#Maria João Vaz
Explore tagged Tumblr posts
Text
youtube
Uma alegria abrir 2025 fazendo parte do "sarau" de ficcionistas reunidos por Ricardo Pedrosa Alves no canal Outro Livro - Conversas Literárias. O sarau reúne leituras de obras feitas pelos próprios autores durante os episódios do canal ao longo de 2024: Adalberto Müller, Natalia Timerman, Tatiana Lazzarotto, Evandro Cruz Silva, Maria Fernanda Elias Maglio, João Almino, Paulliny Tort, Rhaina Ellery, Mário Baggio, Lilia Guerra, Mauro Donato, Alvaro Carmo Vaz, Nara Vidal, Marcilio Godoi, André Giusti, Luciana Hidalgo, Julia Dantas, Luci Collin, Wilson Alves-Bezerra, Wladimir Cazé, Katherine Funke e Marcelo Ariel.
0 notes
Video
vimeo
MODALISBOA SINGULAR from ModaLisboa - Lisboa Fashion Week on Vimeo.
A 63ª edição da Lisboa Fashion Week realiza-se, em coorganização com a Câmara Municipal de Lisboa, entre os dias 10 e 13 de outubro de 2024. MODALISBOA SINGULAR é uma celebração da relação entre a capital e a Semana de Moda, produto de uma cidade efervescente, transformada e transformadora, brilhante e intercultural.
CAMPANHA MODALISBOA SINGULAR Agência: Havas Produção Executiva: Nuno Lobo, João Cabezas. Casper Films. Realização: Bruno Ferreira Direção de Fotografia: Bernardo Infante Fotografia: Marcus Sabah Assistentes de Realização: Ana Moreira e Carlos Malta Assistentes de Imagem: Fernando Tavares, Maria Inês Rodrigues e Catarina Santos Chefe de Produção: Mónica Figueira Coordenadora de Produção: Mónica Martins Location Manager: Andreia Monteiro Assistentes de Produção: Urshi Cardoso e Hugo Granjo Pasta PPM: Diana Oliveira Carrinha de Produção: David Almeida Direção de Arte: Marta Cruz Handyman: Ivna Carvalho Styling: Larissa Marinho assistida por Sofia Amaral Coelho Make-up: Joana Lopes, Catalina Canas, Sandra Alves e Marcelo Duarte para Antónia Rosa Studio Hair: Ana Fernandes, Nicole Francisco, Paulo Vieira e Edgar Santo para Helena Vaz Pereira/Griffe Hairstyle Chefe Eletricista: Sérgio Pontes Assistentes Eletricista: Tiago Jesus e Luís Carneiro Câmara: Planar | José Tiago Light/Grip: STP | Sérgio Pontes Material de Produção: New Play | David Almeida Editor: César Santos Pós-produção: Miguel Diogo Som: Som de Lisboa Grading: Bernardo Infante Música: MÁXIMO Casting: Ana Julia e Yanessa, Karacter; Mingze e Ezy, We Are Models; Diogo Faial, Gany Camara, Nikita e Elis Meeksa, Face; Sahil e Junior, Just; Ariel, Miriam e Aurora, Papaya. EQUIPA HAVAS CEO: Pedro Graça CCO: Paulo Pinto Diretor Criativo: José Vieira Diretora Criativa Digital: Margarida Pedreira Diretora de Contas: Maria João Ramos Diretora de Produção: Raquel Gomes da Costa Dupla Criativa: Rita Neves e Vasco Carvalho Diretor de Planeamento Estratégico: Gabriel Batista Account Manager Publicidade: Sofia Tavares de Carvalho Designer Digital: Guilherme Carvalho Arte-finalista: Nuno Nascimento
Agradecimentos: Lisboa Film Commission
0 notes
Text
A refrescante vivacidade sonora dos Deadletter é diferenciadora, queremos mais e mais! | Reportagem Completa

Zac Lawrence dos Deadletter no meio dos fãs | mais fotos clicar aqui Entre junho e agosto passei pelo Primavera Sound Porto, pelo Basqueiral em Santa Maria de Lamas, pelo Souto Rock em Barcelos, pelo Festival Ponte D’Lima e terminei a época festivaleira de verão no Vodafone Paredes de Coura. Durante várias semanas a maioria das atuações a que assisti foram em festivais pelo que ver um concerto em sala fechada num evento de uma só banda é como entrar numa nova fase. Efetivamente os primeiros dias de setembro pareceram-me assim mesmo, como o principiar duma nova temporada em que as férias terminam com sentimento nostálgico e se regressa à rotina tradicional.
Foi esse sentimento que me transportou ao Outsite Mouco, neste que foi um regresso àquele local e à sua sala de espetáculos, longos meses depois da última oportunidade. Desta vez a razão foi o regresso dos britânicos Deadletter a Portugal depois da estreia no nosso país em Guimarães em setembro de 2023. Neste passado fim-de-semana realizaram dois concertos: um no Porto no Outsite Mouco e outro no Luna Fest em Coimbra. Estivemos presentes no espetáculo da Cidade Invicta ocorrido no passado sábado dia 7 de setembro.
Lourenço Valdez dos Sadhäna | mais fotos clicar aqui Antes de mais palavras sobre o “prato principal” da noite vale a pena escrever algumas palavras sobre os bravos quatro jovens que tocaram na primeira parte, apelidam o seu projeto de Sadhäna. Eles são Lourenço Valdez (voz e guitarra), Tiago Vaz (bateria), João Valente (baixo e voz) e Vasco (guitarra).
O nome da banda vem do termo sânscrito "Sadhana", que se refere a um processo de esforço contínuo para alcançar objetivos, algo que reflete a filosofia do grupo na sua abordagem musical e artística.
Eles são oriundos do Porto e fizeram a abertura desta noite após convite realizado pela organização, a promotora Os Suspeitos. Entraram em palco às 21:09h e durante 20 minutos de atuação proporcionaram uma performance perseverante na qual pouco transpareceu a ainda pouca rodagem da banda.

João Valente dos Sadhäna | mais fotos clicar aqui Lourenço é o vocalista e apresentou-se com bastante à vontade. Teve o apoio vocal do baixista João. Ambos mostraram-se bastante animados, o seu rock’n roll foi o fusível catalisador para uma impetuosa atuação (no bom sentido) que realizaram. Foram bem coadjuvados por Tiago (ele que envergou uma t-shirt dos The Doors) um baterista com pinta artística e por Vasco, guitarrista com uma pose mais comedida.
A mais recente faixa “Tired”, como óbvio, foi tocada. Interpretaram também a canção “Need Home”, uma versão feita de forma propositada para uma dedicatória especial feita ao “velho do rock".

Tiago Vaz dos Sadhäna | mais fotos clicar aqui Para a parte final ficaram guardadas “NCR”, uma incursão pelo jazz, como referiu o vocalista e também “Die Alive”, single lançado em janeiro deste ano e que foi destacado pela banda por um incrível vídeo. Esta última com honras de integrar a banda sonora dos “Morangos com Açúcar”.
Curiosidade final sobre os Sadhäna: os próprios membros da banda guardaram para si, religiosamente, as setlists que utilizaram.
Zac Lawrence é o enérgico vocalista, um dos três amigos de infância que idealizaram o projeto Deadletter, os outros dois são o baterista Alfie Husband e o baixista George Ullyott. Atualmente são um sexteto contando ainda com um novo saxofonista, o segundo colaborador neste posto em poucas semanas. Poppy Richler, a saxofonista original abandonou o projeto, situação comunicada publicamente há cerca de 2 meses. A banda completa-se com dois guitarristas: Will King e Sam Jones.

Zac Lawrence , o vocalista dos Deadletter | mais fotos clicar aqui Na noite anterior, na sexta-feira passada, tocaram no Rock In The Barn em Vernon na região francesa Normandia. Bem cedo, neste último sábado, a banda acordou em Paris e na altura para rumarem ao aeroporto de Orly não tinham sinais de Will King. O guitarrista estava desaparecido pese embora tudo o que fosse de sua pertença estivesse no seu quarto. Os restantes elementos seguiram o seu rumo e mesmo antes de embarcarem tiveram uma chamada de King, tinha acordado na arrecadação do hotel à conta do seu sonambulismo… Ao bom modo desportivo e em registo de “photo finish” Will chegou ao Porto a tempo de atuar com os seus companheiros. Falhou o soundcheck porém apresentou-se às 21:51h altura em que o sexteto subiu ao palco.
Os ânimos subiram logo de tom à passagem de “The Snitching Hour”, o segundo tema que os Deadletter interpretaram. Lawrence ficou em tronco nu em “Madge's Declaration”, a canção que se seguiu. Os dados foram lançados, de lado a lado, de forma convincente: banda e público sintonizaram-se.

Zac Lawrence em pose mais concentrada | mais fotos clicar aqui “I got shoes, but no soul” cantarolava-se afincadamente em “Madge's Declaration”: felizmente a banda não ficou “descalçada” e demonstrou que tem “alma para dar e vender”. Algo muito alicerçado na presença espirituosa e atitude algo desgarrada de Zac.
Os eventos dos Mr. November têm um determinado público, o “gangue dos suspeitos” não costuma falhar à chamada. Tal permite ter boas afluências, o que garante casas preenchidas. Este público melómano caracteriza-se por ser de faixas etárias mais elevadas, essencialmente acima dos 30 anos. Neste passado sábado foi bonito ver filhos jovens a acompanhar os seus pais.

Will King, um dos guitarristas dos Deadletter | mais fotos clicar aqui Além dos já referidos, há outros temas marcantes do concerto: em “Fit for Work” os fãs, a pedido de Zac, fizeram coro com o refrão e “Mere Mortal” soou bastante bem e deixou o público a “salivar” pois é o tema de apresentação do LP de estreia cuja edição está quase aí.
Lawrence soube comunicar nos timings certos, tendo inclusive exclamado para “dançarmos juntos” em tom de pedido amigável. Igualmente fez diversas incursões nas quais desceu de palco juntando-se aos fãs. Na derradeira investida, ocorrida durante o último tema interpretado: “Zeitgeist” ficou aninhado durante algum tempo, foi acompanhado por uma grande porção das pessoas, e ao fim desse momento saltaram todos em ritmo acelerado de festa.
Não foi só Zac a fazer as despesas vocais, às vezes, tal era feito simultaneamente a 4 vozes. Outro aspeto impactante é o som do saxofone e do toque irreverente e sensual que aporta ao som da banda, é claramente imprescindível. Oxalá consigam colmatar a ausência de Poppy com um elemento fixo na banda.

O saxofonista dos Deadletter | mais fotos clicar aqui De seguida a banda despediu-se e pairou no ar o desejo de encore, tal não veio a suceder e desse modo o concerto terminou por volta das 23h. Performance muito bem conseguida e acompanhada com vigor pelo público, desfrutou cantando e saltando. Os fãs compareceram em bom número pese embora a sala não tenha alcançado o epíteto de lotação esgotada.
Li algumas crónicas de concertos dos Deadletter realizados nas últimas semanas e numa delas questionava-se a necessidade de mais outra banda pós-punk no mercado, sobretudo também por já termos projetos de sucesso como Idles, Yard Act ou Fontaines D.C.. Pode-se facilmente considerar que o mercado está saturado porém quando há bandas que trazem algo novo aos nossos ouvidos como fazem os Deadletter temos de considera-los de forma positiva. Há sempre espaço para esses projetos diferenciadores.

Deadletter em palco | mais fotos clicar aqui Eles são um dos projetos mais excitantes dos últimos 12 meses e têm crescido de forma sustentada e diferenciada. A prova disto será editada na próxima sexta-feira dia 13 de setembro de 2024. ‘Hysterical Strength’ é o álbum de estreia dos Deadletter e certamente vai comprovar a sua mais-valia. Marquem já na vossa agenda a sua audição e quando tiverem oportunidade não percam estes britânicos ao vivo.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui

Deadletter em palco | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Nuno Coelho @ iam_noizze (Instagram)
2 notes
·
View notes
Text
Revista Mapas do Confinamento , a publicação do coletivo que representa uma série de talentos (onde estou incluído).
Faça o download gratuito no link no final do post
***
REVISTA MAPAS DO CONFINAMENTO
19 edições com colaborações de:
Ana Carvalho | Lelena Lucas | Teresa dos Santos | Paulo Kellerman | Ondjaki | Susana Piedade | Hirondina Joshua | Richard Zimler | Rafael Ibarra | Telma Tvon | Kátia Borges | Carla de Sousa | Ricardo Fonseca Mota | José Luís Jorge | Maria Teresa Horta | Maria João Cantinho | Heduardo Kiesse | Godofredo de Oliveira Neto | Ana Gilbert | José Luís Mendonça | Frankie Boy | Décio Zylbersztajn | Pedro Teixeira Neves | Deusa d'África | André Timm | Mélio Tinga | Eduardo Duarte | Ana Cristina Silva | Natália Timerman | Elísio Miambo | Goretti Pereira | Adriane Garcia | Hugo Mezena | Marcela Dantés | Zetho Cunha Gonçalves | Mónia Camacho | Sónia Silva | Ronaldo Cagiano | Rafael Vieira | José Alberto Postiga | Sónia Travassos | Alê Motta | João Nuno Azambuja | Alice WR | Amílcar Bettega | Emílio Tavares Lima | Domingos Lobo | Dirce Waltrick do Amarante | Renata Belmonte | Manuela Vaz | Julieta Massossote | Teresa Guerreiro | Sérgio Tavares | Tiago D. Oliveira | Almeida Cumbane | Ana Pessoa | Sara Bandarra | Claudia Nina | Henrique Rodrigues | Otildo Justino Guido | Harrie Lemmens | Olinda Gil | Patrícia Lavelle | Susana Gonçalves | Rafael Azevedo | Agnaldo Bata | Rui Zink | Katia Gerlach | Vanessa Vascouto | Teresa Afonso | João da Silva | Sébastien Rozeaux | Céline Gaille | Luísa Semedo | Mazé Torquato Chotil | Helena Machado | Sónia Queimado Lima | Luísa Ducla Soares | Aida Gomes | Eltânia André | Ana Moderno | Lahissane | Daísa Rizzotto Rossetto | Renato Tardivo | Ricardo Figueira | Marta Barbosa Stephens | Cristina Vicente | Ozias Filho | Nara Vidal | João Anzanello Carrascoza | Edmilson Mavie | Juliana Berlim | Gabriela Ruivo Trindade | Juliana Monteiro Carrascoza | Cristina Drios | Alex Andrade | Sónia Palma | António Ladeira | Sílvia Bernardino | Nuno Gomes Garcia | Simone Mota | Nuno Camarneiro | Lopito Feijóo | Thais Beltrame | Paulo Martins | Dominique Stoenesco | Luciana Grether | Catarina Gomes | Rita Reis | Sara Bandarra | Sónia Borges | Maraia | Inês Soares | Fátima Nascimento | Yara Kono | Ana Biscaia | Thais Beltrame | Luísa Portugal | Mafalda Milhões | Marta Madureira | Rachel Caiano | João Batista Melo | Helena Terra | Catarina Gomes | Mónica Brandão | Gabriela Silva | Rodrigo Tavares | Amosse Mucavele | Valério Maúnde | Carla Bessa | Sara F. Costa | Paulo Landeck | Samuel F. Pimenta | Paulo José Costa | Mário Araújo | Dora Nunes Gago | Rita Taborda Duarte | Kalaf Epalanga | Phoe McCallum
Download gratuito:
https://www.mapasdoconfinamento.com/magazine-portuguese
#oziasfilho#oziasfilhophotographer#cascais#portugal#fotografia#bnw#poesia#photography#retratos#cinema
1 note
·
View note
Link
#Cacau#Cacauonline#Donflix#pobre#Pobretv#pobretvnet#TelenovelaCacau#TelenovelaCacauonline#TelenovelaPortuguesaCacau#TelenovelaPortuguesaCacauonline#telenovelas#TelenovelasdePortugal#TelenovelasOnline#TelenovelasPortuguesasOnline#Tugaflix#TugaKids#TvParaPobres#TVParaPobres
0 notes
Text
Divididos em equipes, os alunos desvendaram pistas em uma poesia que os levaram a lugares específicos da fazenda. A competição acirrada se intensificou com a ganância instigada por uma mecenas, que secretamente favoreceu alguns alunos. A reviravolta ocorreu quando os estudantes montaram um quebra-cabeça com as pistas, revelando uma imagem do próprio medalhão. Desapontados, eles deixaram o local. No entanto, o filho da mecenas e uma aluna desastrada descobriram uma foto escondida no quebra-cabeça que indicava a verdadeira localização do medalhão. Em um gesto de integridade, eles decidiram não o entregar à mecenas. Em vez disso, deixaram o medalhão cair no rio, simbolizando seu compromisso com a educação e a integridade. De volta ao colégio, a história foi compartilhada, e a coordenação e o professor envolvidos na trama pediram demissão. Durante uma apresentação, o filho da mecenas e a aluna desastrada revelaram o verdadeiro desfecho da busca, destacando a importância da integridade e do trabalho em equipe. A professora deu nota dez à apresentação, enfatizando a valiosa lição aprendida nessa aventura épica no Colégio Bento Quirino, realizada de maneira excepcional pela produtora Atores Unidos Produções. O filme nacional “Lenda Imperial”, da produtora campinense Atores Unidos Produções, já está disponível no streaming Amazon Prime Video. Com atuações brilhantes, um elenco talentoso traz à vida personagens complexos e emocionantes, mantendo você grudado na tela do começo ao fim. Direção magistral, a visão única do diretor cria uma atmosfera envolvente, fazendo com que cada cena seja uma obra de arte cinematográfica. Enredo intrigante, uma trama repleta de reviravoltas surpreendentes e mistérios a serem desvendados, mantendo você ansioso por mais. “Lenda Imperial” é mais uma produção da Atores Unidos Produções, produtora de Campinas, interior de São Paulo, que é acima de tudo, uma família apaixonada por produção de audiovisual. Desde 2018 se empenhando em ministrar cursos e workshops relacionados à arte da atuação, para pessoas de todas as idades. Entre o material já produzido estão séries, webséries e filmes, produzidos com profissionais reconhecidos nacionalmente no mercado, diretores e técnicos de produções de tv aberta e serviços de streaming. E desde 2022, esta paixão se ampliou ainda mais com a abertura da Escola de Artes, em Campinas, seguindo a mesma linha de dedicação e o padrão profissional já conhecido das produções. O filme “Lenda Imperial” já está disponível na Amazon Prime Video. “Lenda Imperial” Idiomas de áudio: português Legendas: indisponíveis Diretor: Marcio Trigo Roteiro: Emanuel Davino Produção: Atores Unidos Produções Participações Especiais: Raphael Montagner como Dom Pedro II e Guto Melo como Bento Quirino Parte do Elenco: Isa Taborda, Valentina Vaz, Ana Luiza Sparrapan, João Matheus, Gabriel Toesca, Betina Paes, Sthefany Lima, Ana Luiza Barros, Luighi Ritoni, Clara Leite, Quezia Miranda, Giovana Silveira, Maria Laura Reis, Ane Pinheiro, Duda Romanini, Kaue Brito e Luiza Ferreti. Estúdio: Atores Unidos Gênero: suspense, aventura Classificação: livre
0 notes
Text
Maria João Vaz lança o livro "Memória de uma epifania e outras histórias"
A autora escreve sobre o percurso que fez para ganhar a coragem de assumir a sua verdadeira essência: a de ser mulher. Maria João Vaz lança o livro "Memória de uma epifania e outras histórias" com apresentação de André Tecedeiro 📚🏳️⚧️
Maria João Vaz lança o seu primeiro livro, “Memória de uma epifania e outras histórias”. O lançamento do mesmo acontecerá no dia 26 de setembro e contará com a apresentação de André Tecedeiro. Atriz, artista plástica e agora também autora, Maria João Vaz é uma das referências em Portugal quando revelou publicamente ser uma mulher trans em 2020. Segundo a sinopse do livro, esta é a história de…
View On WordPress
1 note
·
View note
Video
Prova de doutoramento de João Carlos Marques no Iscte by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: A prova de doutoramento em História Moderna e Contemporânea, "Um indesejável além-mar: Pinto Quartim e o movimento libertário nos dois lados do Atlântico (1887-1930)", por João Carlos Marques, teve lugar na sala C2.05 do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa, a 15 de abril de 2021. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz.
#Fotografia de Hugo Alexandre Cruz#Lisboa#Lisbon#Portugal#Luísa Oliveira#História Moderna e Contemporânea#ESPP#Prova de doutoramento em História Moderna e Contemporânea#História#Prova de doutoramento de João Carlos Marques#Iscte#Doutoramentos#Luísa Tiago de Oliveira#2021#2021-04-15#Maria João Vaz
1 note
·
View note
Photo
Special Screenings:
Restos do Vento (2022) Remains of the Wind, directed by Tiago Guedes.
Albano Jerónimo as Laureano; Nuno Lopes as Samuel; Isabel Abreu as Judite; João Pedro Vaz as Paulo; Gonçalo Waddington as Vítor; Leonor Vasconcelos as Salomé; Maria João Pinho as Ana.
youtube
#Restos do Vento#Remains of the Wind#tiago guedes#albano jerónimo#nuno lopes#isabel abreu#joão pedro vaz#gonçalo waddington#leonor vasconcelos#maria joão pinho#75th cannes#cannes 2022#75th Festival de Cannes (2022)#special screenings
2 notes
·
View notes
Text
ENCONTRE UM AUTOR:
Envie sugestões. Leia uma citação no modo aleatório.
Autores Desconhecidos
Adélia Prado
Adrian Tchaikovsky
Affonso Romano de Sant’anna
Alain de Botton
Albert Einstein
Aldous Huxley
Alexander Pushkin
Amanda Gorman
Anaïs Nin
Andy Warhol
Andy Wootea
Anna Quindlen
Anne Frank
Antoine de Saint-Exupéry
Aristóteles
Arnaldo Jabor
Arthur Schopenhauer
Augusto Cury
Ben Howard
Benjamin Alire Sáenz
Benjamin Rush
Bill Keane
Bob Dylan
Brigitte Nicole
C. JoyBell C.
C.S. Lewis
Carl Jung
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Fuentes
Carol Ann Duffy
Carol Rifka Brunt
Carolina Maria de Jesus
Caroline Kennedy
Cassandra Clare
Cecelia Ahern
Cecília Meireles
Cesare Pavese
Charles Baudelaire
Charles Chaplin
Charlotte Nsingi
Cheryl Strayed
Clarice Lispector
Claude Debussy
Coco Chanel
Connor Franta
Coolleen Hoover
Cora Coralina
Czesław Miłosz
Dale Carnegie
David Hume
Deborah Levy
Djuna Barnes
Dmitri Shostakovich
Douglas Coupland
Dream Hampton
E. E. Cummings
E. Grin
E. Lockhart
EA Bucchianeri
Edith Wharton
Ekta Somera
Elbert Hubbard
Elizabeth Acevedo
Elizabeth Strout
Emile Coue
Emily Brontë
Ernest Hemingway
Esther Hicks
Faraaz Kazi
Farah Gabdon
Fernando Pessoa
Fiódor Dostoiévski
Florbela Espanca
Franz Kafka
Frédéric Chopin
Fredrik Backman
Friedrich Nietzsche
Galileu Galilei
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
George Orwell
Hafiz
Hanif Abdurraqib
Helen Oyeyemi
Henry Miller
Henry Rollins
Hilda Hilst
Iain Thomas
Immanuel Kant
Jacki Joyner-Kersee
James Baldwin
James Patterson
Jane Austen
Jean Jacques Rousseau
Jean Rhys
Jean-Paul Sartre
Jeremy Hammond
JK Rowling
João Guimarães Rosa
Joe Brock
Johannes Brahms
John Banville
John C. Maxwell
John Green
John Wooden
Jojo Moyes
Jorge Amado
José Leite Lopes
Joy Harjo
Juan Ramón Jiménez
Juansen Dizon
Katrina Mayer
Kurt Cobain
L.J. Smith
L.M. Montgomery
Leo Tolstoy
Lisa Kleypas
Lord Byron
Lord Huron
Louise Glück
Lucille Clifton
Ludwig van Beethoven
Lya Luft
Machado de Assis
Maggi Myers
Mahmoud Darwish
Manila Luzon
Manuel Bandeira
Marcel Proust
Margaret Mead
Marina Abramović
Mario Quintana
Mark Yakich
Marla de Queiroz
Martha Medeiros
Martin Luther King
Mary Oliver
Mattia
Maya Angelou
Mehdi Akhavan-Sales
Melissa Cox
Michaela Chung
Miguel de Cervantes Saavedra
Mitch Albom
N.K. Jemisin
Neal Shusterman
Neil Gaiman
Nicholas Sparks
Nietzsche
Nikita Gill
Nora Roberts
Ocean Vuong
Osho
Pablo Neruda
Patrick Rothfuss
Patti Smith
Paulo Coelho
Paulo Leminski
Perina
Peter Ilyich Tchaikovsky
Phil Good
Pierre Ronsard
Platão
Poe
R.M. Drake
Raamai
Rabindranath Tagore
Rachel de Queiroz
Ralph Emerson
Raymond Chandler
René Descartes
Reyna Biddy
Richard Kadrey
Richard Wagner
Ritu Ghatourey
Roald Dahl
Robert Schumann
Roy T. Bennett
Rumi
Ruth Rendell
Sage Francis
Séneca
Sérgio Vaz
Shirley Jackson
Sigmund Freud
Simone de Beauvoir
Spike Jonze
Stars Go Dim
Steve Jobs
Stephen Chbosky
Stevie Nicks
Sumaiya
Susan Gale
Sydney J. Harris
Sylvester McNutt
Sylvia Plath
Sysanna Kaysen
Ted Chiang
Thomas Keneally
Thomas Mann
Truman Capote
Tyler Knott Gregson
Veronica Roth
Victor Hugo
Vincent van Gogh
Virgílio Ferreira
Virginia Woolf
Vladimir Nabokov
Voltaire
Wale Ayinla
Warsan Shire
William C. Hannan
William Shakespeare
Wolfgang Amadeus Mozart
Yasmin Mogahed
Yoke Lore
Yoko Ogawa
334 notes
·
View notes
Photo

SUMMARY studio unveils the newest project using their prefab and modular building systems. The requirements for this project were boldly defined from the beginning: the construction should be fast, cost effective and changeable over time, which prompted the studio to use prefabricated elements and to leave parts of the project undefined, assuming the immediacy, flexibility and resources optimization as core themes. Read more: Link in bio! Project name: 1000 m² Prefabricated Architecture firm: @__summary__ Project leader: Samuel Gonçalves Project team: Inês Vieira Rodrigues (project manager), Gonçalo Vaz de Carvalho, Maria João Freitas Location: Vale de Cambra , Portugal Project size: 998 m² Site size: 1000 m² Completion year: 2019 Photography: Fernando Guerra | FG+SG @fernandogguerra This project is designed with the GOMOS System. #portugal #housing #awesome #архитектура www.amazingarchitecture.com ✔ A collection of the best contemporary architecture to inspire you. #design #architecture #picoftheday #amazingarchitecture #style #nofilter #architect #arquitectura #luxury #realestate #life #cute #architettura #interiordesign #photooftheday #love #travel #instagood #fashion #beautiful #archilovers #architecturephotography #home #house #amazing #معماری (Vale de Cambra) https://www.instagram.com/p/B_phZf2F3Ux/?igshid=qmi9v8sedp35
#portugal#housing#awesome#архитектура#design#architecture#picoftheday#amazingarchitecture#style#nofilter#architect#arquitectura#luxury#realestate#life#cute#architettura#interiordesign#photooftheday#love#travel#instagood#fashion#beautiful#archilovers#architecturephotography#home#house#amazing#معماری
5 notes
·
View notes
Text
Livros da literatura clássica
líada (séc. VIII a. C.), de Homero
Odisseia (séc. VIII a. C.), de Homero
As mil e uma noites (850 a.C.), de autor desconhecido
O asno de ouro (1469), de Apuleio
Gargântua e Pantagruel (1532-64), de François Rabelais
Os Lusíadas (1572), de Luiz Vaz de Camões
Dom Quixote (1605-15), de Miguel de Cervantes Saavedra
Robinson Crusoé (1719), de Daniel Defoe
As viagens de Gulliver (1726), de Jonathan Swift
Tom Jones (1749), de Henry Fielding
Cândido (1759), de Voltaire
Emílio ou da educação (1762), de Jean Jacques Rousseau
O Castelo de Otranto (1765), de Horace Walpole
Os Sofrimentos do jovem Werther (1774), de Johann Wolfgang von Goethe
Os 120 dias de Sodoma (1785), de Marquês de Sade
Razão e Sensibilidade (1811), de Jane Austen
Orgulho e Preconceito (1813), de Jane Austen
Mansfield Park (1814), de Jane Austen
Emma (1816), de Jane Auten
Frankenstein (1818), de Mary Wollstonecraft Shelley
Ivanhoé (1820), de sir Walter Scott
O último dos moicanos (1826), de James Fenimore Cooper
O vermelho e o negro (1831), de Stendhal
O corcunda de Notre-Dame (1831), de Victor Hugo
Oliver Twist (1833), de Charles Dickens
Pai Goriot (1834-35), de Honoré de Balzac
A queda da casa de Usher (1839), de Edgar Allan Poe (apesar de ser um conto, decidi incluí-lo)
Almas mortas (1842), de Nicolai Gógol
Ilusões perdidas (1843), de Honoré de Balzac
Os três mosqueteiros (1844), de Alexandre Dumas
A moreninha (1844), de Joaquim Manuel de Macedo
O conde de Monte Cristo (1845-46), de Alexandre Dumas
Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë
O morro dos ventos uivantes (1847), de Emily Brontë
David Copperfield (1850), de Charles Dickens
Moby Dick (1851), de Herman Melville
A cabana do Pai Tomás (1852), de Harriet Beecher Stowe
Walden ou A vida nos bosques (1854), de Henry David Thoreau
Memórias de um sargento de milícias (1854 e 1855), de Manuel Antônio de Almeida
Madame Bovary (1857), de Gustave Flaubert
Grandes Esperanças (1861), de Charles Dickens
Os miseráveis (1862), de Victor Hugo
Memórias do Subsolo (1864), de Fiódor Dostoiévski
Iracema (1865), de José de Alencar
Alice no País das Maravilhas (1865), de Lewis Carroll
Viagem ao centro da Terra (1866), de Júlio Verne
Crime e Castigo (1866), de Fiódor Dostoiévski
O Idiota (1868-9), de Fiódor Dostoiévski
Guerra e Paz (1869), de Leon Tolstói
Alice através do espelho (1871), de Lewis Carroll
A volta ao mundo em 80 dias (1873), de Júlio Verne
Senhora (1875), de José de Alencar
O crime do Padre Amaro (1876), de José Maria Eça de Queirós
Anna Karenina (1877), de Leon Tolstói
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Joaquim Maria Machado de Assis
A Ilha do Tesouro (1883), de Robert Louis Stevenson
A morte de Ivan Ilitch (1884), de Leon Tolstói
As aventuras de Huckleberry Finn (1885), de Mark Twain
Germinal (1885), de Émile Zola
O Ateneu (1888), de Raul Pompéia
Os Maias (1888), de José Maria Eça de Queirós
O Cortiço (1890), de Aluísio de Azevedo
O retrato de Dorian Gray (1891), de Oscar Wilde
Quincas Borba (1891), de Joaquim Maria Machado de Assis
As aventuras de Sherlock Holmes (1892), de sir Arthur Conan Doyle
A máquina do tempo (1895), de H. G. Wells
Drácula (1897), de Bram Stoker
A guerra dos mundos (1898), de H. G. Wells
Dom Casmurro (1899), de Joaquim Maria Machado de Assis
A cidade e as serras (1901), de José Maria Eça de Queirós
Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha
Tarzan (1914), de Edgar Rice Burroughs
Triste fim e Policarpo Quaresma (1911, folhetim), de Lima Barreto
Retrato do artista quando jovem (1916), de James Joyce
Ulisses (1918-21, folhetim), de James Joyce
A montanha mágica (1924), de Thomas Mann
O processo (1925), de Franz Kafka
O grande Gatsby (1925), de F. Scott Fitzgerald
O Castelo (1926), de Franz Kafka
Em busca do tempo perdido (1913-27, em sete volumes), de Marcel Proust
O lobo da estepe (1927), de Hermann Hesse
O amante de Lady Chatterley (1928), de D. H. Lawrence
Orlando (1928), de Virginia Woolf
Macunaíma (1928), de Mário de Andrade
O quinze (1930), de Rachel de Queiroz
Reinações de Narizinho (1931), de Monteiro Lobato
Admirável mundo novo (1932), de Aldous Huxley
Menino de Engenho (1932), de José Lins do Rego
… E o vento levou (1936), de Margaret Mitchell
Angústia (1936), de Graciliano Ramos
Capitães de Areia (1937), de Jorge Amado
O Hobbit (1937), de J. R. R. Tolkien
Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos
Finnegans Wake (1939), de James Joyce
Por quem os sinos dobram (1940), de Ernest Hemingway
Xadrez (1942), de Stefan Zweig
O Estrangeiro (1942), de Albert Camus
Fogo morto (1943), de José Lins do Rego
O pequeno príncipe (1943), de Antoine de Saint-Exupéry
Ficções (1944), de Jorge Luis Borges
A revolução dos Bichos (1945), de George Orwell
Sagarana (1946), de João Guimarães Rosa
Doutor Fausto (1947), de Thomas Mann
1984 (1949), de George Orwell
O tempo e o vento (1949-62, em 5 volumes), de Érico Veríssimo
O apanhador no campo de centeio (1951), de J. D. Salinger
O velho e o mar (1952), de Ernest Hemingway
Grande Sertão: veredas (1955), de João Guimarães Rosa
Lolita (1955), de Vladimir Nabokov
O Senhor dos Anéis (1954-55), de J. R. R. Tolkien
On the Road (1957), de Jack Kerouac
Gabriela, cravo e canela (1958), de Jorge Amado
Bonequinha de luxo (1958), de Truman Capote
Almoço Nu (1959), de William Burroughs
Laranja Mecânica (1962), de Anthony Burgess
A redoma de vidro (1963), de Sylvia Plath
A paixão segundo G. H. (1964), de Clarice Lispector
A sangue-frio (1966), de Truman Capote
Cem anos de solidão (1967), de Gabriel García Márquez
2001: uma odisseia no espaço (1968), de Arthur C. Clarke
O poderoso chefão (1969), de Mario Puzo
As cidades invisíveis (1972), de Italo Calvino
Terras de sombras (1974), de J. M. Coetzee
Lavoura arcaica (1975), de Raduan Nassar
Entrevista com o vampiro (1976), de Anne Rice
2 notes
·
View notes
Text
15th King of Portugal (6th of the Aviz Dynasty): King João III of Portugal, “The Pious/ The Colonizer”
Reign: 13 December 1521 – 11 June 1557 Acclamation: 19 December 1521 Predecessor: Manuel I
John III (7 June 1502 in Lisbon – 11 June 1557 in Lisbon) nicknamed The Colonizer ("o Colonizador") was the King of Portugal and the Algarves from 13 December 1521 to 11 June 1557. He was the son of King Manuel I and Maria of Aragon, the third daughter of King Fernando II of Aragon and Queen Isabel I of Castile. João succeeded his father in 1521, at the age of nineteen.
During his rule, Portuguese possessions were extended in Asia and in the New World through the Portuguese colonization of Brazil. João III's policy of reinforcing Portugal's bases in India (such as Goa) secured Portugal's monopoly over the spice trade of cloves and nutmeg from the Maluku Islands, as a result of which João III has been called the "Grocer King". On the eve of his death in 1557, the Portuguese empire had a global dimension and spanned almost 1 billion acres (about 4 million square kilometers).
During his reign, the Portuguese became the first Europeans to make contact with both China, under the Ming dynasty, and Japan, during the Muromachi period. He abandoned Muslim territories in North Africa in favor of trade with India and investment in Brazil. In Europe, he improved relations with the Baltic region and the Rhineland, hoping that this would bolster Portuguese trade.
João, the eldest son of King Manuel I to his second wife Maria of Aragon, was born in Lisbon on 7 June 1502. The event was marked by the presentation of Gil Vicente's Visitation Play or the Monologue of the Cowherd (Auto da Visitação ou Monólogo do Vaqueiro) in the queen's chamber.
The young prince was sworn heir to the throne in 1503, the year his youngest sister, Isabel of Portugal, Empress Consort of the Holy Roman Empire between 1527 and 1538, was born.
João was educated by notable scholars of the time, including the astrologer Tomás de Torres, Diogo de Ortiz, Bishop of Viseu, and Luís Teixeira Lobo, one of the first Portuguese Renaissance humanists, rector of the University of Siena (1476) and Professor of Law at Ferrara (1502).
João's chronicler António de Castilho said that, "Dom João III faced problems easily, complementing his lack of culture with a practice formation that he always showed during his reign" (Elogio d'el rei D. João de Portugal, terceiro, do nome). In 1514, he was given his own house, and a few years later began to help his father in administrative duties.
At the age of sixteen, João was chosen to marry his first cousin, the 20-year-old Leonor of Austria,
eldest daughter of Philip the Handsome of Austria-Burgundy
and Queen Joana of Castile,
but instead she married his widowed father Manuel. João took deep offence at this: his chroniclers say he became melancholic and was never quite the same. Some historians also argue this was one of the main reasons that João later became fervently religious, giving him name the Pious (o Piedoso).
On 19 December 1521, João was crowned king in the Church of São Domingos in Lisbon, beginning a thirty-six-year reign characterized by extensive activity in internal and overseas politics, especially in relations with other major European states. João III continued the absolutist politics of his predecessors. He called the Portuguese Cortes only three times and at great intervals: 1525 in Torres Novas, 1535 in Évora and 1544 in Almeirim. During the early part of his reign, he also tried to restructure administrative and judicial life in his realm.
The marriage of João's sister Isabel of Portugal to Holy Roman Emperor Charles V,
enabled the Portuguese king to forge a stronger alliance with Spain and the Holy Roman Empire. To strengthen his ties with Austria, he married his maternal first cousin Catherine of Austria, younger sister of Charles V and his erstwhile fiancée Leonor, in the town of Crato. João III had nine children from that marriage, but most of them died young. By the time of João's death, only his grandson Sebastião was alive to inherit the crown.
The large and far-flung Portuguese Empire was difficult and expensive to administer and was burdened with huge external debt and trade deficits. Portugal's Indian and Far Eastern interests grew increasingly chaotic under the poor administration of ambitious governors. João III responded with new appointments that proved troubled and short-lived: in some cases, the new governors even had to fight their predecessors to take up their appointments. The resulting failures in administration brought on a gradual decline of the Portuguese trade monopoly. In consideration of the challenging military situation faced by Portuguese forces worldwide, João III declared every male subject between 20 and 65 years old recruitable for military service on 7 August 1549.
Among João III's many colonial governors in Asia were Vasco da Gama,
Pedro Mascarenhas,
Lopo Vaz de Sampaio,
Nuno da Cunha,
Estêvão da Gama,
Martim Afonso de Sousa,
João de Castro
and Henrique de Meneses. Overseas, the Empire was threatened by the Ottoman Empire in both the Indian Ocean and North Africa, causing Portugal to increase spending on defense and fortifications. Meanwhile, in the Atlantic, where Portuguese ships already had to withstand constant attacks of Privateers, an initial settlement of French colonists in Brazil created yet another "front". The French made alliances with native South Americans against the Portuguese and military and political interventions were used. Eventually they were forced out, but not until 1565.
In the first years of João III's reign, explorations in the Far East continued, and the Portuguese reached China and Japan; however, these accomplishments were offset by pressure from a strengthening Ottoman Empire under Suleiman the Magnificent,
especially in India, where attacks became more frequent. The expense of defending Indian interests was huge. To pay for it, João III abandoned a number of strongholds in North Africa: Safim, Azamor, Alcácer Ceguer and Arzila.
João III achieved an important political victory in securing the control of the Maluku Islands, the "Spice Islands" claimed by Spain since the Magellan-Elcano circumnavigation. After almost a decade of skirmishes in Southeast Asia, he signed the Treaty of Zaragoza with Emperor Charles V on 22 April 1529. It defined the areas of Spanish and Portuguese influence in Asia and established the anti-meridian to the Treaty of Tordesillas.
The reign of João III was marked by active diplomacy. With Spain, he made alliances through marriage that ensured peace in the Iberian Peninsula for a number of years. He himself married Catherine of Austria, the daughter of Philip I of Castile. His sister Isabel of Portugal married Charles V, the king of Spain and Holy Roman Emperor. His daughter Maria Manuela
married King Felipe II of Spain
– and there were others. However, the intermarriage of these closely related royal families may have been one of the factors that contributed to the poor health of João's children and of future King Sebastião of Portugal.
João III remained neutral during the war between France and Spain but stood firm in fighting the attacks of French privateers.
He strengthened relations with the Papal States by introducing the Inquisition in Portugal and the adhesion of the Portuguese clergy to the Counter-Reformation. This relationship with the Catholic Church made it possible for João to name whomever he desired to important religious positions in Portugal: his brothers Henrique and Afonso
were made Cardinals, and his biological son, Duarte; was made Archbishop of Braga.
Commercial relations were intensified with England, the countries of the Baltic regions and Flanders during João III's reign. Meanwhile, at the other end of the world, Portugal was the first European nation to make contact with Japan. In China, Macau was offered to the Portuguese, and soon Portugal controlled major trade routes in the area. In South Asia, the Portuguese continued its hostile stance against their Muslim rivals and insurgent Indian leaders.
João III's support for the humanist cause was significant. In literature, his active support of Gil Vicente,
Garcia de Resende,
Sá de Miranda,
Bernardim Ribeiro,
Fernão Mendes Pinto,
João de Barros
and Luís de Camões
was notable. In the sciences, João III supported the mathematician Pedro Nunes
and the physician Garcia de Orta.
Through his links to Portuguese humanists such as Luís Teixeira Lobo, Erasmus dedicated his Chrysostomi Lucubrationes to João III of Portugal in 1527.
The monarch awarded many scholarships to universities abroad, mainly in the University of Paris, where fifty Portuguese students were sent to the Collège Sainte-Barbe headed by Diogo de Gouveia. He definitively transferred the Portuguese university from Lisbon to Coimbra in 1537.
In 1542 João III created in Coimbra a College of Arts (Liberal arts) for which he quickly recalled the many prominent Portuguese and European teachers headed by André de Gouveia at the College of Guienne in Bordeaux. Those included George Buchanan,
Diogo de Teive, Jerónimo Osório, Nicolas de Grouchy, Guillaume Guérante and Élie Vinet, who were decisive for the dissemination of the contemporary research of Pedro Nunes. The king provided the university with excellent resources. However, the importance of the College was shadowed by rivalry between the orthodox views of the "Parisians" group headed by Diogo de Gouveia and the more secular views of the "Bordeaux" school headed by his nephew André de Gouveia, within the advent of the Counter-Reformation and the influence of the Society of Jesus. The Society of Jesus founded colleges and made education more widely available.
Another noteworthy aspect of João III's rule was the support he gave to missionaries in the New World, Asia and Africa. In 1540, after successive appeals to Pope Paul III asking for missionaries for the Portuguese East Indies under the "Padroado" agreement, João III appointed Francis Xavier to take charge as Apostolic Nuncio. He had been enthusiastically endorsed by Diogo de Gouveia, his teacher at the Collège Sainte-Barbe, and advised the king to draw the youngsters of the newly formed Society of Jesus.The Jesuits were particularly important for mediating Portuguese relations with native peoples.
The Inquisition was introduced into Portugal in 1536. As in Spain, the Inquisition was placed under the authority of the king.
The Grand Inquisitor, or General Inquisitor, was named by the Pope after being nominated by the king, and he always came from within the royal family. The Grand Inquisitor would later nominate other inquisitors. In Portugal, the first Grand Inquisitor was Cardinal Henrique the king's brother (who would later himself become king).
There were Courts of the Inquisition in Lisbon, Coimbra and Évora and, from 1560 onwards, in Goa. The Goa Inquisition changed the demographics of Goa considerably. Goa was called the "Lisbon of the Far East" and trade reached a new level.
The Portuguese did not leave Goa undeveloped, rather they introduced modern architecture and built strong roads and bridges that have stood the test of time even till today.
The activities of the Inquisition extended to book censorship, repression and trial for divination, witchcraft and bigamy, as well as the prosecution of sexual crimes, especially sodomy.
Originally created to punish religious deviance, the Inquisition came to have influence in almost every aspect of Portuguese society: politics, culture and social customs. It did serve to spare Portugal the civil upheavals of religious warfare of the sort that occurred in France and elsewhere in Europe during the 16th century.
In João III's time, trade between the Portuguese and Africans was extremely intense in feitorias such Arguim, Mina, Mombasa, Sofala or Mozambique. Under João III, several expeditions started in coastal Africa and advanced to the interior of the continent. These expeditions were formed by groups of navigators, merchants, adventurers and missionaries. Missions in Africa were established by the College of Arts of Coimbra. The objective was to increase the king's dominion, develop peaceful relations and to Christianize the indigenous peoples. Relations with local rulers were often complicated by trade in slaves, as shown by João's correspondence with them.
João III refused to abandon all of the Portuguese North African strongholds, but he had to make choices based on the economic or strategic value of each possession. João III decided to abandon Safim and Azamor in 1541, followed by Arzila and Alcácer Ceguer in 1549. The fortresses of Ceuta, Tangiers and Mazagan were strengthened "to face the new military techniques, imposed by the generalization of heavy artillery, combined with light fire weapons and blades".
João III's court jester was João de Sá Panasco, a black African, who was eventually admitted to the prestigious Order of Saint James based on his service in the Conquest of Tunis (1535).
Before the reign of João III, the Portuguese had already reached Siam (1511), the Maluku Islands (1512), the Chinese littoral (1513), Canton (1517) and Timor (1515). During João's rule, the Portuguese reached Japan, and at the end of João's reign, Macau was offered to Portugal by China. From India, João III imported an amazing variety of spices, herbs, minerals, and fabrics; from Malacca, exotic woods and spice; from Bengala, fabrics and exotic foodstuffs; from Alexandria and Cairo, exotic woods, metals, minerals, fabrics, and boullion; and from China, musk, rhubarb, & silk in exchange for gromwells, pearls, horses from Arabia and Persia, non-worked silk, silk embroidery threads, fruits of the date palm, raisins, salt, sulphur and many other goods.
As Muslims and other peoples constantly attacked Portuguese fleets in India, and because India was so far from mainland Portugal, it was extremely difficult for João III to secure Portuguese dominion in this area. A viceroy (or Governor-General with extensive powers) was nominated, but this was not enough to defend the Portuguese possessions in India. The Portuguese started by creating feitorias – commercial strongholds in Cochin, Cannanore, Coulão, Cranganore and Tanor – with the initial objective of establishing just a commercial dominion in the region.
The hostility of many Indian kingdoms and alliances between sultans and zamorins to expel the Portuguese made it necessary for the Europeans to establish a sovereign state. Portugal thus militarily occupied some key cities on the Indian coast, and Goa became the headquarters of the Portuguese Empire in the East as of 1512. Goa became a starting point for the introduction of European cultural and religious values in India, and churches, schools and hospitals were built. Goa remained an overseas possession of Portugal until India reclaimed it in 1961.
The Portuguese arrived in Japan in 1543. Japan had been known in Portugal since the time of Marco Polo,
who called it "Cipango". Whether Portuguese nationals were the first Europeans to arrive in Japan is debatable. Some say the first Portuguese arrival was the writer Fernão Mendes Pinto, and others say it was the navigators António Peixoto, António da Mota and Francisco Zeimoto.
Portuguese traders started negotiating with Japan earlier than 1550 and established a base there at Nagasaki. By then, trade with Japan was a Portuguese monopoly under the rule of a Captain. Because the Portuguese established themselves in Macau, Chinese commercial relations, mainly the silver trade with Japan, were improved under João III's rule.
After the voyage of Fernão de Magalhães
the Crown of Castile claimed the recently discovered Maluku Islands. In 1524, a conference of experts (cartographers, cosmographers, pilots, etc.) was held to solve the dispute caused by the difficulty of determining the meridian agreed to in the Treaty of Tordesillas. The Portuguese delegation sent by João III included names such as António de Azevedo Coutinho, Diogo Lopes de Sequeira, Lopo Homem and Simão Fernandes. The dispute was settled in 1529 by the Treaty of Zaragoza, signed by João III and Carlos I of Spain. The Portuguese paid 350,000 gold ducados to Spain and secured their presence in the islands, which not have been a necessity, as Portugal was actually entitled to the islands according to the Treaty of Tordesillas.
In 1553, Leonel de Sousa obtained authorization for the Portuguese to establish themselves in Canton and Macau. Macau was later offered to João III as a reward for Portuguese assistance against maritime piracy in the period between 1557 and 1564. Malacca, which controlled the eponymous Strait of Malacca, was vital to Portuguese interests in the Far East. After an unsuccessful expedition in 1509, Malacca was finally conquered by Afonso de Albuquerque, the Portuguese viceroy of India, on 24 August 1511. Malacca was later taken by the Dutch in 1641.
In order to follow its trade routes to the Far East, Portugal depended on the seasonal monsoon winds in the Indian Ocean. In winter, the prevailing northeasterly monsoon impeded travel to India; in summer, the southwest monsoon made departure from India difficult. As a result, Portugal determined that it needed permanent bases in India, in addition to its ports of call in Africa, to pass the time while the wind changed. In addition to Goa, they established themselves in Ceylon (in what is now Sri Lanka) through the conquest of several Ceylonese kingdoms in the sixteenth century. Portuguese Ceylon remained in Portuguese hands until 1658, when it was seized by the Dutch after an epic siege.
During the reign of King João III, the Portuguese Empire established itself in South America with the foundation of the twelve Captaincy Colonies of Brazil (from 1534 onwards). Each with its own donatary captain, the twelve colonies struggled independently. In 1549, João III established the Governorate General of Brazil, and the twelve captaincy colonies became subordinate to it. The first Governor-General appointed by João III, Tomé de Sousa, founded the city of Salvador, Bahia (São Salvador da Bahia de Todos os Santos) in 1549.
Immediately following the discovery of Brazil in 1500, the Portuguese imported brazilwood, Indian slaves and exotic birds from there. Brazilwood was a much appreciated product in Europe, because it could be used to produce a red dye. During João III's rule, after the initial colonization, Portuguese explorers intensified the search for brazilwood and began the cultivation of sugarcane, which was well suited to the climate of Brazil, especially around Recife and Bahía.
In the final years of João's reign, Portugal's colony of Brazil was just beginning its rapid development as a producer of sugar that compensated for the gradual decline of revenues from Asia, a development that would continue during the reign of his grandson and successor, Sebastião (1557–1578). Since Brazil lacked a large native population, and the Indians did not make good plantation workers, the Portuguese colonists began to import African slaves to work their plantations. The first slaves, from the region of Guinea, arrived in Brazil in 1539. Most of them worked in the sugarcane fields or served as house servants.
From 1539, the heir to the throne was João Manuel, Prince of Portugal,
who married Joana of Austria, Princess of Portugal,
daughter of Charles V. The sole son of João III to survive childhood, Prince João, was sickly and died young (of juvenile diabetes), eighteen days before his wife gave birth to Prince Sebastião on 20 January 1554. When João III died of apoplexy in 1557, his only heir was his three-year-old grandson, Sebastião. João III's body rests in the Monastery of Jerónimos in Lisbon, next to his wife.

With his wife Catarina of Austria (married 10 February 1525) he had 9 nine children:
Prince Afonso (24 February 1526 - March 1526) Prince of Portugal (1526).
Princess Maria Manuela (15 October 1527 - 12 August 1545) Princess of Portugal (1527–1531). Princess consort of Asturias by marriage to King Philip II of Spain, then Prince of Asturias. She had one deformed child, Prince Carlos, and she died a few days after his birth.
Infanta Isabel (28 April 1529 - 28 April 1529)
Infanta Beatriz (15 February 1530 - 15 February 1530)
Prince Manuel (1 November 1531 - 14 April 1537) Prince of Portugal (1531–1537). Declared heir in 1535.
Prince Filipe (25 March 1533 - 29 April 1539) Prince of Portugal (1537–1539). Declared heir in 1537.
Infante Dinis (6 April 1535 - 1 January 1537)
Prince João Manuel (3 June 1537 - 2 January 1554) Prince of Portugal (1537–1554). Declared heir in 1539. Married Joana of Spain. Their son became King Sebastião I.
Infante António (9 March 1539 - 20 January 1540)
8 notes
·
View notes
Text
Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
25 notes
·
View notes
Text
Lugares mais bonitos do Algarve
Dicas: conheça os lugares mais bonitos do Algarve
A Costa Algarvia é constituída por vilarejos e cidades com grande influência moura, palácios, castelos medievais, além de uma riqueza de ilhas e praias premiadas, cada uma com o seu próprio charme e panoramas deslumbrantes sobre o mar. Todo o litoral é maravilhoso, apresentando-se como um destino turístico de excelência. Aliás, o Algarve já ganhou vários prêmios de Melhor Destino de Praia da Europa. A região oferece 200 quilómetros de costa com diferentes características, que enchem os olhos dos turistas nacionais e estrangeiros. O Partiu Pelo Mundo selecionou os lugares mais bonitos do Algarve para se aventurar a dois, com amigos ou em família. Garantimos, vai se apaixonar!
Lugares mais bonitos do Algarve
Praia da Marinha
Praia da Marinha, considerada um dos lugares mais bonitos do Algarve e do mundo
Rainha absoluta das praias algarvias, a Praia da Marinha é considerada como uma das mais belas praias do mundo pelo Guia Michelin, e não será difícil perceber porquê. A água do mar azul-turquesa, as piscinas naturais, as grutas e as enormes falésias douradas que a rodeiam fazem dela um paraíso único. Esta praia fica no sítio da Caramujeira na região de Lagoa e o acesso ao areal é feito através de uma escadaria de madeira. Local imperdível numa visita ao Algarve.
Algar de Benagil
É uma das grutas mais emblemáticas do Algarve. Um enorme buraco no teto permite que a luz natural passe e ilumine o interior da caverna, tornando o cenário ainda mais surpreendente. Foi considerada pelo jornal The Guardian, como uma das 10 Maravilhas Naturais do Mundo. Esta cavidade natural formada pela erosão com cerca de 20 milhões de anos, está localizada no concelho de Lagoa. Pode-se chegar à Gruta de Benagil de caiaque desde a Praia de Benagil ou através de passeios de barco com saídas da Marina de Portimão.
Península de Cacela
A 15 minutos de Tavira encontra-se um dos cartões postais mais bonitos da Costa Algarvia. Sim, estamos falando da Praia de Cacela, também conhecida como Praia da Fábrica. Este recanto paradisíaco situa-se na extremidade poente da Península de Cacela, no concelho de Vila Real de Santo António. Está integrada no Parque Natural da Ria Formosa e já foi eleita uma das praias mais belas do mundo, pela revista Condé Nast Traveler.
Praia de Albandeira
Famosa pelo seu arco esculpido naturalmente pelo vento e pelo mar, a Praia de Albandeira é perfeita para quem procura relaxar em águas calmas, enquanto observa a paisagem de tirar o fôlego. Localiza-se no concelho de Lagoa, a uma curta distância da Praia da Marinha. O areal é de pequenas dimensões, por conta disso, recomenda-se a visita durante o horário da maré baixa. Veja preços de hotéis no Algarve.
Ilha da Armona
Integrada no Parque Natural da Ria Formosa, a Ilha da Armona é um dos recantos mais protegidos e tranquilos do Algarve. Situa-se no concelho de Olhão, a poucas milhas da costa. O extenso areal é perfeito para quem gosta de longas caminhadas à beira mar. As águas são cálidas e cristalinas. Pode ser visitada todo o ano através dos barcos que partem das marinas de Faro e de Olhão. Conta com apoio de cafés, restaurantes, mini-mercados e casas de veraneio.
Vila do Carvoeiro
Famosa por suas casas típicas debruçadas nas encostas, o Carvoeiro é uma vila cosmopolita dedicada cem por cento ao turismo. Acolhe uma encantadora praia em forma de concha, eleita pela European Best Destinations como uma das melhores praias da Europa. O mar da região é lindo com suas águas azuis e ondas perfeitas. Está entre as principais praias do concelho de Lagoa, atraindo centenas de turistas nacionais e estrangeiros durante todo o ano.
+ Verifique também: o que visitar em Carvoeiro
Algar Seco
O Algar Seco é um espaço natural cercado de formações rochosas, esculpidas naturalmente pelo vento e pelo mar. O local abriga grutas encantadoras, piscinas naturais e buracos moldados em rochas com vista sobre o mar. Durante a sua visita conheça a famosa Gruta da Boneca, uma das atrações mais belas do Algar Seco, localizado a pouco mais de 5 minutos de caminhada da Vila do Carvoeiro. Está gostando das dicas sobre os lugares mais bonitos do Algarve? Salve o post nos favoritos!
Ponta da Piedade
A Ponta da Piedade é dona de um dos cenários mais bonitos do Algarve. Uma das melhores formas de explorar o lugar é fazendo um passeio de barco pelas grutas, com direito a algumas paradas para mergulho no meio do mar e em pequenas baías de areia fininha. Situa-se a 10 minutos de carro do centro de Lagos, uma das cidades costeiras mais visitadas do Barlavento Algarvio. Local digno de vários flashes! Veja preços de hotéis no Algarve.
Praia de João Vaz
De grande beleza natural, a Praia de João Vaz é um dos segredos mais bem guardados do Algarve. Este paraíso encontra-se rodado por penhascos, criando as condições perfeitas para a formação de uma baía neste local. É muito famosa entre mergulhadores dado que é o lar de uma grande diversidade de espécies marinhas. Localiza-se no município de Vila do Bispo, a pouco mais de 10 minutos de caminhada da Praia do Barranco.
+ Descubra também: melhores praias de Vila do Bispo
Vila de Burgau
Construída em meio aos penhascos defronte para o mar, Burgau é considerada uma das vilas piscatórias mais bonitas do Algarve. Está localizada no município de Vila do Bispo, sendo o destino certo para quem gosta de ambientes tranquilos. Além disso, oferece ótimas infraestruturas de apoio, bons restaurantes e hospedagens mais baratas que a vizinha Lagos. Para mais, cafés, bares descolados e águas cristalinas para mergulhos refrescantes.
Prainha Alvor
A Prainha é um dos refúgios mais bonitos do Algarve. Situa-se a pouco mais de 1 km do centro de Alvor, em Portimão. A maneira mais prática de chegar, é através do Aldeamento Prainha Club – Alvor. O acesso ao areal pode ser pedestre ou por meio do elevador do Caniço Restaurante. As águas transparentes são convidativas à prática de mergulho e observação da vida marinha.
+ Veja também: o que fazer em Portimão
Ponta de João De Arens
A cinematográfica Ponta de João de Arens situa-se em Alvor – Portimão. É um dos paraísos escondidos no Algarve. O acesso a este recanto mágico é feito pela estrada de terra batida, próxima ao Aldeamento Prainha Club – Alvor. A partir do estacionamento ao lado da Villa Casa da Guarda V2, basta caminhar durante 3 minutos por uma trilha leve e chega-se ao topo da falésia, que oferece uma panorâmica alucinante para a Praia de João de Arens. A descida para o areal é um pouco sinuosa, no entanto a exclusividade é praticamente total.
Praia do Camilo
A Praia do Camilo está entre as atrações mais visitadas de Lagos. Não por acaso recebe anualmente milhares de turistas. O segredo deve-se às suas belezas naturais, deslumbrando qualquer turista com suas falésias imponentes escoltadas por águas azuis-turquesa. Apresenta um areal de pequenas dimensões e o acesso faz-se por meio de uma longa escadaria. Tem apoio de bar, restaurante e um estacionamento próprio. Veja preços de hotéis no Algarve.
Aldeia de Cacela Velha
A aldeia piscatória de Cacela Velha, exibe um casario típico algarvio à beira mar. Além disso, vai encontrar uma vista deslumbrante sobre a Península de Cacela, protegida pelo Parque Natural da Ria Formosa. O povoado pertence ao concelho de Vila Real de Santo António, estando apenas a 10 km ao sul de Tavira. Durante a visita à aldeia conheça a Igreja Matriz, o Forte de Cacela e a cisterna Almohade.
Praia de São Rafael
A Praia de São Rafael está entre as melhores praias de Albufeira e do Algarve. É cercada por falésias cênicas e banhada por águas transparentes que revelam formações rochosas submersas. Tem boas infraestruturas de apoio como bares, restaurantes e hotéis, além de vigilância permanente durante a época balnear. Acesso fácil.
+ Confira também: o que fazer em Albufeira
Centro Histórico de Tavira
Localizada à margem do rio Gilão, Tavira mistura traços da herança portuguesa com influências mouras profundamente enraizadas. A cidade acolhe um dos centros históricos mais bonitos do Algarve. Os monumentos expressivos por ali são: Ponte Romana de Tavira, Castelo Medieval, Igreja de Santa Maria do Castelo, Palácio Galeria e a Igreja da Misericórdia. Visitem!
+ Saiba também: o que fazer em Tavira
Praia Ninho de Andorinha
É um dos recantos idílicos de Albufeira. A entrada para a Praia do Ninho de Andorinha pode ser feita por trilhas, a partir das praias de São Rafael e da Coelha (esforço físico médio) ou através de passeios de barco. Caso você prefira chegar de carro, estacione próximo ao Hotel Baía Grande e siga pelo caminho paralelo à Rua de João Guita – em pouco mais de 2 minutos, você chegará ao topo da falésia. Recomenda-se cautela na descida para os banhos.
Ilha Deserta
A Barreta, popularmente conhecida como ilha Deserta, preenche requisitos básicos para quem está em busca de uma praia paradisíaca bem preservada. Integrada ao Parque Natural da Ria Formosa, o local convida à tranquilidade e ao descanso. Possui mais de 10 km de extensão e o acesso faz-se pelo mar, a partir do Cais da Porta Nova em Faro. A viagem de barco dura aproximadamente 35 minutos. Veja preços de hotéis no Algarve.
Vila de Ferragudo
Ferragudo é uma tradicional vila piscatória. Possui um centrinho de charme pitoresco à margem do rio Arade, além de várias praias nos arredores. O povoado fica no concelho de Lagoa, a curtas distâncias de Portimão e do Carvoeiro. Vale sempre uma visita e a melhor forma de percorrer a pequena localidade é a pé. Destaque especial para o Castelo de São João do Arade, um dos cartões postais mais bonitos de Ferragudo.
Praia da Barrinha
A Praia da Barrinha encontra-se na extremidade nascente da Península do Ancão em Faro. É um paraíso (quase) secreto que, só para lá chegar, terá de caminhar por um passadiço de madeira durante 20 minutos. Nos meses de verão, agências turísticas realizam passeios de barco pela Barrinha, com paradas para mergulhos refrescantes nas lagunas da Ria Formosa. Continue lendo as dicas sobre os lugares mais bonitos do Algarve.
Castelo de Silves
O Castelo de Silves ergue-se no cume de um morro, em pleno centro histórico de Silves, antiga capital algarvia. Edificado pelos mouros, a fortificação é uma das mais notáveis obras de arquitetura militar em Portugal, com mais de mil anos de existência. A vista das muralhas do castelo dominam o horizonte da cidade e toda a paisagem ao redor. Está classificado como monumento nacional, desde 1910.
Praia do Carvalho
Seguindo com as dicas sobre os lugares mais bonitos do Algarve, nesta lista, não poderia faltar a Praia do Carvalho, uma das mais belas enseadas de Lagoa. As falésias, o mar, o sol, a vibe, tudo nesta praia é belo e surpreendente. Pode ser visitada durante o percurso dos Sete Vales Suspensos, um dos trilhos mais bonitos do Algarve. O acesso ao areal é feito por umas escadas estreitas escavadas na falésia. A não perder!
Palácio de Estoi
Construído na segunda metade do século XVIII, o Palácio de Estoi é um dos complexos palacianos mais belos do Algarve. Sua arquitetura baseia-se nos estilos neoclássico e rococó. Igualmente interessante são os jardins, dispostos em estilo francês, contendo árvores frutíferas, palmeiras, fontes, vasos e uma série de esculturas em mármore. Situa-se na pequena localidade de Estoi, a uma curta distância da capital Faro. Actualmente, faz parte da rede Pousadas de Portugal, geridas pelo Grupo Pestana. Devidamente aproveitado como hotel de charme, permite visitas gratuitas aos espaços interiores e exteriores.
Praia da Senhora da Rocha
Aninhada entre as falésias douradas, a Praia da Senhora da Rocha é mais um paraíso do concelho de Lagoa. Atmosfera tranquila, mar com ondas deliciosas e um areal de pequenas dimensões. Além disso, o promontório da Senhora da Rocha (local que outrora fora culto de Visigodos e Muçulmanos), torna a praia ainda mais especial. O miradouro oferece uma vista espetacular para o mar e para as praias vizinhas. Veja preços de hotéis no Algarve.
Cabo de São vicente
O Cabo de São Vicente é o tradicional camarote para assistir ao pôr do sol mais bonito do Algarve. O local que desde a Idade Média era chamado “o fim do mundo”, situa-se na região de Sagres (ponto mais a sudoeste da Europa). Por isso, vá até lá no horário do entardecer e viva momentos únicos de paz e de comunhão com o mar.
Procurando Hotel? Pesquise as promoções no Booking.com – você não paga nada por isso, cancela e altera quando quiser e ainda tem a garantia dos melhores preços. Saiba mais: Aqui !
*Gostou do post sobre os lugares mais bonitos do Algarve? Compartilhe!
Este artigo pertence à Partiu Pelo Mundo ! O artigo original pode ser encontrado aqui: Lugares mais bonitos do Algarve
Partiu Pelo Mundo © 2019 - Todos os direitos reservados
O post Lugares mais bonitos do Algarve apareceu primeiro em Partiu Pelo Mundo.
from Partiu Pelo Mundo https://ift.tt/33NJpEQ via IFTTT
3 notes
·
View notes