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#Francisco Palha
mundillotaurino · 9 months
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San Agustin de Guadalix : la "Féria del Aficionado" de 3 Puyazos a dévoilé ses cartels pour 2024
Le club taurin “3 Puyazos” a dévoilé les cartels de sa Féria del Aficionado qui se déroulera à San Agustin de Guadalix le 27 et 28 avril 2024 avec deux corridas et une novillada piquée. Les organisateurs ont retenu des fers mythiques puisque le samedi ce seront deux desafios ganaderos qui auront lieu tandis que le dimanche matin une corrida complète de Dolores Aguirre sera proposée. Les cartels…
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torosytoreros6 · 1 month
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Emotivo adiós de Rui Salvador en Campo Pequeno en una noche de entrega de Miguel Moura
Rui Salvador tuvo una despedida por todo lo alto este jueves en el coso de Campo Pequeno de Lisboa, en un festejo que compartió con Rui Fernandes, Francisco Palha y Miguel Moura. A sus 40 años de alternativa, dejó una magistral lidia al primero de la noche, dejando luego su casaca en el centro del … La entrada Emotivo adiós de Rui Salvador en Campo Pequeno en una noche de entrega de Miguel Moura…
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schoje · 2 months
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O público que visita o Natal de Joinville tem mais uma opção de atração para visitar. É que começou a exposição dos presépios que participam do Concurso de Presépios, no piso térreo do Centreventos Cau Hansen, ao lado da Feira Natal Feito à Mão. A promoção é do Instituto de Natal de Joinville e da Prefeitura de Joinville, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult). São nove presépios montados artesanalmente com diferentes materiais, como tecido jeans, gravetos, palhas, sementes, folhas, madeira, cipó, pinha, argila, isopor, papel, entre outros. Os artesãos utilizaram técnicas diferentes como crochê com amiguri, feltragem utilizada nas bonecas russas e bordado em algodão. Os presépios foram produzidos com criatividade e com materiais recicláveis como a estrutura de um antigo sofá ou vidros de conserva. O visitante poderá conferir o trabalho manual dos concorrentes de segunda a sexta das 16h às 22h e aos sábados e domingos das 14h às 22h. Todos os presépios ficam expostos até o dia 20 de dezembro. “Em 2023, faz 800 anos que São Francisco de Assis criou o primeiro presépio no mundo. A ideia do concurso de presépios em Joinville tem dois objetivos. O primeiro deles é fazer com que seja reconhecido o verdadeiro espírito do Natal, o espírito do nascimento de Jesus, todo exemplo e legado que ele deixou. Outro objetivo é promover a valorização da cultura do artesanato na nossa cidade”, explica o secretário de Cultura e Turismo de Joinville, Guilherme Gassenferth. Os presépios contam com Menino Jesus, Virgem Maria, São José, manjedoura, animais, anjo, estrela de Belém, pastores e Reis Magos. Entre os critérios de julgamento estão diversificação das matérias-primas, das técnicas, sustentabilidade, criatividade e apresentação geral como detalhes, capricho e objetividade das figuras. A premiação é em dinheiro e as inscrições já estão encerradas. O primeiro lugar recebe R$ 2 mil, o segundo R$ 1,5 mil e o terceiro R$ 1 mil. Os presépios serão julgados por uma comissão, designada pelo Instituto de Natal de Joinville e pela Secretaria de Cultura e Turismo, com conhecimento artístico, histórico, cultural e religioso. Além disso, haverá uma votação popular no perfil do Instagram do @nataldejoinville. Nos próximos dias, será divulgado o início da votação popular. A divulgação dos resultados e a entrega das premiações ocorrem no dia 15 de dezembro, às 18h, no Palco Cultural do Natal, na Travessa Norberto Bachmann, no Centro.Fonte: Prefeitura de Joinville SC
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elheraldoespanol · 3 months
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Alterada a hora da Corrida de São Pedro em Évora: inicia-se às 21h30
Estava anunciada para as 18h30, mas a data foi alterada e terá início às 21h30 a corrida de toiros das Festas de São Pedro na Arena D’Évora, em que se lidará um imponente curro de toiros da ganadaria Palha (um exemplar na foto de cima). Actuam os cavaleiros Francisco Palha, António Prates e Tristão R. Telles Queiroz e pegam em solitário os forcados Amadores de Évora. Os bilhetes estão à venda…
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headlinerportugal · 5 months
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Nunca Nada Muda na emoção ao vivo com os Capitão Fausto | Reportagem Completa
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Tomás Wallenstein, a voz dos Capitão Fausto | fotos © Aitor Amorim @ torstudio - álbum completo aqui 13 de dezembro de 2023 tornou-se numa data marcante para os Capitão Fausto com dois anúncios extremamente relevantes: ‘Subida Infinita’ como o título do quinto álbum da discografia e o último registo trabalhado a cinco já que foi anúncio igualmente a saída do teclista Francisco Ferreira.
‘Subida Infinita’ teve a sua edição oficialmente a 15 de março de 2024 sendo o sucessor de ‘A Invenção do Dia Claro’ lançado em 15 de março de 2019 portanto foram exatamente 5 anos de diferença entre estes discos.
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Manuel Palha (guitarra e teclas) dos Capitão Fausto | fotos © Aitor Amorim @ torstudio - álbum completo aqui Este ‘Subida Infinita’ foi detalhado pela banda como sendo “de fins e princípios, de morte e vida, procura e encontro. De outros tempos e do começo dos novos. Dos filhos que nasceram e nos trouxeram luz. E agora uma nova casa em Alvalade. Gravámos as canções os cinco, em co-produção com o nosso amigo Diogo Rodrigues.”
Naturalmente seguiram-se as performances ao vivo a fim de mostrar aos fãs e público em geral as novas canções. Os teatros têm registado lotações esgotadas desde que os Capitão Fausto iniciaram esta digressão de 2024 no Teatro Aveirense situado na cidade conhecida como a “Veneza portuguesa”. Locais como o Teatro Municipal da Covilhã, a Casa das Artes em Famalicão, o Teatro de Vila Real, o Teatro José Lúcio da Silva em Leiria ou a Culturgest em Lisboa com 4 datas foram alguns dos locais por onde passaram antes da dupla noite na Casa da Música no Porto.
Agora em formato quarteto com Tomás Wallenstein (voz, guitarra e teclas), Domingos Coimbra (baixo), Manuel Palha (guitarra e teclas) e Salvador Seabra (bateria) desde que Francisco Ferreira fez a despedida deste bonito trajeto.
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Salvador Seabra (guitarra e teclas) dos Capitão Fausto | fotos © Aitor Amorim @ torstudio- álbum completo aqui Os 4 amigos que seguem assumem “nunca vai ser a mesma coisa como foi antes”. Estão a “olhar para a frente” e a ter “outra aventura”.
Marcamos presença, na segunda noite no dia 17 de abril (quarta-feira), através do nosso colaborador Aitor Amorim e ele teve o enorme gosto em registar em modo fotográfico a ocasião na Sala Suggia da Casa da Música.
Este concerto, com dois músicos extra a darem apoio à banda: Fernão Biu (guitarras e sopros) e Miguel Maroco (sintetizadores), contou com um ambiente relaxado porém com fãs compenetrados. Público pronto a levantar-se e a interagir com a banda. Esta atuação serviu para apresentar os temas do novo álbum, como por exemplo, “Nunca Nada Muda” (tocada no encore), “Há sempre um fardo”, “Nuvem Negra” ou “Na Na Nada”. Ao vivo soam ainda melhores que no álbum.
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Domingos Coimbra (baixo) dos Capitão Fausto | fotos © Aitor Amorim @ torstudio - álbum completo aqui Alguns dos hits de sempre, menos recentes, como “Amanhã Tou Melhor” ou “Amor, a Nossa Vida” ou “Sempre Bem” também foram interpretados. Recuaram ainda até 2011 e ao álbum 'Gazela' do qual tocaram "Santa Ana".
No geral o som estava muito bom e o arranjo do concerto também estava no ponto.
A tournée deste álbum 'Subida Infinita' prosseguirá nos próximos meses com passagens muito interessantes, com destaque: - Theatro Circo em Braga a 4 de maio - Teatro das Figuras em Faro a 11 de maio - Convento São Francisco em Coimbra a 14 de junho - Super Bock Super Rock no Meco a 18 de julho - Banhos Velhos nas Caldas das Taipas a 20 de setembro - Teatro Pax Júlia em Beja a 19 de outubro - Centro de Artes e Espetáculos na Figueira da Foz a 23 de novembro
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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O agradecimento da praxe dos Capitão Fausto no final | fotos © Aitor Amorim @ torstudio - álbum completo aqui Texto: Edgar Silva e Aitor Amorim Fotografia: Aitor Amorim
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conexaocapixabaes · 6 months
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Tragédia no Motocross: Assassinato de Wesdrason Silva Choca Comunidade
Tragédia no Motocross: Assassinato de Wesdrason Silva Choca Comunidade
Tragédia no Motocross: Assassinato de Wesdrason Silva Choca Comunidade Na manhã do último domingo (7), um trágico incidente abalou Barra de São Francisco, Espírito Santo, quando Wesdrason Silva, um piloto de motocross de Mantena, Minas Gerais, foi vítima de um terrível assassinato a tiros enquanto se dirigia ao 18º Trilhão TracSag em São Gabriel da Palha. O evento, que atrai centenas de…
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aquem-interessar · 2 years
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cartaS.
00:45
Hilda Hilst uma vez disse que existe um pouco de nós em todas as coisas que escrevemos. Talvez pelo desespero de querermos sentir que somos compreendidos por alguém. Lá no fundo deve existir o medo de ser só. 
Te li em um momento de angústia, suas palavras penetraram o meu ser, me fizeram refletir e me alimentaram por horas, dias, semanas, meses e anos. Foi o mais próximo que alguém já chegou de mim. 
Te fiz minha amiga em segredo, as vezes quero te contar como o pôr do sol fica lindo olhando por cima dos muros do cemitério perto de onde moro, estranhamente é apenas nesse lugar que se vê tal beleza.
Lembro-me quando você disse que não confiava em quase ninguém. Eu realmente não sei o quanto a vida te tirou, mas sei que doeu. Não podemos mudar o que já foi, nos resta apenas seguir, e quanto mais o tempo passa, mais pesado o fardo será, pois carregaremos até o fim de nossa existência tudo o que nos feriu, as consequências das decisões que tomamos, e principalmente a saudade de pessoas e momentos. Essa sim é a pior. O mais pesado dos fardos.
Ao invés de laranja, uso verde limão, mas não para combinar com algum sentimento positivo que me falta, e sim para lembrar-me de ter esperança em tempos de escassez de algum sentimento positivo nos outros e ás vezes em mim.
O meu pai me disse uma vez, que Deus nos fez para andarmos em par, mas que sozinho também não é má ideia. Apenas os que olham com os olhos do coração são capazes de passarem a vida toda acompanhados mesmo que pareçam estar na mais profunda solidão.
Alguns dos meus cantores e escritores favoritos são do nordeste, inclusive meu bisavô Francisco que morreu nos anos 70, mas seu jeito calado e observador, suas roupas brancas e  seu chapéu de palha são lembrados até hoje. O som da sua  risada permanece viva em meu pai, segundo minha vó. 
Por se mostrar tanto em suas palavras, sentir-me segura para me mostrar também. 
Desejo um dia preparar-te um café e contar-te tudo. 
É certo que nos veremos.
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altamontpt · 5 years
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Os Capitão Fausto falaram connosco acerca de como cozinham os alinhamentos dos concertos, mas também de limões no áudio, do mercado de emprego, de tipos de ficheiros informáticos e de estar em contra-luz. A nossa conversa mais recente com Capitão Fausto aconteceu no Super Bock Super Rock deste ano, depois de um concerto tão cheio como um cabeça de cartaz (o que é natural, porque já o foram neste festival).
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fragmentosdebelem · 2 years
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Robert Stock (1923-1981)
Há um personagem que passou por Belém nos anos 1950 ligado aos literatos locais, conhecido vulgarmente por o Homem da Matinha, bairro onde morava “em barraco de chão batido, coberto de palha, na companhia da mulher, Henriette, uma ex-atriz, da filha Sharon, do macaco Parsifal, de um trumpet preso à parede da pequena sala de entrada, de um Webster gigante, guardado na mala que lhe servia de mesa (1)”.
Além de Belém onde ficou três ou quatro anos Stock e família passaram pela Costa Rica. Vindo da cena cultural de San Francisco, Califórnia, era um “hippie avant la lettre, anarquista sem ser materialista, misto de asceta e de esteta santificando a ética (...) subsistia com o dinheirinho de aulas particulares de inglês (1)” .
Ora como professor de inglês, ora como tradutor, Stock vertia para o português versos de poetas ingleses e americanos, dando a conhecer aos novos da literatura em Belém. Chegou a publicar poemas próprios na Revista Norte, traduzidos por Mário Faustino:
Arco do Triunfo
A noite
arqueia a cidade
com dez pelicanos escuros.
A noite é silente, profunda.
A criação dorme um sono
profético de nosso fim
na noite — tão silente, tão profunda.
Os pelicanos
traspassam a pompa de osso;
belonaves iradas
geram parábolas de ódio
numa lua cinemática.
Com dez pelicanos escuros
a noite
entra na cidade.
O próprio Faustino faz um ligeiro perfil biográfico de Stock: “habitou entre nós durante mais de dois anos: esse grande Robert Stock, o publicano Bob de nossas rodas de Central Café e de El Marrocos… Esse Bob que é o espécime típico da fauna variegada de Greenwich Village, o heroico bairro boêmio que forma inexpugnável recife de caridade, liberdade e anarquia no farisaico oceano da América de hoje. Pobre quase no sentido da lei, vivendo, num dos subúrbios mais miseráveis de Belém, com a família de cinco pessoas, apenas de seus esquálidos recursos de professor — por sinal incomparável — de inglês, vestindo como um asceta e parecendo em tudo com um deles (por fora; por dentro era dos que acreditam ser preciso perder-se primeiro para depois achar-se…), conseguiu ele emprestar a alguns de nós, aos que queriam aprender, um pouco de sua maravilhosa experiência, de sua unidade de espírito, de seu dar-se inteiramente à oração contínua da poesia e, também, algo de sua extensa cultura, de seu equilíbrio crítico, de sua justa escala de valores, de seu exato senso poético (2)”.
A amizade e o reconhecimento de Mário como poeta (3) rendeu uma homenagem póstuma chamada The poet Mario Faustino descends into Hades and rises to the Empyrean:
IV. ANTI-PRESENCE
Your unicorn is in its blazon sealed. Impossible to bear you from the field, impossible on your Andean shield.
It was a touching thing, your body. Like any other body, touching and touched. It felt itself at home on featherbed or cactus. Home impossibly was where the body touched. But rocks? But lost on rocks? Oh, Mario, Mario, while we paced and talked morning into Lorca, noon into Crane, and kept our talking earnest while the other poets slept away their youth - the rocks, did the rocks already lie in wait just beyond the jungle heritage you learned, a child, to fear? Or did they only then begin to form, stalactite to stalagmite conspiring in the mental cave? We talked an age a minute. Now, am I to suppose that you in your shoes as old as Adam when he gave the name of quartz to quartz met your death on something older than yourself? Today, at some odd angle, a rock once red with you goes black with terrible rememblance. No! I too am rock on which your blood goes black. No! You'd just as soon have lost a thumb. But all that touching. Lost? On rocks? Lost on rocks. Impossible to bear you from the field.
Impossible in the void to find your body. You have outgrown your body. Spilt on rocks, defiled by birds, you have outgrown your body; preserved in ice where fingernails and hair still grow, you have outgrown your body; rarified and breathed like a sacrament in Russia, China and These States. you have outgrown your body; or, a scruple of earth affording a bird-dropped seed its cradle for the root that bursts the mountainside, you have outgrown your body.
Impossible to bear you from the field, o serpent in your blazon sealed, impossible on your Andean shield.
_____________________________
(1). Max Martins, mestre-aprendiz ~ Beneditos Nunes. Em: Revista Asas da Palavra, volume 2, nº 6 (2000)
(2). A meretriz imaginária ~ Ney Ferraz Paiva. Em: Revista Caliban
(3). The poet Robert Stock 
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pragarpambiental · 4 years
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PRAGARP-Dedetização SP
Dedetizadora Desentupidora e Escola Pragarp
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Dedetizadora e Escola de Dedetização Agk-Eclypse-11-4553-9516/93044-4093-Cursos ead ou Presenciais em Nossa Matriz: R. S. Vicente, 166 – Jd. S. Vicente-Embu das Artes–SP–CEP.: 06826-210.
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Agk Dedetizadora e escola de Dedetização e Cursos em SP-11-93044.4093/4119.0219-Dedetizadora e Cursos de Dedetização nas Zona Norte/Zona Sul/Zona Leste/Centro/Abc e Litoral, além de Curso para dedetização Ead ou Presencial, tando em São Paulo, como em Qualquer Cidade do Brasil. Grupo Agk Eclypse Brasil. https://www.youtube.com/watch?v=kDwVWb6QB5M
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Dedetizadora desentupidora e Escola de Dedetização/ Desentupimentos de Esgotos em SP-11-93044.4093/4119.0219-Desentupidora-Desentupimento e Cursos nas Z. Norte/Z. Sul/Z. Leste/Centro/Abc e Litoral,  com Cursos para Desentupidoras e Dedetizadoras... Cursos Ead ou Presencial em S. Paulo ou em Qualquer Cidade Brasileira. [email protected] -  [email protected] -::.
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Sombrio SC – Sooretama ES – Soure PA – Tabira - PE - Tabuleiro do Norte CE – Tacaratu PE – Taiobeiras MG – Tamandaré PE – Tambaú SP – Tamboril CE – Tanabi SP – Tanguá RJ – Tanhaçu BA – Taquari RS - Taquaritinga do Norte PE – Taquarituba SP – Tarauacá AC - Teodoro Sampaio SP – Teofilândia BA - Teotônio Vilela AL –Teutônia RS – Tietê SP – Tijucas SC – Timbiras MA – Timbó SC - Boquim SE – Boquira BA – Borba AM - Braço do Norte SC – Brasiléia AC - Brasília de Minas MG – Brejo MA - Brejo da Madre de Deus PE - Brejo Santo CE – Brodowski SP – Brotas SP – Brumadinho MG – Bujaru PA – Buriti MA - Buriti Bravo MA – Buritis MG – Buritis RO – Buritizeiro MG – Butiá RS – Caaporã PB – Caarapó MS – Cabreúva SP – Cabrobó PE - Caçapava do Sul RS – Cachoeira BA - Cachoeira do Arari PA - Cachoeira do Piriá PA - Cachoeira Paulista SP – Caculé BA – Caeté MG – Caetés PE – Caetité BA – Cajati SP – Cajueiro AL – Cajuru SP – Camacan BA – Camamu BA – Camanducaia MG – Cambará PR – Cambuí MG – Campestre MG – Baraúna RN – Barcelos AM – Bariri SP – Barra BA - 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Santa Rosa de Viterbo SP - Santa Teresa ES - Santa Terezinha de Itaipu PR – Santa Vitória do Palmar RS – Santaluz BA – Santana BA - Santana do Acaraú CE - Santana do Ipanema AL - Santana do Paraíso MG – Santiago RS - Santo Anastácio SP - Santo Antônio RN - Santo Antônio da Patrulha RS - Santo Antônio da Platina PR - Santo Antônio de Pádua RJ - Santo Antônio de Posse SP - Santo Antônio do Içá AM - Santo Antônio do Monte MG - Santo Antônio do Tauá PA - Santo Estévão - BA - Santos Dumont MG - São Benedito CE - São Bento PB - São Bernardo MA - São Caitano PE - São Desidério BA - São Domingos do Araguaia PA - São Domingos do Capim PA - São Domingos do Maranhão MA - São Felipe BA - São Fidélis RJ - São Francisco de Itabapoana RJ - São Francisco de Paula RS - São Francisco do Conde BA – São Francisco do Sul - SC - São Gabriel da Cachoeira AM - São Gabriel da Palha ES - São Gabriel do Oeste MS - São Geraldo do Araguaia PA - São Gonçalo do Amarante CE  - Coromandel MG - Coronel Vivida PR – Capelinha MG - Capim Grosso BA – Capinzal SC – Capivari SP - Capivari de Baixo SC – Caraí MG – Carandaí MG – Carangola MG – Carauari AM – Caravelas BA – Careiro AM - Careiro da Várzea AM – Caridade CE – Carinhanha BA – Caririaçu CE - Carlos Barbosa RS - Carlos Chagas MG - Carmo do Cajuru MG - Carmo do Paranaíba MG - Carmo do Rio Claro MG – Carolina MA – Carutapera MA - Casa Branca SP - Casimiro de Abreu RJ – Cassilândia MS – Castelo ES - Castro Alves BA – Catende PE - Catolé do Rocha PB – Corrente PI – Correntina BA – Coxim MS – Craíbas AL – Cravinhos SP – Crisópolis BA – Cristalina GO – Cruz CE - Cruzeiro do Oeste PR – Cunha SP – Cupira PE – Curaçá BA – Curitibanos SC - Currais Novos RN – Curralinho PA – Curuçá PA – Cururupu MA – Custódia PE - Delmiro Gouveia AL – Descalvado SP – Diamantina MG – Diamantino MT - Dois Córregos SP - Dois Irmãos RS - Dois Vizinhos PR - Dom Pedrito RS - Dom Pedro MA - Domingos Martins ES – Dracena SP – Ecoporanga ES – Eirunepé AM - Eldorado do Sul RS - Eldorado dos Carajás PA - 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A inauguração do Teatro da Trindade teve lugar a 30 de novembro de 1867, com os espetáculos “A mãe dos pobres”, drama de Ernesto Biester, e a comédia espanhola “O xerez da Viscondessa” É um dos mais antigos teatros lisboetas em atividade. A iniciativa da sua construção partiu do empresário Francisco Palha, com o desenho do arquiteto Miguel Evaristo, criando o teatro mais cómodo, elegante e avançado da capital no seu tempo #Lisboa Leia mais👉 http://ow.ly/zDNc50xnI1y ����Ana Luisa Alvim | CML e Arquivo Municipal de Lisboa
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mundillotaurino · 2 years
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Madrid dévoile les cartels du mois d'Août 2022 avec une confirmation d'alternative française
Un français va confirmer son alternative !
Plaza 1 a présenté les cartels du mois d’Août qui sera rythmée par deux corridas dont une rejon à six cavaliers et deux novilladas piquées. Le grand événement de ce mois d’Août sera la confirmation d’alternative de Adrien Salenc, le torero nîmois. Le torero français prendra la suite des toreros comme Nimeño II, Richard Milian, André Viard, Stéphane Fernandez Meca, Denis Loré, Juan Bautista,…
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torosytoreros6 · 1 month
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Serio encierro de Antonio Silva para la corrida de este jueves en Lisboa
La empresa de Campo Pequeno, dirigida por Luis Miguel Pombeiro, ha reseñado unserio encierro de Antonio Silva para la corrida de este jueves en Lisboa. La despedida de Rui Salvador se conjuga con nombres como los de Rui Fernandes, Francisco Palha y Miguel Moura, en una corrida de ocho toros este jueves en Campo Pequeno … La entrada Serio encierro de Antonio Silva para la corrida de este jueves en…
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judydogblog · 4 years
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Natal
“Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra e boa-vontade para com os homens.” (Lucas, 2:14) As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de violência. Glória a Deus no Universo Divino. Paz na Terra. Boa-vontade para com os Homens. O Pai Supremo legando a nova era de segurança e tranqüilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir. Nem castigo ao rico avarento. Nem punição ao pobre desesperado. Nem desprezo aos fracos. Nem condenação aos pecadores. Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso. Nem anátema contra o gentio inconsciente. Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa-Vontade. A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim, o Amor disposto à sublime renúncia até à cruz. Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível... Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria. O algoz seria digno de piedade. O inimigo converter-se-ia em irmão transviado. O criminoso passaria à condição de doente. Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sídon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales de imundície. Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento. Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros. Natal! Boa Nova! Boa-Vontade!... Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendores de um novo dia.
Livro : Fonte Viva Francisco Cândido Xavier Pelo Espírito Emmanuel
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elheraldoespanol · 3 months
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Alterada a hora da Corrida de São Pedro em Évora: inicia-se às 21h30
Estava anunciada para as 18h30, mas a data foi alterada e terá início às 21h30 a corrida de toiros das Festas de São Pedro na Arena D’Évora, em que se lidará um imponente curro de toiros da ganadaria Palha (um exemplar na foto de cima). Actuam os cavaleiros Francisco Palha, António Prates e Tristão R. Telles Queiroz e pegam em solitário os forcados Amadores de Évora. Os bilhetes estão à venda…
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cangacosa · 4 years
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Zé Baiano
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Mané Moreno, Zé Baiano e Zé Sereno (FOTO)
Zé Baiano - José Aleixo Ribeiro da Silva - foi um dos cangaceiros mais famosos, mas também um dos menos estudados. As histórias e referências a seu respeito são repetidas por muitos autores sem a devida reflexão e sem preocupação com a verdade.
Seu nome era José Aleixo Ribeiro da Silva. Pertencia à família dos Engrácia, nome de sua avó – família Ribeiro da Silva. Era sobrinho de Cirilo e Antônio de Engrácia, e primo de Zé Sereno, Mané Moreno, Antônio de Seu Naro, Sabonete e vários outros cabras, em torno de quinze. Zé Baiano era um rapaz comunicativo, mas não falador. Estava sempre tranquilo, alegre. Usava óculos de grau. Foi um dos cabras mais fiéis a seu chefe, obediente ao código do cangaço, tanto assim que quando os parentes romperam com Lampião Zé Baiano ficou com ele.
Além dos grandes fazendeiros da região, ele mantinha contatos com figuras poderosas da política estadual, usineiros da Cotinguiba e grandes comerciantes de Aracaju, aos quais emprestava elevadas somas a juros. Certo dia, surpreendeu o poderoso Otoniel Dória (Dorinha), chefe político de Itabaiana, em sua fazenda São João, município de Carira. Trocaram cumprimentos. O fazendeiro convidou-o para jantar, e a partir daí firmaram uma profunda amizade.
Infância e primeiros passos no cangaço
Zé Aleixo – o Zé Baiano – nasceu nas Areias, acima de São Saité, na zona de Feira do Pau (atual Macururé). Era filho de Teodora e Faustino Ribeiro da Silva (Faustino Mão de Onça), irmão de Antônio e Cirilo de Engrácia. Criou-se ajudando o pai no manejo de bodes e ovelhas entre as Areias, Lagoa do Esquixique, Lagoa das Vacas e Baixa do Ribeiro. Quando as lagoas e cacimbas secavam, o último recurso eram os poços do Riacho Grande. Tinha jeito para carpinteiro e pedreiro – naquele tempo as casas de pobres eram feitas de madeira trançada e barro, com cobertura de palha, e as dos mais remediados eram de adobe, cobertas de telha.
 Quando o tio Antônio de Engrácia cometeu o primeiro crime, em 1925, toda a família se viu envolvida, pois a vítima era um homem de posses. Os Engrácia pediram proteção inicialmente a Inácio Grande, o maior fazendeiro de Chorrochó. Depois foram viver sob a proteção de Gregório da Pedra da Chica, no outro lado do São Francisco, em Pernambuco. Foi nessa ocasião que José Aleixo recebeu o apelido de Zé Baiano, para se distinguir de outros José. Juntou-se ao bando de Lampião pela primeira vez em setembro de 1926, desligando-se dois meses depois, após a Batalha da Serra Grande. Reincorporou-se ao bando definitivamente em julho de 1929.
Ferração em Canindé
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Balbina da Silva (FOTO)
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Maria Marques (FOTO)
Isso aconteceu em Canindé, em janeiro de 1932, quando ele, por vingança, ferrou de uma só vez três mulheres ligadas a soldados que haviam espancado sua mãe. A história dessa ferração é a seguinte:
 Um soldado chamado Vicente Marques – da família Marques, de Santa Brígida, Marancó e Canindé – certa vez espancou a mãe de Zé Baiano para obrigá-la a informar o paradeiro do filho e dos parentes cangaceiros. A velha ficou irreconhecível, tantas foram as coronhadas de fuzil que recebeu no rosto.
 Quando Lampião esteve em Canindé, em janeiro de 1932, onde moravam pessoas da família Marques, Zé Baiano recebeu carta branca de Lampião para vingar-se do que fizeram com sua mãe. Ao prender Maria Marques, irmã do soldado que supliciara sua mãe, Zé Baiano decidiu deixá-la marcada para sempre e mandou que um morador chamado Zé Rosa fosse buscar um ferro de marcar gado. Zé Rosa tinha sido vaqueiro do finado coronel João Brito (João Fernandes de Brito). Trouxe o primeiro ferro que encontrou, o ferro utilizado no passado para marcar os bois de seu falecido patrão, que tinha as letras “J-B”, de João Brito. Além de Maria Marques, foram ferradas no mesmo dia outras duas mulheres, ambas ligadas também a soldados por casamento ou mancebia.
Por fim, quando observaram que as letras do ferro – “J-B” – eram as letras do seu nome, o cangaceiro decidiu levar o ferro como recordação de sua vingança, porém não há nenhum relato de fonte segura de que o tivesse utilizado outras vezes. Na área que lhe foi reservada, compreendendo terras de Ribeirópolis, Frei Paulo, Macambira, Pedra Mole, Pinhão e Carira, nunca se soube que ali Zé Baiano tivesse ferrado ninguém, seja homem ou mulher.
 A principal atuação de Zé Baiano ocorreu no povoamento de Alagadiço, local onde Lampião realizara alguns ataques, assaltando moradores. A região foi invadida pela primeira vez em 1930, quando descobriram que a cidade era perfeita para o bando passar alguns dias em liberdade.
 Além de ser um local estratégico e protegido, — sem grandes contatos com áreas maiores—, não tinha uma estrutura policial forte, estando aberta a atuações criminosas.
 Numa das últimas visitas do cangaceiro a Alagadiço, em 1934, o líder bandoleiro deixou Zé Baiano como administrador local dos saques, ou seja, um comandante regional sob o nome do capitão. Ele passou a realizar patrulhas junto aos companheiros Chico Peste, Acelino e Demudado, com quem realizava roubos e abusava de sua autoridade concedida pelo Rei do Sertão.
 Cidades como Frei Paulo, Alagadiço e arredores passaram a viver na lei de Zé Baiano, em que quase tudo se resolvia no facão e balas. As poucas passagens locais da polícia, que vivia perseguindo o bando de Lampião, eram inúteis. Os cangaceiros se escondiam em casas de fazendeiros e  matas locais. Ao mesmo tempo, ele também roubava de locais para emprestar dinheiro a comerciantes e lucrar com juros.
 Ganhou o apelido de Pantera Negra dos Sertões — por sua pele escura — e Ferrador de Gente, por um hábito infeliz: usava um ferro com as iniciais JB escaldante, pois era esquentado na brasa, para marcar a pele do rosto ou do púbis de moças dos quais os hábitos ele discordava.
 Um coiteiro regional, chamado Antonio de Chiquinho, costumava estar entre os procurados pela polícia. Isso porque era o informante de Lampião sobre a posição das volantes que o perseguiam. Porém, com o tempo, cansado da vida de fuga e da violência dos cabras, o cúmplice dos cangaceiros decidiu livrar a cidade de Zé Baiano.
 Ele montou uma emboscada contra o comandante regional e seus aliados, na cidade de Frei Paulo (Sergipe). Zé e mais três companheiros iriam receber alimentos na cidade quando Antonio e mais cinco homens iniciaram o ataque, os baleando naquele 7 de julho de 1936, numa luta sangrenta.
 Zé Baiano foi esfaqueado, baleado e, então, decapitado por Antonio. Porém, o fato gerou grande temor ao coiteiro e à população local: se imaginava que Lampião voltaria à cidade em busca de vingança. Então, mantiveram-se em silêncio por dias sobre o episódio, até que a informação fosse divulgada acidentalmente numa Festa de São João.
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Zé Baiano (FOTO)
Nunca houve represálias do Rei do Cangaço. Isso porque foi convencido por Maria Bonita que uma vingança não valeria a pena, dado que a cidade ainda tinha um canhão para a defesa local e que Zé Baiano era um homem com uma imagem manchada por ter enriquecido com o dinheiro da população. A polícia do estado, porém, ao descobrir o fato, rumou à cidade de Frei Paulo, onde desenterraram os corpos e os analisaram, identificando os cangaceiros.
Os cadáveres, enterrados num formigueiro, estavam em estado avançado de putrefação. Os três aliados de Zé — e a cabeça decapitada do bandido — foram fotografados e seus corpos foram novamente enterrados no local.
Lídia: amor e desdita
No segundo semestre de 1931, depois de uma viagem por Alagoas e Pernambuco para se reabastecer de munição, Lampião havia escondido a munição excedente na fazenda Maranduba, perto da Serra Negra, indo descansar nas imediações do povoado Poços, na entrada do Raso da Catarina. Ele conseguira também com seus amigos em Pernambuco algumas armas, porém a maior parte apresentava defeitos. Decidiu então levá-las para o seu amigo Venâncio Teixeira, residente em Olhos d’Água do Sousa, nas imediações de Santo Antônio da Glória – Venâncio era muito bom nesse negócio de armas velhas, deixava-as novinhas em folha.
No caminho, Zé Baiano começou a sentir dor de cabeça. Tinha febre. Tremia de frio em pleno meio-dia. Estava saindo um caroço no pescoço. Não suportava nem o chapéu na cabeça.
Lampião conhecia um velho chamado Luís Pereira, que morava no Salgadinho, ao lado da Serra do Padre. A mulher dele, Maria Rosa (dona Baló), era costureira e já havia feito muitas roupas para os cangaceiros. Lampião pediu ao velho que cuidasse do doente, enquanto o resto do bando prosseguia a viagem.
A casa de Luís Pereira tinha uma sala ampla, 3 quartos, cozinha espaçosa, e no fundo ficava o chiqueiro dos bodes, pegado a um tanque. Zé Baiano passou uns 15 dias ali. O tumor era tratado com remédios dos matos – chás e emplastros de ervas. Era bem cuidado por todos, inclusive pela filha caçula de Luís Pereira, chamada Lídia, uma linda garota de 15 anos. Quando ficou bom, o cangaceiro fugiu com a menina.
Lídia não foi propriamente raptada, mas, muito jovem, não sabia o que estava fazendo, e no mesmo dia, ao perceber a vida que teria pela frente, tendo de dormir nos matos e viver se escondendo como bicho, se arrependeu de ter saído de casa. Mas aí já era tarde.
Zé Baiano fazia de tudo para agradá-la. Cobria-a de presentes. Quando iam comer, ele reservava os melhores pedaços de carne para ela, cortava a carne em pedacinhos e punha-os na boca de sua beldade. Só tinha olhos para ela.
Nada, porém, era capaz de tirar da mente da garota a mágoa por ter sido arrancada do convívio de sua família. Não escondia de ninguém a revolta com o seu destino. No fundo, odiava Zé Baiano, o causador de sua desgraça.
Havia no bando um cangaceiro chamado Ademórcio, que Lídia conhecia desde criança, nascido e criado no Arrastapé. No bando, ele recebera o apelido de Bentevi. Aquele era o rapaz com quem ela gostaria de viver, e se ambos não tivessem sido arrastados para o cangaço poderiam, quem sabe, ter casado, pois seus pais eram amigos. Com o tempo, Lídia e Bentevi passaram a corresponder-se.
Encontravam-se às escondidas sempre que Zé Baiano estava viajando.
Lídia Pereira de Sousa foi possivelmente a mais bonita das mulheres que participaram do cangaço. Era uma morena cor de canela, de cabelo liso, rosto bem delineado, lábios carnudos, olhos negros, com uma dentadura que parecia um colar de pérolas.
Um cangaceiro chamado Coqueiro apaixonou-se por ela. Vivia seguindo-lhe os passos. Certo dia, viu-a mantendo relações sexuais com Bentevi. Coqueiro deixou que os dois terminassem o ato. Bentevi vestiu-se, foi embora. Lídia ficou só. Então, Coqueiro apresentou-se, dizendo:
 – Eu vi tudo, do cumeço até o fim. E eu quero tamém...
 Lídia refugou:
– Vai-te pros inferno, cabra nojento! Nun tá veno qui eu nun me passo pra um canaia da tua marca? Nun seja besta!
– Ou resorve ou vou contá tudo a Zé Baiano... E tem qui sê agora...
– Pode ir contá até pro diabo! Eu já diche qui não, e pronto!
Isto foi na segunda semana de julho de 1934. O bando estava acoitado perto de Poço Redondo, nas Pias das Panelas, junto ao Riacho do Quatarvo, em terras da fazenda Paus Pretos do coronel Antônio Caixeiro. Lampião tinha chegado de Alagadiço, onde havia matado um filho de Cazuza Paulo. Zé Baiano havia ficado por lá para fazer umas “cobranças” junto a fazendeiros daquela região. Quando ele chegou às Pias das Panelas, Coqueiro decidiu contar o que tinha visto. À noite, os cangaceiros estavam sentados no chão, uns vinte ou trinta, inclusive as mulheres, em volta do fogo onde assavam carne de bode. O delator expôs o que viu, omitindo, porém, a parte que o comprometia. Zé Baiano franziu a testa, os olhos arregalados, como se não estivesse escutado direito, e rosnou para a companheira:
 – O qui esse sujeito tá dizeno é verdade, Lida?
– É verdade, Zé – sustentou Lídia, com voz firme. – Só qui esse canaia nun diche a histora toda... Ele dexou de dizê o preço qui izigiu pelo segredo. Ele quiria qui eu desse a ele tamém, pra nun lhe contá. Se eu tenho qui morrê, qui morra, mais um cabra safado desse nun me come!
Um silêncio de chumbo caiu sobre o acampamento. Zé Baiano ficou olhando para Lampião, aguardando ordens.
Lampião levantou-se, andou de um lado para outro, remoendo o terrível problema. Depois, sentenciou:
 – O causo dela aí o cumpade Zé Baiano é qui resorve. Ela é dele, faça o qui achá qui deve fazê.
 Fez uma pausa, ajeitou os óculos, e continuou:
 – Agora, Coquero e Bentevi é cum a gente mermo. Gato, mate esses cabra!
Gato puxou o parabelo, aproximou-se de Coqueiro e deu-lhe um tiro na cabeça. Coqueiro, colhido de surpresa, não esboçou nenhuma reação. Não teve tempo sequer de pedir clemência.
Chegada a vez de Bentevi, percebeu-se que ele havia fugido. Os cabras queriam ir procurá-lo, mas Lampião mandou que tivessem calma:
– Deixem ele. Bentevi é subordinado a cumpade Virgínio, qui nun tá presente. Vou dexá qui ele dicida a sorte desse fio dũa égua.
Zé Baiano mandou que Demudado amarrasse Lídia num pé de imburana. Ele, que já supliciara tantos homens e mulheres com a sua palmatória de baraúna, de repente estava sem saber o que fazer. Lídia era tudo para ele. Passou o resto da noite acordado, sem falar com ninguém. Quando o dia amanheceu, pegou um cacete, foi até o pé de imburana, desamarrou a mulher e matou-a a pauladas, quebrando-lhe vários ossos. Lídia não emitiu uma palavra sequer, não gritou, nem ao menos gemeu. Como arremate, Zé Baiano esmagou a sua cabeça, como se faz com uma cobra. Sangue e massa cefálica esguicharam pela boca, narinas, olhos e ouvidos.
Depois, sem pedir ajuda a ninguém, o cangaceiro cavou uma cova rasa, enterrou-a e, não suportando mais, chorou. 
Junto ao pé de imburana, no sangue coagulado, começou a juntar formigas.
A Morte de Zé Baiano
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Pedro Guedes, Toinho, Birindin, Dedé,
Antonio de Chiquinho e Pedro de Nica (FOTO)
A rotina era essa: Zé Baiano extorquia dinheiro de uns para emprestar a outros, a juros.
Na região de Alagadiço, quem mais devia a Zé Baiano era Ioiozinho Capitinga, dono da fazenda Jiboia. Havia poucos dias, o cangaceiro tinha-lhe emprestado 20 contos de réis.
Antônio de Chiquinho também devia dinheiro a Zé Baiano. Não se sabe quanto. Segundo Alcino Costa, estes empréstimos geraram a suspeita de que a traição do coiteiro tivesse sido motivada por interesses de seus devedores, entre eles Ioiozinho Capitinga e o próprio Antônio de Chiquinho. “O que se sabe de real e verdadeiro” – escreveu Alcino Costa – “é que a morte do cangaceiro chega no momento em que Ioiozinho, por exemplo, mais que depressa se desfaz de seus burros e compra a maior loja de tecidos de Frei Paulo; tudo fazendo crer que o dinheiro de Zé Baiano o empurra para o caminho da riqueza. Muda-se para a capital, Aracaju, aumentando a sua grande fortuna com os lucros obtidos com a Casa da Seda. Tempos depois, vende a loja de Frei Paulo ao empregado Justiniano Batista de Oliveira e deixa Sergipe, indo residir no oeste da Bahia com o ramo da pecuária.”
Alcino Costa prossegue dizendo que Antônio de Chiquinho, que era o homem da maior confiança de Zé Baiano, fazia de tudo para agradá-lo, promovia bailes e festas em sua casa. “As reuniões são quase todas na fazenda Baixio; pode-se dizer que eram festas familiares, tão grande era a afinidade e a intimidade dos bandidos com aquele povo”. Depois de falar da forma bárbara como o cangaceiro havia matado sua mulher, Lídia, passando dias amargurado, pois sem dúvida era apaixonado pela morta, a mais bonita de todas as cangaceiras, o autor prossegue: “Mas agora o seu coração de homem estava amando. Amava e queria justamente uma das filhas do amigo Antônio. Moça também bonita, amorenada, alta e esbelta, cabelos grandes e pele macia. O cangaceiro a cada dia mais deseja aquela mulher”.
Felipe de Castro vai além, afirmando que Zé Baiano se amancebou com uma filha de Antônio de Chiquinho, chamada Zefa.
Sujeito destemido, conceituado, Antônio de Chiquinho vivia incomodado com o futuro de sua filha, uma menina, que corria o risco de ser arrastada para a perdição sem volta. Juntando tudo, o coiteiro concluiu que matando Zé Baiano se resolviam três questões: seu problema com a polícia, a confusão com sua filha e a quitação das dívidas.
Há exageros e equívocos nessas informações. Antônio de Chiquinho não tinha nenhuma filha chamada Zefa. As filhas de Antônio de Chiquinho chamavam-se Lindinalva (Lindô), Luísa, Salvelina (Salva) e Avilete. A mais velha era Lindô, e a mais bonita era Luísa. O interesse do cangaceiro seria por Luísa. Porém os antigos moradores de Alagadiço não confirmam nada que desabone aquelas moças. O que havia era muito fuxico, e talvez inveja, pois Zé Baiano era rico e muitas jovens eram loucas para se arranjar com ele.
Quanto às insinuações envolvendo dinheiro, não se tem notícia se Ioiozinho Capitinga, Antônio Franco e os grandes devedores ofereceram ou deram alguma vantagem pecuniária ao coiteiro pelo seu “trabalho”.
Seja como for, uma série de fatores contribuiu para que Antônio de Chiquinho tomasse a decisão que tomou. Ele vinha sendo vigiado e perseguido pela polícia. Depois de ser preso duas vezes, ele passou uns tempos escondido na fazenda de Totonho do Mulungu (Antônio Joaquim de Andrade), foi para a Usina Central e em seguida para a Usina São José, na Cotinguiba. Quando voltou ao Alagadiço, foi preso novamente pela volante de Zé Rufino e levado para Carira, dizendo o comandante que ia enviá-lo para Jeremoabo, na Bahia. Donana, a esposa de Antônio de Chiquinho, viajou para Laranjeiras a fim de pedir a Zezé do Pinheiro para interceder pelo marido junto ao governador do Estado. Zezé do Pinheiro e o coronel Antônio Franco, poderosos usineiros da Cotinguiba, conseguiram barrar a ida do coiteiro para a Bahia – no último minuto, chegou a Carira um telegrama do interventor federal ordenando a liberação do preso.
Consta que o plano de eliminação de Zé Baiano foi combinado por Antônio Conrado com o tenente Afonso Antônio da Mota, que era o comandante das forças volantes sergipanas. O tenente queria envolver a polícia no plano, mas Antônio de Chiquinho não concordou – não confiava em macaco.
Antônio de Chiquinho tinha um pequeno comércio e era marchante. Havia sido preso pela terceira vez em abril de 1936. Ao ser solto, ele voltou a Alagadiço disposto a matar Zé Baiano, de acordo com o plano traçado por Antônio Conrado.
O mais difícil era a escolha de outras pessoas para ajudá-lo, pois Zé Baiano nunca andava sozinho. Antônio precisava procurar uns quatro ou cinco amigos da maior confiança, e estes teriam de ser cabras dispostos, que não fossem se acovardar na hora da verdade. Primeiro pensou em Pedro de Nica, um sujeito valentão, temido naquelas paragens – ninguém sabe como já não tinha se tornado cangaceiro. Pensou também em Pedro Guedes, um rapagão enorme, de 24 anos.
A seleção foi mais fácil do que Antônio esperava. Pedro de Nica e Pedro Guedes disseram que topavam. Os outros escolhidos eram empregados de Antônio de Chiquinho: Toinho (Antônio de Júlia) e Dedé de Lola, que trabalhavam em sua fazenda, e Birindim, seu ajudante de marchante.
Escolhidos os companheiros, passou-se a aguardar uma oportunidade propícia.
Zé Baiano tinha uma grande e respeitosa estima pela professora Prazeres, que lecionava na fazenda Altamira, de Antônio de Inês. Ele costumava acoitar nessa fazenda.
No início de junho, Antônio de Chiquinho soube que a Festa de São João na Altamira ia ser um sucesso.
Na zona do Guedes e das Pias só se falava então no baile da professora. Com certeza Zé Baiano estaria lá. Antônio de Chiquinho pensou em surpreender Zé Baiano durante a festa. O problema é que nessas festas costumavam aparecer também os grupos de cangaceiros chefiados por Zé Sereno e Canário. Não ia dar certo. A coisa teria de ser feita ou antes ou depois.
Foi quando, no dia 3 de junho de 1936, quarta-feira, Antônio recebeu um recado de Zé Baiano dizendo que estava precisando de mantimentos, os de costume – jabá, feijão, farinha, café, sal, açúcar, fumo, rapadura, querosene...
Antônio de Chiquinho decidiu que era chegada a hora. Mas precisava saber quantos cangaceiros estavam com Zé Baiano. Para verificar isso, enviou Dedé, numa missão aparentemente inocente: Dedé iria dizer ao cangaceiro que Antônio de Chiquinho estava custando a levar a encomenda porque vinha sendo vigiado pela polícia, mas no domingo à tarde, depois da feira, a encomenda seria entregue, sem falta.
Dedé encontrou Zé Baiano na fazenda Preá. Deu o recado. Notou que ele estava com apenas dois cangaceiros, Demudado e Chico Peste.
Ao saber que Zé Baiano estava somente com dois cabras, Antônio de Chiquinho animou-se. Ia ser fácil.
No domingo, 7 de junho de 1936, Zé Baiano, acompanhado de Demudado, Chico Peste e um cangaceiro novato chamado Acilino, passou de manhã pela fazenda Altamira para saber como iam os preparativos para a festa. A professora Prazeres o recebeu com alegria, disse que ele não poderia faltar e mandasse chamar também os primos de Poço Redondo. Zé Baiano disse que viria, com certeza, e ia mandar chamar Zé Sereno e Manoel Moreno. Zé Baiano tinha encomendado presentes para algumas moças. Só pelo feitio de um vestido tinha pagado 30 mil-réis. Despediu-se da professora e foi para a fazenda Baixio, do amigo Antônio de Chiquinho.
Antônio de Chiquinho não se encontrava na fazenda porque, sendo domingo, dia de feira no povoado, ele estava ocupado, pois era marchante. Porém, ao dar meio-dia, Zé Baiano começou a ficar desconfiado da demora do coiteiro, pois a feira de Alagadiço terminava antes do meio-dia, Antônio de Chiquinho só matava um carneiro e um porco, e portanto já devia estar na fazenda. Zé Baiano deixou um recado para que Antônio de Chiquinho fosse encontrá-lo na fazenda Lagoa Nova – a Lagoa Nova pertencia justamente a Pedro de Nica, um dos homens que Antônio de Chiquinho tinha convidado para a melindrosa empreitada.
Antônio de Chiquinho e os companheiros chegaram ao Baixio logo depois com as encomendas. Ao tomarem conhecimento de que os cangaceiros tinham ido para a Lagoa Nova, rumaram para lá. Conheciam o esconderijo, que ficava não muito longe da estrada, a meia légua do Baixio.
Antônio ia um pouco apreensivo. Desde que fora preso, nunca mais tinha se encontrado com Zé Baiano.
Além dos mantimentos, os coiteiros levavam também uma pá e uma picareta. Perto da Lagoa Nova, esconderam as ferramentas no mato. Apenas Antônio de Chiquinho ia armado – portava um parabelo. Dedé levava um facão metido na bainha, preso na cintura.
Deixaram a estrada e seguiram por uma vereda do gado. Logo adiante, avistaram os cangaceiros, sentados no chão, debaixo de umas baraúnas. Zé Baiano e seu cangaceiro de confiança, Demudado, vieram ao encontro dos coiteiros. Zé Baiano estava aborrecido com a demora. Antônio justificou-se explicando que seus passos estavam sendo vigiados, tinha sido preso...
– Não, Antonho, você nun tem discupa, andou munto má!
Demudado emendou:
– Cuma é qui você fais nóis isperá nun sei quantos dia? Tá pensano o quê? E pere aí: pur qui é qui aquele cabra tá cum um facão?
Dito isto, Demudado tomou o facão de Dedé e deu-lhe uns safanões, segurando-o pela abertura da camisa, chegando a rasgar a jabiraca que o coiteiro usava no pescoço. Zé Baiano também queria saber para que Dedé queria o facão.
Dedé explicou que era carreiro e precisava tirar uns paus a fim de fazer uns canzis e fueiros para o carro de bois. A resposta não convenceu Demudado, que objetou:
 – Mais qui mintira é essa, cabra? Hoje é dumingo... Ninguém trabaia no dumingo! Nun é pecado?
– Cortá ũas varinha nun é trabaio... – justificou-se Dedé.
Antônio de Chiquinho contemporizou:
 – Voceis tão fazeno ũa tempestade num copo d’água. Pra qui diabo serve um facão? Acho qui Demudado nun pricisava dismoralizá o meu carrero...
– Nóis nun gosta de vê coitero armado! – disse Zé Baiano.
– Apois eu tou armado – avisou Antônio de Chiquinho. – Tou cum meu parabelo.
– Ora, Antonho, você é meu amigo! Você pode! Agora, me diga ũa coisa: qui diabo tá haveno hoje, Antonho? Pur que você veio cum tantos home?
– Oxente! E cuma era qui eu pudia trazê essas coisa toda sozim? Eu nun sou jegue não... Eles viero pra me ajudá...
– Hum! Já vi você sozim carregá munto mais coisas, Antonho!
– É qui eu tou ficano véio... – brincou Antônio de Chiquinho.
 Todos riram. Zé Baiano conformou-se. Estava entre amigos. Conhecia Pedro Guedes, Toinho e Birindim. Só nunca tinha visto Pedro de Nica. Perguntou quem era. Antônio de Chiquinho respondeu que Pedro de Nica era justamente o dono daquele lugar onde eles estavam, e era gente de confiança, tinha vindo para ajudar. Zé Baiano comentou:
 – É... cabra forte... dava um bom cangacero...
 Antônio de Chiquinho aproveitou a oportunidade e observou, meio desinteressadamente:
 – Tou notano qui você tá cum um cabra novo. Eu só cunheço Demudado e Chico Peste. Quem é o outo?
Zé Baiano respondeu que o novato se chamava Acilino. Era da fazenda Pulgas, ao lado das Cotias, na zona do Gameleiro. Tinha ingressado no bando no dia anterior. Parente de Chico Peste, nascido e criado no Bandeira.
Passados aqueles momentos de tensão, todos relaxaram. Antônio de Chiquinho mandou que os companheiros acendessem o fogo, pois ele tinha trazido uma buchada de carneiro já pronta, bastava esquentar. Tinha trazido também três litros de conhaque.
O plano era este: embriagar os cangaceiros para facilitar o ataque; Antônio de Chiquinho seguraria Zé Baiano, Toinho e Birindim pegariam Demudado, e Dedé de Lola ficaria com Chico Peste; bastava agarrá-los, para que Pedro Guedes e Pedro de Nica, que ficavam sobrando, pudessem matá-los. O problema é que encontraram um cangaceiro a mais. Enquanto acendiam o fogo, numa trempe de pedras, Antônio de Chiquinho falou baixo para os companheiros:
– Tem nada não. Pedo Guede ajuda Toinho, e Birindim fica cum o discunhicido. Pedo de Nica mata tudo sozim.
Alegando que estava fazendo muito calor, Antônio de Chiquinho tirou a jabiraca do pescoço e depois a camisa. Lutar sem camisa era mais fácil. Tirou também o parabelo e colocou-o ao pé de uma árvore. Como haviam combinado, os companheiros também se queixaram do calor e tiraram suas camisas.
Antônio de Chiquinho abriu um litro de conhaque e foi o primeiro a tomar um trago, para mostrar que a bebida não tinha veneno. A garrafa foi passando de mão em mão, cada um despejando a bebida na boca diretamente do gargalo, pois não havia copos ou canecos.
Só Zé Baiano não bebeu:
– Quero não. Bibida é coisa de gente rũim...
Quando a buchada começou a ferver, Antônio de Chiquinho tirou a panela do fogo, preparou o pirão e fez um molho com bastante pimenta. Cada homem encheu o seu prato. Sentaram-se nas sombras das árvores e foram comer. A essa altura, já estavam no segundo ou terceiro litro de conhaque. A bebida aumentava o apetite. Comiam com ganância, mastigando forte, como bichos. E haja conhaque.
O fato de Zé Baiano se manter sóbrio não era problema para Antônio de Chiquinho, porque, apesar de Zé Baiano ser um homem grandalhão e corpulento, não tinha força no braço direito, em virtude de um ferimento recebido tempos atrás.
Quando terminaram de comer, alguns se deitaram no chão para dormir. Outros continuaram sentados, proseando, contando lambanças, como era de costume. Zé Baiano mostrou a Antônio de Chiquinho um lindo punhal com incrustações de ouro, sendo o cabo e a bainha de prata, uma verdadeira obra de arte, presente de Lampião.
Conversa vai, conversa vem, Antônio de Chiquinho começou a cantar uma musiquinha que estava na moda, cuja letra tinha um trecho mais ou menos assim: “Ajoelha, Marica! / Mulher comprida / De cabeça seca. / Já soube / que estou nos braços de Marinete?”. Tinha sido combinado que esta seria a senha para o ataque. Antônio de Chiquinho pôs-se de pé e continuou cantando a musiquinha meio desafinado. Chico Peste, completamente bêbado, esparramou-se debaixo de um pé de esporão-de-galo e fechou os olhos. Os coiteiros aguardavam impacientes o momento em que seriam cantados os versos da senha combinada. No ponto certo, Antônio de Chiquinho caprichou na letra:
– Ajueia, Marica, muié cumprida, de cabeça seca, já soube qui tou nos braço de Marinete?
E aí o mundo fechou. Antônio de Chiquinho e Pedro de Nica voaram em cima de Zé Baiano, ao tempo em que Pedro Guedes e Toinho se atracavam com Demudado, enquanto Birindim se engalfinhava com Acilino, e Dedé pegava Chico Peste.
Parecia uma briga de touros. Tendo ajudado Pedro Guedes a dominar Demudado, Toinho deu uma cacetada em Chico Peste, que conseguira desvencilhar-se de Dedé. Dedé correu para pegar o facão, e Chico Peste precipitou-se atrás dele, com o punhal na mão. Toinho gritou:
– Coidado, Dedé!
Dedé voltou-se, brandiu o facão, golpeando o cangaceiro no pescoço. Chico Peste caiu, e Dedé deu-lhe mais três facãozadas, acabando de matá-lo. Correu em seguida para socorrer Birindim, que estava atracado no chão com Acilino, e enfiou o punhal no cabra, à altura do tórax.
Toinho e Pedro Guedes estavam tendo dificuldades com Demudado. Pedro de Nica deixou Zé Baiano com Antônio de Chiquinho e foi socorrer os companheiros. Toinho aplicou quatro punhaladas em Demudado. Pedro Guedes deu um empurrão, e Demudado caiu, se estrebuchando, arrastando-se, tentando alcançar o fuzil. Pedro de Nica acabou de matá-lo, enfiando-lhe o punhal bem na veia do pescoço.
Antônio de Chiquinho havia dominado por completo Zé Baiano, já que o cabra só tinha força no braço esquerdo, pois o direito só servia para manejar o fuzil, era meio dormente. O cangaceiro esbatia-se no chão, esperneava-se, urrando como uma fera no laço, com Antônio de Chiquinho montado sobre ele, ajudado agora pelos companheiros. A camisa de Zé Baiano estava toda rasgada. A luta tinha sido terrível, e o cangaceiro, cansado, aflito, molhado de suor, aos berros, subjugado pelos coiteiros, implorava que o soltassem, prometendo que nada de mal faria a eles, lhes daria o tudo o que tinha.
– Cadê o seu dinhero?! – perguntou Antônio de Chiquinho.
– Tá tudo nos meus bolso. Tem uns seis conto e pouco.
– Só? E o resto? Onde tá o resto?!
– Nun tenho mais aqui purque meus dinhero tão imprestado.
– Deixem ele ficá im pé – disse Antônio de Chiquinho aos companheiros. – Vamo fazê um trato, Zé Baiano. Se você diché os nome de todo mundo pra quem você imprestou dinhero e quanto imprestou a cada um nóis lhe sorta.
– Eu imprestei esta sumana vinte conto a Ioiozinho Capitinga e mais vinte a outos fazendero.
– Diga os nome – ordenou Antônio de Chiquinho –. Eu quero qui você diga o nome de um pur um, e quanto foi qui imprestou.
O cangaceiro passou a citar nomes e valores. Era muita gente. Uma fortuna.
Antônio de Chiquinho fez uma proposta aos companheiros:
– Vamo prendê ele num quarto bem fechado qui eu tenho na mĩa casa, nóis fais ele ficá sem roupa e obriga ele a iscrevê ũas carta pros fazendero, e daqui uns vinte ou trinta dia nóis mata ele...
Pedro de Nica deu sinal de que concordava com a proposta. Zé Baiano viu ali uma forma de ganhar tempo. Prometeu:
– Amanhã vou recebê setenta conto e dou tudo a voceis. Me sortem!... Me sortem!... Pelo amô de Nossa Sinhora, me sortem!...
Então Pedro Guedes se postou na frente do cabra e disse:
– Ô seu peste, cê tá lembrado da morte de Moisés, fio de Cazuza Paulo? Cê teve pena dele, quando sangrou o rapais sem nĩhum mutivo?
– Eu tenho munto dinhero! Dou tudo a voceis! Vou dexá voceis rico! Eu prometo qui vou simbora daqui pra bem longe, dexo o cangaço! Antonho, pelo amô de Nossa Sinhora, me sarve! Se alembre de nossa amizade! Quano foi qui eu lhe fartei cum a palava? Pelo amô de Deus, Antonho, nun me mate!...
Antônio de Chiquinho era um homem bom. Seu coração amoleceu ante os rogos do amigo. Estava propenso a soltá-lo. Ponderou:
– Nóis pudia dexá esse cabra ir simbora...
– Nada disso! – gritou Pedro Guedes.
E, antes que Antônio de Chiquinho tomasse qualquer atitude maluca, Pedro Guedes aplicou uma punhalada no cangaceiro, e Birindim, outra, ambas na clavícula. Zé Baiano, ao cair, gemeu, dizendo: 
– Matou-me agora...
O cangaceiro tentou levantar-se, mas Pedro de Nica e Dedé o seguraram pelas pernas e o atiraram de novo ao chão, enquanto Birindim lhe aplicava várias punhaladas no peito. Em seus estertores, ofegando, de olhos esbugalhados, Zé Baiano murmurou:
 – Se acabou-se o home de Segipe...
Foram estas suas últimas palavras, pois logo em seguida recebeu mais duas punhaladas de Birindim. Pedro Guedes pegou o facão de Dedé e cortou o pescoço do cangaceiro.
A luta durara cerca de 5 minutos. Em toda parte, a terra estava revolvida, o mato estava amassado, e sentia-se um cheiro de sangue insuportável.
 Eram 4 horas da tarde do dia 7 de junho de 1936.
Os matadores diziam que em dinheiro só encontraram nos bolsos de Zé Baiano pouco mais de seis contos, informação esta pouco confiável. Além do dinheiro, eles recolheram 3 rifles, vários punhais, sendo um com cabo e bainha de prata, um parabelo e outras pistolas e revólveres, muita munição e diversos artefatos de ouro. Porém isto é o que foi declarado oficialmente. 
Falta muita coisa nessa relação. A bandoleira do fuzil de Zé Baiano era toda enfeitada de moedas de ouro. Seu chapéu tinha 65 medalhas de ouro na testeira e duas alianças na barbela. Isso tudo sumiu. Na relação dos bens apresentados às autoridades não constam os bornais dos cangaceiros. Ora, era nos bornais que os cangaceiros carregavam seus pertences de valor, especialmente dinheiro. Cada cangaceiro costumava portar quatro bornais. Falou-se que em vez dos 6 contos e quebrados que foram declarados, somente de Zé Baiano os matadores se apossaram de mais de 25 contos de réis.
Os quatro corpos foram enterrados num formigueiro, onde a terra era fácil de ser cavada.
Terminado tudo, sujos de barro e sangue, os coiteiros limparam-se com o que sobrou do conhaque. A caminho do povoado, passaram por um tanque e se lavaram bem. Só à noite voltaram para casa. Os objetos dos cangaceiros foram guardados na casa da mãe de Birindim.
Combinaram guardar segredo, porque temiam o que poderia vir a acontecer quando Lampião soubesse do fato. Não só Lampião, mas também, e principalmente, Zé Sereno e Manoel Moreno, primos de Zé Baiano.
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