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#O Destino de uma Nação
15billionyears · 7 months
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What I’m watching (2024 Edition) || Darkest Hour (2017)
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be-phoenix · 6 months
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Em algum momento da vida percebemos o que realmente importa e quem realmente importa entre tantos problemas e gente preocupada em tirar vantagem em benefício próprio e satisfazer necessidades ainda estão por aí aqueles que desvendaram o código da felicidade e que não precisam de muito para ser feliz, esses raros não se escondem por trás do divino ou do inexplicável, não precisam de alguém para reafirmar suas certezas, eles são sua própria verdade em cada passo, esses são aqueles que vale a pena acompanhar e perder um tempo caminhando pelo destino ou levando para o futuro em uma metamorfose ambulante...Outros são parte de uma nação zumbi, guiada por loucos sem qualquer vestígio de sentimento.
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senjuchihalyn · 6 months
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LEIA AQUI
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🇧🇷 Em um mundo onde as nações são regidas por elementos, o Príncipe Madara da Nação do Fogo e o Avatar Hashirama compartilham um passado marcado por um amor proibido na adolescência. Separados pela cruel interferência do destino, Madara é exilado de sua terra natal com uma missão sombria: capturar o Avatar vivo para recuperar sua honra e seu lugar no reino.
🇺🇲 In a world where nations are ruled by elements, Prince Madara of the Fire Nation and Avatar Hashirama share a past marked by a forbidden love in their adolescence. Separated by the cruel interference of fate, Madara is exiled from his homeland with a dark mission: to capture the Avatar alive to regain his honor and his place in the kingdom.
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[Pra Todos Verem: Uma foto do Xerxes de 300 de Esparta, com letras que dizem "motivos para votar Xerxes no Torneio Sexyman Brasil". A palavra "Xerxes" está em letras rosa neon, bem maior do que as outras, e cada palavra de "Torneio Sexyman Brasil" está em uma das cores da bandeira brasileira. Xerxes é um homem de pele bronzeada, careca, usando uma tanga dourada e diversas joias em todo o seu corpo e rosto, além de uma capa preta com lantejoulas. Fim da descrição]
Meu querido povo brasileiro, conforme avançam as batalhas em nosso torneio, aumenta a responsabilidade de nosso voto e também a ferocidade de nossos oponentes. O destino da nação, mais uma vez, está em nossas mãos, e conforme se inicia a categoria Rodrigo Santoro já estamos vendo os nossos adversários, não, inimigos, formando alianças contra Xerxes, se utilizando de fake news, manipulação psicológica, e outras estratégias sórdidas contra o candidato mais digno do título de sexyman
Por que tanto ódio ao Xerxes, vocês se perguntam? Simples: Xerxes assusta o status quo. Em uma rinha composta de um hetero top, um agroboy, um twink padrãozinho e um pássaro, Xerxes é o único candidato que ousa ousar, quebrar padrões, abraçar completamente a estética queer e anti-status quo, e trazer consigo as minorias
Senhoras e senhores, as próprias críticas ao candidato Xerxes são suficientes para revelar a natureza preconceituosa deste conflito. Nossos opositores afirmam que Xerxes não é brasileiro. Pois eu afirmo: xenofobia é ruim [aplausos]. Odiar estadunidense e europeu está sempre liberado, mas Xerxes é persa. Persas e brasileiros sempre serão irmãos, e a sua exclusão de nossa sociedade é nefasta e vai contra os princípios de qualquer pessoa preocupada com os direitos humanos. Peçam desculpas ao povo iraniano
Nossos opositores afirmam que Xerxes é um vilão. Eu respondo: vilão para quem? Para a sociedade espartana, marcada pelos seus ideais de hipermasculinidade e machismo, senso de moda ruim e abuso de menores? Sim, de fato, para eles Xerxes, com sua tanguinha LGBT, maquiagem de qualidade, e exército composto por mulheres, pessoas gordas, e pessoas racialmente diversas é o inimigo. Eu urjo todos a considerarem em qual lado desse conflito você deseja estar. Não se enganem: Xerxes é diversidade, não vilania
Nossos opositores afirmam, por fim, que Xerxes não tem cabelo. E eu pergunto: até quando permitiremos que essa vergonhosa perseguição ao povo careca se prolifere no cerne de nossa nação? É justo excluir e humilhar os outros simplesmente porque eles têm cabecinha de ovo? Novamente, é necessário que pensemos, povo brasileiro, quais os valores que desejamos seguir. Abaixo o cabelismo!
Mas basta de falar sobre nossos inimigos. Vamos falar sobre Xerxes, pois Xerxes se garante por si só, diferentemente de outros candidatos que precisam manchar a reputação do nosso Ney Matogrosso persa para avançar na competição. Conforme afirmado anteriormente, o comprometimento de Xerxes com as minorias é registrado de longa data: mesmo em 480a.C, muito antes das pautas identitárias estarem na televisão, Xerxes já promovia um exército sem discriminação e marcado pela diversidade, com a presença de mulheres, negros, pessoas gordas e pessoas com deficiência. O próprio Xerxes em si é, é claro, também canonicamente LGBT, e vivia abertamente enquanto um homem não-hetero com orgulho, dando pinta, desafiando a ordem heteronormativa e hipermasculina e criando um império marcado pela tolerância. Esses são os valores de Xerxes, e é por isso que a sociedade espartana está investindo tão fortemente em fake news e propaganda para eliminá-lo da nossa competição de sexyman
Um voto por Xerxes é um voto pelos boytoys, pelas putas, por homens de tanguinhas curtinhas na praia mais próxima de você, pelo combate ao cabelismo cultural, pelo fim dos padrões de gênero e de beleza, pela putaria generalizada liberada em toda a nação, pelo povo LGBT, pelos irano-brasileiros, pela valorização do ouro nacional, pela ousadia & alegria, e por um futuro belo e próspero
Não caia em fake news. Vote XERXES no torneio sexyman Brasil. Nele você pode confiar ✨
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reinato · 6 months
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Devocional Jovem AMADOS
SALAS DE ESPERA
Samuel apanhou o chifre cheio de óleo e o ungiu na presença de seus irmãos, e, a partir daquele dia, o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi. E Samuel voltou para Ramá. 1º Samuel 16:13
Você sabe quanto tempo passou desde o dia em que Davi foi ungido pelo profeta Samuel até o momento em que finalmente se tornou rei de Israel? Estudiosos da Bíblia dizem que essa espera pode ter durado cerca de 15 anos. Davi foi ungido e voltou para o pasto, a fim de cuidar das ovelhas do seu pai. Muita coisa aconteceu no filme de sua vida antes dos capítulos gloriosos de seu reinado. Davi conheceu muito bem as cores das paredes das salas de espera da vida.
Depois da unção, talvez ele tenha pensado: “Agora estou preparado para ser rei!” Porém, Deus o enviou ao palácio, não como rei, mas como harpista pessoal de Saul. Esse era, no mínimo, um emprego arriscado. Imagine tocar harpa para um rei insano! Qual o sentido disso? A escritora Ellen White explica: “Foi a providência de Deus que ligou Davi a Saul. O cargo de Davi na corte lhe daria conhecimento dos assuntos administrativos, preparando-o para sua futura grandeza. Ele teria a oportunidade de ganhar a confiança da nação. Os sofrimentos e dificuldades que lhe ocorreram por causa da inimizade de Saul o levariam a sentir sua própria dependência de Deus e a depositar Nele toda a sua confiança. E a amizade de Jônatas por Davi era também uma providência de Deus, a fim de preservar a vida do futuro governante de Israel. Em todas essas coisas, o Senhor estava levando a efeito Seus propósitos de graça, tanto em favor de Davi quanto do povo de Israel” (Patriarcas e Profetas, p. 576 [649, 650]). É por meio das dificuldades da vida que Deus nos prepara para nosso destino.
A natureza nos ensina boas lições quando o assunto é espera. Há uma curiosidade sobre o bambu, por exemplo. Algumas espécies levam mais de 20 anos para dar flores e sementes. É nesse tempo que as raízes vão se aprofundando e se espalhando horizontal e verticalmente. Depois que elas atingem dezenas de metros no solo é que o broto começa a crescer. Assim, em pouco tempo, o bambu pode chegar a 25 metros de altura.
Aproveite o tempo na sala de espera. Permita que Deus ensine as lições que você precisa aprender agora. E prepare-se para o futuro que Ele sonhou para você.
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linyarguilera · 11 months
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BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
Aeronáutica na humanidade
A: Celiny A. da C. Arguiera
Um breve estudo referente à Aeronáutica
Introdução
   A geografia é amplamente utilizada no cotidiano das pessoas, seja para se situar no espaço, encontrarem um caminho no mapa, hoje com as evoluções da internet esse trabalho é feito com o GPS, dentro das disciplinas de geografia também pode se estudar estatísticas de determinados meios, medição de regiões, entre outros.
   A geografia também se encontra dentro das Forças Armadas que trabalham em prol de uma nação, no Brasil o conjunto que rege esse incrível trabalho são basicamente as forças da Marinha, Exercito e Aeronáutica, cada uma com suas especialidades, mas todas com o objetivo de trabalhar pela nação, em especial este trabalho abordará assuntos relacionados à Força Aérea Brasileira.
Breve história da aviação
O desejo da humanidade de voar rumo aos céus não é de hoje, tais desejos vem de muitos séculos atrás, e como um bom aprendiz por meio da observação os seres humanos certamente observavam seres capazes de voar, e ao longo foram surgindo hipóteses de como realizar tal façanha. Leonardo Da Vinci, um grande filosofo, estudioso, artista, engenheiro, um verdadeiro polímata desenhou como um projeto o que hoje viria a dar idéias para a criação do helicóptero por exemplo, claro que envolvendo outros estudos como física, engenharia, química, entre outros, e depois a geografia, para que, assim pudessem se situar no espaço. Mas antes mesmo de surgir essas fascinantes máquinas voadoras surgiram os balões, com estudos de vários cientistas, como Isaac Newton, Daniel Bernoulli, e experimentos dos irmãos Joseph Mechel e Jacques-Étrienne Montgolfier.
Utilidades Aéreas
Em 1937 já foi possível ver os aviões dirigíveis, sendo os primeiros veículos a realizarem bombardeios aéreos durante a Primeira Guerra Mundial, mas o seu primeiro acidente ocorreu no mesmo ano com o dirigível Hildenburg que explodiu ao aterrissar em Lakehurst, Nova Jersey.
  Em 1906 o brasileiro Alberto Santos Dumont realizou o primeiro vôo devidamente homologado de uma máquina capaz de alcançar vôo por seus próprios meios, o famoso 14 Bis, uma máquina mais pesada, mas capaz de ser mais leve que o ar.
Foi possível o uso de aviões nas Primeiras e Segundas Guerras Mundiais, muito usados em bombardeios, transportes leves de equipamentos rápidos, missões mais secretas, defesas aéreas (segurança), também usados para transportes de pessoas, médicos, e muito mais. Ao longo dos anos essas máquinas viárias vêm se tornando cada vez mais tecnológicas, tendo um piloto e um co-piloto para pilotar, GPS para se localizarem no espaço, sendo mais automáticos também.
  Muitos pensam que a Força Aérea serve apenas para Guerras na defesa de sua pátria, mas tem como funções dependendo das situações de ajudar no controle de incêndios, transportar rapidamente pessoas feridas, resgates, levar mercadorias de sua nação, formar oficiais, ajudar no controle da aviação, e além de tudo manter o poder aéreo de sua nação, no caso do Brasil a espetacular “Dimensão 22”, envolvendo nesses trabalhos desde Cadetes a Marechal do Ar.
Dentro da Força Aérea envolve desde a física, seja na construção de aeronaves, projetos, cálculos matemáticos e de física para levantar o vôo, a biologia e a química seja em desenvolvimentos de “armas” e equipamentos, envolve a geografia pois, para voar também é necessário conhecer o espaço geográfico do país, envolve estudos de mapas para chegar ao destino programados, e reconhecer todo o território para determinados eventos, a tecnologia como um todo para rastrear as aeronaves, e por de trás de tudo isso existe uma história de desenvolvimento, também se usa da linguagem para  a comunicação, por exemplo. Também há a atuação de engenheiros,e de toda a  equipe de militares dessa força, no caso do Brasil a FAB (Força Aérea Brasileira).
Postos da Força Aérea Brasileira (FAB)
Cadete: “Como um aquecimento é uma designação de militares sendo preparados para o oficialato.” No Brasil existe várias escolas que visam a formação de militares dentre os vários postos dentro da FAB, mas os anos iniciais de quem deseja iniciar sua carreira dentro da instituição tem como base estudos na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, situada na cidade de Barbacena, no Estado de Minas Gerais.
Taifeiro Segunda Classe;
Soldado Segunda Classe;
Taifeiro Primeira Classe;
Soldado Primeira Classe;
Taifeiro Mor;
Cabo;
Terceiro Sargento;
Segundo Sargento;
Primeiro Sargento;
Suboficial;
Aspirante;
Segundo Tenente;
Primeiro Tenente;
Capitão;
Major;
Tenente Coronel;
Brigadeiro;
Major Brigadeiro do Ar;
Marechal do Ar.
Conclusão
Pode-se concluir que a Força Aérea Brasileira desempenha um grande papel no desenvolvimento da Dimensão22, e de brasileiros, garantindo defesa ao país, trabalhando em prol da Nação Brasileira, intervindo com vários trabalhos desde sua criação, envolvendo as mais variadas ciências em seu campo, mesmo que secundariamente, porém todas envolvem uma ligação entre si para o desenvolvimento da aviação e suas funções, a FAB também possui vários postos dentro de sua equipe, contendo várias funções e aprendizados.
Bibliografia:
Livro: Barsa: Nova Enciclopédia Barsa 
pt.m.wikipededia.org
fab.mil.br
Nota da Autora
Esse trabalho foi feito em maior parte com o meu conhecimento intelectual, e também algumas pesquisas, ressalto que a ideia foi mostrar as disciplinas básicas da Grade Comum Curricular Brasileira dentro da vida cotidiana, sobre tudo em especial tratando da Força Aérea Brasileira (FAB), até porquê é um dos meus sonhos como pessoa ingressar na FAB, levando aprendizados para uma vida toda, bem como a contribuição no desenvolvimento de minha pátria.
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pioterismos · 2 years
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Guerra e Paz - Liev Tolstói
O texto a seguir contém fatos do livro.
Guerra e Paz é muito mais do que somente um romance  - não é, também, somente uma narração com acurácia histórica ou, ainda, uma prosa poética rebuscada de referências e frases em francês. Tolstói une a ficção e a realidade em uma extensa crítica de como a história é escrita e descrita - e até mesmo inventada - por historiadores e generais que estiveram nos dois lados das trincheiras inimigas, seja ao lado do grande império de Alexandre I, ou nas forças do pós revolucionário francês, Napoleão Bonaparte. Não obstante a tal paralelo histórico, a enfadonha aristocracia russa flerta com uma guerra que não está lutando, mas observando sob as costas dos cossacos, mujiques, hussardos e outros soldados, todos de origem humilde. A guerra levará a dois processos distintos de transformação dos personagens: a priori, o grupo predominantemente masculino será impactado pelos horrores vivenciados no campo de batalha (mas não lutando; passeando curiosamente, como Pierre, nos locais de combate ou, ainda, liderando, como Kutuzóv) e, onde tantas vidas perdidas irão transformar um segundo grupo - o das mulheres - a partir do sentimento de luto (como sentido por Mária e Natasha com a morte do príncipe Andrei). Também as chamas de Moscou, vivamente enlutadas no imagético da parte final, revela o assombro de uma nação que foge e ao mesmo tempo se deslumbra pelo fogo à distância em meio a um inverno tão brando nas palavras - uma motivação tolstoiana para jogar aos olhos do leitor que o principal inimigo do imperador francês não era o frio e sim o povo russo -, dando o clímax de toda a trama, que leva mais de 11 anos, e onde três famílias principais são extirpadas e, de certa forma, unidas - no fim pelo casamento - , Bezukhov, Bolkonsky e Rostov.
Por entre todo esse enredo, haverá realmente vencedores? A história diz que sim e, no entanto, mesmo derrotado, Napoleão ainda foi venerado e exilado pra ilha de Santa Helena, onde escreveu suas memórias. Diante de todo esse massacre, o mundo que conhecemos hoje estava sendo moldado. Lembremos que em 1808, mesmo antes da invasão da Rússia pelas forças Napoleônicas, D. João fugiu para o Brasil, iniciando uma nova era que mudaria o destino de nosso país.
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
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Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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faz-o-l · 2 years
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Discurso do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, no Parlatório
Quero começar fazendo uma saudação especial a cada um e a cada uma de vocês. Uma forma de lembrar e retribuir o carinho e a força que recebia todos os dias do povo brasileiro – representado pela Vigília Lula Livre –, num dos momentos mais difíceis d] a minha vida.
Hoje, neste que é um dos dias mais felizes da minha vida, a saudação que eu faço a vocês não poderia ser outra, tão singela e ao mesmo tempo tão cheia de significado:
Boa tarde, povo brasileiro!
Minha gratidão a vocês, que enfrentaram a violência política antes, durante e depois da campanha eleitoral. Que ocuparam as redes sociais, e que tomaram as ruas, debaixo de sol e chuva, nem que fosse para conquistar um único e precioso voto.
Que tiveram a coragem de vestir a nossa camisa e, ao mesmo tempo, agitar a bandeira do Brasil – quando uma minoria violenta e antidemocrática tentava censurar nossas cores e se apropriar do verde- amarelo, que pertence a todo o povo brasileiro.
A vocês, que vieram de todos os cantos deste país – de perto ou de muito longe, de avião, de ônibus, de carro ou na boleia de caminhão. De moto, bicicleta e até mesmo a pé, numa verdadeira caravana da esperança, para esta festa da democracia.
Mas quero me dirigir também aos que optaram por outros candidatos. Vou governar para os 215 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas para quem votou em mim.
Vou governar para todas e todos, olhando para o nosso luminoso futuro em comum, e não pelo retrovisor de um passado de divisão e intolerância.
A ninguém interessa um país em permanente pé de guerra, ou uma família vivendo em desarmonia. É hora de reatarmos os laços com amigos e familiares, rompidos pelo discurso de ódio e pela disseminação de tantas mentiras.
O povo brasileiro rejeita a violência de uma pequena minoria radicalizada que se recusa a viver num regime democrático.
Chega de ódio, fake news, armas e bombas. Nosso povo quer paz para trabalhar, estudar, cuidar da família e ser feliz.
A disputa eleitoral acabou. Repito o que disse no meu pronunciamento após a vitória em 30 de outubro, sobre a necessidade de unir o nosso país.
“Não existem dois brasis. Somos um único país, um único povo, uma grande nação.”
Somos todos brasileiros e brasileiras, e compartilhamos uma mesma virtude: nós não desistimos nunca.
Ainda que nos arranquem todas as flores, uma por uma, pétala por pétala, nós sabemos que é sempre tempo de replantio, e que a primavera há de chegar. E a primavera chegou.
Hoje, a alegria toma posse do Brasil, de braços dados com a esperança.
Minhas queridas amigas e meus amigos.
Recentemente, reli o discurso da minha primeira posse na Presidência, em 2003. E o que li tornou ainda mais evidente o quanto o Brasil andou para trás.
Naquele 1º de janeiro de 2003, aqui nesta mesma praça, eu e meu querido vice José Alencar assumimos o compromisso de recuperar a dignidade e a autoestima do povo brasileiro – e recuperamos. De investir para melhorar as condições de vida de quem mais necessita – e investimos. De cuidar com muito carinho da saúde e da educação – e cuidamos.
Mas o principal compromisso que assumimos em 2003 foi o de lutar contra a desigualdade e a extrema pobreza, e garantir a cada pessoa deste país o direito de tomar café da manhã, almoçar e jantar todo santo dia – e nós cumprimos esse compromisso: acabamos com a fome e a miséria, e reduzimos fortemente a desigualdade.
Infelizmente hoje, 20 anos depois, voltamos a um passado que julgávamos enterrado. Muito do que fizemos foi desfeito de forma irresponsável e criminosa.
A desigualdade e a extrema pobreza voltaram a crescer. A fome está de volta – e não por força do destino, não por obra da natureza, nem por vontade divina.
A volta da fome é um crime, o mais grave de todos, cometido contra o povo brasileiro.
A fome é filha da desigualdade, que é mãe dos grandes males que atrasam o desenvolvimento do Brasil. A desigualdade apequena este nosso país de dimensões continentais, ao dividi-lo em partes que não se reconhecem.
De um lado, uma pequena parcela da população que tudo tem. Do outro lado, uma multidão a quem tudo falta, e uma classe média que vem empobrecendo ano após ano.
Juntos, somos fortes. Divididos, seremos sempre o país do futuro que nunca chega, e que vive em dívida permanente com o seu povo.
Se queremos construir hoje o nosso futuro, se queremos viver num país plenamente desenvolvido para todos e todas, não pode haver lugar para tanta desigualdade.
O Brasil é grande, mas a real grandeza de um país reside na felicidade de seu povo. E ninguém é feliz de fato em meio a tanta desigualdade.
Minhas amigas e meus amigos,
Quando digo “governar”, eu quero dizer “cuidar”. Mais do que governar, vou cuidar com muito carinho deste país e do povo brasileiro.
Nestes últimos anos, o Brasil voltou a ser um dos países mais desiguais do mundo. Há muito tempo não víamos tamanho abandono e desalento nas ruas.
Mães garimpando lixo, em busca do alimento para seus filhos.
Famílias inteiras dormindo ao relento, enfrentando o frio, a chuva e o medo.
Crianças vendendo bala ou pedindo esmola, quando deveriam estar na escola, vivendo plenamente a infância a que têm direito.
Trabalhadoras e trabalhadores desempregados exibindo, nos semáforos, cartazes de papelão com a frase que nos envergonha a todos: “Por favor, me ajuda”.
Fila na porta dos açougues, em busca de ossos para aliviar a fome. E, ao mesmo tempo, filas de espera para a compra de automóveis importados e jatinhos particulares.
Tamanho abismo social é um obstáculo à construção de uma sociedade verdadeiramente justa e democrática, e de uma economia próspera e moderna.
Por isso, eu e meu vice Geraldo Alckmin assumimos hoje, diante de vocês e de todo o povo brasileiro, o compromisso de combater dia e noite todas as formas de desigualdade.
Desigualdade de renda, de gênero e de raça. Desigualdade no mercado de trabalho, na representação política, nas carreiras do Estado. Desigualdade no acesso a saúde, educação e demais serviços públicos.
Desigualdade entre a criança que frequenta a melhor escola particular, e a criança que engraxa sapato na rodoviária, sem escola e sem futuro. Entre a criança feliz com o brinquedo que acabou de ganhar de presente, e a criança que chora de fome na noite de Natal.
Desigualdade entre quem joga comida fora, e quem só se alimenta das sobras.
É inadmissível que os 5% mais ricos deste país detenham a mesma fatia de renda que os demais 95%.
Que seis bilionários brasileiros tenham uma riqueza equivalente ao patrimônio dos 100 milhões mais pobres do país.
Que um trabalhador ou trabalhadora que ganha um salário mínimo mensal leve 19 anos para receber o equivalente ao que um super rico recebe em um único mês.
E não adianta subir o vidro do automóvel de luxo, para não ver nossos irmãos que se amontoam debaixo dos viadutos, carentes de tudo – a realidade salta aos olhos em cada esquina.
Minhas amigas e meus amigos.
É inaceitável que continuemos a conviver com o preconceito, a discriminação e o racismo. Somos um povo de muitas cores, e todas devem ter os mesmos direitos e oportunidades.
Ninguém será cidadão ou cidadã de segunda classe, ninguém terá mais ou menos amparo do Estado, ninguém será obrigado a enfrentar mais ou menos obstáculos apenas pela cor de sua pele.
Por isso estamos recriando o Ministério da Igualdade Racial, para enterrar a trágica herança do nosso passado escravista.
Os povos indígenas precisam ter suas terras demarcadas e livres das ameaças das atividades econômicas ilegais e predatórias. Precisam ter sua cultura preservada, sua dignidade respeitada e sua sustentabilidade garantida.
Eles não são obstáculos ao desenvolvimento – são guardiões de nossos rios e florestas, e parte fundamental da nossa grandeza enquanto nação. Por isso estamos criando o Ministério dos Povos Indígenas, para combater 500 anos de desigualdade.
Não podemos continuar a conviver com a odiosa opressão imposta às mulheres, submetidas diariamente à violência nas ruas e dentro de suas próprias casas.
É inadmissível que continuem a receber salários inferiores ao dos homens, quando no exercício de uma mesma função. Elas precisam conquistar cada vez mais espaço nas instâncias decisórias deste país – na política, na economia, em todas as áreas estratégicas.
As mulheres devem ser o que elas quiserem ser, devem estar onde quiserem estar. Por isso, estamos trazendo de volta o Ministério das Mulheres.
Foi para combater a desigualdade e suas sequelas que nós vencemos a eleição. E esta será a grande marca do nosso governo.
Dessa luta fundamental surgirá um país transformado. Um país grande, próspero, forte e justo. Um país de todos, por todos e para todos. Um país generoso e solidário, que não deixará ninguém para trás.
Minhas queridas companheiras e meus queridos companheiros.
Reassumo o compromisso de cuidar de todos os brasileiros e brasileiras, sobretudo daqueles que mais necessitam. De acabar outra vez com a fome neste país. De tirar o pobre da fila do osso para colocá-lo novamente no Orçamento.
Temos um imenso legado, ainda vivo na memória de cada brasileiro e cada brasileira, beneficiário ou não das políticas públicas que fizeram uma revolução neste país.
Mas não nos interessa viver do passado. Por isso, longe de qualquer saudosismo, nosso legado será sempre o espelho do futuro que vamos construir para este país.
Em nossos governos, o Brasil conciliou crescimento econômico recorde com a maior inclusão social da história. E se tornou a sexta maior economia do mundo, ao mesmo tempo em que 36 milhões de brasileiras e brasileiros saíram da extrema pobreza.
Geramos mais de 20 milhões de empregos com carteira assinada e todos os direitos assegurados. Reajustamos o salário mínimo sempre acima de inflação.
Batemos recorde de investimentos em educação – da creche à universidade –, para fazer do Brasil um exportador também de inteligência e conhecimento, e não apenas de commodities e matéria-prima.
Nós mais que dobramos o número de estudantes no ensino superior, e abrimos as portas das universidades para a juventude pobre deste país. Jovens brancos, negros e indígenas, para quem o diploma universitário era um sonho inalcançável, tornaram-se doutores.
Combatemos um dos grandes focos de desigualdade – o acesso à saúde. Porque o direito à vida não pode ser refém da quantidade de dinheiro que se tem no banco.
Fizermos o Farmácia Popular, que forneceu medicamentos a quem mais precisava, e o Mais Médicos, que levou atendimento a cerca de 60 milhões de brasileiros e brasileiras, nas periferias das grandes cidades e nos pontos mais remotos do Brasil.
Criamos o Brasil Sorridente, para cuidar da saúde bucal de todos os brasileiros e brasileiras.
Fortalecemos o nosso Sistema Único de Saúde. E quero aproveitar para fazer um agradecimento especial aos profissionais do SUS, pela grandiosidade do trabalho durante a pandemia. Enfrentaram bravamente, ao mesmo tempo, um vírus letal e um governo irresponsável e desumano.
Nos nossos governos, investimos na agricultura familiar e nos pequenos e médios agricultores, responsáveis por 70% dos alimentos que chegam à nossa mesa. E fizemos isso sem descuidar do agronegócio, que obteve investimentos e safras recordes, ano após ano.
Tomamos medidas concretas para conter as mudanças climáticas, e reduzimos o desmatamento da Amazônia em mais de 80%.
O Brasil consolidou-se como referência mundial no combate à desigualdade e à fome, e passou a ser internacionalmente respeitado, pela sua política externa ativa e altiva
Fomos capazes de realizar tudo isso cuidando com total responsabilidade das finanças do país. Nunca fomos irresponsáveis com o dinheiro público.
Fizemos superávit fiscal todos os anos, eliminamos a dívida externa, acumulamos reservas de cerca de 370 bilhões de dólares e reduzimos a dívida interna a quase metade do que era anteriormente.
Nos nossos governos, nunca houve nem haverá gastança alguma. Sempre investimos, e voltaremos a investir, em nosso bem mais precioso: o povo brasileiro.
Infelizmente, muito do que construímos em 13 anos foi destruído em menos da metade desse tempo. Primeiro, pelo golpe de 2016 contra a presidenta Dilma. E na sequência, pelos quatro anos de um governo de destruição nacional cujo legado a História jamais perdoará:
700 mil brasileiros e brasileiras mortos pela Covid.
125 milhões sofrendo algum grau de insegurança alimentar, de moderada a muito grave.
33 milhões passando fome.
Estes são apenas alguns números. Que na verdade não são apenas números, estatísticas, indicadores – são pessoas. Homens, mulheres e crianças, vítimas de um desgoverno afinal derrotado pelo povo, no histórico 30 de outubro de 2022.
Os Grupos Técnicos do Gabinete de Transição, que por dois meses mergulharam nas entranhas do governo anterior, trouxeram a público a real dimensão da tragédia.
O que o povo brasileiro sofreu nestes últimos anos foi a lenta e progressiva construção de um genocídio.
Quero citar, a título de exemplo, um pequeno trecho das 100 páginas desse verdadeiro relatório do caos produzido pelo Gabinete de Transição. Diz o relatório:
“O Brasil bateu recordes de feminicídios, as políticas de igualdade racial sofreram severos retrocessos, produziu-se um desmonte das políticas de juventude, e os direitos indígenas nunca foram tão ultrajados na história recente do país.
Os livros didáticos que deverão ser usados no ano letivo de 2023 ainda não começaram a ser editados; faltam remédios no Farmácia Popular; não há estoques de vacinas para o enfrentamento das novas variantes da COVID-19.
Faltam recursos para a compra de merenda escolar; as universidades corriam o risco de não concluir o ano letivo; não existem recursos para a Defesa Civil e a prevenção de acidentes e desastres. Quem está pagando a conta deste apagão é o povo brasileiro.”
Meus amigos e minhas amigas.
Nesses últimos anos, vivemos, sem dúvida, um dos piores períodos da nossa história. Uma era de sombras, de incertezas e de muito sofrimento. Mas esse pesadelo chegou ao fim, pelo voto soberano, na eleição mais importante desde a redemocratização do país.
Uma eleição que demonstrou o compromisso do povo brasileiro com a democracia e suas instituições.
Essa extraordinária vitória da democracia nos obriga a olhar para a frente e a esquecer nossas diferenças, que são muito menores que aquilo que nos une para sempre: o amor pelo Brasil e a fé inquebrantável em nosso povo.
Agora, é hora de reacendermos a chama da esperança, da solidariedade e do amor ao próximo.
Agora é hora de voltar a cuidar do Brasil e do povo brasileiro. Gerar empregos, reajustar o salário mínimo acima da inflação, baratear o preço dos alimentos.
Criar ainda mais vagas nas universidades, investir fortemente na saúde, na educação, na ciência e na cultura.
Retomar as obras de infraestrutura e do Minha Casa Minha Vida, abandonadas pelo descaso do governo que se foi.
É hora de trazer investimentos e reindustrializar o Brasil. Combater outra vez as mudanças climáticas e acabar de uma vez por todas com a devastação de nossos biomas, sobretudo a Amazônia.
Romper com o isolamento internacional e voltar a se relacionar com todos os países do mundo.
Não é hora para ressentimentos estéreis. Agora é hora de o Brasil olhar para a frente e voltar a sorrir.
Vamos virar essa página e escrever, em conjunto, um novo e decisivo capítulo da nossa história.
Nosso desafio comum é o da criação de um país justo, inclusivo, sustentável, criativo, democrático e soberano, para todos os brasileiros e brasileiras.
Fiz questão de dizer ao longo de toda a campanha: o Brasil tem jeito. E volto a dizer com toda convicção, mesmo diante do quadro de destruição revelado pelo Gabinete de Transição: o Brasil tem jeito. Depende de nós, de todos nós.
Em meus quatro anos de mandato, vamos trabalhar todos os dias para o Brasil vencer o atraso de mais de 350 anos de escravidão. Para recuperar o tempo e as oportunidades perdidas nesses últimos anos. Para reconquistar seu lugar de destaque no mundo. E para que cada brasileiro e cada brasileira tenha o direito de voltar a sonhar, e as oportunidades para realizar aquilo que sonha.
Precisamos, todos juntos, reconstruir e transformar o Brasil. Mas só reconstruiremos e transformaremos de fato este país se lutarmos com todas as forças contra tudo aquilo que o torna tão desigual.
Essa tarefa não pode ser de apenas um presidente ou mesmo de um governo. É urgente e necessária a formação de uma frente ampla contra a desigualdade, que envolva a sociedade como um todo:
trabalhadores, empresários, artistas, intelectuais, governadores, prefeitos, deputados, senadores, sindicatos, movimentos sociais, associações de classe, servidores públicos, profissionais liberais, líderes religiosos, cidadãos e cidadãs comuns.
É tempo de união e reconstrução.
Por isso, faço este chamamento a todos os brasileiros e brasileiras que desejam um Brasil mais justo, solidário e democrático: juntem-se a nós num grande mutirão contra a desigualdade.
Quero terminar pedindo a cada um e a cada uma de vocês: que a alegria de hoje seja a matéria-prima da luta de amanhã e de todos os dias que virão. Que a esperança de hoje fermente o pão que há de ser repartido entre todos.
E que estejamos sempre prontos a reagir, em paz e em ordem, a quaisquer ataques de extremistas que queiram sabotar e destruir a nossa democracia.
Na luta pelo bem do Brasil, usaremos as armas que nossos adversários mais temem: a verdade, que se sobrepôs à mentira; a esperança, que venceu o medo; e o amor, que derrotou o ódio.
Viva o Brasil. E viva o povo brasileiro.
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não  é  surpresa  contar  com  a  presença  de  BANA  MAHARAJ  no  Instituto  de  Rosis  esse  ano!  todos  sabem  que  ele  é  um  DUQUE,  vindo  da  ÍNDIA,  porque  aqui  as  fofocas  correm  rápido.  ouvi  dizer  que  apesar  de  seus  VINTE  E  TRÊS  anos,  ele  pode  ser  bastante  COVARDE  quando  está  de  mau  humor,  mas  seu  CARISMA  compensa.  além  disso,  se  parece  muito  com  uma  celebridade  do  Antigo  Mundo  chamada  ANIRUDH  PISHARODY.  você  não  acha?
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RESUMO & HEADCANONS
sua  relação  com  a  irmã  não  é  boa  -  e  começou  sendo  só  de  um  lado,  mas,  naturalmente,  desenvolveu  à  reciprocidade.  afinal,  por  que  continuar  tentando  por  alguém  que  sente  não  gostar  de  si?  tenta  equilibrar  o  peso  das  responsabilidades  sozinho,  então.  é  difícil  assumir  seus  medos  e  até  preguiça  com  alguém.  
netflix,  prime,  globo,  todo  mundo  perdendo  o  ator  que  esse  querido  é.  o  cu  na  mão,  trancado,  mas  você  nunca  vai  saber;  sequer  suspeitar.  bana  tem  uma  coisa  sob  controle:  sua  imagem.  por  dentro?  quer  gritar  até  pela  ideia  de  ter  que  arranjar  um  verneficu  para  chamar  de  próprio!  mesmo  que  isso  venha  com  o  artefato  que,  teoricamente,  mantém  um  feiticeiro  na  linha.  quer  gritar  até  com  o  futuro  que  está  longe,  mas  que  é  o  mesmo   pois  nunca  teve  escolhas:  comandar  uma  nação.  porra,  qualquer  um  que  já  teve  que  liderar  ou  administrar  um  mero  trabalho  em  equipe  sabe  o  quão  complicado  e  trabalhoso  é. . .   que  dirá  um  povo  inteiro?  pânico  ansiedade  pânico  crise !   
 . . . mas  por  fora?  só  o  sorriso  mais  bonito  que  tu  vai  ver  na  vida.  aceita  que  o  crush  surgiu  de  leve  nesse  sorriso,  ok?
duelo  oral?  argumentativos?  aquele  texto  de  mil  linhas  e  milhões  de  palavras  que  tivemos  1  minuto  para  decorar?  pode  contar  com  ele.  duelo  físico?  nem  fodendo.  maneja  um  tiro  e  outro,  se  vira  com  uns  primeiros  socorros  básicos  e  é  craque  em  bafo  ou  meter  uns  petelecos  dolorosos.  mais  que  isso. . .  será  que  pode  ter  um  feiticeiro  próprio  para  isso  também?
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BACKGROUND
 se  bana  soubesse  o  que  o  esperava,  teria  tardado  o  nascimento.  porra,  como  estava  enganado. . . nasceu  aos  sete  meses,  um  bebê  bastante  saudável   -  característica  que,  se  apagassem  a  rinite  alérgica  e  sinusite,  parece  gritar  em  todo  sorriso  seu  -  e  que  não  fazia  ideia  do  peso  de  ter  a  coroa  desde  o  primeiro  choro.    
 e  que  sorriso;  muito  bem  treinado  durante  toda  a  adolescência  na  frente  de  espelho,  uma  vez  que  aprendeu  não  ter  muito  o  que  simpatia  não  consiga  comprar.  nem  que  seja  tempo.  infelizmente,  poderia  listar  ao  menos  duas  coisas  que  seu  sorriso  e  todo  seu  carisma  não  conseguiu  conquistar:  vencer  a  ansiedade  e  todas  as  questões  que  vinham  com  seu  destino  já  traçado.  e  estava  sozinho,  visto  que  com  sua  irmã  para  nada  poderia  contar  -  se  pergunta,  constantemente,  se  ela  continuaria  a  ter  sede  pela  coroa  se  pudesse  realmente  poder  tê-la.  
 para  toda  regalia  ganha,  uma  responsabilidade.  o  primeiro  nada  mais  era  que  consequência  de  seus  deveres  futuros.  era  pequeno  demais  quando  a  coroa  foi  postar  sobre  sua  cabeça,  naturalmente  e  simbolicamente.  poucos  foram  os  momentos  de  pura  recreação.  bana  é  um  daqueles  futuros  reis  que  não  são  lá  muito  contentes  com  o  título,  mas  não  o  leve  a  mal:  não  é  que  queira  deixar  tudo  para  trás,  não  é  que  feche  os  olhos  para  o  poder  de  um  rei,  mas  é  realista  o  suficiente  para  reconhecer  o  quão  irresponsável  gostaria  de  poder  ser  junto  de  tantas  outras  coisas  que  simplesmente  nunca  lhe  foi  ou  seria  opção.  como  poderia  ele,  quem  odiava  liderar  grupos  escolares,  terminar  liderando  uma  nação?  mas  mais  que  isso:  o  quão  injusto  era  o  fato  de  nascer  para  uma  única  função?  nem  mesmo  amor,  por  mais  clichê,  estava  incluído  nas  coisas  que  poderia  arriscar  experimentar  na  vida!
 se  pudesse,  teria  mesmo  tardado  em  seu  nascimento.  teria,  talvez  e  até  mesmo,  escolhido  um  outro  mundo  ou  mesmo  outro  corpo.  resta-lhe,  contudo,  engolir  apulso  seu  futuro  fiado  por  outros. . .   e  a  responsabilidade  de  carregar  o  artefato  que  amarra  uma  das  criaturas  que  mais  perturba  seu  sono:  os  feiticeiros.  bana  gostaria  de  comprar  uma  saída  sobre  sua  coroação  com  seu  sorriso,  como  também  gostaria  de  poder  comprar  lealdade  cega  de  um  veneficu,  pois  assim,  quem  sabe,  tivesse  menos  medo  de  tal  espécie.  
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claudiosuenaga · 2 years
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Do capitalismo ao globalismo: 400 anos de história econômica em 4 minutos
Por Cláudio Suenaga
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Logo após o fim da Guerra dos Trinta Anos (1618–1648) na Europa, a Paz de Vestfália foi assinada e deu origem aos modernos estados-nação. A maior parte da economia da época era baseada na agricultura feudal e empresas mercantis patrocinadas pelo Estado.
Após o ataque imperial e a conquista dos novos mundos nas Américas e na Austrália, a economia global mudou do feudalismo para o capitalismo imperial que deu origem à nova burguesia de classe média. Esta era foi caracterizada por uma economia global livre que tinha poucas ou nenhuma barreira comercial, o que deu origem a uma nova elite que dependia do comércio global.
Na segunda metade do século XVIII, o conceito de paz perpétua apresentado pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724–1804), e a economia de livre mercado e o capitalismo clássico proposto pelo economista escocês Adam Smith (1723–1790) e pelo economista britânico David Ricardo (1772–1823), revolucionaram a política e o comércio globais.
O final do século XVIII foi caracterizado pelas Revoluções Americana (1775–1784) e Francesa (1789–1799), que deram origem ao mundo moderno, que tinha valores humanos fundamentais de liberdade, justiça e igualdade. O século XIX foi dominado por conflitos imperiais, de modo que as fronteiras nacionais e as rotas comerciais estavam em constante mudança e dinâmicas.
O credo socialista que evoluiu ao longo dos séculos XVII e XVIII tomou forma concreta quando Karl Marx (1818–1883) escreveu o Manifesto Comunista (1848) seguido por seu Das Kapital (1867), propondo o conceito de divisão do trabalho e alienação da produção. Ele exortou os trabalhadores do mundo a se unirem contra a perseguição porque não tinham nada a perder a não ser suas correntes, o que iniciou a era global do comunismo.
O século XIX e o início do século XX viram grandes guerras imperiais como as Guerras do Ópio (1839–1860), a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894–1895), a Guerra dos Bálcãs (1912–1913) e os empreendimentos imperiais da Itália no noroeste da África. O início da Primeira Guerra Mundial (1914–1918) chocou a todos ao desencadear o caos inimaginável na humanidade. Este conflito que deveria acabar com todos os conflitos globais futuros, terminou, no entanto, com o controverso e humilhante Tratado de Versalhes (28 de junho de 1919) que não apenas plantou a semente para os conflitos futuros, mas também selou o destino da humanidade por mais de cinquenta anos.
O comunismo emergiu como uma força a ser reconhecida na União Soviética sob a liderança de Vladimir Lenin (1870–1924) em 1917. O presidente Woodrow Wilson (1856–1924) exortou seus colegas europeus a seguir os ideais extravagantes de liberdade, justiça e igualdade, mas não conseguiu convencer o Congresso a ingressar na Liga das Nações. A Grande Depressão (1929), iniciada na Terça-Feira Negra (24 de outubro), quando milhões de ações mudaram de mãos em um único dia, destruiu toda a economia global e deu força aos regimes totalitários fascistas, nazistas e comunistas. O presidente Roosevelt introduziu seu New Deal (1933–1939), que deveria resgatar pequenas empresas, concedendo-lhes empréstimos a taxas de juros mais baixas. Mas o New Deal foi um grande golpe para as pequenas empresas, pois fortaleceu e equipou os grandes tubarões de Wall Street, além de lançar as bases do complexo militar-industrial nos Estados Unidos.
A Segunda Guerra Mundial (1939–1945) foi outro evento terrível da história humana que inspirou o estabelecimento das Nações Unidas em outubro de 1945. A ONU e o FMI muitas vezes serviram como serviçais desses novos senhores feudais que aspiravam a ofuscar o mundo inteiro.
A era do pós-guerra foi caracterizada pela disputa capitalista-comunista que preocupou os senhores econômicos ocidentais que iniciaram uma Guerra Fria com o objetivo de derrotar o comunismo.
Após a queda do Muro de Berlim e o colapso da União Soviética na década de 1990, a Organização Mundial do Comércio (OMC), juntamente com os principais grupos econômicos como o G7 e o G20, estabeleceram um novo império ou uma Nova Ordem Mundial que atende aos interesses de seus brutais mestres neofeudais.
Estamos agora sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas.
Leia a continuação deste artigo aqui:
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leituranlouisecruz · 2 years
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Algumas impressões sobre Os Lusíadas (Luís de Camões)
O universo da Literatura Portuguesa é bastante enriquecedor! Os Lusíadas é uma obra clássica, quanto mais falarmos sobre ela, mais aprendemos! Espero que gostem dessas impressões!
Importante registrar o significado de Impressão. Sentimento ou pensamento sobre algo, que leva a estabelecer uma ideia, opinião e ponto de vista.
Indico acessar os seguintes vídeos (disponíveis no LEITURAN® - Youtube):
Algumas impressões sobre Os Lusíadas de Luís de Camões - Parte 1
Viagem como conquista de um Império real em Os Lusíadas e viagem como rito de passagem - Parte 2
Os Lusíadas são um poema multifacetado: (anti)renascentista, (anti)expansionista, cristão e pagão, sinfonia e réquiem. Diferentemente dos épicos clássicos, a obra possui – além de diversas ambivalências – narradores marcados e sujeitos em contradição.
Os Lusíadas constituem verdadeira epopéia nacional, pois exaltam grandes virtudes do ethos da Nação portuguesa como a resistência ao sofrimento e as qualidades guerreiras, contribuindo, assim, para a formação do projeto nacional português dos séculos XV e XVI.
O poema tende à universalidade, pois louva o Homem em suas capacidades empreendedora, realizadora e descobridora.
Relacionando esse projeto nacional ao renascentista, existe complementaridade; uma vez que a manifestação do nacionalismo possibilitou o engrandecimento da Nação portuguesa, bem como a formação e a fortificação de laços entre compatriotas. Homens que não desistiram de seus grandes sonhos, enfrentaram medos e limitações, concretizando grandes feitos para a Nação e, dessa forma, construindo a identidade nacional. Não fosse a vontade e o desejo de conquistar o mundo, o enfrentamento dos medos e das limitações individuais, o mundo não seria como é. Assim, o Homem foi espiritualmente elevado para realizar seus desejos, o que demonstra a alma vasta contribuir para que ele não se limitasse à mediocridade e, no caso da História lusitana, construísse o Quinto Império.
Por outro lado, o inicial momento de euforia e deslumbramento advindo das Grandes Navegações foi efêmero. Portugal alcançou rápida ascensão econômica, mas logo mergulhou em decadência, devido aos elevados gastos da Coroa. Além disso, outras desastrosas consequências foram vivenciadas: mortes, perigos, tormentas, crueldades, desamparos, empobrecimento material, fortalecimento de inimigos, despovoamento e enfraquecimento do reino.
Numa época em que a nação lusitana vivia período de profundo desânimo e apatia relativa, apenas a recuperação de um mito – o Quinto Império – poderia fazer ressurgir das cinzas uma Nação.
O período das Grandes Navegações foi discutido no episódio do Velho do Restelo, entendido como representação literária de reflexo social e manifestação do espírito humanista favorável à paz e à tranquilidade; e contrário ao espírito guerreiro prevalecente na Idade Média. A ‘ideia-mestra’ do episódio é a oposição às aventuras marítimas, por permitirem predizer resultados desastrosos e a decadência da Pátria.
Além do Velho do Restelo, com a figura de Adamastor coloca-se também a reprovação ao projeto expansionista português mediante profecias de naufrágios.
Há, ainda, dois grupos femininos que se posicionam antagonicamente à empreitada marítima. Desses dois grupos, a crítica maior tem seu âmago em três males motivados pelo dinheiro. O primeiro dos males é a ganância; ânsia incontida do lucro advindo do comércio das especiarias do Oriente e do metalismo. O segundo é a corrupção; subversora das virginais purezas de propagação do Cristianismo. E o terceiro é a cobiça; desejo de bens, riquezas ou honras, avidez e concupiscência.
Outro aspecto relevante d’Os Lusíadas: geralmente nos finais dos cantos, o poeta tece comentários entristecidos. E assim, por exemplo, acontece ao término do primeiro Canto, quando lamenta o destino do Homem sempre perseguido por mar e por terra.
Por todo o exposto, Os Lusíadas são uma viagem em vários níveis: as grandes aventuras marítimas; as diferentes figuras narradoras e suas perspectivas; e o poeta imerso em mar de contradições entre o elogio e o lamento. De corpo e alma, os leitores viajam na épica camoniana e nela encontram recursos literários e, especialmente, imagéticos para (re)pensar Portugal.
OBSERVAÇÃO: Amigos leitores, peço-lhes gentilmente que respeitem os direitos autorais. Caso queiram utilizar algumas passagens de quaisquer textos meus aqui postados no Tumblr, por favor, referenciem meu nome e minha página nessa e em outra(s) redes sociais. LEITURAN® agradece! ❤️
Lei de direitos autorais n° 9610/1998
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beatriceayabakdr · 2 years
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parece que os boatos das ninfas sobre beatrice ayabakdr ter chegado ao acampamento eram verdadeiros. a prole de khonsu faz parte da terceira coorte e é conselheira de chalé e curandeira.
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A história por trás do seu nascimento por muitas vezes soa como um conto de fadas. A mãe, Aisha, uma exímia arqueóloga e acadêmica dedicou uma grande parte de sua vida à descoberta de templos dos antigos deuses no território egípcio, numa tentativa de recuperar o passado cultural da sua nação. Orgulhosa por si só, em uma certa noite, Aisha abandonou sua equipe para aventurar-se nas ruínas do que acreditava ser o templo de Khonshu, o deus da Lua. 
Suas suspeitas estavam corretas, mas a “invasão” enfureceu o deus que, para se vingar, amaldiçoou Aisha, fazendo-a retornar para o templo toda noite de lua cheia para deixar oferendas. Isso se repetiu por cerca de três luas até que Khonsu passasse a ansiar pelo retorno da arqueóloga e, aos poucos, Aisha começou a visitar seu templo por vontade própria, também ansiando pela companhia deste. 
Da união, nasceu Beatrice, uma semideusa da Lua, nascida em solo egípcio. Herdou o gosto pelo conhecimento da mãe e as oscilações de humor que pareciam acompanhar o calendário lunar. Uma criança complicada, ainda que inteligente, seguia a mãe em suas viagens como sua sombra, até o fatídico dia em que a equipe fora atacada por alguns monstros que farejavam Beatrice. Ela, inexplicavelmente, sobreviveu e foi enviada para os Estados Unidos para viver com seu parente vivo mais próximo –– Ameer, irmão mais velho de Aisha.
Beatrice passou a frequentar bons internatos na América até seu caminho cruzar com um sátiro. Durante uma confusão em uma excursão escolar, fugiu com o sátiro para o Acampamento. Embora estivesse cética de suas origens como semideusa, seguiu aquele que, durante sua estadia no internato, havia sido seu melhor amigo sem questionar, assumindo que ele precisava de ajuda em algo. Foi apenas ao conversar com a diretoria de Meraki que Ayabakdr aceitou seu destino. Participou de algumas missões durante sua trajetória mas logo reconheceu que o campo de batalhas não era o seu ambiente, preferindo permanecer na enfermaria auxiliando aqueles que retornavam de missão com seus ferimentos, sempre oferecendo cuidado e um sorriso gentil.
Bênçãos: Após anos servindo como enfermeira, especializando-se na pediatria e tendo salvo uma criança de Tuéris, Beatrice recebeu uma bênção da deusa egípcia, lhe conferindo uma habilidade de proteção para com os semideuses mais novos ao seu lado em batalha, como uma espécie de escudo energético envolvendo-os. Maldições: A ligação de Trice com Tuéris causou um certo desgosto para Khonsu (leia-se, ciúmes da prole) e, revoltado, o deus amaldiçoou sua cria, de modo que, durante noites de lua cheia, Ayabakdr apresenta um humor mais volátil, violento e fortes hábitos noturnos, como a mudança do dia pela noite e a insônia. Caso tente dormir, fazendo uso de remédios ou auxílio de proles divinas ligadas aos deuses do sono e sonhos, Trice é acometida por pesadelos vívidos.
Poderes e Habilidades: Menecinese → Beatrice é capaz de manipular a luz e a energia lunar, bem como as sombras, utilizando-as em ataques e defesas. Pode gerar energia lunar por conta própria, por muitas vezes utilizando do poder para escurecer o chalé durante o dia, visto que se sente desconfortável no Sol. Controle das marés → Assim como as fases da lua estão ligadas às marés, a prole de Khonshu é capaz de controlar pequenas quantidades de água pré-existentes no ambiente, sendo incapaz de gerar água por si só. Criatura da Noite → Pode se comunicar e comandar criaturas noturnas como corvos, morcegos, lobos e gatos, ouvindo seus pensamentos e dialogando com estes. O uso contínuo, porém, cansa Beatrice e, de forma excessiva, pode levar ao seu esgotamento e, por consequência, ao desmaio. Arsenal: Trice carrega consigo um colar que pertenceu a sua mãe - um pequeno escaravelho -, sempre pendurado ao redor do seu pescoço. Não possui propriedades de batalha, mas possui um encantamento de proteção para a semideusa, mascarando-a na noite e afastando monstros de baixa e média periculosidade.
Carrega duas adagas feitas de prata celestial e com cabo de couro e um kit de primeiros socorros, bem como um pequeno cântil com ambrosia.
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senjuchihalyn · 6 months
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LEIA AQUI
🇧🇷 Em um mundo onde as nações são regidas por elementos, o Príncipe Madara da Nação do Fogo e o Avatar Hashirama compartilham um passado marcado por um amor proibido na adolescência. Separados pela cruel interferência do destino, Madara é exilado de sua terra natal com uma missão sombria: capturar o Avatar vivo para recuperar sua honra e seu lugar no reino.
🇺🇲 In a world where nations are ruled by elements, Prince Madara of the Fire Nation and Avatar Hashirama share a past marked by a forbidden love in their adolescence. Separated by the cruel interference of fate, Madara is exiled from his homeland with a dark mission: to capture the Avatar alive to regain his honor and his place in the kingdom.
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[Pra Todos Verem: uma bandeira estilizada do Brasil, com texto que foi editado pra dizer, "eu NÃO votei cebola jovem no torneio sexyman Brasil". Fim da descrição]
Povo brasileiro, o callout post que vocês verão abaixo é de interesse público da nação
Estamos vivendo um momento de suma importância não só para o Brasil, mas para o mundo. O torneio sexyman definirá o destino de todos nós, usuários do Tumblr brasileiros. Nós temos hoje a chance de deixar um legado histórico que marcará todas as futuras gerações. É importante que não desperdicemos essa chance
Porém, há um candidato nessa competição que não merece o título de sexyman. Um candidato que, caso eleito, poderia trazer condições catastróficas e até mesmo apocalípticas para a nossa sociedade. Um candidato que precisa, urgentemente, ser cancelado no Twitter: Cebola jovem
O histórico sórdido desse candidato é tão extenso que seria impossível informá-los de todas as atrocidades cometidas por esse criminoso se passando por sexyman. O que vocês verão abaixo é apenas uma curta lista de alguns de seus crimes contra o Brasil, a humanidade, o bom senso, e, mais importantemente: a Mônica
Em seus poucos anos de existência, Cebola jovem:
Hipnotizou todas as mulheres do Limoeiro para que elas o beijassem
Tentou sabotar todas as relações da Mônica com outros homens
Se recusou a ficar com a Mônica porque ela "fazia ele se sentir inferior" por ser muito forte, e disse que só ia sair com ela depois que a derrotasse
Logrou o título de primeiro homem a ser gordofóbico com uma pessoa magra (no caso, a Mônica jovem)
E, talvez o pior de tudo:
Deu nos meus nervos
Um voto pelo Cebola jovem é um voto pelo MACHISMO, pela POSSESSIVIDADE, pelo APAGAMENTO DA REPRESENTAÇÃO DAS PESSOAS COM DISLALIA, e pela EXCLUSÃO DA COMUNIDADE CARECA
Cabe exclusivamente a vocês decidir se esses são os valores que vocês querem que o nosso sexyman carregue
Faça a coisa certa. Vote até no Xaveco se necessário, mas não permita que Cebola jovem termine essa competição com mais do que 0% dos votos
Conto com vocês
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[Pra Todos Verem: A bandeira do Brasil alçada ao vento, com letras grandes que dizem "Pátria amada, Brasil!" E letras menores que dizem "9 de fevereiro - dia da aniquilação do Cebola jovem". Fim da descrição]
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🌟🌟🌟OUCA UMA PARÁBOLA ENSINADA POR JESUS: SOBRE O CÉU, PURGATÓRIO, INFERNO.
Um grupo de peregrinos, vindo de regiões remotas em busca de trabalho, chegou à fronteira de uma nação.
Na fronteira havia agentes enviados por vários mestres para empregar mão de obra.
Alguns procuravam homens para as minas, alguns para os bosques e florestas, alguns para servos de um rico perverso e alguns para soldados de um rei que vivia em um castelo no topo de uma montanha, que poderia ser alcançado por um estrada muito íngreme.
O rei precisava de soldados, mas queria que eles não fossem tanto homens violentos, mas sábios, para enviá-los às suas várias cidades para santificar seus súditos.
Por isso ele vivia ali, numa espécie de eremitério, para aperfeiçoar seus servos, evitando que fossem corrompidos pelas distrações mundanas, que atrasam ou anulam o aperfeiçoamento de seus espíritos.
Ele não prometeu salários altos ou uma vida confortável.
Mas ele assegurou-lhes que obteriam santidade e uma recompensa ao seu serviço.
Foi o que seus agentes disseram aos que chegaram à fronteira.
Em vez disso, os agentes dos proprietários de minas e campos disseram: “Não será uma vida confortável, mas vocês serão livres e ganharão o suficiente para se divertirem.”
E aqueles que procuravam servos para um mestre perverso prometiam refeições ricas, uma vida ociosa, prazer, riqueza: “Tudo o que você precisa fazer é consentir nos seus caprichos exigentes - oh! não é nada doloroso! - e vocês poderão se divertir como sátrapas.”
Os peregrinos se consultaram. Eram 10 peregrinos.
Não queriam se separar.... Perguntaram: “Os campos e as minas, o palácio do rico e o do rei, estão próximos um do outro?”.
"Oh! não!" responderam os agentes.
“Venha até essa encruzilhada e vamos mostrar-lhe os diferentes caminhos”.
Eles foram.
"Agora! Esta estrada maravilhosa, sombreada, florida, lisa, com fontes frescas, leva ao palácio do homem rico”, disseram os agentes à procura de criados.
"Agora! Este empoeirado, através de campos agradáveis, leva aos campos. Está exposta ao sol, mas dá para ver que é lindo, afinal, disseram os da roça.
"Agora! Este sulcado por rodas pesadas e manchado de manchas escuras, leva para as minas.
Não é bonito nem feio”, disseram os mineiros.
"Agora!
Este caminho íngreme, cortado nas rochas inflamadas pelo sol, espalhado por arbustos espinhosos e desfiladeiros, que atrasam as pessoas, mas são uma excelente defesa contra os ataques dos inimigos, conduz para o leste, para o severo, quase poderíamos dizer castelo sagrado, onde os espíritos são aperfeiçoados no Bem "disseram os do rei.
E os peregrinos olharam e olharam.
Eles calcularam....
Eles foram tentados por muitas coisas, das quais apenas uma era inteiramente boa.
E eles se separaram lentamente.
Três foram para os campos.... e dois para as minas.
Os outros se entreolharam e dois deles disseram: “Vem conosco, ao rei.
Não teremos lucro e não nos divertiremos na Terra, mas seremos santos para sempre.”
“Esse caminho aí? Você acha que estamos loucos?
Nenhum lucro? Sem prazer?
Não valia a pena deixar tudo e vir ao exílio para ter ainda menos do que tínhamos no nosso país.
Queremos ganhar muito e nos divertir….”
“Mas você vai perder o Bem eterno! Você não ouviu que ele é um perverso? ”.
"Absurdo! Daqui a pouco o deixaremos, mas nos divertiremos e ficaremos ricos."
“Você nunca vai se livrar dele.
Os primeiros erraram em concordar com sua ganância por dinheiro.
Mas você! Você é conduzido por sua avidez por prazer.
Oh! Não troque o seu destino eterno por uma hora fugaz!.”
“Vocês são tolos e acreditam em promessas idealistas.
Estamos atrás de fatos.
Adeus!....." E começaram a correr ao longo da bela estrada sombreada, florida, lisa, rica em água, ao final da qual brilhava ao sol o palácio mágico do perverso epicurista.
Os dois restantes tomaram o caminho íngreme chorando e orando.
E eles quase perderam o ânimo depois de alguns metros, pois era tão difícil.
Mas eles perseveraram.
E seus corpos pareciam ficar cada vez mais leves à medida que avançavam e seu cansaço era consolado por uma estranha alegria. Estavam ofegantes e arranhados quando chegaram ao topo da montanha e foram admitidos na presença do rei, que lhes disse o que esperava deles para torná-los seus valentes, e concluiu dizendo:
“Pensem sobre isso por oito dias e depois me avise."
E eles pensaram e lutaram ferozmente com o Tentador, que queria assustá-los com seus corpos que diziam:
“Vocês estão nos sacrificando”, com o mundo, cuja lembrança ainda era sedutora.
Mas eles ganharam.
Eles permaneceram.
Eles se tornaram heróis do Bem.
A morte veio, essa é a sua glorificação.
Do alto do céu, eles viram no abismo aqueles que haviam ido para o mestre ímpio.
Eles também estavam acorrentados após sua vida e gemiam na escuridão do Inferno.
“E eles queriam ser livres e se divertir!” disseram os dois santos.
E as três almas malditas os viram e os amaldiçoaram a todos, dizendo: “Vocês todos nos enganaram!”.
"Não.
Você não pode dizer isso.
Você foi avisado do perigo.
Você quis a sua própria ruína, você escolheu”, responderam as almas abençoadas, que ficavam serenas mesmo ao ver e ouvir sua zombaria obscena e maldições lançadas sobre elas.
E eles viram os dos campos e das minas em várias regiões do Purgatório, e aqueles os viram e disseram:
“Nós não éramos nem bons nem maus, e agora estamos expiando nossa tibieza.
Ore por nós!".
"Oh! Nós vamos!
Mas por que você não veio conosco?
“Porque não éramos demônios, mas homens humanos demais..... Faltou generosidade de nossa parte.
Amamos o que é temporário, mesmo que honesto, mais do que o que é eterno e santo.
Agora estamos aprendendo a conhecer e amar com justiça.”
Este é o fim da parábola.
Todo homem está em uma encruzilhada.
Em uma encruzilhada perpétua.
Bem-aventurados os que são firmes e generosos nos caminhos do bem.
Que Deus esteja com todos vocês.
E que Deus toque e converta aqueles que não são assim e os leve a se tornarem assim.
Vá em paz."
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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