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#Novelas Antigas
lbeblog · 1 year
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Raquel, a vilã da novela "Mulheres de Areia", interpretada por Glória Pires.
Raquel ficou marcada na teledramaturgia Brasileira não só por sua personalidade marcante com má índole, mas também por seu estilo fashion, visível nas imagens. Em suas cenas, a vilã sempre aparece com batom vermelho (sua marca), uso de acessórios extravagantes, argolas, colares e roupas elegantes e sensuais.
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raidewinter · 5 months
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icons vanessa (marron glacé)
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noveleironoir · 2 years
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Assistindo Vamp e constatando como o Reginaldo faria estava extremamente gostoso lá. Convenhamos que ele continua gostoso, mas olha que pão ele era em 1991.
Eu ainda estou no começo da novela e posso até dizer alguma bobagem aqui, mas até o momento o personagem dele é um dos protagonistas e faz par romântico com Carmem Maura (Joana Fomm) e possivelmente terá um triângulo amoroso com Natasha (Claudia Ohana) a vampira que está na cidadezinha numa missão: encontrar o objeto que irá devolver sua vida ao normal.
Por mais que Natasha seja icônica, maravilhosa e seja a protagonista de Vamp, é impossível torcer para qualquer relacionamento amoroso entre ela e o Capitão Jonas. O motivo? Ele e Carmem Maura são um casal extremamente carismático: ela uma mulher culta, mas ansiosa, com uma personalidade um tanto "estranha" e afobada que a faz divertidíssima. Já ele é controlado, mas gentil e sereno. Ambos com seis filhos, fazendo esse relacionamento bem agitado.
Mas não é apenas Natasha com quem Carmem Maura precisará se preocupar. A ex-cunhada de Jonas também é totalmente maluca por ele e possivelmente uma das vilãs da trama. Outra personagem divertida, com aquela personalidade má e cômica típica de novelas antigas, ela simplesmente não quer perder Jonas para ninguém, embora ele nunca tenha dado esperanças a ela, muito pelo contrário.
Mas com um partido desses não é de se espantar todas essas mulheres correndo atrás, né?
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imninahchan · 6 months
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Nina, como seria os meninos com uma leitora que tem espírito de velha? Que adora costurar, ver filmes/novelas, usas casacos de lã, ficar em casa, dormir cedo, ler livros a torta e a direita, cozinhar tudo que der na telha (especialmente doces, biscoitos e bolos) e ouvir músicas românticas (tipo Can’t help falling in love do Elvis e put your head on my shoulder do paul anka)?
literalmente tudo que o enzo quer, né? ele é bastante caseiro e reservado, trocaria qualquer rolê pra ficar em casa mesmo contigo e fazer coisa de gente velha igual ver novela e falar mal dos personagens como se eles fossem gente. super te ajuda a cozinhar as receitas, mas prefere ficar na parte de ler as instruções pra ti e depois lavar a louça. antes de dormir, estão vocês dois deitadinhos na cama, lendo cada um um livrinho, ou compartilhando o mesmo, ele fazendo carinho no seu joelho até o sono chegar.
às vezes, por causa da rotina corrida, não dá pra fazer um café da tarde todo dia, mas pelo menos aos finais de semana vocês gostam de ir pra um cafézinho superfaturado só pra tirar fotinhas e fofocar. se tem uma coisa que mais combina com o enzo é ouvir música antiga e dançar naquele balançar simples sabe? que move os pezinhos pra lá e pra cá, sem muita coisa. adora ir contigo à sebos, lojas de antiguidades e de discos.
agora, o matías pode surpreender. quando você conhece ele, acha que seu jeito mais caseiro poderia confrontar a personalidade dele, afinal se conheceram numa baladinha, entre os amigos, mas o argentino é bastante caseiro também. festinha é uma vez a cada trinta dias e olhe lá, tem que ser algo muito especial pra dar vontade de tirar o pijama dele. é mais daquele de só ler as instruções das receitinhas que você quer fazer e encher a barriga, porque não leva jeito pra cozinha e morre de preguiça. não acha muita graça em ficar colecionando discos de "música chata e velha", mas fala que é um rap ou rock dos anos 80/90 aí pra tu ver se ele não compra até o último exemplar. imagino muito ele com o braço no seu ombro, segurando um cervejinha na outra mão, enquanto vocês dois assistem um slam na pracinha, depois o pessoal fuma um e fica conversando, andando de skate.
vocês tem noite do filminho. é sempre no mesmo dia, fixo, mesmo horário. cada semana um escolhe o filme do dia, e o matí passa no mercado, compra pizza e algo pra beber.
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fujaenquantohatempo · 9 months
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Pássaro sem ninho
O primeiro autoral que me lembro de ter escrito foi sobre um pássaro sozinho que tinha o sonho de voar para longe e se reinventar, viver uma nova história. Ele foi baseado em uma reportagem que vi na televisão sobre uma mulher que havia encontrado uma carta muito antiga escondida entre os tijolos da casa dela. A carta era de uma mulher, que contava como se sentia vivendo na realidade que vivia. E isso me incentivou a escrever sobre como eu me sentia. Acabou que virou uma experiencia traumática pois acabou sendo encontrada por uma pessoa da família que me deu uma bronca enorme. A razão era eu não ter motivos para ter escrito aquilo, visto que eu tinha família e não estava "jogada no mundo". E isso me faz pensar muito sobre como tratamos nossas crianças como se fossem uma extensão da gente, e não uma pessoa, um ser com pensamento próprio e sentimentos. Como poderia eu, uma menina que cresceu brincando sozinha pois só tinha primos homens por perto, que tinha poucos amigos na escola por ser muito fechada, e que não conhecia nada além do lado de dentro do portão se sentir sozinha no mundo?? Como é possível que uma pessoa que metia a cara nos livros desde bem nova, que não perdia um capitulo da novela e quando tinha tempo livre fazia de tudo possível pra ocupar a mente e não abrir os olhos pra realidade que a cercava?? Talvez essa experiencia em particular tenha desencadeado essa necessidade de escrever sobre toda e qualquer vivência triste ou pesada que aconteça. Talvez seja essa a forma de mostrar pra aquela menina que já tão nova foi capaz de se conectar com os sentimentos de uma mulher que nem conhecia, talvez seja assim que eu consiga olhar pra aquela menina e dizer: escreva, escreva sim! Não deixe ninguém calar suas palavras, invalidar seus sentimentos.
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poeta-do-caos23 · 2 months
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Poesias de momentos gostosos
Ir na feira de manhã pra comer dois pastéis de queijo, e tomar caldo de cana
Encontrar pelo centro aquela pessoa brincalhona, dar vários beijos e dizer que a Ama
Comer bolo feito pela sua avó, e assistir aquela novela antiga com ela
Ouvir música dos anos 80 com seu pai, e tomar um caldo de mocotó
Ler livros nacionais de capa dura sem censura
Ir ao show do racionais e sentir viva a cultura
Olhar a lua minguante em dias conturbados
Dar aquele abraço quentinho naquela pessoa incrível e sentir que os seus sonhos não foram roubados
DSM
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selektakoletiva · 1 year
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
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No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gênio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
Poderíamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui também damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande público, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dá-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
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Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa música brasileira.
Em 1975, o cenário musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonográfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que já se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagônicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradíssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que já tinha experiência desde o início da década de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro álbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homônimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambão de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composições de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, além de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Élton Medeiros e Cristóvão Bastos. Uma das regravações desse álbum inclusive, ganhou um significado premonitório na voz de Sonia. Em "Adeus América" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irônico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonográfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo álbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com músicas autorais e tudo, ela não alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do próprio gênero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indústria fonográfica.
Fiquem com essa pérola, lançada há quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
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Isso aqui é aquele clássico instantâneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que é a base de suas apresentações com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendário produtor e engenheiro inglês Mad Professor, alquimista máximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco é um dos mais bem aclamados pela crítica e público, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - país em que foi radicada desde o final de sua infância - além de uma série de shows em tour latina. As 14 músicas (na verdade sete, cada uma tem uma versão adubada) trazem clássicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "Razón, Meditación, Acción"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais músicas inéditas em letras sobre resiliência, amor e com teor político como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos coléricos na nossa América Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciência e revolução!
CUBAFONIA [2017]
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Herbie Hanncock Já disse, os países mais musicais do mundo são Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante só, trazemos uma das artistas mais celebradas dos últimos tempos. Daymé Arocena é uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no município de Diez de Octubre, na província de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical único. Inspirando-se nas clássicas raízes rítmicas de Cuba, Daymé expande sua música em "Cubafonía" - segundo álbum da cantora e terceiro registro em estúdio na época, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questão - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espécie de intercâmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, Daymé Arocena mantém firmemente sua dedicação à cultura musical cubana. Neste novo álbum, ela busca fundir diferentes dialetos do país, desde os ritmos enérgicos de Guantánamo até os ritmos cativantes do guaguancó e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, Daymé também explora versões em inglês e francês, além de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos públicos.
Ao longo dos últimos anos, Daymé foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "Cubafonía" é uma jornada única pelas raízes e sonoridades contemporâneas de Cuba e a riqueza da música afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrás cositas más.
CREATURE! [2017]
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Nitty Scott é uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua música reflete sua identidade afro-diaspórica e suas raízes caribenhas. Seu estilo musical é uma fusão de subgêneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussão, flauta e outros instrumentos de tradições latinas e africanas.
O álbum "Creature!" é uma narrativa mágica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspórica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que é uma pisa à parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressão e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raízes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos pré-colonial. "Creature!" também aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em específico as que tem um pé ou os dois na cultura latina e sua exotização mundão afora, assim como pretos de pele mais clara são indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
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Este disco é uma espécie de ode à arte duma das mulheres mais incríveis do nosso continente, e também as raízes afro-latinas que Totó la Momposina representa, dos fundões de Santa Marta e Bolívar, Colômbia, diretamente da América do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difíceis, mas de muito aprendizado e memórias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recém refugiada, em 1979. Sem falar francês, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda região da Provença com esse grupo de artistas de mímica, artistas de rua e músicos, juntamente com seus balão de ar quente, ônibus de dois andares, carrossel e cinema móvel. A voz formidável, o carisma e as músicas de Totó foram um sucesso imediato, e a França então se tornou um trampolim para sua carreira.
São 16 canções, trazendo melhor da cúmbia e da música do povo e do folclore colombiano, reunindo músicas de três discos lançados em mais de 40 anos de música e cultura. As faixas são primeiras gravações que Totó fez em Paris na década de 1980 e abrange sua carreira até os dias atuais, incluindo músicas inéditas. É um pacote de alta qualidade com o melhor da boa música.
GUAMAENSE [2019]
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Guamaense, primeiro álbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequência de músicas instrumentais e experimentais que caminham entre três vertentes: oitentista, música latina e guitarrada paraense. Beá e Renata Beckmann buscaram referências primeiramente nos sons das ruas da periferia de Belém como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazônidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base está aí na cidade de Belém e seus arredores, ilhas e igarapés. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da década de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirão de sonoridades da Amazônia afro-futurista e cyberpunk. Na visão de Renata, “o álbum é fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. Belém é muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versões e o autoral”. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do Guamá, bairro de onde vem o gentílico que dá nome ao disco, e também uma das maiores periferias do norte do país, e a mais populosa da cidade de Belém. Marcada pelo contraste da violência e ausência policial, com a também crescente efervescência cultural. O resultado é transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o periférico e da tecnologia, além de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo música, algo que sabemos que para além de gênero, raça, a geografia também é um problema eloquente no nosso país.
TROPICALISIMA [2020]
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Alejandra Robles é uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorânea do México. Conhecida como La Morena, Alejandra é um dos ícones femininos da música e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxônicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violão e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lírico e atuava em óperas regionais. Hoje é uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no México.
Por meio de sua música e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as únicas tradições culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raízes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O país também têm uma história e presença forte do extermínio do povo periférico, e por algum motivo que não por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No México, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existência dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-índigenas e outros povos originários que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estúdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu último lançamento é Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachás se juntam a gêneros mais contemporâneos como a cúmbia e a salsa, que formam este combo tropicalíssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
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Nessa nova década, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autêntica e rechaçando estereótipos de exotismo. Essa presença feminina no gênero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras têm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espírito do reggae roots para as novas gerações.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. Após o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artístico até 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na música e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou à artista sua primeira turnê solo pela Europa.
Já em 2020, Sevana presenteou seus fãs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho é uma jornada íntima de autorreflexão, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a última faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita após o término de um relacionamento abusivo, tornando sua música e figura pública ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela própria Sevana. O registro conta com misturas autênticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas também é refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecáveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegáveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibrações e amansando os corações de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
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falangesdovento · 2 years
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Mulheres,
Que driblam a vida para entregar o melhor de si em tudo que fazem... Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir. Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra. A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.
Martha Medeiros
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sobreiromecanico · 8 months
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The Telling na constelação de Ursula K. Le Guin
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Em retrospectiva, o Hainish Cycle de Ursula K. Le Guin é uma construção narrativa espantosa.
É possível que o elemento mais impressionante deste universo secundário é a sua falta de intencionalidade. Apesar de as séries de livros serem bastante populares na literatura de fantasia e de ficção científica - a autora de Earthsea sabia-o bem -, Le Guin não quis ir por aí. Foi contando histórias ao longo dos anos, em conto, novela e romance, e foi unindo esses relatos de forma quase distraída, colocando-os num mesmo universo de origens difusas, sem um fio condutor evidente, unido mais por uma certa coerência tonal e temática do que por alguma noção de sequência narrativa. O resultado será talvez uma space opera sem space e sem opera, pois pouca ou nenhuma acção decorre no espaço, e ainda que haja alguns momentos épicos, Le Guin é exímia a contar as suas histórias numa escala e com uma perspectiva profundamente humanas.
The Telling, publicado em 2000, foi o último texto publicado do Hainish Cycle (inaugurado em 1966 com Rocannon's World. E, para todos os efeitos, não foge à regra, é uma história típica deste universo ficcional de Le Guin: tem como protagonista uma enviada externa num planeta com o qual o Ekumen pretende estabelecer contactos culturais e diplomáticos, observando para esse efeito a sociedade e os seus costumes. Aqui, a observadora é Sutty Dass, originária da Terra, e o planeta para o qual foi enviada é Aka, com uma sociedade monocultural na qual o estado-corporação aboliu o passado (alusão à ideia de Orwell - quem controla o passado controla o futuro?) e as culturas tradicionais em prol do progresso científico e tecnológico programado/programático.
Encontramos Sutty na capital controlada de forma absoluta pela máquina de propaganda e de controlo do estado-corporação, e acompanhamo-la numa viagem até uma vila rural remota, onde encontra vestígios do "Telling" - a antiga "religião" (em sentido muitíssimo lato) de Aka, e uma narrativa oral e escrita em constante construção e reconstrução por quem a conta. Le Guin apresenta-nos as ideias que explora e os conceitos que desenvolve quase que através de um puzzle narrativo: Sutty vai conhecendo os habitantes da vila, e vai desvendando um e outro mistério daquela tradição - a escrita antiga, a meditação, as narrativas de oralidade. E vai observando como a população vai preservando o seu passado de forma tranquila, escapando ardilosamente às malhas da vigilância personificada na figura do Monitor, o mais próximo que The Telling terá de um vilão.
The Telling é um livro relativamente curto, mas suas 264 páginas (na minha edição) permitem um sem-número de leituras. Podemos lê-lo como uma história sobre contar histórias. Podemos seguir Sutty como uma aventura, enquanto se reconcilia com a sua própria perda e encontra um propósito para levar a sua missão a bom porto. Podemos ainda encontrar nas páginas deste livro uma alegoria à Revolução Cultural Chinesa. Ou podemos contrastar a história ficcional de Aka com o futuro que Le Guin imagina para a Terra (um futuro alternativo que, vinte e quanto volvidos da sua publicação, vai parecendo cada vez menos improvável) para contrastar as oscilações entre conservadorismo e progressividade que ambas as sociedades conheceram. Na verdade, The Telling é um pouco disto tudo, e até um pouco mais, e é delicioso notar como a Ursula K. Le Guin de 2000 não perdeu a subtileza e o engenho de quarenta anos antes, quando escreveu The Left Hand of Darkness ou sobretudo (para o caso em apreço) The Dispossessed: a Le Guin não interessa tomar partido, fazer a apologia do que quer que seja, assumir posições morais devidamente enquadradas e delimitadas; interessa-lhe, sim, observar. Dar a conhecer aquele mundo que constrói, e, com ele, um pouco no nosso. Suscitar mais questões do que respostas. E fá-lo, como fez em The Dispossessed, com uma elegância e uma humanidade que lhe são muito próprias.
Tinha esta belíssima edição de capa dura de The Telling há anos na estante, ainda por ler - nem sei bem porquê, já reli várias vezes outros livros de Le Guin. Valeu bem a pena: é um belíssimo livro, que acrescenta mais um ponto de vista fascinante ao seu universo de ficção científica. Não sei se quando o escreveu Le Guin já sabia que seria a última história que iria contar no seu universo de ficção científica, mas de qualquer forma não será o final da série - o Hainish Cycle, afinal, não é uma série. É uma ideia, talvez uma constelação de ideias, um conjunto de estrelas remotas que só quando observadas de um certo ângulo e a determinada distância sugerem uma imagem, ou várias. E The Telling tem um brilho muito próprio nesta constelação.
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kokorohelps · 1 year
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Amor você acha que turcos devem ser tratados como poc em cmms? Pa eu sinceramente não consigo olhar pra eles e dizer isso
📱( mobile ) : Essa é uma discussão deveras interessante, anon. Vou basear minha opinião no que pesquisei em acadêmicos e também sobre relatos de turcos aqui no Tumblr e outras redes sociais, certo? Tenho duas respostas para isso, uma curta e uma longa. A curta é: sim, porque eles são POC. A longa explica a razão disso e ficou com muito texto, então colocarei no Read More.
Vamos começar discernindo o que é POC para os gringuitos americanos e o que é POC para a nossa realidade brasileira. Os estadunidenses adotaram algo chamado de one drop rule (regra de uma gota de sangue, x) que, citando o Wikipedia: "Afirmava que qualquer pessoa com mesmo um único ancestral de ascendência africana subsaariana ("uma gota" de sangue de negros) é considerada negra (negro ou de cor em termos históricos)."
Essa regra foi utilizada como desculpa para oprimir os povos pretos dos EUA, e embora seja mais utilizada por radicais e extremistas brancos nos tempos contemporâneos, ela estratificou essa popular separação e categorização étnica, vamos dizer assim. Pessoas, para os estadunidenses e principalmente no contexto do roleplay, não são julgadas brancas, negras, asiáticas ou nativas por meio de seu fenótipo, mas sim por sua ancestralidade.
Para nós, na realidade brasileira, costumamos encaixar as pessoas de acordo com seu fenótipo, ou seja, sua fisionomia. Cor de pele, cabelo, lábios, nariz e outros traços são utilizados para classificar pessoas como negras, brancas, pardas, amarelas, etc.
Acho que um exemplo perfeito disso é a Cindy Kimberly. Já vi muitas pessoas brasileiras classificando-a como negra ou parda devido a pele morena, mas ela mesma nunca se classificou assim. Na verdade, ela é asiática, já que a Cindy tem ascendência indonésia e espanhola. Devido ao seu fenótipo, porém, muitas pessoas a vêem erroneamente como parda, mestiça ou negra.
Continuando, mas o que é ser POC, realmente? Para os estadunidenses, POC são grupos étnicos minoritários que sofreram e/ou sofrem opressão, tentativas de genocídio, racismo estrutural e/ou outras formas de violência ao longo da história. Por isso que nós, brasileiros, somos lidos como POC pela comunidade de roleplay que fala inglês, mesmo que nós nos vejamos como brancos. Nosso povo possui uma longínqua história de opressão com pretos, escravidão, racismo estrutural e outras injustiças. Basta olhar para o camburão subindo o morro e quais são as pessoas que os policiais vão curiosamente vitimar.
Obviamente, eu acho problemático rolar esse colorismo nas comunidades. Não vou ser hipócrita, eu sei e você também parece saber que muita gente usa FC turco só porque são parecidos, fenotipicamente, com brancos, assim como muitas pessoas utilizam apenas asiáticos de pele clara. Mas deixar de respeitar a cultura turca e classificá-la como branca não vai ajudar a relevar isso em nada.
Por razões históricas, culturais, políticas e religiosas, um turco nunca deve ser visto como branco. Dá uma olhada neste relato de uma pessoa turca. Segundo essa pessoa, existem muitos turcos "Nihal", mas em séries e novelas eles acabam sendo maioria. É como no nosso país: existem muitos negros, a maioria da população é preta ou parda, mas a maioria dos atores que você vê no Globoplay é branca. Isso é outro problema comum: colorismo, mas é assunto para outra ask.
Em minha concepção, a saída para esse problema seria dar uma maior vigilância às fichas e personagens turcos. Checar nomes, costumes, se está usando aquele FC apenas por see bonitinho ou realmente pesquisou a cultura dele, esse tipo de coisa. Como antiga moderadora, eu sei que é uma tarefa difícil, ainda mais com todas as obrigações que sobrecarregam nossas costas, mas se precisarem, contem comigo para pesquisar e ajudar nesse quesito!
Desculpem pelo texto corrido e quaisquer erros que possam ter. Não gosto de escrever pelo celular, mas essa ask mereceu um pouco de atenção porque é um assunto pertinente, ao menos na minha visão. Irei adicionar fontes melhores e revisitar o texto quando estiver no computador. Caso alguém queira adicionar informações ou me corrigir, também, sinta-se confortável.
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robsongundim · 1 year
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Retrospectiva: Enquanto Eles Não Vêm
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Na primavera de 1978, um misterioso ataque assolou os habitantes de Paraíso Florestal, uma pequena cidade localizada em uma área remota da Bahia. Trinta e sete anos depois, um terrível incidente engole o local, obrigando as autoridades a enviarem uma equipe de soldados para investigar o ocorrido.
Desde sua chegada à pacata cidade, David e Lívia deparam-se com uma calma sepulcral; ninguém é encontrado nas ruas, nos becos ou nas casas. Tomados pela sensação de ameaça iminente, os soldados refugiam-se em uma antiga mansão, desconhecendo o verdadeiro horror que varreu a pequena Paraíso. Dentro daquelas paredes, oculto pelas trevas, o maior e mais escuro de todos os medos os espera.
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A ORIGEM
Foi com essa sinopse que apresentei o verdinho ao mundo. Em 2018, tive a oportunidade de lançar a edição física na Bienal de SP, na companhia dos editores e amigos que o tornaram possível. Na abertura da edição mais recente do livro, é possível constatar na primeira página a seguinte declaração: “Enquanto Eles Não Vêm é uma obra influenciada por muitos outros trabalhos renomados, tais como as novelas Pulp, os contos de horror de HP Lovecraft e as franquias Resident Evil, Silent Hill, Alone in the Dark, dentre outros títulos que marcaram época.”
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A verdade é que, muito mais do que o meu ingresso no terror, o verdinho é uma carta de amor ao gênero: uma revisitação a minha infância regada de livros, jogos e filmes repletos de personagens e criaturas assustadoramente fantásticas.
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Na foto: com Bárbara Parente e Lucas Campos, revisora e capista do livro. Na época do lançamento, o apoio desses dois alavancou a qualidade da produção de Enquanto Eles Não Vêm.
Nas palavras do Lucas, que também trabalhou na diagramação: “No estudo de cores, o verde surgiu como uma cor mágica que traduziu perfeitamente a essência da obra e insiste em colar-se à retina. A recepção do público foi estridente e tivemos a certeza de ter acertado em cheio.”
ENREDO
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14 de julho de 2015. Em uma noite chuvosa, David Cordova e Lívia Sanches integram uma equipe especial de soldados em uma missão relâmpago ao interior da Bahia, com destino a Paraíso Florestal, um antigo povoado que foi palco de incidências ufológicas e misteriosas. Mal sabiam eles que aquela seria a noite mais infernal de suas vidas.
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"Tudo está vazio. Eu não entendo. Parece que as pessoas foram obrigadas a deixar esse local."
Separados da equipe, David e Lívia exploram as ruas do povoado e se deparam com algo abismalmente assustador: uma legião de criaturas famintas que parecem ter escapado de uma dimensão paralela. Tomados pelo choque, os oficiais iniciam uma luta insana pela sobrevivência e são obrigados a se refugiarem em uma mansão não muito longe dali.
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"Enquanto fitavam as colunas e os paredões de concreto, foram embargados por uma tristeza nunca antes sentida em suas vidas."
À medida em que exploram a mansão e descobrem o passado da Família Mombach, os personagens são confrontados pelos maiores medos de sua vida: o próprio passado. David e Lívia são soldados física e emocionalmente treinados, mas carregam traumas dolorosos. Os monstros que os espreitam são terríveis... Suas lembranças, ainda mais. No decorrer da trama, somos apresentados aos membros da misteriosa família e cada um de seus segredos.
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DEPOIMENTOS
“EENV possui uma narrativa dinâmica que mantém o leitor dentro da história o tempo todo. Várias vezes precisei reler trechos no momento da revisão para me tornar novamente a revisora, pois a leitora queria tomar as rédeas da situação.” Bárbara Parente
“A história me deixou preso entre o horror grotesco e o medo discreto de um mistério perturbador.” Lucas Dallas
“EENV é um livro cheio de referências que veio ao mercado para mostrar a força da literatura nacional do horror. Levando do gótico ao gore, esta aventura de sobrevivência leva o autor aos mais tenebrosos recônditos do medo humano.” Danilo Barbosa
“Robson criou mais do que uma história de terror. Ele fez uma homenagem ao Survival Horror. Em EENV, encontramos tudo o que o gênero tem de melhor: a claustrofobia, o ritmo acelerado, a sensação de desespero, e o gore. É de fazer qualquer um olhar por cima do ombro de vez em quando.” Victor Bonini
FOTOS DO LANÇAMENTO - São Paulo, 2018
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Para conhecer as curiosidades e referências detalhadas de Enquanto Eles Não Vêm, acesse o meu antigo blog clicando aqui. Para adquirir o livro, acesse a minha página clicando aqui.
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O nosso próximo encontro acontece com a retrospectiva especial de Arquivos Mortos, o segundo livro da trilogia.
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hicarolinesouza · 1 year
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Capitães da Areia, Jorge Amado #resenha
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"Sob a lua, num velho trapiche abandonado" vivem os Capitães de Areia, um grupo de meninos pobres que, sem casa, sem família, sem comida e sem persperctiva de futuro, vivem de pequenos furtos e aterrorizam a capital baiana. Em grande parte são figuras sem rosto, sem nome, mas sua fama e seus feitos dominam a cidade. Se por um lado os ricos e governantes os olham como delinquentes, no olhar de alguns poucos despertam piedade e compreensão. Afinal, que outra alternativa eles tiveram?
No começo dessa leitura, não tive certeza se conseguiria ir até o fim. O autor consagrado e a linguagem um pouco mais antiga me fizeram pensar que enfretaria muitos tropeços pelo caminho. Mas, ao contrário, o que encontrei foi um show de brasilidade. Jorge Amado abusa da linguagem regionalista, se aproxima tanto da oralidade a ponto de parecer que não estamos lendo e sim ouvindo os personagens falarem.
Porém, ultrapassando a primeira metade do livro, não tive dúvidas: esse livro é para os fortes! E pior: eu estava muito fraca para encará-lo. Uma coisa é assistir reportagens no jornal sobre jovens infratores, outra coisa bem diferente é conhecer a história de cada um, seus dramas internos. Por um lado, são tão maliciosos - não necessariamente maldosos - , capazes de cometer quase todo tipo de crime e violência. Quase nos esquecemos que a maior parte deles sequer tem mais de 15 anos! Por outro, são crianças que tiveram a infância roubada pela necessidade de sobreviver, e mesmo assim não abandonaram completamente seu lado lúdico.
Nesse momento de música eles sentiram-se donos da cidade. E amaram-se uns aos outros, se sentiram irmãos porque eram todos eles sem carinho e sem conforto e agora tinham o carinho e conforto da música
A saga dos bandidos-heróis é dividida pelo autor em 3 partes: Primeiramente, conhecemos os Capitães. Quem são, como vivem e se organizam, suas aventuras e traumas. Apenas alguns conhecemos mais intimamente, mas o bastante para já nos afeiçoarmos na primeiras páginas. Em seguida, uma forte onda de varíola invade a cidade, levando à morte sobretudo os mais pobres. Depois desse episódio, a vida dos meninos nunca mais será igual, especialmente quando entra para o bando a primeira e única mulher.
Já aqui entendemos que não estamos lendo uma ficção qualquer. Estamos vendo a história de uma país. O retrato de uma desigualdade desumana que, mesmo após décadas desde que o livro foi escrito, em nada mudou. E as discussões vão além da luta de classes: intolerância religiosa e descrimininação sexual são temas recorrentes, além de questões sensíveis relacionadas a abusus sexuais. Não é difícil, então, considerar que Jorge Amado tenha sido perseguido, censurado. Seria novamente caso a obra fosse lançada hoje.
[...] aprendeu que não era só no sertão que os homens ricos eram ruins para com os pobres. Na cidade, também. Aprendeu que as crianças pobres são desgraçadas em toda parte, que os ricos perseguem e mandam em toda parte. Sorriu por vezes, mas nunca deixou de odiar
Cada capítulo desse livro parece um episódio de uma série, inclusive com a sensação de que um não depende do outro. É sempre com muita ação, acontecimentos marcantes, emocionantes, engraçados e tristes na mesma medida. Em alguns, conhecemos os personagens mais de perto, em outros vemos a dinâmica de pequenos grupos. Enfim, no terceiro ato da história, vemos o destino de cada um, os caminhos que escolheram seguir - ou não conseguiram desviar. Se o todo nos lembra uma série, o desfecho é como um apoteótico capítulo final de novela.
O que fica ao final da leitura é uma mistura de alívio e saudade. Os capitães são figuras ambíguas. Torcemos por eles apesar de tudo, rimos de suas traquinagens e torcemos para que eles se deem bem no fim. Ficamos cansados de vê-los sofrer, queremos dar um alívio ao sofrimento que eles passam. E mesmo quando, em tese, o grupo se desfaz, sabemos que é apenas o início de um novo ciclo, o surgimento de uma nova geração.
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littlebigfodas · 2 years
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Não é meme mas eu realmente sinto falta daquilo que a gente não viveu
Hoje eu tava lembrando de tudo que eu queria ter vivido com você. É muito bom lembrar de como você me recebia na sua porta, e de como você me enxergava em cada palavra que a gente trocava. O toque que a sua mão tinha na minha era algo que eu literalmente adorava, e continuo gostando.
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Eu chorei por algumas horas hoje durante a noite, mas só durante os meus sonhos. Sabe o porquê? Porque você estava comigo no sonho e eu sabia que aquilo ia acabar, que eu ia acordar, e que não conseguiria JAMAIS ter alguém como você foi da mesma forma. Eu queria que aquilo que a gente teve, tivesse desencadeado naquele momento em que eu virasse pra você e dissesse o quanto eu estava apaixonado. O problema era que eu realmente estava apaixonado, mas não por você. Eu estava apaixonado pelo que eu e você tínhamos, e também (principalmente) pelo que nós poderíamos ter.
Não tem muito tempo desde que te vi de novo, e te reencontrei. Bebemos juntos, nos abraçamos, mas não nos beijamos. E, sabe, fiquei muito triste na hora mas sei CLARAMENTE que se isso tivesse acontecido, minha cabeça estaria muito pior, e obrigado por isso. Hoje vejo que naquele dia eu queria ter aquilo que tínhamos de volta. “Mas o que exatamente?” A possibilidade. Queria ter a possibilidade de ter algo além daquilo com você, de volta.
Toda vez que vejo sua foto correndo no meu feed eu me estremeço, sinto uma vontade enorme de correr pra minha calada e fria humilhação. Eu ouvi da sua boca pra que eu me valorizasse, mas eu sei do meu valor a ponto de saber que você foi o cara mais decente que pisou no meu caminho. E, relaxa, eu sei também que isso não é motivo pra que eu tenha alguém na minha vida. A pessoa ser decente não pode ser algo para validar a estadia da mesma em nossas vidas. Decência é o mínimo.
Só que você me beijou tão bem no sonho, eu conseguia sentir o seu cheiro. Eu sentia o gosto doce e apimentado dos seus lábios, e também sentia o toque das suas mãos na minha cintura - e você sabe que elas sempre me contornaram muito bem. Será que você sente falta de ALGUMA COISA minha? Nem que seja do meu corpo, ou talvez da minha decência, já que ambos sabemos que temos um certo dedo podre pra homens.
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Eu reconheço que nunca tive muita autonomia emocional. Sempre foi difícil pra eu gostar de mim mesmo, mas quando estava com você eu conseguia gostar mais. Todas as vezes em que rolava alguma coisa fora do esperado, eu tentava entender todas as nuances das suas atitudes pois eu realmente não queria te perder. Você não tem noção do tanto que você me fazia bem, e do quanto eu queria te fazer bem.
Você sempre me dizia sobre ter problemas pessoais com relação a como se enxergava, e também em como as pessoas te fizeram se enxergar. E nossa como isso me deixava furioso, porque você sempre foi uma pessoa incrível. E, veja bem, não quero dizer que você é perfeito pois os defeitos existem, até porque os meus e os seus foram o que nos levaram a não termos mais nada hoje. Mas, de fato, você é incrível. E sempre foi ótimo ter uma pessoa incrível como você comigo, sabe?
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Para além disso tudo, eu conseguia ver um abraço e um beijo a cada dia que eu acordasse na sua cama, ou você na minha. Conseguia ver até mesmo enxergar cada tarde de domingo com você e eu debatendo novelas antigas da Globo com minha família, ou eu comentando desenhos animados com suas sobrinhas. Eu ousei em sonhar com o som das suas palmas nas minhas apresentações de pole dance, ou com nós dois cantando algum hino no karaokê com um microfone numa mão e uma caipirinha na outra - e ambos desafinados. E eu ainda gosto disso, gosto até de pensar que nossas brigas acabariam de um jeito mais gracioso assim como o seu sorriso pra mim. Apesar disso tudo, eu vi que essa disposição não te cabia naqueles meses, e tá tudo bem - hoje sim, está tudo bem. E claro que eu não poderia passar esse texto todo sem te pedir perdão por ainda sentir isso, e ainda por demorar tanto tempo pra entender de fato o que é “isso”.
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De qualquer forma, isso aqui foi mais pra eu dizer pela última vez pra alguém pois, como você mesmo disse pra eu fazer, eu me valorizo. E assim, como já dizia Mc Tha, se a gente se encontrar a gente ri e bota a culpa disso tudo no signo. Ai ai ai esse signo.
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honsymoonxx · 1 year
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Essa foi a primeira carta que lhe escrevi, lendo agora depois de sentir tanto a sua falta.. me faz chorar. meu coração está quase partido.
Não sei se vou dizer sobre ou lhe mostrar isso algum dia, mas talvez seja a coisa mais sincera que vou conseguir falar sobre você e nada melhor do que começar do início. 
As vezes quando penso em como te conheci, parece um pouco surreal e até mesmo impulsivo, porque de certa forma... você involutamente esteve sempre muito perto. No dia 05 de outubro (um mês antes do ocorrido), as minhas questões amorosas estavam um verdadeiro desastre, porque um término recente nunca é tão fácil de superar, principalmente se você é a pessoa traída, mas a questão é: Quase não comprei meu ingresso para a festa em questão, mas depois de muita insistência do Mateus, acabei cedendo e sinceramente? não tem um único momento em que penso sobre isso e automaticamente um sorrisinho transparece, junto com a sensação de "ter feito uma escolha certa", mesmo que não tenha sido grande coisa.
Bom, os dias se passaram e eu estava cada vez mais insensível em relação às mágoas, algo que me trouxe para hábitos antigos e novos vícios. Mas, no dia da festa em questão, eu estava genuinamente bem e sem muita expectativa para beijar ou até mesmo ser beijada por alguém. Então, resolvi me divertir com meus amigos da melhor forma possível e foi no momento em que as coisas estavam começando a girar, que eu te notei. 
Fiquei constrangida de início por achar que estava sendo inconveniente com o meu olhar, porque de certa forma sua fantasia de Óbito tinha me chamado muita atenção e me fez ficar totalmente fixado em você. mas, ao mesmo tempo aquela vozinha chata na minha cabeça dizendo: "você vai receber um não, para de olhar, pega a sua bebida e volte a dançar." 
Mas, o "Salvador" de toda essa situação foi o Mateus,  que viu a situação, pegou na minha mão e disse: "Você quer beijar ele?", e eu só concordei, me afastei com o coração na mão porque naquela noite, a última coisa que queria era levar um não. 
Mas, por uma grande surpresa, você disse sim e a gente se beijou. Ainda lembro da sensação gostosa que senti quando você pegou na minha cintura e me puxou para perto. Foi bom, tão bom que me fez sumir imediatamente. 
Afinal, quem espera que um beijinho de balada resulte em alguma coisa, né? 
Dois dias se passaram e me veio em mente o fato de você não ter pedido meu número ou Instagram, mas ignorei e segui minha vida. 
No dia 28 de novembro, eu te vi mais uma vez. Mas com o meu péssimo talento de não memorizar rostos, nem tinha te notado até o momento em que você passou por mim e desde então, foi quase impossível tirar meus olhos de ti.
Bom, acho que não preciso nem mesmo continuar essa história, porque ela já é óbvia e sobre nós.
E com um salto de tempo como nas novelas, os dias, semanas e meses pareciam ter se passado em segundos, as coisas evoluíram e infelizmente* ou felizmente mudaram.
A intimidade chegou, junto com um sentimentos novo e estranhamente familiar.. foi nesse momento que resolvi pensar e apenas aceitar o fato de estar gostando de você sutilmente.
Tudo bem, admito quando as coisas fica assim, fica mais nítido que temos apenas duas opções: Ir embora ou permanecer. 
no momento que os meus sentimentos transbordaram e eu sinceramente não fazia mais a menor ideia do que fazer (talvez por uma falta de razão ou emoção demais), minha decisão foi permanecer e conviver com isso tudo, mesmo que me mantesse em silêncio nos momentos mais difíceis de lidar com sentimentos tão repentinos e instáveis, nos quais deixavam a sensação as vezes de uma quase morte, talvez por conta da ansiedade e de negar tais sentimentos diariamente. 
Admito que as conversas sobre o passado, as paixões antigas, foram as que mais me assustaram porque independente de tudo, queria apenas dizer sobre as coisas boas que ultimamente, apenas você conseguia me fazer sentir e sinceramente? Acho que é por ter essa vontade que estou escrevendo essa carta agora.
É assustador pensar que essa é a segunda vez que estou me deixando levar por toda essa situação, sensação e talvez descuido inusitado de mais uma vez estar genuinamente apaixonada, enquanto lembro que o fato de não ter esse sentimento preenchendo o meu peito por um longo período, me fez perceber o quão a sensação de segurança deixava tudo mais confortável. 
Uma vez quando estava no twitter, uma conta publicou:
"o que mais me intriga 
é que eu nem estava
à procura de algo quando
eu encontrei você." 
O que me fez pensar sobre o fato de nunca mais querer sentir algo por alguém, sem sofrimento, sem sentimentos, sem confusão e o principal: sem perdas.
Mas, foi inevitável não me apaixonar por você e 
quando me peguei pensando sobre isso, foi assustador e me fez chorar por horas e horas seguidas.
E foi nesse momento que eu percebi que, talvez você nunca goste de mim, do jeito que gosto de você.
com meus sinceros sentimentos e amor, ju.
17 de fevereiro de 2023.
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banidaporsermagra · 2 years
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arquivoilhabela · 2 years
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► #arquivoilhabela — 1980 — Filme “O Inseto do Amor”. . Filmado na região central de Ilhabela, esta história do gênero pornochanchada é uma comédia do começo ao fim. Apesar das cenas quentes, é impossível não gargalhar com este filme. . Segundo uma lenda indígena da Amazônia, quem for picado pelo inseto (Anophelis sexualis), tem até duas horas para fazer sexo se não quiser morrer. Assim, um pesquisador coleta os bichinhos na floresta e os leva para Ilhabela. Lá ele se hospeda no (Hotel Ilhabela), no entanto, os insetos escapam e o que vem depois é uma comédia só... Nem o padre escapa rs . As filmagens foram realizadas nos hotéis: Ilhabela, Mercedes e extinto ‘Hotel São Paulo’ hoje shopping; no píer da Vila, na igreja matriz, na antiga Cadeia e Fórum, no extinto “Bar e Restaurante Barjaras”, mostra o antigo ônibus da ‘Expresso Rodoviário Atlântico’, a Barraca do Samba, a Praça Coronel Julião, as praias do Viana e Siriúba, balsa, campo de aviação, Marina ‘Pindá’, etc. . Entre os atores estão: Arlindo Barreto (ex-Bozo) e redator de Carrossel Animado (SBT, 2011); Jofre Soares que atuou nas novelas Pantanal (1990), Renascer (1993) e As Pupilas do Senhor Reitor (1995); Carlos Kurt (Os Trapalhões); Angelina Muniz (Filme/Novela: Os Dez Mandamentos), etc. . #filmeilhabela #acervoilhabela #insetodoamor #bozo #vintage #cinemailhabela #ilhabelasp (em Ilhabela Litoral Norte - SP - Brasil) https://www.instagram.com/p/CkFlUYouucI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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