#Poc de Cultura

[sheila--e]

I find it silly when yanks get so angry over us cuz some dirty Latino had the courage to get angry at the imperial core that destabilizes them. my bad bro I should just be grateful that I got to be GRACED by the freedom squad and now my rent in 200k. lmao.

[useless-catalanfacts]

Tens alguna recomanació de llibres sobre història de Catalunya??

Los pobles dels rius (2023) de David Garcia Rubert, un arqueòleg a qui admiro molt. És un llibre divulgatiu preciós sobre la cultura que vivia a la zona de les terres de l'Ebre, el Sénia, l'Algars, el Matarranya, el Guadalop i el Bergantes durant la primera edat del ferro (segles VIII-VI aC), és a dir, abans dels ibers. És una cultura molt poc coneguda pel públic general però súper interessant, i el llibre ho mostra tot amb imatges de les troballes arqueològiques d'on surt la informació que es dona. Totes les seccions també van acompanyades d'unes il·lustracions a tot color que mostren com era el jaciment o el tema del que s'està parlant.

Pirates, bandolers i bruixes (2004) d'Agustí Alcoberro, un altre cop un historiador a qui admiro molt, si us interessa l'època moderna a Catalunya n'ha escrit molt. Aquest és un del seus llibres de divulgació que tracta, doncs, del que diu al títol haha. Tres elements que van marcar moltíssim la vida a la Catalunya dels segles XVI i XVII. Seguint amb el tema de la bruixeria, també de l'Alcoberro Judici a una bruixa catalana. La història de l'Anna Boixadors i la persecució de les dones al segle XVII (2022). Si voleu més sobre bruixeria, el Pau Castells també ho ha treballat molt.

Dos llibres divulgatius d'edat contemporània de l'Assumpta Montellà que segurament conegueu perquè al seu moment se'n va parlar molt: La maternitat d'Elna (2005), sobre la institució que va fundar una infermera suïssa per ajudar a les dones embarassades que hi havia als camps de refugiats de Catalunya Nord, on tancaven els refugiats i exiliats de la Guerra Civil qua creuaven la frontera, i El silenci dels telers: ser dona a les colònies tèxtils catalanes (2012), sobre les dones i nenes que treballaven a les colònies tèxtils des de l'inici de la industrialització fins a finals del segle XX.

Un clàssic: Els catalans als camps nazis (1977) de Montserrat Roig. Explica què van viure els deportats dels Països Catalans als camps de concentració i d'extermini nazis.

Per una visió més global de tota la història: Història mundial de Catalunya (2018) i Vides catalanes que han fet història (2020), coordinats per Borja de Riquer.

Pseudohistòria sobre Catalunya. De l'espanyolisme a la Nova Història (2020), escrit per varis historiadors coordinat per Vicent Baydal i Cristian Palomo. El que diu el títol, refuta les "fake news" més esteses sobre la història de Catalunya amb rigor historiogràfic.

A part de llibres, també recomano moltíssim la revista Sàpiens.

[natysora]

Muchas veces veo estadounidenses simplificando obras y analizándolas callamperamente como si todo el mundo fuera Estados Unidos. Estoy chata de la sobresimplicación de leer que Laios es como es porque "es blanco", weón, es autista, yo soy una autista POC (odio el término POC por simplista pero eso soy a ojos de los gringos) y viví experiencias similares, por eso es tan representativo Laios para mi y para muchos otros autistas. Por supuesto que hay elementos culturales y raciales en Dungeon meshi, es un mundo riquísimo que ya quisieran muchos autores crear, pero solo a él le encaran lo blanco cuando el conflicto que tuvo con Shuro empezó por varias cosas, desde que tenían distintas culturas (en una parte mencionan que los abrazos son normales en La Isla, pero no del Este, además que Laios viene del Continente Norte), está el tema del autismo (no saber leer el ambiente, la literalidad, interés especial, inseguridades, y todas las dificultades que vivió a lo largo de su vida desde chico para encajar), malos entendidos y poca comunicación, la misma personalidad reprimida de Shuro por su status y cultura, etc. No veo que digan "es de blancos" con el resto de la party con el capitulo del Cambiaformas en donde también habían sesgos raciales o en otras situaciones del manga. No puedes analizar obras que son de otros contextos y culturas con tus sesgos ni tampoco puedes obviar detalles. Cuando simplifican a Laios diciendo "es que es blanco", invisibilizas el autismo y una de las mejores formas que he visto ser llevado a una obra (porque me carga esa visión pobrecito como lo hace Sia o Larson en sus pelis o el Buen Diostor, o ese otro extremo de genio pedante). Laios es único y a la vez muestra mucho de la experiencia autista. Y mira, no trato de pobrecito a Laios, a igual que uno a veces provoca daños sin querer, dentro de esa honestidad se traspasan límites, pero ¿cachai que pasa en DunMesh? las cosas, aunque llegaron a los golpes, se hablaron al final y terminaron en buenos términos. A mi me pasó algo muy similar a lo de Shuro, con la diferencia que esos que yo pensaba que eran amigos jamás me volvieron a hablar y me eliminaron del grupo de whatsapp, me habría gustado saber qué hice mal.

[kokorohelps]

Amor você acha que turcos devem ser tratados como poc em cmms? Pa eu sinceramente não consigo olhar pra eles e dizer isso

📱( mobile ) : Essa é uma discussão deveras interessante, anon. Vou basear minha opinião no que pesquisei em acadêmicos e também sobre relatos de turcos aqui no Tumblr e outras redes sociais, certo? Tenho duas respostas para isso, uma curta e uma longa. A curta é: sim, porque eles são POC. A longa explica a razão disso e ficou com muito texto, então colocarei no Read More.

Vamos começar discernindo o que é POC para os gringuitos americanos e o que é POC para a nossa realidade brasileira. Os estadunidenses adotaram algo chamado de one drop rule (regra de uma gota de sangue, x) que, citando o Wikipedia: "Afirmava que qualquer pessoa com mesmo um único ancestral de ascendência africana subsaariana ("uma gota" de sangue de negros) é considerada negra (negro ou de cor em termos históricos)."

Essa regra foi utilizada como desculpa para oprimir os povos pretos dos EUA, e embora seja mais utilizada por radicais e extremistas brancos nos tempos contemporâneos, ela estratificou essa popular separação e categorização étnica, vamos dizer assim. Pessoas, para os estadunidenses e principalmente no contexto do roleplay, não são julgadas brancas, negras, asiáticas ou nativas por meio de seu fenótipo, mas sim por sua ancestralidade.

Para nós, na realidade brasileira, costumamos encaixar as pessoas de acordo com seu fenótipo, ou seja, sua fisionomia. Cor de pele, cabelo, lábios, nariz e outros traços são utilizados para classificar pessoas como negras, brancas, pardas, amarelas, etc.

Acho que um exemplo perfeito disso é a Cindy Kimberly. Já vi muitas pessoas brasileiras classificando-a como negra ou parda devido a pele morena, mas ela mesma nunca se classificou assim. Na verdade, ela é asiática, já que a Cindy tem ascendência indonésia e espanhola. Devido ao seu fenótipo, porém, muitas pessoas a vêem erroneamente como parda, mestiça ou negra.

Continuando, mas o que é ser POC, realmente? Para os estadunidenses, POC são grupos étnicos minoritários que sofreram e/ou sofrem opressão, tentativas de genocídio, racismo estrutural e/ou outras formas de violência ao longo da história. Por isso que nós, brasileiros, somos lidos como POC pela comunidade de roleplay que fala inglês, mesmo que nós nos vejamos como brancos. Nosso povo possui uma longínqua história de opressão com pretos, escravidão, racismo estrutural e outras injustiças. Basta olhar para o camburão subindo o morro e quais são as pessoas que os policiais vão curiosamente vitimar.

Obviamente, eu acho problemático rolar esse colorismo nas comunidades. Não vou ser hipócrita, eu sei e você também parece saber que muita gente usa FC turco só porque são parecidos, fenotipicamente, com brancos, assim como muitas pessoas utilizam apenas asiáticos de pele clara. Mas deixar de respeitar a cultura turca e classificá-la como branca não vai ajudar a relevar isso em nada.

Por razões históricas, culturais, políticas e religiosas, um turco nunca deve ser visto como branco. Dá uma olhada neste relato de uma pessoa turca. Segundo essa pessoa, existem muitos turcos "Nihal", mas em séries e novelas eles acabam sendo maioria. É como no nosso país: existem muitos negros, a maioria da população é preta ou parda, mas a maioria dos atores que você vê no Globoplay é branca. Isso é outro problema comum: colorismo, mas é assunto para outra ask.

Em minha concepção, a saída para esse problema seria dar uma maior vigilância às fichas e personagens turcos. Checar nomes, costumes, se está usando aquele FC apenas por see bonitinho ou realmente pesquisou a cultura dele, esse tipo de coisa. Como antiga moderadora, eu sei que é uma tarefa difícil, ainda mais com todas as obrigações que sobrecarregam nossas costas, mas se precisarem, contem comigo para pesquisar e ajudar nesse quesito!

Desculpem pelo texto corrido e quaisquer erros que possam ter. Não gosto de escrever pelo celular, mas essa ask mereceu um pouco de atenção porque é um assunto pertinente, ao menos na minha visão. Irei adicionar fontes melhores e revisitar o texto quando estiver no computador. Caso alguém queira adicionar informações ou me corrigir, também, sinta-se confortável.

[viviztalks]

viviz, meus dois centavos como UMA pcd que está nessa tag há trocentos anos. sobre usar faceclaims sem deficiência: depende. se existe um faceclaim com a deficiência que você quer representar, dê prioridade para usá-lo. simples! contudo, precisamos ser realistas. são poucos os atores em hollywood, e quase inexistente os ídolos coreanos, que possuem alguma deficiência. ou, que pelo menos, no caso das invisíveis, revelaram possuir. e é importante lembrar que, principalmente com as deficiências invisíveis, ninguém é obrigado a revelar. mas enfim. logo, não teria problema nenhum em usar um faceclaim que não é deficiente. a única coisa que você precisa para representar um personagem deficiente é, sabe o que? respeito.

mais importante que pensar em faceclaim ainda, é lembrar que pcd também é gente. nós somos pessoas como quaisquer outras. surpreendente, eu sei!

nenhum pcd é uma "coisinha" frágil e intocável, uma "coisinha" que precisa de um cuidado especial na hora de escrever um personagem. só precisa de respeito, do mesmo jeito quando vai representar alguém que não é da sua cultura ou etnia. não é nenhum "a vida dessas pessoas", zz. sabe o que beira desrespeito? é você usar um faceclaim que não é assumido gay para um personagem gay, mas querer ditar (especialmente como não pcd) que não pode usar um faceclaim não deficiente para fazer um deficiente. porque, de repente, quando a história são pessoas com deficiência, existe alguma espécie de código moral. e no fim sabe o que acontece? existem zilhões de comunidades sem nenhum personagem deficiente. porque, vamos ser sinceros, ninguém também quer usar faceclaim deficiente. porque são "feios", não encaixam em "padrões", etc. essa é a verdade.

além disso, só pensam em fazer personagem deficiente pra ser diferente ou pra, deus nos livre, fazer plot trágica. pouco adianta a pessoa usar faceclaim pcd e me vir com plots "sofreu acidente de carro, ficou cego e agora odeia a vida", "é autista e age que nem criança", "cadeirante e perdeu a esposa, filho, cachorro". ou o pior "eu te amo mesmo você sendo deficiente". a sia até chora ouvindo uma dessas, ouvi dizer.

o mais trágico ainda, é nós pcd entrarmos com personagens com deficiência e vir um monte de não-pcd mandando mensagem falando que "tá representando errado" "porque no filme x" "eu tenho um amigo que é pcd e x". viviz, o tanto que aconteceu comigo e outras pessoas que conheci pela tag. a gente não pode representar a própria deficiência! porque não encaixa no que a pessoa ouviu no tiktok, dá vontade de chorar.

mas lembrando também que você não precisa ter uma justificativa mirabolante para ter um personagem pcd. do mesmo jeito que não precisa pra ter um poc ou lgbtq+. ou um que seja todos os três! porque existimos, viu? você só precisa ter noção e respeito. ouça as pessoas pcd. se as vezes algum pcd vier e dizer "olha, amigue, acho que você não deveria fazer esse personagem assim" aí sim, você escuta ela e pede o unfollow. ou só reescreve a ficha! erros acontecem. e a gente entende, mesmo a nossa "vida sendo díficl já".

no fim do dia, pouco importa o faceclaim. essa é a verdade. porque não tem respeito por pessoas pcd, porque não tratam a gente como gente. tratam como os "especiais". insira aqui meu revirar de olhos.

pra quem tem interesse, existem vários blogs no tumblr mesmo com inúmeros recursos para escrever personagens pcd, vários youtubers pcd contanto as experiências (o que não é convite pra usarem eles como faceclaims, fique claro, isso sim seria desrespeitoso ao extremo). taca aí na search, no google. faça sua pesquisa, se conscientize, converse com pessoas pcd quando as encontrar pela tag. mas não tenha medo! não encare como uma "coisa proibida". e por favor não imite filmes de hollywood!

mas não é nada bizarro você querer escrever uma história de alguém deficiente. não é bizarro a pessoa deficiente, sabia? bizarro é esse tipo de palpite em pleno 2022. não faça discursos como "essas pessoas" "tenho um amigo" "porque uma vez conheci". não trate pcds como criaturas especiais, mágicas e unicórnicas. e por favor, parem de dar pitaco se não forem pcd. porque, de verdade, eu sei que muitas vezes não é por mal! mas pessoas não-pcd querendo opiniar sobre pcd é tão prepotente. sabe o que me mata MAIS? "acredito que não iam querer isso nem no faz de conta". é verdade, eu não desejo pra ninguém ser deficiente na vida real porque não é bonito, não é fácil, não é uma aesthetic. mas sabe o que eu desejo menos ainda? uma ignorancia dessas. não é fácil ser depressivo e a gente vê um zilhão de char depressivo. não é fácil ser poc, não é fácil ser lgbtq+. mas a gente vê todo dia gritando pra ter mais de todas essas outras minorias por aqui, mas nunca a gente pcd. por que???????? as vezes a gente só quer representar a si mesmo, e por conta de gente com opinião assim, não pode. porque são as primeiras a virem dar pitaco nas nossas dms. porque "se sentem desconfortáveis". insira aqui meu grito no vazio profundo.

é importante a gente ter todo tipo de gente na tag. não é só só vocês não-pcd que tão aqui, viu? a gente também tá. a gente também quer se ver. e como eu disse, muitos de nós também somos poc, lgbtq+. a gente pode ser tudo, meu chapa.

desculpa o desabafo, meninas. e desculpa se saiu muito rude. porém. de verdade. saturada dessa seletividade com representação que só acontece com pcds. é sempre legal e importante ver pcds sendo representados por fcs pcds? óbvio! mas não use isso como desculpa para não fazer NENHUM personagem pcd. porra. porque no fim é isso que é, uma grande desculpinha pra não "infestar" sua comunidade com pcd. porque não quer associar a carinha bonitinha do oppa ou ator favorito com uma deficiência. sabe? enfim. perdão de novo o desabafo.

pessoas pcd podem discordar a vontade, não-pcd vão para o cantinho da vergonha, por favor.

(mesma pessoa da ask 1): viviz, é a pcd que mandou a ask extensa. se a ask não chegou, podem ignorar essa mensagem. mas se chegou, agora que estou mais calma só queria adicionar desculpa de verdade. é realmente difícil ser pcd nas comunidades de roleplay. muito mais que os players percebem. na br e na gringa. e quando se depara com umas falas como as que citei é muito frustrante. humilhante. triste. enfim. espero que não levem a mal. não quero briga com ninguém. só coisas se pensar. 2: vivis ñ pod ser verdade o anon sendo capacitista na cara dura 😬😬😬😬 tntado justificar com """sem romantização dos dois lados"""" 🤮🤮🤮🤮 3: sobre o topico de chars/fcs pcd, eu acho q o bom é sempre fazedr tudo com o maior respeito e avisos possiveis, pq se vc parar pra pensar, qualquer plot pode paraecer totalmente bizarro e triggering pra alguma pessoa, mas na minha visão como pessoa pcd isso é bem amplo e depende muito da pessoa, da experiencia q ela tem e do cuidado ao desenvolver tudo sem desrespeitar o resto da cmm! 4: Viviz, vim aqui comentar minha opinião sobre o uso de fcs não pcd para representar personagens pcd. O maior problema ao meu ver não é o fc usado, e sim a forma que o player desenvolve a situação, pois pode ser muito fácil simplesmente fazer uma caricatura de uma pessoa pcd e isso não é legal. Na >minha opinião<, desde que você tenha respeito e bom senso, pesquise bastante sobre o tema e não romantize, eu não vejo problema em usar um fc não pcd. Se estivesse na mesma cmm que eu, não me importaria

Olá, anons!

Foram muitas asks sobre o mesmo assunto, e desde já eu peço desculpas por ter juntado todas assim.

Olá, anons!

Foram muitas asks sobre o mesmo assunto, e desde já eu peço desculpas por ter juntado todas assim.

Notei que quase todas tiveram essas recomendações em comum: não importa se o FC é pcd ou não, desde que o plot seja feito com respeito, sem reforçar estereótipos ou transformar o personagem em uma caricatura. No fim das contas, pcd e neurodivergentes são pessoas que vivem vidas normais, só que com algumas limitações; alguns mais e outros menos. Mas eu queria encerrar essa resposta falando diretamente pra pessoa número um. Anon, você não precisa e não deve se desculpar pelo seu desabafo e pela forma como compartilhou sua experiência com a gente. Nenhuma de nós pode dizer que entende totalmente como todos esses comentários e situações afetaram sua vida e sua saúde mental. Mas nós sabemos que o preconceito pesa, machuca, e até o menor dos comentários sem intenção deixa um gostinho amargo na boca. Muito obrigada por confiar no Viviz e não se sinta mal por ter falado tudo isso.

Aos que pretendem criar personagens pcd ou neurodivergentes, levem todas essas asks em conta. E aos que não pretendem criar, também levem todas essas asks em conta. Beijo pra vocês e boa semana!

[pesquisasanfran]

vai ser krp?

Boa tarde anon! Não necessariamente! Aceitamos (aliás incentivamos) personagens POC, mas o foco não vai ser uma comunidade coreana então qualquer FC será aceito (exceto algum problemático claro)

Mas um spoiler agora: pra quem curte a cultura oriental, mais precisamente a chinesa eu e o Mod Boyle decidimos incluir nos lugares do rp a famosa Chinatown de San Francisco então vai ter o local no Discord e já planejamos alguns eventinhos pra lá também!

Aproveitando então que outro anon sugeriu promover o cronograma na tag krp também para quem quiser, segue aqui pra vocês:

Liberação da Central no Tumblr e BlueSky 04/09 as 19 hrs

Liberação das reservas 04/09 as 20 hrs

Aceitações e Liberação pra Plotcalls 06/09 a partir das 19 hrs

Início das interações a decidir de acordo com a disponibilidade da maioria dos player via enquete hein? Pra pelo menos a maioria conseguir estar na nossa abertura que eu já posso adiantar que vai ser bem tranquila, mas também bem legal!

E aí? Bora jogar com a gente?

[basilepessoart]

El projecte que he definit en espanyol fa mes o menys una setmana per redirigir Aliança Catalana cap a la amistat catalana-"castellana" i la absència de perill i castigo violents des de les institucions en particular espanyols és sens dubte la bona solució per a tothom, i si, he digit tothom, el que inclou...els independentistes, tret que vulguin la violència, inclous contra...ells mateixos. Si el meu projecte està bé entès, poc a poc la gent menys odiós entendrà que es la bona direcció, i que, per cert, la cultura catalana, el que inclou el idioma no perdran res - treballarem a la seva extenció, sense odi - ho sé, el odi es un motor del independentisme. Teniu la possibilitat de continuar com des de dècades, en la violència i la xenofòbia, o escoltar-me, però qui soc ? "Un francès", que deu tornar-se al seu país. Ho sé tan bé, i us agraeixo de tot aquest odi increïble, aquest boicot contra mi i Anne. Per cert no es global. Però extremadament estesa, i tenim que acabar amb aquesta pura merda. Basile Pesso, Land of Somewhere, 25 de juliol de 2 024

[thebluechile]

Anàlisi de la competència de la companyia

COMPETÈNCIA COMPANYIA AMAGA Equip: @isabelbassas @arnauvavau @vperezpallareseto @eduardmolins @alex_va_cabre. Joves professionals en l'àmbit de les arts escèniques i belles arts. Alta influència en el context cultural de Barcelona. Llenguatge visual, performatiu i teatre físic. Peça “Darrere del diumenge” estrenada a la Sala Beckett i diferents performances en museus. Residència en Nau Ivanow. Circuit petit, teatres íntims i de poc abast de públic Estètica: foscor, florescencia, joc d'ombres. Estil trash que beu de la cultura de massas pop. Espais urbans i molt quotidians. Temps lent que condueix a l'observació de paisatges corporals i la bellesa dels elements que juguen en escena. Missatges directes i molt pròxims trencant les suposades normes de compromís o formalitat de la societat.

COMPANYIA CLARIANA

Equip canviant format per ballarines i actors de teatre físic. Teatre-dansa que trenca amb l'estructura clàssica aristotèlica. Incompleix les lleis del temps, l'espai i construeix narratives des de la pura imatge i relats bíblics i medievals.

Treball des del vestuari i l'espai sense ús de focus ni música registrada. Tot es manifesta en present i en viu.

El concepte i el missatge és la lluita per la llibertat en els espais urbans tan monopolitzats pel capitalisme i castradores del manifest de la poesia i la dansa. Cossos que anhelen una clariana a la meitat de la Diagonal.

18/06/2024

[geekpopnews]

Poc Con 2024: Um mergulho na diversidade da cultura pop LGBTQIA+

A Poc Con 2024 é um evento imperdível para fãs de quadrinhos, artes gráficas e cultura pop LGBTQIA+. Venha celebrar a diversidade e conhecer artistas incríveis! #PocCon #LGBTQIA+ #quadrinhos #artesgráficas #culturapop

O maior evento de quadrinhos e artes gráficas voltado ao públco LGBTQIA+, finalmente, ganhou sua data e local para acontecer, Conheça a Poc Con. Prepare-se para celebrar a expressão artística e a representatividade LGBTQIA+ na Poc Con 2024! A Poc Con 2024 está se aproximando, e este ano promete ser uma celebração ainda maior da diversidade na cultura pop. Marcada para os dias 31 de maio e 1 de…

[canalsart]

Ara que l'ajuntament de Sant Cugat, retalla tot el referent en el món de l'art, és moment de recordar que la cultura amb pocs diners i molt estímul, per part de les administracions pot ser molt viva.

En els anys setanta l'ajuntament no feia res, i la societat civil de Sant Cugat, obria portes a la creativitat. Avui la lluita continua. Imatge d'una de les publicacions sobre art d'aquells que nosaltres vàrem crear a Sant Cugat.

[lostoneshq]

(!) Antes da leitura do skeleton, entenda como os FCs vão funcionar para mantermos o respeito para com as origens de Aladdin, já que é sabido por todos que é difícil encontrar resources de FCs exclusivamente árabes e isso acaba deixando Aladdin como um conto complicado nos RPs de contos. Uma vez que as histórias de 1001 Noites possuem origens distintas e a Disney bagunçou bastante isso, fazendo uma representação preconceituosa na animação original que gera discussões sobre a representação dos personagens até hoje (Jasmine é apontada como uma mulher indiana na animação por pessoas de origem indiana, e o fato de viver em um palácio inspirado pelo Taj Mahal reforça isso), nós consideraremos Agrabah como um reino 100% fictício que se inspirou em partes da Ásia, mas não remete a nenhum país ou cultura específica, e sim a uma abrangência delas, de modo que elas possam co-existir (como é no Brasil!). Portanto, para Jasmine e Aladdin serão permitidos FCs de descendência do sul asiático, com preferência a FCs indianos e árabes. Para os perdidos, será permitido o uso do sul e sudeste asiático, como dito, mas também FCs chineses e turcos. O Gênio possui liberdade de FC, contanto que permaneça POC.

APÓS O FELIZES PARA SEMPRE (ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS)…

O felizes para sempre de Jasmine e Aladdin acabou sendo afetado por constantes discussões. Jasmine era uma mulher séria, a primeira sultana daquele reino, e ela levava o seu trabalho a sério. Aladdin, por outro lado, não perdera a sua essência de garoto das ruas... E apesar das constantes repreensões da esposa, continuou se envolvendo com furtos e confusões nas ruas. Quando juntava ele e o Gênio, então? O caos era certeiro! E Jasmine estava ficando cansada. O desequilíbrio entre a sultana e o seu príncipe consorte ficou nítido para a população, mas também para os outros reinos. Agrabah, que antes era tão rico quanto Camelot, se tornou um reino repleto de dificuldades financeiras, afinal, monarcas instáveis geram desconfianças na hora de negociações. Jafar, por outro lado, prosperou por conta própria. Não se contentou com o exílio à MalvaTopia, indo atrás da Academia da Magia para atuar como pesquisador e conselheiro. Com o tempo, Merlin o nomeou vice-representante da magia das trevas. Se Jafar possui planos para se tornar o representante e roubar o posto até do próprio Merlin, nós não sabemos, mas nunca duvide de um vilão tão inteligente quanto ele!

UMA NOVA HISTÓRIA (O QUE PODE ACONTECER SE O PROBLEMA DOS PERDIDOS NÃO FOR RESOLVIDO)…

Nas vielas sujas das zonas menos nobres de Agrabah, Aladdin e seu meio-irmão cresceram sob a tutela do tio Baba, um homem líder de um bando com mais de quarenta ladrões. Havia riquezas de sobra para serem furtadas pelo reino e Aladdin e seu irmão aprenderam tudo o necessário para que pudessem seguir os passos do tio. Conseguiam se esgueirar facilmente pelos becos pequenos e tinham a mão leve para roubar todas as jóias e carteiras possíveis. Aladdin era impulsivo, impetuoso e alegre, dono de um bom coração, escondido debaixo de muitas camadas de sarcasmo, bem diferente do meio-irmão, que era mais inteligente, porém igualmente reservado e frio.

Quando Jafar conseguiu executar o golpe no sultão, com a ajuda de sua fiel aprendiz, todo o reino ficou surpreso, porque o governante era uma figura querida e Jafar… Ele era apenas um conselheiro real, não muito querido. A única pessoa que parecia possuir algum apreço pelo feiticeiro do mal era sua aprendiz, uma jovem nascida com magia que desejava aprender os caminhos da maldade. Nem mesmo tio Baba gostava dele! E acima de tudo, quem mais o odiava, era a princesa Jasmine.

Jasmine era a única filha do sultão, a menina mais querida, a pessoa mais estimada em toda a corte e o governante tinha bons planos para a sua herdeira, pretendendo faze-la a primeira sultana a governar Agrabah. No entanto, a riqueza da nação enchia de ambição o coração dos homens mais cruéis, Jafar e seus seguidores. Usando de magia proibida, ele conseguiu enfeitiçar o sultão e prendê-lo, tomando para si o governo. A autoridade e poder no reino absolutista sempre se concentrou em apenas uma pessoa e agora estava nas mãos do terrível Jafar. Para reafirmar sua posição, ele decidiu se casar com Jasmine. Eca! Antes da cerimônia, o vilão eliminou o sultão para que Jasmine fosse a única herdeira e preparou uma grande festa no palácio real, para que todos pudessem testemunhar a sua ascensão.

Com a ajuda de uma criada e seu tigre, a princesa conseguiu escapar dos aposentos aonde estava presa. Ela, em vestes humildes, perambulou pelas ruas até encontrar um homem bêbado. Um homem em uma rua escura nunca era um bom sinal. Bêbado então? Pior ainda! Ele parecia fora de si e Jasmine fugiu, topando com outro homem. Ugh. Dessa vez, ela teve sorte, porque o rapaz austero e silencioso se tratava do meio-irmão de Aladdin, conhecido por todos os andarilhos da região, cuja áurea de respeito espantou o bêbado. Contudo, os guardas de Jafar não estavam muito longe, logo tendo percebido o sumiço de Jasmine. Sem muita opção, ela pediu ajuda ao ladrão, que a levou até o covil de tio Baba e seus ladrões, incluindo Aladdin.

A situação não era era das melhores, mas a princesa se encarou pelo sorriso de Aladdin assim que o viu. Ele imediatamente caiu de quatro pela herdeira de grandes olhos castanhos. Ela contou sua história e pediu ajuda aos homens e para sua grande surpresa, Jasmine descobriu que tio Baba e seu pai se conheciam desde crianças, antes da família Baba ser desgraçada e o destino levar os dois a caminhos diferentes. “Eles tem magia!” Ela disse, desejando buscar uma solução. Aladdin trouxe então uma lâmpada mágica que havia encontrado no deserto. Todos haviam tentando esfregá-la antes, sem sucesso. Até mesmo o tio Baba e o meio-irmão de Aladdin! Mas quando Aladdin esfregou, possuindo um coração puro, conseguiu despertar o gênio. A lâmpada poderia ter sido encontrada ao relento, mas não seria qualquer pessoa que poderia despertar o gênio ficando ali: apenas alguém de coração bom.

Com muitos homens e um gênio mágico, eles partiram ao amanhecer para o palácio real. Foram horas sangrentas e repletas de magia, com muitas perdas! Mas no final o bem venceu e Jafar fora preso na lâmpada mágica, agora sem seu habitante, que tinha ganhado a liberdade. Tio Baba pereceu durante a luta, para a total tristeza de seus sobrinhos. O meio-irmão de Aladdin ficou devastado, tinha o homem como um pai. Apesar disso, Aladdin resolveu ficar no palácio com Jasmine, onde se casaram e foram felizes para sempre! Ela seria a sultana de Agrabah e ele seu consorte, ricos e repletos de alegria. Até mesmo o gênio, agora humano, encontrou o amor na criada de Jasmine. Todo mundo estava feliz!

Ou quase isso.

A criada de Jafar estava cega pela fúria. Ela não queria apenas aprender magia, mas também havia uma conexão diferente com o vilão. Ela o queria. Queria a magia dele. Queria seu cetro de poder e até mesmo o seu papagaioe tagarela.

Já o meio-irmão achava que Aladdin escolheria a família acima de tudo, mas ficou decepcionado quando ele optou ficar com a princesa. A verdade era que Aladdin, por mais esperto que fosse, desejava mais do que ser um ladrão. Ele desejava amor, paixão e aventura, tudo o que a princesa Jasmine parecia oferecer. Enquanto isso, o meio-irmão se fechou junto aos outros ladrões e assumiu a liderança do bando, remoendo os sentimentos negativos contra seu meio-irmão, que na visão dele, havia abandonado o dever por uma mulher… Que além de tudo, ele tinha sido o primeiro a vê-la e ajudá-la! No fundo de seu coração, o meio-irmão se sentia ferido por ambos e jurou que encheria o reino de Jasmine e Aladdin com ladrões.

PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:

Jasmine (+25)

Aladdin (+25)

Gênio (+30)

PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:

Meio-irmão abandonado (+25)

Tio Baba (+25)

Aprendiz de Jafar (+25)

Criada de Jasmine (+25)

[vozylibertad]

¿Por qué el genocidio de parte de Israel a Palestina afecta a los países y personas POC?

¿Cómo es que se puede llegar a un punto tan drástico como el genocidio sin que el mundo se interponga? Este proceso no se hace de la noche al mañana, tiene una metodología, que se lleva cabo por 10 etapas:

1. CLASIFICACIÓN: Usar categorías para distinguir a las personas entre “nosotros y ellos” en términos de etnicidad, raza, religión o nacionalidad.

2. SIMBOLIZACIÓN: Le adjudican nombres u otros símbolos a las clasificaciones, resaltando el ser “diferentes”. Es la manifestación visual del odio.

3. DISCRIMINACIÓN: El grupo dominante utiliza las leyes, las costumbres y su poder político para negar los derechos civiles o inclusive la nacionalidad a grupos identificados como “diferentes”.

4. DESHUMANIZACIÓN: Un grupo le niega humanidad a otro grupo. Aquellos que son percibidos como “diferentes” son equiparados con animales, insectos o enfermedades y no considerados personas dignas. En esta etapa, la propaganda de odio en los medios de comunicación (impresa y radial) es utilizada para difamar al grupo víctima.

5. ORGANIZACIÓN: El genocidio siempre está organizado, usualmente por el Estado, generalmente utilizando milicias. Los regímenes de odio frecuentemente son los que entrenan y proveen de armas a quienes llevan a cabo la destrucción de un pueblo.

6. POLARIZACIÓN: Los extremistas separan a los grupos usando propaganda discriminatoria y segregacionista, así como medios legales, violencia e intimidación. Las leyes pueden prohibir los matrimonios inter grupales y la interacción social. Los grupos extremistas amenazan y silencian al centro y a los moderados.

7. PREPARACIÓN: Los nacionalistas o perpetradores planean el genocidio. Frecuentemente, utilizan eufemismos para ocultar sus intenciones, y adoctrinan a la población a temerle al grupo victimario. Construyen ejércitos, adquieren armamento y entrenan a sus tropas y a las milicias.

8. PERSECUCIÓN: Las víctimas son separadas de acuerdo a su identidad religiosa, étnica o nacional y obligados a usar símbolos de identificación. Comienzan las masacres.

9. EXTERMINIO: El grupo de odio asesina a las víctimas ya identificadas en una campaña sistemática y deliberada de violencia. Comienza el exterminio y rápidamente se convierte en la matanza masiva legalmente llamada “genocidio”.

10. NEGACIÓN: Los perpetradores intentan esconder la evidencia, niegan haber cometido algún delito y a menudo culpan a las víctimas. Esta negación incluso sucede en las generaciones venideras, las cuales niegan la existencia de un genocidio. La negación contribuye a nuevos genocidios. 

Hoy en día podemos ver estas etapas en diferentes partes del mundo, el más obvio qué tiene la atención del mundo es Palestina, donde el abuso de poder y la deshumanización se viven con normalidad en el día a día de los ciudadanos palestinos por parte de Israel. Desde el problema que representan los settlers, los secuestros y abuso de niños y mujeres por parte de las fuerzas militares israelitas, hasta el banco de piel más grande del mundo que pertenece a Israel, sin embargo, todos los “donadores” so palestinos.

El racismo y el sistema de apartado en el que se vive dentro de palestina e Israel representa un peligro no solo para su propia gente, sino para todos aquellas personas que pueden ser racializadas. Con la globalización y la diversidad cada vez más presente, no es necesariamente malo, pero tampoco es sorprendente ver como la gente nativa va siendo desplazada o afectada por ello. Basta con ver, por ejemplo, lo que pasa en Ciudad de México, donde los precios van subiendo, los locales desapareciendo junto a la cultura con tal de acomodar  a los nuevos recientes. 

La tecnología también presenta ser un peligro, los nuevos proyectos e inventos que Israel usa para mantener “al margen” a la gente palestina se ha comprobado que ha sido vendida  diferentes países. En el 2018 se confirmó que el gobierno mexicano espía a su gente, y mucho más a los activistas, Las desapariciones de feministas y activistas en México es bien sabido que nunca son coincidencia. Mucha de esta tecnología está fuertemente conectada con el gobierno Israel y como este monetiza con el deseo de otros gobiernos de reprimir y controlar a su población, no es sorpresa que después de las protestas por-palestinas el gobierno estadounidense instalara cámaras capaces de reconocer rostros que casualmente son las mismas que han sido usadas en Israel. 

Este conflicto no solo se trata del intento de Israel de expandir sus territorios para crear el “Greater Israel”, del genocidio étnico, de la monetización que Egipto ha estado aprovechando al pedirle cantidades exageradas de dinero a los palestinos que quieren cruzar la frontera como refugiados, de los innumerables crímenes de guerra o de la corrupción de los gobiernos y de La Figuera mundiales como lo es la ONU y la Corte Internacional de Justicia.

Este genocidio debería preocuparnos a todos porque no es el único, hay muchos más que están ocurriendo en silencio y con extrema censura. ¿Lo que tienen en común? Es que su color de piel no es igual a la de la gente que está al poder.

Liberemos a Palestina, la Congo, a Yemen, a Sudan y a todo aquel ser humano que merezca una vida digna y en libertad, porque al final del día, son personas como tú y yo.

Referencias:

Padilla, A. (2023, March 8). El Ejército Mexicano Espía a Feministas. Serendipia. https://serendipia.digital/investigacion/el-ejercito-mexicano-espia-a-feministas/  

Palestina MX: BDS MX · México on Instagram: “#BDS #BDSHP #BDSHewlettPackard #hp #hewlettpackard #hewlettpackardenterprise #palestina #palestine #israelgenocida #hpapartheid #hpgenocida #notechforapartheid.” Instagram. (n.d.). https://www.instagram.com/p/C4io_ceMEE2/?igsh=emgxemh5dWZ3ZDE4  

Middle East Eye on Instagram: “The French Newspaper Liberation published a cartoon mocking hunger in Gaza just as Ramadan began. the cartoonist Corinne Rey depicted an emaciated Palestinian man running after rats and cockroaches as a woman slapped his hand saying, ‘not before sunset.’ The United Nations and multiple aid agencies have warned that Gaza is on the brink of famine.” Instagram. (n.d.-a). https://www.instagram.com/reel/C4bc-v4pxpx/?igsh=MXg1b2N5MWxoNnBwdQ%3D%3  

Institute for Palestine Studies on Instagram: “the Israeli security apparatus continues to leverage more sophisticated digital tools to surveil and control Palestinians in Jerusalem in attempt to define the limits of Palestinian presence and expression. Shahd Qannam and Jamal Abu Eisheh identify three ways in which digital tools and algorithms attempt to eliminate Palestinians and Palestinianness in Jerusalem: CCTV cameras and electronic ankle monitors that track physical movement, digital maps that erase the Palestinian identity of the city, and social media media surveillance that censors and restricts Palestinian users and content depicting Israeli state violence. find the full article in the Jerusalem Quarterly, Link in bio. #surveillance #jerusalem #digitaltools #history #palestine.” Instagram. (n.d.-a). https://www.instagram.com/p/C4ay_HIs46_/?igsh=cWFzeWowNGFncjdm  

Make your day. TikTok. (n.d.). https://www.tiktok.com/@zehara_liberationforall/video/7346391303686524202?_r=1&_t=8krrPGBctew  

Make your day. TikTok. (n.d.-a). https://www.tiktok.com/@humanitarianfighter/photo/7347748481148210463?_d=secCgYIASAHKAESPgo84ycHWFxTJatZZ0opkBoZIFH%2BiqrQNVDiScubDQ7Hm%2Bcle1RmIjhmjvl2iU389bLka5zQXNZMD4REDOEsGgA%3D&_r=1&aweme_type=150&checksum=390e763ec50d41c14db0491985eb9c0c1356e7fcb90a4a14aaa3151cb6e92699&pic_cnt=10&preview_pb=0&sec_user_id=MS4wLjABAAAAKAUdiDVbCUyppUFiCGRWYIR7KoiESqGWlb8A1yveXbrD-m8TNVg9VfSWf-y_q_G0&share_app_id=1233&share_item_id=7347748481148210463&share_link_id=3287c647-3f39-436d-8ab7-adc0b0e126cc&sharer_language=es&social_share_type=0&source=h5_m&timestamp=1711039053&u_code=9gadil3960dck&ug_btm=b8727%2Cb2878&ugbiz_name=UNKNOWN&user_id=212915737714331648&utm_campaign=client_share&utm_medium=android&utm_source=whatsapp  

¿Qué es un genocidio?. Museo Interactivo Judo de Chile. (n.d.). https://mij.cl/recursos/que-es-un-genocidio/  

[halesiarpg]

¿Cómo se manejarán, on-rol, elementos culturales? Véase el trato a las mujeres, la comunidad LGBTQ+, los POC... lo pregunto porqué al ser un foro medieval: tenía la duda si será también el trato que antes había. Mucho ánimo con el foro que estoy bastante interesado.

Hola anon! Eso es algo que está contemplado y explicado en el propio foro, pensaba poner la información más adelante, pero te lo voy a explicar ahora. Intentamos no tocar temas reales porque consideramos más fructíferas diferencias ficticias y claramente notables.

El trato hacia las mujeres en general es igual al de los hombres, es decir, en Halesia casi todo se suele medir por el poder o interés. Las mujeres tienen la misma libertad para hacer lo que deseen al igual que los varones. La única diferencia con respecto a esto sería la sucesión de herencia de los puestos de poder de cada ciudad, que puede ser un patriarcado, matriarcado o indiferente. En este caso si habría un poco más de distinción, tomando más en serio un género u otro, pero no sería una diferencia muy grande.

El racismo en Halesia se trata entre razas y no etnias. Por ejemplo entre un humano y un elfo. Han sido creado por distintos dioses y suele haber conflictos por orgullo, por prejuicio y por un pasado bélico.

Los humanos son la raza más diversa y genéticamente dominante, además de adaptable, por eso es prácticamente la única donde hay diversidad étnica. A lo largo de los siglos, en el territorio de Avaloria, algunos viajaron a lugares más alejados donde se adaptaron a la zona y fueron cambiando. El desierto tiene un estilo más árabe, donde se concentran las etnias con color de piel más oscura. La parte de la jungla contiene las asiáticas, con una cultura más acorde. Fuera de esto puedes encontrar a cualquier humano de cualquier etnia en cualquier otra ciudad. Hemos intentado que pueda haber humanos de todo tipo. Las demás razas, en cambio, no tienen mezclas étnicas, no tienen tanta adaptabilidad. Aun así, hay un tipo de elfo que si puede tener piel más oscura sin problema.

Tampoco existe la homofobia, todo está visto con normalidad, de hecho, lo raro es que alguien vea mal algún tipo de relación por ser del mismo género. Tampoco existen tales palabras despectivas, se consideran como metarol. Todos pueden casarse entre ellos, pero si hay una excepción en la nobleza. El heredero debe procurar descendencia, no importa como, pero debe de ser de su sangre. Después puede hacer lo que quiera. Los propios dioses predican con el ejemplo manteniendo relaciones entre ellos de todo tipo.

Zarnak.

[timriva-blog]

Triar la vida: ‘Amor i enyorança’, de Theodor Kallifatides

Traducció de Carolina Moreno Tena Theodor Kallifatides Escrit per Lourdes Toledo Amor i enyorança és, escrita en suec, i recentment traduïda al català, la primera novel·la de Kallifatides que llegisc, fins ara havia llegit només els seus llibres testimonials. Aquesta és una història on molts personatges, pocs d’ells d’origen suec, conflueixen en un país, una llengua i una cultura on van…

[jaumesclub]

⏰557 #UnHome10 Dimarts 24 d'Octubre de 2023 🎉Nou capítol d'"Un home 10" amb gran varietat de temes!: Comencem amb la commemoració del "Dia de les Nacions Unides", que ens recorda la importància de la cooperació internacional. A més, es parlarà de la lluita "Contra el Canvi Climàtic" i la campanya per erradicar "La Pòlio". També s'explorarà l'essencial "Informació sobre el Desenvolupament" i la riquesa que amaguen les "Biblioteques". A més, farem una incursió al món friki nipó d'"Hetalia". 🌐 En l'àmbit polític, es destaca l'esperada suma de forces entre el "PSOE" i "Sumar", que conforma una notícia poc sorprenent per a la política espanyola. 🗳️ La "Guerra d'Israel" ocupa també una part important del contingut, destacant les complexitats i implicacions d'aquest conflicte internacional. 🇮🇱🌍 Els robatoris al metro son un tema de seguretat pública que no passa mai de moda, i l'exitós director Martin Scorsese s'apunta al món dels   "TikToks". 🚇🕵️‍♂️ No podem oblidar el show de l'"Arbre de l'Albiol", i fer menció a un nou Premi a l'Arnau Tordera per la seva òpera "La gata perduda". 🌳🏆 I pels amants del cinema i la cultura, celebrem els aniversaris de dues grans figures: "Francis Murray Abraham" arriba als 84 anys, i "Kevin Kline" celebra els seus 76. 🎂🎬 No us ho podeu perdre! Subscriviu-vos al canal, deixeu el vostre LIKE 👍, compartiu un COMENTARI 🗨️, i no oblideu prémer la CAMPANA 🔔 per estar al dia dels futurs continguts d'"Un home 10". La vostra interacció és el que fa que aquesta comunitat sigui tant màgica i entusiasta! 🤗📺✨

[objecteiespai]

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BAUHAUS 1919-1933

A partir de 1923 László Moholy-Nagy va presentar les idees de #NewTypography 🔠 a la Bauhaus. 

A partir d'aquest moment, la tipografia va jugar un paper decisiu en l'autopromoció de la Bauhaus i en el desenvolupament d'una imatge distintiva per a l'escola 🏫. A la Bauhaus Dessau, l'estudiant de Moholy-Nagy, Herbert Bayer , va assumir la direcció de l'ara emergent taller de tipografia i publicitat. En poc temps, va poder ampliar-lo a un estudi professional de disseny gràfic, que cada cop va rebre més encàrrecs de fora. 

A partir de 1928, Joost Schmidt, com el seu successor, va introduir una instrucció sistemàtica sobre disseny de mecanografia i gràfics publicitaris, que també va estendre al tema del disseny d'exposicions. Així es pot veure en aquest cartell que promou la inauguració de l'exposició Bauhaus a partir de 1923. Es

van crear formes experimentals de presentació a partir de l'arquitectura, l'escultura, la fotografia i la tipografia, que havien de donar forma destacada a la imatge de la Bauhaus en exposicions itinerants i fires comercials.

 .La Bauhaus va establir les bases normatives i patrons del que avui coneixem com a disseny industrial i gràfic ; es pot dir que abans de l'existència de la Bauhaus aquestes dues professions no existien com a tals i van ser concebudes dins aquesta escola

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un autèntic clàssic del #designbook : #functional #graphic #design in the #1920s , publicat el #1967 , pel #dissenyador i autor alemany #eckardneumann ofereix una visió general compacta però brillant dels moviments #bauhaus #newtypography #destijl #futurisme i #constructivisme .•• #graphicdesignbook #graphicdesign

El llibre documenta la sorprenentment creativa dècada dels anys vint. Les tendències artístiques innovadores que inclouen el cubisme, el futurisme i el dadaisme, el moviment modernista rus, l'holandès "de Stijl" i la Bauhaus es discuteixen com a influències determinants en el llenguatge visual actual...

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… APRENDRE FENT

L'arquitecte Walter Gropius, fundador de la Bauhaus, va il·lustrar el manifest de l'escola amb un gravat d'un edifici gens modern: una catedral. Durant segles, les esglésies s'havien construït sense eines o teories científiques sofisticades, gràcies a persones que confiaven en l'experiència pràctica i la tradició artesanal. Per aquest motiu, Gropius els considerava l'epítom de la seva visió de l'art: una obra col·lectiva, la unió de totes les professions en un mateix projecte global.Tot i que la seva orientació va anar canviant amb el pas del temps, l'aprenentatge d'oficis va ser la pedra angular de la pedagogia de l'escola....

Un dels principals ideals de Gropius era representat mitjançant la frase següent: "La forma segueix la funció". Buscava la unió entre l'ús i l' estètica .

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https://bauhauskooperation.com/wissen/das-bauhaus/koepfe/biografien/biografie-detail/person-Itten-Johannes-565

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