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claudiosuenaga · 1 year
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De Olhos Bem Fechados: Todo o simbolismo ocultista do último filme de Kubrick que expôs o submundo dos cultos satânicos da Elite Illuminati - parte 3
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Grande parte do filme de Kubrick é sobre o uso por parte da alta elite do controle da mente MKULTRA (MK é uma abreviatura do termo alemão Mind Kontrolle, o que era bem conveniente, já que havia um grande número de médicos nazistas envolvidos) instituído no dia 13 de abril de 1953 pelo diretor da CIA Allen Dulles (1893-1969). Mais de dois milhões de norte-americanos já passaram ou têm passado pelos horrores desse programa que se utiliza de uma combinação de neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos monarcas são usados por várias organizações ligadas a Elite Illuminati em áreas tais como a escravidão sexual para os meios políticos e militares e à indústria de entretenimento.
A indefinição das fronteiras entre realidade e fantasia sugere que os protagonistas do filme estão alheios ao seu estado verdadeiro e, portanto, vagando em uma realidade alternativa controlada por programadores mentais. A premissa do controle mental baseado em trauma é compartimentar o cérebro e utilizar técnicas para acessar as diferentes seções enquanto o sujeito está hipnotizado. Imagens de mitos e contos de fadas são usadas para reforçar a programação e levá-los a mergulhar em um estado psicológico cada vez mais dissociado que resulta na criação de uma nova persona (um “alter-ego”) como uma espécie de mecanismo de auto-defesa.
A primeira vez que vemos Helena, ela está vestindo uma fantasia de asa de fada, e contos de fadas são amplamente referenciados em De Olhos Bem Fechados. Na cena final na loja de brinquedos, Helena segura uma boneca Barbie Sugar Plum Fairy vestida de princesa fada que remete às asas de fada que ela usava no início do filme. Mais ao fundo vemos também uma Barbie em vestido vermelho decotado, que é o mesmo que Marilyn Monroe (como Lorelei Lei) e Jane Russell (como Dorothy Shaw) usaram em Gentlemen Prefer Blondes (dirigido em 1953 por Howard Hawks) ao fazer o número "Two Little Girls from Little Rock". Marilyn Monroe (1926-1962) foi a escrava MKULTRA original, e, conforme demonstrei em um trabalho anterior ("Os 60 anos da morte de Marilyn Monroe, a primeira escrava original MKULTRA"), quando sua programação começou a quebrar, acabou sacrificada. A Barbie Marilyn Monroe está sobre uma caixa de tampa dourada com uma estrela recortada revelando o rosto de uma outra boneca.
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A cena final na loja de brinquedos está saturada de imagens pagãs, ocultas e míticas, com objetos que apareceram em outras partes do filme: guirlandas, estrelas, árvores de Natal e assim por diante. Os objetos que aparecem ao longo do filme são símbolos visuais resumidos ao final como produtos à venda, e muitos deles não passariam de reflexos de suas paisagens psicológicas interiores.
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Alice e Bill atravessam o "Magic Circle" na cena da loja de brinquedos.
Objetos na loja refletem coisas que apareceram anteriormente, como o jogo de tabuleiro “Magic Circle”, alusão ao círculo usado em práticas reais de magia negra – como o que vimos no ritual da mansão –, e que também evoca anéis de fadas. Um funcionário brinca com bolas de sabão no alto de uma plataforma giratória rodeada de crianças encarnando a versão infantil do sacerdote da mansão espargindo incenso.
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Helena aponta para um carrinho de bebê, dizendo ser ele ideal para sua boneca Sabrina – um carrinho de bebê também é visto na porta da prostituta Domino –, símbolo de segurança, maternidade e família tradicional. Alice diz que ele “Está fora de moda”. O que, em específico? O brinquedo em si? Ou o que ele simboliza? 
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Helena com o carrinho de bebê "old fashioned". Note a mulher logo atrás usando um manto com capuz como o do sacerdote da mansão e os pentagramas brancos no círculo vermelho no teto e nas guirlandas. 
Esse carrinho se assemelha ao icônico carrinho de bebê do filme de terror psicológico Rosemary Baby, roteirizado e dirigido por Roman Polanski (1933-) em 1968, baseado no romance homônimo de Ira Levin (1929-2007) publicado em 1967, que também escreveu The Stepford Wives (Mulheres Perfeitas, 1972), sobre donas de casa com lavagem cerebral, adaptado para um filme homônio em 1975 e refilmado em 2004 (estrelado por ninguém menos do que Nicole Kidman).
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Como Bill e Alice em De Olhos Bem Fechados, O Bebê de Rosemary é sobre um casal burguês que vive no Central Park West, no Upper West Side de Manhattan; eles literalmente concebem a prole do diabo para um culto satânico a fim de garantir um status social mais elevado.
Em agosto de 1969, cerca de um ano após o lançamento de O Bebê de Rosemary, Sharon Tate, esposa de Polanski, foi assassinada a facadas por quatro fanáticos liderados pelo lunático Charles Manson, fundador de uma pequena seita reclusa formada em sua maioria por mulheres que praticava cultos satânicos na Califórnia. Assim como Rosemary, Sharon estava grávida. Mais quatro pessoas morreram no ataque ocorrido na casa de Polanski. Na porta do local, os criminosos escreveram “porco” com o sangue das vítimas. 
Esse crime ficou conhecido como “Helter Skelter”, nome de uma música dos Beatles que significa “caos” e “decadência”. Manson era grande fã do quarteto de Liverpool. Por falar no Beatles, em 8 de dezembro de 1980 John Lennon foi assassinado pelo mentalmente controlado Mark David Chapman bem na porta do Edifício Dakota (em estilo art nouveau construído entre 1880 e 1884, situado na esquina da 72nd Street e Central Park West), onde morava desde 1973, o mesmo prédio onde os satanistas do filme O Bebê de Rosemary moravam e praticavam seus rituais. A viúva de Lennon, Yoko Ono, ainda tem vários apartamentos no mesmo edifício.
Em 1977, Polanski fugiu dos Estados Unidos para a Europa, onde permanece no exílio até hoje, após sua prisão aos 43 anos pelo estupro de Samantha Gailey, uma modelo de 13 anos, na casa de Jack Nicholson, embora Nicholson não estivesse lá no momento. O primeiro filme de Polanski após o incidente foi Tess (1979), adaptado do romance de Thomas Hardy, Tess of the d’Urbervilles (1891), sobre uma jovem camponesa estuprada por um nobre rico. Logo depois, Jack Nicholson estrelou The Shining (1980), de Kubrick, ele que havia sido anteriormente dirigido por Polanski em Chinatown (1974), sobre um detetive que se depara com o caso de um velho rico que abusa sistematicamente de sua filha.
Dois velhos vistos brevemente na festa de Natal de Ziegler – sentados em uma mesa defronte a uma estátua de Cupido e Psique, na escada que Bill sobe com o mordomo para ir ao banheiro – são vistos novamente na loja de brinquedos. Nunca os vemos com muita clareza, de perto ou por muito tempo em nenhuma das cenas, mas parecem ser os mesmos; em ambas as cenas, eles usam ternos pretos, um usa óculos, ambos são carecas, grisalhos, e estão na faixa dos 60 e poucos anos. Eles são vistos andando discretamente atrás de onde Bill e Alice estão conversando, quando sua filha Helena aparentemente os segue atrás de uma prateleira. Acontece muito rapidamente em meio à agitação da loja, mas parece que os mesmos dois homens que estavam na mansão de Ziegler estão levando Helena embora.
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Os dois homens que se sentam abaixo da estátua de Cupido e Psique na mansão de Ziegler aparecem novamente na loja de brinquedos no final de De Olhos Bem Fechados. Enquanto Bill questiona Alice quanto ao que devem fazer em um corredor emoldurado por ursos e tigres de pelúcia, os dois homens examinam um dos ursos. Helena entra no enquadramento da câmera e fica brevemente entre os pais enquanto os homens recolocam o urso na prateleira em uma área onde não parece pertencer, em meio a uma fileira de ursos de outro estilo. 
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Além dos dois homens velhos, o homem de azul mais ao fundo e logo atrás das costas de Alice é o mesmo garçom que serviu champanhe a Alice na festa de Natal de Ziegler quando ela parou de dançar com Sandor Szavost (Sky Dumont) para ir ao banheiro.
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Observe o homem de azul mais ao fundo e logo atrás das costas de Alice...
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...é o mesmo garçom (de branco, à esquerda) que serviu champanhe a Alice na festa de Natal de Ziegler quando ela parou de dançar para ir ao banheiro.
Helena desaparece logo após Bill e Alice darem tapinhas nas costas dela, como se a encorajassem a seguir os homens. Ela olha para o pai, e ele e Alice esfregam suas costas com indiferença no meio da conversa e olham para ela. Então ela caminha em direção aos dois homens, Bill olha para Alice, e Alice vira a cabeça para Helena como se fosse “uma última olhada” para ela. Helena se vira para olhar interrogativamente para Alice, e então segue os homens. É como se Helena estivesse conversando com os pais, perguntando: “Tem certeza de que devo ir por aqui?” E Bill e Alice dizem: “Sim, querida, vá com aqueles homens da alta elite nobre. Eles a tratarão muito bem e a programarão direitinho”. 
E eles a observam partir. Neste momento, uma prateleira cheia de bonecos de tigre de pelúcia alinha-se no lado direito da tela atrás de Alice. Os tigres são muito parecidos com o do apartamento de Domino em sua cama e remetem ao motivo do tigre em Lolita, o retrato através do qual Humbert atira em Quilty descansando sobre uma pele de tigre, e a mãe de Lolita, Charlotte, frequentemente vestindo roupas decoradas com padrões de gatos selvagens.
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Aqui está o mais perturbador da cena. A pequena Helena fica de costas para Alice e Bill, olha para eles enquanto segue indo atrás dos dois homens mais velhos, enquanto o homem que era o garçom avança e se coloca entre os pais e a menina.
Essa é a última vez que vemos Helena. O casal Harford parece agora liberto de toda preocupação que poderia ter. Decorrem três longos minutos sem que qualquer um deles se preocupe com o paradeiro ou estado da filha, a não ser que já soubessem de antemão o que lhe sucederia. Então Kubrick corta para um close-up extremo de Alice se afastando e dando sua atenção total a Bill. Ao que se segue a última linha ou a parte final do diálogo entre Alice e Bill. 
Alice: “E, você sabe, há algo muito importante que precisamos fazer o mais rápido possível”.
Bill: “O que seria isso?” 
Alice: “Foder”.
Apesar da esperança sugerida no final deste filme, com o retrato da família feliz, a criança alheia a tudo o que passou e sua inocência alegre e amorosa facilitando o reinserção de seus pais em sua realidade doméstica, a cena final é decididamente perturbadora. Com o aparecimento desses homens, voltamos ao início do filme, à chegada de Alice e Bill na festa de Victor, com Bill recebendo o convite para o fim do arco-íris e salvando a vida de Mandy. Só que agora, em vez dos homens conduzindo Bill e Alice para a festa, Helena os segue e é a última vez que a vemos.
Por que Kubrick escolheu terminar o filme com a cena na loja de brinquedos, onde temos esses homens reaparecendo, separando Helena de seus pais, e a câmera mudando para focar apenas Bill e Alice com closes de seus rostos pelos vários minutos restantes, nunca se desviando abaixo da altura do ombro para que o espectador não procure conscientemente por Helena e se pergunte onde ela está? 
Afinal, até a última conversa entre Bill e Alice, Helena figurava com destaque no cenário das lojas de brinquedos. Uma vez que alguém esteja ciente da brusquidão de sua dispensa, a recusa da câmera de Kubrick em mostrá-la novamente insinua que a filha deles de 7 anos está na idade certa para experimentar aquele despertar inicial, aquela primeira tomada de conhecimento de si. Quando Helena segue atrás das mesmas pessoas que conduziram Alice e Bill para a festa de Victor e é cortada da visão de Alice pelo homem que serviu a bebida a Alice, que vai se afastando dela naquele ponto e os pais não a notando pelo resto do o filme, significa que ela está indo para seu primeiro despertar, que é algo que ela deve experimentar. Seus pais e todos os seus contos de fadas são incapazes de preservá-la disso. 
A lembrar da ameaça contra a família de Bill feita pelo sacerdote de capa vermelha na mansão e a máscara que ressurge ao lado de Alice sobre o travesseiro de Bill, o reaparecimento desses homens e sua presença em torno de Helena, soa como uma realização dessa ameaça. Kubrick teria nos deixado com a perspectiva da pequena Helena capturada, como foi Helena de Tróia, pelo menos não de maneira literal. 
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Ao que tudo indica, Alice esteve desde o início comprometida em cumprir os sinistros planos da alta elite, seja conscientemente ou como uma escrava da mente controlada, manipulando seu marido Bill o tempo todo. Alice é uma mulher da burguesia, respeitada e invejada no seu ''habitat'', que usa de sua aparência dentro de uma relação onde já não parece existir amor. No fundo é algo parecido com o que uma prostituta faz. Alice parecia estar extremamente entediada com sua vida de dona de casa, não se sentindo bem em ser totalmente sustentada pelo marido, ela que perdera seu emprego de curadora de arte recentemente, pois a galeria onde trabalhava havia falido, fazendo com que se dedicasse totalmente à sua filha. 
O círculo da primeira noite – a do ritual na mansão – se fecha com o regresso de um Bill exausto à sua casa às 4 da manhã. Notem a avalanche provocada pela confissão do desejo adúltero de Alice que se seguirá a outra confissão adúltera de Alice – não de um desejo, mas de um sonho – a pontuar aquela bizarra madrugada. Assim que ele entra no quarto, sua esposa adormecida solta um riso enigmático e escarnecedor, a pontuar o devaneio em causa. Ao ser instada por Bill a confessar o “pesadelo” em que estava mergulhada, conta que “Nós dois estávamos numa cidade deserta, sem nossas roupas. Estávamos nus, e eu estava aterrorizada e envergonhada! Meu Deus! E eu estava com raiva, porque achava que a culpa era sua. Você se afastou para procurar roupas para nós. Assim que você foi embora, tudo ficou completamente diferente. Eu me senti ótima. Aí eu estava deitada num lindo jardim, nua, sob o sol, e um homem saiu da floresta. Era o homem do hotel, aquele do qual eu falei. O oficial da Marinha. Ele olhou para mim e começou a rir. Ficou rindo de mim. Ele me beijou e nós começamos a fazer amor. Aí apareceram muitas pessoas ao nosso redor, centenas delas, em toda parte. Todas estavam trepando. E aí comecei a trepar com outros homens. Tantos, nem sei com quantos eu estava. E eu sabia que você podia me ver nos braços desses homens, trepando com todos eles. Eu queria caçoar de você, rir na sua cara. Então eu ri o mais alto possível. Acho que foi então que você me acordou.”
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O nível de angústia, culpa e paranoia de Bill é tamanho que ele nem sequer percebe que a descrição de sua esposa bate corresponde ao da orgia na mansão. A maioria dos espectadores também não se dá conta de que Alice estava não só acordada como presente na festa. Lembremos que ao longo do périplo noturno de Bill, acompanhamos os seus passos, mas não os de Alice. 
A cena que a “desmascara” por completo, é aquela em que Bill volta da mansão de Ziegler, onde acabara de enfrentar a revelação de que o milionário era um dos membros do culto e estava lá naquela noite fatídica, e encontra Alice dormindo placidamente, tendo ao lado, sobre o travesseiro, a máscara que ele alugou na Rainbow e se encontrava desaparecida. Bill só tinha se dado conta disso quando foi devolver a fantasia que ele tinha guardado provisoriamente num armário trancado a chave em seu escritório. Metaforicamente, Alice sugere que chegou a hora de ambos retirarem as máscaras e serem honestos, enquanto insinua de forma sutil, mais uma vez, a presença de um terceiro elemento na união de ambos. Bill começa a chorar e a confessar a Alice todas as suas desventuras dos últimos dois dias. Ele o faz para uma Alice com os olhos marejados, que mais tarde, na loja de brinquedos, age sem muita emoção e cinicamente.
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Enfim, todo o seu comportamento deixa implícito que ela já intencionava entregar a sua filha primogênita a essa elite a quem talvez ela mesma teria sido entregue quando criança, fechando, portanto, o "círculo", e ao mesmo tempo garantindo um status mais elevado dentro desse culto bizarro, mostrando que estava cega para a sua natureza satânica, e, portanto, ao contrário do que pensava, ainda tinha os “olhos bem fechados”. 
Na loja de brinquedos, quando casal dobra uma esquina e Helena corre à sua frente e some de cena, aparece logo atrás, ao fundo, à direita de Alice, a palavra "Elevators", sugerindo subliminarmente ela estava garantindo a ascensão social do casal, e a esquerda de Bill, uma mini roda-gigante sobre um fundo vermelho que parece um símbolo fálico inserido dentro de um octógono, que remete ao Nobre Caminho Óctuplo de Buda, a Roda do Dharma, o Deus Vishnu e seus 8 braços, as pias batismais, cúpulas de catedrais, Roda do Ano Wicca, etc. O Octógono é uma figura capaz de unir dois grandes símbolos cósmicos: a Terra, representada pelo quadrado, e o Céu, representado pelo círculo. Articula desta forma o mundo das ideias, da alma, das aspirações e da criatividade com o plano físico, racional, objetivo e cartesiano. 
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Helena é bem-educada e está sempre bem vestida e bem penteada, como que preparada para ser um troféu ao círculo de pedófilos e programadores da mente Monarca. A programação Monarca, derivada da MKULTRA, é assim cognominada devido a borboleta-monarca (Danaus plexippus), que aprende onde nasceu (suas raízes) e passa esse conhecimento à sua descendência de geração em geração. Este foi um dos principais animais que mostraram aos cientistas que o conhecimento pode ser transmitido geneticamente.
O mais significativo é que Helena têm cabelos ruivos ou escarlates, uma referência tanto às muitas mulheres presas nessas situações que são frequentemente programadas e preparadas desde crianças (como a própria Arizona Wilder, que é ruiva), quanto a “Mulher Escarlate” do engenheiro de foguetes, químico e satanista Jack Parsons (1914-1952), que foi amigo de Hubbard. A “Manifestação de Babalon” era o feito satânico mais perseguido por Parsons desde que lera em 1940 na revista pulp Unknown a versão original do conto “Darker than you think”, de Jack Williamson (1908-2006), protagonizado por uma mulher de cabelo escarlate que monta uma grande besta. Parsons identificou a ruiva com Babalon, a “Scarlet Woman” (“Mulher Escarlate”), a consorte da Grande Besta 666 que pela profecia de Crowley daria à luz a um “messias thelêmico” que inauguraria a Era de Hórus e encerraria a de Osíris, representado pelo cristianismo, pelas demais religiões patriarcais – “inimigas da civilização” – e pelos homens e instituições a eles subordinados. Seria Helena essa “Scarlet Woman”, nascida de um casal perfeito e previamente escolhido que daria origem a um futuro “messias thelêmico”, uma espécie de Anticristo tal qual o bebê de Rosemary?
Em casa, depois da suntuosa e luxuriante festa de Natal na mansão de Ziegler, Bill e Alice ficam chapados com maconha, sendo que uma das premissas do controle mental é a ingestão de droga que vai da maconha ao LSD (Lysergic Acid Diethylamide), sintetizado pela primeira vez em 1938 pelo laboratório Sandoz Pharmaceutical, e cujos efeitos foram descobertos acidentalmente em 1943 pelo químico suíço Albert Hofmann (1906-2008) enquanto trabalhava na Sandoz. 
Alice confessa sua fantasia sexual sobre deixar Bill e sua filha Helena por um marinheiro robusto em que ela pôs os olhos durante as férias um ano antes. O bom médico fica perturbado pela ideia dela com outro homem, entra em crise e inicia uma odisseia mental pelas ruas de Manhattan alternando ciúme, raiva, medo, desejo, frustração sexual e, finalmente, assassinato ritualizado em um baile de máscaras de uma sociedade secreta. Cada cena em Eyes Wide Shut é construída como se fosse seu próprio minifilme, cada uma dotada de começo, meio e fim. Bill foge de um episódio carregado de erotismo para o próximo, inclinando-se e resistindo à tentação ao longo do caminho, desesperado para se vingar e permanecer fiel à sua esposa ao mesmo tempo.
A estrutura básica do filme, como a de 2001, é a Odisseia de Homero (928 a.C.-898 a.C.) sobre a jornada de Odisseu de volta para sua leal esposa Penélope, que é assediada por pretendentes. Assim como toda feiticeira que Odisseu encontra em sua viagem para casa é um eco de sua esposa Penélope, toda mulher que Bill conhece é uma versão de Alice.
No final, em uma atuação estranhamente sem emoção, quase sem vida, Tom Cruise diz à esposa: “Nenhum sonho é apenas um sonho”. Ele ainda se pergunta se ter tropeçado no ritual de orgia e baile de máscaras dos Illuminati foi “real” ou algum estado de sonho hipnótico. Sua esposa o certifica de que “Estamos acordados agora”, mas isso é outro dilema, já que ela pode ser uma escrava da mente controlada.
Cruise, um ator dos mais bem-sucedidos, preso tanto em sua carreira quanto em sua falsa persona sexual pública, estrelou um filme sobre si mesmo: servo da elite, um homem aparentemente bem-sucedido pego em uma teia de chantagem sexual, com uma escrava sexual virtual como esposa, um servo que pode ter um pouco mais de acesso do que a maioria, mas não muito.
Alice e Bill nos mostram como as elites se degeneram em busca da libertação. Afinal de contas, os pobres podem acreditar que o dinheiro traz felicidade – daí a atração do estado de redistribuição do bem-estar social –, mas os ricos, com uma certeza carente de inocência nascida da experiência, sabem que não. Esse fato pode depravar suas almas e, ao fazê-lo, pode tentá-los a encontrar um caminho criminoso e até mesmo monstruoso para a felicidade, caso os convencionais desapontem. Já os que estão imediatamente abaixo, a pequena e média burguesia, podem ser tentados a imitar os aristocratas em sua pior irresponsabilidade. Este é o caminho final para os ricos se separarem dos pobres, mas também da pobreza em suas próprias almas – aquela sensação de vazio que exige ser preenchida. Mais uma vez, as pessoas pobres podem viver com esperanças modestas e se esforçar para alcançá-las – mas os ricos devem definir, de certa forma, os propósitos da sociedade, dada sua vasta influência, riqueza e acesso a cargos.
Embora Kubrick não especifique a sociedade secreta infiltrada por Bill, há simbolismos e mensagens ocultas mais do que suficientes para inferirmos que a governança do planeta Terra está sob o controle desses Illuminati, também chamados de “Olímpicos” e “Moriah Conquering Wind”, uma “rede” de “linhagens” nobres sanguíneas interconectadas que se autodenomina “A Família” ou “O Círculo”. O satanismo intergeracional, ou mais precisamente o luciferianismo, é sua principal estrutura de crença. Eles se consideram uma linhagem separada, uma super raça orgulhosa que traça sua origem genealógica até Nimrod. A propósito, eles também acreditam que são os governantes designados e por direito do Planeta Terra, investidos de uma espécie de destino manifesto. O domínio dessa poderosa sociedade está em toda parte, e até mesmo um brinquedo na última cena faz alusão ao círculo mágico do ritual.
Para quem está de olhos abertos, há muito mais a ver.
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Leia as partes 1 e 2.
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ocombatente · 3 months
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"Semana da Paz em Casa": TJRO mobiliza a sociedade no combate a violência doméstica
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Em conjunto com todo o Judiciário Brasileiro, o Tribunal de Justiça de Rondônia integra mais uma vez a campanha “Semana da Paz em casa”, articulando uma série de ações de mobilização da sociedade para combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. A partir do dia 4 de março, uma extensa programação será cumprida no interior e na capital, sendo a principal delas o agendamento concentrado de audiências de casos de violências domésticas e júri de feminicídio. A ideia é dar resolução rápida aos processos, impedindo que as vítimas continuem sofrendo com agressões físicas e psicológicas de seus companheiros. No interior, por meio da Coordenadoria de Mulheres, de do Comitê Gestor Interinstitucional da Política de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, serão realizadas ações reflexivas, fundamentais para mudança comportamentais e atitudinais com relação à condição da mulher na sociedade, muitas vezes machista e patriarcal, o que, na maioria das vezes, motiva a violência. Palestras, rodas de conversa e exibição de filmes com debates são algumas das estratégias para sensibilizar a todos. As ações relacionadas à violência de gênero, contribuem com a divulgação e sensibilização da sociedade para o enfrentamento às formas de violências contra a mulher, previstas na lei Maria Penha (Lei n. 11.340/2006) Três vezes ao ano A Semana da Paz em Casa representa o esforço concentrado ao longo de três semanas por ano. A primeira delas tem início na segunda semana do mês de março, marcando o Dia Internacional da Mulher. As demais, ocorrem no mês de agosto, em alusão ao aniversário de sanção da Lei Maria da Penha, e em novembro, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 25 como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. Comarcas No dia 04/03, em Ji-Paraná, das 08h às 10h, acontece a cerimônia de abertura da Semana da paz em casa no Tribunal do Júri. Ainda pela manhã, a juíza que integra o Comitê Gestor Interinstitucional da Política de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, Miria do Nascimento, ministrará uma palestra para alunos do IFRO Ji-Paraná sobre os tipos de violência e como funcionam seus ciclos. Pela tarde, a equipe da coordenadoria da mulher fará uma visita institucional à Polícia Militar. No dia 05 de março, um café da manhã às 07h30 dará início às atividades em Ouro Preto.  O espaço do cuidado feminino para magistradas, servidoras e terceirizadas do judiciário da comarca começa às 14h. Simultaneamente, a roda de conversa “Homens Pelo Fim da Violência Contra a Mulher” será direcionada para magistrados, servidores e terceirizados. Às 10h, uma roda dialógica para alunos do colégio da polícia militar XII acontecerá até 11h. Em Jaru, no dia 6, a equipe da coordenadoria da mulher chega com o Projeto Abraço, voltado para  homens condenados pelo crime de violência doméstica, que têm pena substituída por grupos reflexivos terapêuticos. As mesmas atividades desenvolvidas em outras comarcas se repetem no Fórum de Jaru e no dia 7, na Comarca de Buritis. No dia 8, em Ariquemes, o desembargador Álvaro Kálix Ferro, que está a frente da Coordenadoria da Mulher do TJRO, encerra a Semana da Paz em Casa em evento realizado no Fórum da Comarca. Ainda pela manhã o magistrado faz uma palestra da escola Heitor Villa-Lobos para alunos da rede estadual de ensino. Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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pacosemnoticias · 5 months
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Sindicatos da PSP e GNR dizem que números apresentados pelo Governo não são rigorosos
A plataforma de associações socioprofissionais da PSP e GNR contestou, esta quarta-feira, a alegação do Governo de que o orçamento para remunerações nas forças de segurança aumentou 32,6% desde 2015, afirmando que os dados não espelham com rigor a realidade.
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Em comunicado, a plataforma explica que, para os números avançados pelo Ministério da Administração Interna na segunda-feira, contribuíram os pagamentos, decretados coercivamente pelos tribunais, de valores não pagos entre 2010 e 2018.
"Parte desse montante diz respeito a orçamentos pretéritos e não a quaisquer aumentos, tratando-se de dinheiro dos polícias que a tutela decidiu, durante esses anos, retirar aos polícias e militares", refere.
A plataforma, que integra, entre outras organizações, o Sindicato Nacional da Polícia, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG/GNR), afirma que o percurso e a realidade que as forças de segurança viveram nestes oito anos de governação foi "bem diferente" da espelhada nos números do Governo.
Na nota, refere que os aumentos anuais de 5% - "ainda que com incidências distintas para as demais categorias", com concentração nas de agente e guarda - "não representam nenhuma valorização distinta daquela que foi fixada para toda a Administração Pública".
Num esclarecimento enviado às redações na segunda-feira à noite, quando se multiplicam protestos de elementos da PSP e da GNR por melhores salários, a tutela refere um aumento de 426 milhões de euros no orçamento para remunerações das forças de segurança desde 2015. E cita um aumento de dois níveis remuneratórios para o 1.º escalão dos profissionais da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), "em vez de apenas um, como para os restantes funcionários da Administração Pública".
A plataforma diz por seu lado que o subsídio de refeição e o subsidio de fardamento, "que não detêm natureza salarial", entraram nestas contas, representando, nestes oito anos, mais de 332 milhões de euros.
O primeiro foi aumentado no último ano e o segundo teve aumentos anuais por ser o único suplemento indexado ao índice de preços do consumidor, referem.
No que refere às condições de trabalho e equipamentos, o Governo adianta que os investimentos realizados nas forças de segurança "inscritos desde 2017 num diploma renovável a cada 5 anos (...) ascendem a 607 milhões de euros - 25% dos quais já em execução".
Referindo-se à Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças de Segurança, a plataforma diz que a "dotação orçamental agregada não reflete propriamente um investimento ou preocupação adicional na melhoria das condições de trabalho dos polícias e militares".
"Ela é aliás constituída com verbas orçamentais dos orçamentos anuais da PSP e GNR", recorda, sublinhando que a previsão apontada "não traduz execução das referidas maquias" e que algumas rubricas, como na área das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), "têm taxas de execução anuais que não vão além dos 30%".
Relativamente aos alojamentos, o Governo diz que já foram executados cerca de seis dos 40 milhões de euros previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para construção e reabilitação de habitações para os profissionais da GNR e da PSP.
A este respeito, a plataforma reconhece avanços, como o desbloqueio de "quase 27 milhões de euros cativados nas verbas dos Serviços Sociais da PSP para investimento", mas lembra que o mérito do ministro "incide apenas sobre a descativação de dinheiro que é dos Polícias e que se tem vindo a avolumar, ao longo de anos, por via de um desconto mensal que incide sobre os seus salários".
A contestação dos elementos da PSP e da GNR teve início após o Governo ter aprovado, em 29 de novembro, o pagamento de um suplemento de missão para as carreiras da PJ, que em alguns casos, pode representar um aumento de quase 700 euros por mês.
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pirapopnoticias · 9 months
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camaraitupeva · 1 year
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Presidente Angelin recebe Conselho Tutelar para falar sobre o Maio Laranja
O presidente da Câmara de Itupeva, Angelin Lorenção, recebeu os conselheiros tutelares de Itupeva, Alessandro Freitas (presidente), Cleiton José Araújo, Josi Moura e Valéria Souto, para falar sobre o Maio Laranja, mês de reflexão de prevenção ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes e que foi incluído no Calendário Oficial do Município por meio da Lei n.º 2.293, de 29 de abril de 2022.
O mês já é nacionalmente reconhecido pelo enfrentamento e prevenção à essa grave violência, sendo que o dia 18 foi instituído como Lei Federal (9970/00) como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. 
Todos os anos, o Conselho Tutelar, assim como a Prefeitura, promove ações de conscientização, como a Campanha Faça Bonito, que chega ao seu 23.º ano de mobilização nacional.
“As portas da Câmara estão sempre abertas ao Conselho Tutelar, que tem nosso apoio. Esse é um assunto muito delicado e muito importante, já que trata da segurança e do cuidado com nossas crianças e entendo que quanto mais pudermos divulgar e conscientizar a sociedade, melhor estaremos preparados para prevenir essa violência, que é uma responsabilidade de todos nós”, avaliou o presidente Angelin.
O presidente do Conselho destacou que o objetivo é diminuir o máximo possível o número de casos de violência no município: “Este Conselho está comprometido, é nosso dever e nossa responsabilidade e não medimos esforços, em primeiro para prevenir essa violência, mas também para atuar no atendimento às vítimas”, disse Alessandro.
Os conselheiros também reforçaram a importância da denúncia, que pode ser feita de forma anônima pelo Disque 100, no próprio Conselho Tutelar, ou em outros órgãos municipais.
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Ações do Conselho Tutelar durante o mês
Para divulgar a Campanha, o Conselho Tutelar vai contar com carro de som, panfletagem, participação na Rádio Itupeva (no dia 18, às 8h), além de palestras em escolas, que já estão sendo realizadas.
Confira a programação:
12 (sexta) - Palestra aos pais CEMEB Jardim Vitória (9h30) / CEMEB Vereador Laerte Retondo (13h) / CEMEB Maria Stela Sales Izzo (13h);
13 (sábado) - Palestra “A Paz é a Gente que Faz”, na CEMEB Mário Covas;
16 (terça) - Participação na sessão ordinária na Câmara Municipal de Itupeva, às 19h;
17 (quarta) - Reunião no HTPC com professores da Educação Infantil;
18 (quinta) - Panfletagem nos bairros e participação na Rádio Itupeva (8h);
23 (terça) - Palestra no CRAS Monte Serrat: 9h30 e 13h30;
25 (quinta) - Palestra no CRAS Hortênsias: 9h30 e 13h30;
31 - Encerramento - Evento na Feira às 19h, com participação da fanfarra com alunos das escolas estaduais e particulares, e aula de cardiodance.
Sobre o 18 de Maio
Essa data foi instituída em 2000 pelo projeto de lei 9970/00. A escolha se deve ao assassinato de Araceli, uma menina de oito anos que foi drogada, estuprada e morta por jovens de classe média alta, no dia 18 de maio de 1973, em Vitória (ES). Esse crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje permanece impune.
Segundo dados do Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o número de casos de violência sexual cresceu nos últimos anos no país, com cerca de 822 mil por ano, equivalente a dois casos por minuto. A maioria das vítimas é de meninas, com idade entre 13 e 17 anos.
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Como denunciar
Disque 100 
WhatsApp Direitos Humanos: (61) 9656-5008
Conselho Tutelar: (11) 4591-3422
CREAS: (11) 4496-9681
CRAS Hortênsias: (11) 4593-1391
CRAS Monte Serrat: (11) 4591-3796
Guarda Civil Municipal: 153 ou (11) 4591-1210
Polícia Militar: 190
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bat-aldo-azevedo · 2 years
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I Seminário Regional da Mulher reúne aproximadamente 300 pessoas 20 Agosto 2022 17:23:00 https://otempodefato.com.br/ https://otempodefato.com.br/artigos/i-semin%C3%A1rio-regional-da-mulher-re%C3%BAne-aproximadamente-300-pessoas-1.2442050 Nesta quinta-feira (18), aconteceu no auditório Afonso Dresch da Unoesc, o I Seminário Regional da Mulher que é promovido pelo COMDIM - Conselho Municipal de Direitos da Mulher, dos municípios de Joaçaba, Herval d´Oeste e Luzerna. O evento contou com a participação de quase 300 pessoas e teve como programação uma roda de conversa com representantes dos três municípios, Ministério Público, Rede Catarina da Polícia Militar, Secretarias de Saúde e Assistência Social, além de apresentações artísticas. A atividade é alusiva ao mês "Agosto Lilás", onde diversas atividades acontecerão, contra todo e qualquer tipo de violência contra mulheres, tendo em vista que é o mês de aniversário da Lei Maria da Penha, sancionada no dia 7 de agosto de 2006. A Secretaria de Assistência Social de Joaçaba, preocupada com o aumento desta demanda, iniciou em maio a elaboração de protocolo de atendimento às mulheres em situação de violência, por meio de um grupo de trabalho envolvendo as entidades que prestam atendimento, orientação ou interface com as políticas públicas com vistas ao atendimento de mulheres. Este Grupo de trabalho é constituído pela Secretaria de Assistência Social, CRAS, CREAS, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação, 3ª Promotoria de Justiça, Subseção da OAB de Joaçaba, Projeto OAB por Elas, Delegacia de Proteção à Criança Adolescente Mulher e Idoso de Joaçaba - DPCAMI, Polícia Militar e Rede Catarina, Hospital Universitário Santa Terezinha - HUST, Procuradoria da Mulher de Joaçaba, SESI, SINE e Conselho Tutelar. (em joaçaba SC) https://www.instagram.com/p/ChiQ77FuzfA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paulo0369 · 6 years
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E o vídeo de hoje é... SERES HÍBRIDOS GOVERNAM O MUNDO (Illuminati)
CURTA E COMPARTILHE!!! As forças das sombras por trás da NWO (Nova Ordem Mundial) seguem uma agenda de controle total sobre a humanidade e os recursos do nosso planeta, as massas desconhecem o fato de que suas liberdades estão sendo gradualmente retiradas, enquanto o poder da NWO (New World Order) cresce de forma assustadora. No alto da pirâmide, figura uma organização elitista conhecida como o Conselho das 13 famílias. É essa organização que orquestra todos os grandes eventos mundiais. O Conselho é composto pelas famílias mais influentes do planeta, 99% da população da Terra é controlada por esta “elite” de menos de 1%. Eles detêm 70% de toda a riqueza do mundo e os outros 30% são disputados por 7 bilhões de pessoas. A cidade de Londres (E Responsável pelas finanças) A Reserva Federal (E Responsável pelos bancos privados) A Cidade do Vaticano (E Responsável pela doutrinação, decepção e táticas de intimidação) Washington DC (E Responsável pela parte militar, programação mental, lavagem cerebral e despovoamento) O funcionamento dessas instituições acima citadas e muitas outras são operadas com leis próprias e não há (no mundo) tribunal de justiça que poderia processá-las. As Sociedades Secretas operam como galhos de uma mega-corporação que é de propriedade do Conselho dos 13 famílias. A lavagem cerebral é usada como método de controle da massa através do sistema educacional. Nas escolas, as crianças são induzidas a memorizar sem pensar e obedecer sem questionar. Bom, especialistas dizem que os Illuminati deixaram várias pistas de sua influência sobre a sociedade americana na nota de US$ 1. No verso, há uma pirâmide cujo cume representa a elite da humanidade, esclarecida pelo “olho que tudo vê” – um símbolo emprestado de outra sociedade secreta, a maçonaria. A base da pirâmide é cega e feita de tijolos idênticos, que representam a população. A inscrição em latim Novus Ordo Seclorum (“Nova Ordem dos Séculos”) alude ao grande projeto dos Illuminati. O número 13, utilizado nos rituais do grupo, aparece em vários lugares: nas estrelas sobre a águia, nas flechas que ela segura com uma das patas, nos frutos e folhas do ramo que ela segura com a outra, nas listras verticais do escudo à frente da águia e nos 13 andares da pirâmide. “Precisamos de lupa para ver outro detalhe na frente da nota: uma minúscula coruja, símbolo da fraternidade, que aparece no canto superior direito”. Voce ainda duvida de que existem demônios personificados em nosso meio, conhecidos como reptilianos? Seres que governam o mundo, com a intensão de formar um único governo político, econômico e religioso? Segundo as Escrituras Sagradas, o mundo jaz do maligno, e se é o maligno que governa o mundo, logo sabemos que eles estão agindo por meio dele. Então não se engane, não ache que isso é apenas uma teoria da conspiração, que isso não existe. Pois o mundo espiritual é mais real do que o mundo físico em que vivemos. São mentiras que nos são contadas desde que nascemos; um mundo de ilusão, onde muitos não querem acordar. Se vc gostou desse vídeo, não esqueça de curtir e compartilhar com seus amigos. Shalom a todos e até um próximo!! Caso queiram assistir no YouTube clique aqui
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canalalentejo · 3 years
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Ministro da Defesa Nacional destaca subida de 1,3% de verbas para o ministério
Ministro da Defesa Nacional destaca subida de 1,3% de verbas para o ministério
O ministro da Defesa Nacional elogiou hoje a proposta de Orçamento do Estado para 2022 para o seu ministério, que “ronda os 2,4 mil milhões de euros”, mais “1,3%” em relação ao orçamento deste ano. “Nós temos um aumento de mais de 20 milhões (euros) na área da Lei de Programação Militar, a maior parte das outras rubricas permanecem sem alterações especiais”, disse João Gomes Cravinho. O…
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Lei de Programação Militar - Relatório de Auditoria
O Tribunal de Contas divulgou o Relatório de Auditoria de acompanhamento à Lei de Programação Militar (LPM) de 2019, onde se analisa a execução orçamental, financeira e material, do modelo de planeamento adotado e dos sistemas de gestão e controlo existentes. A LPM 2019 e os Relatórios de Execução da LPM (2019, 2020 e 2021) não evidenciam a adoção do modelo de planeamento por capacidades, nem o…
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onilopolitano · 3 years
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Evento em Macaé marca a retomada dos investimentos em Turismo na Costa do Sol
Macaé - O Turismo que foi o primeiro setor paralisado devido a pandemia da covid-19 e último a retomar suas atividades, está de volta aos holofotes. O Governo do Rio de Janeiro promoveu nesta quarta-feira (29), o Fórum Regional de Turismo Fluminense – Edição Costa do Sol. A cidade de Macaé sediou com brilhantismo o evento, que recebeu outros 12 municípios da região para participar de palestras business do segmento e mostras culturais.
Autoridades estaduais e municipais, marcaram presença na cerimônia de abertura, no Royal Macaé Palace Hotel. O secretário estadual de Turismo, Gustavo Tutuca, representou o governador Cláudio Castro na cerimônia, e afirmou que vislumbra um futuro de prosperidade:
“Este é o dia de retomada da Costa do Sol. O grande evento realizado em Macaé eleva nossa responsabilidade. Ficamos felizes em ver que as prefeituras têm compromisso com o Turismo. Nosso objetivo é valorizar a particularidade de cada região, com informação de valor e organização”, disse Tutuca. Entre os projetos e plano de ação da Secretaria Estadual de Turismo apresentados, o ‘Calendário da Virada’ se destacou com uma vasta programação de eventos, festivais e feiras nas 12 regiões do estado, iniciando em novembro deste ano, até novembro de 2022.
Além disso, o plano a longo prazo, ‘Turismo RJ + 10 anos’; o ‘Turismo Presente’, que são obras direcionadas ao Turismo, a criação do roteiro do ‘Turismo Rural’; o projeto ‘Sinalização Turística’ e o lançamento do ‘Passaporte do Cicloturismo RJ’, completam o planejamento do estado do Rio com o setor. “A Lei Estadual do Turismo também está sendo consolidada para, em breve, ser aprovada com as melhores condições legais. O projeto ‘O Rio continua lindo. E perto!’ reforçará a cultura do Rio de Janeiro em pontos estratégicos do país”, finalizou Gustavo Tutuca.
O anfitrião Welberth Rezende, prefeito de Macaé, parabenizou a iniciativa do Governo Estadual e citou que a cidade é Categoria A pelo Ministério do Turismo, com grande potencial a ser explorado: “Macaé recebe de braços abertos esse evento que possui extrema relevância no fortalecimento do Turismo regionalizado. Do Sana a Restinga de Jurubatiba, somos naturalmente ricos, temos um importante Polo Gastronômico, que promove festivais e a 2ª maior rede hoteleira do Estado”, discursou Welberth. Acrescentando que, “além do já conhecido potencial de negócios, o Turismo de Lazer, vem ganhando espaço e o objetivo comum é que novos olhares sejam despertados para todo o Estado. A felicidade de sediar esse evento é de toda a região, pois cresceremos juntos”, pontuou.
Para o presidente da TurisRio, Sergio Ricardo, o desafio é mostrar que o Estado do RJ é o mais bonito do Brasil. “Me orgulho de trabalhar nessa atividade que vai gerar e distribuir renda para o país. Nosso compromisso é investir, comercializar e promover o que temos de melhor Brasil a fora”, falou.
O comandante no 32º Batalhão de Polícia Militar, Fábio Corrêa, reforçou a Segurança Pública na região, afirmando que com o aumento das guarnições, por meio do Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis), os turistas terão um melhor policiamento, refletindo na segurança.
Palestras e rodas de conversas do setor
Entre as palestras e rodas de conversas do setor turístico que abordaram os temas: empreendedorismo, recuperação econômica pós pandemia, fontes de financiamento e calendários de eventos, a estrela da tarde, o Embaixador do Esporte Sesc RJ - Fecomércio RJ, Bernardinho, explanou sobre “Talento, determinação e foco: novos tempos, novas oportunidades”.
“A atividade turística é essencial para o desenvolvimento econômico, gerando empregabilidade nos setores diretos e indiretos. Fico muito satisfeito de poder contribuir e vestir a camisa”, afirmou o técnico da seleção masculina de voleibol da França, Bernardinho.
Stand Cultural aberto ao público movimentou a Orla dos Cavaleiros
O stand aberto ao público, montado na areia da Praia dos Cavaleiros, completou a festa do Turismo na região. Os municípios: Armação dos Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Maricá, Rio das Ostras, Macaé, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, Casimiro de Abreu, São Pedro da Aldeia, Quissamã e Carapebus expuseram seus produtos e características culturais, entre elas: artesanatos, frutos da agricultura familiar, roteiros turísticos e agenda de eventos. As atrações musicais foram do Jazz à Bossa Nova. A cantora mirim, a macaense, Isabelly Sampaio, finalista na última edição do ‘The Voice Kids’, soltou a voz, brilhando em sua cidade natal.
O evento foi transmitido ao vivo pelo Facebook e canal do YouTube do O DIA.
https://onilopolitano.com.br/evento-em-macae-marca-a-retomada-dos-investimentos-em-turismo-na-costa-do-sol/?feed_id=27868&_unique_id=6155384b94aeb
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ocombatente · 3 months
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"Semana da Paz em Casa": TJRO mobiliza a sociedade no combate a violência doméstica
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Em conjunto com todo o Judiciário Brasileiro, o Tribunal de Justiça de Rondônia integra mais uma vez a campanha “Semana da Paz em casa”, articulando uma série de ações de mobilização da sociedade para combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. A partir do dia 4 de março, uma extensa programação será cumprida no interior e na capital, sendo a principal delas o agendamento concentrado de audiências de casos de violências domésticas e júri de feminicídio. A ideia é dar resolução rápida aos processos, impedindo que as vítimas continuem sofrendo com agressões físicas e psicológicas de seus companheiros. No interior, por meio da Coordenadoria de Mulheres, de do Comitê Gestor Interinstitucional da Política de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, serão realizadas ações reflexivas, fundamentais para mudança comportamentais e atitudinais com relação à condição da mulher na sociedade, muitas vezes machista e patriarcal, o que, na maioria das vezes, motiva a violência. Palestras, rodas de conversa e exibição de filmes com debates são algumas das estratégias para sensibilizar a todos. As ações relacionadas à violência de gênero, contribuem com a divulgação e sensibilização da sociedade para o enfrentamento às formas de violências contra a mulher, previstas na lei Maria Penha (Lei n. 11.340/2006) Três vezes ao ano A Semana da Paz em Casa representa o esforço concentrado ao longo de três semanas por ano. A primeira delas tem início na segunda semana do mês de março, marcando o Dia Internacional da Mulher. As demais, ocorrem no mês de agosto, em alusão ao aniversário de sanção da Lei Maria da Penha, e em novembro, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 25 como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. Comarcas No dia 04/03, em Ji-Paraná, das 08h às 10h, acontece a cerimônia de abertura da Semana da paz em casa no Tribunal do Júri. Ainda pela manhã, a juíza que integra o Comitê Gestor Interinstitucional da Política de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, Miria do Nascimento, ministrará uma palestra para alunos do IFRO Ji-Paraná sobre os tipos de violência e como funcionam seus ciclos. Pela tarde, a equipe da coordenadoria da mulher fará uma visita institucional à Polícia Militar. No dia 05 de março, um café da manhã às 07h30 dará início às atividades em Ouro Preto.  O espaço do cuidado feminino para magistradas, servidoras e terceirizadas do judiciário da comarca começa às 14h. Simultaneamente, a roda de conversa “Homens Pelo Fim da Violência Contra a Mulher” será direcionada para magistrados, servidores e terceirizados. Às 10h, uma roda dialógica para alunos do colégio da polícia militar XII acontecerá até 11h. Em Jaru, no dia 6, a equipe da coordenadoria da mulher chega com o Projeto Abraço, voltado para  homens condenados pelo crime de violência doméstica, que têm pena substituída por grupos reflexivos terapêuticos. As mesmas atividades desenvolvidas em outras comarcas se repetem no Fórum de Jaru e no dia 7, na Comarca de Buritis. No dia 8, em Ariquemes, o desembargador Álvaro Kálix Ferro, que está a frente da Coordenadoria da Mulher do TJRO, encerra a Semana da Paz em Casa em evento realizado no Fórum da Comarca. Ainda pela manhã o magistrado faz uma palestra da escola Heitor Villa-Lobos para alunos da rede estadual de ensino. Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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pacosemnoticias · 8 months
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Exército pede "urgência" no reforço de meios humanos e equipamentos
O Chefe do Estado-Maior do Exército, Eduardo Mendes Ferrão, pediu "urgência" no reforço de meios e equipamentos, recebendo da ministra da Defesa a garantia de que já está em curso a "missão urgente" de responder essas necessidades.
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"É urgente aumentar o recrutamento e a retenção. É urgente modernizar os sistemas de armas. É urgente assumirmos a prontidão porque o dia de amanhã é incerto. Estas três urgências estão interligadas. Não podemos ter um Exército com elevada prontidão operacional sem militares e sem equipamentos modernos e interoperáveis com os nossos parceiros", afirmou.
O general, que discursava em Viana do Castelo durante a cerimónia militar do Dia do Exército, admitiu que o Exército está a passar "um momento crítico" e que apesar de, no último ano, terem ingressado neste ramo das Forças Armadas 1.587 militares, aquele número é "insuficiente, considerando a erosão de efetivos".
"Ter um Exército pronto, equipado e com militares motivados, deve ser assumido como uma prioridade dos Estados, não de forma circunstancial, mas permanente. As recentes operações militares evidenciam a necessidade de dispormos de sistemas de armas modernos e tecnologicamente evoluídos. O Exército tem a real noção do custo da tecnologia e da sua falta, mas conhece a realidade do país", adiantou
O Chefe do Estado-Maior do Exército defendeu que "os investimentos têm de ser criteriosos", considerando, nesse âmbito, que "os projetos financiados pela Lei de Programação Militar são apenas os indispensáveis, para evitar a obsolescência dos principais sistemas de armas, e os prioritários, para garantir a continuidade dos compromissos internacionais".
"A maioria dos projetos em curso, ou a iniciar, destinam-se a colmatar lacunas muito relevantes, que derivam do facto de não ter sido possível a sua edificação, ou manutenção no passado. Os atuais cenários internacionais fazem emergir a necessidade de apostar na inovação e na modernização, para dotar o sistema de forças com as capacidades adequadas", observou.
O general Eduardo Mendes Ferrão assinalou que Portugal vive "num ambiente seguro", mas num mundo cada vez mais interligado, o impacto das guerras e conflitos" que vão surgindo em "variadíssimas geografias, lembram que os Exércitos têm de estar prontos para intervir, quando e onde forem necessários, em prol da defesa nacional e segurança internacional".
"A preparação dos Exércitos requer rigor no planeamento, exigência na preparação e capacidade para antecipar os possíveis cenários de emprego. O improviso, como a história bem nos ilustra, não conduz a bons resultados".
No discurso que proferiu no Campo da Agonia, em Viana do Castelo, a ministra da Defesa respondeu que face ao "contexto de profundas transformações no sistema internacional" o Governo tem em curso a missão urgente de recrutamento e retenção de militares e na modernização dos equipamentos.
"A crescente instabilidade e insegurança a que temos vindo a assistir tornou-nos plenamente conscientes da importância de reforçar o investimento no recrutamento, educação e formação no Exército, no seu treino e aprontamento, no planeamento e na modernização das suas capacidades. Esta é, inquestionavelmente, uma missão urgente e em curso", referiu Helena Carreias, referindo-se "à guerra na Ucrânia, ao agravamento da conflitualidade no Médio Oriente e a uma crescente instabilidade a sul".
A governante destacou que "sem pessoas e meios não há Defesa", garantindo que desde o início do mandato o Governo tem procurado "melhorar as condições de atratividade e de retenção, capacitando-a "com os meios e equipamentos necessários".
Apontou como exemplos, no próximo ano, "o aumento em 70 euros mensais a componente fixa do Suplemento da Condição Militar, uma medida que aumentará o rendimento disponível de todos os militares em efetividade de serviço, beneficiando 26.500 militares".
A ministra da Defesa referiu ainda, entre outras medidas, o quadro permanente da categoria de praças no Exército, que "estará implementado muito em breve", o regime de contrato especial, condições de habitabilidade nas unidades militares e permite aos candidatos uma colocação junto dos respetivos domicílios, o plano para a profissionalização do serviço militar ou o recrutamento local que permite aos candidatos uma colocação junto dos respetivos domicílios.
"Em 2024, o orçamento da Defesa Nacional voltará a crescer, mais de 10% em comparação com este ano. A proposta de orçamento prevê um reforço de 30 milhões de euros para a operação e manutenção dos meios e equipamentos das Forças Armadas, o que representa um aumento de 9,5%. A estes valores soma-se o valor previsto na Lei de Programação Militar, que, até 2026, contempla investimentos superiores a 170 milhões de euros, por ano, em modernização, sustentação e manutenção dos meios das Forças Armadas em todos os ramos", sublinhou.
No caso do Exército, Helena Carreiras, destacou "a sustentação dos Leopard e a modernização das Pandur, assim como os projetos estruturantes que incluem a continuidade do Sistema de Combate do Soldado e ainda o novo helicóptero de apoio, proteção e evacuação, um projeto nuclear que contribui para a adaptação do Exército às novas tipologias de missões que lhe são incumbidas".
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pirapopnoticias · 9 months
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99jaybrnotas · 3 years
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A visão de JAY-Z e a Roc Nation que guiou o 'Made In America' por 10 anos
Escrito por Jessica McKinney para Complex, traduzido e adaptado por 99JAYZBR
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Este é um ano histórico para o Festival Made in America.
2021 marca o retorno de todos os principais festivais de música após a pandemia da Covid-19 para eventos ao vivo em todo o Estados Unidos. E o retorno tem um significado extra para o 'Made in America', que está comemorando seu 10º aniversário neste fim de semana do Dia do Trabalho por lá.
Fundada em 2012 por Jay-Z, o Made in America acontece na Filadélfia todos os anos, recebendo apresentações de Beyoncé, Kanye West, Nicki Minaj, The Weeknd, Future, Meek Mill e muito mais. A programação do festival deste ano faz jus a esse forte legado, com Lil Baby, Megan Thee Stallion, Roddy Ricch e Justin Bieber definidos para a manchete deste 4 e 5 de setembro.
Embora o Made in America tenha sido uma plataforma para alguns dos maiores atos do hip-hop, a CEO da Roc Nation, Desiree Perez, diz a Complex que o festival sempre teve como objetivo ser um caldeirão de gêneros musicais. "Nossa visão era ver esse lugar com todos os tipos de pessoas, todos os tipos de música, e vir e comemorar juntos sem barreiras", diz ela.
Made in America não é só música. O festival prioriza a filantropia através da Cause Village, que destaca mais de 50 organizações locais e nacionais que se concentram em questões como justiça social, causas infantis e doenças terminais. Este ano, o festival beneficiará seu parceiro local, a União Americana das Liberdades Civis (ACLU) da Filadélfia, e dará uma parte dos lucros líquidos para apoiar a organização sem fins lucrativos The Reform Alliance, que visa transformar leis judiciais relativas à liberdade condicional.
À medida que passa para sua segunda década, o Made in America continua. Perez diz que eles esperam expandir para outras grandes cidades como Detroit e Washington, DC no futuro. E através de suas muitas fases, Perez diz que o Made in America representa uma extensão da visão geral de Jay-Z e a Roc Nation.
Em uma rara entrevista, Perez falou com a Complex sobre o festival de 10 anos da América, planos COVID e metas futuras. A entrevista, levemente editada para clareza, está abaixo.
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Qual era a visão do Made in America quando começou? A visão do Made in America sempre foi a mesma. É basicamente uma visão de ver todos os gêneros da música e da comunidade urbana em um cenário que é tão histórico e importante para a cultura e para nós como povo. E ter um nome tão bonito como "Made in America", é como todas as estrelas alinhadas. Nossa visão era ver esse lugar com todos os tipos de pessoas, todos os tipos de música, e nos unirmos e celebrarmos juntos sem barreiras.
Por que a prioridade era mostrar todos os gêneros em vez de focar exclusivamente no hip-hop? Você tem que unir as pessoas. Estamos em Benjamin Franklin Parkway, e se você já notou, há 19 bandeiras diferentes de diferentes países. É quase como nossa Avenida das Américas [em Nova York]. Então era uma maneira de unir toda a música e todas as pessoas, que é o que um festival deve ser. É disso que se trata a música — ela reúne pessoas de todas as diferentes esferas da vida.
Havia alguma outra motivação por trás da escolha da Filadélfia? Sim, é onde a Constituição foi escrita. Jay inventou o nome Made in America, e quando ele disse o nome, só havia uma cidade que imediatamente nos atraiu. A visão do Jay era ter certeza de que é em uma cidade urbana onde todos podem chegar. Nem todo mundo tem dinheiro para viajar duas horas de distância ou conseguir um hotel a duas horas de distância, por isso é convidativo da comunidade ao mesmo tempo. Queríamos estar no centro da cidade, então essa é a inspiração de tudo isso. É um festival que é para o povo. É para todos.
Houve algum interesse em colocar o festival em Nova York, considerando que há algum simbolismo lá, e é de lá que Jay é? Bem, obviamente nós amamos Nova York. Para mim, é meu primeiro amor. Mas, na época, tivemos que levar outras coisas em consideração, como o que existem em outros festivais na cidade. E não apenas festivais. Obviamente você tem um monte de outros eventos que ocorrem no Central Park, e há outros lugares na cidade onde eventos musicais acontecem. Então você tem que pensar sobre a vantagem competitiva e quais cidades não têm festivais. Acho que foi a primeira coisa que surgiu: onde os festivais não existem no momento? É por isso que Nova York não era necessariamente uma opção. Olhando para trás para aqueles primeiros dias, havia algum fator de risco na criação deste festival na Filadélfia? Sim, há sempre um fator de risco quando você está reunindo pessoas de qualquer forma. Obviamente, questões de paz e segurança e saúde e questões de transporte. Há todos os tipos de problemas quando você monta um festival, incluindo a comunidade e como eles se sentem sobre isso. A cidade tem que receber bem você. Falando sobre nós "OK, vamos começar um festival", é quase como o tema Made in America: acreditamos que não há nada que não possamos fazer. Acho que isso vem de ser um nova-iorquino. Jay tem uma visão, e nós apenas trazemos à vida. Isso é o que somos e o que fazemos. Nunca hesitamos quando temos um sonho de algo que queremos fazer; nós apenas fomos para ele. Filadélfia também foi tão convidativa para nós. Na época, foi o prefeito [Michael] Nutter que é um amigo e está agora em Nova York.
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Como você diria que Made in America é uma extensão da Roc Nation e um reflexo de seus objetivos globais?
Estamos em tantos negócios. Realmente não há outra empresa como roc, porque fazemos tanto em tantas áreas diferentes, e às vezes é esmagadora. Ainda assim, quando você realmente olha para ele, você percebe que há um fio fino entre tudo isso. Tudo se conecta e tudo faz sentido de uma forma ou de outra. Nós mesmos produzimos o festival. As pessoas que o projetam, as pessoas que você vê produzi-lo, nós possuímos a empresa que faz isso. Que outras sugestões Jay-Z que moldaram o curso deste festival? Um, em particular, é a comida. A visão dele era que precisamos de comida local. Precisamos de vendedores locais. Toda cidade tem sua coisa especial. Você vem para Nova York, você tem que comer uma pizza, ou você tem que ter um frango. Obviamente há cheesesteak philly, e há sempre aqueles bons alimentos na comunidade. Então, em 2019, saímos e fizemos uma feira de alimentos, e as empresas locais saíram e fizeram comida. Era como uma competição de comida. Então escolhemos quais vendedores de food trucks estariam no festival pelos próximos dois anos. Sim, somos feitos na América, e somos de todos os lugares e é todo tipo de gente, mas também queremos representar Philly da sua maneira mais autêntica.
Quão envolvido está Jay no processo, do início ao fim, com Made in America? Ele faz a curadoria dos lineups. Jay é o responsável por quem se apresenta. Do ponto de vista musical, ele também está muito envolvido na criação de nossos palcos. Se você notar, somos um festival que é livre de marca nos palcos. Nós nunca [tivemos espaços patrocinados por marca] em 10 anos. Você pode receber muito dinheiro por isso, mas nós sempre recusamos esse dinheiro. Nossos palcos são livres de marca porque o artista é uma marca. Ele [Jay-Z] está envolvido nisso, a comida, o olhar de tudo. Não houve um ano em que ele não tenha vindo ao local. Ele vem dias antes e fica para alguns ensaios, passa por todo o festival, e só olha para diferentes áreas para ver se ele quer algo diferente. Ele faz todos os tipos de recomendações, e nós fazemos isso acontecer. Outro bom exemplo é Cause Village. Eu não sei o que outros festivais fazem, e tenho certeza que todos eles fazem um monte de bom trabalho em suas comunidades, mas temos toda uma área que tem cerca de 40 a 45 organizações diferentes. Nós o chamamos de Cause Village. Todo mundo tem uma cabine, e nós pagamos por tudo. Tudo o que eles têm que fazer é aparecer, e ou são organizações movidas por câncer ou bancos de alimentos ou coisas militares ou cães de resgate ou causas infantis. Temos todos os tipos de organizações lá, e a ideia é que as pessoas saiam e vejam que não se trata apenas de se divertir, beber e ouvir música. Há também um aspecto de entender quais são as necessidades da comunidade. Algumas delas são organizações nacionais, mas outras não. É só para você conhecer algumas dessas diferentes organizações. É quase como uma edificação filantrópica.
Como você diria que Made in America é uma extensão da Roc Nation e um reflexo de seus objetivos globais? Estamos em tantos negócios. Realmente não há outra empresa como a Roc, porque fazemos tanto em tantas áreas diferentes, e às vezes é esmagador. Ainda assim, quando você realmente olha para ele, você percebe que há um fio fino entre tudo isso. Tudo se conecta e tudo faz sentido de uma forma ou de outra. Nós mesmos produzimos o festival. As pessoas que o projetam, as pessoas que você vê produzi-lo, nós possuímos a empresa que faz isso. Então nós contratamos todo mundo, fazemos tudo para construí-lo, e criar os projetos para que ele tenha esse DNA nosso. Também é obviamente música, e nós somos música. Independentemente de qual parte do negócio, tudo volta para o nosso lado da música. É a liberdade pela qual lutamos todos os dias de maneiras diferentes. Não só para nós, mas para nossas comunidades de onde viemos. É filantrópico. Estamos sempre retribuindo. Faz parte do nosso DNA. Basicamente temos isso até sempre. Não precisamos criar conscientemente um escritório de diversidade ou uma divisão para qualquer consciência necessária. Isso é o que nós somos. Somos super diversificados. Estamos sempre retribuindo de uma forma ou de outra. É o que Roc faz, então Cause Village é emblemático de nossos valores. Celebramos a cultura. É isso que é o Made in America. Há tantos lados. Somos nós. Em 2018, houve relatos de que Philly iria encerrar o festival em 2019. O que foi mal compreendido a partir dessa situação e como ela foi finalmente resolvida? Eu ouvi sobre isso através da imprensa, o que foi lamentável, e eu realmente falei com Complex sobre isso. Eu não conhecia o prefeito na época, e acho que houve uma falha de comunicação com o gabinete do prefeito e como eles tiveram sua visão para a cidade avançar. O que vou dizer, é que cada decepção é uma bênção disfarçada. Conseguimos forjar uma relação melhor com a cidade. Começamos com o prefeito Nutter, e agora é o prefeito Kenney lá, mas há muitas pessoas que estavam envolvidas com a administração anterior que ainda está lá. Então, nós fomos capazes de falar por que isso é tão importante para nós.
Acho que o que aconteceu foi que, quando chegamos há dez anos, aquela área não era tão popular como é agora. Acho que eles queriam que fosse nosso último ano, e nós não íamos cair sem lutar. Nós empurramos para trás com força, nós conversamos, e eu acho que foi assim que o prefeito descobriu. Tivemos uma reunião privada com o prefeito, e ele foi muito honesto. Número um, ele estava muito arrependido. A coisa mais importante quando as coisas dão errado é reconhecê-las, então ele reconheceu que não fazia ideia. Ele sabia que havia um festival, mas não sabia como funcionava a comunicação. E ele entendeu a importância que este festival tem, e especificamente Benjamin Franklin Parkway.
Ele disse que honraria nosso acordo, e não tivemos nada além de um ótimo relacionamento desde então. Ele é um ser humano incrível, e em 2019 ele conheceu Jay pela primeira vez e tem sido apenas um ótimo relacionamento desde então. Nós amamos Filadélfia. É como um segundo lar para nós, então estamos felizes em ajudar em qualquer coisa que a cidade precise. Acho que fomos muito bem para a cidade. Trouxemos mais de 186 milhões de dólares para impulsionar essa economia em sete anos. Fizemos muito bem para philly e queremos continuar a fazer bem para Philly, e queremos ficar lá por tanto tempo quanto eles nos terão.
Este ano tem sido obviamente difícil por causa da pandemia. Que desafios você enfrentou ao trazer o festival este ano? O primeiro desafio foi toda a incerteza — a incerteza de se deveríamos fazer isso. Se fizermos isso, queremos que todos estejam seguros. Não queremos que ninguém seja comprometido. Acho que são coisas mais interpessoais, questionando se estamos tomando a decisão certa aqui, seguindo em frente. A cidade da Filadélfia faz um ótimo trabalho; eles são bem organizados. Eles só chegaram a um novo mandato por causa dos números do COVID. Eles mudaram seu mandato sobre mascara em público e comprovação de vacinação. Em geral, todos nós vamos ter que, infelizmente, viver com isso, e nós vamos descobrir quais devem ser os protocolos certos. Então, em termos de questões que surgem, eles foram mais sobre ter certeza de que estamos fazendo a coisa certa. E eu acho que a coisa certa é a América seguir em frente e para nós descobrirmos quais são os protocolos certos. Todo mundo vai se adaptar diferente a esta situação, mas temos que seguir em frente, e eu acho que esta é uma maneira de fazer isso.
Você sabe o público esperado? Sempre temos pelo menos 50.000. Entre 50.000 e 70.000, e estamos definitivamente indo muito bem em termos de números. Nós definitivamente estaremos entre 50.000 e 60.000 pessoas. Olhando para frente, quais seriam os objetivos a longo prazo para o festival? Um objetivo seria expandir-se por outras cidades. Fizemos isso uma vez em 2014, onde realmente tivemos Made in America em outra cidade. Fizemos isso em Los Angeles, e foi divertido. Falamos sobre Detroit no passado, e DC potencialmente. O que queremos fazer é continuar a mantê-lo vivo, ter mais etapas para empregar mais pessoas, e ter mais tipos de comida, etc. A unidade das pessoas, especialmente depois do COVID, é tão necessária. Essa é a visão de longo prazo: expansão e continuar a crescer o festival e impulsionar a economia da Filadélfia ou qualquer cidade em que entrarmos. Na época em que começou, acho que não pensamos em fazer isso em Los Angeles ou em outro lugar. Foi desafiador porque fizemos tanto em 13 anos com a Roc. Nesses 13 anos, adquirimos 13 empresas. O festival é como outra empresa, então você tem todas essas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Passamos de cinco funcionários para 500 funcionários, além de todos os outros empreendimentos em que estamos envolvidos. Tem sido bastante. Parece que estamos em um trem em movimento há muito tempo, e acho que o que o ano passado trouxe foi tempo para refletir — muita reflexão sobre o que já fizemos e no que devemos nos concentrar no futuro. E um dos meus focos, não só para Made In America, mas para a empresa, é refinar o que temos. Essa é a oportunidade que tive durante este momento terrível em 2020.
Há mais alguma coisa acontecendo no universo da Roc Nation que devemos saber? Há sempre algo acontecendo. Temos artistas em turnês e planejando algumas turnês. Expandimos uma divisão de filmes, então temos alguém que está rodando filmes. Mesmo que tenhamos feito filmes, como as histórias de Kalief Browder Story e Trayvon Martin, agora temos oficialmente um chefe de departamento à frente e departamento de cinema. Estamos nos concentrando nos filmes em grande estilo.
Qual é a sua memória favorita do Made in America? Eu tenho uma queda por olhar para a multidão e ver um monte de gente se divertindo. Adoro ver as pessoas juntas e me divertir. Quando você está no momento, você não percebe o momento. Um dos meus momentos favoritos foi a primeira apresentação de Meek quando ele saiu da prisão. Foi um momento muito libertador em tantos níveis diferentes para mim pessoalmente. Por vê-lo se apresentar lá, a multidão enlouqueceu. Estou com calafrios. Qual é a coisa mais importante que devemos saber sobre made in America antes do seu 10º aniversário? Eles devem saber que estamos fazendo tudo o que podemos para garantir que eles se divirtam e que será seguro para eles de todas as maneiras possíveis, dado o clima em que estamos e apenas em geral. Continuamos trabalhando muito duro em como melhoramos Made in America de diferentes maneiras. Sempre buscamos maneiras de melhorá-lo e torná-lo melhor e mais seguro.
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blogdojrsoares · 3 years
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou o Orçamento 2021, que estima a receita e fixa as despesas da União para este ano. O ato deve ser publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (23/4), retroativo a 22 de abril, data limite para sanção.
O projeto, aprovado pelos parlamentares em março, foi motivo de um impasse entre o Legislativo e a equipe econômica do governo e um acordo precisou ser costurado para resolver a situação (leia mais abaixo).
Durante a tramitação do texto no Congresso Nacional, o relator no Senado, Márcio Bittar (MDB-AC), cortou cerca de R$ 29 bilhões em despesas obrigatórias, como gastos com aposentadoria, e inflou as chamadas emendas parlamentares, instrumento usado por deputados e senadores para destinar verbas às bases eleitorais.
O corte foi realocado para custear obras do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), no valor de R$ 10,2 bilhões, e projetos de outras pastas.
Nas últimas semanas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a falar que o Orçamento era “inexequível” e pediu ajuda do Congresso para chegar a um consenso.
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Governo quer dobrar verba para ações ambientais sem orçamento definido
Acordo
Para isso, o governo costurou um acordo junto aos parlamentares para abrir caminho para a sanção do Orçamento de 2021. Na segunda-feira (19/4), o Congresso Nacional aprovou um projeto de lei que autoriza que a União abra crédito extraordinário para custear medidas voltadas à pandemia do coronavírus sem indicar a origem dos recursos, ou seja, fora do teto de gastos.
São elas:
ações e serviços públicos de saúde identificados em categoria de programação de enfrentamento à pandemia;
Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe); e
Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm).
A exclusão das medidas da meta fiscal permite que o governo recomponha os gastos obrigatórios para o ano de 2021. O projeto foi sancionado por Bolsonaro nessa quarta (21/4).
Segundo o relator da proposta aprovada nesta semana pelo Congresso, deputado Efraim Filho (DEM-PB), a estimativa é que o texto autorize o bloqueio de até R$ 9 bilhões em despesas não obrigatórias para recompor os gastos obrigatórios da União para 2021.
“No PLN, nós vamos conseguir fazer o bloqueio dessas despesas discricionárias para conseguir compor essas despesas obrigatórias e assim dar como resultado, também, o espaço na meta fiscal para a reedição das medidas protetivas ao empreendedor e ao emprego”, disse o deputado.
Cargos vetados
A pedido do Ministério da Economia, também foi vetada a autorização para a criação de cargos na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, os quais são custeados pela União. A criação desses cargos não estava autorizada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, nem possui espaço no orçamento.
“A nova lei orçamentária entrará em vigor imediatamente e valerá apenas para o ano de 2021. Como o texto já foi aprovado pelo próprio Congresso Nacional, não depende de qualquer nova deliberação para entrar em vigor”, diz o governo, em nota.
“O decreto de bloqueio é um ato do Poder Executivo e não dependerá de aprovação do Congresso Nacional, entrando em vigor imediatamente. Já o remanejamento das dotações vetadas dependerá de o Legislativo aprovar a abertura de novo crédito suplementar, o que deverá ocorrer ao longo do ano”.
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