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#Iscte
hugoalexandrecruz · 1 year
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FISTA 23_246_ KUKA e TECAS by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: Décima edição FISTA 23, no Iscte, a 9 de março de 2023. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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daiivieirah · 11 months
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Identificação e Gerenciamento de Riscos Financeiros: Salvaguardando o Sucesso Financeiro das Empresas
Introdução Os riscos financeiros são uma realidade para todas as empresas, independentemente do tamanho ou setor em que operam. A identificação e o gerenciamento eficaz desses riscos são essenciais para proteger o sucesso financeiro e a sustentabilidade das organizações, maximizar o retorno sobre o investimento e aumentar o valor da empresa. Neste artigo, discutiremos a importância da…
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euexplico · 6 months
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Bom dia! É já hoje, no Iscte-Sintra, ÀS 17h. Apresentação do e-book seguida de debate. O penúltimo capítulo tem a minha contribuição: https://www.iscte-iul.pt/assets/files/2023/11/27/1701099834184_exemplos_de_praticas_pedagogicas_e_estrategias_de_inovacao_pedagogica_ebook.pdf
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pacosemnoticias · 1 month
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Concurso de acesso ao ensino superior com 55 mil vagas
As universidades e politécnicos vão abrir este ano cerca de 55 mil vagas para novos alunos no concurso nacional de acesso, com um aumento nos cursos com médias mais altas, de Educação Básica e competências digitais.
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A primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior arranca em 22 de julho e, segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), terá 55.166 vagas, mais 158 do que no ano passado.
Entre as 34 instituições de ensino superior, 13 vão disponibilizar mais lugares para novos alunos e o maior aumento é no ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa, que passa de 1.378 para 1.516 vagas (mais 138), seguido da Universidade do Porto, que vai abrir 4.714, mais 45 face ao concurso anterior.
Há sete instituições com menos vagas e só o Instituto Politécnico de Bragança vai contar com menos 140, passando de 2.105 para 1.965 lugares.
Em alguns cursos específicos, para os quais está previsto que o número de vagas não pode ser reduzido, as instituições vão mais longe e disponibilizam mais lugares.
É o caso dos cursos com as médias mais elevadas, que fixaram 4.036 vagas (mais 46), e dos cursos que visam as competências digitais, com 9.355 vagas (mais 252).
No caso de Medicina, verifica-se um ligeiro aumento, de 1.541 para 1.554 vagas, mas a maioria das faculdades optou, como tem acontecido, por manter o número inalterado.
Dos 13 lugares adicionais, face ao ano passado, cinco foram disponibilizados pela Universidade da Beira Interior e oito pela Universidade de Coimbra.
Nos últimos anos, os cursos de Educação Básica também passaram a integrar este grupo de exceções, devido à falta de professores, havendo agora mais 38 vagas do que no concurso passado, num total de 993.
Além do concurso nacional de acesso, as instituições de ensino superior públicas vão disponibilizar 2.712 vagas no âmbito dos regimes especiais de acesso (menos 1.340) e 18.084 através dos concursos especiais (mais 1.121).
Em comunicado, o MECI dá ainda conta da abertura de 17.929 vagas para as instituições privadas, no âmbito do Regime Geral de Acesso, que aumentam em 73 o número de lugares para novos alunos.
Há ainda 49 novas vagas nos regimes especiais e outras 6.046 nos concursos especiais.
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biotech-news-feed · 2 months
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Dr. Claudia Zylberberg is a scientist and CEO of Akron Biotech, a company that makes materials and technologies to support advanced therapy development. We spoke to her about her career, personal triumphs and candidacy for President of the Internati #BioTech #science
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esqrever · 3 months
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Mulheres ocupam apenas 1/4 do comentário político nas televisões portuguesas
Mulheres ocupam apenas 1/4 do comentário político nas televisões portuguesas. É na rádio que as mulheres têm mais voz.
Estudo Opinião política no feminino do ISCTE revelou que mulheres ocupam 24% do espaço de comentário político nas televisões em Portugal. O estudo encontrou assim aquilo que considera um “desequilíbrio abissal” em termos de género, onde três quartos do comentário político é ocupado por homens. A presença das mulheres nos espaços de comentário televisivos diminuiu face a 2022 (28%), mas aumentou…
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smartencyclopedia · 4 months
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opcaoturismo · 10 months
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Projeto Resetting vai apoiar PME do turismo
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O projeto europeu Resetting vai apoiar com 100 mil euros as micro, pequenas e médias empresas (PME), para tornar mais sustentáveis as experiências dos turistas e dos locais com recurso a tecnologias, segundo um comunicado enviado pelo consórcio que lançou este projeto. Ainda segundo a mesma informação, até 10 de setembro, estas empresas “podem candidatar-se aos 100 mil euros para introduzirem estes e outros tipos de inovações digitais na sua atividade”, explicando que as candidaturas em Portugal são apoiadas pelo Audax, o centro de inovação e empreendedorismo do Iscte. Entre as diversas soluções está o uso da internet das coisas (IoT) para mitigar a sobrelotação “em locais de grande interesse turístico ou melhorar a gestão de parques de campismo superlotados, utilizar drones para auxiliar turistas em situações de emergência ou para promover visitas a lugares inacessíveis, ou recorrer a inteligência artificial e a realidade virtual para melhorar as experiências de turistas e residentes”. Os subsídios, a fundo perdido, podem ascender aos nove mil euros por empresa, e o programa tem a última fase de candidaturas aberta até 10 de setembro. Acrescenta ainda que o Audax-Iscte promove e apoia a elaboração de candidaturas em Portugal. O consórcio que lançou este projeto “envolve a participação de universidades, de centros de investigação e de empresas de vários países europeus com o propósito de estimular a inovação empresarial e aumentar a sustentabilidade do setor”, adiantou. Segundo o comunicado, as empresas candidatas podem ser PME ou microempresas, sendo que “as atividades económicas abrangidas devem ter o Código de Atividade Económica (CAE) 55 (alojamento) ou 79 (agências de viagens, operadores turísticos e outros serviços de reservas e atividades relacionadas)”. Cada candidatura deve incluir um plano de ação em que o apoio financeiro prestado se situe entre os 7.000 e os 9.000 euros, segundo a mesma informação, que acrescentou que “as empresas escolhidas passarão a integrar uma rede internacional de empresas de turismo que abrange cinco países: Portugal, Itália, Espanha, Grécia e Albânia, onde serão partilhadas experiências de transformação digital”. A avaliação das candidaturas será realizada por um comité de avaliação constituído por dois peritos, com base em critérios do programa COSME da União Europeia. Read the full article
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cnwnoticias · 1 year
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Presidente de junta é a figura política em que os portugueses mais confiam
Das diferentes instituições políticas existentes em Portugal, a figura do presidente de junta de freguesia é a mais confiável e a dos partidos políticos a menos. As conclusões surgem numa sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso/SIC que revela também que os portugueses confiam pouco no Parlamento e Governo e bastante no Presidente da República. O estudo de opinião publicado nesta quinta-feira…
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cabin12kid · 1 year
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Sorry no I'm gonna ramble about my riordanverse OCs now sorry cutting post now
Okay so I gave a group of riordanverse OCs that are running around and the bulk of the group is a bunch of Greek and Roman demigods running around outside the Camp systems for various reasons. But the quick list is:
Jules, child of Dionysus who was specifically not brought to camp because vyr powers are akin to Ares' kids ability to instigate anger but in Jules case vyr power is basically gaslight. Very much tied more to Dionysus's god of madness aspect. Vy uses neo pronouns (vy/vym/vyr) and is sort of defacto leader of the bulk of the group.
Bryn, daughter of Nemesis who honestly most often ends up being the brute force of the group. I really don't know what else to say other than she's punk like she's the protector of the group and also absolutely will punch any and all -phobes and -iscts in her vicinity. She has "to fuck around is mortal, to find out is divine" tattooed on her somewhere I just haven't decided on a design.
Cyril, child of Apollo's roman aspect. Failed his trials with Lupa and just barely made it out by timely intervention from Jules and Bryn. Lost both legs and an arm. Has a prosthetic arm and is largely wheelchair bound. Everyone thinks his godly gift is aimbot but that's actually because he's been honing his skills like as soon as he possibly could one he started recovering. His actual gifts are related to healing but...anyway. He doesn't actually want to be here, he's just tragically in love (thinks it's love) with some idiot.
Doran, son of Mercury, some idiot. Didn't actually get to the Wolf House at all and was intercepted by Jules and fell in with them instead. All I will say is, if Jules is a lit match stick, Doran is a large puddle of gasoline.
That's the main four that run around on the demigod side, but a couple more important OCs to mention:
Asteria, a half elf who's just kinda kicking it around in Midgard because she isn't considered elf enough for her elf side. She's in an open long distance relationship with Bryn.
Lyle, son of Nike, who's in a weird on again off again but neither of them will admit it sort of situationship with Jules. The most Toxic Nike Kid imaginable.
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hugoalexandrecruz · 1 year
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Rampas do Edifício II do Iscte by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: Rampas do edifício II do Iscte. Fevereiro de 2023. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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surveycircle · 1 year
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Recherche de participants pour une étude ! Sujet : "Quels sont les moyens pour ne pas être drogué en soirée ?" https://t.co/M8dQm2vRNF via @SurveyCircle #soirée #étude #drogue #questionnaire #isct #enquête #surveycircle https://t.co/5gUHCvVrX9
— Daily Research @SurveyCircle (@daily_research) Jan 2, 2023
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ribacaima · 1 year
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FOTOS DE SUCURSAIS, EM LISBOA, DE FIRMAS COM SEDE EM VALE DE CAMBRA.
No jornal A Voz de Cambra nº 513 de 1 de Setembro de 1992, iniciamos a publicação de vários artigos em que descrevemos a "Evolução da Indústria no Concelho de Vale de Cambra". Tempos depois, na edição de 25 de Dezembro de 2010 e sgts, debruçamo-nos sobre as suas sucursais, em Lisboa, com destaque para as firmas Martins-Rebello e Lacto Lusa, entre outras. Ilustravam os ditos trabalhos várias fotografias, da nossa autoria, que aqui voltamos a reproduzir. Como, ao longo dos anos, os referidos espaços comerciais foram sendo modificados, aqui deixamos mais algumas fotos, na esperança que possam vir a ser úteis aos jovens estudantes, nomeadamente do ISCTE e ISCSP, que se venham a interessar por estas matérias.
Dezembro de 2022
Manuel de Almeida
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Manteigaria União na P. Figueira em Lisboa. Pormenor no teto.
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P. Figueira. Interior da loja, já com outra atividade.
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P. Figueira. Panorâmica geral dos frescos do belo teto.
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Manteigaria União no Largo Camões em Lisboa, após restauro e com outra atividade. Ano de 2007.
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P. Figueira. Exterior da loja. Ano de 1995.
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Local do armazém da Lacto Lusa, à Rua D. João V, em Lisboa. Já com outra atividade comercial em 2011.
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Autocarro da firma CAIMA, no Campo das Cebolas em Lisboa. Ano de 1995.
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Escritório da CAIMA no Campo das Cebolas em Lisboa.
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Placa identificativa da ARSOPI à Avenida Gago Coutinho em Lisboa. Ano de 2009.
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Manteigaria União, já sem atividade, no Largo Camões em Lisboa. Ano de 1995.
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Em busca do passado da firma Martins e Rebello em Lisboa.
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Ilustração no taipal de proteção às obras de restauro do prédio na P. da Figueira em Lisboa. Ano de 2021.
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Pinheiro Manso em Vale de Cambra. Foto de divulgação, já com algumas décadas.
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Rua das Gáveas no Bairro Alto em Lisboa: - Provável local dos escritórios do Martins e Rebello.
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pacosemnoticias · 2 months
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Famílias estão a pedir créditos ao consumo só para fazer frente às despesas do mês
As famílias estão a recorrer ao crédito ao consumo como solução para despesas dos orçamentos familiares a que não conseguem responder com salários e poupança, devido ao agravar do custo de vida, segundo economistas contactados pela Lusa.
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“O crédito ao consumo poderá estar a ser usado para tapar buracos no orçamento. Com a inflação e as prestações mais elevadas do banco possivelmente [os clientes] estão a usar o crédito ao consumo como forma de fazer face a despesas de educação, de saúde e eventualmente até para ajudar a pagar crédito à habitação”, disse à Lusa o economista Sérgio Lagoa, do ISCTE.
Contudo, explicou o professor de economia monetária e financeira, não há um fator único a explicar o crescimento. Também a inflação tem impacto no aumento deste crédito, pois preços mais altos em bens e serviços implicam que consumidores peçam mais crédito, disse.
Além disso, a economia a crescer, perspetivas orçamentais positivas e estabilidade laboral também levam os consumidores a sentirem confiança para pedir crédito para despesas consideradas menos necessárias, como viagens ou carro novo. Do lado dos bancos, as taxas de juro mais altas e o atual incumprimento baixo leva a que proponham mais crédito ao consumo.
Assim, considerou Sérgio Lagoa que, apesar do crescimento, os valores do crédito ao consumo não evidenciam sinais problemáticos, pois o “crescimento do ‘stock’ de crédito ao consumo tem estado a crescer abaixo da inflação e do Produto Interno Bruto nominal” e nos últimos anos tem havido uma redução do endividamento das famílias.
“Não é um crescimento exponencial, resulta das particularidades que as famílias estão a enfrentar”, afirmou o economista.
A professora Ana Cordeiro Santos, da Universidade de Coimbra, relaciona o crescimento com a inflação, mas também admite que se “poderá justificar face ao desequilíbrio que há entre a evolução dos rendimentos e dos preços”.
A investigadora com trabalho sobre os temas da financeirização, do endividamento das famílias e da habitação afirmou que estudos vêm indicando que o crédito ao consumo está mais concentrado em famílias de menor rendimento pelo que para estas significa um risco acrescido pois têm, geralmente, uma situação laboral mais precária.
“É também um crédito de taxas de juro mais elevadas, portanto é um acesso a rendimento com custo muito mais elevado por quem tem menos condições financeiras”, afirmou.
Para a académica, as mudanças de consumo verificadas desde a crise pandémica da covid-19, com mais recurso a compras 'online' onde é mais frequente o cartão de crédito, poderão estar a potenciar o crédito ao consumo.
Segundo o economista da associação de defesa do consumidor Deco Nuno Rico, o aumento deste crédito desde meados de 2022 vem acompanhando a subida das taxas de juro que, com o aumento de outros custos de vida, levam ao aperto dos orçamentos familiares.
“As famílias não conseguem ter poupanças ou salário suficiente para despesas não recorrentes, como eletrodomésticos, mobílias, carros, despesas de educação, saúde. Usam crédito para lidar com despesas do orçamento familiar”, afirmou à Lusa.
Também a facilidade de contratação deste crédito (desde crédito pessoal que bancos pré-aprovam e que oferecem no 'homebanking' à oferta de crédito em compras na Internet) ajuda ao crescimento do crédito à habitação e faz com que consumidores não ponderem devidamente o seu custo e os riscos que correm, considerou Nuno Rico, que defende que o Banco de Portugal deve reforçar a supervisão para verificar se é devidamente avaliada a solvabilidade dos clientes nestes empréstimos.
Quanto à subida das taxas de juro cobradas no crédito ao consumo, Nuno Rico explicou que está relacionada com o aumento das taxas de juro no mercado e que é também "uma forma de desincentivar o consumidor a aderir", seguindo o objetivo de política monetária do Banco Central Europeu (de aumentar o custo do dinheiro para abrandar a inflação), mas admitindo que "não é isso que se tem verificado”.
Ainda assim, tanto Nuno Rico como Sérgio Lagoa notaram que o aumento dos juros no crédito ao consumo não tem sido tão grande como no crédito à habitação.
O novo crédito ao consumo bateu em 2023 máximos desde o início da série, em 2012, e em fevereiro os bancos tinham emprestado em crédito ao consumo 21.300 milhões de euros, segundo dados do Banco de Portugal.
O 'stock' de 23.300 milhões de euros que os bancos tinham emprestados no crédito ao consumo em fevereiro representava mais 0,25% do que em janeiro e mais 3,8% em relação a fevereiro de 2023.
O 'stock' refere-se ao crédito novo concedido e ao crédito antigo cujos contratos ainda estão 'vivos'.
Quanto aos novos créditos aos consumidores, os últimos dados são de janeiro. No primeiro mês do ano, o montante concedido aumentou 9,5% em termos homólogos para 652 milhões de euros.
Deste valor, 237 milhões de euros foi para compra de carros, 288 milhões de euros para outros créditos pessoais (sem finalidade específica), 114 milhões de euros para cartões de crédito, linhas de crédito e facilidades de descoberto e 12,9 milhões de euros para crédito pessoal destinado a educação, saúde, energias renováveis e outras.
Em 2023, os bancos tinham emprestado 7.654 milhões de euros em crédito ao consumo, o valor mais alto desde o início da série (2012).
O crédito ao consumo está regulado incluindo com taxas máximas que as instituições financeiras podem cobrar. A lei estabelece que as taxas máximas equivalem à Taxa Anual de Encargos Efetiva Global (TAEG) média praticada pelas instituições de crédito no trimestre anterior acrescidas de um quarto e que nenhuma pode ultrapassar em 50% a TAEG média.
O Banco de Portugal publicou recentemente as taxas máximas para o segundo trimestre do ano.
Entre abril e junho, sobe de 18,6% para 19% a taxa máxima de cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto. Já no crédito para compra de automóveis novos, a taxa máxima sobe de 6,1% para 6,3% no caso da locação financeira ou ALD e recua de 11,1% para 11,0% nos créditos com reserva de propriedade.
No caso dos veículos usados, a taxa máxima sobe de 6,5% para 6,8% na locação financeira ou ALD e avança de 14% para 14,2% nos contratos com reserva de propriedade e outros.
No que respeita às taxas para o crédito pessoal, quando a finalidade é educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos a taxa máxima sobe 7,7% para 8,5% e para outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades) sobe de 15,2% para 15,6%.
No relatório divulgado esta semana sobre crédito, o Banco de Portugal não indica preocupações quanto ao crédito ao consumo, referindo que tem melhorado o perfil dos clientes que contrataram crédito.
Em 2023, 91% do montante dos novos créditos à habitação e ao consumo foi a clientes com uma taxa de esforço inferior ou igual a 50%. A taxa de esforço é o rácio entre as prestações de créditos que o cliente paga mensalmente ao banco e o seu rendimento mensal.
A maturidade média do crédito ao consumo permaneceu estável ao longo de 2023. A maturidade média do crédito pessoal ficou em torno de 6,5 anos e a maturidade média do crédito automóvel em cerca de 8,6 anos.
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biotech-news-feed · 6 months
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A US FDA investigation into the safety of CAR-T therapies is part of the growing pains in the cell and gene therapy sector, the head of the advocacy group assured conference attendees. Speaking at the Cell & Gene Therapy Manufacturing & Commercializ #BioTech #science
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prose2passion · 1 year
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Planners, public officials, and citizen activists should have a greater understanding of the consequences that building for cars has had on communities (of all sizes). Curbing Traffic provides relatable, emotional, and personal reasons why it matters and inspiration for exporting the low-car city.
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