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31-03-2023 - Injúrias contra militares da GNR, História do SEF, crimes em contexto escolar. 1.Em Cuba, no Alentejo, um cidadão foi detido por ter dirigido diversas expressões injuriosas contra militares da Guarda Nacional Republicana: “vou-te partir os cornos”, “deficientes”, “palhaços”. O Tribunal de 1.ª instância absolveu o arguido da prática, em autoria material, na forma consumada, de dois…
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pacosemnoticias · 3 months
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PSP registou mais de 24 mil furtos a casas desde 2020
A PSP registou mais de 24 mil crimes de furtos a casas entre 2020 e 2023, adiantou hoje a força de segurança, que destacou também os 51.361 furtos em interior de automóveis.
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Em comunicado, a PSP indicou que nos últimos quatro anos houve 7.614 crimes de furto em interior de residência (sem arrombamento, escalamento ou chaves falsas) e 16.714 crimes de furto a habitações com arrombamento, escalamento ou chaves falsas, o que se traduz num total de 24.328 crimes de furto a casas.
Durante estes quatro anos foram detidas 447 pessoas por furtar casas, enquanto os detidos por furto de automóveis ascenderam a 952, perfazendo 1.399 detenções. Se se contabilizarem ainda as 105 detenções efetuadas em flagrante delito por estes crimes (71 por furtos em interior de viatura e 34 por furtos em residências) nos primeiros quatro meses de 2024, o total ascende para 1.504.
“Além das detenções efetivadas, entre 2020 e 2023, a PSP identificou 2.655 suspeitos da prática de furto em interior de residência sem arrombamento, escalamento ou chave falsa, 2.138 suspeitos da prática de furto em interior de residência com arrombamento, escalamento ou chave falsa e 2.782 suspeitos da prática de furto em interior de viatura”, pode ler-se na nota divulgada.
As estatísticas apontam para uma diminuição destes crimes contra a propriedade em 2023, com a PSP a sublinhar que se mantém “a tendência decrescente no presente ano”.
“Esta diminuição deve-se, não só à proatividade policial, mas também a uma forte aposta no policiamento de proximidade, na prevenção e sensibilização da sociedade civil, nomeadamente através da divulgação de conselhos de segurança nas redes sociais e junto dos órgãos de comunicação social, bem como através de ações de sensibilização dos nossos polícias do modelo integrado de policiamento de proximidade”, acrescentou a PSP.
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osanecif · 4 years
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Covid-19: Detenções por violência doméstica diminuíram 32% desde início da pandemia – PSP
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As detenções pelo crime de violência doméstica diminuíram cerca de 32% desde o início da pandemia de covid-19 em relação ao mesmo período de 2019, revelou hoje a Polícia de Segurança Pública.
No webinário “A pandemia da covid-19 e a segurança interna”, o chefe da divisão de policiamento e ordem pública da PSP, Pedro Grilo, avançou que, entre 18 de março e 01 de outubro, se registou “uma diminuição efetiva” das queixas por violência doméstica, bem como um decréscimo de cerca de 32% das detenções por este tipo de crime.
Segundo os dados avançados pela PSP, 290 pessoas foram detidas, entre 18 de março (quando começou o estado de emergência devido à covid-19) e 1 de outubro, enquanto no mesmo período do ano passado foram feitas por esta força de segurança 422 detenções.
O mesmo responsável adiantou também que no estado de emergência, que terminou a 02 de maio, se registou um aumento dos crimes de burlas informáticas e comunicações e fraude bancária, bem com o crime de condução sem habilitação legal e de desobediência.
Pedro Grilo justificou o crime de condução sem habilitação legal com “o aumento exponencial” das ações de fiscalização rodoviária realizadas pelo PSP.
Por sua vez, no período entre 03 de maio e 01 de outubro, registou-se “uma diminuição acentuada da criminalidade geral e violenta e grave”, apesar do aumento da proatividade policial e das detenções, sublinhou o chefe da divisão de policiamento e ordem pública da PSP.
Pedro Grilo sublinhou igualmente que, nos diferentes contextos da epidemia, designadamente no estado de emergência e situações de calamidade e de contingência, “não se registaram incidentes de segurança significativos ou resistência às ações da polícia, mesmo em territórios habitualmente mais sensíveis”.
No entanto, este oficial da PSP defendeu que “é necessário criar estruturas que reúnam os diferentes atores relevantes com vista a garantir uma maior robustez, sustentabilidade, conhecimentos, experiências, capacidade de planeamento e execução”, uma vez que a pandemia “não é um mero problema de saúde pública, mas tem consequências sociopolíticas, económicas e de segurança”.
Pedro Grilo concluiu que existe a “necessidade de ativação de uma estrutura de gestão de crises que coordene todas as vertentes neste esforço cooperativo tão relevante”.
Covid-19: Detenções por violência doméstica diminuíram 32% desde início da pandemia – PSP
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heh-rp · 7 years
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dominic prince  is thirty-five years old and is a proud member of the hufflepuff  and is security chief. domi looks a lot like jason momoa and is a taken character.
» BIOGRAPHY
Dominic é filho único de um casal de lutadores de Vale-Tudo apaixonados pela profissão. O rapaz possuía tudo para seguir os passos dos pais. Desde muito pequeno aprendera várias técnicas de lutas, desde box até as artes marciais. Acompanhava os pais nas competições, chegando a conhecer vários competidores de renome.
Para o não tão pequeno Domi, seus pais eram super heróis. Imbatíveis, não possuía uma pessoa que enfrentaria ambos sem sair com algum osso do corpo fraturado. Não havia qualquer peculiaridade nas noites que ele passava fora de casa porque seus pais estavam em competições, ou quando algum deles aparecia com hematomas feios pelo corpo, cortes no supercílios e ossos trincados. Era o que ele conhecia e, em seu mundo, fazia completo sentido devido a profissão dos pais.
Quando ingressou na escola, Dominic ficava na companhia da adorável Lisboa quando os pais saiam para as competições, ou seja, ele praticamente morava na casa da mulher. Lisboa era a vizinha da família Prince, uma senhora hispânica que quando mais nova lutava em competições de luta-livre. No começo a mãe do rapaz ficou nervosa por deixa-lo com a vizinha e o pai lhe deu muitos conselhos sobre como agir no colégio quando eles estivessem fora. Mas Domi amava cada momento que ficava com Lisboa, ela era como uma avó que nunca teve, só que bem mais divertida.
No colégio ele era o destaque, não apenas por ser maior do que qualquer outro aluno de mesma idade. Mas por seu comportamento gentil, excelente educação, grande inteligencia e proatividade. Era muito maduro para uma criança que frequentava a escola pela primeira vez, mesmo aprontando todo o tipo de bagunça típica da idade, Domi sempre assumia a culpa dos seus atos quando desrespeitava alguma regra ou fazia os amigos chorarem.
Quando o assunto era Dominic, além de chuvas de elogios caírem sobre ele, seu nome era rapidamente associado a lutas. Mesmo com os pais distante devido as competições, o rapaz nunca se afastou daquilo que lhe trazia alegria. Era uma maneira de diminuir a saudade dos pais, manter a boa forma e extravasar todo o tipo de energia acumulada. Frequentava várias aulas e cursos extras envolvendo as artes marciais, aos doze anos já era faixa preta em três modalidades diferentes de luta, aos quatorze enfrentava adolescentes de dezesseis que possuíam o mesmo peso e tamanho dele no boxe. Seu talento nato para as lutas e prêmios que recebeu acabavam por atrair atenção para o mesmo, tanto na escola quanto fora dela.
Mas muitos enganam ao pensarem que Domi possui talento apenas dentro dos ringues. Por passar muito tempo com Lisboa, mais do que com sua própria mãe, acabou aprendendo a falar espanhol. Abraçando a linguá nativa da vizinha como sua segunda língua. Outro dom que descobriu possuir com o tempo foi o das artes, Domi é um excelente ator nas horas vagas, faz desenhos maravilhosos quando inspirado e toca violão com maestria.
O passar dos anos só fortaleceu a visão de todos sobre Dominic. Não só na questão comportamental, mas também na física. Não que ele tivesse sido uma criança feia ou desengonçada. Mas com o passar dos anos o que era bonitinho, foi ficando ainda mais atraente. Seus músculos definiram devido as atividades físicas, deixou a barba e os cabelos crescerem, fez algumas tatuagens. Tornou um homem de aparência bruta, mas ao mesmo tempo sedutora. Sua personalidade animada e simpática nas festas,  trazia para si a atenção de muitas moças e rapazes. Aos dezenove anos de idade, Domi era mais do que “to cool for school”, ele era “to cool for everything”.
Não foi uma surpresa para ninguém quando Dominic formou-se com honras na escola e decidiu seguir carreira como policial. Assim como não foi surpresa quando ganhou destaque na academia por seu desempenho. As portas estavam tão abertas para ele, que parecia que todas as coisas que o homem tentava era facilmente conseguido. Domi nunca tirou vantagem dos mais fracos com sua aparência e força bruta, muito pelo contrário, gostava de conseguir as coisas por seu empenho, sem ter medo de arregaçar as mangas para o serviço.
No auge dos seus vinte e sete anos, o então Oficial Prince, foi contratado para ser chefe da segurança em Hogwarts East High. A principio ficou surpreso com a súbita mudança de ares, achando até que estava prestes a ser demitido. Ele era um ótimo guarda das ruas, havia prendido vários criminosos e evitado tantos crimes, que ser enviado para cuidar da segurança de um colégio soava como alerta de demissão eminente.
Porém não era nada do que imaginou, ele foi escolhido a dedo para o cargo devido ao seu jeito sutil de lidar com todos. Nunca havia abusado da autoridade, agindo justamente com todas as pessoas, independente da sua classe social e econômica. Era um dos policiais mais respeitados e queridos pela comunidade de Glasgow. Ele era perfeito para o cargo, conseguindo equilibrar entre ser intimidador e sociável.
Atualmente não consegue se ver em outro serviço. Adora a atmosfera que o colégio emana e as pessoas que entram e saem todos os anos. Mesmo detestando algumas pessoas devido ao jeito esnobe das mesmas, sente no fundo da alma que é seu dever proteger e cuidar de cada um. Evitando que qualquer ameaça de fora interfira no bem estar dos seus protegidos. Hogwarts é o seu castelo e ele é um dos cavaleiros.
» PERSONALITY
Quem olha pela primeira vez para Dominic leva um pequeno susto com sua aparência bruta e feições de poucos amigos. Mas ao ter o primeiro contato verbal, percebe que Domi é o tipo de pessoa que não faria mal para uma mosca - a menos que esteja em uma situação real de perigo, pois faz parte do seu trabalho.
Possui grande capacidade de adaptação, conseguindo transformar qualquer lugar em seu lar. É o tipo de pessoa que se identifica com o sentimento do outro, e de bom grado adapta a diferentes pessoas e circunstâncias. Corre o risco de ser explorado por seu jeito compreensivo. Mas isso não significa que não saiba manipular se assim desejar, afinal essa é a outra face da sua fácil adaptação.
Nos relacionamentos costuma ser romântico. As vezes costuma esperar demais do outro e acaba ficando magoado com facilidade quando pisam na bola. Tem a forte tendência de colocar a pessoa amada em um pedestal, por isso, vez ou outra acaba se desiludindo ao notar defeitos que passaram despercebidos a principio.
Tende de absorver como uma esponja tudo o que acontece ao seu redor, estando sempre atento e em alerta para qualquer tipo de ameaça que possa acontecer.
Embora pareça determinado e seguro em seu exterior, por dentro é cheio de incertezas. Essas dúvidas pode fazer com que ele precise da reafirmação dos outros. Uma de suas maiores necessidades é compreender os seus altos e baixos emocionais.
Tende a pensar com o coração ao invés da cabeça. Por mais reservado que seja, faz amigos com rapidez e torna leal a eles. Não curte discussões ou brigas, mesmo sendo adorador de todo o tipo de luta. Para ele há grande diferença entre lutar e brigar. Não pensa duas vezes quando o assunto é ajudar as pessoas e sente-se bem fazendo boas ações.
» LAST SONGS PLAYED
Ready - Kodaline
All those friendly people - Funeral suits
Eye of the tiger - Survivor
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pacosemnoticias · 6 months
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GNR de Castelo Branco realizou 850 detenções em 2023
A GNR efetuou 850 detenções em 2023, no distrito de Castelo Branco, números que, segundo o Comando Territorial, não são preocupantes.
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"Estes números não nos fazem preocupar porque não estão dissonantes com os restantes. Muitas destas 850 detenções (quase três detenções por dia) resultam muito daquilo que é a nossa proatividade policial, não só da execução de mandados de detenção, mas particularmente daquilo que diz respeito a infrações e crimes que vão sendo praticados", sustentou o tenente-coronel Miguel Silva.
O oficial responsável pelas relações-públicas do Comando Territorial da GNR de Castelo Branco falava hoje numa conferência de imprensa para a apresentação dos resultados operacionais relativos a 2023 e do programa das comemorações do XV aniversário daquele comando.
Segundo os resultados operacionais apresentados, os militares emitiram um total de 18.055 contraordenações rodoviárias, no ano passado, e realizaram 40.402 patrulhas (percorreram quase 2,9 milhões de quilómetros), que abrangeram 99% das vias rodoviárias distritais.
"O distrito [de Castelo Branco] não sendo o maior em termos de população é o quarto maior em área. Em termos de segurança rodoviária, 99% das vias foram patrulhadas e 80,3% da população tem morada em locais patrulhados e policiados pela GNR", explicou o oficial superior.
Este responsável sublinhou ainda que o Comando Territorial da GNR de Castelo Branco vai desenvolver um conjunto de atividades de caráter militar, cultural e social, no âmbito das comemorações do seu XV aniversário.
Neste âmbito, na sexta-feira pelas 10:00, vai realizar-se uma "Caminhada pela Floresta 2024" na vila de Oleiros, sendo que a concentração dos participantes é feita junto ao parque de campismo.
No dia seguinte, na cidade de Castelo Branco, a partir das 15:00, decorre um passeio a cavalo, com partida do Parque da Cruz do Montalvão.
No domingo vai ser celebrada, às 12:00, uma cerimónia religiosa presidida pelo bispo da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, Antonino Dias, na Sé Catedral de Castelo Branco, onde serão homenageados os militares já falecidos.
No dia 26 terá lugar, entre as 10:00 e as 18:00, uma exposição das valências e meios da GNR, na Praça do Município de Oleiros.
A cerimónia militar do XV aniversário do Comando territorial da GNR está agendada para o dia 27, a partir das 11:00, na Praça do Município de Oleiros.
A fechar as comemorações, realizar-se-á, no dia 11 de maio, às 21:30, um concerto da Banda Sinfónica da GNR, no auditório multiúsos de Oleiros.
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pacosemnoticias · 7 months
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Casos de burla “Olá pai, olá mãe” aumentaram cerca de 50% em Aveiro
A PSP de Aveiro registou um aumento de cerca de 50% dos casos de burla “Olá pai, olá mãe” em 2023, comparativamente com o ano anterior, o que levou a um ligeiro aumento da criminalidade geral, foi hoje anunciado.
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Os dados foram avançados pelo comandante distrital da PSP de Aveiro, João Paulo Caetano, durante a sessão solene do 137.º aniversário daquele comando.
Segundo o mesmo responsável, em 2023, houve um ligeiro aumento da criminalidade geral denunciada, com mais 73 crimes do que em 2022, correspondentes a 1,8%, fruto do aumento dos crimes contra o património, designadamente o crime de burla do género “olá pai, olá mãe” com mais 128 crimes, correspondentes a cerca de 50%.
“Sem o aumento deste tipo de crimes, a criminalidade geral teria reduzido”, observou o comandante, adiantando que a PSP está a tentar contrariar este novo fenómeno criminal, através da sensibilização dos cidadãos para a sua prática reiterada.
No mesmo período, verificou-se um aumento de 11,8% da criminalidade violenta e grave, com mais 16 crimes, sendo que 10 destes crimes são de resistência e coação contra funcionário, correspondentes a um aumento de 77% e a violência doméstica diminuiu 8,8% (menos 28 crimes).
No âmbito da sinistralidade rodoviária, registaram-se 2.439 acidentes de viação, o que corresponde a um aumento de 240 acidentes, dos quais resultaram três mortos (+1), 26 feridos graves (+5) e 698 feridos ligeiros (+26).
O superintendente João Paulo Caetano assinalou ainda que, apesar das contrariedades, a proatividade policial aumentou ligeiramente, tendo sido feitas 781 detenções (+24), das quais 576 em flagrante delito (+57) e 205 por mandado de detenção (-23).
O comandante da PSP de Aveiro, que foi nomeado para o cargo no final do ano passado, mostrou-se ainda preocupado com o envelhecimento dos quadros do efetivo da Polícia e com o estado das instalações policiais e defendeu uma renovação urgente da frota policial, já com uma idade média de 15 anos.
Disse ainda que espera contar com o apoio das câmaras municipais na implementação de um projeto de videovigilância nas zonas públicas, onde a criminalidade e sinistralidade ocorre, permitindo "um policiamento direcionado de prevenção criminal de elevada visibilidade e uma reação policial mais eficiente e eficaz".
No decorrer da sessão, que foi presidida pelo diretor nacional da PSP, Barros Correia, foram ainda entregues medalhas de mérito e valor policial grau ouro às Câmaras Municipais de Aveiro, Espinho, São João da Madeira, Ovar e Santa Maria da Feira, tendo havido também a imposição de medalhas e atribuição de louvores a polícias distinguidos.
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pacosemnoticias · 11 months
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Crimes contra GNR aumentaram 38% nos oito primeiros meses do ano
Os crimes contra a GNR registados até agosto aumentaram 38% face ao mesmo período de 2022, contabilizando-se três ocorrências diárias e um total de 168 militares feridos.
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A GNR e a PSP apresentaram na sexta-feira, no Porto, os resultados operacionais entre 1 de janeiro e 31 de agosto deste ano, período em que se registou um aumento geral da criminalidade, resultado também, dizem, de uma maior proatividade das duas forças policiais.
De acordo com os dados divulgados pelo diretor de Operação da GNR, Mário Guedelha, os crimes contra a guarda aumentaram 38%, "o que resulta em três crimes por dia e 168 militares feridos".
Até 31 de agosto foram contabilizados 838 crimes, mais 234 do que em igual período do ano passado.
Já a criminalidade geral registou um crescimento de 8% nos primeiros oito meses do ano, contabilizando até 31 de agosto um total de 111.050 crimes.
Também a criminalidade grupal (+35%) e delinquência juvenil (+0,3%) registada pela GNR aumentaram entre janeiro e agosto deste ano face ao mesmo período de 2022, bem como os crimes relacionados com droga (+36%) e os crimes de violência doméstica (+4%).
Em sentido oposto, os crimes de incêndio florestal caíram 26%.
Naquele período, a força policial viu ainda crescer em 10% a sinistralidade rodoviária, registando até 31 de agosto 278 mortos (+2%) e 1.281 feridos graves (+4%).
As contraordenações por influência do álcool também subiram 15%, enquanto as infrações por excesso de velocidade diminuíram 10%.
Na área de atuação da PSP, a criminalidade geral aumentou 9,5% face ao mesmo período de 2022, ao registar mais 10 177 crimes.
De acordo com a PSP, a criminalidade violenta e grave também aumentou 4,8% (mais 286 crimes) em relação ao período homologo de 2022 e uma subida de 1,8% (mais 44) dos crimes de delinquência grupal e de 15,7% (mais 57) dos crimes relacionados com a delinquência juvenil.
Segundo o Pedro Moura, da direção nacional da PSP, até agosto, os crimes que mais subiram foram o tráfico de estupefacientes (mais 646) e outros relacionados com esta atividade (mais 324), tendo, neste âmbito, sido concretizadas 6.366 apreensões (mais 26%) e 3.715 detenções (mais 37%).
A PSP aumentou ainda em 7,5% o número de detenções (+1.321) e em 3,2% os crimes detetados no âmbito da proatividade policial.
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pacosemnoticias · 1 year
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PSP e GNR. Criminalidade aumentou nos quatro primeiros meses do ano
A criminalidade registada pela PSP e GNR nos quatro primeiros meses do ano subiu face ao mesmo período de 2022, segundo dados apresentados por aquelas forças de segurança, que destacam o aumento de crimes cometidos com armas.
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Numa cerimónia que decorreu no Ministério da Administração Interna (MAI), em Lisboa, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública apresentaram os resultados operacionais referentes aos meses de janeiro a abril deste ano.
Enquanto na área da GNR, a criminalidade geral aumentou cerca de 12% face ao mesmo período de 2022, ao registar 51.939 crimes (mais 5.556) a PSP contabilizou uma subida de 10,5% (mais 5.451 crimes).
De acordo com a PSP, a criminalidade violenta e grave também aumentou 2,3% nos primeiros quatro meses do ano (mais 68 crimes) em relação ao período homologo de 2022, tendo registado esta polícia, que tem como área de intervenção os centros urbanos, uma subida de 8,8% (mais 106) dos crimes de delinquência grupal e de 32,5% (mais 64) dos crimes relacionados com a delinquência juvenil.
Também a criminalidade grupal e delinquência juvenil registada pela GNR aumentou 25% entre janeiro e abril deste ano face ao mesmo período de 2022, ao contabilizar 1.329 crimes (mais 269).
Pedro Moura, da direção nacional da PSP, disse que, entre a criminalidade geral, os crimes com mais peso foram na burla informática e nas comunicações (mais 1.127), outras burlas (mais 1.180), furto de oportunidade (mais 449) e ofensas à integridade física voluntária e simples (mais 445).
Os crimes que mais aumentaram no âmbito da criminalidade violenta e grave foram o roubo por esticão (mais 134), outros roubos (mais 49), extorsão (mais 35) e resistência e coação sobre funcionário (mais 39), precisou Pedro Moura.
Aquele responsável explicou que os principais fatores que influênciam a evolução da criminalidade foram a pandemia covid-19, consumo de droga, intensidade da violência usada para cometer crimes, radicalização social e a crise e inflação.
A PSP aumentou ainda em 11% o número de detenções e em 3,2% os crimes detetados no âmbito da proatividade policial.
Pedro Moura enumerou o tráfico de droga e a desobediência como os crimes que subiram devido ao aumento da atividade policial.
Também Pedro Oliveira, diretor do departamento de operações da GNR, justificou a evolução da criminalidade nos quatro primeiros meses do ano com o período pós-pandémico, guerra da Ucrânia e a inflação.
A GNR registou também naquele período 827 crimes relacionados com droga (mais 233) e 9.106 crimes em ambiente rodoviário (mais 1.489) e 1.235 crimes por incêndio florestal (menos 232).
Pedro Oliveira sublinhou ainda que a GNR tem registado "no dia-a-dia um maior número de utilização das armas brancas e de fogo", mas não dispõe de dados estatísticos sobre crimes com o uso de armas porque se trata da competência da Polícia Judiciária.
Também Pedro Moura frisou que a PSP tem a perceção que há mais crimes cometidos com recurso a armas brancas e de fogo.
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Em destaque - Press Center 28/03/2023
Proatividade policial, acidentes rodoviários, criminalidade, lei de programação militar Em primeiro lugar, queríamos começar por destacar que  o ministro da Administração Interna afirmou que em 2022, houve um aumento de 30% da proatividade policial, face a 2019, sobretudo mercê do incremento das operações de prevenção criminal e combate à criminalidade. Saudamos os profissionais das Forças de…
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pacosemnoticias · 1 year
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MAI afasta "soluções céleres" para problema da droga no Porto
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, defendeu hoje em Gondomar "não haver soluções céleres" para o problema da toxicodependência e alertou que pôr "rótulos" nas zonas do Porto associadas ao tráfico é "nocivo" para os moradores.
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Em declarações à margem da inauguração do Centro Municipal de Operações de Socorro de Gondomar, o governante anunciou que na reunião agendada para segunda-feira com a Área Metropolitana do Porto e com a secretária de Estado da Proteção Civil vai "apresentar aos autarcas uma versão que se aproxima do fim da estratégia integrada de segurança urbana (...) e o resultado do contributo de muitas dezenas de instituições" e que prevê "o reforço da capacidade dos contratos locais de segurança".
Questionado sobre as conclusões da reunião de 10 de março, em que o ministro se encontrou com moradores de bairros do Porto para falarem sobre o problema do tráfico de droga na cidade, José Luís Carneiro defendeu que "para problemas complexos nunca há soluções simples nem céleres. Há soluções graduais, incrementadas que progressivamente vão introduzindo melhorias".
"Se fosse com soluções céleres quando se demoliram os bairros, se fosse uma varinha mágica, ter-se-iam encontrado soluções. Não se encontram soluções céleres para problemas, nomeadamente, de toxicodependência que, por vezes, demoram uma geração a produzir resultados", insistiu o governante.
Defendendo que a intervenção policial "é apenas uma parte da equação", puxou dos números para dizer que em 2022 "houve mais 30% de operações policiais que em 2019" e que, no caso do distrito do Porto, há dados que são, apesar dessa proatividade que tem tendência em fazer elevar os indicadores da criminalidade (...), muito positivos".
"Foram mais de 450 as detenções realizadas em 2022 nomeadamente nessa área considerada crítica da cidade do Porto [Bairros da Pasteleira e de Pinheiro Torres]. Temos que evitar criar rótulos sobre os territórios porque são muito nocivos para quem lá vive e, em vez de ajudarem a resolver os problemas, criam marcas por vezes profundas em quem lá vive e isso é o oposto do que deve ser feito em termos de inclusão e de desenvolvimento das comunidades locais".
E prosseguiu: "temos de pensar muito bem naquilo que formulamos no espaço público. A intervenção policial e as operações policiais têm vindo a aumentar, os meios policiais na Área Metropolitana do Porto foram aumentados em outubro de 2022. Colocámos mais 180 polícias".
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