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#Paulo Vicente
narizentupidocartazes · 8 months
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[2023] 29, 30 de Setembro . 01 de Outubro | PaulinhoFest#02 | António Caramelo | Xis | Diogo Neto Machado | Paulo Vicente | Tiago Alves Henriques | Alena Koleso | Max Data aka Max Dade | Teresa Rodrigues | Ramona | Astronauta Mecânico | NotBinnaryCode | Desterronics | Filho de um Mocho | Minijack | Wtrv Wtrv | // o_phe_lia | Carnation Dingthang | Uri Crystal | Shela | Buziopakal | Ócio - Lisboa | Desterro - Lisboa | Prisma | Lisboa
Cartaz [Uliarud Uliarud]
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juruna53 · 2 months
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Vista do Bar do Sargento.
Meu pai, quando ferroviário, fazia manutenção dessa ponte. Saudades!
Local: São Vicente-SP
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nosbastidoresdopier · 6 months
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Em Mafra, governador Jorginho Mello autoriza a construção da nova torre do Hospital São Vicente de Paulo
Nesta sexta-feira, 20, foi realizada a assinatura da autorização de liberação de recursos para a construção da nova torre do Hospital filantrópico São Vicente de Paulo. Durante a cerimônia, o governador Jorginho Mello, ao lado da secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, deu o sinal verde para o início da obra que irá duplicar a capacidade de atendimento da unidade e ampliar os serviços de…
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surrealismutation · 7 months
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Exihibition Promo from June 2023 instagram.com/ivanjabbur.art Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente - IHGSV Historical and Geographical Institute of São Vicente
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gastronominho · 2 years
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SINHORES realiza o 7º Festival Gastronômico de São Vicente
Evento será realizado até o dia 31 de agosto e reunirá 36 estabelecimentos
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rodininetto · 2 years
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EDITAL DE NOTIFICAÇÃO - Sociedade Colonizadora Guarituba Ltda., Celso Cesar Osternack, Joaquim Vicente Xavier de Castro, Umberto Scarpa, Ernesto Pontoni, Luiz Pontoni, Hamilton Santos Araujo, Osmar Wambier, Maria Araujo Bortolon, João Serafim, Fidelis Angelo Dadalt, Giovani Francescon, Hercilio da Cunha Bompeixe, Aristides Linhares Serpa, Manoel Paulo Serpa, João de Deus Camargo, Sebastiana Camargo de Araujo, Alzira Ramos, Olivio Lampiová, Cid Ney Ribas, CEM Engenharia e empreendimentos Ltda., Ana Thummer, SERVOPA S.A. Comércio e Indústria, Eurides Rosa Ribeiro, João Franciso de Souza, Carlos Walter Stenzel, Dario Araújo
EDITAL DE NOTIFICAÇÃO – Sociedade Colonizadora Guarituba Ltda., Celso Cesar Osternack, Joaquim Vicente Xavier de Castro, Umberto Scarpa, Ernesto Pontoni, Luiz Pontoni, Hamilton Santos Araujo, Osmar Wambier, Maria Araujo Bortolon, João Serafim, Fidelis Angelo Dadalt, Giovani Francescon, Hercilio da Cunha Bompeixe, Aristides Linhares Serpa, Manoel Paulo Serpa, João de Deus Camargo, Sebastiana Camargo de Araujo, Alzira Ramos, Olivio Lampiová, Cid Ney Ribas, CEM Engenharia e empreendimentos Ltda., Ana Thummer, SERVOPA S.A. Comércio e Indústria, Eurides Rosa Ribeiro, João Franciso de Souza, Carlos Walter Stenzel, Dario Araújo
    Publicado em Blockchain via Lunes Truth. Para ver, clique aqui.  
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Lina Bo Bardi
Museum In The Shore of São Vicente São Paulo, Brazil 1951
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Unions and people's movements protest against the privatization of São Paulo's water company
Amid legal disputes, the court ruled that the City Council could vote on privatization after presenting a budget impact
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People’s movements and trade unions held a demonstration against the privatization of the Basic Sanitation Company of the State of São Paulo, also known as Sabesp, on Monday afternoon (22) in front of São Paulo City Hall. The protest happened amid a legal dispute over the future of the public company after courts ruled that the City Council could only vote on privatization after presenting a budget impact report.
According to Renê Vicente, the treasurer of the Union of Workers in Water, Sewage and the Environment of the State of São Paulo (Sintaema, in Portuguese), the protest's main goal was to draw the attention of Mayor Ricardo Nunes.
“He wants to hand over basic sanitation to the private sector. The experience we have – not only in Brazil but also in other countries – is that, where privatization has taken place, tariffs have increased. The service has been made more precarious, and the population has to pay more,” he said.
São Paulo City Council had already approved the company's privatization process in a first vote on April 17. The decision by Judge Elina Kiyomi Toyoshima, of the 4th Public Treasury Court of São Paulo, regards the second round.
Continue reading.
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dailytomlinson · 2 years
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Louis performing in São Paulo, Brasil. Night One. Photographed by Filipe Vicente. - 28.05
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blogdojuanesteves · 5 months
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
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"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
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Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto,  e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais)  que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre  arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
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Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
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A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
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Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper  "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade." 
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O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
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Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
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Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
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Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas  indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
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Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação  histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
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"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras  resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ  Xakriabá.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno 
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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Praia da biquinha 🌅 São Vicente, São Paulo, Brasil 🇧🇷
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narizentupidocartazes · 8 months
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[2023] 25 de Maio | Ciclo de Concertos para Salas Vazias#09 | Paulo Vicente | Joana Guerra | Isabela Abate [exercício visual] | SMUP - Parede
Cartaz [Madalena Matoso]
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fragmentosdebelem · 6 months
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Educandário Eunice Weaver, Pratinha [s.d.] / Infância, crianças e experiências educativas no Educandário Eunice Weaver em Belém do Pará (1942-1980) ~ Tatiana Pacheco (2017)
"A administração interna do Educandário era de responsabilidade das freiras da congregação Filhas da Caridade São Vicente de Paulo. Estas se deslocaram do Ceará para Belém para auxiliar na manutenção da instituição, permanecendo na função até o início da década de 1990, período em que o espaço não abrigava mais os filhos de hansenianos. As congregações religiosas tiveram grande influência na educação de crianças internas no Brasil, um investimento religioso na infância, desde o processo de colonização".
"Durante o dia a gente estudava de manhã, aí de tarde a gente ficava fazendo bordado, essas coisas assim entendeu? A gente fazia isso. No sábado e no domingo, capinava no jardim, não era coisa pesada não […] mas depois de uma certa idade, aí a irmã começou a botar, a irmã não, a Fátima essa malvada né. Ela me botava pra capinar, pra lavar a casa que era grande né, começou a botar pra gente encerar, aí começou a botar a gente pra trabalhar, só que quando a irmã chegava ela mandava a gente parar, a gente não podia contar pra irmã senão a gente apanhava, a gente tinha muito medo dela, a gente tinha ela como um monstro mesmo"
"Mas também a gente era muito assim torturado assim, não pelas irmãs, os funcionários que tomavam conta da gente, entendeu? Antes de tomar banho era peia, antes depois do almoço pra gente deitar era peia, então era uma coisa assim, era castigo no escuro, era muito sofrimento assim, entendeu. Às vezes, égua, era uma situação assim, mandavam todo mundo ficar nu assim na frente de todo mundo, era muito chato isso. Mais de 11 anos 12 anos, já estava nascendo o nosso seio né? Era muito vergonhoso isso. Era uma funcionária que tinha lá que mandava todo mundo ficar nu pra tomar banho todo mundo junto, aí ela mandava a gente esconder o seio que era adolescente, depois eu soube que era sapatão essa mulher, era uma mulher muito monstruosa […] ela foi do Educandário também, era os mais velhos que tomavam conta da gente, eu acho que ela nem batia muito bem, era ruindade mesmo, era ruindade mesmo, infelizmente. Aí durante o dia aí quem maltratava muito a gente era essa mulher, era muito monstruosa. Tudo ela batia na gente! Era escondido das irmãs que elas faziam entendeu? Agora tinha vezes que as irmãs pisavam na bola, essa situação, até isso! Ela obrigou a gente roubar, essa mulher obrigou a gente roubar. Foi eu, Regina e umas quatro né, quando a irmã descobriu, aliás eu nem estava no meio, agora que eu me lembro que eu nem estava no meio. Mas só que a cada mês ela gostava de uma menina, era especial pra ela e ela tratava bem essa funcionária; quando a irmã descobriu me botaram no meio. E a irmã falou: agora você vão fazer tudinho como vocês roubaram! Subir pela janela assim, assim… Era muito ruim, tivemos que fazer e se contasse, aí as irmãs obrigou a gente a fazer isso né, e não fui eu, mas como a Fátima indicou que tinha sido eu né, aí eu tive que confirmar porque se não era selada a peia. Era muito ruim ali, eu tinha vontade até de me matar às vezes sabe? Eu tinha vontade mesmo".
"Ah! a Fátima, o nome da mulher era Fátima, coisa ruim era essa aí! A gente pegava peia, muita peia e ficava muito de castigo, muito ruim. Égua a gente passava muita coisa lá!. Tinha vezes assim, não tinha um porão né, nós escutamos uma zoada de lá de noite, aí todo mundo com medo, aí essa Fátima fez a gente ir lá no porão 04 e sempre eu estava no meio, parece que ela tinha marcação com a minha cara e a gente com medo, já pensou se tinha um cara lá? Ia matar a gente, estuprar a gente lá, e a gente tudo com medo, escuro, escuro, e daí não, a gente não vai, não vai".
"O que me marcou muito foi essa maldade da Fátima mesmo, eu fiquei muito traumatizada com essa mulher viu, ela maltratava muito a gente, torturava a gente. Tu é doida! […] A gente só comia com o cipó do lado com cinturão, porque tinha vezes que era só o dia da ossada, era só osso entendeu? No feijão; aí tinha um peixe tipo farofa, muito ruim, a gente comia a peso de porrada lá. O café da manhã era café com leite e pão normal, quando não, era bolacha, e a janta era sopa"
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Infância, crianças e experiências educativas no Educandário Eunice Weaver em Belém do Pará (1942-1980) ~ Tatiana Pacheco (2017)
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livehorses · 2 years
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Hispanic names (Both genders)
Here I leave a list of Hispanic names for people who write Coco and Encanto fanfics or any other Hispanic inspired story. I'll have reblogged each gender section separatedly because, as always, Tumblr doesn't allow me to have more than 4096 words per post. I'll start with both genders names and red will be used for less common names.
Adrián/Adriana
Alejandro/Alejandra
Alexis/Alexa
Andrés/Andrea
Camilo/Camila
Carlos/Karla
Cristian/Cristina
Daniel/Daniela
Emilio/Emilia
Eugenio/Eugenia
Esteban/Estefanía
Gabriel/Gabriela
Jorge/Georgina
José/Josefina
Juan/Juana
Julián/Juliana
Julio/Julia-Julieta
Luis/Luisa
Mariano/Mariana
Miguel/Micaela
Pablo-Paulo/Paula-Paulina
Patricio/Patricia
Renato/Renata
Valentín/Valentina
Víctor/Victoria
Agustín/Agustina
Alberto/Alberta
Alfonso/Alfonsina
Ambrosio/Ambrosia
Antonio/Antonia
Benito/Benita
Bernardo/Bernarda
Bruno/Brunilda
Ernesto/Ernestina
Félix-Feliciano/Felicia-Felicitas
Francisco/Francisca
Guillermo/Guillermina
Manuel/Manuela
Pedro/Petra
Rafaél/Rafaela
Tomás/Tomasa
Vicente/Vicentina
Ángel/Ángela
Claudio/Claudia
Eliseo/Elisa
Silvio/Silvia
Valerio/Valeria
Carmelo/Carmela
Constantino/Constantina
Cornelio/Cornelia
Fabio/Fabiola
Jacinto/Jacinta
Lilian/Liliana
Manolo/Manola
Marcelo/Marcela
Oliverio/Olivia
Pricilo/Pricila
Tulio/Tulia
Valeriano/Valeriana
Click here to see the male names and here to see the female ones.
This is so far the most of names I could remember. If I get to remember more, I'll be adding them all, of course, if Tumblr allows me to.
I have to point out that there are non-hispanic names that have become popular and that they don't have any translation in spanish. Some of them are "Brandon" "Brian" "Nelly" "Denisse" or "Leslie" Or that they actually have one but people prefer the foreign version. These ones can be "Marion" instead of "Mariana" "Karol" instead of "Carolina"
I guess you would also like to know the nicknames of each one of the names I provided you with, or maybe even last names. If you want me to dedicate some posts to that, let me know! For the moment, I hope all of these names are useful for your O.Cs and fanfics. 😉
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bluewinnerangel · 1 year
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LOT 2022 post-show / exit songs
It's time, because they (assuming Pauli and Harry) have been changing them up with the last 2 shows and it's getting interesting now. This isn't like the LTWT 2022 one where we've managed to catch every single one of them (except for ONO NY rip), because unfortunately somehow very little ends up on the internet, or not that I can find, somehow, I don't know, it's unfortunate.
In short: Europe had songs from band members, [residencies black box], and now it's songs to do with the location and a flake of lemme read into this, and also there's Harryween. List under the cut:
Glasgow: Ny Oh - Garden Of Eden
Manchester 1: (instrumental piano)
Manchester 2: same as n1
London 1:
London 2: (bird/nature sounds)
Dublin:
Hamburg: (I've heard people say "instrumental stuff" and "not instrumental stuff" HAHA)
Oslo:
Paris: Pillow Person - Bleu
Antwerp:
Amsterdam: Ny Oh - Australia
Munich: Pauli The PSM - Cowgirl (Creeping)
Budapest: Pauli The PSM - Cowgirl (Creeping)
Prague: Pillow Person - Bleu 
Vienna:
Kraków: Pillow Person - Bleu
Berlin:
Cologne: Pillow Person - Bleu
Bologna:
Turin:
Madrid: Pillow Person - Bleu / also like to add Rozalén - Este Tren in the preshow playlist this one time
Lisbon: Ny Oh - Australia
Toronto, Night 1
Toronto, Night 2
New York, Night 1
New York, Night 2
New York, Night 3
New York, Night 4
New York, Night 5
New York, Night 6
New York, Night 7
New York, Night 8
New York, Night 9
New York, Night 10
New York, Night 11
New York, Night 12
New York, Night 13
New York Night 14
New York Night 15
Austin Night 1
Austin Night 2
Austin, Night 3
Austin, Night 4
Austin, Night 5
Chicago, Night 1
Chicago, Night 2
Chicago, Night 3
Chicago, Night 4
Chicago, Night 5
Los Angeles, Night 1: The Mamas & The Papas - California Dreamin' (probably every LA night)
Los Angeles, Night 2: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
Los Angeles, Night 3: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
Los Angeles, Night 4: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
Los Angeles, Night 5: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
HARRYWEEN / Los Angeles, Night 6: John Travolta, Olivia Newton-John - We Go Together - From "Grease" (also performed played Hopelessly Devoted To You and You're The One That I Want played as they got onto stage - dressed as the characters from Grease)
Los Angeles, Night 7
Los Angeles, Night 8
Los Angeles, Night 9
Los Angeles, Night 10
Los Angeles, Night 11: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
Los Angeles, Night 12: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
Los Angeles, Night 13
Los Angeles, Night 14: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
Los Angeles, Night 15: The Mamas & The Papas - California Dreamin'
Guadalajara: Juan Gabriel - Querida
Monterrey: Thalia - Amor A La Mexicana
Mexico City, Night 1: Juan Gabriel - Querida (also played preshow: Juan Gabriel - El Noa Noa, Thalía - Amor A La Mexicana, Vicente Fernández - Volver Volver - The Killers - Mr Brightside)
Mexico City, Night 2: Thalia - Amor A La Mexicana
Bogotá: Ny Oh - Australia
Lima:
Santiago de Chile: Pillow Person - Bleu (also Gracias a la Vida played as piano intro to LNT)
Buenos Aires, Night 1
Buenos Aires, Night 2
São Paulo, Night 1
Rio de Janeiro
Curitaba
São Paulo, Night 2
São Paulo, Night 3
I'll keep editing this, hopefully, if we hear more. And please let me know if you know of more, check your videos check your shazam I'll love uuu
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headlinerportugal · 11 months
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Do synth-pop britânico ao rock norte-americano: saíram todos vencedores - Dia 3 do Primavera Sound Porto 2023 | Reportagem
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St Vicent durante uma atuação memorável // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Ao terceiro dia do Primavera Sound Porto nesta última sexta-feira, 9 de julho, dissemos adeus à depressão Óscar e finalmente ficaram reunidas as condições para desfrutar do Parque da Cidade num modo bem mais confortável. O tempo limpo e o calor que se sentia por volta das 17h era um excelente pronúncio para a jornada que aí se iniciou. A chuva só começou a marcar novamente presença já de madrugada, pouco antes de Darkside.
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Ambiente no recinto // Foto de Ágora - Cultura e Desporto do Porto Relativamente à minha previsão inicial cheguei mais tarde ao recinto do festival portuense. Fui bafejado pela sorte de um trânsito muito fluído e de ter conseguido um lugar para estacionar a viatura de maneira rápida. Tal permitiu-me ainda chegar a tempo de ver a atuação de Mariana Bragada. Esta artista natural de Bragança usa o nome artístico de Meta_ e sigo já o seu percurso há algum tempo. Perante o Palco Vodafone efetivamente não esteve bastante gente, foi pena pois o seu projeto merecia ter tido mais alcance.
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Meta_ no início da jornada // Foto de Ágora - Cultura e Desporto do Porto Ela atuou pela primeira vez em trio com Manu Idhra na percussão e Bom Beijo, artista de origem sueca, na voz/baixo/bombo/eletrónica. Eles foram dois preciosos ajudantes e auxiliaram muito bem Meta_. Perante a presença dos seus pais e de outros familiares a atuação foi especial tendo Mariana tido uma bela entrega à performance a qual foi bastante sentida. Lançado há poucas semanas ‘XIV- A Integração’ é o mais recente álbum de Meta_ e teve no Primavera Sound um palco privilegiado e tocou temas bem frescos como “Peneir-ar”, "Cura Sana (camino infinito)" ou “Àrvore Voadora”. Nesta última teve a sua convidada especial Larie, artista brasileira radicada em Portugal, e ficaram somente as duas em palco.
Mariana comunicou muito com o público, não somente na língua de Camões. Fê-lo também em inglês, creio que não necessitava tanto do recurso ao bilingue… “Sangue da Mulher” e “Quarto Escuro” foram as duas derradeiras.
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Terno Rei, indie rock do Brasil // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Ao contrário da minha inicial programação, no tempo limite, optei por assistir aos Terno Rei, banda de indie rock de São Paulo no Brasil. Era para mim uma banda desconhecida, as boas referências que tenho de formações brasileiras como os Boogarins ou Bike levaram-me, em boa hora, ao Palco Super Bock. A adesão de público foi bem maior agora, Meta_ tinha terminado há poucos minutos, e o cenário compôs-se bem mais.
Houve um misto de pessoas de pé em frente ao palco e outras sentadas mais atrás, fazendo jus à parte boa do festival. Relaxar aproveitando o clima bem agradável ouvindo boa música. Ale Sater, Bruno Paschoal, Greg Maya e Luís Cardoso trouxeram um pouco de ‘Gêmeos', último disco lançado em 2022: “Difícil” e "Isabella” foram duas das interpretadas.
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Ale Sater, o vocalista dos Terno Rei // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Ale Sater, esteve comunicativo quanto baste, revelou estarem muito felizes pela presença no Porto. A vez anterior foi em 2015. “Lindo demais” exclamou. Agradeceu aos portugueses (Alex D'Alva Teixeira foi um deles) e aos brasileiros radicados no nosso país pela presença. "Luzes de Natal" e "Dias da Juventude" foram os temas de término da atuação.
De seguida pelas 18:40h, foi-me proporcionada mais uma estreia. Dei um curto pulinho até ao Palco Vodafone para uma das minhas curiosidades do dia: os Wednesday. A expetativa não saiu defraudada. Estes miúdos novatos no indie rock demonstraram imensa qualidade e um potencial bastante admirável.
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Karly Hartzman a vocalista dos Wednesday // Foto de Ágora - Cultura e Desporto do Porto
O quinteto cujas raízes são em Asheville na Carolina do Norte (EUA) é liderado pela vocalista Karly Hartzman. Ela que esteve bastante interativa, respondendo até aos fãs na frontline de forma bem direta. Revelou que estão em digressão há 7 semanas e por isso que anda com a cabeça algo leve, digamos assim. Apesar disso deu o seu melhor. Apesar de só estar um dia, disse estar adorar e quer voltar, quiçá num cenário de férias.
A primeira tocada foi "Hot Rotten Grass Smell" e pelo alinhamento couberam faixas como "Bath County" ou "Turkey Vultures" do excelente LP ‘Rat Saw God’ lançando já no decorrer deste 2023. Apresentação a deixar “água na boca”, os Wednesday subiram um nível no meu radar musical.
Nota final para o peculiar vídeo no ecrã gigante em loop de um roedor a apanhar comida com a boca com o nome da banda num tipo de letra bem giro.
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My Morning Jacket numa incrível atuação // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept A minha primeira ida ao Palco Porto aconteceu pelas 19:40h. Não podia faltar aos My Morning Jacket. Expõe-se com um dos “docinhos” desta 10ª edição do Primavera Sound Porto, confirmei in loco a fama das belas performances ao vivo que proporcionam. Jim James, vocalista e guitarrista, tem uma proeminência em palco pela sua farta barba, pela sua imponente atitude e pela sua demarcada voz. Muito respeito igualmente pelo resto da banda que esteve em alto nível. O rock que estes senhores produzem é digno de elogios rasgados e ao vivo sente-se isso de forma bem profunda.
"Gideon" e "Victory Dance" marcaram o arranque da atuação a qual teve o seu primeiro momento mais elevado com "Lay Low" na qual Jim e Carl Broemel proporcionaram uma guitarrada deveras impressionante. Logo de seguida tocaram a bonita balada “Golden”, num contraste bem proporcionado que encaixou belissimamente.
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Jim James com My Morning Jacket // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Imensa gente assistiu a estes norte-americanos, notou-se a presença de muitos estrangeiros, sobretudo espanhóis e britânicos. Com bastante significado a faixa etária de público acima dos 50 anos.
"Holdin on to Black Metal", "One Big Holiday", "Touch Me I'm Going to Scream, Part 2" e "Wordless Chorus" são algumas das outras tocadas numa atuação que ficou retida na minha memória, vai ser um dos momentos a que associarei à edição do Primavera Porto neste ano.
Neil Tennant e Chris Lowe são os Pet Shop Boys desde 1982. A synth-pop feita por eles já lhes proporcionou bastantes hits e prémios para a sua merecida consagração. Tiveram a grande enchente deste terceiro dia.
Antes do início com "Suburbia" deu-se uma majestosa entrada do duo com uma cenografia digna de filme de ação ao jeito de Matrix. Ambos com um outfit branco do tipo capa protetora da chuva e com máscaras. Sem chuva e com uma temperatura confortável a situação estava num ponto bom para todos desfrutarem da performance, efetivamente sim, foi toda uma performance bastante pormenorizada com efeitos visuais a passarem por todos os 3 ecrãs disponíveis com recurso a jogos de luzes igualmente idealizados a cada uma das passagens.
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Pet Shop Boys no Palco Porto // Foto oficial Primavera Sound Porto @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Antes de "Left to My Own Devices" houve mudança de cenário e sucedeu a entrada dos restante músicos. Aí a apresentação ganhou um fôlego ainda maior.
Os fãs disseram presente em “Domino Dancing” e cantaram conforme tinha requisitado Neil Tennant. Ele que tinha dito em bom português: "Boa noite Porto. Nós somos os Pet Shop Boys". Sempre bom ver que os artistas se esforçam para darem uma “pincelada” local.
Aos primeiros acordes de "Always on My Mind" os smartphones começaram a filmar e o impacto visual foi bonito.
Antes de rumar a outra atuação tive ainda oportunidade de ouvir “Dreamland” e “Heart”. Confirmei a enorme classe destes reis britânicos do synth-pop e percebi de uma forma mais imersiva o impacto duradouro dos Pet Shop Boys na cultura musical. A longevidade deles não é mesmo um ocaso e os seus temas irão perdurar por muitos e longos anos.
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St Vincent sempre com a sua irreverência // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Annie Clark aos seus 40 belíssimos anos tem St. Vicent num ponto de maturação simplesmente perfeito. A cantora, compositora e multi-instrumentista norte-americana, juntamente com a sua banda, proporcionaram mais um grandíssimo momento na jornada do terceiro dia do Primavera Sound Porto. Provocadora, sensual e irreverência quanto baste fazem parte do package de St. Vicent algo que é sua indelével imagem de marca. A performance foi top com nota máxima. Nos momentos que anteciparam a entrada de St. Vicent tanto ouvia-se a falar inglês e espanhol. São as Nações Unidas a usufruírem de um mesmo espaço em sã convivência. A gravação de “Daddy's Home" dos "Shep & The Limeliters" ecoou na instalação sonora e serviu para pontapé de saída do concerto. Pessoalmente senti a vibração emanada do Palco Vodafone algo que foi comum a grande parte da audiência.
Com um cenário muito cor-de-rosa e vermelho aconteceram as primeiras três canções: "Digital Witness","Down" e "Birth in Reverse”. Os jogos de cores foram-se alterando um pouco no evoluir da atuação.
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St Vincent numa atuação muito boa // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept St. Vicent disse em português com um sotaque ligeiramente sensual: "Estou muito feliz por estar aqui. Porto é lindo, carago". Primeiro momento mais visceral da performance que pouco depois registou mais outro bem significativo: a artista norte-americana interpretou "New York" junto à grade e bem próxima do público tendo sido qualquer coisa de sensacional.
"Cheerleader" foi dedicada a todas as mulheres incríveis no festival e as pessoas mostravam-se deliciadas pela pujança e vivacidade do rock de St. Vicent.
Apoiada sempre de forma soberba pela sua banda, e pela roadie impecavelmente vestida, a performance teve o seu epílogo com "Your Lips are Red" e "The Melting Of The Sun". Adorei este concerto e certamente figurará no meu top 3 de preferências de todo o Primavera Sound Porto de 2023.
A noite de concertos terminou a observar e ouvir, durante longos minutos do incrível trio Le Tigre formado por Kathleen Hanna, Johanna Fateman e JD Samson. Eles que beneficiaram de terem tocado logo depois de St. Vicent, as pessoas deslocaram-se logo em seguida para o palco do lado.
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Johanna Fateman, 1/3 dos no Le Tigre Palco Super Bock // Foto oficial Primavera Sound Porto @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Atuação bem refrescante e surpreendente fizeram com que as pessoas ficassem ligadas aos seus temas. “TKO”, "My My Metrocard", "What' your take on Cassavetes" ou "On The Verge" mantiveram as pessoas interessadas e a encosta do Palco Super Bock esteve cheia. Nota particular para as animações que iam passando no ecrã principal, por cima delas passavam as letras das canções.
Excetuando já de madrugada quando a chuva compareceu novamente tivemos uma jornada bastante aprazível. Pessoas alegres a desfrutarem mais amplamente a vivência do festival. A relva já estava seca, apenas algumas zonas ao largo do Palco Porto ainda algo enlameadas. Nada que não pudesse ser contornado. Este terceiro dia foi bem concorrido e intenso na medida apropriada pela alta qualidade dos concertos e dos seus intervenientes.
Agradecimento:
Agradecemos a gentiliza e partilha de fotos utilizadas neste artigo cedidas pelo Nuno Coelho da Noizze. Poderão seguir este projeto em: @noizzept
Texto: Edgar Silva Fotografia:  - Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept - Hugo Lima @ Primavera Sound Porto [fotos oficiais] www.fb.me/hugolimaphotography
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