Bœuf Bourguignon
Ce ragoût campagnard français classique est parfait pour les mois d'hiver. Copieux, mais pas lourd, il combine les mariages parfaits de légumes d'hiver réconfortants comme les carottes, les oignons et les panais avec la saveur réconfortante du bœuf, du bacon et une touche de cognac. Il se conserve également très bien pour les restes, vous pouvez donc le préparer la veille et le réfrigérer toute la nuit également.
Ingrédients
1 cuillère à soupe d'huile d'olive extra vierge
8 tranches de bacon coupées épaisses
2 livres de bœuf coupé en cubes de 2 pouces
sel au goût
poivre noir au goût
1 gros oignon jaune coupé en dés
2 échalotes coupées en dés
4 gousses d' ail hachées
3/4 lb de carottes pelées et tranchées
1/4 lb de panais pelés et tranchés
1/2 tasse de cognac
1 bouteille de vin rouge sec
2 tasses de bouillon de boeuf
1 cuillère à soupe plus 1 cuillère à café de concentré de tomate
3/4 cuillère à café de feuilles de thym séchées
4 cuillères à soupe de beurre non salé fondu
3 cuillères à soupe de farine
1 lb d'oignons perlés surgelés
1 lb de champignons de Paris bruns coupés en tranches épaisses
1 cuillère à soupe de thym frais coupé en dés
Instructions
Préchauffez le four à 250 degrés. Faites chauffer l'huile dans une grande cocotte ou une marmite allant au four jusqu'à 250 degrés à feu moyen. Ajoutez le bacon et faites-le cuire jusqu'à ce qu'il soit croustillant des deux côtés. Retirez le bacon et réservez-le.
Séchez les cubes de bœuf avec du papier absorbant et saupoudrez-les de sel et de poivre. Faites-les cuire par lots jusqu'à ce qu'ils soient dorés de chaque côté, en veillant à ce qu'ils forment une couche uniforme au fond de la casserole, environ 5 minutes. Retirez-les et réservez-les.
Ajoutez les oignons, les échalotes et l'ail dans la poêle et faites revenir jusqu'à ce qu'ils soient translucides, environ 10 minutes, en remuant toutes les quelques minutes. Ajoutez les carottes et les panais et laissez cuire encore 5 minutes. Ajoutez le cognac et reculez, utilisez une allumette pour l'allumer afin de brûler l'alcool. Lorsque le feu s'éteint, coupez le bacon croustillant en petits morceaux et remettez-le ainsi que le bœuf dans la casserole.
Ajoutez le vin et suffisamment de bouillon de bœuf pour couvrir toute la viande et les légumes. Ajoutez la pâte de tomate et le thym et portez le mélange à ébullition.
Couvrir, retirer du feu et mettre au four pour poursuivre la cuisson pendant 1 heure 15 minutes à 1 heure 30 minutes, ou jusqu'à ce que le bœuf soit tendre et les légumes bien cuits. Retirer du four et remettre sur le feu à feu moyen-doux.
Fouetter ensemble 2 cuillères à soupe de beurre fondu et la farine jusqu'à obtenir une pâte épaisse. Incorporer cette pâte au ragoût jusqu'à ce qu'elle se désintègre, puis ajouter les oignons grelots surgelés.
Dans une casserole de taille moyenne, faites revenir les champignons dans les 2 cuillères à soupe de beurre restantes à feu moyen-élevé jusqu'à ce qu'ils noircissent et deviennent légèrement ridés, environ 6 à 10 minutes. Ajoutez les champignons au ragoût et baissez le feu pour laisser mijoter.
Laissez cuire encore 20 minutes avant de retirer du feu. Salez et poivrez à votre goût, décorez de thym frais et servez immédiatement.
Bon Appétit à toutes et tous ! 😋
Spéciale dédicace pour mon amie @olgaromana avec cette recette bien française ! 😉
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i'm still in love with you, boy. pipe otaño x fem!reader
fem!reader, felipe otaño x reader, enemies to lovers, smut +18
cw: argetina ganhando alguma coisa, oral (leitora recebe), +18, palavrão!
sinopse: você e seu vizinho felipe levam a briga argentina x brasil no futebol um pouco além do necessário. uma aposta acontece e você tem que cumprir as consequências.
wn: @judeknight, seu request! e para os anônimos que vieram latir junto comigo nas asks também. eu não entendo absolutamente NADA de futebol gente!!!! desculpem os erros! <3
como já diria peninha, tudo começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, te absorvendo e de repente você se viu assim, completamente doente pela seleção brasileira de futebol.
e tudo por conta do seu maldito vizinho argentino.
mais especificamente, por conta do dia que você, boba, resolveu sair de casa com uma camisa da sua seleção. e olha que, na época, você nem gostava e muito menos entendia muita coisa de futebol - sentiu uma puta saudade de casa e achou a blusa que ganhou antes de se mudar como um conforto no meio de uma cidade que não era sua, em um país que não era seu.
a blusa era camisa 10, com o nome do pelé atrás.
sabia que ia ouvir uma besteira ou outra na rua - afinal, estava na argentina - mas não ia andar por muito tempo e nem ficar tão exposta. era rapidinho, uma ida a loja de conveniência mais próxima, comprar café e voltar para a segurança de casa.
o que não sabia era que ia ouvir besteira do vizinho bonitinho que morava no apartamento ao lado. felipe era um rapaz muito do gentil, simpático, bonito e você viu um comecinho de amizade despontar com ele até aquele maldito dia.
“nossa, que camisa horrível.”
você entendeu, mas fingiu que não. virou o corpo quase que totalmente para aquele semi-estranho que claramente tinha perdido a oportunidade de ficar calado.
“oi?” se fez, na esperança que ele pensasse na besteira que tinha saído de sua boca.
“sua camisa. é horrível.” e ele insistiu no erro. toda beleza e conversas bobas que tinham tido até então se extinguiu completamente.
“espero que seu time perca feio. babaca.” você fechou a porta do apartamento com força, virou de costas e marchou em direção ao elevador. colocou os fones no volume mais alto para evitar ouvir qualquer outra coisa e saiu.
mas ali foi o start que você precisava para, de fato, começar a acompanhar futebol. felipe era seu vizinho de porta e de parede - o prédio era mais antigo e as paredes eram boas, mas você fazia questão de assistir todos os jogos da seleção no volume mais alto possível, a fim de que ele te ouvisse. comemorava todos, gritava, fazia festa. chamava os poucos brasileiros que conhecia. não era sempre que a seleção tinha jogo, então foi atrás de outros times brasileiros rivais de times argentinos para continuar com a implicância.
o que começou como uma vingança boba acabou virando uma grande paixão. a verdade é que te ajudou a se conectar novamente com seu país de origem e aliviava e muito a saudade de casa. as festas, as comemorações e os jogos saíram do lugar de “vou gritar bem alto na janela pra esse filho da puta ouvir” para “vou gritar bem alto na janela porque meu time ganhou, caralho!” e essa mudança foi muito divertida para si.
fosse como fosse, hoje era mais um jogo da libertadores e mais uma partida de um time brasileiro contra um time argentino. você estava sozinha, muito bem sentada no sofá, a janela aberta e trajada do seu manto verde e amarelo.
no finalzinho do primeiro tempo, vitória para o time brasileiro, alguém bateu contra sua porta, com força e irritação.
você levantou com medo, mas foi abrir sem hesitar. destrancou a chave, mas não retirou a correntinha de segurança, deixando um espaço para ver quem era mas não o suficiente para que a pessoa conseguisse entrar.
era felipe.
estava lindo, diga-se de passagem. o cabelo tinha crescido um pouco desde a última vez que o tinha visto. olhou de cara feia para a camisa da argentina que ele usava.
“pois não?” fez falsa educação. cínica.
“você pode, por favor, abaixar a sua televisão? está atrapalhando.” ele estava claramente se esforçando pra ser educado também. usava um chapéu virado para trás, tinha uma cerveja na mão e muito mal humor.
“segundo o regimento interno, não tem pro-”
ele te interrompeu. claramente estava puto.
“eu estou pouco me fodendo para o regimento interno. essa brincadeira acaba hoje.”
“é uma ameaça?” você perguntou, se aproximando dele, ainda protegida pela corrente da porta. seu olhar era desafiador. o dele também.
antes que tivesse chance de revidar, uma voz ecoou no corredor.
“pipe! de volta pra casa, pelo amor de deus. não fique assustando pessoas!” diz um outro rapaz, de cabelos curtos. “então essa é sua famosa vizinha. você realmente é bonita. sou matías!”
em pouco tempo, tinha por volta de seis homens no corredor (além de felipe, que chamavam de pipe, tinha matías, juani, blas, fran e kuku) do lado de fora da sua casa, junto com felipe. eram todos muito divertidos e animados. uma pena que o próprio vizinho não fosse tão bem humorado. já haviam te chamado de linda, pedido para o time argentino perder só pra te ver feliz. fran era seu favorito - um amigo que tinha ido só pela farra.
abriu a porta por inteiro e ficou encostada no batente, conversando e se divertindo com o grupo.
“bom, eu proponho uma aposta!” disse blas, o ‘irmão mais novo’, que tinha um sorriso encantador. “se o river vencer, você usa a blusa da argentina pelo restante do dia. se o time brasileiro vencer, quem usa a sua blusa é o pipe.” ele falou de forma simples, animadíssimo, achando que tinha tido a melhor ideia do mundo. tadinho.
o corredor tão animado ficou em silêncio. blas levou um tapa na nuca. todos olhavam para você e pipe.
com toda confiança do mundo, você saiu de casa e ergueu a mão para felipe. “de acordo.” disse.
felipe hesitou de primeira, mas deixou um sorriso safado (maldito!) ganhar seu rosto e apertou sua mão. “de acordo. te vejo em quarenta e cinco minutos.”
foram muito os resmungos dos meninos quando eles se retiraram da sua porta para voltar ao apartamento do seu vizinho, mas você e pipe acharam melhor cada um na sua casa para evitar ainda mais tensão. barulho alto era permitido pelo período da tarde, mas briga e confusão não era muito.
em quarenta e sete minutos, estava tudo decidido. vitória para o time argentino.
poucos segundos depois, a campainha tocou. você já sabia quem e o que era. desligou a televisão, para pelo menos evitar ouvir os vivas e comemorações.
ao abrir a porta, encontrou um felipe radiante com uma camisa da argentina nas mãos. ele vinha sozinho (embora você tenha ouvido um “eu quero ir também!” seguido de um “quieto, blas!” no corredor).
bom, apesar de ser má perdedora, seguia com convicção as promessas que tinha feito. abriu caminho para o argentino entrar em sua casa, arrancando a camisa das mãos dele e caminhando para o banheiro, a fim de se trocar.
saiu com cara feia, sem conseguir falar muita coisa, vestida com a terrível camisa que havia sido entregue. seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e você evitava contato a todo custo.
“calado, felipe.”
“eu não vou falar nada. e é pipe.”
a correção do apelido te arrancou um sorrisinho. e o fato de ele ter ficado calado também. pelo menos, ele tinha um mínimo de respeito.
“como estou?” resolveu aproveitar a oportunidade mínima de amizade entre vocês dois. antes daquela confusão toda, gostava do vizinho. e o fato de ele ter sido cuidadoso de não te humilhar mais ainda tinha derretido um pouco sua pose.
“mais linda do que antes.” o elogio te enrubescer completamente e te pegou um tanto quanto desprevenida.
o clima da sala mudou completamente.
pipe veio se aproximando de você com muita calma e você foi deixando a proximidade. não foi surpresa para nenhum dos dois quando ele abaixou o rosto para te beijar.
o beijo foi simples e casto, de início. vocês dois lidando com aquela sensação estranha de beijar alguém que era, até aquela manhã, seu inimigo declarado da vizinhança. aos poucos os dois foram se soltando. os corpos foram se movendo junto com os lábios. você, envergonhada, deixou as mãos descansarem nas costas (e que costas! fortes!) do homem enquanto ele deixou as dele na sua nuca, aprofundando o beijo.
em poucos minutos, suas línguas entravam em um movimento frenético e vocês dois devoravam a boca um do outro. quem diria que no fundo, no fundo, era tudo tesão acumulada. o argentino começou a guiar seu corpo para trás, com cuidado, sem quebrar o beijo em momento nenhum.
quando você sentiu o estofado contra suas pernas, pipe te empurrou no sofá, o seu corpo batendo no macio. você ficou sentada, olhando para ele de lábios inchados e rosto bastante vermelho. era uma graça, de verdade. uma pena que fosse argentino.
ele ficou de joelhos no chão, a fim de permanecer na mesma altura que você, e puxou seu rosto para continuar o beijo. no que sua respiração ia ficando mais arfada, felipe não perdeu muito tempo e puxou seu short para longe. você fez menção de tirar a própria camisa, mas ele te interrompeu.
“não, não. a camisa fica.”
você riu e ia dizer algo debochado, mas em pouco tempo pipe largou sua boca e estava descendo em direção as suas pernas. afastou seus pés e se colocou ali, enchendo de beijos a pele macia e sensível da parte interior da sua coxa.
“pipe…” você gemeu, baixinho.
“é só me pedir que eu paro.” disse com aquele maldito sorriso de canto.
continuou te acariciando e ao perceber que o pedido para parar não vinha, foi deixando uma trilha de beijos do seu joelho a sua virilha, mordendo a barra de renda que usava com cuidado, embora deixasse os dentes arranhar de leve sua pele. dali, você já estava perdida.
o nariz dele esfregou com muito cuidado no seu clítoris, por cima do tecido da calcinha. seu corpo estremeceu quando ele colocou a língua para fora e lambeu seus lábios do início ao fim. ele babou o algodão completamente com a saliva.
os olhos azuis brilhavam e ele te encarava de baixo. com os dedos, ele afastou de lado o tecido. você respirou fundo, fechou os olhos e jogou sua cintura para frente. tirou os pés do chão e apoiou as pernas nos ombros do rapaz.
“pipe, por favor. me chupa.” sua voz saiu um pouco mais manhosa do que queria. estava explodindo de antecipação.
ele riu. “vou te chupar porque eu quero. e não porque você está me pedindo.” implicante. mas você não revidou, afinal, não estava muito em local de revidar qualquer coisa. só conseguia pensar no que ele faria a seguir.
para estimulá-lo, você prendeu o cabelo dele com as mãos.
ele se abaixou novamente, seguindo o mesmo caminho. suspirou e sentiu seu cheiro pulsante antes de se entregar com tudo. se dedicou a lamber e a chupar toda sua buceta com muita maestria, uma das mãos apertando e acariciando suas coxas. você gemia alto, deixando os quadris se moverem em encontro a boca ávida do rapaz.
aos poucos, a língua foi se concentrando no seu clitóris. seus gemidos iam ficando mais altos. “por favor”, “não para”, “aí mesmo”. uma das mãos abandonou sua coxa e encontrou a entrada da sua buceta. com a língua rígida, ele movia a cabeça junto com seus quadris enquanto te dedava com ritmo.
não demorou muito para você gozar, chamando o nome dele.
te deu mais alguns beijinhos na coxa e baixou suas pernas antes de subir o corpo novamente. ele sorria triunfante.
“gostou?” o rapaz se aproximou, acariciando seu corpo e ajeitando seu cabelo que grudara na testa com suor.
“gostei.” a voz saiu rouca. você sorria também, só que cansada. não deixou de notar o volume bem grande preso na bermuda dele.
“isso aqui fica para outro jogo.” ele apontou para si mesmo quando viu seu olhar. “se veste e vem comigo pro apartamento?”
você não teve outra opção se não concordar.
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