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#Ponte de lima
lorestars · 9 months
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Ponte de Lima Film - Lomo LC-A 
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the-great-rabbit-hole · 2 months
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draculas4thbride · 9 months
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Boa Morte, Ponte de Lima, Portugal
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bugatsu · 1 year
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Portugal's last destination, Ponte de Lima, a relay point on the "Santiago de Compostela Pilgrimage Route".
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Turismo de Ponte de Lima, Rota do Azulejos https://www.visitepontedelima.pt/pt/turismo/rota-dos-azulejos/
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headlinerportugal · 1 month
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Osees e The Last Internationale arrebatadores em noite de pontuação máxima para o rock barcelense - Dia 3 do Festival Ponte D’Lima 2024 | Reportagem Completa
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John Dwyer dos Osees | mais fotos clicar aqui Ainda com o pensamento nas atuações da noite anterior, concretamente dos Mão Morta, dos !!! (Chk Chk Chk) e pois evidentemente dos Shame segui para o terceiro e último giro de autoestradas entre Guimarães e Ponte de Lima cujo caminho, dessa forma, se faz em cerca de 45 minutos.
Infelizmente não foi possível viajar mais cedo para ver os Youth Yard, banda de Viana do Castelo e que tocou durante a tarde no Palco Náutico cujo acesso foi gratuito. Oxalá tenha em breve uma oportunidade para ver estes jovens vianenses.
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Youth Yard em palco | mais fotos clicar aqui Consegui chegar mesmo a tempo de ver Surma, o projeto bonito da leiriense Débora Umbelino. Ela que estava há poucas horas em território português, regressou ao nosso país vinda de uma tournée realizada nos Estados Unidos da América.
Já sou “cliente” regular dos seus concertos, o anterior tinha sido na edição deste ano do ‘Serralves em Festa’ e efetivamente nessa noite foi uma incrível atuação em formato trio tal como sucedeu no Festival Ponte D’Lima. Os dois músicos que a acompanharam foram João Hasselberg na bateria e Pedro Melo Alves no baixo.
O concerto não teve o seu arranque às 19:30h e quando cheguei, pouco depois, junto do Palco II ainda estavam todos os músicos nas últimas afinações. Esteve pouca gente para assistir a esta performance, dos três dias foi aquele que registou a menor afluência a esta hora.
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Surma em formato trio em palco | mais fotos clicar aqui Ainda em ritmo de soundcheck nos primeiros instantes e dado que não estava tudo ainda a 100% parou e reiniciou o concerto. Já com a devida sintonia lá teve continuação mais uma simpática atuação da artista de Leiria.
Registo para a mensagem antes de "Massai", revelou ser um tema especial e simples tendo sido das primeiras que lançou oficialmente, daí esse carinho bem particular.
A abertura do Palco Principal neste derradeiro dia esteve a cargo dos Glockenwise e o atraso de 5 minutos acabaria por fazer “estragos” no cumprimento da setlist. “Calor”, a última prevista para ser tocada, terminou riscada do alinhamento. Infelizmente, foi pena, porém não foi por isso que a atuação teve menos encanto. A banda oriunda de Barcelos, transpiram esse orgulho, continua em muito boa forma e rubricaram uma excelente performance.
Na voz principal e guitarra Nuno Rodrigues, na voz secundária e guitarra Rafael Ferreira, no baixo Rui Fiusa, na bateria Cláudio Tavares, nas guitarras, teclas e coros Gil Amado e finalmente Sérgio Bastos nos teclados. Há o trio de ataque e há um sexteto de luxo.
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Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui Já mais algum público, a coisa já estava mais composta, quando Nuno pediu para o pessoal se juntar mais à banda, o público estava espalhado pelo recinto antes de tocarem "Lodo".
‘Plástico’ de 2018 e ‘Gótico Português’ de 2023 são os dois incríveis e mais recentes álbuns dos Glockenwise. Ambos totalmente cantados na língua de Camões, parece que ainda foi ontem que tinham a língua de Shakespeare como parâmetro indispensável.
Em alguns temas, nomeadamente do registo do ano passado, foram projetadas imagens no ecrã girante relativas a esse disco. A componente vídeo foi utilizada de vez em quando.
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Rafael e Rui dos Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui O pessoal estava com pica e lá surgiram uns gritos de “Barcelos, Barcelos, Barcelos” como quem incentiva uma equipa de futebol… Talvez estivessem imbuídos do espírito desportivo pois à mesma hora desenrolava-se o desafio da supertaça de futebol masculino.
Eles que estavam pela terceira vez a tocar como banda, já por causa do sarrabulho o vocalista Nuno, por sua conta, começa a perder a conta às viagens limianas, ele que revelou tal antes de tocarem "Natureza". Deu para ver que tinham uns quantos fãs pela plateia ao verificar a quantidade de pessoas a cantarolar as letras deste tema.
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Nuno dos Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui Muita gente a aproveitar para ver o concerto no conforto da verdejante zona lounge ora sentados ou deitados. No final de “Dia Feliz” receberam umas merecidas e bem efusivas palmas.
Nuno estava em modo comunicativo “on fire” e deu uma “bicada” aos grandes festivais portugueses “bom ter bandas portuguesas a tocar em festival sem ser à hora de tomar um cafezinho”. Dia com duas bandas de Barcelos, os Gator, The Alligator iriam tocar mais tarde em horário nobre.
“Gótico Português” e “Besta” foram as duas últimas de uma setlist somente composta por temas dos últimos dois álbuns, por isso, só tocaram musicas em português.
Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixista) são o quarteto barcelense Gator, The Alligator e, provavelmente, a banda nortenha que mais temos destacado. Para mim foi a segunda vez que os vi este ano, depois de um concerto no CAAA em Guimarães.
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Eduardo da Floresta dos Gator, The Alligator em palco | mais fotos clicar aqui O ritmo frenético e a pujança demonstrada a cada performance é já selo de garantia de que os seus concertos vão ser bem animados e curtidos ao máximo por quem os assiste. Assim o foi nesta atuação no Palco II, deram um excelente concerto. Eles são sempre assim, mesmo quando há elementos da banda envolvidos na organização Festival Ponte D’Lima, não há cansaço que limite a sua entrega e energia.
"Can’t You See?" e "Life You Dreamed" foram dos dois apontamentos ao vivo acerca de ‘Laminar Flow’, álbum lançado em 2023. Do EP especial lançado em maio deste ano referência particular para “Bonança”, um tema catchy e com uma sonoridade totalmente diferente do som normal dos Gator, The Alligator.
Tiago Martins, acerca dos gritos “Barcelos, Barcelos, Barcelos”, afirmou que era criminoso gritar Barcelos em Ponte de Lima. Com grande certeza estaria no pensamento do vocalista barcelense o esforço que terra limiana e suas gentes dedicaram a levantar este belíssimo festival. Mereciam salvas por isso pois claro.
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Tiago dos Gator, The Alligator em palco | mais fotos clicar aqui Antes de finalizarem o concerto às 22:43h ainda tocaram “Yayaya", tema fenomenal cujo refrão que fica “preso” nas nossas mentes horas e horas. Será daqueles temas que tem de fazer parte da setlist comparável "Cellophane" ou “Gamma Knife” dos King Gizzard & the Lizard Wizard pela sua relevância história nos respetivos percursos musicais.
Delila Paz e Edgey Pires são o duo que compõem os The Last Internationale. Aquele sobrenome Pires denuncia, ele é descendente de portugueses oriundos de Arcos de Valdevez. O músico sempre teve um contacto próximo com Portugal desde a infância, altura em que passava férias no nosso país. Essa ligação tão profunda estendeu-se também à banda pois fizeram sempre questão de passar temporadas e fazer concertos em Portugal.
Eles foram auxiliados por Andrés Malta na guitarra e Pierre Belleville na bateria.
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The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui Este concerto iniciou-se às 22:37h com Delila a plenos pulmões a gritar "Ponte de Limaaaaaaaa", logo ali a quebrar o gelo com tanto entusiamo. Edgey esteve igual a si mesmo, com o seu habitual ritmo frenético e Paz sempre enérgica e vestida de branco. Eles que fazem questão de passarem mensagens políticas por isso não foi de admirar a bandeira da Palestina pendurada em amplificadores.
A seguir a “Hero” lá dizia Delila "Ontem à noite tocamos em Atenas e está quase o mesmo calor". Esta vaga é universal e foi incrível vê-lo em palco depois da odisseia que tiveram para chegar a Ponte de Lima diretos da Grécia.
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Delila dos The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui A adesão era semelhante à da noite anterior em termos de número de público e pelo recinto tivemos fãs dos The Last Internationale devidamente equipados. O ponto de rebuçado para alguns fãs foi quando subiram a palco e participaram no concerto. O pessoal foi participativo, até com coros como em "Wanted Man".
Delila além de cantar tocou piano em "Soul On Fire" num dos vários momentos bonitos do concerto que teve alma Soul e poder Rock.
Ela é de Nova Iorque e relevou que acha que lá o amor não é tão caloroso como por cá em Portugal. Foi uma revelação curiosa, Delila Paz já tem uma afinidade enorme com Portugal, são já bastantes passagens e estadias prolongadas no nosso país.Outra curiosidade foi a presença como roadie da baterista Helena Peixoto que já andou em tournée com os The Last Internationale pela Europa.
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Edgey dos The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui Um dos grandes momentos da atuação foi quando Paz veio para meio do público e pediu para todos se baixarem. A coreografia foi bem-sucedida pois o público fez questão de seguir as indicações. Já Pires fez crowdsurf. Provavelmente estavam um pouco cansados e mesmo assim fizeram questão de dar tudo e serem fiéis a si mesmos. "Freedom Town" foi a última e teve direito a foto de família.
John Dwyer com os seus Osees eram os mais esperados de toda a noite e realmente não defraudaram expetativas. A entrada em palco é que saiu de um sketch de comédia. Os músicos estiveram em palco a preparar os últimos detalhes e saíram por instantes. Parecia que iam antecipar a entrada em palco, a hora prevista eram as 0:15h. Dwyer entra, olha para o público e começa a “pegar” com o pessoal a dizer que o que queriam eram ver os anúncios... Na altura a dar vídeo a divulgar as datas do próximo ano. Dwyer saiu mesmo de palco e 2 minutos regressa com o resto da banda.
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John Dwyer dos Osees | mais fotos clicar aqui Foi aí que entramos num universo muito próprio, aquele dos Osees no qual ocuparam a zona central do palco duas baterias asseguradas por Dan Rincon e Paul Quattrone tendo o vocalista/guitarrista John Dwyer ficado do lado esquerdo, do lado contrário o outro guitarrista e atrás das baterias o músico encarregado dos teclados.
Logo ao segundo tema, em "The Static God", o crowdsurf começou logo em todo o seu esplendor e os seguranças no fosso nunca mais tiveram descanso. Sentiu-se uma grande vibe e que permaneceu até final. "Obrigado Portugal" disse o vocalista em inglês e pelas suas expressões parecia estar a desfrutar. Pude vê-los na zona do backstage e deu para perceber que foram muito bem recebidos por Ponte de Lima.
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Perspetiva do palco e público em Osees | mais fotos clicar aqui A "Tidal Wave" foi dedicada ao Jeremy, o técnico de som, que fazia o seu aniversário. Já em “A Foul Form” uma das baterias desmontou-se obrigando o concerto a ficar em modo de pausa por alguns momentos.
A pujança dos bateristas a tocarem sincronizados e da atitude musculada de John Dwyer são os pontos referenciais para a dinâmica sonora traduzida num hipnótico punk que soa muito mais combativo ao vivo do que na versão de álbum. Essa é a mais-valia dos concertos dos Osees e que leva a que tenham fãs um pouco por todo o mundo.
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Dois bateristas dos Osees alinhados | mais fotos clicar aqui O concerto foi bastante intenso para ambos os lados do fosso, com um ponto curioso de uma invasão de um tipo durante "Withered Hand" que surgiu em palco vindo do nada tendo sido retirado prontamente.
"Não sei porque não voltamos mais vezes a Portugal" lamentava Dwyer. Nós também caro John disso podes ter a certeza. "Animated Violence" e "Intercepted Message" foram duas das últimas tocadas. Esta performance que fica para a história do Festival Ponte d’ Lima e que terminou pelas 1:26h. Soou a pouco porém foi tudo o que poderíamos querer.
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O inevitável crowdsurf em Osees | mais fotos clicar aqui De seguida foi rumar ao Palco II para ver Omar Souleyman pela primeira vez e confesso não ter ficado fascinado. Foram servidos temas de batida eletrónica inspirados nas sonoridades do médio oriente. Omar esteve acompanhado por um DJ e durante perto de uma hora mostraram alguns dos seus temas tais como "Bent Elarab", "Anty Habybh Qlby" ou "Matlub Ziaratan".
Souleyman com o seu inconfundível estilo a bater palminhas e ora estando de um lado do palco ora estando no outro… Já o DJ esteve mais interessado em filmar o público do que outra coisa qualquer…
A voz de Omar fica um bocadinho escondida pelos efeitos, certo é que no "pacote musical" a coisa funciona, isto é, tendo em conta a forma como o público aderiu imediatamente ao apelo do artista.
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Perspetiva do palco durante a atuação de Omar Souleyman | mais fotos clicar aqui Vi um festival bem organizado, com muito potencial num espaço bastante adequado para o efeito. Pontos muito positivos: - uma zona de parqueamento bastante extensa mesmo à porta do recinto. - a vila fica a "dois passos" do recinto. - o acesso a partir da saída da autoestrada dista penas uns 3km, se tanto. - zona de restauração bem simpática e acolhedora. Por outro lado, a parte menos boa. - o nível de público não atingiu, com toda a certeza, a expetativa da organização. Direi infelizmente pois tivemos excelentes concertos e uma vibe muito boa. - os WC têm de ser melhorados e ampliados, se a adesão de público tivesse atingido os números esperados iria ser um problema. Um festival constrói-se com o tempo e perseverança. Provavelmente por anteceder no calendário o SonicBlast e o Vodafone Paredes Paredes de Coura, todos realizam-se em semanas consecutivas, pode ser uma situação um pouco problemática pois os interesses musicais dos fãs cruzam-se. Todos estes festivais navegam em ondas musicais não muito distantes uns dos outros. Em todo o caso, oxalá o Festival Ponte D’Lima tenha vindo para ficar. A próxima edição está garantida, em 2025 acontecerá nos dias 31 de junho, 1 e 2 de agosto.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui (por Aitor Amorim)
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui (por Nuno Coelho)
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Primeira fila a vibrar intensamente com Osees | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: - Aitor Amorim @ torstudio (Instagram) - Nuno Coelho @ iam_noizze (Instagram)
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atlaslisboa · 9 months
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'Without a function they're doomed': in search of a new job for Portugal's ancient pony breed | The Guardian
“Known since Palaeolithic times, valued by the Romans and key to Portugal’s empire-building, there are now less than 3,000 Garranos left,” The Guardian writes.
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luzdaimagem · 2 years
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Praça da Liberdade
Praça da Liberdade em Viana do Castelo, vista da Capela de São Lourenço, Cais Novo, Darque, espelhada no Rio Lima, onde o reflexo é interrompido pelos pilares da antiga ponte de madeira que permitia a travessia do rio. O Monumento ao 25 de abril, marca a sua imponência. Praça da Liberdade, em Viana do Castelo
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gravedangerahead · 1 month
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Saldo de Medalhas 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
03 Medalhas de Ouro de Ouro
🥇Bia Souza no Judô 🥋
🥇 Rebeca Andrade Solo Ginástica Artística🤸🏿‍♀️
🥇Ana e Duda no Vôlei de Praia 🏖️🏐
07 Medalhas de Ouro de Prata
🥈Caio Bonfim | Marcha Atlética 🚶🏾‍♂️
🥈 Willian Lima | Judô | -66kg 🥋
🥈 Rebeca Andrade | Ginástica artística | Individual geral
🥈Rebeca Andrade | Ginástica artística | Salto
🥈Tatiana Weston-Webb | Surfe
🥈Isaquias Queiroz | Canoagem velocidade
🥈Time de Futebol feminino
10 Medalhas de Ouro de Bronze
🥉Larissa Pimenta | Judô | -52kg
🥉 Rayssa Leal | Skate Street
🥉Brasil | Ginástica Artística | Disputa por equipes - Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira
🥉Brasil | Judô | Equipes mistas - Beatriz Souza, Rafaela Silva, Larissa Pimenta, Ketleyn Quadros, Daniel Cargnin, Rafael Macedo, Léo Gonçalves, Guilherme Schimidt, Rafael Silva e Willian Lima
🥉Bia Ferreira | Boxe | 60kg
🥉Gabriel Medina | Surfe
🥉Augusto Akio | Skate Park
🥉Edival Pontes "Netinho" | Taekwondo | -68kg
🥉Alison dos Santos | Atletismo | 400m com barreiras
🥉Brasil | Vôlei feminino
50 Outras Medalhas de Ouro
🏅 Eliminar Pedófilo no vôlei de praia 🏖️🏐
🏅Espanha chorona fora do pódio ⚽
🏅Augusto Akio faz malabarismo com o skate na boca 🛹
🏅Peitando o Dream Team e não perdendo por 40 como eles disseram, só por 35
🏅Primeira final de Ginástica Rítmica e uma atleta se esforçando para nos representar mesmo lesionada
🏅Kamehameha no pódio a pedido do filhinho
🏅Nossa cerimônia de abertura melhor de longe e a organização em geral também
🏅A linha ainda é mais rápida! Recorde do tuiteiro César Cielo se mantém
🏅Tiny Desk do Milton Nascimento
🏅 Futura medalhista de ouro olímpica na ginástica artística Ana Luísa Claro
🏅Sem medalha pra Turquia no vôlei
🏅Todas as melhores fotos das olimpíadas
🏅Todas as melhores comemorações enquanto os gringos ganham ouro com cara de tacho
🏅Filiprimos e Taiprimos brigando por quem é nosso melhor amigo
🏅 Melhores memes
🏅Tocando parado no bailão e o amor tem sabor em baixo da torre Eiffel após o ouro no vôlei de praia
🏅Todos os ouros foram de mulheres e todos tiveram pelo menos uma mulher preta
🏅 Representatividade míope por parte das nossa mulheres de ouro fofíssimas, Bia Souza e Rebeca Andrade
🏅Bia amassando uma Israelense
🏅 Rebeca pensando em receitas antes de saltar
🏅 Estados Unidos sofrendo e tendo que lutar para ficar na frente no quadro de medalhas, sua hegemonia cairá
🏅A música das olimpíadas O Show Tem Que Continuar com mil edits incríveis
🏅Nossa atleta paralímpica de tênis de mesa estreando já nas olimpíadas
🏅 Cachorrão batendo recorde com tempo que teria sido ouro em Tóquio
🏅 Cachorrão nadando a maratona aquática de 10 km sem ser ser dessa categoria só porque estávamos sem representante
🏅 Cachorrão desistindo de nadar do esgoto que é o sena no meio da prova
🏅 Nenhum dos nossos atletas aquáticos pegou difteria, leptospirose, gonorréia, sífilis, intoxicação alimentar, escorbuto, ou qualquer coisa nadando no esgoto ou comendo comida podre
🏅Ana Sátila competindo o tempo todo e amando os memes
🏅O nosso atleta que MUDOU DE PERNA NO SALTO por conta de lesões e conseguiu fazer uma performance ótima começando quase do zero
🏅A nossa jogadora de handebol carregando a jogadora Angolana lesionada e causando crises de sexualidade ao redor do mundo
🏅Rayssa Leal mantando aula para ser amuleto da sorte 🧚🏾‍♀️
🏅Não passou ainda, mas nosso teaser do Rio no encerramento de Londres vai ser muito melhor que o teaser de Los Angeles no encerramento de Paris
🏅Pessoas escrevendo RPF da Rebeca com a Simone
🏅O chute da Marta na cabeça daquela lá
🏅 Rafaela Silva tendo a chance de lutar e ganhar a lura decisiva do bronze de equipes
🏅Bronze em equipes com um atleta lutando na categoria de peso acima da sua
🏅Flavinha servindo looks competindo depois de abrir a cabeça
🏅Jade modas acabando com a crise estética do país
🏅A nossa esgrimista competindo com um tumor
🏅O 10 (9.9) do Medina
🏅Gente do mundo inteiro falando que é lindo assistir brasileiros alegres, desde as ginastas até os medalhistas no pódio
🏅 Primeiro não asiático ou europeu a disputar medalha no tênis de mesa
🏅 Thaísa marcando o ponto do bronze e ganhando uma terceira medalha olímpica antes de se aposentar
🏅Marta encerrando suas últimas olimpíadas sorrindo e beijando a mulher dela, com uma seleção feminina mais jovem que provou que a categoria lela qual ela lutou a vida inteira tem futuro
🏅Todo vídeo maravilhoso da Rebeca dançando ou até CANTANDO com as medalhas e soltando as madeixas maravilhosas na celebração, e o vídeo da mini Rebeca feliz de treinar com a Daiane dos Santos sem saber que ia fazer a Daiane chorar um dia
🏅A nossa celebração do bronze por equipes na ginástica ofuscando a celebração do ouro das estadunidenses
🏅Rebeca se tornando a maior medalhista olímpica da história do Brasil
🏅Cunhar o termo Dopados Unidos
🏅A cadelinha surfista Cacau ganhou ouro no surfe para cachorros
🏅Miss Simpatia: ouro em carisma de todos os brasileiros
Com 70 ouros nós estamos em primeiro lugar no quadro de medalhas
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Obrigada a todos pelo apoio ao Time Brasil!
Nos vemos no dia 28 para as Paraolimpíadas!
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antoniosousadias2 · 5 months
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Ponte de Lima, 2021
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spectrav10 · 4 months
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Two rallies in two weeks!
The first one I finished so late was the Rally Islas Canarias for the 2024 ERC season here, with the Bastos sponsored Peugeot 206 WRC taking part!
And the second one is the rally in my home-country, Portugal. The Rally of Portugal began to kick-off, with the drawing of the Peugeot 206 WRC that finished 3rd in the 2001 event, and also taking part in the Ponte de Lima South in rain.
Forgot to mention that the number 16 is actually Gilles Panizzi's number, not Grönholm's.
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the-great-rabbit-hole · 9 months
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My town from the oldest village in portugal
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saopauloantiga · 7 months
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Marginal Tietê, com destaque para o trecho conhecido como avenida Otaviano Alves de Lima (lado direito) em fotografia de 1973.
A placa Uniflora está onde hoje é a alça da ponte Júlio de Mesquita Neto, inaugurada em 1996
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bugatsu · 1 year
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Walking around the city of Ponte de Lima;
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João Álvaro Rocha, Posto de Turismo, Ponte de Lima, Portugal, 2000.2005 https://www.joaoalvarorocha.pt/postodeturismo/postodeturismo.html
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headlinerportugal · 1 month
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Shame foram (naturalmente) desavergonhados e os Chk Chk Chk abriram a pista de dança - Dia 2 do Festival Ponte D'Lima 2024 | Reportagem Completa
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Charlie Steen privilegiou a proximidade com os fãs | mais fotos clicar aqui A primeira noite, bem passada com concertos de nível elevado serviu como aquecimento perfeito para os dias seguintes. O palco principal fez a sua estreia no festival ao segundo dia. A organização, além do passe geral (com acesso à totalidade do evento) alargou a sua oferta com um passe de 2 dias, de acesso às jornadas de sexta-feira e sábado. Deste modo captou uma atenção extra a quem não podia presenciar ao dia igualmente por um valor inferior. Desta forma conseguiu angariar mais algum público para o Festival Ponte D’ Lima.
O talento emergente nacional teve também o seu espaço. Os Marquise atuaram durante a tarde no Palco Náutico mesmo situado à beira rio com uma visão privilegiada para as redondezas. Não estive presente porém transmitiram-me um feedback positivo desta performance. Ainda não foi desta que consegui vê-los ao vivo…
Já os Kamikazes, histórica banda limiana, foram a responsável pela inauguração da programação noturna. As origens deste projeto remontam a 1990 e têm perdurado no tempo como uma espécie de projeto meio underground e provavelmente será por isso que ainda estão a tocar ao vivo em 2024. Acho que eles não levam a mal se disser que são já rockeiros da velha guarda. Deram boa conta de si enquanto estiveram em palco, com a curiosidade de em diversos temas irem rodando de elementos. O público limiano (e não só), sobretudo os limianos pois claro, aplaudiu-os com vigor, fez-se ouvir pedindo mais uma, ao que a banda concedeu. Abandonaram o palco com mensagem final: "não deixem o rock morrer".
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Kamikazes em palco | mais fotos clicar aqui Ainda não tinham acabado os Kamikazes e já alguma gente se perfilava junto ao gradeamento do palco principal numa espera pela banda de Braga. Os Mão Morta foram os responsáveis pela estreia deste cenário em 2024.
Adolfo Luxúria Canibal na voz, Miguel Pedro na bateria, António Rafael nos teclados, Vasco Vaz na guitarra e Rui Leal no baixo são os Mão Morta e nesta atuação em Ponte de Lima celebraram os seus 40 anos com um passeio pela sua discografia. Foi como se tivéssemos a viajar num comboio e a apreciar belas paisagens, houve diferentes enquadramentos sonoros e todos com a sua beleza particular. “Pássaros a voar” e “Em Directo (para A Televisão)” foram os dois primeiros temas interpretados e logo ali ficamos com as sensações certas para a restante atuação.
As canções icónicas foram generosamente escolhidas pelos Mão Morta e logo à terceira fomos brindados com a épica “Budapeste” e tivemos um resto de jornada “Sempre a abrir a noite toda, sempre a rock & rolar”. “Velocidade Escaldante” e “É Um Jogo” marcam igualmente de forma indelével a passagem robusta da banda bracarense pelo seu repertório dos anos 90.
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Adolfo Luxúria Canibal a inconfundível voz dos Mão Morta | mais fotos clicar aqui A frontline sempre vibrante, o restante público de sorriso na cara porém numa atitude mais resguardada. Pelo nível das palmas deu para perceber que estava a ser bastante satisfatório para a generalidade do público presente.
Em "Novelos da paixão" outro dos momentos altos da atuação. Aquele timbre é brutal e inconfundível, Adolfo continua a marcar muitos pontos mesmo em tempo estival e sempre com enorme estilo. A voz ainda em pujança, já do resto do corpo não se pode dizer o mesmo. De vez em quando lá se ia sentando. Os pés e os joelhos já não são como antigamente. A idade não perdoa a ninguém…
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Mão Morta em palco | mais fotos clicar aqui “Deflagram Clarões Luz”, “Vamos Fugir e “Cão da Morte” surgiram numa reta final de apresentação e conferiram o brilho acertado para elevarem uma atuação bastante significativa, com um travo emocionante como só as sonoridades dos Mão Morta conseguem despertar.
Em jeito de encore e como Luxúria frisou “vamos começar o concerto de novo… um micro concerto de uma só música”. Para o final ficou reservado "Anarquista Duval". Só me resta sublinhar que foi um gosto enorme rever os Mão Morta.
No regresso ao Palco II foi o momento para a performance bem animada e divertida como só os Unsafe Space Garden conseguem proporcionar. Desde o “pop bem-humorado” do EP ‘Bubble Burst’ (2018), até ao rock psicadélico hiperbólico e florido do mais recente ‘Where’s The Ground’ (2023) esta formação evoluiu imenso, numa maneira muito positiva. Foi isso que vimos entre as 21:45h e as 22:44h desta última sexta-feira.
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Alexandra e Nuno sempre interventivos | mais fotos clicar aqui A banda foi sofrendo mutações no seu percurso, os membros fundadores Nuno e Alexandra continuam como núcleo, apresentando-se ao vivo, normalmente em sexteto, com o apoio de Filipe Louro (baixo), José Vale (guitarra), João Cardita (bateria) e Diogo Costa (sintetizador e samples).
“Grown-Ups!” e “Em Defesa do Sol” foram duas das músicas interpretadas na fase inicial em que o público menos familiarizado com os USG se apercebeu dos habituais cartazes coloridos com mensagens fofinhas e das pinturas faciais (quase em ritmo de guerreiros) aliadas aos seus outfits espampanantes e que são imagem de marca.
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Aspecto visual sempre predominante nos concertos dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui O power vimaranense subiu até ao Alto Minho em todo o seu esplendor e a realidade é só uma: ou se gosta ou não. Não existe qualquer “middle ground” como quem diz “meio-termo”, recordando os acordes de “Where’s The Ground?”, tema que, por acaso, não foi interpretado nesta noite.
Em “I Am This” a vocalista Alexandra deu um ar de sua graça evocando os Bon Jovi com um curto medley de “Livin' on a Prayer” para de seguida tocarem um tema novíssimo e que na setlist está como “FKNKU”.
“Tremendous Comprehension!” é um dos temas essenciais dos Unsafe Space Garden e felizmente não faltou. União Sempre Grandiosa é o foco destes meninos cujo projeto é originário da belíssima cidade de Guimarães e cujos concertos são sempre uma festa.
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Alexandra e José dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui A bazuca do punk rock chegou com toda a pujança às 22:56h com a entrada dos shame no cenário! Eles eram os mais esperados neste segundo dia, inclusive vi fãs com t-shirts alusivas à banda britânica. Era o sinal definitivo de que iríamos atingir o máximo nível de pessoas durante este concerto. Efetivamente assim aconteceu. Quem visualizou este concerto não saiu de modo algum dececionado. Os shame foram iguais a si mesmos: Charlie Steen, o vocalista foi uma locomotiva a alta velocidade durante toda a atuação. Já o baixista Josh Finerty tão entretido com os seus saltos e cambalhotas mais parecia numa audição para o Cirque du Soleil. Pese embora toda essa descarga de energia mostraram-se sempre comprometidos com o seu desempenho musical. Já os guitarristas Eddie Green e Sean Coyle-Smith mais o baterista Charlie Forbes foram bem comedidos.
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shame num regresso saudado pelo público | mais fotos clicar aqui Charlie Steen fez uso dos seus conhecimentos da nossa língua tendo inclusive dito que “eu sei um pouquinho de português brasileiro" pelo que foi arriscando em dizer algumas palavras e saiu-se realmente bem. Até o agradecimento com um "muito obrigado" foi bem percetível.
Ele que foi tremendamente dinâmico: deambulando pelo cenário, saltando para as colunas que estavam em frente do palco, fazendo crowdsurf, cantando junto dos fãs e até arriscando numa bem-sucedida escalada ao suporte lateral metálico da estrutura. O crowdsurf de Steen surgiu na transição entre “Six Pack” e “Tasteless” na qual disse“vai Portugal vai". Desde o início de “Six Pack” que estava sem camisa e assim ficou até final. Tema este que foi alvo de utilização pelo festival numa campanha de bilhética que permitia descontos ao reunir amigos.
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Charlie Steen poderoso em palco e fora dele | mais fotos clicar aqui Às vezes os shame cantavam a 4 vozes num reforço vocal a Steen dando-lhe um boost bem particular. Toda a banda foi bastante competente.
“Adderall” foi a sexta do alinhamento, uma das canções mais incríveis destes londrinos, interpretada numa fase em que o público já tinha terminado o aquecimento. Realmente aquela franja de público mais chegado ao palco estava em modo “on fire”. Grande atitude deste pessoal a viver em modo punk rock onde um pouco de crowdsurf e muita alegria ajudam a proporcionar belos momentos.
“Born in Luton”, “Screwdriver” e “One Rizla” permitiram à banda continuar o show em nota artística muito elevada.
Charlie Steen teve uma expressão bem curiosa, dita em inglês, que era mesmo “um prazer estar aqui, mesmo verdadeiramente”. Soou bem sincero o que eleva a consideração por esta banda britânica que tem um lote de fãs bem significativo em Portugal.
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Fãs dos shame na primeira fila | mais fotos clicar aqui “Snow Day" e “Gold Hole” foram as duas últimas de um marcante concerto dos shame terminado às 23:54h. Ficará na história do Festival Ponte D'Lima como um dos melhores da edição de 2024.
A banda dos três pontos de exclamação regressou a Portugal depois das duas atuações no ano passado em Lisboa e Porto. Um regresso bastante saudado desta banda.
Muito mérito para a carreira de 25 anos dos !!! (Chk Chk Chk) em especial pela maneira como foi gerida. Irrelevante é um adjetivo que não lhes podemos apontar. Eles foram-se sempre reinventando constantemente entre fusões de estilos e com novas abordagens à sua música. Constroem a sua casa com imensas divisões: do indie onde o funk se mistura com o rock, e este com a eletrónica, o house ou o punk. Levam já 9 álbuns na sua imensa discografia.
Além do extrovertido vocalista Nic Offer, líder do projeto, a banda é também composta por Mario Andreoni (baixo), Daniel Gorman (teclas e voz), Rafael Cohen (guitarra e voz), Meah Pace (vocalista) e Chris Egan (bateria). A entrada em palco foi mesmo à hora certa. Nesta segunda noite os atrasos foram mínimos, tendo tudo fluído perfeitamente bem em termos de horários.
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!!! (Chk Chk Chk) em palco | mais fotos clicar aqui A atuação foi imensamente enérgica e alegre alicerçada pelo “animal de palco” que é Nic Offer com toda a sua irreverência, um vocalista/entertainer que não fica sossegado nem sequer por um segundo. Interage imenso com as pessoas, algo que permitiu entreter bastante todos os presentes, em particular quando passeia pelo meio do público a cantar.
Nic Offer esteve tremendamente comunicativo e o seu público demonstrou reciprocidade com as suas interações. Meah Pace embora não arriscando sair de palco, foi ela também uma preciosa ajuda a Nic. Os outros músicos mostraram a sua competência ajudando a espalhar pelo recinto o ritmo de dança. Foi mesmo impossível não bailar um bocadinho que fosse.
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Meah Pace e Nic Offer sempre estilosos | mais fotos clicar aqui Provavelmente alguns ainda terão memória da atuação dos Kokoko! no festival Vodafone Paredes de Coura em 2019. Na altura vimos um coletivo com 5 elementos, agora a formação encontra-se reduzida a dois elementos: ao vocalista Makara Bianko e ao produtor francês Débruit. Foram estes dois elementos que compareceram no Festival Ponte D’ Lima para o show no palco secundário. Ambos apresentaram-se com vestimentas encarnadas sendo que o francês atuou com a cara parcialmente tapada, só se viam os olhos.
São estes dois artistas os responsáveis pelo álbum ‘Butu’ editado no passado dia 5 de julho de 2024 e que foi apresentado ao vivo nesta última sexta-feira no Alto Minho. Eles que tocaram temas como "Elingi Biso Te", "Salaka Bien" e "Motoki" citando alguns dos mais recentes.
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Duo Kokoko! em palco | mais fotos clicar aqui Já com menos gente relativamente ao concerto anterior, o dos !!! (Chk Chk Chk), ainda assim em número bem razoável para a continuação da festa com ritmos eletrónicos apropriados para aquela fase da noite. Uma mescla de bateria eletrónica, sintetizadores e vozes são os artífices do electro-punk-pop experimental que os Kokoko! produzem.
Uma boa apresentação dos ritmos quentes africanos inspirados na pulsante vida nocturna de Kinshasa na Republica Democrática do Congo de onde é originário este projeto.
Esta segunda jornada de concertos foi sempre bastante intensa e que teve um ponto altíssimo com o concerto dos shame, sem dúvida, o mais destacado, visto e esperado de todo este dia.
As reportagem do primeiro dia está disponível aqui e a última sobre o fechar da festa ficará disponível muito em breve, fiquem atentos!
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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José Vale, guitarrista dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
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