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#Jessé Souza
amor-barato · 2 years
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A elite não odeia os pobres, ela tem uma indiferença blasé, quer o dinheiro dela e pronto. Mas uma parte da classe média tem, sim, uma relação de ódio com o pobre. Mas a classe média é muito heterodoxa. É muito interessante isso. Uma parte da classe média tem o mesmo mecanismo de todo o movimento de extrema direita. Ela sente medo, e esta é, talvez, a emoção mais importante na política porque é irracional, pode ser manipulado. A mera ascensão de classes populares entre nós, como todo mundo sabe, causou incomodo em muita gente. O principal racismo no Brasil não é de raça, é de classe.
Jessé Souza
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auguxtomachado · 1 year
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🏹 O primeiro single do Jessé Aguiar nessa nova fase, saiu tem alguns dias, junto com um belíssimo clipe.
“Não Sou De Me Entregar” é uma parceria com Caike Souza!
— estava um tempinho sem postar aqui, então fiz essa arte.
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marginal-culture · 6 months
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Abrimos os trabalhos da semana com uma importante reflexão do sociólogo Jessé Souza.
Em diversos de seus escritos, Jessé aponta o ódio de classe como o principal problema da sociedade brasileira, especialmente nutrido pelas classes médias.
Segundo Jessé, há quatro grandes classes no Brasil. A dos endinheirados, a classe média, a nova classe trabalhadora e a nova classe trabalhadora precarizada.
Nessa conjuntura, a classe média seria uma espécie de "capitão-do-mato" da elite, um capataz.
Enquanto as elites econômicas ignoram os pobres, mas deles sugam o dinheiro, a classe média odeia o pobre, sem entender que há possui uma proximidade maior com o pobre do que com o rico.
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elkermit · 1 year
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No dia catorze de abril, tive a oportunidade de acompanhar o grupo de pesquisa numa tour pela Pequena África, na zona portuária do Rio. Realizar a caminhada pelas ruas que foram planos de fundo de grandes eventos históricos e cenário de embates sociais, como a Revolta das Vacinas, me fez refletir sobre todo processo de construção do estado. O privilégio enriquecedor de escutar a perspectiva do guia Lucas sobre o trajeto que não apenas faz parte do seu trabalho, mas também esteve presente na sua trajetória como jovem carioca me aproximou da região que eu só havia experienciado de passagem ou em pequenos “rolês” e comemorações. Ficou impossível não recordar sobre as aulas do ensino fundamental sobre o período monárquico, reparar nos nomes das ruas e disfrutar as paisagens urbanizadas proporcionadas pelo passeio, como a vista do jardim suspenso do Valongo e a subida do Morro da Conceição. Desde o começo do trajeto, lá no Instituto Pretos Novos, o sentimento de impacto ao perceber o quão recente é a descoberta do cemitério e todo o descaso da prefeitura e governo para tornar todo aquele patrimônio histórico acessível à população fluminense é revoltante. Por outro lado, é ainda mais esclarecedor estar num círculo que além de acreditar na luta antirracista contribui para a reeducação de todos que frequentam o espaço. As informações que nos faltam ou foram esquecidas acerca da descoberta das escavações e a da logística de desembarque e venda dos escravos nos eram contadas durante a visita. Assim tivemos a reconfirmação de que todas nossas leituras do final do ano passado estão em sintonia com todos os diálogos, principalmente quando o livro do Jessé de Souza “Como o racismo criou o Brasil” foi citado. As conversas sobre samba, religião se tornaram mais vivas a partir do momento que percebíamos esses elementos nas casas e paredes do bairro. A gentrificação foi outro tema que não pudemos ignorar, devido às novas construções milionárias que afetarão os moradores da Gamboa, com a tendência da repetição desse ciclo de diáspora, que abriu margem para enxergamos o quanto essas fugas na nossa cidade estão tão próximas de nós. É incômodo perceber que as marcas coloniais são recentes. Não estamos distante do que foi a escravidão e de toda a crueldade que envolveu o processo. Agregando às conversas, Lucas sempre trazia memórias relacionadas aos seus aprendizados na capoeira, cantou um cântigo de roda que questionava a bondade da princesa Isabel ao abolir a escravidão. Logo fiz um link com a exposição “Atos de revolta” que eu havia acabado de prestigiar no Museu de Arte Moderna, em que os curadores e obras apresentadas dialogam com a narrativa ocultada sobre a independência do Brasil, sempre relacionada unicamente a D. Pedro e consequentemente apagando a luta da população que estava à margem do topo da pirâmide social, assim, a luta dos povos negros e indígenas são relembradas com maestrias pelo museu. Em suma, o passeio foi maravilhoso e me fez desejar ter conhecido tudo aquilo antes, segui pensando como seria minha percepção de mundo se eu tivesse andando pelo centro do Rio quando mais novo, se eu tivesse estudado e presenciado mais da cidade, um trajeto que era raro e sempre relacionado a burocracia ou saúde de meus familiares. Eu, sempre como acompanhante e escutando o quanto era perigoso, nunca fui incentivado a estar ali com a intenção de contemplação e reflexão, por isso só pude adotar a vivência na minha rotina a partir da minha adolescência e das decisões profissionais e acadêmicas que elegi. Sem dúvida, voltei para casa com uma nova visão sobre todos aqueles espaços que já cheguei a pisar anteriormente, mas que agora posso ocupar de maneira mais consciente e me sentindo conectado à cidade.
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brasilsa · 2 years
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civilizacaobrasileira
Você já leu A HERANÇA DO GOLPE, do sociólogo Jessé Souza (@jesse_souza1960)? No livro, Jessé analisa a indignação que se descolou dos grandes protestos de 2013 para ganhar a representação, manipulada e inflada pela mídia, da “vontade popular”, que tomou as ruas nos atos pró-impeachment, anos depois. A associação imediata desse descontentamento ao aparato jurídico-policial do Estado – que tinha a força-tarefa da Operação Lava Jato como testa de ferro e Sergio Moro como uma espécie de super-herói anticorrupção – devastou nossa jovem democracia e gerou um fenômeno reacionário e popular nunca antes visto na história da vida pública brasileira. A herança do golpe, portanto, não é o governo Michel Temer, como primeiramente se poderia crer. A herança do golpe é o bolsonarismo, um conjunto de manipulações cognitivas e emocionais que explora a fragilidade das pessoas. É justamente essa estratégia de dominação – fruto de uma ideologia racista, excludente e autoritária – que Jessé Souza objetiva desarmar neste livro. A obra está disponível em sites e livrarias de todo o Brasil. :: Siga a @CivilizacaoBrasileira.
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curso-online · 7 days
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O Pobre de Direita: A Vingança dos Bastardos | Jessé Souza | LIVRO PDF
No livro “O Pobre de Direita: A Vingança dos Bastardos“, o sociólogo Jessé Souza oferece uma análise provocante sobre o cenário sociopolítico atual do Brasil, explorando as raízes do apoio popular à extrema direita entre as classes mais pobres. Jessé apresenta uma tese inovadora, defendendo que o racismo, mais do que questões econômicas ou pautas de costumes, é o principal motor por trás do…
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schoje · 2 months
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Deputados também aprovaram a prorrogação do estado de calamidade pública em função da pandemia FOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL Os deputados da Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovaram na tarde desta quarta-feira (24) dois projetos de lei (PLs) voltados à aquisição de vacinas contra a Covid-19. As propostas seguem para análise do governador Carlos Moisés da Silva (PSL). Aprovado por unanimidade, o PL 58/2021, do deputado Milton Hobus (PSD), isenta da cobrança de ICMS as operações relativas à compra, inclusive importação, de vacinas contra a Covid e insumos necessários à sua fabricação. O parlamentar reconhece que há escassez de vacinas no mercado, mas considera que o projeto é importante para que o governo estadual tenha um instrumento para baratear a compra dos imunizantes. “Estamos criando um instrumento de legalidade para que não se pague imposto sobre algo que hoje é essencial para salvar vidas”, comentou Hobus. “Santa Catarina é um dos principais centros logísticos do Brasil e quando houver vacinas à disposição, o Estado estará preparado para comprá-las.” A iniciativa de Hobus foi elogiada pelos deputados Sargento Lima (PSL) e Paulinha (PDT). “O projeto permite que o Estado se planeje para que essas vacinas cheguem aos catarinenses”, disse Lima. Já o PL 35/2021, do deputado Neodi Saretta (PT), foi aprovado com os votos contrários de Ana Campagnolo (PSL), Jessé Lopes (PSL), Bruno Souza (Novo) e Sargento Lima. A proposta autoriza o Estado a comprar diretamente as vacinas contra a Covid-19. O autor da matéria reconheceu a importância do Plano Nacional de Imunização, mas considera que os estados e municípios devem ser proativos na busca por vacinas. Citou o caso do consórcio de governadores do Nordeste, que firmou parceria para a aquisição de 40 milhões de doses de vacina, com futura adesão do Ministério da Saúde. “O Estado afirma que tem recursos assegurados para comprar vacinas. O projeto normatiza a questão da compra pelo Estado, não cria amarras ao governo, e abre a possibilidade de firmar convênios com a iniciativa privada”, comentou Saretta. Os parlamentares contrários ao PL reconheceram o mérito, mas consideram que já há autorização, tanto por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), quanto do Congresso Nacional, para que estados e municípios façam a compra direta de imunizantes. “É um projeto autorizativo. Não faz muito sentido autorizar o Estado a fazer o que ele já pode fazer”, ponderou Bruno Souza. O deputado João Amin (PP), que votou favorável ao projeto, alertou que há um cronograma de vacinação definido pelo governo federal. “Tenho certeza que as vacinas vão chegar, que o cronograma vai ser antecipado e que Santa Catarina não vai precisar comprar, como o próprio governador já adiantou." Calamidade pública Por maioria de votos, foi aprovado o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 1/2021, de autoria da Mesa Diretora da Alesc, que prorroga até 30 de junho a vigência do Estado de Calamidade Pública em Santa Catarina em decorrência da pandemia do coronavírus. O decreto dá mais flexibilidade ao governo no cumprimento das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal. O líder do Governo no Parlamento, deputado José Milton Scheffer (PP), afirmou que a aprovação do PDL é necessária para que o Executivo encaminhe medida provisória (MP) que prorrogue o prazo para o pagamento da gratificação que foi concedida pelo Estado aos profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate à Covid-19. A proposta teve os votos contrários de Sargento Lima, Bruno Souza e Jessé Lopes. Para Bruno, não faz sentido prorrogar o estado de calamidade se o Estado conta com recursos financeiros para enfrentar a pandemia. “O governo se vangloria de ter recordes de arrecadação, caminha para ter um ano próspero. Não faz sentido ter um decreto que flexibiliza os parâmetros de responsabilidade fiscal”, justificou.
João Amin, que votou pela aprovação do PDL, cobrou investimentos do governo em mais leitos de UTI e celeridade na vacinação contra a Covid. “Recursos, tem de sobra, o que não pode acontecer é falta de organização, de gestão”, disse. Outros projetos Por unanimidade, foi aprovado o PL 290/2019, do deputado licenciado Luiz Fernando Vampiro (MDB), que institui a Campanha de Incentivo e Conscientização à Doação de Cabelos destinados às pessoas que passam por sessões de quimioterapia, a ser realizada anualmente no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de novembro). A proposta segue para a análise do governador. Por fim, a Alesc aprovou a conversão em lei de duas medidas provisórias: a MP 232/2021, que destina recursos para os municípios atingidos pela estiagem do ano passado, e a MP 234/2021, que institui o Programa Recomeça SC. Marcelo Espinoza Agência AL
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veradovaleuniverse · 4 months
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Manipulação de dados econômicos pode envolver mídia, bancos e até membro...
O professor Jessé de Souza (ICL) disse: "O Banco Central é a boca de fumo dos Bancos"   O Brasil precisa retomar o Banco Central para a mão dos BRASILEIROS!!!!! Parabéns ICL. Alguém tem que ser responsabilizado. É muito sério e prejudica o país todo. Parabéns  Eduardo. Obrigada por ajudar desmascarar esses canalhas que querem destruir nosso país. https://youtu.be/taIA3AxdGHE?si=dtN5i6pSLE5FNAuC
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ntgospel · 4 months
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Jessé Aguiar voltou à igreja após um ano afastado: entenda a trajetória do cantor gospel
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/jesse-aguiar-voltou-a-igreja-apos-um-ano-afastado-entenda-a-trajetoria-do-cantor-gospel
Jessé Aguiar voltou à igreja após um ano afastado: entenda a trajetória do cantor gospel
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O cantor gospel Jessé Aguiar surpreendeu a todos ao anunciar seu retorno à igreja evangélica após um ano de afastamento. A notícia foi compartilhada em suas redes sociais com um emocionante vídeo do momento em que foi recebido no altar pelo pastor Valdimar Ribeiro de Souza, da Assembleia de Deus Ministério Balneário, em Aparecida de Goiânia (GO).
Relembre a trajetória de Jessé Aguiar:
Afastamento: Em 2023, Jessé Aguiar se assumiu homossexual e decidiu abandonar a carreira gospel, gerando grande repercussão na mídia e entre seus seguidores.
Reaproximação: No domingo (12), o cantor publicou um texto emocionante sobre sua jornada de reaproximação com a fé e a compreensão de sua missão divina.
Retorno: O retorno de Jessé Aguiar à igreja foi marcado por uma calorosa recepção do pastor Valdimar, que o acolheu bem, simbolizando um novo capítulo em sua vida.
O que esperar do futuro de Jessé Aguiar?
Ainda não se sabe se o cantor retomará sua carreira gospel, mas seu retorno à igreja indica um forte desejo de reconectar-se com Deus.
Confira o Vídeo Postado em seu Instagram:
Ver essa foto no Instagram
Uma publicação compartilhada por AD BALNEÁRIO (@adbalnearioo_prmazinho)
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vagnocarvalho · 5 months
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Agradeço a minha mãe. Que pelas divergências me fez ter certeza do que nunca quis e NÃO QUERO! Por exemplo: compactuar, estabelecer cumplicidade com "carlistas", falsos democratas, "republicanos" e "patriotas" que atacam a Ordem, valores conquistados: República (res publica, coisa pública) e Estado Democrático de Direito, "progressismo" malufista, "socialismo" liberal militar miliciano de ataque à justica da turma do metrolão e mordomo dos portos, "trabalhadores" liberais mensaleiros e tumar das rachadinhas, ladrões de joáis e/ou movimento antidemocrático da depressão de sexóloga para atender interesses de uma ditadura da "Elite do Atraso" (Jessé Souza), que acharam que conseguiriam, em mais uma década, combater a mudança de mentalidade quanto melhoria costante de investimentos na Educação, desenvolvimento sustentável que sempre se fez necessário no Brasil, sobretudo o direito conquistado da participação, inclusão das mulheres na vida acadêmica, em áreas científicas, na política... a igualdade e diversidade de gênero. De coração. Muito obrigado. 💛
Imagem: Tabata Amaral (candidata à Prefeitura de São Paulo)
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explorador65 · 9 months
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Livro Como o racismo criou o Brasil do autor Jessé Souza.
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flaviano74 · 2 years
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Jessé Souza: corrupção é o dispositivo de poder da elite contra os pobre...
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jonasouzacantor · 2 years
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Experiência em recomeçar  Detalhes que hoje não consegue entender  Um dia você vai agradecer Anote tudo Que está acontecendo  O que Eu vou fazer é só uma questão de tempo  Ninguém vai cancelar a tua experiência  Vai amadurecer na minha presença  O  processo doloroso é pra te lapidar  Hoje és um aprendiz  Amanhã Vai ter bagagem para ensinar  Te darei autoridade  Pra  poder falar  Que mesmo no fundo do poço Posso resgatar  Mesmo que esteja em uma prisão  Pode pregar minha palavra  Com muita unção  Te darei autoridade para descrever  Detalhe por detalhe  Do que eu fiz em você  Quem te viu no poço  Ou numa prisão  Vai  acabar chegando em uma  conclusão  Só Deus pode fazer  Vão ter que respeitar a tua história Terá autoridade para falar A Deus pertence toda honra e glória  Mais a sua alegria ninguém vai roubar  Vão ter que respeitar a tua história  Porque a dupla honra chegará  Virá de bônus com sua Vitória  Experiência e vivência em recomeçar  Todos os direitos reservados Compositor : Jonas Souza Para audições 21 9 75266475 Nunca é fácil recomeçar porém possível A vida as vezes também tem os seus revezes, provocados por nós mesmos ou não A questão é o que fazemos com as experiências que a vida nos reserva Uma história surpreendente muitas das vezes é escrita de forma aparentemente trágica no começo e vai se superando a cada obstáculo O que hoje é uma provação amanhã será recursos adquirido para deichar um legado, encontrar seu propósito de vida ajudando a muitas vidas a se superar Quem tem experiência em recomeçar tem autoridade pra falar do assunto, Deus será glorificado em sua vida sem dúvida porém a sua alegria ninguém vai roubar, você vai dar a volta por cima creia. Experiência em recomeçar é uma canção baseada em um testemunho profético, se você curte as canções do Jessé Aguiar vai amar essa melodia peça já sua audição. 21 975266475 https://www.instagram.com/p/Cnl6-Blu2Gh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mayfeitoza · 3 years
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É apenas a exposição a argumentos opostos que pode permitir ao sujeito construir sua própria opinião. Ao se expor às razões conflitantes, o sujeito é instigado a perceber sua própria inclinação e quais argumentos lhe parecem mais justos e verdadeiros.
A elite do atraso: Da escravidão à Lava Jato (Jessé Souza)
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depredando · 5 years
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SINAIS DE FUMAÇA NA CIDADE: Uma Sociologia da Clandestinidade na Luta Contra a Ditadura no Brasil - Reflexões sobre a obra de Henri Acselrad
SINAIS DE FUMAÇA NA CIDADE: Uma Sociologia da Clandestinidade na Luta Contra a Ditadura no Brasil – Reflexões sobre a obra de Henri Acselrad
A verdade, para muitos intragável, sobre a Ditadura Civil-Militar brasileira (1964 – 1985), fato que muitos dos defensores e apologistas da violência de Estado não gostam de mencionar, é o quanto de sangue juvenil os ditadores derramaram impunemente. “Eles mataram garotos”, anuncia a manchete da matéria de Cynara Menezes, a jornalista de cognome Socialista Morena. “Eles”, no caso, são os agentes…
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izaiasdomador · 3 years
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Direitos Humanos de Santa Catarina em pauta
Direitos Humanos de Santa Catarina em pauta #blogdodcvitti ツ
Aos meus amigos, amigas e amigues, defensores e defensoras dos #DireitosHumanos em Santa Catarina, saudações! Hoje, 1 de dezembro, o amigo e companheiro Ary Barreiros, membro do Coletivo do Setorial Estadual de Direitos Humanos do PT de Santa Catarina estará participando de uma live com Jessé Souza e o tema: “Censura em Santa Catarina. Afinal, o que é lixo branco?” A live estará sendo…
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