Tumgik
#MÚSICA CONCRETA
Text
Tumblr media
[2023]
15 de Fevereiro | Rescaldo 2023 | Mariana Dionísio & João Carreiro | Bezbog | PolyVudanvum | ZDB - Lisboa
16 de Fevereiro | Rescaldo 2023 | Tiago Sousa & Joana de Sá | Algorave by Not Binary Code (quendera . Ndr0n . Violeta) | DAMAS - Lisboa
17 de Fevereiro | Rescaldo 2023 | Cândido Lima | André Gonçalves & Maria da Rocha & Violeta Azevedo & César Burago | TBA - Lisboa
18 de Fevereiro | Rescaldo 2023 | Shhhh… Bong! Piii, Zuuu! Vamos fazer música concreta! | maat - Lisboa | [Mediadoras | Inês Luzio e Beatriz Rola . Parceiro | Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts]
18 de Fevereiro | Rescaldo 2023 | Vasco Mendonça & Drumming Gp | Menino da Mãe & Coro | maat - Lisboa
19 de Fevereiro | Rescaldo 2023 | Raw Forest | Carlos Bica | Igeja St. George - Lisboa
Cartaz [Travassos]
Co-organização [Nariz Entupido]
0 notes
interpretame · 5 months
Text
amor é sobre o ser, não o ter
Há uma citação que é muito atribuída a Oscar Wilde, mas não há evidências concretas de que ele disse ou escreveu essa frase exata, é uma adaptação moderna dos seus conceitos e ideias, que diz: "Você não ama uma pessoa por sua aparência, suas roupas ou por seu carro de luxo, mas sim porque ela canta uma música que só você pode ouvir."
O amor está além da superficialidade. A beleza externa é efêmera e passageira. A moda é volúvel, as tendências mudam com muita rapidez e de acordo com as estações. Bens materiais trazem falsa sensação de completude e felicidade, se tornam obsoletos, provenientes do ter, não do ser, que é o que se leva dessa vida, quem se é não o que se tem.
É sobre a risada que ecoa e te faz vibrar por dentro, que aquece e traz alegria aos nossos dias mais sombrios. É sobre o brilho nos olhos que ilumina, que transforma os momentos mais banais em memórias inesquecíveis. É sobre a presença reconfortante que te envolve como um abraço apertado, que aquece e nos faz sentir protegidos e amados. É sobre a maneira que alguém irradia bondade e compaixão. É autenticidade. A luz inteiror que brilha através das imperfeições que ilumina tudo e todos seu redor. Quem nos faz sentir vivos, que nos inspira a seremos as melhores versões de nós mesmos. É como encontrar um tesouro escondido, uma conexão que transcende o superficial, que nos faz mergulhar na profundidade do nosso ser. É sobre como nos fazem sentir.
Interpretame.
64 notes · View notes
cartasparaviolet · 6 months
Text
Lana Del Rey tocava majestosamente na vitrola: “I wasn’t crazy, I was divine”. Um dilúvio de lembranças jorrava a cada estrofe para, no refrão, inundar como cachoeira de água límpida desse poço de emoções que carrego em mim. A água apresenta-se gelada, ainda que o verão esteja escaldante no exterior. Essa voz em agonia debochava de minha covardia, tornando-me cada vez mais fria. Mudando a perspectiva pela qual eu encarava toda uma história de vida, vaguei tateando esse mundo de ilusões na ânsia de chegar àquele porto. Mamãe e papai, vocês podem me ouvir? Aquela criança difícil de conter e lidar apenas estava ferida demais para compreender as suas reais intenções. O mau comportamento, o terrível desempenho, a rebeldia que, em ímpetos de fúria, fugia dessa realidade nua e crua, expondo à superfície todas as mazelas enraizadas na alma. Os ancestrais abençoavam e protegiam aquela pequena alma em rebelião. Sopravam ao seu ouvido que a amavam constantemente e ela insistia seguir em negação. Havia fissuras em demasia em sua estrutura psíquica para só focar em reparos. Ao longo desses anos, eu me recolhi para implodir esse alicerce e começar novamente. Uma nova pessoa que caminha pelas ruas encontrando os velhos rostos que sequer imaginam a transformação particular vivida. E transcendida. Tudo bem, talvez alguns queiram ouvir a narrativa e me conhecer outra vez. Prazer. A grande maioria, ainda apegada aos antigos conceitos e memórias, não dará oportunidade para as boas novas que trago. Lamento. Sou a prova concreta da metamorfose superada por uma borboleta que perdeu suas asas ao longo do caminho. Paciência, disciplina, comprometimento. O quão disposto você está e até onde iria para o maior bem de todos, você mesmo? Ame-se em primeiro lugar. Busque o reino dos céus em seu interior para que tudo mais lhe seja acrescentado. Afirme a sua fé para que nenhum terremoto abale a sua nova estrutura. Sinta orgulho da sua jornada, mas, mais do que isso, honre os seus antepassados. Nós somos apenas crianças comparados à grandeza deles. Reverencie, peça sua bendição e siga em frente. Sorri ao perceber que uma simples música inspirava essa pequena alminha a expressar-se. Eu podia voar, eu conseguia. Dessa terra nem sempre tão hospitaleira, mas cheia de beleza, eu só peço proteção aos guias.
@cartasparaviolet
35 notes · View notes
re--escrevendo · 2 months
Text
Lembranças
Tem gente que vira lágrima para, depois, virar lembrança.
E tem gente que vira lembrança para virar lágrima.
Necessariamente nessa ordem.
Digo isto porque me pego pensando nos momentos. Os mesmos em que você, caro leitor, se pega pensando quando escuta aquela música cafona que ninguém mais ouve. Ou passa os olhos por um banco desconfortável qualquer. Um café vazio. Bibliotecas, sofás que não confortam quem um dia já confortou, espaços cheios no universo e ao mesmo tempo tão vazios.
Chorei tanto por ela. Você chorou tanto por ele. Choramos tanto por eles e elas, entalhando no peito sentimentos insuperáveis, batendo o martelo no amor eterno, na saudade descabida.
Sinônimos de lágrimas.
Você não se lembra para chorar: chora porquê se  lembra. É assim por um tempo. Um mês, dois, três. Talvez quatro, cinco, seis, sete... Continuo contando? Conto porque me lembro ou conto para esquecer e inevitavelmente continuo me lembrando?
Não há uma resposta concreta para isso, você sabe.
Você só não sabe que passa alguma hora porque é impossível saber, já que só existe dor atrás de saudade atrás de amargura atrás raiva atrás de amor atrás de merdas incontáveis.
Só que um dia, exatamente no dia em que você não molha os olhos nem por um milímetro e percebe que passou, você remexe na ferida.
Vamos ver uma foto, uma música, talvez ir ao lugar que já fomos?
Vamos revisitar aquela merda que chamamos de amor.
Molhe os olhos agora, porque, dessa vez, você se lembra para chorar. E é melhor do que chorar por lembrar.
Você chora porque escolhe revisitar e tem o poder de decidir quando quer fazer isso. Você se deixa levar um pouquinho, em 3 minutos de música, só para ter certeza de que o sentimento existiu. Da sua parte, ao menos. E é sensacional lembrar de um sentimento que não existe mais. Ele vem em 3 minutos de música para te deixar um lembrete da sua existência e acaba assim que o último segundo de melodia termina.
Mas, ao menos, virou lembrança e a lágrima vem só depois, se por acaso vier.
Se por acaso.
Um absoluto acaso.
É melhor o acaso a uma constância dolorosa.
O acaso é a cicatriz do ferimento, a prova de que existiu e não machuca mais. Só está ali, bem marcado e visível.
Não agradeço ao acaso e tampouco a ferida.
Só agradeço ao fim de todas as coisas. Boas e ruins.
Elas finalizam.
E nós sobrevivemos até voltarmos a viver.
19 notes · View notes
anomaly-art · 5 months
Text
Cult of the Lamb: Paradox
Ya que este post está relacionado con el fic… Qué menos que hacerlo en español ¿no?
Antes que nada… ¡Hola! La verdad es que nunca imaginé que fuera a hacer una publicación de un fic mío. Normalmente los guardo para mí o se los envío a algunos amigos, ¡no pensé que la gente quisiera leerlo! Pero fuisteis varios que me lo comentasteis así que… Decidí hacer un post explicando un poquito de qué va y cómo empecé a escribirlo.
Para empezar, creo que soy más dibujante que escritora. Me gustan muchas disciplinas, pero no me considero maestra de ninguna en concreto ya que muchas las hago por diversión, ¡como la escritura! De hecho, este fic lo comencé hace unos meses después de arrastrar a unos amigos al juego y tras muchas charlas teorizando sobre el lore. Teníamos muchas preguntas y muchos vacíos que resolver y… Al final, no pude aguantar más y me puse a escribir.
Podéis imaginar que me he inventado muchas cosas pues en el juego no se habla de ellas. Procuro investigar mucho y no escribo capítulo sin entrar al juego a comprobar información o con la wiki al lado. Como dije en otra publicación, el relato narra la infancia de Narinder y los obispos, llegando poco a poco al punto en el que empezamos el juego. Aquí tenéis a los pequeños tal y como se ven en el fic.
Tumblr media
(Estoy haciendo fichas de los personajes porque algunos amigos no están del todo metidos en el fandom. A Kallamar lo tenía más avanzado que los demás y como veis, hay un personaje de más del que hablaré más abajo x) )
Seguramente muchos otros le den otra interpretación a ciertas cosas… ¡pero esto lo empecé sólo por diversión! Aunque eso no quiere decir que no me lo tome todo lo serio que puedo. De hecho… Uno de los problemas que se me plantea es cómo compartir el fic. Ya tengo escritos diez capítulos (¡queda poquito para cerrar el primer arco!) y cada uno está maquetado, con una tipografía concreta con la que me gusta jugar dependiendo de la situación. ¡Y algunos también tienen música! Me había planteado compartirlo a través de google drive, ¡aunque se aceptan sugerencias!
Tumblr media
¡Aquí tenéis el diseño de uno de los capis!
Tumblr media
(Ahora mismito, aunque sigo escribiendo, me estoy centrando un poquito más en revisar los diez primeros porque, pese a que los reviso mucho, siempre se me escapa alguna errata… Y además quiero mejorar el diseño de las páginas un poquito)
Tumblr media
Por último, hay un tema que me gustaría compartir y es que, como dije antes, este fic lo comencé por mí y por mis amigos cercanos. Cada uno tenía una historia en mente y, claro, terminamos por añadir algún que otro OC. ¡Aquí los tenéis!
Tumblr media
Para mí, crear un OC de algún fandom concreto supone una forma de alabar el juego o la serie que sea. Son fandoms que me gustan tanto que deseo crear algo que pudiera formar parte de ese universo, aunque sólo se quede en mi cabeza y no sea oficial. Aunque sé que a algunas personas puede que no les guste tanto. Si aun así hay gente interesada, ¡estaré encantada de compartir el fic!
17 notes · View notes
cassandra-baker · 4 months
Text
It's not a phase (Hazbin Hotel GuitarPrincess one-shot +18)
Por fin había conseguido zafarse de sus guardaespaldas perpetuos. Serán pequeños, pero eran prácticamente implacables a la hora de vigilar sus movimientos. Protegerla era el único propósito por el que habían sido creados y seguir las órdenes de Lucifer era lo único a lo que dedicaban su vida.
Y esa actitud sobreprotectora era agotadora. Ya no era una niña y no soportaba lo protegida en exceso que la tenía su padre de forma constantemente agobiante. ¡Era la maldita princesa del infierno y debería poder hacer lo que quisiera! Todavía se acordaba de cómo su padre la regañó hace unos meses por teñirse el flequillo de negro a juego con su estridente maquillaje oscuro. Era una decisión que había tomado por probar algo nuevo, pero que decidió dejarlo cuando vio que había conseguido hacer rabiar a su padre.
Se sentía ahogada en su casa a pesar de pasar mucho tiempo sola. Sus obligaciones como princesa eran mínimas y sus padres estaban tan ocupados con sus propios deberes que casi nunca estaban juntos y menos pasaban tiempo con ella. Y las pocas veces que coincidía con alguno de sus progenitores, solo le recriminaban su actitud que ellos tildan de demasiado rebelde para ser una princesa. Menuda hipocresía viniendo de las personas que desafiaron al mismísimo Cielo.
¡Ni que ella hubiera decidido ser princesa! Dada la situación, prefería haber nacido como un demonio cualquiera. Así seguro que podía ir por ahí sin ninguna restricción y podía hacer lo que quisiera con quien quisiera y cuando quisiera.
Lo que Charlie tenía claro era que no iba a dejar que su posición le impidiera divertirse. Es por eso por lo que, como muchas otras veces, había conseguido despistar a Razzle y Dazzle para infiltrarse en la ciudad en busca de algún sitio en el que pasarlo bien.
Tampoco era la primera vez que lo hacía, pero siempre tenía que ser muy cuidadosa en los momentos en los que elegía su momentos de escape.
En aquella ocasión decidió pasar la noche en un bar que le gustaba mucho y en el que había bastante ambiente. Todo tipo de demonios abarrotaban el lugar en busca de diversión mientras el alcohol corría y la música rock retumbaba en sus oídos. A Charlie le gustaba mucho ese bar desde que empezó a aficionarse al rock hacía unos años cuando entró en la que sus padres llamaban una fase rebelde.
Normalmente la música del bar era pregrabada y los camareros aceptaban peticiones de los clientes, pero aquel día Charlie había tenido suerte. En ocasiones muy concretas algunos grupos de rock de la ciudad actuaban en aquel local y aquel fue uno de esos días.
La princesa se quedó fascinada viendo al hombre que tocaba en el centro del escenario. No le parecía nada un demonio: llevaban ropa de cuero con tachuelas y pinchos, la piel blanca que brillaba con el sudor y el pelo castaño cenizo totalmente despeinado y unos ojos dorados a juego con sus alas y su brillante guitarra. Si no estuviera en el infierno, Charlie juraría que lo que tenía delante era un ángel como integrante principal de un grupo de rock, pero era imposible. La princesa se rio de su propia idea y se centró en disfrutar del concierto.
Aunque el concierto era increíble, Charlie no podía apartar la vista del vocalista y notó que él también había empezado a fijar su dorada mirada en ella. Era todo un macarra que le encantaba gustar y sus ojos no pudieron evitar fijarse en aquella rubia con el flequillo negro que estaba disfrutando de su concierto como nadie. Le guiñó el ojo y ella le respondió con una sonrisa pícara. Se había creado una especie de conexión invisible y el resto del concierto transcurrió como si solo estuvieran ellos dos en el local. La atracción estaba empezando a surgir a pesar de la distancia entre ambos, a pesar de no haber intercambiado una sola palabra.
El concierto terminó y la banda se retiró a disfrutar de un merecido descanso. Cuando estaban celebrando otro concierto exitoso, escucharon a alguien llamando a la puerta. El batería abrió para ver a la rubia que había llamado la atención del vocalista.
—Ha sido un gran concierto —dijo ella con una amplia sonrisa.
—Gracias, muñeca. Veo que lo has disfrutado —respondió el vocalista esbozando una sonrisa socarrona.
Charlie entró en el camerino con seguridad y desafió al hombre con la mirada. Era increíble lo bien que se entendían dos desconocidos simplemente por las miradas.
—Chicos, salid a tomar algo, voy a hablar más personalmente con mi fan.
El resto de integrantes de la banda se marcharon lanzando vítores y silbidos. No era la primera vez que el vocalista aprovechaba el camerino para pasar un buen rato con una fan después del concierto.
—Nunca te había visto por aquí —comentó el hombre sentado en el sofá del camerino.
—Bueno, me tienen muy controlada en casa. Pero a veces me escapo.
—Me gustan las chicas traviesas.
El hombre sonrió, se levantó del sofá para acercarse a la chica.
—¿Ah, sí?
Ella le sonrió con picardía y se acercó a él. Puso las manos en el pecho del hombre y disminuyó la distancia que los separaba. El hombre podía ver las mejillas sonrojadas de la chica. Parecía que había estado bebiendo pero no era nadie para decirle nada. Él también se había pasado de copas y su mente no tenía ganas de pensar. Quería disfrutar de un buen rato con aquella rubia.
Y ella parecía pensar lo mismo cuando rodeó su cuello para lanzarse a sus labios. Él correspondió el beso con la misma voracidad que le estaba ofreciendo ella.
Aunque la chica era alta, para él se sentía muy pequeña en el momento en el que la rodeó con los brazos para profundizar aquel beso. Podía notar cómo la totalidad de su cuerpo la podía abrazar completamente. Con esa idea en mente y mientras sus lenguas empezaban una danza llena de necesidad para llevar el liderazgo en ese beso, él agarró el trasero de la chica para levantarla y acercarla todavía más a él. La princesa de forma instintiva rodeó las caderas del hombre con sus piernas para no caerse. Lo rodeaba llena de necesidad por la embriagadora violencia con la que se estaban besando. Él los llevó a los dos hasta un tocador que había en el camerino. La sentó en el mueble para seguir besándola con ferocidad.
El impacto de la chica contra el mueble había hecho caer todo lo que había encima, pero a ninguno les importó mientras sus lenguas se enfrascaban en una violenta pelea por conquistar la boca del otro.
Se vieron obligados a separarse por falta de aire y, por primera vez, se miraron a los ojos mientras intentaban controlar su respiración. Los de él brillaban con lujuria al igual que los de ellas que estaban enmarcados en un coqueto sonrojo.
Charlie se relamió los labios y empezó a desabrocharse el vestido. Ya no tenía suficiente con unos simples besos por muy apasionados que fueran. El hombre silbó sorprendido por la tenacidad de la chica. Así que, para igualar las condiciones, se quitó la chaqueta y la camiseta.
—Si quieres que me quite algo más te lo tienes que ganar preciosa —la retó el hombre.
Ella sonrió con picardía antes de volver a devorar los labios del hombre más que dispuesta a aceptar el desafío con el objetivo de conseguir la jugosa recompensa. Sin descuidar los labios de la chica, el hombre empezó a bajarle el vestido. Ella se levantó lo suficiente como para conseguir que la prenda tocara finalmente el suelo.
El hombre se relamió al ver aquel cuerpo esbelto completamente a su disposición. Iba a pasárselo muy bien esa noche. No tardó mucho en quitarle el sujetador mientras ella empezaba a tantear de forma juguetona la cremallera de sus pantalones.
Mientras él empezaba a pasar su lengua traviesa por los pezones de la chica, ella desabrochó finalmente la cremallera hasta liberar el miembro del hombre que reclamaba algo de atención.
Ambos estaban hambrientos del otro. No hacían falta las palabras, en la habitación solo se escuchaban los pesados suspiros de él y los contenidos gemidos de ella que intentaba hacerse la difícil ante los precisos toques de aquel hombre sobre su pecho.
Intentando que la situación se igualara, ella empezó a acariciar aquella polla que tantas ganas tenía de tener dentro.
El hombre gruñó de placer ante el tacto de las cálidas y delicadas manos de la chica envolviendo su miembro. Sonrió sin dejar de morder los pechos de la chica y, mientras ella disfrutaba de masajear su pene. El hombre se cansó de juguetear con los pechos de la chica, quería más de ella así que apartó las bragas de ella a un lado y empezó a masajear su intimidad con la misma intensidad con la que ella seguía acariciando su miembro. Sonrió satisfecho, no tendría que hacer mucho, ella ya estaba bastante húmeda.
Acarició muy travieso el clítoris de ella e hizo que diera un pequeño salgo en el mueble. Era muy sensible, le encantaba. Como estaba ya tan mojada, introdujo dos dedos en el interior de la chica que entraron sin ningún problema. Su acción obtuvo como respuesta un pequeño gemido junto a la sensación de que la chica se contraía de placer. Estaba claro que ella se estaba esforzando por centrarse en el trabajo manual que le estaba haciendo, pero los dedos del hombre dentro de ella la hacían perder el control.
Él sonrió. Estaba más que lista y estaba claro que él también.
—¿Estás lista para probar la primera polla de todas, muñeca?
Charlie levantó la ceja.
—Así es, preciosa —dijo orgulloso e hizo aparecer sobre su cabeza un halo brillante—. Vas a tener el privilegio de follarte a Adam, el primer hombre.
La sonrisa de ella no hizo más que ampliarse con aquella información. Siempre le había gustado hacer rabiar a su padre por intentar controlarla. Sabía que por haberse escapado al concierto y haberse acostado con un escondido desataría la ira del rey del Infierno pero si ese desconocido era el primer hombre, solo haría la situación más interesante. ¡Jódete, Lucifer!
—¿Por qué te ríes, preciosa? Ya sé que tiene que ser una impresión saber que estás con la mejor alma del Cielo. Pero créeme que es verdad. A veces bajo a este estercolero con mi banda porque aquí se aprecia más mi arte. —Se pavoneaba haciendo pequeños círculos con los dedos dentro de la princesa.
—No sabes quien soy, ¿verdad? —dijo ella con una risita pícara mientras que, en ningún momento, había separado su mano de la entrepierna del hombre.
—¿Debería?
Adam alzó la ceja. Normalmente cuando revelaba quién era, las chicas se volvían locas. Pero en aquel caso no había tenido la reacción que esperaba. ¿Qué le pasaba a esa rubita?
—Creo que sí —comentó ella—. Mis padres son los que llevan todo esto.
—¿Son los dueños del bar?
Guapo pero no muy listo.
—De todo esto —contestó con una sonrisa—. Del Infierno.
El hombre se quedó en silencio mientras ella sonreía y no dejaba de bombear la primera polla de la historia.
—¿Eres la hija de Lilith?
—Sip —la sonrisa traviesa de la princesa no dejaba de ampliarse.
La sonrisa de Adam se ensanchó igualmente. Aquella era una forma deliciosa de vengarse al fin de Lucifer. Y estaba claro que su niñita estaba más que dispuesta a complacerlo.
—¿Estás segura de esto, nena? Tu papi se va a enfadar.
—Eso espero.
Una chica rebelde. Eso le gustaba todavía más.
Con determinación, apartó la mano de la chica y, sin que diera tiempo a que pudiera reaccionar, adentró su miembro dentro de la princesa que se abrazó a su cuello de forma instantánea.
Las embestidas salvajes de Adam hacían que el mueble en el que estaba sentada la princesa golpeara la pared de forma frenética. Pensaba que podría destrozarla y la pared también y eso le encantaba.
Aquello parecía un sueño. Por muchas mujeres con las que se hubiera acostado nunca había sentido una conexión así con nadie. La princesa había empezado a seguir su ritmo de forma perfecta sin necesidad de palabras entre ellos. La notaba jodidamente tan apretada y tan húmeda que era una delicia.
Ella jadeaba agotada sin bajar el ritmo de sus caderas que no hacían más que anhelar sentir al hombre cada vez más dentro de ella.
—Estás muy apretada, princesa —comentó él con la voz jadeante.
—¿Acaso es un problema? —Ella rodeó su cuello para robarle un beso necesitado aprovechando ese apoyo para intensificar el salvaje movimiento de sus caderas.
—Para nada —dijo él después del beso—. Eres deliciosa, hija de Lucifer.
El primer hombre empezó a repartir mordiscos esporádicos por el cuello de la princesa que empezaba a gritar de placer mientras sus caderas se sacudían más violentamente. Adam bajó las manos hasta las caderas de la chica para aumentar más la profundidad de los embistes.
Aquella chica era deliciosa, notaba como su coño envolvía perfectamente su polla y lo volvía loco. Ninguna otra mujer había conseguía envolver su miembro de una forma tan perfecta. Se sentía al límite, no iba a aguantar mucho más y, cuando ella empezó arañar su espalda y notaba como su interior apretaba con necesidad su miembro, él no tardó mucho en correrse también.
Los dos habían asumido que aquello sería un polvo de una noche así que, tras el orgasmo, ambos se adelantaron antes de despedirse. Charlie no podía llegar demasiado tarde si quería salir airosa de su pequeña escapada y Adam sabía que Lute y Vaggie no lo podían cubrir mucho más tiempo.
—No ha estado mal, princesa —se despidió él antes de volver a entrar en el bar.
—Lo mismo digo, primer hombre —contestó ella encaminádose a la salida trasera del local.
El tiempo pasó y, junto a la resaca del día siguiente, ambos olvidaron por completo aquel apasionado incidente. Ni siquiera cuando se reunieron para negociar los exterminios fueron capaces de reconocerse mutuamente.
La memoria de aquella noche parecía haberse esfumado del recuerdo de la princesa y el primer hombre. Pero lo que siempre les acompañaría convirtiéndose en un problema común era el herpes que el primer hombre le contagió a la princesa por no haber tenido cuidado.
One-shot dentro de la antología Tanto en el Cielo como en el Infierno.
12 notes · View notes
danielpico · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
El trabajo de Roland Kayn puede ser considerado como el más emblemático en el campo de la cibernética.
Kayn entró en contacto con Max Bense.. un teórico musical y artístico quien estuvo detrás de las primeras manifestaciones artísticas en lo concerniente a exhibiciones digitales, así como poesía concreta, Así fue paulatinamente involucrándose con el "Gruppo di Improvvisazione Nuova Consonanza" http://socks-studio.com/2010/12/11/italian-musical-avant-garde-of-the-60s-and-70s/ donde Kayn tuvo acceso a la música cibernética y electroacústica que le permitió evolucionar un algoritmo que permitía la ejecución de piezas sonoras en tiempo real y libre... esto se entiende como un universo de sonidos desarrollándose bajo reglas internas pero de forma autónoma. Como un universo bajo sus propias condiciones
Gráficas del libro: "The Time of Roland Kayn’s Cybernetic Music" PDF: http://www.thomaspatteson.com/uploads/7/3/8/8/7388316/the_time_of_roland_kayns_cybernetic_music.pdf
4 notes · View notes
mikrokosmcs · 3 months
Text
Tumblr media
jeon  donghae  -  humano  dotado  con  magia  -  32  años  -  05  de  noviembre  de  1991  -  escorpio  -  urban  witch  (brujería  de  posesión)  -  fc:  min  yoongi
“Mira mamá, esa persona es azul, ¿crees que esté triste?” “Creo que está enfadado, su color es rojo” eran frases normales que se escabullían de Donghae cuando era pequeño, con pupilas brillantes en ojos adormilados. Su madre atribuía aquello a su gran creatividad e inocencia infantil, pensando que algún día pasaría. No obstante, conforme Donghae seguía creciendo y desarrollándose con otros niños, ambos se dieron cuenta de que lo que veía no era algo normal. Donghae recibía miradas extrañadas de sus amigos de escuela que, al parecer, no podían ver esos colores en las personas y su madre con el tiempo, descubrió que su hijo no era como los demás.
Se le trató con muchos médicos, desde oftalmólogos hasta neurólogos, incluso psicólogos. Pero ninguno parecía encontrar nada diferente o mal en Donghae, el cual solo parecía tener una mente demasiado vivaz y estaba buscando de alguna forma atención. Sin embargo, no fue hasta que recurrieron a un lugar menos científico y más esotérico, que pudieron recibir una respuesta concreta. Donghae había nacido con la habilidad de ver animas.
Las animas no eran algo tangible o que tuviese una forma concreta, eran formas que envolvían a una persona y entre más pesada y poderosa fuese, más nitidez tenía. En todos existe un anima, que es el color de sus almas que vacilaba por su estado de ánimo. Las hay buenas y malas, las hay poderosas y débiles, pero sobretodo, él era una de las pocas personas que podía ver esos colores en los demás.
Aquella bruja le acogió y le aceptó como un discípulo cuando Donghae insistió en querer saber más de ello y en cómo, lograr limpiar o esclarecer las animas de otras personas. En su entrenamiento descubrió muchas cosas del mundo mágico, al igual que no todas las animas que ven sus ojos son realmente las que pertenecen a ese humano, a veces son animas que quedaron vagando luego de su muerte y se aferran a algo vivo, otras son simplemente demonios consumiendo la energía vital de los humanos.
Su niñez y adolescencia las dedicó ciento por ciento a aprender sobre su poder, al igual que no demostraba mucha afinidad a otras cosas como el deporte o las artes. Donghae amaba la música, los artilugios raros, las plantas y los cementerios, los gatos negros y la luna. Fue un niño criado por la magia y aceptó su habilidad sin problemas.
Donghae abandonó Daegu cuando tenía 18 años, en búsqueda de nuevas aventuras y cosas diferentes en lugares más grandes, en la gran urbe. Se mantiene en contacto con su maestra al igual que con su madre, las cuales se preocupan siempre por él y su “actitud despreocupada” con los peligros en los cuales se mete.
Tiene una tienda esotérica en medio de Seúl, llamada “EXSTASIS” que es el latín de Éxtasis, la sensación de euforia. Entre los creyentes es una pequeña leyenda, de que es quien puede ayudarte a limpiar tu anima o esclarecer aquello que luce pesado en los hombros. Entre los que no creen, simplemente es una tiendita que vende hierbas y diferentes brebajes que relajan el cuerpo de forma natural.
Su especialidad y el nombre de su magia sería “magia de posesión”. Puesto que puede lograr exorcizar animas ajenas a un cuerpo mandándolas al purgatorio o exterminándolas, al igual que puede conseguir que un anima posea un cuerpo de energía, desde un animal, una planta o una persona. Por ende, muchas de sus plantas en la tienda tienen vida propia, al ser animas que no quisieron pasar al otro mundo y se aferraron a Donghae, dándole la posibilidad de habitar en una planta para conseguir energía y mana de ellas.
Para su tienda usa esta habilidad con animas pequeñas e indefensas para aliviar un dolor de espalda o cabeza, al igual que trabaja con hierbas y pócimas hechas en base a estas plantas curativas. Tiene magia básica, como mover cosas con el movimiento de una mano o encender fuego con un chasquido.  
Salem, su gato negro, sigue siendo lo más normal que tiene alrededor. Lo encontró hambriento y desnutrido en un callejón, donde lo rescató. El animal es bastante inteligente y apegado a él.
Conoce a más urban witches, a veces trabajan juntos en casos especialmente pesados para uno solo.
Duerme mucho, todo gracias a que se puede excusar de que todo eso le drena la energía.
Aun hace algo de música, pero es más inclinada a música de piano o composiciones para sí mismo. Suele tocar el piano todas las noches, en su departamento justo por encima de la tienda de pócimas. Para sus plantas y las animas de sus vecinos, es uno de sus momentos favoritos de la noche.
Donghae no tiene un familiar que pueda transformarse y potenciar su magia, por ende, es uno de los brujos urbanos más poderosos y respetados en su pequeña zona.
Sin saberlo, pertenece a “uno de los siete”, siendo magos urbanos con poderes superiores a los de otros brujos urbanos, que no requieren de ningún tipo de guía espiritual como un familiar para canalizar sus poderes. Donghae solo ha conocido un mago como él, Yunseo el brujo de la voz de sirena.
“Adoptó” a tres pequeños brujos que un día llegaron a su tienda, pidiendo que les enseñara a controlar sus poderes. Lo que parecía ser un trío de charlatanes, resultó demostrar que efectivamente tenían el don de la magia y se volvió su mentor en las cosas básicas, y estudia día y noche sus poderes para ayudarlos con sus especialidades.
EXTENDED...
La monótona vida que se había hecho en Seúl, donde si bien tiene más contacto con seres sobrenaturales y animas sucias que antes, no dejaba de ser una pequeña rutina en la cual él se había sumido cómodo. Su existencia estaba para servir las dolencias de los vivos y ayudar a los muertos a encontrar un camino correcto para su descanso. Simple y sencillo, como regar las plantas durante media tarde y sentir la caricia de sus pétalos o de sus ramas más grandes, bailando contentas ante la presencia de quien amaban y a quien querían desinteresadamente.
No obstante, su pequeña burbuja rutinaria comenzó a romperse cuando conoció a Eonyu, una urban witch de belleza y encanto superior, con un anima reluciente y brillante de un color dorado que podría dejar perplejo a cualquiera que le viese, en su caso, no fue la excepción. Donghae se enamoró de su anima, algo que en toda su vida no había visto y que sus plantas, buscaban como si se tratase de la misma luz del sol. Eonyu y él formaron un lazo de camaradería que Donghae evitó a toda costa volcar en algo más profundo, no queriendo que Eonyu pensara mal de él y sus sentimientos. Ambos hablaban de cosas tan simples como el clima, pero también tan profundas como la razón de la existencia de entes como ellos; del cariño que podían tenerle a la raza humana.
Su vida tranquila, rodeado de humanos y un gato glotón que rasguñaba las cortinas, comenzó a cambiar cuando más y más gente mágica entraba en su tienda. Desde animas hermosas y cálidas como la de Eonyu, hasta desagradables y de colores grotescos como la de Jun Jihyun. No tardó mucho tiempo en darse cuenta porque todas sus plantas se encerraron en un capullo, hisseaban desesperadas y buscaban evitar darle el frente a aquel hechicero. Jihyun buscaba la exterminación de los humanos, dándole una supremacía a los hombres y mujeres con poderes mágicos. Nunca había sentido el estómago más revuelto que aquella noche.
Luego de negarse rotundamente a seguirle el plan a Jihyun, y de haber sido maldecido en todos los idiomas que el sujeto conocía, la incertidumbre comenzó a hacerse depredadora de su corazón y su mente. La luz de su vida desapareció también, eliminando los colores en cosas que le hacían feliz y haciendo que su cuerpo extrañase la luminiscencia y el calor del sol. Donghae no lo sabía en ese momento, pero Eonyu había desaparecido de su vida y de sus memorias, dejando solo una añoranza de fondo a algo que tuvo y no puede recuperar, que ni siquiera podía recordar dejándolo más vacío por ese simple detalle.
A pesar de que considera que Jihyun es un imbécil que habla más de lo que puede hacer, no deja de pensar en que algo malo va a suceder en cualquier momento. No contactó a ninguno de sus conocidos, no queriendo alarmarlos con algo tan banal y tonto como eso, Jihyun nunca podría mover un solo dedo para dañar a alguien; no tenía ese poder... ¿o si?
Su vida tiene matices de colores más brillantes de nuevo luego de meses de haber perdido “algo”, no obstante, no deja de soñar con la misma luz dorada casi todas las noches, despertando sin recuerdos de sus sueños ni de las voces que le arrullan.
En realidad, Eonyu es un ente superior más grande que todos los hechiceros, siendo alguien ancestral y grandioso que tenía poderes enormes, pero le gustaba convivir con sus pequeñas criaturas, los humanos mágicos. Eonyu tuvo un encuentro y enfrentamiento contra el mago oscuro, Jihyun; lo cual terminó con Eonyu fragmentándose en siete pedazos que habitan dentro de los siete magos poderosos sin familiares que potencian sus poderes, Eonyu habita dormida dentro de ellos esperando que se encuentren y poder liberar el mundo de la peste que Jun Jihyun amenazaba con propagar.
3 notes · View notes
abstract-whisper · 3 months
Text
Eu sou vazia
Será que nascemos mesmo como um quadro branco a ser preenchido? Essa foi uma reflexão que apareceu numa roda com amigos, e já vi alguns documentários a respeito. Teoricamente, não, não nascemos completamente vazios, somos determinados pela sequência do nosso DNA, mas o meio em que crescemos influencia muito quem somos.
A exemplo, posso citar uma menina que simplesmente começou a ter comportamentos de um cachorro por conviver com cachorros desde muito pequena, depois de ter sido abandonada (não vou inserir a imagem aqui, pesquisem). Ela latia, engatinhava e se lambia como um cachorro, mal tinha desenvolvimento da fala e só foi ter apoio psicológico lá pelos seus 15 anos. Wolfwalkers da vida real.
Posso dizer que tive apoio emocional na primeira infância (muito importante para o desenvolvimento das crianças, esses anos iniciais), mas teve algum momento da minha vida, talvez ali na pré-adolescência, que minha autoestima foi simplesmente dilacerada. Talvez o começo do entendimento da minha sexualidade, as espinhas no rosto, ter ouvido com bastante ênfase por outros meninos como eu era feia. Sendo que sou uma mulher bem padrão, talvez o desvio esteja apenas no meu comportamento.
Quando comecei a me sentir mais confortável com minha aparência, o que sempre me deixava para baixo era esse sentimento de ser vazia.
E confesso que ele voltou denovo, esse sentimento... Quando tudo parecia estável na minha vida, o sentimento de ser vazia voltou. Por uma série de motivos que podem ser falados depois.
E nessa tentativa de me encontrar denovo, eu voltei, depois de meses, a escutar música mais ativamente, a ler livros que eu queria há tanto tempo e filmes dos clássicos ao clichê, nessa tentativa de entender as paradas que gosto. Muito do que eu sou pode ser confundido com as pessoas que eu gosto, nossos gostos se conectam e é difícil construir um EU completamente isolado da ideia das pessoas em volta.
Tive crises existenciais desde muito cedo, nos diários que eu escrevia, costumava começar com meu nome completo, numa tentativa de me entender de alguma forma, minha concepção, consciência, gostos. Será que o ser humano num geral pode ser resumido numa lista pré-definida de coisas que gosta, traços de personalidade, características físicas? Mesmo nesses quesitos, acho que peco tanto, me sinto uma lista vazia, exceto pelo meu corpo externo.
Todos parecem tão certos e possuem uma ideia concreta de quem são, e eu me sinto essa concha fantasma. Tentando dar algum sentido nesses sussurros abstratos.
3 notes · View notes
enmisairpods · 11 months
Text
La voz que me atrapó para siempre
Hace ya cuatro años que me secuestraron. Fue Mona León Siminiani y su profunda voz, diciendo, a través de los altavoces de mi coche, aquel "Silencio, escucha", con el que arranca cada episodio de Negra y Criminal. Desde esa primera escucha, mis patrones de consumo de audio cambiaron para siempre y me quedé atrapada en un mundo que hasta entonces desconocía y del que ahora no pienso salir.
Enganchada por lo jugoso del true crime pasé un verano entero escuchando los episodios de Negra y Criminal (Podium Podcast) mientras conducía. Terminado el verano, bajaba del coche y lo seguía escuchando en mis cascos hasta llegar a mi destino. Recuerdo que una vez tuve una sensación similar con Memento Mori, una novela policíaca de César Pérez Gellida que me atrapó tanto que llegué a leer caminando por la calle. Fue una tarea bastante incómoda, por cierto. Por mi propia seguridad y la del resto de viandantes, con Gellida no pude mantener esa dinámica, sin embargo, a Siminiani, la podía seguir escuchando con atención sin riesgo de accidente.
Desde entonces, todo ha cambiado para mí. No solo descubrí el mundo de los podcast, sino que su consumo alteró mi comportamiento de escucha de la música. Escucho menos música desde que soy consumidora de podcast. Esto es así. Estos últimos años, por regla general reservo la música para esos momentos en los que necesito estar concentrada en una tarea concreta y quiero rellenar los silencios o amenizar el rato. Lo resumiré en dos palabras: escucha pasiva. Suelo ponerla por los altavoces del ordenador o en el coche cuando no viajo sola y comparto trayecto con pasajeros con los que prefiero charlar.
En el resto de momentos conmigo misma, como conducir, ir en metro, hacer tareas del hogar, caminar por la calle o, en definitiva, hacer cualquier trabajo mecánico, tienen sitio reservado los podcast. Para resumir, ya podéis imaginar qué dos palabras vienen ahora: escucha activa. Sin duda alguna, toda mi atención queda reservada para ellos. Normalmente los escucho a través de los cascos para no perderme detalle y aprovecho cualquier espacio de tiempo para volver a donde me había quedado. Tener una audiencia fiel es pan comido si haces un buen producto, ya que el soporte es muy accesible, rápido y se puede consumir casi en cualquier lugar. ¿No es perfecto?
9 notes · View notes
latinashepard · 1 year
Note
Que pasó con Karlie y con Taylor, yo no sigo redes de nada y no me entero de nada....
pero como me vas a hacer hablar de k4ylor en el año 2023 a vos te parece
bueno lo más cortito que pueda.
basicamente allá por la época en que sale 1989, karlie kloss, en ese momento modelo de victoria's secret y taylor se hacen amigas. muuuuy amigas pero muuuuy, mejores amigas.
se mencionaban entre ellas todo el tiempo, se las veía juntas saliendo, incluso karlie fue la primera persona en escuchar 1989, taylor le armo una habitación en su departamento en nueva york para que ella se quede, se fueron de vacaciones ellas solas, un montón de cosas así. en resumen, una de esas amistades entre mujeres re profundas e intensas. taylor llegó a decir que era su gemela o also así.
fotos ilustrativas
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
todo hermoso todo hermoso hasta que se las deja de ver juntas. sus interacciones eran constantes hasta que de repente nada. pasan los meses, los chusmas queremos saber QUE paso, hasta jennifer lawrence. sameeee
Tumblr media Tumblr media
la ultima vez que se las ve es cuando karlie va al reputation tour, que se sacan una foto juntas. hasta ese momento karlie mencionaba a taylor, decia que seguian siendo amigas pero de taylor había un silencio sepulcral. karlie hasta se casó y taylor no fue, rarisimo todo.
Tumblr media
cuando vi esta foto pensé buenísimo LA CASA ESTA EN ORDEN, pero en retrospectiva hay algo en taylor que me dice que le apuntan un arma a la cabeza por eso esta posando con karlie(?)
despues de eso nada. seguimos con nuestras vidas hasta que nos enteramos lo de scooter braun, que el compro los masters de su música, razón por la que ella ahora esta sacando las taylor's version. taylor sale a pedir apoyo, todos sus amigos salen a bancarla menos karlie, y los swifties la destrozan en redes.
resulta que el manager de karlie es scooter braun, y tienen una relación muy cercana. a partir de ahí son todos rumores, que "alguien" muy cercano a taylor le estaba pasando información a scooter.
para mi la evidencia más concreta y lo que le da cierre al asunto es la letra de it's time to go
Tumblr media
💀💀💀 de esto no se vuelve karlie kloss, la cagaste 💀💀💀
me impresiona mucho que haya ido al eras tour, es una caradura. después de todo esto no la puedo ni ver la verdad jajajajaj
igual respeto la afición al drama, porque comprar una entrada como el resto los mortales para ir a un lugar lleno de gente a la que le caes mal, al show de tu ex mejor amiga con la que tuviste una relación pseudo homoerotica (?) Y QUE ENCIMA ANUNCIE 1989 ESA NOCHE. es un montón!!!!
eso es todo. después están los rumores y teorías gay, que pueden ser clasificados en diversos niveles de desquicie
9 notes · View notes
kcrev · 2 years
Note
hcs // michaela
GIVE ME A CHARACTER AND I’LL GIVE YOU 10+ HEADCANNONS
Apaixonada pela praia e pelo oceano, quando criança dizia que seria bióloga marinha e especialista em tartarugas, seu animal favorito. A ideia acabou sendo deixada de lado com o tempo, mas praias seguem estando entre seus lugares preferidos, principalmente por a lembrarem de momentos felizes ao lado de sua família.
Tumblr media
Tem muito orgulho de ser filha de imigrantes e é apaixonada por sua cultura. Sempre fez questão de absorver o máximo que pôde sobre a vida dos pais na Colômbia e sobre os costumes que os dois levaram para ela e Isaac. Já visitou o país algumas vezes e sempre que coloca os pés na Colômbia é como se estivesse em casa, mesmo que nunca tenha realmente morado lá. Apesar disso, entende os motivos dos pais para terem imigrado e não se mudaria para lá.
Seu primeiro emprego foi aos catorze anos, como ajudante da bibliotecária em sua escola. Seus amigos adoravam zoá-la por causa dele, mas dava um bom dinheiro e isso era a única coisa que importava para Mick.
Mick ama raggaeton e está sempre cantarolando alguma música nova que tenha conhecido. Além disso, ela ama dançar esse tipo de música e surpreende muito quando começa a dançar, porque ela tem o gingado de uma verdadeira latina - isso porque nunca fez uma aula, apenas aprende com tutoriais na internet.
Apesar de ter sete anos de diferença com seu irmão, Isaac, os dois são muito próximos e protetores um com o outro. Atualmente, ele mora em Denver para cursar a universidade, então o contato entre eles fica limitado a chamadas de vídeo semanais para se atualizarem sobre o que anda acontecendo em suas vidas. Há cinco meses, Isaac está namorando uma menina que conheceu na faculdade, Kiara, que Michaela está louca para conhecer.
Sempre foi terrível na cozinha e, quando mais nova, adorava zoar de si mesma por esse fato. Aos dezesseis anos, foi passar um verão em Santa Marta com a avó e, lá, acabou fazendo uma brincadeira sobre sua falta de dotes culinários. A mais velha, então, levou como uma missão pessoal fazer a neta aprender a cozinhar durante o verão. Por esse motivo, as únicas coisas que Mick sabe cozinhar são pratos tipicamente colombianos.
Quando estava planejando abrir sua floricultura, tinha muitas dúvidas sobre o nome que escolheria para ela. O nome Lily&Orchid's surgiu como homenagem a sua madrinha de batismo, Liliana "Lily" Diaz, e a sua mãe, que sempre amou ter orquídeas em casa.
Aos nove anos, ganhou um postcard e um chaveiro de Paris após a lua de mel de uma cliente de sua mãe. Foi um presente muito simples, mas a pequena Mick ficou fissurada pela imagem de Paris que havia no cartão e o guardou como se fosse uma joia, com o sonho de um dia pisar naquelas ruas. Ainda o tem guardado em suas coisas de criança e conhecer Paris segue sendo um de seus maiores sonhos.
Mick ama cinemas drive-in, desde adolescente. Não tem uma razão concreta, ela apenas ama esse conceito e sempre arrasta os amigos quando tem alguma sessão em Bend ou em outra cidade próxima. Isso não é algo que costuma mencionar em encontros, uma vez que considera algo muito pessoal e não quer ter a experiência estragada pela lembrança de um encontro ruim. Por isso, quando ela mencionar isso para o Jack vai ser um passo grande de que confia nele.
Aprendeu a gostar de ouvir rock com seu pai, um grande fã das bandas de rock dos anos 80 e 90. Também não é algo que ela sai falando por aí, porque considera algo íntimo entre ela e Juan. Porém, basta começar a tocar algum dos grandes clássicos que Mick não consegue se conter e começa a cantarolar. Seus preferidos são U2, Guns N' Roses, Nirvana e Pink Floyd. Também é bastante fã de Billy Joel, cantor que também começou a ouvir por conta do seu pai. Juan adora colecionar discos de vinil, então Mick não só aprendeu a ouvir rock com ele, mas também a ouvir nos discos originais.
22 notes · View notes
moonshine06 · 7 months
Text
Una mañana soleada, una taza de café y aire puro, pareciera una mañana perfecta, escuchando música que te motiva, que hace vibrar tus sentidos, pero que felicidad sería tenerte aquí, escuchando tu risa, admirar tus movimientos, tu voz, tus mimos, tus historias confusas, con solo sentir tu presencia es más que suficiente para una vida feliz, extraño tanto verte, tenerte, abrazarte, tus ojos, tu sonrisa... El destino es extraño, es cruel, ojalá pronto pueda tener una respuesta concreta atraves de ti, quiero amarte pero libre, sin dolor, sin sonrisas fingidas, sin ausencias, con valor, con amor, con certeza. Solo amarte!
3 notes · View notes
louissuldae · 10 months
Text
@ryusangwon.
um canto da sala de prática.
Tumblr media
dia após dia o debut que parecia infinitamente longe agora se aproximava, e louis se perguntava se todos os anos colocados num esforço colossal para se juntar aos sunbaes na indústria da música havia valido a pena; a companhia de pessoas que aprendeu a amar, no entanto, era uma das coisas pela qual sua resposta para estas perguntas era positiva.
sangwon sempre foi o pavio curto do grupo, seja pelo temperamento explosivo ou pelas coisas que guardava em seu âmago — ou talvez uma junção de ambos, e costumava perder a razão facilmente quando colocava as presas para fora ao invés de argumentar de igual para igual. mas louis não via isso como um defeito. talvez como uma fragilidade que poucas pessoas eram capazes de enxergar, e ganhar o título de melhor amigo foi o que o colocou na posição de maior entendedor daquilo que muitos chamariam de birra.
“você tem que fechar a boca nas horas certas, ou nunca vai conseguir ganhar nada no argumento. quando você se incomodar com coisas realmente concretas, abre esse bocão.” as mãos estavam nos ombros do garoto, sacudindo-o com uma leveza que nem combinava muito com a altura que tinha, mas que fazia parte do cuidado que mantinha com sangwon, como se ele fosse o seu irmão mais novo levando um sermão dele para que não levasse do pai, mais tarde. "se toda vez que você arrumar confusão e o motivo for besta, você vai posar de babaca. toda vez, sangwon-ah. não vai adiantar você puxar os cabelos e desistir, não vai. o maior prejudicado vai ser você. eu nem vou te pedir pra pensar nos outros porque é besteira.” louis, sendo o mais próximo, sabia das dores e dissabores de sangwon, sabia que o sonho dele era, se duvidar, ainda maior do que o de todos os membros do kiss. “eu queria que você segurasse mais essa língua. você sabe que sempre pode conversar comigo. se você conseguir evitar um grande climão, vai conseguir controlar melhor as coisas que te incomodam de verdade. tenta ser mais… cabeça fria. ninguém pode tomar sua oportunidade de você além de você mesmo. então segura com força, ta?” apertou as bochechas de sangwon com as duas mãos, como se ele fosse a criança mais adorável do mundo, apesar de terem a mesma idade.
Tumblr media
3 notes · View notes
gonzalocarbajo · 11 months
Text
Un hilo de esperanza para la escucha activa
"Ahora, el streaming es la banda sonora de nuestra vida cotidiana. Se trata de llenar el silencio (o bloquear el ruido) más que de escuchar activamente."
Tumblr media
Esta frase de Mark Mulligan representa perfectamente el momento que vivimos. La sociedad actual prioriza la comodidad y la instantaneidad, y deja en un segundo plano el simple hecho de prestar atención durante un cierto periodo de tiempo.
La ingente cantidad de contenido que emiten las plataformas digitales en la actualidad, es la principal muestra de que nos están llevando inevitablemente a una peor valoración de lo que consumimos. Se está priorizando la cantidad y se está perdiendo la calidad y la capacidad de análisis.
Los audiolibros son un hilo de esperanza para lo que viene, es un método único para conseguir lo que no ha podido la música durante la última década. Dependemos de momentos y situaciones tan concretas...que me parece una utopía conseguirlo, pero todo es intentarlo.
Creo firmemente que TikTok ha sido la plataforma más dañina para la escucha activa. Vídeos de pocos segundos con un algoritmo adaptado a tus gustos y curiosidades, vídeo y audio simultáneamente... Con todo lo que nos rodea, se hace realmente complicado ser un oyente con perspectiva y una opinión formada sobre lo que se consume.
2 notes · View notes
revuelc · 11 months
Text
¿Cómo escuchamos lo que escogemos escuchar?
Tumblr media
Cuando elegimos un audio que escuchar, ya sea música, un podcast o un audiolibro, solemos hacerlo con la intención, no siempre exitosa, de hacerlo de manera activa. 
Quizá sea cierto que con la música no siempre tengamos esa predisposición ya que, normalmente, lo hacemos para evitar “el silencio”, evadirnos o crear una atmósfera concreta o lo que viene siendo lo mismo, tener un rumor de fondo que nos haga sentir mejor que el ruido ambiente. Pero quizá sea también cierto que en casos concretos, ya sea por que se trate del último álbum de uno de nuestros grupos favoritos, queramos ir a un concierto con las canciones sabidas o por defecto profesional, no perdamos detalle de lo que sale de los auriculares y la escucha corra mejor suerte. 
A diferencia de la música, un audiolibro o un podcast con un contenido que nos genera un interés que inevitablemente hace que la escucha sea menos pasiva por la preparación previa. Nos tomamos el tiempo necesario para hacer nuestra elección, no es algo aleatorio como pueda ser la música. Y a esto hay que añadirle la búsqueda del momento idóneo para hacerlo.
Un buena prueba de que la escucha ha sido activa, es que ana persona hubiera optado por hacerlo durante el trayecto de ida o vuelta al trabajo y no se hubiera dado cuenta de que la parada en la que debería bajarse ya la ha pasado. Pero lejos de molestarse consigo mismo al darse cuenta, se alegra porque eso le da pie a un rato más de escucha.
Sea como sea, la velocidad en la que se ve envuelto nuestro día a día, la inmediatez que demandamos en casi todo y el poco tiempo que queremos dedicar a muchas tareas rutinarias hacen que la escucha activa sea casi una utopía.
Tumblr media
4 notes · View notes