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#Justiça e Injustiça Ambiental
alimentacaoedireitos · 11 months
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⧼   alp navruz, comerciante, aura de influência, COMPRADOR   ⧽     —     Eu, HALIL ARTHUR TEWKSBURY ATAKAN, 31 anos, vindo de OSFRO, tenho interesse na aquisição de uma esposa da Corte de Luz, deixando minhas ocupações habituais pelo período mínimo de seis meses para me hospedar em Wisteria Hollow, nos termos deste contrato.
Influência junto a nobreza: em breveeeeeeee.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑      —
Nascido na tradicional Osfrid, Halil sempre soube compreendeu muito bem as benesses do dinheiro. No entanto, sua família tinha uma origem diferente das outras famílias aristocráticas osfridianas. Isso porque os Atakan eram descendentes de saltikanos que haviam feito fortuna no comércio de seda, especiarias e outros refinados produtos do Oriente, tendo se estabelecido na capital de Osfro e construído grande fortuna com suas atividades comerciais. Crescido num ambiente de luxo e privilégio, cercado por criados e tutores particulares que o educaram em uma variedade de disciplinas, Halil, apesar de ser um osfridiano no papel, era estranhamente apegado à cultura saltikana e sempre manteve contato com seus familiares no Oriente.
No entanto, a vida de Halil mudou drasticamente quando ele foi acusado de um crime que não cometeu, mas do qual foi incriminado pelo próprio pai, que havia cometido o crime e estava tentando encobrir sua culpa e bom nome. Para evitar a prisão e a ruína da família, Halil foi forçado a fugir de Osfrid e se refugiar nas colônias adorianas, onde começou uma nova vida. No início, o homem lutou para se adaptar a um ambiente tão diferente do que estava acostumado, mas logo descobriu que tinha habilidades valiosas para sobreviver em um mundo violento e impiedoso.
Os escândalos do Velho Mundo eram pouco mais que uma brisa leve em Adoria, de modo que ele pode estabelecer a rede de contatos adequada para que logo instalasse seu próprio negócio como contrabandista de tudo o que fosse minimamente valioso naquelas terras desgraçadas, lucrando com negócios ilícitos que o ajudaram a prosperar em um mundo onde a lei não era sempre respeitada. O pouco dinheiro que lhe foi entregue pelo pai a título de “recompensa” por assumir seus crimes logo foi multiplicado pelo moreno, de uma forma que o tornou completamente independente da família - até mesmo mais rico.
Embora Halil tenha se tornado um homem de fortuna e com alguma influência nos salões de Cape Triumph, ele nunca esqueceu a humilhação a que o pai lhe submeteu. Foi por isso que, em Adoria, decidiu usar suas habilidades para desafiar a elite que governa as colônias, criando uma rede secreta de revolucionários que luta contra a opressão e a injustiça impingida pelos nobres osfridianos, financiando atentados. Isso, por si só, é demonstrativo do lado sombrio do homem: violento e impiedoso, é capaz de tomar decisões difíceis e desagradáveis em nome de sua causa. Halil matou e torturou aqueles que já se opuseram a ele, incluindo seus próprios homens, quando viu necessidade. Justamente por saber que sua luta por “liberdade” e “justiça” não é fácil que precisa ser implacável por poder e controle. Ele é um homem complexo, capaz de grandes atos de bondade e crueldade, mas que, em última análise, luta por uma causa maior do que ele mesmo. 
Mais que uma esposa, o que o Atakan pretende na Corte de Luz, na surdina, é angariar mais poder para o movimento, por saber que o tolo Jasper Thorn reuniu em um só lugar todas as plebeias com poderes no Continente, reabastecendo o “estoque” a cada seis meses. Se haviam adições que tinham de ser feitas à causa adoriana eram as tais joias, não por suas habilidades na cozinha, ou na cama, mas porque elas eram as únicas que contavam com atributos que podiam fazer frente à nobreza.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄      —
Halil é um homem complexo e muitas vezes imprevisível. Ele cresceu na aristocracia londrina, mas depois de se mudar para as colônias americanas, acabou se envolvendo em negócios obscuros e ilícitos. Como resultado, ele se tornou um anti-herói, vivendo na beira da lei e desafiando as normas sociais. inteligente e astuto, é capaz de pensar rapidamente em situações de perigo. Ele também é corajoso e não tem medo de arriscar sua vida pelos outros. No entanto, ele também é temperamental e muitas vezes age impulsivamente, o que pode colocá-lo em situações perigosas. Halil tem um forte senso de justiça e muitas vezes age em nome dos oprimidos e dos injustiçados. Ele também é leal aos seus amigos e aliados, e fará o que for necessário para protegê-los. Contudo, Halil também tem uma natureza sombria e pode ser vingativo quando se sente traído ou injustiçado. Ele tem dificuldade em confiar nas pessoas e muitas vezes age de forma egoísta para proteger seus próprios interesses.
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Jornalismo Underground: Uma Voz Contracorrente
O jornalismo underground, também conhecido como jornalismo alternativo ou independente, surge como uma resposta à hegemonia da grande mídia. Desprovido dos laços comerciais e das pressões políticas que caracterizam os grandes veículos de comunicação, o jornalismo underground se propõe a dar voz aos marginalizados, questionar o status quo e apresentar perspectivas alternativas sobre os acontecimentos do mundo.
Origens e Características
As raízes do jornalismo underground podem ser traçadas desde os movimentos contraculturais dos anos 60 e 70, quando publicações independentes surgiram para desafiar a narrativa dominante e dar voz às minorias. Essas publicações se caracterizavam por sua linguagem informal, tom crítico e foco em temas marginalizados pela grande mídia, como contracultura, ativismo social, direitos civis e justiça ambiental.
Ao longo das décadas, o jornalismo underground se diversificou, assumindo diversas formas e formatos, desde fanzines e zines até blogs, podcasts e canais online. Apesar da variedade, algumas características comuns definem o gênero:
Independência: Livre de influências comerciais ou governamentais, o jornalismo underground se financia através de doações, assinaturas ou vendas diretas, garantindo sua autonomia editorial. Foco na comunidade: O jornalismo underground se conecta com comunidades específicas, dando voz a seus moradores e cobrindo temas relevantes para seus interesses. Crítica social: Questionando o poder e as desigualdades, o jornalismo underground investiga e denuncia injustiças sociais, dando visibilidade a grupos marginalizados e promovendo a mudança social. Diversidade de vozes: O jornalismo underground apresenta uma ampla gama de perspectivas, dando espaço para minorias e grupos sub-representados na grande mídia. Experimentação: Inovador e criativo, o jornalismo underground utiliza diversas linguagens e formatos para comunicar suas mensagens, desafiando as convenções jornalísticas tradicionais. Impacto e Importância
Embora muitas vezes marginalizado e subestimado, o jornalismo underground desempenha um papel crucial na sociedade:
Promove a democracia: Ao fornecer informações alternativas e dar voz a diferentes perspectivas, o jornalismo underground contribui para o debate público e fortalece a democracia. Dá voz aos marginalizados: O jornalismo underground é uma plataforma essencial para grupos marginalizados pela grande mídia, amplificando suas lutas e promovendo a justiça social. Investiga e denuncia: O jornalismo underground investiga e denuncia injustiças que muitas vezes passam despercebidas pela grande mídia, expondo a verdade ao público e promovendo a accountability. Inspira a mudança: O jornalismo underground inspira a mudança social ao desafiar o status quo, questionar autoridades e promover ideias progressistas. Desafios e Perspectivas
O jornalismo underground enfrenta diversos desafios, como a falta de recursos, a dificuldade em alcançar um público amplo e a constante ameaça de censura. No entanto, a ascensão da internet e das mídias sociais oferece novas oportunidades para o gênero:
Maior alcance: Plataformas online permitem que o jornalismo underground alcance um público global, conectando-se com comunidades e movimentos em todo o mundo. Novas formas de narrativa: A internet oferece ferramentas para explorar novas formas de narrativa jornalística, como vídeos, podcasts e infográficos, tornando o conteúdo mais acessível e engajador. Financiamento colaborativo: O crowdfunding e outras formas de financiamento colaborativo permitem que o jornalismo underground se torne menos dependente de doações tradicionais e mantenha sua independência. Em um mundo dominado pela grande mídia, o jornalismo underground se ergue como uma voz essencial para a democracia, a justiça social e a mudança. Ao dar voz aos marginalizados, desafiar o status quo e apresentar perspectivas alternativas, o jornalismo underground contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Pasquim (1969-1989): Um dos mais famosos jornais underground do Brasil, o Pasquim se destacou por seu humor ácido, crítica social e irreverência, combatendo a ditadura militar e defendendo a liberdade de expressão. O Careta (1963-1974): Outro importante jornal underground brasileiro, O Careta era conhecido por seu humor satírico e crítica política, abordando temas como corrupção, desigualdade social e censura. Comunicações Alternativas (1982-1986): Surgindo durante a abertura política, Comunicações Alternativas se caracterizava por sua cobertura aprofundada dos movimentos sociais e pela defesa dos direitos humanos. Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Além dos periódicos já citados, o Brasil possui uma rica história de publicações underground que abordam questões sociais, culturais e políticas de maneira independente. Aqui estão mais alguns exemplos:
Mídia Ninja (2014 – Atualmente): Coletivo de mídia independente que utiliza a internet e as redes sociais para documentar protestos sociais, movimentos populares e a realidade das favelas brasileiras. Catraca Livre (2006 – Atualmente): Portal de notícias online com foco em jornalismo cultural e urbano, abordando temas como mobilidade urbana, sustentabilidade e direitos humanos. Revista Cult (1998 – Atualmente): Publicação impressa e online que se dedica à cultura contemporânea, com análises críticas e reflexões sobre cinema, literatura, artes plásticas e música. A Terra é Redonda (2014 – Atualmente): Podcast investigativo que se debruça sobre temas como política, economia e meio ambiente, frequentemente revelando casos de corrupção e injustiça social. Fanzines e Zines: Publicações independentes e artesanais que abordam temáticas diversas, desde quadrinhos e literatura até cultura underground específica (como punk rock, skate, feminismo etc.). Futuro do Jornalismo Underground
O futuro do jornalismo underground está intimamente ligado ao desenvolvimento da internet e das mídias sociais. Essas plataformas oferecem novas possibilidades de produção, distribuição e financiamento, permitindo que o gênero alcance um público mais amplo e diversificado.
Além disso, o crescente interesse por conteúdo autêntico e crítico cria um ambiente favorável para o jornalismo underground. A sociedade cada vez mais busca reportagens que vão além da narrativa oficial, oferecendo perspectivas alternativas e dando voz a comunidades marginalizadas.
É importante ressaltar, no entanto, que o jornalismo underground precisa enfrentar alguns desafios para garantir sua sustentabilidade e impacto:
Combate à desinformação: A internet está repleta de informações falsas e tendenciosas. O jornalismo underground precisa adotar estratégias eficazes para verificar informações e combater a desinformação, consolidando-se como uma fonte confiável de notícias. Engajamento e fidelização do público: Com a avalanche de informações diárias, o jornalismo underground necessita criar estratégias para se destacar e fidelizar seu público. Isso envolve o uso de narrativas inovadoras, formatos atraentes e interação com a audiência. Financiamento sustentável: A busca por modelos de financiamento sustentável é crucial para a continuidade do jornalismo underground. Isso pode envolver assinaturas digitais, crowdfunding, parcerias estratégicas e doações da comunidade. Apesar dos desafios, o jornalismo underground continua desempenhando um papel essencial na sociedade. Ao dar voz aos marginalizados, questionar o poder e promover a democracia, o jornalismo underground se configura como uma ferramenta fundamental para a construção de um mundo mais justo e equitativo.
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diogovianaloureiro · 19 days
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O ser humano se aliena para não sofrer e sofre calado por se ⁠alienar.
A alienação pode variar de acordo com o recorte psicossocial,  como cultura, contexto socioeconômico e experiências individuais.
Alguns fatores levam o indivíduo a se alienar:
1. Estresse e sobrecarga emocional: Situações estressantes ou traumáticas podem levar as pessoas a se desconectar da realidade como uma forma de autopreservação emocional.
2. Desafios pessoais: Problemas pessoais, como relacionamentos difíceis, problemas financeiros ou questões de saúde, podem levar alguém a se alienar para escapar temporariamente dessas dificuldades.
3. Cultura e ambiente social: Normas culturais ou pressões sociais podem influenciar a maneira como as pessoas lidam com o estresse, incentivando a alienação como uma forma aceitável de lidar com problemas.
4.  Fuga da responsabilidade: Evitar a realidade pode ser uma maneira de evitar lidar com responsabilidades ou enfrentar consequências de ações passadas.
5. Falta de habilidades de enfrentamento: Alguns indivíduos podem não ter desenvolvido habilidades eficazes de enfrentamento para lidar com situações difíceis, levando-os a se alienar como uma forma de escapar. Como muitos pensadores bilionários falaram ao longo da historia: "Precisamos de menos pensadores e mais trabalhadores". O sistema quer que o indivíduo se mantenha alienado pois assim lucram mais em cima dele.
Algumas pessoas podem se alienar da sociedade como uma forma de protesto contra injustiças percebidas ou como uma maneira de se proteger emocionalmente de um sistema que consideram injusto. No entanto, é importante considerar que a alienação nem sempre é uma escolha consciente; muitas vezes, é uma resposta automática ao estresse e à sobrecarga emocional. Além disso, enquanto alguns podem optar por se alienar, outros podem escolher se envolver ativamente na mudança social e na busca por justiça.
Essa fórmula social é perigosa, pois pessoas alienadas tendem a achar alienado aqueles que lutam por mudanças.
As pessoas que optam por se alienar podem ver aqueles que lutam por mudanças como idealistas, ingênuos ou até mesmo como perturbadores da paz. Por outro lado, aqueles que estão engajados na luta por mudanças podem ver os alienados como apáticos, conformistas ou até mesmo como parte do problema.
A realidade é que muitas pessoas podem optar por se alienar da sociedade, seja por desilusão, exaustão emocional ou simplesmente porque a mudança parece difícil ou improvável. Enquanto isso, uma minoria pode estar ativamente engajada na luta por mudanças sociais. O sistema é doentio, pois algumas pessoas que atingem os padrões de mudança positivos em suas vidas tendem a se acomodar com o novo status quo, ignorando ou esquecendo aqueles que permanecem marginalizados ou alienados perante o sistema. Essa dinâmica destaca a complexidade dos comportamentos individuais e coletivos em relação à mudança social e à justiça em uma dinâmica neoliberal capitalista.
Em uma sociedade neoliberalista, que prioriza o livre mercado e a maximização do lucro, o indivíduo alienado pode ser visto como um "bom consumidor" e um "bom trabalhador". Filosofias de bilionários que detêm os meios de produção como: "precisamos de menos pensadores e mais trabalhadores" podem refletir a valorização da produtividade e da conformidade com as normas estabelecidas pelo sistema.
Por um lado, o consumismo pode ser incentivado entre os alienados, pois eles podem buscar preencher o vazio emocional com bens materiais, contribuindo assim para o crescimento econômico. Por outro lado, a alienação pode levar à aceitação passiva das condições de trabalho, sem questionar injustiças ou buscar melhores condições.
Portanto, em um contexto neoliberal, onde o lucro muitas vezes supera considerações éticas ou sociais, a alienação pode ser vista como benéfica para manter o status quo e perpetuar um sistema que prioriza o capital em detrimento do bem-estar humano.
Algumas ferramentas utilizadas para alienação em massa em 2024:
1. Mídia de massa: Através do controle da narrativa e da disseminação de informações selecionadas, a mídia pode influenciar as percepções e perspectivas das pessoas, mantendo-as alheias a certos aspectos da realidade ou promovendo valores consumistas e conformistas.
2. Entretenimento: Programas de entretenimento, como filmes, programas de TV e jogos de vídeo, podem servir como uma forma de escape da realidade, mantendo as pessoas distraídas e menos propensas a questionar as estruturas sociais existentes.
3. Publicidade: A publicidade é uma ferramenta poderosa para influenciar comportamentos e desejos, incentivando o consumo e a busca por status material, muitas vezes desviando a atenção das preocupações sociais mais amplas.
4. Redes sociais: Embora as redes sociais possam fornecer uma plataforma para expressar ideias e conectar-se com outros, também podem contribuir para a alienação ao promover comparações sociais, reforçar bolhas de filtro e incentivar a autopromoção em detrimento da reflexão crítica.
5. Padrões educacionais:  O sistema educacional pode enfatizar a conformidade e a memorização em detrimento da criatividade e do pensamento crítico, preparando os indivíduos para se encaixarem em estruturas existentes em vez de desafiá-las.
6. Consumismo desenfreado: A cultura do consumismo promove a ideia de que a felicidade e o sucesso estão intrinsecamente ligados à posse de bens materiais, mantendo as pessoas presas em um ciclo de consumo constante e buscando a felicidade através da aquisição de produtos.
7. Desinformação e propaganda política: A disseminação de desinformação e propaganda política pode distorcer a percepção da realidade e moldar as opiniões das pessoas de acordo com interesses específicos, dificultando a formação de uma consciência crítica e informada.
8. Individualismo exacerbado: O individualismo exacerbado enfatiza a autonomia e o sucesso individual em detrimento da coletividade e da solidariedade, levando as pessoas a focarem exclusivamente em suas próprias necessidades e objetivos, ignorando questões sociais mais amplas.
9. Tecnologia e conectividade constante: Embora a tecnologia ofereça muitos benefícios, como a conectividade global e o acesso à informação, também pode contribuir para a alienação ao promover o isolamento social, a dependência digital e a superficialidade nas interações humanas.
10. Desigualdade econômica e social: A desigualdade econômica e social cria divisões na sociedade, impedindo a solidariedade e promovendo a competição entre os indivíduos, o que pode resultar em alienação e falta de coesão social.
Referência de leituras:
1. "A Fabricação do Consentimento: A Economia Política dos Meios de Comunicação" por Edward S. Herman e Noam Chomsky - Este livro examina como os meios de comunicação de massa moldam a opinião pública e perpetuam a conformidade com as agendas dominantes.
2. "A Sociedade do Espetáculo" por Guy Debord - Nesta obra, Debord analisa a sociedade contemporânea e como a cultura do espetáculo contribui para a alienação e a passividade.
3. "Divertir-se Até à Morte: O Desperdício do Discurso Público na Era da Show Business" por Neil Postman - Postman discute como a cultura de entretenimento influencia a política, a educação e a forma como percebemos o mundo ao nosso redor.
4. "A Indústria Cultural: Obras Escolhidas" por Theodor W. Adorno e Max Horkheimer - Este livro examina como a indústria cultural molda as percepções e valores das massas, promovendo a conformidade e a alienação.
5. "Sozinhos no Mundo: A Solidão das Sociedades Contemporâneas" por Robert D. Putnam - Putnam investiga a queda da participação cívica e social na sociedade contemporânea, atribuindo-a a uma série de fatores, incluindo o individualismo e a tecnologia.
6. "O Mal-Estar na Civilização" por Sigmund Freud - Nesta obra clássica da psicanálise, Freud explora as tensões entre o indivíduo e a sociedade, incluindo os efeitos da repressão e da alienação na vida moderna.
7. "O Homem Revoltado" por Albert Camus - Camus examina as raízes da revolta e da alienação na sociedade moderna, explorando questões de injustiça e absurdo.
8. "1984" por George Orwell - Outro romance distópico clássico que descreve uma sociedade totalitária onde a alienação e a manipulação da verdade são ferramentas de controle social.
9. "Ensaio sobre a Cegueira" por José Saramago - Este romance explora as consequências da alienação e da desumanização em uma sociedade que perde a capacidade de ver.
10. "O Mito do Desenvolvimento: Crítica ao Pensamento Econômico Ocidental" por Eduardo Galeano - Galeano analisa as consequências da alienação e da exploração econômica na América Latina e em outras regiões do mundo.
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gatoconectado · 27 days
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Calúnia, Difamação e Stalking: Seus Direitos, Como se Proteger e o Papel das Testemunhas na Era Digital
Na era digital, onde a internet se tornou uma extensão da nossa vida, crimes como calúnia, difamação e stalking assumem novas formas e causam danos cada vez mais graves. É crucial entendermos que esses crimes não são apenas ofensas pessoais, mas sim violações graves da lei que podem ter sérias consequências para o agressor.
Entendendo os Crimes:
Calúnia: Atribuir a alguém, falsamente, fato definido como crime.
Difamação: Imputar a alguém, ainda que não seja crime, fato que o desonre ou o exponha ao desprezo.
Stalking (Cyberstalking): Perseguir alguém de forma reiterada e com o objetivo de intimidá-la, constrangê-la ou invadir sua privacidade, seja no mundo físico ou online.
Vazios Legais e a Busca por Justiça:
Apesar da legislação brasileira existir para punir esses crimes, ainda existem vazios legais que dificultam a responsabilização dos agressores. Um dos principais desafios é a dificuldade em reunir provas no ambiente virtual, especialmente em casos de cyberstalking.
Como se Proteger:
Reúna provas: Capture imagens de telas, mensagens, e-mails e qualquer outro material que comprove o crime.
Registre o ocorrido: Faça um boletim de ocorrência em uma delegacia especializada em crimes cibernéticos.
Procure ajuda profissional: Um advogado especializado em direito digital poderá te orientar sobre seus direitos e te auxiliar na busca por justiça.
Denuncie nas plataformas online: As principais redes sociais possuem canais para denunciar conteúdo ofensivo e abusivo.
O Papel das Testemunhas:
Se você presenciar ou for procurado para participar da difamação de alguém, lembre-se:
Não acredite cegamente no que dizem: Busque ouvir o outro lado da história. A calúnia e a difamação se alimentam da desinformação e da falta de apuração dos fatos.
Cúmplice também é crime: Ao participar da propagação de calúnia ou difamação, mesmo que sem intenção direta, você pode ser responsabilizado legalmente.
Atitude correta: Denuncie! Silenciar-se diante de uma injustiça é ser conivente com ela. Denuncie o agressor às autoridades competentes e ajude a construir um ambiente mais justo e seguro.
Lembre-se:
Seu silêncio pode machucar ainda mais a vítima.
Denunciar é um ato de coragem e de responsabilidade social.
Juntos, podemos combater a difamação online e construir uma internet mais ética e respeitosa.
Canais de Denúncia:
Delegacias especializadas em crimes cibernéticos: Procure a delegacia mais próxima de você.
Plataformas online: As principais redes sociais possuem canais para denunciar conteúdo ofensivo e abusivo.
Safernet: https://www.safernet.org.br/
Associação Brasileira de Advogados Criminais: https://web.abracrim.adv.br/
Seja um agente de mudança! Denuncie, proteja-se e ajude a construir um mundo digital livre de calúnia, difamação e stalking.
Fontes para Pesquisa:
Lei 14.132/2021: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14132.htm
Código Penal Brasileiro: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
Cartilha "Direitos na Rede": https://new.safernet.org.br/content/cartilhas
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atleticomgfutmax · 1 month
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Como a equidade é aplicada nas apostas esportivas e como isso afeta as chances de ganhar?
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Como a equidade é aplicada nas apostas esportivas e como isso afeta as chances de ganhar?
Práticas de equidade nas apostas esportivas
As práticas de equidade nas apostas esportivas são fundamentais para garantir um ambiente justo e inclusivo para todos os participantes. Com o aumento da popularidade das apostas esportivas, é essencial promover a equidade para proteger os interesses dos apostadores e manter a integridade das competições esportivas.
Uma das principais práticas de equidade é a transparência nas operações das casas de apostas. Isso inclui divulgar claramente as regras e regulamentos, bem como os termos e condições das apostas. Os clientes devem ter acesso fácil a todas as informações relevantes para tomar decisões informadas sobre onde e como apostar.
Além disso, é importante garantir que as probabilidades sejam justas e baseadas em critérios objetivos. As casas de apostas devem evitar práticas discriminatórias e garantir que todos os apostadores sejam tratados de forma igualitária, independentemente de sua origem, gênero ou qualquer outra característica pessoal.
Outro aspecto crucial é o combate à manipulação de resultados e ao uso de informações privilegiadas. As autoridades reguladoras e as próprias casas de apostas devem implementar medidas rigorosas para detectar e punir qualquer tentativa de fraude ou manipulação no mercado de apostas.
Além disso, programas de conscientizaç��o e educação sobre jogo responsável e práticas éticas nas apostas esportivas também desempenham um papel importante na promoção da equidade. Os apostadores devem ser incentivados a apostar de forma responsável e a respeitar as regras do jogo.
Em suma, as práticas de equidade nas apostas esportivas são essenciais para garantir a integridade, transparência e justiça no mercado de apostas, protegendo assim os interesses dos apostadores e a credibilidade das competições esportivas.
Impacto da equidade nas probabilidades de vitória
A equidade no contexto das probabilidades de vitória em qualquer campo, seja nos esportes, nos negócios ou na vida cotidiana, desempenha um papel crucial na busca por justiça e igualdade. Quando se trata de competições esportivas, a equidade é essencial para garantir que todos os competidores tenham chances justas de alcançar o sucesso.
No mundo dos esportes, a equidade pode ser observada em diversas áreas, desde o acesso igualitário a recursos e treinamento até a aplicação imparcial das regras e regulamentos. Quando esses princípios de equidade são aplicados consistentemente, as probabilidades de vitória se tornam mais equilibradas, permitindo que os competidores alcancem o sucesso com base em seu talento e esforço, em vez de fatores externos.
Além disso, a equidade nas probabilidades de vitória promove uma competição saudável e estimula a excelência. Quando os competidores acreditam que têm uma chance justa de vencer, estão mais propensos a se empenhar ao máximo e aprimorar suas habilidades. Isso não apenas eleva o nível de jogo, mas também inspira outros a se esforçarem para alcançar seus objetivos.
No entanto, a falta de equidade pode criar disparidades significativas nas probabilidades de vitória, perpetuando injustiças e desigualdades. Quando certos competidores enfrentam barreiras injustas ou têm acesso limitado a recursos, as probabilidades de vitória se tornam distorcidas, minando a integridade e o espírito competitivo do jogo.
Em suma, o impacto da equidade nas probabilidades de vitória é profundo e abrangente. Ao promover a equidade em todas as áreas do jogo, podemos garantir que as competições sejam justas, emocionantes e verdadeiramente representativas do talento e dedicação dos competidores.
Estratégias equitativas para aumentar as chances de ganhar
Título: Estratégias Equitativas para Aumentar suas Chances de Ganhar
Você já se perguntou como pode aumentar suas chances de ganhar em diversas situações, desde jogos de azar até competições esportivas? A verdade é que, embora alguns aspectos do sucesso possam parecer aleatórios, existem estratégias equitativas que podem ser empregadas para melhorar suas probabilidades. Aqui estão algumas delas:
Conheça as Regras: Em qualquer jogo ou competição, é fundamental entender completamente as regras. Saber como o jogo funciona lhe dará uma vantagem, permitindo que você tome decisões mais informadas e estratégicas.
Pratique Regularmente: A prática é essencial para melhorar em qualquer atividade. Quanto mais você praticar, mais familiarizado ficará com as nuances do jogo ou da competição, aumentando suas habilidades e confiança.
Gerencie seu Dinheiro: Se estiver envolvido em jogos de azar, é crucial estabelecer um orçamento e aderir a ele. Gerenciar seu dinheiro de forma responsável garantirá que você não aposte mais do que pode perder e ajudará a evitar situações financeiras adversas.
Esteja Aberto a Aprender: Esteja sempre disposto a aprender com seus erros e experiências passadas. Analise suas jogadas ou desempenho após cada partida ou competição e identifique áreas de melhoria.
Mantenha uma Atitude Positiva: A mentalidade desempenha um papel significativo no sucesso. Mantenha uma atitude positiva, mesmo diante de derrotas, e use cada experiência como uma oportunidade de crescimento.
Ao implementar essas estratégias equitativas, você pode aumentar suas chances de ganhar de forma justa e ética. Lembre-se de que o sucesso nem sempre é garantido, mas adotar uma abordagem inteligente e informada certamente aumentará suas probabilidades.
Regulação da equidade em plataformas de apostas esportivas
A regulação da equidade em plataformas de apostas esportivas é um tema de crescente importância no cenário contemporâneo, especialmente com o rápido crescimento da indústria de jogos de azar online. Com o aumento da popularidade das apostas esportivas, surgem preocupações sobre a justiça e transparência nessas plataformas.
Uma das questões-chave na regulação da equidade é garantir que os operadores de apostas esportivas ofereçam probabilidades justas e transparentes aos seus usuários. Isso significa que as chances oferecidas para eventos esportivos devem refletir de forma precisa as probabilidades reais de ocorrência, sem viés ou manipulação por parte da plataforma.
Além disso, a regulação da equidade também aborda a proteção dos consumidores, garantindo que os jogadores sejam tratados de forma justa e que seus direitos sejam protegidos. Isso inclui medidas para prevenir o vício em jogos de azar, proteger menores de idade e combater a lavagem de dinheiro.
Para promover a equidade nas plataformas de apostas esportivas, muitos países estão implementando leis e regulamentações rigorosas. Isso inclui requisitos para licenciamento e supervisão de operadores de jogos de azar, auditorias regulares para garantir conformidade com as regras e penalidades severas para aqueles que violam as normas estabelecidas.
Além disso, muitas jurisdições estão explorando tecnologias inovadoras, como blockchain, para aumentar a transparência e a segurança nas apostas esportivas online. O uso de contratos inteligentes e registros distribuídos pode ajudar a garantir que as apostas sejam executadas de forma justa e transparente, sem a necessidade de confiar em intermediários.
Em suma, a regulação da equidade em plataformas de apostas esportivas é essencial para proteger os consumidores, promover a integridade dos jogos e garantir um ambiente justo e transparente para todos os envolvidos. É um desafio contínuo, mas crucial, à medida que a indústria de jogos de azar online continua a se expandir e evoluir.
Benefícios da equidade para os jogadores e a indústria
A equidade tem sido um tema crucial na indústria dos jogos, tanto para os jogadores quanto para as empresas desenvolvedoras. Quando se trata dos benefícios da equidade, é importante destacar como ela pode impactar positivamente os jogadores e a indústria como um todo.
Para os jogadores, a equidade garante uma experiência de jogo mais justa e satisfatória. Isso significa que todos os jogadores têm as mesmas oportunidades de sucesso, independentemente de fatores externos como poder aquisitivo ou conexão de internet. A equidade permite que os jogadores compitam em um campo nivelado, onde o talento e a estratégia são os principais determinantes de sucesso.
Além disso, a equidade promove um ambiente mais saudável e inclusivo para os jogadores. Quando todos os jogadores são tratados de forma justa, há menos espaço para comportamentos tóxicos e discriminatórios. Isso cria uma comunidade mais unida e colaborativa, onde os jogadores podem se sentir seguros e respeitados.
Para a indústria dos jogos, a equidade também traz uma série de benefícios. Primeiramente, ela ajuda a construir uma reputação positiva para as empresas desenvolvedoras, demonstrando um compromisso com a justiça e a igualdade. Isso pode atrair mais jogadores e aumentar a base de usuários de um jogo ao longo do tempo.
Além disso, a equidade pode impulsionar a inovação e a criatividade na indústria dos jogos. Quando todos os jogadores têm as mesmas oportunidades, os desenvolvedores são incentivados a criar mecânicas de jogo mais inovadoras e experiências mais envolventes.
Em resumo, os benefícios da equidade para os jogadores e a indústria dos jogos são abundantes. Ao promover um ambiente justo e inclusivo, a equidade contribui para uma experiência de jogo mais gratificante e para o crescimento sustentável da indústria como um todo.
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tomeofmadness · 1 month
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Quais são as principais vantagens e desvantagens de utilizar o bit nacional em apostas online?
Segurança jurídica
Segurança jurídica é um princípio fundamental no contexto legal brasileiro que garante estabilidade, previsibilidade e confiança nas relações jurídicas entre cidadãos, empresas e o Estado. Esse conceito essencial assegura que as normas e decisões judiciais sejam claras, estáveis e consistentes ao longo do tempo, promovendo um ambiente propício para o desenvolvimento econômico e social do país.
Uma das principais características da segurança jurídica é a certeza do direito, ou seja, a garantia de que as regras e as decisões judiciais serão aplicadas de forma uniforme e imparcial, evitando arbitrariedades e injustiças. Isso proporciona aos indivíduos e às empresas a confiança necessária para realizar investimentos, celebrar contratos e exercer seus direitos com tranquilidade.
Além disso, a segurança jurídica contribui para a previsibilidade das relações sociais e econômicas, permitindo que os agentes planejem suas atividades com base em regras claras e estáveis. Isso é fundamental para o funcionamento adequado do mercado, pois reduz a incerteza e os riscos associados às transações comerciais e aos investimentos.
No âmbito do Estado de Direito, a segurança jurídica é um princípio essencial para a proteção dos direitos fundamentais dos cidadãos, garantindo que estes sejam respeitados e efetivados pelo poder público. Além disso, ela fortalece a democracia ao garantir a igualdade de todos perante a lei e o respeito às decisões judiciais.
Portanto, a segurança jurídica desempenha um papel fundamental na promoção da justiça, da ordem e do desenvolvimento socioeconômico do Brasil, sendo um elemento indispensável para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.
Restrições geográficas
As restrições geográficas são limitações impostas a determinadas atividades com base na localização geográfica do usuário. No contexto digital, essas restrições são comumente encontradas em serviços de streaming, lojas online e até mesmo em alguns sites de notícias. Elas podem ser implementadas por várias razões, como restrições legais, acordos de licenciamento ou estratégias de mercado.
Um exemplo comum de restrição geográfica é a disponibilidade de determinados conteúdos em plataformas de streaming, como filmes, séries e músicas. Devido a acordos de licenciamento com estúdios e gravadoras, o conteúdo pode ser bloqueado em certos países ou regiões, impedindo que os usuários acessem o material fora das áreas autorizadas.
Além disso, lojas online também podem impor restrições geográficas em relação à venda de produtos. Isso pode ocorrer devido a regulamentações específicas de cada país, como restrições de importação/exportação ou diferenças nas leis de proteção ao consumidor. Como resultado, alguns produtos podem não estar disponíveis para compra em determinadas regiões.
As restrições geográficas também podem afetar o acesso a informações e serviços em geral na internet. Por exemplo, alguns países podem impor restrições de censura, bloqueando o acesso a determinados sites ou conteúdos considerados inadequados ou ilegais.
Embora as restrições geográficas possam ser frustrantes para os usuários, elas geralmente são implementadas com o objetivo de cumprir regulamentos legais ou contratuais. No entanto, elas também podem ser contornadas por meio de tecnologias como redes privadas virtuais (VPNs), que permitem que os usuários acessem a internet como se estivessem em outra localização geográfica. No entanto, é importante estar ciente de que o uso de VPNs para contornar restrições geográficas pode violar os termos de serviço de algumas plataformas e pode não ser legal em todas as jurisdições.
Proteção dos consumidores
Claro, aqui está o artigo:
Proteção dos Consumidores: Garantindo Direitos e Segurança nas Transações
A proteção dos consumidores é um aspecto fundamental em qualquer sociedade que busca promover relações comerciais justas e transparentes. No Brasil, diversas leis e regulamentações foram estabelecidas para garantir que os consumidores estejam protegidos contra práticas abusivas e injustas por parte das empresas.
Uma das principais leis nesse sentido é o Código de Defesa do Consumidor (CDC), instituído em 1990. Esse código estabelece os direitos básicos do consumidor, tais como o direito à informação clara e precisa sobre os produtos e serviços, o direito à segurança e à qualidade dos produtos, e o direito à reparação por danos causados por produtos defeituosos ou serviços mal prestados.
Além do CDC, outras legislações complementares foram criadas para fortalecer a proteção dos consumidores. Por exemplo, a Lei do Arrependimento (Lei nº 8.078/90) garante o direito de desistência da compra em até sete dias após a sua realização, sem a necessidade de justificativa.
Além das leis, órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, atuam na fiscalização e na aplicação das normas de proteção dos consumidores. Esses órgãos recebem reclamações, realizam investigações e aplicam sanções às empresas que desrespeitam os direitos dos consumidores.
No contexto atual, com o crescimento do comércio eletrônico, a proteção dos consumidores ganha ainda mais importância. É fundamental que os consumidores estejam cientes dos seus direitos ao realizar compras online e que as empresas ajam de forma responsável e transparente em suas transações.
Em suma, a proteção dos consumidores é essencial para garantir relações comerciais justas e equilibradas. Com leis claras, fiscalização eficiente e conscientização dos consumidores, podemos construir um ambiente onde os direitos dos consumidores sejam respeitados e protegidos em todas as transações comerciais.
Limitações de oferta
As limitações de oferta são um conceito fundamental em economia, que desempenham um papel crucial na determinação dos preços e na alocação de recursos. Essas limitações referem-se à quantidade finita de bens e serviços disponíveis em um determinado mercado em um determinado momento.
Existem várias razões pelas quais as limitações de oferta podem ocorrer. Uma delas é a escassez de recursos. Por exemplo, se um produto requer matérias-primas que são difíceis de obter, a oferta desse produto será naturalmente limitada. Além disso, a capacidade de produção das empresas também pode ser uma limitação. Se uma empresa não possui os recursos ou a capacidade para aumentar sua produção, a oferta de seus produtos será restrita.
Outro fator que pode limitar a oferta é a tecnologia. Se uma determinada tecnologia é necessária para produzir um bem ou serviço, mas essa tecnologia ainda não está disponível ou é muito cara, a oferta desse bem ou serviço será limitada até que a tecnologia esteja mais amplamente disponível ou se torne mais acessível.
Além disso, políticas governamentais, como regulamentações ambientais ou restrições comerciais, podem limitar a oferta de certos produtos. Por exemplo, regulamentações rigorosas de segurança podem aumentar os custos de produção, o que pode reduzir a oferta de um produto.
Em suma, as limitações de oferta são uma realidade em qualquer economia e têm um impacto significativo na determinação dos preços e na forma como os recursos são alocados. É importante para os consumidores e empresas entenderem essas limitações para poderem tomar decisões informadas sobre compras e investimentos.
Implicações fiscais
Claro, aqui está o artigo sobre Implicações Fiscais:
As implicações fiscais são aspectos cruciais que devem ser considerados por empresas e indivíduos para garantir conformidade com as leis tributárias e evitar consequências legais adversas. Estas implicações referem-se aos efeitos que as decisões financeiras e operacionais têm sobre os impostos a pagar.
Para empresas, as implicações fiscais podem ser vastas e complexas. Elas incluem o cálculo e pagamento de impostos sobre lucros, como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e outros tributos incidentes sobre atividades comerciais. Além disso, as empresas precisam considerar a tributação sobre folha de pagamento, vendas e importações/exportações, entre outras operações.
As decisões de investimento e financiamento também têm implicações fiscais significativas. Por exemplo, escolher entre financiamento com capital próprio ou com empréstimos pode impactar diretamente a carga tributária da empresa. Da mesma forma, a localização de operações e investimentos pode ser influenciada pelas diferenças nas legislações fiscais entre regiões e países.
Para os indivíduos, as implicações fiscais estão relacionadas principalmente à declaração de renda pessoal e ao pagamento de impostos sobre salários, rendimentos de investimentos, ganhos de capital e outras fontes de renda. Planejamento tributário pessoal é essencial para otimizar a carga fiscal e garantir conformidade com a legislação.
Em resumo, compreender e gerenciar as implicações fiscais é fundamental para a saúde financeira e legal de empresas e indivíduos. Consultoria especializada e planejamento cuidadoso são essenciais para minimizar o impacto dos impostos e garantir conformidade com as leis tributárias em constante mudança.
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ambientalmercantil · 2 months
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educacaoplural · 3 months
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A colonização da América Latina e o impacto na população indígena
A colonização da América Latina pelos europeus foi um processo complexo que teve um impacto profundo na população indígena da região, resultando em mudanças demográficas, sociais, culturais e econômicas que moldaram a história e o destino dos povos nativos.
A colonização começou no final do século XV, quando os exploradores espanhóis e portugueses chegaram às terras do Novo Mundo em busca de riquezas e oportunidades de expansão territorial. Os europeus encontraram uma grande diversidade de culturas indígenas, cada uma com suas próprias línguas, tradições, sistemas sociais e políticos.
Os colonizadores europeus impuseram seu domínio sobre os povos indígenas através da violência, da coerção e da exploração. Eles estabeleceram colônias, implantaram sistemas de governo e impuseram sua língua, religião e cultura aos nativos. Os indígenas foram frequentemente submetidos ao trabalho forçado, à escravidão e a outras formas de opressão, muitas vezes resultando em massacres, genocídios e epidemias de doenças trazidas pelos europeus para as quais os nativos não tinham imunidade.
Uma das consequências mais devastadoras da colonização foi a diminuição drástica da população indígena devido a guerras, violência, doenças e exploração. Estima-se que milhões de indígenas tenham morrido devido a doenças como varíola, gripe, sarampo e tuberculose, para as quais não tinham resistência imunológica. Esse declínio populacional foi tão severo que alguns estudiosos o descrevem como um genocídio involuntário.
Além das perdas humanas, a colonização teve um impacto significativo na estrutura social e cultural das comunidades indígenas. Muitas tribos foram deslocadas de suas terras ancestrais, suas formas de vida tradicionais foram interrompidas e sua autonomia foi minada. As práticas culturais indígenas foram frequentemente suprimidas ou proibidas pelos colonizadores, que buscavam impor sua própria visão de civilização e progresso.
A imposição do sistema de encomienda, que concedia aos colonizadores o direito de explorar o trabalho e os recursos dos indígenas em troca de proteção e evangelização, levou à exploração econômica e à degradação das condições de vida dos nativos. Muitos indígenas foram forçados a trabalhar em minas, plantações e outras atividades econômicas sob condições desumanas, resultando em sofrimento, miséria e morte.
Apesar dos desafios e adversidades enfrentados pelos povos indígenas durante a colonização, muitas comunidades conseguiram preservar suas culturas, línguas e tradições ao longo dos séculos. Eles resistiram à assimilação forçada, à opressão e à marginalização, e continuaram a lutar por seus direitos e reconhecimento.
Hoje, os povos indígenas da América Latina representam uma parte significativa da população da região e desempenham um papel importante na luta pela justiça social, pelos direitos indígenas e pela preservação do meio ambiente. A colonização deixou um legado duradouro de injustiça, desigualdade e marginalização, mas também inspirou movimentos de resistência e resiliência que continuam a moldar a história e o futuro da América Latina.
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O Impacto da Insegurança Jurídica Gerada pelas Decisões do STF
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A segurança jurídica é um princípio fundamental para o bom funcionamento de um país. Quando as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) geram insegurança, isso pode trazer consequências desastrosas para a sociedade e para a economia. Neste artigo, exploraremos o impacto que a insegurança jurídica causada pelas decisões do STF pode ter no Brasil. Entenderemos como essa situação afeta os cidadãos, as empresas e o desenvolvimento do país como um todo. Vamos mergulhar nessa questão complexa e entender por que a segurança jurídica é essencial para o progresso e a estabilidade do país. A importância da segurança jurídica A segurança jurídica é um princípio fundamental para o bom funcionamento de qualquer sociedade. Trata-se da certeza e previsibilidade das normas e decisões judiciais, que garantem a estabilidade das relações jurídicas e promovem a confiança dos cidadãos no sistema jurídico. No contexto brasileiro, a segurança jurídica é ainda mais importante devido à complexidade do sistema legal e à diversidade de entendimentos existentes. É fundamental que as leis sejam claras e interpretadas de forma consistente pelos tribunais, a fim de evitar dúvidas e contradições que possam gerar insegurança. Além disso, a segurança jurídica é essencial para atrair investimentos e promover o desenvolvimento econômico do país. Empresas e indivíduos precisam ter confiança de que seus direitos serão respeitados e de que haverá um ambiente favorável para a realização de negócios. A insegurança gerada pelas decisões do STF As decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) têm um impacto significativo no sistema jurídico do país, podendo gerar insegurança no cenário jurídico nacional. Essa insegurança é causada pela falta de clareza e consistência nas decisões tomadas pelo tribunal, o que pode resultar em interpretações divergentes da lei. Uma das principais razões para essa insegurança é a falta de uniformidade nas decisões do STF. Muitas vezes, o tribunal altera jurisprudências consolidadas, criando uma instabilidade no entendimento das leis pelos operadores do Direito e pela sociedade em geral. Essa falta de previsibilidade e constância gera um ambiente de incerteza, onde os cidadãos e empresas não sabem ao certo como agir de acordo com o ordenamento jurídico. A insegurança jurídica gerada pelas decisões do STF afeta todos os setores da sociedade. Advogados e juízes são obrigados a lidar com mudanças constantes na interpretação da lei, o que dificulta a tomada de decisões e a aplicação justa e uniforme das normas. Além disso, os cidadãos ficam em dúvida sobre qual é o verdadeiro entendimento da lei, gerando desconfiança no sistema de justiça. Os impactos da insegurança jurídica na sociedade A insegurança jurídica gerada pelas decisões do STF tem profundos impactos na sociedade brasileira. Quando o poder judiciário oferece interpretações ambíguas das leis, fica difícil para os cidadãos entenderem quais são seus direitos e deveres, causando confusão e incerteza em relação ao sistema legal. Essa falta de clareza pode levar a uma série de problemas sociais. Por exemplo, uma pessoa pode ser acusada de cometer um crime sem saber que suas ações são ilegais de acordo com a nova interpretação do STF. Casos como esse podem resultar em condenações injustas e violações dos direitos humanos. Além disso, a insegurança jurídica afeta o acesso à justiça. Quando as pessoas não confiam no sistema legal, elas são menos propensas a buscar proteção e reparação para injustiças. Isso cria um ambiente de impunidade e desencoraja a denúncia de crimes e abusos. - O descrédito do sistema jurídico também pode levar ao aumento da violência e da violação das normas sociais. Se as pessoas não acreditam que serão punidas por seus atos, é mais provável que elas ajam de maneira irresponsável e até criminal. - Outro impacto da insegurança jurídica na sociedade é a desaceleração do desenvolvimento econômico. Investidores e empresas hesitam em realizar negócios em um ambiente onde as regras não são claras. Isso pode levar à falta de investimentos, diminuição do crescimento econômico e falta de geração de empregos. - Além disso, a insegurança jurídica dificulta a solução de conflitos e o funcionamento do sistema judiciário como um todo. Decisões conflitantes e interpretações variadas das leis criam um ambiente confuso e caótico, sobrecarregando os tribunais e retardando a resolução de processos legais. Para mitigar os impactos da insegurança jurídica, é fundamental que as decisões do STF sejam claras, consistentes e fundamentadas em sólidos princípios jurídicos. Também é necessário investir na formação e capacitação dos magistrados, para que possam tomar decisões mais assertivas e compreensíveis para a sociedade. Somente através da garantia da segurança jurídica é possível promover um ambiente de confiança e cumprimento das leis, o que é essencial para o bom funcionamento da sociedade e para o desenvolvimento do país como um todo. As consequências econômicas da insegurança jurídica A insegurança jurídica gerada pelas decisões do STF não afeta apenas a sociedade de maneira geral, mas também apresenta consequências financeiras significativas. Os impactos econômicos da insegurança jurídica podem ser devastadores, afetando diretamente os investimentos no país. Quando as decisões do STF são inconsistentes ou imprevisíveis, os investidores perdem a confiança no ambiente de negócios. Eles temem que suas transações comerciais possam ser desconsideradas ou anuladas pela falta de segurança jurídica, o que prejudica o desenvolvimento de negócios e a economia como um todo. A instabilidade jurídica também pode aumentar os custos operacionais das empresas. Com regras mal definidas ou sujeitas a alterações frequentes, as empresas têm que se adaptar constantemente, o que acarreta gastos extras em termos de tempo, dinheiro e recursos. - Os investidores tendem a ser mais cautelosos e relutantes em investir em um ambiente de negócios instável; - As empresas têm dificuldade em planejar a longo prazo e tomar decisões estratégicas devido à incerteza legal; - O clima de insegurança jurídica pode desestimular o investimento estrangeiro; - As empresas podem enfrentar dificuldades para obter crédito e financiamento; - A falta de segurança jurídica pode resultar em menor competitividade no mercado global. Essas consequências econômicas são alarmantes, pois impactam diretamente o desenvolvimento do país. A insegurança jurídica desencoraja o crescimento econômico, prejudica a geração de empregos, limita a entrada de investimentos externos e compromete a estabilidade financeira. Como garantir a segurança jurídica no Brasil Diante do impacto significativo que a insegurança jurídica pode causar no país, é fundamental adotar medidas para garantir um ambiente mais estável e previsível para o sistema jurídico brasileiro. Para isso, algumas ações podem ser tomadas: - Consolidação normativa: É essencial que as leis e normas sejam claras, objetivas e estejam organizadas de forma coerente. A consolidação normativa evita contradições ou lacunas que possam gerar dúvidas interpretativas e consequente insegurança. - Estabilidade das decisões judiciais: As decisões judiciais devem se basear em fundamentos sólidos e seguir uma linha de interpretação estável, evitando mudanças repentinas que possam criar instabilidade jurídica. - Priorização da segurança jurídica: É importante que a segurança jurídica seja um princípio orientador em todas as esferas do sistema legal, sendo considerada nas elaborações de leis, decisões judiciais e atuação dos órgãos responsáveis. - Promoção da transparência: Um sistema jurídico transparente, onde as decisões e fundamentos estejam acessíveis ao público, contribui para a compreensão e confiança na justiça. - Fortalecimento das instituições: Investimentos na capacitação dos profissionais do direito, na estruturação dos órgãos judiciais e na modernização dos sistemas processuais são fundamentais para garantir a eficiência e o cumprimento das decisões judiciais. Ao adotar essas medidas, é possível criar um ambiente jurídico mais seguro e estável, promovendo a confiança dos cidadãos no sistema de justiça e estimulando o desenvolvimento econômico e social do país. Read the full article
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cinearche · 5 months
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LOCK UP, Dir. John Flynn, 1989.
Sinopse: Apenas seis meses após sua sentença, o preso Frank Leone é transferido para uma prisão de segurança máxima. (fonte IMDB)
Observando as discussões atuais com temas que versam sobre dignidade da pessoa humana, este ensaio se propõe a uma reflexão através da linguagem peculiar do cinema examinando a relação do Estado de Direito e questões atinentes sobre Direitos Humanos através da montagem de Lock Up – Condenação Brutal, dirigido por John Flynn e estrelado por Sylvester Stallone; desta forma realizando uma intersecção do argumento fílmico com uma breve análise dos temas supracitados.
A trama versa sobre a condenação de Frank Leone preso e sentenciado por agressão aos assassinos de seu pai adotivo. Próximo a concluir a sua pena na penitenciária de Nova Jersey já em progressão de regime, faz jus a liberdade aos finais de semana, que o leva aos encontros com sua esposa Melissa (Darlanne Fluegel) que espera ansiosamente pela sua liberdade, seu personagem opera como uma âncora na vida de Frank, ou seja, é o elo entre dois mundos: o da liberdade e o da prisão, Melissa é o ponto de equilíbrio.
Contudo, prestes a deixar a prisão, Frank é seqüestrado, sem ao menos saber o motivo e, passa a cumprir o restante da pena no presídio de segurança máxima, chefiada pelo Diretor Drumgoole (Donald Sutherland) seu algoz, passando pelas mais terríveis torturas e humilhações. Nesse ínterim eis que o motivo vem à tona: Frank faz justiça com as próprias mãos ao espancar os assassinos de seu pai adotivo, o motivo é a descrença na justiça local corrupta na pessoa do diretor Drumgoole; Frank usa a mídia local para denunciar tal ato, arruinado a vida do diretor que fica sedento por vingança.
O retorno de Frank para o presídio de segurança máxima causa assombro aos apenados, afinal ele é o apenado modelo, sempre solícito com todos cumprindo os seus deveres prisionais. Mas naquele lugar inóspito, o seu equilíbrio seria testado a todo instante através de seu rival Chink (Sonny Landham), um condenado a prisão perpétua, onde o mesmo exerce certa liderança em meio dos prisioneiros.
O cárcere é uma luta pela sobrevivência, em um ambiente hostil permeado por leis próprias entre os presidiários; O filósofo Hegel¹ lembra que “o estado natural é um estado de injustiça, violência, de impulsos naturais bravios, de feitos emoções bárbaras”. Esse conceito do estado natural se traduz na figura destes indivíduos que se recusam a cumprir o “contrato social” dentro da figura do Estado, mas se submetem a adequar-se a homens como eles.  
Este pacto social, na concepção do filósofo Rousseau ocorreria através da forma de uma associação que salvaguardasse a pessoa e os bens de cada associado, nas suas palavras “Encontrar uma forma de associação que defensa e proteja com toda a força comum a pessoa e os bens de cada associado e pela qual cada um, unindo-se com todos, não obedeça portanto senão a si mesmo e permaneça tão livre como anteriormente”².  Esse Estado na idealização do filósofo é o contrato social que salvaguardasse o direitos dos indivíduos dentro de uma sociedade.
Como é notório na primeira cena de conflito entre Frank e Chink – interrompido pelo policial Braden; É perceptível como o personagem de Frank se esforça para manter-se correto dentro deste ambiente hostil, nos limites da sua sanidade e, assim acaba que estabelecendo vínculos com o tagarela Dallas (Tom Sizemore), N.C.N “não confie em ninguém” conselho dado por Frank ao mesmo; com o jovem - Primeira Base (Larry Romano), que acaba se tornando o protegido de Frank, bem como Eclipse (Frank McRae) apenado que trabalha como mecânico na oficina do presídio; conquistando assim a sua confiança, Frank passa a trabalhar no local, afinal é perito em conserto de motores, desta forma a afinidade ali entre homens se forma.
Contudo, quando o condenado se encontra sobre a custódia do Estado, descabe o entendimento que neste lugar onde sua liberdade é cerceada os seus direitos são suprimidos. A prisão não pode ser compreendida com um ambiente de estado natural, neste lugar inóspito os direitos da pessoa humana não podem ser negados ou ineficazes.
Neste modelo de presidiário como Frank, poderia o espectador que o assiste pode ser persuadido a entender uma esp��cie de “vitimização” daquela população carcerária, entretanto para tal requer um exame dessa perspectiva e, neste tocante requer alguns apontamentos: o filme foi lançado no ano 1989, ainda sob a tensão política da guerra fria; em 1948 foi promulgada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujo Estados Unidos é signatário; em seu célebre artigo 5º aduz que ninguém será submetido à tortura, nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. E essa proteção é consubstanciada através do Estado de Direito.
No filme, o diretor e outros policiais que o acompanham o personagem de Frank no tratamento aviltante se revestem do poder da lei para exercer sua própria vingança pessoal, unido a um sadismo absurdo exercido pelo abuso de poder. A cinematografia de Donald E. Thorin (Tango & Cash) denuncia essa tônica sombria do diretor Drumgoole, ao mostrar a cadeira elétrica e seu poder de execução, sendo preciso pela quantidade de executados que passaram por ali; ser desativada, Drumgloore a reveste com um símbolo máximo de poder de coerção.
Outra cena em destaque é a visão dos policiais negros; Frank mais uma vez é torturado e levado para a solitária, quase sucumbindo, os policiais sadicamente o espancam exceto pelo policial Braden (William Allen Young), que através de seu olhar sucinta a perplexidade diante de tamanha imoralidade; Braden se compadece, em seu semblante leva os espectador a refletir sobre a própria condição da população negra naquele país.
Em suma, é inegável a análise da construção do personagem de Frank, revestido do pathos, ou seja, o caráter do protagonista que se amolda ao tema proposto pelo filme, um homem que luta pela liberdade³ e justiça (comumente são personagens personificados pelo ator) marginalizado diante de um sistema corrupto; o mesmo sistema que fora erigido sob o viés democrático e pelo desenvolvimento humano.
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@Pattie Carrán.
Notas
¹Georg Wilhelm Friedrich Hegel em seu livro A razão na História.
²A referida obra é Contrato Social do filósofo Jean Jacques Rousseau.
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jmcojr · 1 year
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A corrupção na Corte dos Corvos de toga       
        
A corrupção é um problema grave que assola a sociedade em diversas esferas, e não é diferente quando se trata do sistema judiciário.
No Brasil, a mais alta instância do Poder Judiciário é o Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao longo dos anos, essa instituição tem sido alvo de críticas e acusações de corrupção, abalando a confiança da população no sistema judicial.
Neste artigo, exploraremos a questão da corrupção no STF, suas causas e possíveis soluções.
A corrupção no STF tem sido apontada de diferentes formas, envolvendo desde casos de vendas de decisões judiciais até o uso político da instituição. A proximidade entre os ministros e políticos influentes, aliada à falta de transparência nos processos de escolha e nomeação dos magistrados, são fatores que contribuem para a percepção de corrupção na corte.
Um dos casos mais emblemáticos foi a Operação Lava Jato, que revelou um esquema de corrupção envolvendo grandes empreiteiras, políticos e altos funcionários públicos.
Durante as investigações, foram levantadas suspeitas de envolvimento de alguns ministros do STF, colocando a imparcialidade da corte em xeque.
Outra questão relevante é a influência política nas decisões tomadas pelo STF. Ao longo dos anos, tem havido um grande debate sobre a politização da corte, com ministros tomando decisões que refletem suas inclinações ideológicas e interesses partidários, em vez de seguir estritamente a Constituição e a legislação vigente. Essa politização contribui para a desconfiança e a sensação de injustiça por parte da população.
Diversos fatores contribuem para a corrupção no STF. Um deles é a falta de transparência no processo de escolha e nomeação dos ministros. A indicação feita pelo presidente da República e a aprovação pelo Senado não são suficientes para garantir que os escolhidos sejam realmente aptos e imparciais. A influência política nessas nomeações é uma realidade que compromete a independência da corte.
Além disso, a morosidade processual e a falta de punição efetiva para os casos de corrupção no sistema judicial também contribuem para a perpetuação desse problema. A impunidade gera um ambiente propício para a corrupção, onde os infratores sentem-se encorajados a agir de forma ilícita, sabendo que dificilmente serão responsabilizados por seus atos.
Para combater a corrupção no STF e resgatar a confiança da população no sistema judicial, algumas medidas podem ser adotadas.
A primeira delas é aumentar a transparência no processo de escolha dos ministros, garantindo critérios objetivos de seleção e maior participação da sociedade civil nesse processo.
Outra medida importante é fortalecer os mecanismos de controle e fiscalização sobre os magistrados. É fundamental que existam mecanismos efetivos para investigar e punir casos de corrupção, garantindo que nenhum membro do STF esteja acima da lei.
Além disso, é preciso investir na formação ética e moral dos magistrados desde a sua formação acadêmica, promovendo uma cultura de integridade e combate à corrupção dentro do sistema judicial como um todo.
A corrupção na Corte dos Corvos de toga é um problema sério que compromete a credibilidade do sistema judicial brasileiro. A falta de transparência, a influência política e a impunidade são alguns dos fatores que contribuem para esse cenário.
No entanto, é possível combater a corrupção no STF por meio de medidas como a transparência no processo de escolha dos ministros, o fortalecimento dos mecanismos de controle e a promoção de uma cultura de integridade.
Somente assim será possível restaurar a confiança da população na mais alta instância do Poder Judiciário e garantir a efetivação da justiça no Brasil.
                                                                             José Maria Junior
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gazeta24br · 1 year
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Um grande número de pessoas em situação de vulnerabilidade vive atualmente em regiões de alto risco no Brasil, que tem um histórico de desigualdades sociais e de não efetivar políticas fundiárias. Cerca de 2,47 milhões de domicílios estavam nessa situação em 2018, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é que pelo menos 8 milhões de brasileiros estão sob grave risco e podem ser vítimas de uma tragédia como a que aconteceu durante o último carnaval em São Sebastião, no litoral norte paulista, e que causou a morte de ao menos 64 pessoas somente na cidade, segundo o último boletim divulgado pelo governo de São Paulo. “Uma área de risco é um local que está mais suscetível a sofrer alterações, a partir de processos naturais, como a chuva, que são perigosas para a vida humana. Uma região é considerada de risco quando existem instalações humanas que podem sofrer com esses processos naturais, que podem ou não serem ampliados pela ação antrópica [a ação do ser humano sobre o meio ambiente]”, explicou a geógrafa Ana Paula Ichii Folador, que fez um mapeamento sobre a Justiça e o racismo ambiental em São Sebastião. Temporal provoca deslizamentos na Barra do Sahy - Rovena Rosa/Agência Brasil “De maneira geral, área de risco é um local em que as pessoas estão expostas a perigo ou algum tipo de ameaça que pode prejudicar a vida dela ou seus bens e patrimônios”, segundo o arquiteto e urbanista Anderson Kazuo Nakano, professor do Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em entrevista à Agência Brasil, ele disse que “há perigos de ordem geológica, como é o caso dos riscos de deslizamentos de encostas de morro e rolamento de rochas, corredeiras e lama. Há também os perigos e as ameaças de ordem hidrológica, que são trazidas pelas inundações, enchentes e transbordamento de rios e de córregos. E há também outros tipos de ameaças como solos contaminados”. Essas áreas de grande risco no Brasil, sujeitas a enchentes ou deslizamentos de morros, são habitadas principalmente por uma população mais vulnerável, que não consegue pagar para morar mais próximo ao local de trabalho ou em uma área considerada segura, pelo alto custo. “A maior parte da população que não tem recursos econômicos e não pode contar com políticas urbanas habitacionais, acaba acessando a terra em uma situação segregada, precária, informal, periférica. E são áreas muitas vezes construídas com os próprios recursos dos moradores. Você tem uma tradição histórica de produção de espaço urbano estruturado por profundas desigualdades socioespaciais. Essa é uma característica recorrente nas nossas cidades”, disse Nakano. A isso, segundo o urbanista, se dá o nome de racismo ambiental. “Podemos dizer que há justiça ambiental quando os problemas ambientais existentes afetam da mesma maneira todos os segmentos da população. Na medida em que temos alguns segmentos mais vulneráveis sendo expostos a mais problemas ambientais, enquanto outro segmento privilegiado tem condições de se proteger desses mesmos problemas, podemos dizer que há injustiça ambiental. Quando essa injustiça ambiental afeta populações negras, pardas ou tradicionais, como os caiçaras ou os quilombolas no litoral paulista, caracterizamos isso como racismo ambiental”, explica Rubia Gomes Morato, professora do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo e coordenadora do Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento Professor André Libault (LabCart). No Brasil, essa diferença é tão gritante que a população pobre é separada da população rica de forma bem delimitada. No caso de São Sebastião e de outras cidades litorâneas paulistas, essa demarcação é feita por uma rodovia, a Rio-Santos. “A Rio-Santos é um marcador importante que divide as áreas mais valorizadas e com melhor infraestrutura urbana, próximas às praias, destinadas em boa parte ao turismo, enquanto as áreas menos valorizadas pelo mercado imobiliário,
não raramente em áreas de risco, são as únicas acessíveis para a população de baixa renda”, disse Rúbia. [caption id="" align="alignnone" width="754"] Rio-Santos interditada parcialmente entre o centro de São Sebastião e o bairro Barra do Sahy - Rovena Rosa/Agência Brasil[/caption] O problema é que, principalmente no litoral norte paulista, a faixa de terra plana, possível para ser urbanizada, é bem estreita, descontínua e encravada entre o mar e as escarpas da Serra do Mar. Sem uma política fundiária, a faixa mais próxima ao mar acaba sendo destinada aos mais ricos. “A faixa mais próxima da orla marítima, mais próxima à praia, é ocupada predominantemente por hotéis, por restaurantes caros, por condomínios residenciais de alto padrão, com moradias de veraneio e residências que ficam boa parte do ano ociosas. Esses condomínios são interligados pela Rodovia Rio-Santos”, explicou Nakano. Sem conseguir pagar por essa faixa de terra mais segura e plana, a população mais pobre, por sua vez, passa a construir suas moradias mais próxima das escarpas da Serra do Mar, ou então começam a subir o morro e se colocam cada vez mais em risco. Esse é um histórico da Vila do Sahy, em São Sebastião, local que foi mais atingido pela tragédia das chuvas ocorrida no último carnaval. Vila do Sahy [caption id="" align="alignnone" width="754"] Casa destruída em deslizamento na Barra do Sahy após tempestade no litoral norte de São Paulo - Rovena Rosa/Agência Brasil[/caption] Os primeiros habitantes de São Sebastião, lembrou a geógrafa Ana Paula, foram os indígenas guaranis, que hoje passaram a ocupar uma área muito limitada na região. Depois, no período colonial, essa região litorânea passou a ser ocupada para o escoamento de açúcar e café produzido no Vale do Paraíba. Mas com o fim do ciclo da agricultura de exportação, as fazendas que ali existiam foram desativadas e as áreas das antigas plantações foram retomadas pela floresta ou ocupadas por famílias caiçaras. “A região ficou isolada e a população dali se voltou para a agricultura de subsistência, pesca e artesanato. Essa condição foi essencial para a preservação do local, enquanto o restante do território paulista passava por um intenso processo de degradação”, disse Ana Paula, em entrevista à Agência Brasil. Mas com o início da construção de rodovias e a implantação de energia elétrica, lotes na região passaram a ser negociados. “Esses lotes de terra tinham como finalidade servir ao turismo, como o turismo de veraneio, onde a elite paulistana mora na capital e tem a sua segunda moradia no litoral. Tudo isso foi construído em cima de muito desmatamento e violência contra os que já moravam ali e preservavam esse lugar com seu próprio modo de vida cultural e tradição. Além disso, teve muita migração para trabalhar na construção da plataforma da Petrobras, na construção das rodovias e posteriormente, para se trabalhar no turismo”, acrescentou. Na Vila do Sahy, por exemplo, a ocupação teve início entre as décadas de 80 e 90, com a construção da Rodovia Rio-Santos. “Os trabalhadores que foram para o município na década de 80 para trabalhar no asfaltamento e abertura da Rio-Santos e, depois, na construção dos condomínios das casas e da infraestrutura, não tinham muito espaço para construir suas moradias. Não havia política pública e eles não tinham recursos necessários para acessar as terras mais seguras e mais distantes das escarpas da Serra do Mar. Então, eles foram ocupando a parte dessas áreas mais alargadas que já adentravam em direção ao pé dessas escarpas da Serra do Mar e acabaram mais expostos a esses riscos de deslizamentos. E, com o processo de crescimento e adensamento populacional, e com a continuidade da não implementação de políticas urbanas e habitacionais que propiciassem o acesso a uma terra urbana e segura e moradia adequada, essas pessoas começaram a subir as encostas das escarpas da Serra do Mar”, explica o arquiteto e urbanista Kazuo Nakano.
“E esse foi o caso da Vila do Sahy. Você ali tem moradias não só no pé das escarpas da Serra do Mar, mas subindo já encostas com declividades altíssimas, quase verticais. Isso criou uma situação de alto risco”, disse. Uma situação que o Ministério Público já chamou de “tragédia anunciada”, como consta em um documento que o órgão encaminhou à prefeitura de São Sebastião, em 2021, solicitando uma solução para os moradores da Vila do Sahy. Um pedido que nunca foi atendido. Turismo elitista [caption id="" align="alignnone" width="754"] Casas destruídas em deslizamento na Barra do Sahy após tempestade no litoral norte de São Paulo - Rovena Rosa/Agência Brasil[/caption] Para não condenar essas populações a tragédias como a que acabou ocorrendo na Vila do Sahy, em São Sebastião, o Brasil precisa repensar o seu gerenciamento costeiro, defende Nakano. “Precisamos repensar o gerenciamento costeiro não só em relação às chuvas e ao aumento das chuvas, mas também em relação à elevação do nível do mar. A maior parte das cidades brasileiras estão nas zonas costeiras, que foi a faixa onde a gente começou o processo de colonização. A gente precisa aperfeiçoar e mudar completamente os procedimentos de gerenciamento costeiro, articulando com todas as demandas de atendimento social, mas também com políticas ambientais e, principalmente, protetivas”, defende. Nakano defende ainda que o país estabeleça uma política de distribuição de terras. “É necessário fazer uma política de terras, coisa que o Brasil nunca fez, principalmente para a classe trabalhadora. O poder publico precisa coordenar o processo de distribuir a terra urbanizada, dotada de infraestrutura viária, de saneamento básico, de fornecimento de energia elétrica, de espaços para equipamentos comunitários e públicos. Hoje isso acaba ficando na mão de loteadores e seguindo a lógica do mercado. Nunca se teve um agente público responsável pela produção dessas terras urbanas e pela distribuição dessas terras urbanas para a construção de moradias, principalmente para a classe trabalhadora. Essa classe tem que acessar a terra, sem essa urbanização prévia, porque ela não consegue comprar um lote urbanizado que é caro”, disse o urbanista. Os especialistas alertam também que o país precisa repensar o modelo que privilegia o turismo elitista. “Tem que se repensar o próprio modelo de condomínios de alto padrão, porque eles ficam ociosos, e às vezes por anos. São casas grandes, com terrenos grandes e que muitas vezes é usado menos de um mês por ano. E quando é usado, é usado por uma quantidade mínima de pessoas. É um desperdício de espaço, de infraestrutura, de terra urbanizada. Tem que se repensar esse modelo porque é um modelo excludente, segregatório e que está colocando a vida das pessoas em risco”, alerta Nakano. “O turismo de elite, com certeza, é algo que deveria ser repensado ali porque ele não é nada sustentável. Isso acontece no Brasil todo. O turismo sustentável chega, toma conta, destrói áreas naturais, sobe o preço dos imóveis e empurra a população local para áreas indesejadas”, acrescentou Ana Paula. Outro ponto que precisa ser considerado para evitar essas tragédias, dizem eles, são as mudanças climáticas, que tornam mais frequentes as ocorrências de eventos extremos. “As mudanças climáticas podem agravar ainda mais o problema existente. Um bom planejamento não deveria considerar chuvas próximas da média, mas também os eventos extremos, que não ocorrem com a mesma frequência, mas não deixam de acontecer. E quando esses eventos extremos ocorrem, as consequências podem ser muito sérias para a população”, alerta Rubia. Para ela, a falta de políticas habitacionais e fundiárias no Brasil está colocando toda uma população vulnerável em risco. “A falta de uma boa política habitacional de modo consistente e contínuo coloca em risco a vida da população de baixa renda. Isso é inadmissível. As políticas públicas deveriam priorizar o bem-estar da população. O Estatuto da Cidade já tem mais de duas décadas e ainda vemos muitos problemas se repetindo.
A população de baixa renda não ocupa áreas de risco por opção. É por falta de alternativas devido aos altos preços produzidos pela especulação imobiliária, que torna as áreas seguras, com infraestrutura urbana e próximas dos locais de trabalho ou estudo muito caras e inacessíveis para muitos”, disse a coordenadora do LabCart. “Para enfrentar esse problema é necessário combater a especulação imobiliária e adotar um planejamento urbano focado no bem-estar de toda a população, sem deixar de fora a população de baixa renda, além de respeitar limites ambientais para garantir a segurança”, acrescentou. Fonte: Agência Brasil
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radiorealnews · 1 year
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kinkascarvalho · 2 years
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O JUGO DESIGUAL COM OS INFIÉIS!
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#REFLEXÃO
É preciso ter consciência e entendimento para interpretar o significado e a extensão deste verso. Em primeiro lugar, trata-se de um conselho, de uma advertência, ou de um mandamento? A resposta certa parece ser: depende. Penso, na verdade, que sejam as três coisas juntas e muito mais. Ocorre que na vida existem situações óbvias e outras nem tanto. Em certos momentos o jugo desigual é flagrante, e se prender a qualquer vínculo, deste modo, não é adequado. Terá e trará consequências e embaraços não muito agradáveis e não queridos, no mais das vezes.
Contudo, fato é que a pessoa pode ter direção de DEUS para ter um vínculo qualquer com um infiel, e aí é a pessoa com DEUS (e o infiel). Quem nunca ouviu uma história do tipo: a esposa ora há 20 anos pelo marido, e ele finalmente se converte? Alguém ora há tempos pelo ambiente de trabalho, e um milagre acontece, com a conversão a JESUS de muitos ali? E assim por diante. Logo, julgar uma situação de jugo desigual não é algo simples, pois que a história das pessoas é dinâmica, não estática. Em suma: não se pode julgar a situação pela “foto”, deve-se, pelo contrário, “assistir ao filme”, e aguardar seu final. Pelo desfecho da história, e só por ele, quem está de fora saberá se foi caso de jugo desigual ou se teve o dedo de DEUS na coisa toda.
Por isso é preciso ter cuidado antes de se dizer categoricamente que tal e qual “associação” é jugo desigual, porque se DEUS estiver no negócio, há propósito e segurança espiritual. Por outro lado, realmente luz e trevas (justiça e injustiça) não têm comunhão. Mas como saber o que é luz e o que são trevas (ou justiça e injustiça)? Pois é: outro imenso dilema. JESUS andava com prostitutas, leprosos, cobradores de impostos e outros “párias” da sociedade. O que eles eram para JESUS? Luz ou trevas? Justiça ou injustiça? E agora, como fica? Ora, luz e trevas, justiça e injustiça, estão nos corações das pessoas. DEUS sabe e conhece o profundo do ser humano, nós não. Se assim fosse, não haveria acerto nem justificativa para se frequentar presídios, locais de prostituição e uso de drogas etc., com intuito de evangelizar pessoas com tais estigmas.
Pessoas nessas condições podem ser pessoas em busca de luz e de justiça, mas podem estar vivendo em trevas e em injustiça. Podem estar doentes (Marcos 2:16-17; Mateus 9:10 a 13). Têm luz e justiça dentro delas, e buscam luz e justiça em seus corações, mas estão presas, pelos mais variados motivos, em situações de trevas e de injustiça (e não nos é permitido julgá-las, nem a pessoa que está na má situação, tampouco aquela que está presa no jugo desigual). Novamente, só DEUS sabe. E para se evangelizar tais pessoas, é preciso que se estabeleça um vínculo, e esse vínculo pode gerar, a princípio, um jugo desigual. Falar de JESUS por uma só vez a alguém, talvez não baste, não seja suficiente, na maioria esmagadora das vezes. Portanto, realmente não há sociedade entre a justiça e a injustiça. E não há comunhão entre trevas e luz. Porém, há o Amor de DEUS, que é muito maior que essas coisas, e as anula quando presente. Como em tudo na vida, é preciso ter discernimento todo o tempo (Mateus 10:16), notadamente nas situações apontadas pelo verso. O jugo desigual não é algo recomendado, com exceção das ocasiões em que DEUS Pai está nos bastidores, agindo. Neste caso, o risco é calculado, e o fiador é o SENHOR.
❤No Amor de Cristo,
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anjoseassis · 2 years
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Injustiça: ação e/ou comportamento que se opõe à justiça. Que viola os direitos de outra pessoa.
Neste terça 23 de agosto, celebra-se o combate à injustiça, e ainda hoje, dificilmente se encontra uma pessoa que não tenha sofrido pelo menos um ato desta natureza ao longo da vida.
Há muitas situações que geram injustiça: condenar um inocente; discriminar alguém por sexo, cor, raça, religião, condição social ou orientação sexual; e outras, como o abuso de poder, a exploração do trabalho, a calúnia e a difamação, entre outros.
Uma boa prática para homenagear o dia do combate à injustiça é revisar as próprias atitudes e aceitar o desafio de mudá-las, mesmo que isto represente perdas de quaisquer natureza. Lembre-se que ao final desta jornada, a única vitória possível é a felicidade de ter vivido uma experiência que contribuiu para o crescimento das pessoas, sua auto evolução e a melhoria do planeta, o que se faz com solidariedade e justiça.
Então, promova a justiça! Comece por você, mas não seja tão duro. Deixe que os sentimentos bons prosperem muito além das festas comemorativas. Para isso, seja mais gentil, cumprimente o próximo olhando nos olhos, elogie alguém sem pretensões de receber algo em troca, abrace as pessoas que trabalham com você, entre outras ações. Faça do seu ambiente agradável todos os dias e não só nas datas comemorativas.
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