso mas probable, basándose en las informaciones recogidas en historias de casos similares.
La escuela Hipocrática sostenía que la enfermedad era el resultado de un desequilibrio en el cuerpo de de los cuatro humores, (sangre, bilis negra, bilis amarilla y flema) y la terapia hipocrática se concentraba en restaurar este equilibrio. Por ejemplo se creía que tomar cítricos era beneficioso cuando se tenia un exceso de flema.
El juramento Hipocrático, un documento fundamental para la ética medica, fue atribuida a Hipócrates en la antigüedad, aunque investigaciones recientes indican que pudo haber sido escrita después de su muerte y que mas bien proviene de una escuela pitagórica de medicina.
Una de las contribuciones mas importantes en la practica Hipocrática de la medicina se refiere a las doctrinas clínicas de observación y documentación, es decir, que los médicos tenían que registrar sus descubrimientos y métodos medicinales de manera muy clara y objetiva a fin de que estos registros pudieran reutilizarse por otros médicos, no obstante, después del periodo hipocrático, la practica de hacer historias clínicas de casos prácticamente desapareció.
Hipócrates enseñó y practicó la medicina a lo largo de su vida, se sabe que murió en la ciudad griega de Larisa a la edad de 83 o 90 años.
Fuente Wikipedia.
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reverieinter · 1 month
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— how long are you gonna keep doing this?
4 de abril de 2024
En lo más profundo de los campos austriacos, cubiertos de hierba fresca y el silencio de la naturaleza. Sólo pudo ser interrumpido por un par de pies rompiendo algunas hojas al caminar, son naturales, casi caminan al ritmo del suave susurro del viento entre los árboles. 
Era un lugar donde los secretos parecían encontrar un refugio entre las sombras. Entre edificios rústicos y animales que miran curiosos desde sus escondites. Otros tantos, buscan salir a la luz. Brilla en lo más alto del cielo nocturno, junto a las estrellas. 
La mirada del hombre es cansada y cargada de arrepentimientos. Entre ellos se encontraba aquel secreto que esconde su bolsillo. Llegó a la granja años atrás en busca de refugio, buscando alejarse del ajetreo de la ciudad y de las culpas que cargaba por no haber sido suficiente en el pasado. 
— No pude detenerlo — lloró mientras cayó sobre sus rodillas. Las que no tardaron en tornarse rojas y horas más tarde se tiñeron de violeta. 
Fue testigo de un crimen, de un hecho que lo dejó marcado de por vida, como si de un tatuaje se tratase. Sin embargo, caló en su alma y lo inmovilizó por completo. Su cabello con el pasar del tiempo se pintó de un prematuro blanco, a sus 74 años aún no encuentra consuelo. Hasta que llegaron. 
Cuando era más joven, Antoine solía ayudar en las labores agrícolas, se mezclaba entre trabajadores locales como alguien más para pasar desapercibido. Pero nunca lo hacía. Algo en él destacada entre el resto, posiblemente todo lo que sabía de historias o los mil casos ficticios que solía inventarse. 
Trataba de ahogar sus pensamientos y emociones entre el trabajo duro, que lentamente lo ayudó a subir de posición dentro de la granja, hasta que con sus 74 años se volvió capataz del fundo friedenstaube. 
Vio en los aspirantes una esperanza y en figuras del profesorado un posible cambio. Reconoció ese rostro entre todos. Tenía que ser la respuesta y el alivio que tanto tiempo buscó. 
— Tiene que ser rápido, no podemos dejar que se de cuenta — le había dicho antes de entregarle la pequeña caja roja. 
No la abrió. No la miró. Ni mucho menos preguntó. Sabía que allí estaba la labor que lo liberaría de todas esas culpas que lo torturaban. Cumplió el cometido de dejarla en el granero con las gallinas, entre dos específicas que le había señalado quien le encomendó la tarea. Y, por primera vez en años, su mano no tembló al actuar. 
Allí, en la tranquilidad de los campos, una especie de tranquilidad que nunca antes había conocido lo embargó. 
Y por primera vez, esa brisa que chocó con su rostro se sintió como una caricia. 
Como un perdón. 
Como paz. 
____________________
" Quienes son capaces de ver sus huellas en este mundo, serán los primeros llamados a formar parte de su ejército. La lucha por la justicia y la verdad será la triunfadora. Levántense entre todos y apunten al criminal, atrapenlo y dejen su sudor, lágrimas y sangre allá afuera en el campo. Porque quienes la siguen viendo aquí, allá y en el pájaro que vive libre, son quienes encontrarán la paz. Quienes podrán ver la verdad. ” 
No fuiste elegide entre quienes tuvieron la misión de acudir al granero. Tampoco encontraste su llamado, y sólo uno salió victorioso. En su maleta, como un secreto, alguien se lleva la pequeña caja carmesí de vuelta a Suiza. Con una pertenencia de Reverie Leroy, aclamada detective que falleció en el Incidente de París.
La lleva de vuelta a casa, a la Academia que lleva su nombre entre mentiras y traiciones.
Donde nunca debió de salir. 
Donde deberá reinar la justicia y la verdad. 
¿Verás sus próximas huellas? ¿Serás capaz de descubrir qué pasó realmente?
No la pierdas de vista. Ha terminado el primer arco. Sigue tu camino para conocer el segundo.
¿Estás preparade, aspirante a detective?
OOC.
En la semana se desarrolló una dinámica con un grupo de estudiantes que encontraron la señal de la paloma. Entre ellos, uno tuvo que tomar una decisión, que fue mantener el secreto. Por lo que solamente esta persona tiene conocimiento y poder sobre la pertenencia. Esta información sólo es de conocimiento OOC, ningún estudiante fue testigo de la interacción de Antoine, el capataz del fundo con esta persona desconocida.
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jgmail · 3 months
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Entrevistas inéditas de Julius Evola a Othmar Spann
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Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Introducción al texto escrita por Maxim Medovarov
Publicamos estas dos entrevistas hechas por el tradicionalista italiano Julius Evola al importante filósofo y estadista austriaco Othmar Spann. Spann fue un pensador muy importante tanto para los emigrados rusos, debido a sus vínculos con eurasiáticos como Trubetskoi y Karsavin, como para el conservadurismo europeo de su tiempo. Fue muy apreciado en la Italia de Mussolini, en la cual Julius Evola era tildado por los periódicos oficiales del gobierno, especialmente en sus secciones culturales, de un “hereje” del fascismo. Por otro lado, las ideas de Spann eran conservadoras, católicas y feudales, siendo incompatibles en muchos puntos con el fascismo. Muchas de ellas fueron aplicadas por el Canciller austriaco Dollfuss para la formación de su “estado de clases”, el cual fue destruido en 1938 por los nazis. Spann sufrió la represión alemana y sobrevivió a las torturas que sufrió en el campo de concentración de Dachau.
La publicación de esta entrevista busca informar sobre los antecedentes históricos y la crítica de fuentes, siendo totalmente ajena a la propagación de ideologías prohibidas en Rusia. Tampoco busca reevaluar los crímenes cometidos por el régimen fascista italiano. El libro de la Filosofía de la Historia (2005, Universidad Estatal de San Petersburgo) de Othmar Spann es un clásico para entender la teoría y la metodología de la historia en nuestro país, además de que hay docenas de libros traducidos de Julius Evola al ruso. La conversación entre estos dos destacados pensadores nos permite contextualizar su importancia en la actual cultura intelectual rusa y ampliar los campos de investigación de la historia, la filosofía, la sociología, el Estado y el derecho en nuestro país. Ambos pensadores depositaron muchas de sus esperanzas en los regímenes políticos de la Italia y la Alemania de su época, pero estas ilusiones terminaron por desvanecerse pocos años después de que esta entrevista fue hecha. Por otro lado, es imposible exigirle a Spann el reconocimiento de la multiparidad, algo que sería sumamente ahistórico. En cualquier caso, el diálogo directo y abierto entre el campeón austriaco del catolicismo político y el neoplatónico italiano defensor del Imperio acerca de temas como las clases y las jerarquías, al igual que el Estado corporativo, es particularmente importante para la reflexión del pensamiento jurídico estatal de nuestros días, especialmente en un momento donde la teología política, la concepción hegeliana del Estado y la revisión del derecho internacional están a la orden del día.
Parte 1: El Régimen Fascista, 14 de junio de 1933
El nombre de Spann quizás ya es conocido por muchos de nuestros lectores. Puede decirse que es una figura destacada en la filosofía política, la sociología y la economía de la naciente nueva cultura alemana. Se caracteriza principalmente por el hecho de que su pensamiento no se agota en el plano empírico y particularista, sino que sus concepciones políticas poseen un sólido fundamento filosófico e incluso metafísico.
Si es considerado como un defensor de un Estado orgánico antiliberal y antidemocrático se debe a que tal ideal no es más que la aplicación y la deducción de una visión general del mundo y la vida que es igualmente orgánica, espiritual y anti-mecanicista. Libros como El verdadero Estado, La doctrina de la sociedad o La ciencia viva y la ciencia muerta son muy leídos en Alemania y Austria, hasta el punto de que no pocas veces son citados por importantes políticos nacional-socialistas o germano-nacionalistas. Spann ha escrito otras obras como La doctrina de las categorías o El proceso creador del Espíritu en los cuales aborda los temas más fundamentales de la especulación tradicionalista. Políticamente, busca superar tanto el individualismo (liberalismo, capitalismo) como el marxismo y cualquier forma de estatolatría niveladora mediante un concepto superior del Estado, diferenciado y jerárquico, fuertemente apoyado sobre la dignidad personal.
Podría clasificarse a Spann como una especie de prefascista, si es que este término puede ser aplicado a un extranjero, ya que, inmediatamente después de la guerra, inició una campaña en contra de las decadentes doctrinas liberales y sociales modernas, al igual que aboga por la creación de un supra-fascismo. Hace poco una revista italiana adoptó la misma línea de pensamiento hablando de una “revolución integral” y los squadristi, como Fanelli, que esperaban la revolución fascista – que él declaró como un fenómeno providencial no solo para Italia, sino para toda Europa – esperaban liquidar los residuos que aún persistían en la mentalidad fascista o antifascista de la vieja cultura y enseñanza académica liberal.
Nos reunimos con Spann en el Hotel Bristol y a continuación relatamos algunos puntos de nuestra cordial conversación en ese lugar.
Queriendo hablar de la reciente polémica entre Gentile y Orestano sobre la relación del Estado hegeliano y el Estado fascista, le preguntamos a Spann que pensaba, desde su punto de vista, de este problema:
“La principal objeción que se puede hacer al Estado hegeliano”, responde Spann, “es su excesivo centralismo. No respeta suficientemente lo que yo llamo el momento de la Ausgliederung, es decir, la diferenciación orgánica de los diversos elementos. En este sentido, la doctrina hegeliana, sobre todo si se toma de forma unilateral y superficial, puede dar lugar a un peligroso punto de inflexión. En Rusia existen quienes consideran que el Estado hegeliano no se contrapone en nada al Estado soviético salvo, naturalmente, en sus aspectos espirituales y supra-económicos que son vistos como superestructuras burguesas anticuadas”.
“Desde un punto de vista filosófico más técnico, pero que no debe pasarse por alto a la hora de precisar el verdadero significado de un Estado orgánico o de un Estado fascista, el lugar en el que, en el sistema general de Hegel, aparece el concepto mismo de Estado es importante, ya que este nace después de los ‘escalones’ anteriores como la ‘familia’ y la ‘sociedad’, que son formas que preceden al denominado ‘espíritu absoluto’. Ahora bien, el principio fundamental del Estado orgánico – y creo que esto también se aplica al Estado fascista – es que éste, como realidad espiritual y ética primera, precede y determina cada una de las formas particulares, prácticas, sociales y culturales en que se realiza y, finalmente, se reasume como su culminación orgánica. Así tenemos relaciones jerárquicas significativamente diferentes a la concepción hegeliana de las mismas y, sobre todo, una idea de su formación desde dentro, casi de un alma que organiza un cuerpo político, más que de una transición ‘dialéctica’”.
Le preguntamos a Spann cómo superar tal concepción del estatismo, dada esta prioridad configuradora atribuida al “espíritu” del Estado con respecto a todo individuo y a toda función social.
“La dificultad es fácil de superar”, responde Spann, “si distinguimos lo que usted llama con razón el espíritu del Estado del Estado como institución real. Me ayudaré de una imagen para hacerme entender y diré que la información que pasa por los sentidos es elegida y organizada por el intelecto para expresarse en diversas palabras y oraciones múltiples con las cuales se expresa y cuyo conjunto será reproducido luego de forma objetiva. Así es como debe pensar el Estado. El individualismo pretende que el significado puede surgir de un conjunto de sonidos incoherentes, es decir, de individuos libres, desprovistos de toda conexión íntima e indiferentes a cualquier principio trascendente. La unidad de una idea debe, por el contrario, preceder a cada uno de estos elementos, si es que no se quiere reducir las palabras del Estado a pura palabrería vacua. Pero esto no significa en absoluto despojar a cada uno de estos elementos de su propia personalidad. Al contrario, sólo en este caso cada uno de ellos puede tener su justo lugar, su función adecuada y libre, su sentido. En definitiva, la idea orgánica recoge la máxima clásica del suum cuique, que es la que más se ajusta a una realidad política diferenciada, personalizada y ordenada, ya que en ella ‘cada uno tiene lo suyo’ en el conjunto del sistema”.
“De este modo”, añade Spann, “[si] tuve la oportunidad de defender el principio corporativo incluso antes de que el fascismo lo afirmara en [Italia], también encuentro peligrosas aquellas tendencias ‘de izquierdas’ que quieren hacer de las corporaciones un preludio de la estatización o de una especie de socialismo de Estado. Para mí, la idea de corporación es un bálsamo curativo tanto en contra del [mito] liberal como del marxismo y debe entenderse en un sentido más bien descentralizador que centralizador. A pesar de estar estructurada jerárquicamente, [cada] corporación debe mantener su propia ‘vida’, correlativa a su propio ‘esprit de corps’ y a su propia tradición íntima como fundamento ético de la colaboración de sus distintos elementos, igual a como funcionaban los antiguos Gremios y Gildas”.
Le preguntamos a Spann si su concepción jerárquico-orgánica se podía aplicar igualmente al plano internacional y qué consecuencias se derivarían de ello:
“En el plano internacional, el pluralismo de las diversas naciones, incapaces de ver más allá de su propio interés inmediato y de su egoísmo”, dice, “es el equivalente exacto del individualismo en el derecho natural, que dentro de una misma nación vacía al Estado de toda su realidad propia y lo reduce todo a un acuerdo contingente entre los individuos según sus propios intereses más que el reconocimiento de un principio ético superior”.
“Desde mi punto de vista, las distintas naciones deberían actuar, en su interior, como las distintas corporaciones, manteniendo cada una su propia vida interior, pero incluidas todas ellas dentro de una realidad superior y única. Se trata de un principio internacional basado en un ideal orgánico que propone el doble principio de la autonomía material y la jerarquía espiritual. En definitiva, frente a la Sociedad de Naciones como institución fundada sobre las ideología democrático-liberal es preferible la organización supranacional basada sobre la idea romana y romano germánica del Reich, del Imperium, compuesta por una autoridad superior, supra-política y espiritual que es mucho más real que las unidades políticas individuales que, sin embargo, deben encontrar entre ellas las verdaderas condiciones para el entendimiento y la solidaridad creadora”.
Teniendo intenciones un tanto diabólicas le preguntamos a nuestro interlocutor cómo él resuelve el problema de la posible unidad universal y espiritual del Imperio con respecto a la Iglesia, que podría terminar desencadenando una antítesis parecida a la lucha medieval entre güelfos y gibelinos. Después le preguntamos por que medios y a través de cuales razas piensa que esta nueva idea del imperio universal podría imponerse en toda Europa.
El profesor Spann nos sonríe y responde: “En cuanto al primer punto, confieso que en principio no tendría objeciones de fondo contra la idea pagano-gibelina que usted defiende. Quiero decir que podría reconocer el derecho superior del emperador ante la Iglesia, de una autoridad a la vez imperial y pontificia, regia y sacerdotal, como la que existió en las antiguas civilizaciones precristianas y que trató de reafirmarse a través de los emperadores del Sacro Imperio Romano Germánico. Pero ¿a qué fe, a qué contenido religioso concreto podría remitirse ahora el hombre occidental, si no es al cristianismo, la única tradición espiritual que le queda?”
“En cuanto al segundo punto, también puedo estar de acuerdo en gran medida con ideas muy queridas por usted como lo el mito de las ‘dos Águilas’. Quiero decir que también pienso que las razas italiana y germánica parecen tener hoy, entre todas las demás, la mayor posibilidad de elevarse al nivel de una idea universal, y de preparar así, en su unión, el preámbulo para una Europa unificada no de forma ‘federalista’ e internacionalista, sino ‘orgánica’ e imperial”.
“Además”, concluye Spann, “la prueba más importante de ello se ha producido en los últimos días. Mussolini, como promotor y ejecutor del Pacto Cuatripartito, demostró que la Italia fascista sabe ver más allá de un horizonte estrecho y tiene un alma dispuesta a acoger esa misión ultra-nacional: el pueblo alemán no dudó en seguirle en su generosa iniciativa ‘europea’”.
Parte 2: El Régimen Fascista, 2 de febrero de 1936
El profesor Othmar Spann, de la Universidad de Viena, de cuyas opiniones sobre la actual situación europea y el problema de la Sociedad de Naciones queremos informar a nuestros seguidores, no necesita de ninguna presentación entre nuestros lectores. Es una de las eminencias intelectuales más importantes en campos como la sociología, la filosofía y la economía política en toda Europa. Su doctrina es un reflejo de su propia visión orgánica de la vida y el Estado que, indudablemente, guarda cierta relación con los valores profesados por el fascismo. Spann tuvo que defender sus ideas en el tormentoso y oscuro período de posguerra en donde nuestros lectores recordaran que defendió sus opiniones antimarxistas, antidemocráticas, orgánico-corporativistas y autoritarias del Estado sin miedo, en un momento donde las revueltas socialistas hacían estragos y los demás corrían perseguidos por una multitud de banderas rojas.
Es por eso que nos pareció interesante plantear al profesor Spann, en el curso de nuestras conversaciones cordiales, algunas preguntas sobre los graves problemas europeos puestos de manifiesto en las guerras italianas:
“Lo que hay que reconocer”, nos dice el profesor Spann, “es la vitalidad, el coraje y la determinación que demuestra la nueva Italia. Mientras que las naciones más ricas y poderosas están impregnadas por la psicosis del pacifismo y oscilan entre ficciones y compromisos de todo tipo, Italia, a pesar de no disponer de las mismas posibilidades, no dudó en salir al campo y demostró ser la primera nación capaz de llevar el problema revisionista del plano teórico al práctico mediante una acción que se propone proseguir hasta el final y de la que asume toda la responsabilidad”.
“Pero aún más importante es el hecho de que la acción italiana puso en cuestión indirectamente el sentido, el alcance y el derecho de existencia de la Sociedad de Naciones. Las dificultades contra las que Ginebra está luchando actualmente, a este respecto, son un signo indudable de un defecto fundamental en la organización corporativa de tal institución que necesita de una reforma profunda”.
¿En qué sentido cree que debe producirse dicha reforma?, le preguntamos. “Para mí no hay duda de que la Sociedad de Naciones tiene una verdadera razón de ser, en la medida en que cumple, en primer lugar, la tarea de ser una organización supraestatal europea”, responde Spann. “Una organización semejante ya existió en la antigüedad bajo los dos grandes símbolos espirituales del Imperio y de la Iglesia. Según la doctrina orgánico-universalista, que yo defiendo, ningún Estado es completamente soberano: sólo puede alcanzar una plenitud de vida si es parte orgánica de una unidad superior mucho más vasta, en la que, naturalmente, su propia naturaleza y su relativa autonomía – como en la imagen que antes describí de las funciones individuales al interior de un organismo superior – no se vean menoscabadas, sino confirmadas. Ahora bien, el intento de unificar Europa a través de la Sociedad de Naciones debe seguir considerándose un fracaso”.
“Existen dos causas muy visibles de ello. En primer lugar, el hecho de que la Sociedad de Naciones no incluya a todos los Estados europeos y sí, en cambio, a otros no europeos, entre los cuales se encuentran algunos de los más exóticos y espurios, resultado de su indiferentismo nivelador”.
“En segundo lugar, los presupuestos democráticos de su estructura. Soy de la opinión”, continúa Spann, “de que la Sociedad de Naciones repite a gran escala el mismo absurdo e inmoralismo que, dentro de un Estado se da con respecto al régimen parlamentario-democrático. Tras la apariencia de igualdad y de ‘mayoría’ democrática quienes realmente mandan son los más ricos y poderosos. Del mismo modo, tras el aparente legalismo igualitario de Ginebra, dominan los intereses de las naciones más ricas y materialmente más fuertes”.
Entonces, ¿en qué dirección debemos actuar?, preguntamos a nuestro interlocutor: “En primer lugar, deberíamos tener el valor de abordar de lleno el problema revisionista, no con vanas discusiones sino con soluciones prácticas, de acuerdo con las necesidades que Italia siempre ha hecho presentes: reconocer que sobre la base de la situación creada por los tratados de paz es imposible organizar Europa a largo plazo. En segundo lugar, el principio de solidaridad europea debe aplicarse esencialmente en la Sociedad de Naciones. Es absurdo hacer valer tanto el voto y el derecho de una gran potencia europea como el de un pueblo exótico o de naciones sin historia ni tradición. Por lo tanto, habría que llegar a una primera diferenciación en virtud de la cual cualquier nación no europea que quisiera permanecer en la Sociedad de Naciones no podría pretender poseer una igualdad incondicional con las primeras. En tercer lugar, es necesario poner fin a la ficción democrática y reconocer que toda verdadera organización necesita de la unidad de gestión, del Führerprinzip. Pero debido al estado actual de las cosas debemos contentarnos con una solución temporal que satisfaga las necesidades fundamentales del equilibrio. Es decir, pienso en un sistema europeo de Estados, que estaría guiado unánimemente por el grupo de las grandes Potencias. Por eso estoy convencido de que la idea del Pacto Cuatripartito de Mussolini constituyó el intento más feliz y constructivo de una reorganización de Europa y de una reforma estructural de la Sociedad de Naciones: por eso hay que lamentar que este intento no haya podido tener, en su tiempo, posibilidad de desarrollo y no haya sido comprendido en todo su significado”.
“Pero es muy posible que, en un futuro muy próximo, debido a la fuerza de los acontecimientos, tal idea sea retomada y colocada en el centro de una nueva fase de actividad de una Sociedad de Naciones que todavía quiere vivir y que está a la altura de las verdaderas tareas que debe resolver.”
Preguntamos al profesor que al principio recordaba con razón el ejemplo de las grandes unidades supranacionales medievales que tales unidades eran posibles sobre la base no tanto de intereses comunes como de un punto de referencia trascendente, de un símbolo absolutamente espiritual. Y también según su doctrina, sólo cuando el espíritu es la fuerza unificadora puede lograrse esa solidaridad orgánica en la que – en antítesis al internacionalismo – se concilian e integran entre sí la multiplicidad y la jerarquía, la autonomía particular y el derecho general. Si, de una forma u otra, este sigue siendo la condición de toda unidad europea, ¿cómo encontrar hoy tal punto de referencia, algo que pueda unificar el sistema europeo de Estados ‘desde arriba’, si no es a través de los intereses temporales más o menos contingentes de un grupo de grandes Potencias?
El profesor Spann sonríe y responde “Quiere usted llevarme a un campo minado. Estoy de acuerdo con las premisas y es inútil ocultar que quien se sitúa en un nivel superior debe ver el futuro de una forma bastante oscura. Pero tal como están hoy las cosas, ya sería un gran paso conseguir establecer, de forma decisiva, una unidad ‘europea’ superior y liquidar definitivamente todo residuo democrático y racionalista. Más allá de esto, pensar en una organización espiritual europea semejante a las antiguas resulta prematuro. Ello únicamente será posible cuando se den otros presupuestos espirituales y, esencialmente, un nuevo clima civilizacional. Todo lo que podemos hacer por ahora es dar a aquellos que viven en cada uno de los diferentes Estados y que luchan por una renovación espiritual de la mente, a pesar de lo difícil de sus circunstancias, logran permanecer unidos por una fuerza invisible que los mantiene firmes en su acción y que, poco a poco, prepararen, quizás en un mañana próximo, a las nuevas generaciones que darán nacimiento a una nueva comunidad cultural y espiritual europea”.
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Cumpleaños 🎂
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Dave Bautista cumple 55 años
El día 18 de enero es el cumpleaños de Dave Bautista, que en 2024 cumple 55 años. Conocido por su imponente presencia física y su talento versátil en la industria del entretenimiento, el luchador y actor ha dejado una huella indeleble que va más allá de los límites del ring y de la pantalla. Acompáñame en un recorrido por la fascinante vida de este hombre, desde sus humildes comienzos hasta convertirse en una figura destacada en el mundo del cine y más allá.
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Nacido el 18 de enero de 1969 en Washington D.C., David Michael Bautista Jr. creció en un entorno humilde y enfrentó desafíos desde joven. Su conexión con la lucha libre profesional, sin embargo, marcó el comienzo de una carrera que lo catapultaría a la fama mundial.  
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Bautista hizo su debut en el mundo de la lucha libre en la World Wrestling Federation (WWF, ahora WWE) en 2002. Adoptando el nombre de ring «El Animal Batista», rápidamente se destacó por su físico imponente y su estilo de lucha dominante. Ganó múltiples campeonatos, incluyendo el Campeonato Mundial de los Pesos Pesados de la WWE, estableciéndose como una de las superestrellas del wrestling más formidables de su tiempo.
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Con su presencia magnética y carisma innegable, Dave Bautista captó la atención de Hollywood. Su transición del cuadrilátero a la gran pantalla no fue simplemente una extensión de su carrera, sino el comienzo de una nueva faceta como actor.
Su primer papel importante llegó con la película «The Man with the Iron Fists» (2012), dirigida por RZA. Sin embargo, fue su participación en el Universo Cinematográfico de Marvel (MCU) lo que consolidó su estatus como estrella de cine. Interpretando al Drax el Destructor en «Guardians of the Galaxy» (2014), Bautista demostró su habilidad para la comedia y su capacidad para sumergirse en personajes complejos.
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A medida que su carrera cinematográfica despegaba, Dave Bautista diversificó sus roles y demostró su versatilidad como actor. Su participación en «Blade Runner 2049» (2017), dirigida por Denis Villeneuve, fue aclamada por la crítica, destacando su capacidad para encarnar personajes profundos y emocionales.
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Además de su éxito en el cine, Bautista también incursionó en la televisión. Su papel principal en la serie «My Spy» (2020) mostró su habilidad para la comedia familiar, agregando otra dimensión a su repertorio actoral.
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Sea como fuere, a continuación te dejamos una lista de algunas de las películas más destacadas en las que aparece Dave Bautista:
Su versatilidad actoral y su carisma le han permitido participar en una variedad de proyectos cinematográficos. Aquí te presento una lista de algunas de las películas más destacadas en las que Dave Bautista ha dejado su huella:
«Guardianes de la Galaxia» (2014)
En esta película del Universo Cinematográfico de Marvel (MCU), Bautista interpreta al Drax el Destructor, un guerrero musculoso con un sentido del humor único. Su actuación aporta tanto humor como profundidad emocional al equipo de los Guardianes.
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«Guardianes de la Galaxia Vol. 2″ (2017)
Repitiendo su papel como Drax, Bautista continúa destacándose en la secuela de esta exitosa franquicia de Marvel. La relación de su personaje con el resto del equipo evoluciona, mostrando su capacidad para manejar tanto momentos cómicos como emocionales.
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«Blade Runner 2049» (2017)
En esta secuela del clásico de ciencia ficción, Bautista interpreta a Sapper Morton, un replicante que vive en el exilio. Su actuación, aunque breve, es conmovedora y contribuye a la atmósfera única de la película dirigida por Denis Villeneuve.
«Spectre» (2015)
Dave Bautista asume el papel del villano Mr. Hinx en esta entrega de James Bond. Su presencia imponente y su habilidad para las escenas de acción agregan un elemento formidable a la narrativa.
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«Vengadores: Infinity War» (2018)
Nuevamente como Drax, Bautista participa en este evento cinematográfico del MCU, donde los héroes se unen para enfrentarse a la amenaza de Thanos. Su participación destaca en las escenas de acción y en los momentos de interacción entre personajes.
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«Stuber» (2019)
En esta comedia de acción, Bautista interpreta a un detective que se ve obligado a utilizar un conductor de Uber, interpretado por Kumail Nanjiani, para perseguir a un peligroso criminal. La película muestra la habilidad de Bautista para el género de la comedia.
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«My Spy» (2020)
En esta comedia de acción familiar, Bautista interpreta a un agente de la CIA que se encuentra atrapado en situaciones cómicas mientras intenta vigilar a una familia. Su actuación demuestra su capacidad para aportar humor a proyectos diversos.
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«Ejército de los muertos» (2021)
Bautista lidera el elenco en esta película de zombis dirigida por Zack Snyder. Su papel como líder de un grupo de mercenarios que se aventuran en una Las Vegas infestada de zombis destaca su capacidad para liderar proyectos de acción intensa.
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Lo que distingue a Dave Bautista no es solo su destreza actoral o sus logros en la lucha libre, sino también su compromiso con causas importantes fuera de la pantalla. Bautista es un defensor apasionado de los derechos de los animales y ha trabajado activamente con organizaciones benéficas que buscan proteger a los animales en peligro de extinción.
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Además, Bautista ha sido un defensor abierto de la salud mental, compartiendo su propia experiencia y abogando por la conciencia y el apoyo en este importante tema.
La presencia de Dave Bautista en la cultura pop no se limita a sus logros en la actuación y la lucha libre. Su autenticidad, humor y actitud relajada en las redes sociales lo han convertido en una figura querida por los fanáticos. Su capacidad para reírse de sí mismo y abordar temas serios con sinceridad ha contribuido a construir una conexión genuina con su audiencia.
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Su participación en entrevistas, programas de comedia y eventos públicos revela un lado de Bautista que va más allá de la seriedad de sus roles en la pantalla, mostrando su sentido del humor y su humanidad.
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Ya sea enfrentándose a oponentes en el ring en un posible regreso, interpretando personajes icónicos en la pantalla o utilizando su voz para causas que le importan, Dave Bautista ha dejado y está dejando una marca imborrable en la industria del entretenimiento y más allá. Su historia es un recordatorio de que el éxito no siempre viene fácil, pero con determinación, talento y autenticidad, se pueden superar los desafíos y alcanzar nuevas alturas. Feliz cumpleaños a un animal que sigue forjando su camino.
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Milena siempre es todo un arte cuando se muestra exclusivamente en sujetador.
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Son sujetadores muy grandes, que en otros lugares indica que se trata de la talla 135J.
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Según confesó ella misma en una entrevista publicada en la web 2Busty.com en 2017 “Mi último sujetador era 85K (talla alemana).” Eso significa que usa una 38K USA. He aquí algunos ejemplos de su amplia colección de bras.
En la web Nomorigine se hace referencia a la biografia de Milena.
Milena Velba, cuyo verdadero nombre es Renáte Münster, nació el 19 de julio de 1970 en Praga, República Checa. Es una modelo y actriz erótica reconocida por su prominente figura y su impresionante talla de sujetador. Desde una edad temprana, Milena mostró habilidades artísticas y un gran interés por el mundo del entretenimiento. Comenzó su carrera como modelo en la industria de la moda, pero rápidamente se dio cuenta de que su verdadero talento radicaba en el mundo erótico. Con su figura voluptuosa y elegante, Milena capturó la atención del público y se convirtió en uno de los iconos más buscados en el ámbito del entretenimiento para adultos. A lo largo de su carrera, Milena ha trabajado con diversas productoras y ha protagonizado numerosas películas y videos para adultos. Su sensualidad y carisma la han llevado a ganar una gran cantidad de seguidores en todo el mundo. A pesar de haber recibido críticas por su elección de carrera, Milena ha demostrado ser una mujer independiente y segura de sí misma, sin temor a expresar su sexualidad. Además de su carrera en la industria del entretenimiento para adultos, Milena también ha incursionado en el mundo del modelaje glamoroso y ha realizado sesiones de fotos para varias revistas reconocidas. Su capacidad para adaptarse a diferentes estilos y su belleza atemporal la han convertido en una referencia dentro de la industria. A lo largo de los años, Milena ha sabido mantener su privacidad y revelar poco sobre su vida personal. Se sabe que es madre de dos hijos, pero prefiere mantenerlos alejados del escrutinio público. Lejos de las cámaras, Milena es descrita por quienes la conocen como una mujer amable, auténtica y apasionada por su trabajo. La carrera de Milena Velba ha dejado una huella en la industria del entretenimiento para adultos, siendo reconocida por su curvilínea figura y su innegable atractivo. Su confianza y determinación han demostrado que el éxito no está limitado por los estereotipos y que una mujer puede ser dueña de su propio destino en una industria que suele ser cuestionada. Milena continúa siendo una figura destacada en su campo y sigue deleitando a sus seguidores con su belleza y sensualidad única.
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Siempre ambas con sujetador son muy llamativas, y más cuando se trata del mismo modelo.
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En esta sesión el cambio de sujetadores fue el gran protagonista, con diferentes tejidos y dibujos.
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Si se trata de valorar volumen de pechos, es evidente, que Milena los tiene bastante más grandes en ese momento.
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Ambas se presentan con sujetadores blancos, de diferentes encajes, y en el suelo toda una diversidad de lenceria para la sesión.
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Cuando cambia la posición, todo se magnifica, más admirarlas desde una visión inferior, sobresaliendo algo de sus pechos.
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En este caso, Milena se pone el sujetador blanco anterior de Nadine, y esta se pone un sujetador diferente, de copa inferior, con otro estilo y color.
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jartitameteneis · 1 year
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Triángulo de Penrose.
El triángulo de Penrose es un objeto imposible que fue creado en 1934 por el artista sueco Oscar Reutersvärd. Posteriormente fue redescubierto de forma independiente por el físico Roger Penrose, en la década de los 1950, quien lo hizo popular, describiéndolo como "imposibilidad en su forma más pura". Aparece de forma destacada en las obras del artista M. C. Escher, hasta el punto que fue parcialmente inspirado por sus primeras imágenes de objetos imposibles. El término puede referirse tanto al objeto imposible como a su representación bidimensional.
Este objeto imposible aparenta ser un objeto sólido, formado por tres tramos rectos de sección cuadrada, que se encuentran unidos formando ángulos rectos en los extremos del triángulo que conforman. Esta combinación de propiedades no puede ser satisfecha por ninguna figura tridimensional en un espacio euclídeo ordinario. En cambio, en ciertas 3-variedades sí que pueden existir.2​
Escultura del triángulo imposible como ilusión óptica en East Perth, Australia Occidental.
Existen además objetos tridimensionales sólidos que, cuando son observados desde el ángulo apropiado, aparentan ser triángulos de Penrose.
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Eiza González también es conocida por su compromiso con diversas causas sociales, como la protección del medio ambiente y el apoyo a la comunidad latina en Estados Unidos. A lo largo de su carrera, Eiza ha mostrado un constante crecimiento profesional y una evolución en sus proyectos. Su dedicación y perseverancia la han llevado a alcanzar reconocimiento a nivel internacional.
INDUDABLEMENTE, Eiza González es una figura destacada en la industria del entretenimiento y su talento sigue conquistando al público en cada una de sus actuaciones. ¡Sigamos apreciando su talento y su contribución al mundo del espectáculo! #mexico
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jepsoon0903 · 11 months
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La Roma de Bernini y Borromini
La Roma del siglo XVII fue un período de gran florecimiento artístico y arquitectónico, y tanto Borromini como Bernini fueron figuras importantes en la creación de la arquitectura barroca en la ciudad. Sus obras son consideradas como algunas de las más impresionantes y bellas de la época.
Borromini es conocido por su estilo arquitectónico distintivo, que se caracteriza por el uso de formas curvas y la manipulación de la luz y la sombra para crear efectos dramáticos. Entre sus obras más famosas se encuentran la iglesia de San Carlo alle Quattro Fontane y la iglesia de Sant'Ivo alla Sapienza.
Por su parte, Bernini es reconocido por sus esculturas y monumentos, así como por sus trabajos arquitectónicos, como la Piazza Navona y la iglesia de Sant'Andrea al Quirinale. También es conocido por su trabajo en la Basílica de San Pedro, donde diseñó la famosa plaza y la famosa baldachin sobre el altar mayor.
En general, la obra de Borromini y Bernini representa una fusión única de la arquitectura, la escultura y el diseño urbano, y su legado continúa siendo una fuente de inspiración para arquitectos y artistas en todo el mundo.
Algunas de las obras de ellos fueron:
Chiesa di Santa Bibiana:
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Iglesia de San Carlo alle Quattro Fontane:
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Oratorio dei Filippini:
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Sant'ivo Alla Sapienza:
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Iglesia de Santa María de la Victoria:
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Galería Spada:
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Iglesia de San Andrés del Quirinal:
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Regia:
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Basílica de San Pedro:
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A continuación se presenta una ficha del mapa con una ubicación de las obras más destacadas:
@lonuevodenuevo
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conejoqueteje · 2 months
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Roier que hice de comisión para un cumpleaños ✨
Les dejo una foto de cómo se ve calvo porque si(?
En otras noticias no se si lo vieron pero tenemos amigurumis y cosas hechas a partir de dibujos para vender en jumpstore en C del U, pueden encontrar todo lo que figura en las historias destacadas de stock en Instagram (panda.a.color) ahí❤️
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emvisual · 5 months
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El Walhalla existe.
Es un monumento que rinde homenaje a políticos, reyes, científicos y artistas de habla alemana. El monumento, que se asemeja a un templo griego, está junto al río Danubio en Donaustauf.
En el interior se encuentran los bustos de 96 figuras destacadas dispuestas en dos filas. Los nombres incluyen a Gutenberg, Jan van Eyck, Goethe, Paracelso, Copérnico...
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notasfilosoficas · 26 days
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“Un yo que sigue cambiando, es un yo que continúa viviendo”
Virginia Woolf
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Adeline Virginia Woolf fue una escritora británica, autora de novelas cuentos, obras teatrales y demás obras literarias, nacida en Londres en enero de 1882, considerada una de las más destacadas figuras del vanguardista modernismo anglosajón del siglo XX y del feminismo internacional.
Primeros años
Su padre era novelista, historiador, ensayista y biógrafo y su madre nació en la India y trabajó de modelo para pintores prerrafaelistas. Ambos habían tenido nupcias previas con hijos de sus anteriores matrimonios.
Virginia recibió clases particulares y de sus propios padres, y a diferencia de sus otros hermanos, con la inmensa biblioteca de los padres aprendieron los clásicos y la literatura inglesa.
Uno de los recuerdos más vívidos de su infancia no fue en la casa de Londres sino en la de St Ives de Cornualles en donde la familia pasaba sus vacaciones, las impresiones de esos viajes y la del faro de Godrevy sirvieron de inspiración para la creación del relato “Al faro”.
Cuando Virginia tenía 13 años, muere su madre repentinamente lo cual fue la causa de sus primeras depresiones, y la muerte de su padre en 1904 aumentaron sus problemas emocionales. Sus crisis nerviosas y periodos recurrentes de depresión según sugieren algunos eruditos fueron incluidos por abusos sexuales que ella y su hermana Vanessa sufrieron a manos de sus medios hermanos. 
Estas situaciones hicieron de Virginia al parecer sufriera de lo que hoy se le conoce como trastorno bipolar.
Círculo Bloomsbury
Después de la muerte de su padre, sus hermanos vendieron la casa familiar para mudarse al número 46 de Gordon Square en Bloomsbury, en donde su hermano mayor la convirtió en el centro de reunión de antiguos compañeros universitarios e intelectuales de la talla de E.M. Forster, el economista J.M. Keynes, y los filósofos Bertrand Russell y Ludwig Wittgenstein. Esta formación sería conocida como “el círculo de los Bloomsbury”.
En 1912 a la edad de 30 años se casó con el escritor Leonard Woolf miembro también del círculo Bloomsbury.
Dentro de la ética del círculo Bloomsbury figuraba la no exclusividad sexual, por lo que durante la mayor parte de los años 20, Virginia sostuvo una relación con la escritora Vita Sackville-West.
Woolf comenzó a escribir profesionalmente en 1905, y su primera novela “Fin de viaje” en 1915 vió la luz apoyada por la editorial de su medio hermano.
Tras la publicación de “La señora Dalloway” y “Al faro”, los críticos comenzaron a elogiar su originalidad literaria, cuya maestría técnica y el afán experimental de la autora, introducida además en la prosa novelística un estilo y unas imágenes propias de la poesía.
Su legado
Wolf experimentó con especial interés con el tiempo narrativo, tanto en su aspecto individual como en el flujo de variaciones en la conciencia del personaje.
En Las Olas (1931), presenta un flujo de conciencia de seis personajes distintos, es decir, la corriente preconsciente de ideas tal como aparece en la mente, a diferencia del lógico y bien trabajado monólogo tradicional con lo que crea un ambiente de poema en prosa.
Wolf publicó novelas y ensayos con éxito tanto de crítica como de público, y fue catalogada como una de las grandes novelistas del siglo XX y aunque su reputación declinó después de la Segunda Guerra Mundial, recuperó su auge con la crítica feminista de los años 70.
Últimos días
Después de terminar el manuscrito de su última novela “Entre Actos”, Wolf cayó en una profunda depresión. Su trastorno bipolar, el estallido de la Segunda Guerra Mundial y la destrucción de su casa durante los bombardeos, empeoraron su condición hasta que se vió incapaz de trabajar.
El 28 de marzo de 1941, Woolf se suicidó, llenó su abrigo con piedras en los bolsillos y se lanzó al río Ouse, cerca de su hogar donde se ahogó. 
Woolf escribió una nota llena de amor hacia su esposo, describiendo lo difícil de su condición y su incapacidad para seguir luchando, le agradece todo lo que había hecho por ella.
Sus restos fueron incinerados y enterrados por su esposo bajo un árbol en Rodmell Sussex.
Fuente: Wikipedia.
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