Tumgik
#Peste e Sida
altamontpt · 6 months
Text
Censurados - Censurados (1990)
O primeiro disco dos Censurados fica como o maior testemunho do punk português do início dos anos 90
O primeiro disco dos Censurados fica como o maior testemunho do punk português do início dos anos 90. Os Censurados nascem de duas personagens centrais. A primeira, o guitarrista ritmo e vocalista João Ribas, figura maior do punk português. A segunda é o próprio bairro de Alvalade, campo de batalha de Ribas e verdadeiro viveiro, então, dessa contra-cultura musical em Lisboa. Depois do fim dos Ku…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
memorableconcerts · 1 year
Text
Tumblr media
Queima das Fitas 89 - Coimbra - Portugal
Quinta-Feira 11 de Maio de 1989 - Dia do Cartolado
Festival no Parque - Noite de PSICOLOGIA
PESTE & SIDA e XUTOS E PONTAPÉS
Price- 2.00€
Foi uma grande noite psicológica com duas grandes bandas!
Tumblr media
Tumblr media
Programa Geral Da Queima Das Fitas De 1989 - Coimbra - Portugal
2 notes · View notes
musicshooterspt · 2 years
Text
Agenda de Fevereiro, 2023
02 – Coletivo Hellas
Promo: Cultura a Dentro
Maus Hábitos, Porto
21:30h
02 - D’ALVA
Lux Frágil, Lisboa
22:30h
Info/Bilhetes 
E no dia 24 no M.Ou.Co. no Porto
21:00h
Info/Bilhetes 
04– Taxi
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21:00h . Preço: 11€
04 – FADOMORSE
Casino de Chaves
21:30h
04 – Trivium + Heaven Shall Burn
Convidados: Obituary + Malevolence
Sala Tejo - Altice Arena, Lisboa
18:30h . Preço: desde 32€
04 – Fingertips
M.Ou.Co., Porto
Portas: 21:30h . Preço: desde 38€
Bilhetes
04 – Peste & Sida
Club de Ancas, Anadia (Aveiro)
23:00h
05 – Black Flag + Total Chaos
Hard Club, Porto
PORTAS/ DOORS 20:00h
INÍCIO 21:00h
09 – Los Sara Fontan
Promotor: Dedos Biónicos
Auditório da Casa da Seda (Centro de Ciência Viva), Bragança
21:30h . Preço: 6€
Reserva de bilhetes: [email protected]
10 – Asimov + Misleading
Centro Cultural do Cartaxo, Cartaxo
Preço: 5€
11 – Youth Sector
Promotor: Os Suspeitos
CCOP, Porto
21:30h
11 – Mão Morta
Teatro Académico Gil Vicente (TAGV), Coimbra
21:30h
Info/Bilhetes
11 - First Breath After Coma & Noiserv
Gnration, Braga
18:00h . Preço: 9€
Info/Bilhetes
11 – Traz os Monstros
Com Calma, Lisboa
E no dia 23 no Maus Hábitos em Vila Real
11 – The Legendary Tigerman
Cineteatro António Lamoso, Santa Maria da Feira
11 – Carmen Souza
Teatro Municipal da Covilhã, Covilhã
Info/Bilhetes
11 - TOXIKULL + SPEEDEMON
Side B Rocks, Alenquer
PORTAS: 21:30h . Preço: 7/8€
Evento Facebook
14 – SOILWORK + KATAKLYSM
Hard Club, Porto
PORTAS: 18:00
Início: 19:00
E no dia 15 no LAV, Lisboa
14 – Apocalyptica + Epica
Coliseu dos Recreios, Lisboa
Info/Bilhetes
16 – Interpol
LAV, Lisboa
Info/Bilhetes
17 a 18 – Courage Club Fest
Vários locais, Guimarães
Vários artistas: Dino D’Santiago, Mallu Magalhães, Interpol, Glockenwise, entre outros
Info/Bilhetes
17 – Junkbreed + Outless + Oceans of Apathy
Barracuda Clube de Roque, Porto
21:30h . Preço: 7€
20 – 20 anos de Mister Teaser
Programa: Holly Nothing, Dekko, Mix’elle, Bionico
Ferro Bar, Porto
Portas: 18:00h . Preço: 5€
Evento Facebook
24 – D’ALVA
M.Ou.Co., Porto
21:00h
Info/Bilhetes 
25 – Rodrigo Amado
Promotor: Dedos Biónicos
Convento de São Francisco, Bragança
22:00h
24 – Bárbara Tinoco
Teatro Micaelense, Ponta Delgada (Açores)
Info/Bilhetes
E no dia 25 no Teatro Sá da Bandeira, Santarém
21:30h . Preço: 7.50€
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
5 notes · View notes
hotnew-pt · 2 months
Text
Festival do Maio leva Manu Chao e Marcelo D2 ao Seixal em Julho #ÚltimasNotícias
Hot News Desde 2019 que Luís Varatojo (Luta Livre, ex-Peste & Sida) programa o Festival do Maio, no mês homónimo, no Seixal. A mostra, de entrada livre, só não se realizou em 2020, por causa da pandemia. E parecia que este ano tinha voltado a não acontecer. Mas só se atrasou. Regressa a 19 e 20 de Julho, com Manu Chao no topo do cartaz. Segundo o director artístico, Luís Varatojo, o atraso…
0 notes
dianacraciun1997 · 3 months
Text
youtube
she was my student piotr goldsmiths orgii prietenele lui piotr vagaboanta adidadsi
Tumblr media
aaaa l ati vazut pe piotr incalzeste orice fatza acolo jos cu fatza lui sida piotr
Tumblr media
piotr has 40 years!!!!!!!!maybe more and he has 1.82 m i meet him irl hes very hot varsta apropriata https://clotmag.com/oped/fungal-fetishism-rotten-performance-at-the-dungeons-of-polymorphous-pan-by-piotr-bockowski piotr se imbraca ca un adolescent si se poarta ca un psihopat cu femeile un pampalau care mananca burgeri blondu baker street lucry care trebuie facut bine foot tapping ras diana neduno aplecat par peste fatza drept blond ciudatule mana ce inseamna cand un barbat iti arata mana =)))))se uita la mana lui mana mica mainile lui radu gns lush spate mare....musculos si incordat capul in jos par lung blond mai lung decat crezi se caca ciudatule mi e rusine cu tine ...esti mare sex durex cand te am vazut stiam ca esti pentru mine sida 4:20 radu gns
0 notes
demoura · 2 years
Text
5 DE FEVEREIRO DE 2023 : VERSAILLES MODIFICADA , , 101 PAGINAS DO MAESTRO SEIJI OSAWA ACERCA DA MÚSICA DE MAHLER, UM DOCUMENTÁRIO DA BBC SOBRE FREDDY MERCURY E UM CREME DE CENOURA DE HENRIQUE SA PESSOA NO ROBOT DE SOPAS : cumpri o ritual numa Versailles retocada que mostra o reforço da parceria com o grupo Nabeiro - Adega Mayor mas , felizmente mantém imutável a qualidade do croquete e do café Camelo . Num mês de fevereiro em que na Gulbenkian ouviremos a 3a e a 6a sinfonias de Gustav Mahler ( Chaslin e Viotti ) é enriquecedor ler a conversa de Murakami com Seiji Osawa intitulada “ acerca da música de Gustav Mahler .” ( Música só Música pg 184 -285) O maestro japonês foi assistente de Bernstein o mahlerite “primum Inter pares” e intérprete destacado do compositor com a orquestra sinfónica de Boston . Vi de tarde na RTP2 “ Freddie the Final Act “. notável documentário de James Rogan (2021) que cruza o clima homofóbico perante a “peste gay” na história do fim da vida de Freddie Mercury (1946-1991) e como, após a sua morte, os Queen realizaram um dos maiores espetáculos da história, o “Freddie Mercury Tribute Concert” no Estádio de Wembley, para celebrar a sua vida e desafiar os preconceitos à volta do VIH/SIDA. O documentário de 100 minutos ouve aqueles que se apresentaram no espetáculo épico, incluindo Gary Cherone (Extreme), Roger Daltrey (The Who), Joe Elliott (Def Leppard), Lisa Stansfield e Paul Young, bem como o promotor do espetáculo Harvey Goldsmith. Pela primeira vez, a história de Freddie Mercury é contada em paralelo com as experiências daqueles que testaram positivo para o VIH e perderam entes queridos durante o mesmo período. Médicos, sobreviventes e defensores dos direitos humanos, incluindo Peter Tatchell, relatam a intensidade de viver durante a pandemia de SIDA e o pânico moral que provocou.“. Finalmente o “cozinheiro improvável “ recomenda aos seus amigos a deliciosa receita de creme de abóbora do estrelado chefe Henrique Sa Pessoa que executei com primor no Moulinex easy-soup : 300 gr de abóbora , gengibre ralado , 300 gr cebola picada erva doce , pó de caril , 400 ml de leite de coco , 300 ml de caldo de legumes e coentros picados para enfeite .
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
pinazo32 · 2 years
Text
Un pequeño cuesco, lo siento.
0 notes
chinardo · 4 years
Text
CARTA ABIERTA A LOS IMBÉCILES.
Mi nombre es Juan Manuel Jiménez Muñoz. Soy médico de familia en Málaga. Tengo 60 años, y ejerzo mi profesión desde hace 35. Mi número de colegiado es el 4.787. Y este dato lo aporto por si alguien, a raíz de esta lectura, me quiere denunciar o poner una querella. Será un honor.
El método científico, desde Galileo Galilei, nos ha sacado de las sombras. La electricidad, la radio, la televisión, los GPS, los teléfonos, los viajes espaciales, los antibióticos, las vacunas, los telescopios, la anestesia general, el saneamiento de las ciudades, la depuración del agua, las radiografías, las resonancias, los rascacielos, los aviones, los trenes, el cine, las fotografías, los ordenadores, y nuestra vida al completo, dependen de una ocurrencia de Galileo. Una ocurrencia en tres pasos para averiguar entre todos cómo funciona el mundo:
1-Establecer una hipótesis plausible sobre un problema concreto. Por ejemplo: “yo creo que el agua estancada contiene unos animalitos minúsculos que causan enfermedades”. O: “yo creo que cuando un imán gira alrededor de una bobina se genera una corriente eléctrica”. O: “yo creo que la Tierra gira alrededor del Sol, y no al revés”.
2-Realizar experimentos para comprobar la veracidad o la falsedad de esa hipótesis.
3-Publicar los experimentos para que cualquier otro los pueda reproducir, afirmar o refutar.
Y ya está. Qué tontería. Y gracias a eso, Y NADA MÁS QUE A ESO, la sociedad de 2020 es completamente distinta a la de 1700. Diré más. Si como por arte de magia pudiésemos trasladar un habitante del año 1 hasta el año 1700, apenas notaría diferencias en lo esencial de la vida: se adaptaría sin problema. Pero si trasladásemos a un habitante del año 1700 al 2020, se moriría del susto. Literalmente.
Gracias al método científico tenemos herramientas para erradicar una pandemia, o para hacerla soportable: la del coronavirus, por ejemplo. Gracias a la ciencia no hay viruela. Gracias a la ciencia no hay leprosos en Europa (o son casos muy contados). Gracias a la ciencia, los pacientes VIH positivos ya no se mueren de SIDA, sino que llevan su enfermedad como los pacientes crónicos. Gracias a la ciencia, muchos cánceres se curan.
Y que después de 300 años de éxitos tenga uno que soportar lo insoportable, resulta estremecedor: la caída del modelo y la sustitución por la farsa, por la charlatanería, por la incultura, por el pensamiento mágico, por la vulgaridad, por el despropósito y por la democracia aplicada a la ciencia, donde el analfabeto opina sobre el coronavirus en igualdad de altavoces que el más docto catedrático de virología, y donde los tratamientos y las medidas de contención de una epidemia son a la carta.
Hay grupos organizados que parecen añorar la Alta Edad Media, aquella que tan magníficamente plasmó Umberto Eco en “El Nombre de la Rosa”: con su mugre y sus hambrunas, con sus gentes muriéndose de peste o de viruela, con los libros encerrados en monasterios sin acceso para nadie, sin luz eléctrica, sin agua potable, sin nada.
Aunando esfuerzos, una mezcla infernal de terraplanistas, antivacunas, conspiranoicos, sectas satánicas, neonazis, adoradores de ovnis, hedonistas ácratas, cazadores de masones, fetichistas de los porros, delirantes con el 5G, ecologistas que no han visto jamás una gallina e imbéciles con pedigrí, pululan en todas las redes sociales instaurando una nueva religión que, mucho me temo, está calando más de lo que imaginaba en una población carente de cultura y liderazgo. Eso no es nuevo. Tarados los hubo siempre. Pero médicos y biólogos liderando imbéciles acientíficos y abjurando de la ciencia para adquirir una fama pasajera, eso nunca lo viví. Y nunca pensé que mis ojos lo verían. Y nunca creí que los Colegios de Médicos, o de Biólogos, giraran la cabeza hacia otra parte y no alzaran su voz contra el medievalismo.
Que un grupo de 200 médicos se autodenomine “Médicos Por la Verdad”, ya es una ofensa gravísima para el resto de los médicos que ejercemos en España, que somos 160.000. Porque quiere decir, ni más ni menos, que los 159.800 médicos restantes que no estamos en la secta somos “Médicos Por la Mentira”. Y a mí no me llama mentiroso ningún hijo de la gran puta. Por mucho título que tenga.
Que se estén dando conferencias, y publicando libros (uno de ellos con seis ediciones en un mes), para afirmar que no hay pandemia, o que los individuos sin síntomas no contagian, o que esto es igual que una gripe, o que es preferible la experiencia personal a las publicaciones científicas revisadas por pares, o que el dióxido de cloro funciona contra el coronavirus, o que el dióxido de cloro no es tóxico, o que las vacunas que existen ahora provocan autismo, o que las vacunas llevan microchips para controlarnos, o que los aviones esparcen desde el cielo cristales para contagiarnos, o que no llevar mascarillas es un acto saludable de rebeldía, resultaría risible si no fuese mortal de necesidad, y si quienes defienden esas barbaridades fuesen mariscadores gallegos, aceituneros andaluces o pescadores cántabros, y no licenciados o doctorados por una Universidad.
Hace poco, sesenta imbéciles acudieron a Las Canarias para reunirse en una playa a contagiarse a propósito. Habían quedado por Internet. Y yo, desde mi muro, acuso a quienes deberían ser líderes sociales, y no lo son, de favorecer esos comportamientos criminales con sus discursos absurdos.
No es época de división, ni de actuar cada uno a su bola. Por desgracia, nadie lidera la crisis. Es evidente. Digo ningún político. El Gobierno Central ha dimitido de sus responsabilidades. Incluso tiene que sobornar a los autonómicos para que acudan a las reuniones. 17 Reinos de Taifas, 17 desastres organizativos. A cuál peor. Ni una puñetera norma en común. Ni un solo registro compatible. Y además de eso, por si fuese poco, una sarta de embusteros con el título de licenciado envenenan a la sociedad en lugar de aconsejarla, de guiarla, de cuidarla, prestándose a decir lo que muchos quieren escuchar, lo que ahora vende: que el coronavirus es un invento de las superpotencias para disminuir la población mundial, para enriquecer a las farmacias y para cargarse a los ancianos, pero que, sin embargo (y mira tú que curiosa paradoja), la tal pandemia no existe.
Compañeros médicos, biólogos, abogados, farmacéuticos y licenciados de toda clase y condición que habéis optado por llevarnos otra vez a la Edad Media: sois la vergüenza de la profesión, y no sois dignos de que os llamemos compañeros, y mucho menos científicos. Sois pocos, pero metéis mucho ruido y confundís. Sois pocos, sí. Pero mala gente. Y decís cosas por las que, de haberlas dicho en la Facultad de Medicina o de Biología cuando eráis estudiantes, jamás habríais obtenido ese título del que ahora os valéis para vuestro propio beneficio. Un título del que, si de mí dependiera, seríais desposeídos de inmediato. Lástima que no se pueda.
Podría elegir muchas estupideces de las que defendéis, muchas barbaridades solemnes, pero me centraré en una sola, que en vuestra boca merecería la cárcel: “las personas sin síntomas no contagian”. Cagoentóloquesemenea. ¿Dónde estabais el día que explicaron la tuberculosis, o el SIDA, o la varicela? ¿No contagian los VIH positivos a pesar de estar asintomáticos? ¿No hay tuberculosos bacilíferos sin síntomas de enfermedad? ¿No se contagia la varicela desde pacientes en fase prodrómica? En fin. Mejor callar, que me van a estallar las meninges.
Sois líderes que habéis elegido no serlo para convertiros en bufones. Y eso, en época de zozobra, no tiene perdón de Dios. Ojalá se os seque la yerbabuena.
Ah. Y otra cosa. Mis señas las di al principio. A ver si tenéis cojones para meteros conmigo. Cojones, digo; ya que neuronas… las justitas pa beber sin ahogarse.
Cagoentó.
Firmado:
Juan Manuel Jimenez Muñoz.
Médico del Servicio Andaluz de Salud.
Colegiado en Málaga 4787.
No se le debe agregar más nada y obviamente la imbecilidad no es patrimonio exclusivo de España, estamos a horas de una marcha por la democracia inventada e invitada por unos hijos de putas que ya dijeron que no van.
14 notes · View notes
jgmail · 4 years
Text
Javier Villamor afirma que en apenas medio año han conseguido modificar los hábitos del mundo entero por un virus
Tumblr media
Javier Navascués, 
Entrevistamos a Javier Villamor, uno de los periodistas de investigación que sin duda hace un análisis más certero de la plandemia. Muchas de las ideas de las que vamos a hablar están plasmadas en su excelente libro Pandemonium.
Usted dice que más que conocer el origen del virus, hay que conocer las consecuencias, pero en cualquier caso si todo obedece a un plan, también está perfectamente creado el origen…
En el libro de Pandemonium expongo dos posibles líneas de investigación. Una internacional, de una cepa que habría viajado desde Arabia Saudí hasta Canadá pasando por Rotterdam y de ahí a China; la otra, china que puede ir en paralelo y completarse con la anterior.
Cuando señalo que no es tan importante conocer el origen del virus, estoy queriendo decir que se pierde muchas energías cuando nos obsesionamos con algo y perdemos la imagen completa de lo que está ocurriendo a nuestro alrededor. Es decir, focalizamos demasiado en un punto en vez de mirar a aquello que nos rodea con ojos y mente bien abiertos.
Las consecuencias del COVID19 son obvias. Están subvirtiendo el Estado de Derecho, están atacando libertades básicas, avanzando en la agenda global llamada 2030, quieren eliminar el dinero físico con la excusa de los contagios, fomentar el teletrabajo, educación a distancia, fusiones bancarias… En definitiva, un reseteo del sistema que solo se podía hacer con una pandemia de miedo a raíz de una excusa sanitaria.
No hace falta caer en oscuras diatribas sobre el sexo de los ángeles. Los hechos están ahí, todos los días. Solo hace falta saber dónde mirar y unir los puntos que aparentemente parecen inconexos.
¿Quiénes están realmente detrás de esta plandemia y hasta que punto es fácil de demostrarlo?
Como le decía, los hechos están ahí en los titulares a diario. A grandes rasgos, están destruyendo las economías nacionales para imponer una economía dirigida gracias a las subvenciones de organismos supranacionales. Fijémonos en cómo ha sido vendida la ayuda contra el COVID19 por parte del Gobierno… Es solo un ejemplo de muchos.
Acertar quién está detrás de la plandemia es un imposible, pero podemos fijarnos quién se ha beneficiado de ella. “Follow the money” que se dice en inglés, “sigue el dinero”, una máxima periodística que ya nadie parece atender en los grandes medios pero que es infalible en una investigación.
¿Y quién se ha enriquecido? Soros con sus inversiones en Grifols, Bill Gates, Jezz Bezos, China… Podemos plantear la teoría de que hay una connivencia clara entre las multinacionales tecnológicas y grandes financistas transnacionales con el objetivo de implantar una sociedad completamente tecnologizada sometidas bajos sistemas de control nunca antes visto. ¿Quién se podía creer que la instalación de cámaras térmicas y de reconocimiento facial por todos lados era para la lucha contra un virus?
¿Podemos decir que son ellos los que han lanzado el virus? No. ¿Podemos decir que son los que han crecido un 200% en valor bursátil en los últimos 6 meses? Sí. Que cada uno saque sus propias conclusiones.
Nos toman por idiotas, y así nos tratan.
Se estudia en sociología que las epidemias y su manera de tratarlas han sido claves para el control social…
Exacto. Toda crisis es una oportunidad para cualquiera, pero especialmente para los mejor preparados. Esto no es peccata minuta, es un hecho. Así funcionan los grandes buitres para hacerse con más poder en cada ocasión.
Si controlan los sistemas financieros, las grandes empresas tecnológicas, las grandes productoras de elementos de consumo… crear una crisis es muy sencilla y sacar partido de ella lo es aún más. Creas un problema, ofreces la solución, avanzas en tus objetivos. Una y otra vez.
Hasta ahora se había confinado a los enfermos, este confinamiento de toda la población mundial no tiene precedentes…
Nunca antes en la historia de la humanidad se había producido un hecho semejante y a escala global. Me ha llamado también la atención que sea un confinamiento de sanos, enfermos, grupos de riesgo y los que no…
Uno puede entender el confinamiento las primeras dos semanas o el primer mes para no colapsar el sistema sanitario. Todo lo que ha venido después ha sido para que ni los periodistas podamos hacer nuestra labor, ni la oposición hiciera frente al Gobierno, ni permitir la vida normal de la Nación. El estado de alarma ha sido para tener vía libre a la hora de aplicar políticas y medidas sin que nadie les confrontara.
Y la imposición de la mascarilla, especialmente en España, es un claro abuso de poder, cuando los propios políticos no la llevan más allá de cuando se hacen la foto….
Las medidas son totalmente aleatorias y lo que señala son dos posibles opciones: o no tienen ni idea de lo que hacen, o saben muy bien lo que hacen que es confundir a la población. Me inclino por lo segundo.
Someter y humillar a la población, hacerle creer que el mundo se acaba ya, que todo esto es por nuestra salud, que no debes ver a ningún ser querido, que te aísles del mundo… Deshumanizar al ser humano.
En apenas medio año han conseguido modificar los hábitos del mundo entero por un virus. Eso no lo hizo ni la peste. Me llama mucho la atención.
Por otro lado, ¿ya nos hemos olvidado de los contratos de mascarillas otorgados a amigos del Gobierno? ¿Nadie ve una relación en esto?
Quizás yo me paso de vueltas al plantear hipótesis y escenarios posibles, pero ese es mi trabajo como periodista y analista.
Han creado un nuevo lenguaje con expresiones hasta cierto punto surrealistas: nueva normalidad, distanciamiento social, tarjeta de inmunidad… ¿Qué es lo que realmente pretenden?
Necesitan convencer a la población de que tenemos que ser permanentemente controlados por el bien de nuestra salud. Esto que parecía imposible, lo han conseguido con gran parte de la población. Estoy realmente preocupado por la deriva autoesclavista de muchos. Han dado todas sus libertades a cambio de nada. Inaudito.
La tarjeta de inmunidad, aparte de ser un sinsentido, tiene como objetivo el obligar a la gente a la vacunación de manera indirecta. ¿Quiere usted trabajar, viajar, comprar, ir al centro comercial, etc.? Demuestre que está vacunado. ¿Cuántos van a aceptar eso sin siquiera pensar en lo que les están metiendo? Millones. ¿Nadie sospecha de una vacuna realizada en 8 meses cuando lo normal es que tarden de 7 a 10 años? ¿Nadie sospecha de una vacuna para un virus con una mortalidad de menos de 0,3 por ciento cuando llevamos décadas con virus como el SIDA contra el que no hay remedio?
Está claro que interesa el reseteo de la economía, pero no va a hacer a todos más ricos como ilusamente nos quieren hacer creer.
Eso ha sido un cuento chino (nunca mejor dicho) que lleva años rulando diciendo que iban a quitar el poder a los más ricos para darle el dinero a los más pobres. Ya lo hemos visto, los ricos son más ricos, los pobres son más pobres y con menos libertades que antes. ¿Dónde está lo bueno de todo esto?
Igualmente interesa un férreo control de los gobiernos, un paso previo hacia un Nuevo Orden Mundial…
La implantación del NOM pasa por convertir a todos los Estados Nación en meras estructuras de poder vaciadas de soberanía donde los políticos de turno aplicarán las políticas tomadas en organismos supranacionales. No hace falta ir muy lejos, tenemos en casa a Sánchez e Iglesias que son grandes partidarios de la agenda 2030. ¿Comunistas? ¡Ojalá! Globalistas de pura cepa vestidos de progres.
Lagarder, directora del BCE, pedía que los Estados miembros de la UE cedieran lo poco que les quedaba de soberanía fiscal a Brusela. ¿Ya nadie se acuerda de esto? El objetivo es implantar un sistema fiscal único y en ese momento es cuando se termina nuestra reducida independencia política económica.
En ese Nuevo Orden estaremos totalmente controlados y fichados y toda disidencia al poder será reprimida y perseguida…
La eliminación del dinero físico que decía antes es un claro ejemplo. ¿Quién nos asegura que no vaya a desaparecer nuestro dinero digital del banco por ser disidentes? “Ay, disculpe, ha habido un error informático y usted se ha quedado sin dinero”. Mire usted por dónde, que casualidad. Con la tarjeta sanitaria y del buen ciudadano como ocurre en China, los gobiernos tendrán la potestad de no permitirte vivir como los demás ciudadanos si no eres un ciudadano ejemplar. Es decir, un absoluto y mísero esclavo. ¿Lo peor? Como todos tenemos teléfonos, etc. muchos admitirán esas conductas liberticidas. Triste pero cierto.
¿Cree que puede haber una reacción eficaz y organizada a este intento de dominación?
La reacción existe pero está desunida y con demasiadas aristas. No hay ideología pero se mezcla un poco todo sin tener una comunicación firme y unitaria que sepa priorizar ideas y proyectos a la hora de poner en marcha una resistencia firme y sensata.
Es difícil pero creo que ahora es la fase de informar y ayudar a la gente a darse cuenta del mundo en el que realmente estamos viviendo y al que nos quieren llevar. Son demasiados años de lavado de cerebro por el sistema. Queda mucho por andar.
8 notes · View notes
portugalnet · 5 years
Note
Espero que não chateie muito ao perguntar isto, mas é o seguinte. Estou com uma saudade do crl de Portugal. Que músicas/bandas portuguesas poderias recomendar assim à toa (que consideres clássicos, etc) para matar a saudade? Como emigrei à três anos (com 14 anos) nunca cheguei a ouvir/apreciar música tuga. Obrigada desde já.
não chateias nada! :)  
vou listar vários tipos de cantores, de tempos diferentes, com estilos musicais diferentes. também vou usar “clássico” de uma maneira um bocado liberal, ou seja, vou-me referir a musica com que eu cresci (tenho 26), que os meus pais ouviam, ou que se tornou um marco tão grande na nossa cultura que basicamente toda a gente conhece se começar a tocar num bar.
Ala dos Namorados  (clássico)
Ana Bacalhau
Ana Moura
Anjos (”clássico”)
António Zambujo
António Variações (clássico)
Aurea
Camané
Capitão Fausto
Carlão
Carlos Paião (clássico)
Carlos do Carmo (clássico)
Clã (clássico)
Cláudia Pascoal
Ciclo Preparatório
D'zrt(clássico- não, não aceito criticismo)
Delfins(clássico)
Da Weasel (clássico)
Dead Combo
Deolinda
Diabo na Cruz
Diogo Piçarra 
Doismileoito
Dulce Pontes (clássico)
Entre Aspas(clássico)
Excesso  (clássico)
Expensive Soul
Furia do Açucar
GNR (clássico)
HMB
Heróis do Mar (clássico)
Jafumega(clássico)
Jorge Palma (clássico)
José Cid (clássico)
João Gil
João Pedro Pais (clássico)
Lena d'Água (clássico)
Linda Martini
Luís Represas
Madredeus(clássico - para mim, peak Portuguese Experience)
Miguel Araújo
NBC
Nonstop (clássico, only haters will say im wrong)
O'QueStrada
Orelha Negra
Ornatos Violeta
Os Azeitonas
Os Capitães da Areia
Os Lunáticos (clássico)
Os Pontos Negros
Os Quatro e Meia
Pedro Abrunhosa(clássico)
Peste & Sida(clássico)
Quinta do Bill  (clássico)
Richie Campbell
Rádio Macau(clássico)
Rita Guerra
Rita Redshoes
Rui Veloso (clássico)
Sara Tavares (clássico)
Silence4 (clássico)
Sérgio Godinho  (clássico)
Sétima Legião (clássico)
Táxi  (clássico)
The Gift (clássico)
Tiago Bettencourt  (clássico)
Tiago Nacarato
Toranja  (clássico)
Três Tristes Tigres (clássico)
UHF (clássico)
Virgem Suta
X-Wife
Xutos & Pontapés (clássico TM)
83 notes · View notes
cgamo · 4 years
Text
APRENDIENDO DEL VÍRUS. Paul B. Preciado
RESUMEN
Partiendo del concepto de Foucault de “biopolítica” y del de “Inmunidad” de Espósito, Paul B. Preciado analiza las últimas pandemias como estrategias políticas de subjetivación de los cuerpos ( pasando por la peste, sífilis, sida) hasta llegar a la gestión actual del Covid-19.
En este nuevo panorama la frontera se desplaza a nuestros círculos más íntimos.
COMENTARIO
El poder como realidad viva (biopoder) es una dimensión en la que se articulan mecanismos de control de los sujetos, pero también es u núcleo de libertad y resistencia para el individuo que decide hacerse cargo de su propia subjetividad.
En un momento en el que el trabajo, ocio y vida privada son una misma cosa, el individuo debe esforzarse aún más por expandir las fronteras de la utopía social e inmunológica.
PREGUNTA
Al final del texto Paul B. Preciado plantea dos tecnologías biopolíticas, en apariencia totalmente distintas. Por un lado la utilizada en Francia, España e Italia que no guarda muchas diferencias con las de la gestión de la peste (aislamiento, castigo, vigilancia) y por otro, la utilizada en Corea del Sur, Taiwán o Hong Kong a las que el autor define como las nuevas técnicas farmacopornográficas de videovigilancia.
¿Existe una diferencia real entre ambas tecnologías biopolíticas o es la primera una forma imperfecta de control que derivará necesariamente en tecnologías farmacopornográficas al final?
1 note · View note
altamontpt · 1 year
Text
Luta Livre - Defesa Pessoal (2023)
Letras de protesto num gostoso caldeirão pop, num disco que dificilmente descreveria melhor 2023
Apenas dois anos depois do disco de estreia, a Luta Livre, do histórico Luís Varatojo, volta à carga com um disco ainda mais directo que o anterior e mais próximo do formato canção. Em Técnicas de combate (2021), o conceito teve a prova, bem superada: um registo livre, com forte base em samples, de jazz mas não só, movido a uma boa onda que ajudava a engolir melhor as palavras de luta social.…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
memorableconcerts · 1 year
Text
Peste & Sida - "Paulinha" - Live 1989
Tumblr media
Os Peste & Sida são uma banda de rock portuguesa constituída no Verão de 1986, em Lisboa. A banda era formada por João San Payo (baixo), Luís Varatojo (guitarra) Eduardo Dias (bateria) e João Pedro Almendra que se junta ao grupo para se encarregar das vocalizações; Orlando Cohen entra pouco depois.
Participaram pela primeira vez no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous, mas entretanto conseguiram contrato de gravação com a independente Transmédia e editaram logo de seguida o LP Veneno. Este disco revela uns Peste & Sida próximos da estética Punk em temas como Veneno, Furo na Cabeça, Gingão ou Carraspana.
A capa do disco é uma cópia de London Calling, dos britânicos The Clash.
O som do grupo começa a ultrapassar as fronteiras do Punk e alarga-se a outros géneros como o reggae, o rock e o rap. Esta evolução nota-se no segundo disco, Portem-se Bem, um LP que tem no tema Sol da Caparica, uma versão de um tema americano dos anos 60, o seu maior sucesso. Outros temas são Chuta Cavalo...E Morrerás, a versão do tema popular alentejano Vamos Lá Saindo e Paulinha.
A banda começa a dar muitos espectáculos e faz as primeiras partes dos ingleses P.I.L. (grupo liderado por John Lydon, então Johnny Rotten vocalista dos Sex Pistols).
O Máxi-single Homem da Sorte/Reggaesida, editado em 1989, foi gravado pelo quarteto San Payo, Varatojo, Almendra e Raposo.
Entretanto entra como segundo guitarrista, vindo dos Vómito, Nuno Rafael, ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona o projeto.
A banda prepara o seu novo trabalho discográfico, estreado em Abril de 1990, com o título Peste & Sida é Que é. Este disco inclui uma versão do tema A Morte Saiu à Rua de José Afonso e outros temas como o apelativo Vamos Ao Trabalho! e Maldição.
Raposo abandona a bateria e para o seu lugar entra Marco, ainda a tempo de participar nas gravações do seguinte álbum do grupo: Eles Andam Aí. Nele se encontram temas como No Meu Tempo Não Era Assim e RFM (Rock Faz Mal), uma crítica à estação de rádio RFM, que se recusou a passar os temas do grupo.
Em 1993 é editado o disco O melhor dos Peste & Sida, um somatório dos dois discos gravados para a editora Polygram.
Para o grupo entram João Cardoso (teclas) e Sérgio Nascimento (bateria), este último a substituir Marco. O grupo, com esta nova formação toca no Terreiro do Paço, em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresenta uma versão de Bully Bull, clássico do rhythm'n'blues que intitulam Bule Bule.
Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso com a sua versão de O Homem da Gaita.
O grupo começa a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe & Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste e os Despe, até que a saída de San Payo (que queria manter os dois grupos) leva à extinção dos Peste & Sida.
No dia 21 de Outubro de 2002, a Universal lançou a compilação A Verdadeira História dos Peste & Sida.
Os Peste & Sida regressaram em força na Primavera de 2004. Um novo disco foi editado com o sugestivo título de Tóxico. A formação da banda é, agora, para além de João Sampayo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra, voz), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Orlando Cohen tinha sido, já, membro da banda numa das suas formações anteriores.
Tumblr media
3 notes · View notes
Text
La ciudad en silencio
Tumblr media
Por Graciela M. Fernández* (Ciudad de Buenos Aires, Argentina)
Esto ocurrió en Bueno Aires, el último día de marzo de 2020 en medio de la cuarentena obligatoria por la pandemia del Coronavirus. El ruido, ese que tanto nos molestaba, pero ya tenemos incorporado a los que vivimos en grandes ciudades, ahora no está, todo quedó detenido.
Cuando algún vecino grita o simplemente el ladrido de un perro, nuestros oídos están atentos. Esas discusiones que siempre existieron, pero solo eran un problema de ellos, hoy está en todos, porque el silencio es profundo.
La ciudad que nunca descansaba, nunca dormía, hoy se detuvo. Por momentos pienso si esto será un sueño, me despertaré y todo fue una pesadilla, pero no, amanece y  sigue el silencio. Sólo a las 21 horas se rompe con los aplausos al sistema sanitario y desde no sé cuál departamento, (porque  en la ciudad es muy raro conocer el rostro de quienes viven en edificios linderos) se escucha el Himno Nacional, es emocionante, entonces   aplaudimos más fuerte. Luego todo sigue en ese inmenso e infinito silencio.
Cuándo pienso que muchas ciudades en el mundo están igual, no puedo creerlo,  una parte del planeta se detuvo a escuchar el silencio, algo que creo nunca habrá ocurrido, desde la creación de las grandes ciudades.
La epidemia lo generó, no discrimina. La palabra proviene del griego, pero este el coronavirus  se generó en China, en la ciudad de Wuhan, los primeros perjudicados fueron ellos, siguió Europa,  luego América y así todos los continentes están atravesados por este temeroso mal, el del silencio profundo.
A lo largo de la historia, hubo varias epidemias como la plaga de Atenas en el 431 a.C.  La peste Antonina, en 165-180 d.C, que afectó al Imperio Romano. La peste de Justiniano, el Imperio Bizantino en el año 541, perdió un número elevado de habitantes. La peste negra en 1348 se propagó en Europa, dejando muertes y caos en el continente. El cólera en diferentes épocas históricas, mató a millones de personas a lo largo de todo el mundo. La Gripe Española,en 1918.  La gripe asiática se inició en el norte de  China en 1957. La gripe Rusa 1889-1890. El VIH/SIDA se inició en 1981. El Tifus que comenzó en 1914 en Europa. El síndrome respiratorio agudo severo, apareció en China en 2002 y se propagó en todo el mundo. La gripe aviaria, el primer caso se conoció en Hong Kong en 1997. El Ébola, el primer caso apareció en 1976 en Yambuku, una aldea próxima al río Ébola, en El Congo y también en Sudán.  Todas  fueron grandes asesinas de la humanidad. Su agresividad asusta y mantiene alerta a la población. El Coronavirus -que es la que me toca vivir- la recordaré como la del silencio profundo.
Ya llevamos más de noventa días de cuarentena, los aplausos casi no se escuchan, ya no emocionan, el contagio es cada vez mayor.
La calma y la falta de ruidos ayuda a  reflexionar, la pregunta es: cuánto nos habrá ayudado. Será verdad que cambiará muchas costumbres, que sensibiliza a la población. Esperemos que este silencio sea tan sanador como la vacuna que estamos esperando.
Imagen: Graciela M. Fernández
*Licenciada en Ciencias de la Comunicación y Magister en Periodismo. Trabajé en radio y colaboré para varios medios gráficos y para la Agencia de Noticias EFE (servicios de reportajes para América Latina). Soy docente de la UBA, facultad de Ciencias Sociales, Comunicación.
Twitter: @gracielamabelf
1 note · View note
svediroma · 5 years
Text
Perché la lotta all’AIDS è ancora necessaria oggi?
Vorrei approfittare della giornata internazionale di lotta all'AIDS di domenica scorsa per affrontare un argomento di cui non si parla mai abbastanza. Come ogni 1 dicembre, è stata un’opportunità per ricordare l’esistenza di questa malattia ma anche le possibilità di cura e le discriminazioni che sono legate all’AIDS. È su questi diversi punti che vorrei scrivere le righe che seguono.
Un po’ di storia prima di tutto…
Se non avete ancora visto il film “Philadelphia” ve lo consiglio molto. Meno per vedere Tom Hanks che per la storia che racconta. Siamo negli anni ‘90 negli Stati Uniti, l’AIDS sta uccidendo molte più persone di quante ne riusciamo a immaginare. Nel 1987 un memoriale è stato creato per ricordare tutte le vittime di questa “guerra invisibile”[1].
Tumblr media
Questa situazione di grande emergenza è accentuata da una grande omofobia. Questa malattia è chiamata la “peste gay” mentre l’omosessualità è lontana dall’essere riconosciuta come un orientamento sessuale come gli altri. Le persone sieropositive devono allora affrontare sia la malattia - e il trattamento molto invasivo - sia la discriminazione, che è spesso legata all’omofobia o a un odio contro le prostitute.
Se la sierofobia è/era così diffusa è perché è/era collegata a un silenzio molto importante e pericoloso da parte dei medici e della società. La sensibilizzazione alla salute sessuale non esisteva, causando così una maggiore contaminazione. Per questo, l’associazione Act Up ha scelto alcuni slogan per interpellare l’opinione politica: la sessualità non deve rimanere un tabù. Il film “120 battements par minutes” mostra la nascita dell’associazione Act Up e la sua lotta contro le lobby farmaceutiche e “laboratoriali” (medici e professionisti sanitari che si occupano degli esami, della diagnosi e delle cure) e la volontà di sensibilizzare di più e di rompere quest’omertà micidiale.  
Tumblr media
Perché questa necessità ancora oggi?
Se questa giornata rimane importante seconde me è per diverse ragioni. Prima di tutto, per ricordare i progressi della medicina: oggi, esiste il PrEP, anche chiamato PEP - profilassi post-esposizione - che permette di non essere contaminato/a durante un rapporto sessuale[2]. Ma, soprattutto, è molto importante di ricordare che una carica virale non rilevabile è un virus non trasmissibile.
Purtroppo queste informazioni non sono abbastanza conosciute e causano morti e discriminazioni. Infatti, l’AIDS può aumentare alcune discriminazioni già esistenti. Abbiamo parlato dell’omofobia ma la più importante è, senza dubbio, la povertà. Senza la sensibilizzazione, senza la conoscenza, ma soprattutto, senza possibilità di assistenza e cure mediche, la contaminazione diventa ancora più pericolosa.
Tumblr media
> Persone che vivono con AIDS (in milioni) > Persone che hanno un accesso ai trattamenti.
Questa infografica[3], ci mostra molto bene che non siamo tutte/i uguali di fronte alla malattia. Non possiamo più ignorare l’emergenza sanitaria di questi paesi/aree, al di là dell’AIDS.
           Ci sono popolazioni che sono anche molto vulnerabili di fronte a queste malattie sessualmente trasmissibili: penso alle donne, soprattutto alle prostitute o coloro che hanno relazioni sessuali con altre donne. Ad esempio, per le prime, in Francia una legge condanna la prostituzione. Inoltre, i clienti sono ancora più violenti e vogliono usare meno il preservativo. Le donne, in generale, hanno più probabilità di essere contaminate a causa delle norme di genere in alcuni paesi  (es: il pluripartenariato; il fatto che le donne si prendono cura più spesso degli altri e delle altre; la sessualità delle donne che è ancora un tabù…)[4], a causa dei test medici che sono realizzati sugli uomini prima, come se fossero “neutri”... Per tutte queste ragioni il 1 dicembre deve rimanere, le lotte sono ancora numerose…
Come lottare ? L’esempio delle Sorelle della Perpetua Indulgenza
Spero di avervi convinti/e dell’importanza di questa giornata e della lotta che, ancora oggi, è necessaria. Vorrei approfittare di quest’opportunità per parlare di un movimento internazionale che ho scoperto pochi anni fa e che meriterebbe di essere più conosciuto.
Tumblr media
Le Sorelle della Perpetua Indulgenza sono state create negli Stati Uniti nel 1979. Il loro primo obiettivo era eliminare il dolore e la colpa legate alla sessualità e piuttosto per le persone della comunità LGBT+ (lesbiche, gay, bisessuale, trans…). Creato nel peggiore momento dell’epidemia, questo gruppo cerca di accompagnare i/le malati/e di AIDS e anche di lottare contro la sua diffusione. Utilizzando vestiti religiosi, vogliono recuperare i codici cattolici per organizzarsi e sensibilizzare. Vanno in diversi posti (manifestazioni, bar, club, sauna, spiagge…) per ascoltare, apportare gioia mentre alcune persone vivono nella malattia o la discriminazione, e soprattutto sensibilizzare alla salute sessuale.
Vorrei ringraziare il Convento di Lyon (la mia città) che mi ha permesso di incontrare gente incredibile ma soprattutto per il loro messaggio di pace interna, di benevolenza, di amore e di sicurezza.
- Barbara
[1] http://www.aidsquilt.org/about/the-aids-memorial-quilt
[2]http://www.prepinfo.it/cose-la-prep/
[3]http://www.rfi.fr/science/20190723-infographie-sida-epidemie-vih-histoire-dates
[4] https://www.who.int/gender/hiv_aids/fr/
1 note · View note
musicaemdx · 4 years
Video
youtube
Gigs em Casa | A primeira plataforma online de concertos em Portugal arranca dia 1 de Maio com Peste & Sida São difíceis os tempos que vivemos. Na cultura a quebra foi de quase 100% e embora se queira voltar a viver normalmente, ninguém sabe dizer quando teremos o prazer de voltar a visitar uma sala de espectáculos.
0 notes