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headlinerportugal · 1 month
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Osees e The Last Internationale arrebatadores em noite de pontuação máxima para o rock barcelense - Dia 3 do Festival Ponte D’Lima 2024 | Reportagem Completa
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John Dwyer dos Osees | mais fotos clicar aqui Ainda com o pensamento nas atuações da noite anterior, concretamente dos Mão Morta, dos !!! (Chk Chk Chk) e pois evidentemente dos Shame segui para o terceiro e último giro de autoestradas entre Guimarães e Ponte de Lima cujo caminho, dessa forma, se faz em cerca de 45 minutos.
Infelizmente não foi possível viajar mais cedo para ver os Youth Yard, banda de Viana do Castelo e que tocou durante a tarde no Palco Náutico cujo acesso foi gratuito. Oxalá tenha em breve uma oportunidade para ver estes jovens vianenses.
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Youth Yard em palco | mais fotos clicar aqui Consegui chegar mesmo a tempo de ver Surma, o projeto bonito da leiriense Débora Umbelino. Ela que estava há poucas horas em território português, regressou ao nosso país vinda de uma tournée realizada nos Estados Unidos da América.
Já sou “cliente” regular dos seus concertos, o anterior tinha sido na edição deste ano do ‘Serralves em Festa’ e efetivamente nessa noite foi uma incrível atuação em formato trio tal como sucedeu no Festival Ponte D’Lima. Os dois músicos que a acompanharam foram João Hasselberg na bateria e Pedro Melo Alves no baixo.
O concerto não teve o seu arranque às 19:30h e quando cheguei, pouco depois, junto do Palco II ainda estavam todos os músicos nas últimas afinações. Esteve pouca gente para assistir a esta performance, dos três dias foi aquele que registou a menor afluência a esta hora.
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Surma em formato trio em palco | mais fotos clicar aqui Ainda em ritmo de soundcheck nos primeiros instantes e dado que não estava tudo ainda a 100% parou e reiniciou o concerto. Já com a devida sintonia lá teve continuação mais uma simpática atuação da artista de Leiria.
Registo para a mensagem antes de "Massai", revelou ser um tema especial e simples tendo sido das primeiras que lançou oficialmente, daí esse carinho bem particular.
A abertura do Palco Principal neste derradeiro dia esteve a cargo dos Glockenwise e o atraso de 5 minutos acabaria por fazer “estragos” no cumprimento da setlist. “Calor”, a última prevista para ser tocada, terminou riscada do alinhamento. Infelizmente, foi pena, porém não foi por isso que a atuação teve menos encanto. A banda oriunda de Barcelos, transpiram esse orgulho, continua em muito boa forma e rubricaram uma excelente performance.
Na voz principal e guitarra Nuno Rodrigues, na voz secundária e guitarra Rafael Ferreira, no baixo Rui Fiusa, na bateria Cláudio Tavares, nas guitarras, teclas e coros Gil Amado e finalmente Sérgio Bastos nos teclados. Há o trio de ataque e há um sexteto de luxo.
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Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui Já mais algum público, a coisa já estava mais composta, quando Nuno pediu para o pessoal se juntar mais à banda, o público estava espalhado pelo recinto antes de tocarem "Lodo".
‘Plástico’ de 2018 e ‘Gótico Português’ de 2023 são os dois incríveis e mais recentes álbuns dos Glockenwise. Ambos totalmente cantados na língua de Camões, parece que ainda foi ontem que tinham a língua de Shakespeare como parâmetro indispensável.
Em alguns temas, nomeadamente do registo do ano passado, foram projetadas imagens no ecrã girante relativas a esse disco. A componente vídeo foi utilizada de vez em quando.
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Rafael e Rui dos Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui O pessoal estava com pica e lá surgiram uns gritos de “Barcelos, Barcelos, Barcelos” como quem incentiva uma equipa de futebol… Talvez estivessem imbuídos do espírito desportivo pois à mesma hora desenrolava-se o desafio da supertaça de futebol masculino.
Eles que estavam pela terceira vez a tocar como banda, já por causa do sarrabulho o vocalista Nuno, por sua conta, começa a perder a conta às viagens limianas, ele que revelou tal antes de tocarem "Natureza". Deu para ver que tinham uns quantos fãs pela plateia ao verificar a quantidade de pessoas a cantarolar as letras deste tema.
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Nuno dos Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui Muita gente a aproveitar para ver o concerto no conforto da verdejante zona lounge ora sentados ou deitados. No final de “Dia Feliz” receberam umas merecidas e bem efusivas palmas.
Nuno estava em modo comunicativo “on fire” e deu uma “bicada” aos grandes festivais portugueses “bom ter bandas portuguesas a tocar em festival sem ser à hora de tomar um cafezinho”. Dia com duas bandas de Barcelos, os Gator, The Alligator iriam tocar mais tarde em horário nobre.
“Gótico Português” e “Besta” foram as duas últimas de uma setlist somente composta por temas dos últimos dois álbuns, por isso, só tocaram musicas em português.
Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixista) são o quarteto barcelense Gator, The Alligator e, provavelmente, a banda nortenha que mais temos destacado. Para mim foi a segunda vez que os vi este ano, depois de um concerto no CAAA em Guimarães.
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Eduardo da Floresta dos Gator, The Alligator em palco | mais fotos clicar aqui O ritmo frenético e a pujança demonstrada a cada performance é já selo de garantia de que os seus concertos vão ser bem animados e curtidos ao máximo por quem os assiste. Assim o foi nesta atuação no Palco II, deram um excelente concerto. Eles são sempre assim, mesmo quando há elementos da banda envolvidos na organização Festival Ponte D’Lima, não há cansaço que limite a sua entrega e energia.
"Can’t You See?" e "Life You Dreamed" foram dos dois apontamentos ao vivo acerca de ‘Laminar Flow’, álbum lançado em 2023. Do EP especial lançado em maio deste ano referência particular para “Bonança”, um tema catchy e com uma sonoridade totalmente diferente do som normal dos Gator, The Alligator.
Tiago Martins, acerca dos gritos “Barcelos, Barcelos, Barcelos”, afirmou que era criminoso gritar Barcelos em Ponte de Lima. Com grande certeza estaria no pensamento do vocalista barcelense o esforço que terra limiana e suas gentes dedicaram a levantar este belíssimo festival. Mereciam salvas por isso pois claro.
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Tiago dos Gator, The Alligator em palco | mais fotos clicar aqui Antes de finalizarem o concerto às 22:43h ainda tocaram “Yayaya", tema fenomenal cujo refrão que fica “preso” nas nossas mentes horas e horas. Será daqueles temas que tem de fazer parte da setlist comparável "Cellophane" ou “Gamma Knife” dos King Gizzard & the Lizard Wizard pela sua relevância história nos respetivos percursos musicais.
Delila Paz e Edgey Pires são o duo que compõem os The Last Internationale. Aquele sobrenome Pires denuncia, ele é descendente de portugueses oriundos de Arcos de Valdevez. O músico sempre teve um contacto próximo com Portugal desde a infância, altura em que passava férias no nosso país. Essa ligação tão profunda estendeu-se também à banda pois fizeram sempre questão de passar temporadas e fazer concertos em Portugal.
Eles foram auxiliados por Andrés Malta na guitarra e Pierre Belleville na bateria.
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The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui Este concerto iniciou-se às 22:37h com Delila a plenos pulmões a gritar "Ponte de Limaaaaaaaa", logo ali a quebrar o gelo com tanto entusiamo. Edgey esteve igual a si mesmo, com o seu habitual ritmo frenético e Paz sempre enérgica e vestida de branco. Eles que fazem questão de passarem mensagens políticas por isso não foi de admirar a bandeira da Palestina pendurada em amplificadores.
A seguir a “Hero” lá dizia Delila "Ontem à noite tocamos em Atenas e está quase o mesmo calor". Esta vaga é universal e foi incrível vê-lo em palco depois da odisseia que tiveram para chegar a Ponte de Lima diretos da Grécia.
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Delila dos The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui A adesão era semelhante à da noite anterior em termos de número de público e pelo recinto tivemos fãs dos The Last Internationale devidamente equipados. O ponto de rebuçado para alguns fãs foi quando subiram a palco e participaram no concerto. O pessoal foi participativo, até com coros como em "Wanted Man".
Delila além de cantar tocou piano em "Soul On Fire" num dos vários momentos bonitos do concerto que teve alma Soul e poder Rock.
Ela é de Nova Iorque e relevou que acha que lá o amor não é tão caloroso como por cá em Portugal. Foi uma revelação curiosa, Delila Paz já tem uma afinidade enorme com Portugal, são já bastantes passagens e estadias prolongadas no nosso país.Outra curiosidade foi a presença como roadie da baterista Helena Peixoto que já andou em tournée com os The Last Internationale pela Europa.
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Edgey dos The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui Um dos grandes momentos da atuação foi quando Paz veio para meio do público e pediu para todos se baixarem. A coreografia foi bem-sucedida pois o público fez questão de seguir as indicações. Já Pires fez crowdsurf. Provavelmente estavam um pouco cansados e mesmo assim fizeram questão de dar tudo e serem fiéis a si mesmos. "Freedom Town" foi a última e teve direito a foto de família.
John Dwyer com os seus Osees eram os mais esperados de toda a noite e realmente não defraudaram expetativas. A entrada em palco é que saiu de um sketch de comédia. Os músicos estiveram em palco a preparar os últimos detalhes e saíram por instantes. Parecia que iam antecipar a entrada em palco, a hora prevista eram as 0:15h. Dwyer entra, olha para o público e começa a “pegar” com o pessoal a dizer que o que queriam eram ver os anúncios... Na altura a dar vídeo a divulgar as datas do próximo ano. Dwyer saiu mesmo de palco e 2 minutos regressa com o resto da banda.
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John Dwyer dos Osees | mais fotos clicar aqui Foi aí que entramos num universo muito próprio, aquele dos Osees no qual ocuparam a zona central do palco duas baterias asseguradas por Dan Rincon e Paul Quattrone tendo o vocalista/guitarrista John Dwyer ficado do lado esquerdo, do lado contrário o outro guitarrista e atrás das baterias o músico encarregado dos teclados.
Logo ao segundo tema, em "The Static God", o crowdsurf começou logo em todo o seu esplendor e os seguranças no fosso nunca mais tiveram descanso. Sentiu-se uma grande vibe e que permaneceu até final. "Obrigado Portugal" disse o vocalista em inglês e pelas suas expressões parecia estar a desfrutar. Pude vê-los na zona do backstage e deu para perceber que foram muito bem recebidos por Ponte de Lima.
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Perspetiva do palco e público em Osees | mais fotos clicar aqui A "Tidal Wave" foi dedicada ao Jeremy, o técnico de som, que fazia o seu aniversário. Já em “A Foul Form” uma das baterias desmontou-se obrigando o concerto a ficar em modo de pausa por alguns momentos.
A pujança dos bateristas a tocarem sincronizados e da atitude musculada de John Dwyer são os pontos referenciais para a dinâmica sonora traduzida num hipnótico punk que soa muito mais combativo ao vivo do que na versão de álbum. Essa é a mais-valia dos concertos dos Osees e que leva a que tenham fãs um pouco por todo o mundo.
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Dois bateristas dos Osees alinhados | mais fotos clicar aqui O concerto foi bastante intenso para ambos os lados do fosso, com um ponto curioso de uma invasão de um tipo durante "Withered Hand" que surgiu em palco vindo do nada tendo sido retirado prontamente.
"Não sei porque não voltamos mais vezes a Portugal" lamentava Dwyer. Nós também caro John disso podes ter a certeza. "Animated Violence" e "Intercepted Message" foram duas das últimas tocadas. Esta performance que fica para a história do Festival Ponte d’ Lima e que terminou pelas 1:26h. Soou a pouco porém foi tudo o que poderíamos querer.
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O inevitável crowdsurf em Osees | mais fotos clicar aqui De seguida foi rumar ao Palco II para ver Omar Souleyman pela primeira vez e confesso não ter ficado fascinado. Foram servidos temas de batida eletrónica inspirados nas sonoridades do médio oriente. Omar esteve acompanhado por um DJ e durante perto de uma hora mostraram alguns dos seus temas tais como "Bent Elarab", "Anty Habybh Qlby" ou "Matlub Ziaratan".
Souleyman com o seu inconfundível estilo a bater palminhas e ora estando de um lado do palco ora estando no outro… Já o DJ esteve mais interessado em filmar o público do que outra coisa qualquer…
A voz de Omar fica um bocadinho escondida pelos efeitos, certo é que no "pacote musical" a coisa funciona, isto é, tendo em conta a forma como o público aderiu imediatamente ao apelo do artista.
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Perspetiva do palco durante a atuação de Omar Souleyman | mais fotos clicar aqui Vi um festival bem organizado, com muito potencial num espaço bastante adequado para o efeito. Pontos muito positivos: - uma zona de parqueamento bastante extensa mesmo à porta do recinto. - a vila fica a "dois passos" do recinto. - o acesso a partir da saída da autoestrada dista penas uns 3km, se tanto. - zona de restauração bem simpática e acolhedora. Por outro lado, a parte menos boa. - o nível de público não atingiu, com toda a certeza, a expetativa da organização. Direi infelizmente pois tivemos excelentes concertos e uma vibe muito boa. - os WC têm de ser melhorados e ampliados, se a adesão de público tivesse atingido os números esperados iria ser um problema. Um festival constrói-se com o tempo e perseverança. Provavelmente por anteceder no calendário o SonicBlast e o Vodafone Paredes Paredes de Coura, todos realizam-se em semanas consecutivas, pode ser uma situação um pouco problemática pois os interesses musicais dos fãs cruzam-se. Todos estes festivais navegam em ondas musicais não muito distantes uns dos outros. Em todo o caso, oxalá o Festival Ponte D’Lima tenha vindo para ficar. A próxima edição está garantida, em 2025 acontecerá nos dias 31 de junho, 1 e 2 de agosto.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui (por Aitor Amorim)
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui (por Nuno Coelho)
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Primeira fila a vibrar intensamente com Osees | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: - Aitor Amorim @ torstudio (Instagram) - Nuno Coelho @ iam_noizze (Instagram)
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freaxs-blog · 1 year
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🎶 "Fire" by The Last Internationale is pure rock 'n' roll 🔥 This song is a fierce anthem for those who are fighting for change and justice. With lyrics like "We won't stop until the fire's burning bright," it's impossible not to feel empowered by this band's passion and energy.
The Last Internationale is a rock duo made up of Delila Paz and Edgey Pires. They're known for their politically charged lyrics and raw sound, which draws inspiration from classic rock and blues. They've toured with big names like Robert Plant and Neil Young, and their music has been featured on popular TV shows like "Sons of Anarchy" and "House of Cards."
Fun fact: The Last Internationale actually got their start performing at Occupy Wall Street protests in New York City. Their music quickly gained a following, and they've been making waves ever since.
If you're a fan of powerful rock music that makes a statement, give "Fire" a listen. 
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alexandremrt · 2 years
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A tour europeia dos @thelastinternationale arranca a 30 Março no @hardclubporto e no dia seguinte actuam no @salao_brazil em Coimbra. Fecham a 14 Maio no @lavlisboaaovivo 😉👍🤘 (em RUM - Rádio Universitária do Minho) https://www.instagram.com/p/CpXwHr2t1we/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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menemennpastirma · 2 years
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The Last Internationale - Hoka Hey!
#music #rock #folkrock #alternativerock #indierock #punkblues #thelastinternationale #hokahey
(via https://youtu.be/NKQNwt05pJs)
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rockartfashion · 5 years
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Fantastic "Soul On Fire" 🔥🔥🔥 - THE LAST INTERNATIONALE. #thelastinternationale #delilapaz #edgeypires #bluesrock #rock #protestsong #soulonfire #blues #music #love #proud #singer #guitarist #taratata #concert #bestconcerts #bestvideo #rockvideos #RockArtFashion @thelastinternationale https://www.instagram.com/p/B9DAxyaoD-4/?igshid=kilosqvqr1vz
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phuqer · 5 years
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@delilapaz of the fab @thelastinternationale rocking it like Suzi Quattro at the @craufurdarms 2 weeks back. What a great gig from a great band. #phuqer #live #gigs #thelastinternationale #rock #livemusic #uk #rocking #bassplayer #bass (at The Craufurd Arms (Live Music Venue)) https://www.instagram.com/p/BzB6FZzl00hii0elbQYUw0HhDRxoc28UlY3Byk0/?igshid=1a5ulim6zt9kk
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thesoundlabyes · 2 years
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We chatted to The Last Internationale at Download Festival to talk about new music, touring and more! Hear what they had to say at https://youtu.be/w2FIy4WL05M (Link via bio) #Interview #TheLastInternationale #NewMusic #DownloadFest #DownloadFestival https://www.instagram.com/p/Ce57ePrMh1C/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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its-acpires · 3 years
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com os votos de excelente mês de novembro
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therockinryan · 6 years
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Film shot of @thelastinternationale at @bottlerocknapa #rock#rocknroll#mjp#musicjunkiepress#bands#cool#awesome#sweet#thelastinternationale#therockinryan#rockinryan#photo#photography (at Napa, California)
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stephaniepick · 6 years
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#drummer #thelastinternationale #livemusic (at The Viper Room)
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moonkillradio · 4 years
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Repost from @mftp_official TONIGHT AT 8:00PM Another punky reggae party featuring music from Lee Scratch Perry, Ziggy Marley, T.S.O.L. and many many more Tune into Music for the People on @klbpfm 99.1fm and stream online at klbp.org #leescratchperry #thelions #blackshakespeare #youngisraelites #sisternancy #johnnyosbourne #dennisbrown #ziggymarley #elcentro #slightlystoopid #thelastinternationale #tsol #cerebralballzy #operationivy #doncarlos #theupsetters #musicforthepeople #klbp #monday #longbeach #workfromhome #staysafe #reggae #punk #soul #punkrock #ska #dancehall #dubreggae #vinyl https://www.instagram.com/p/CIgz-MyBlBC/?igshid=11pwran607ti3
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miguelteotonio · 7 years
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Beja, Alentejo, Portugal.
When I first saw it, I just couldn’t believe it! The Last Internationale were playing in Beja. I knew them from Letterman and had only heard a few songs. This is (as of today) one of my favorite rock bands. The concert and the guys attitude were one of a kind. Delila’s powerful voice echoed through the all room. 100 people were attending. A small crowded place. And thinking that this event was almost dead at first, due to technical difficulties. But then, everything went just fine. The sound quality in the middle of the audience was amazing, even though I preferred more of a “total visual experience”, placing myself in front (50 cm) of the improvised stage. I had to swing over once in a while, trying not to be hit by the bass guitar. Edgey was right on and Gil, the Portuguese drummer did an excellent job too. At the end of the show, the musicians blended with the "common people” and had a few drinks. A great time! Great band!
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headlinerportugal · 5 years
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Soul on fire, girl on fire | Reportagem
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The Last Internationale é um duo composto por Delila Paz e por Edgey Pires. Iniciaram carreira em 2008 e o primeiro álbum surge em 2014 depois de um EP em 2013.
Edgey Pires, aquele sobrenome denuncia, é descendente de portugueses oriundos de Arcos de Valdevez. O músico sempre teve um contacto próximo com Portugal desde a infância, altura em que passava férias no nosso país. Essa ligação tão profunda estendeu-se também à banda pois fizeram sempre questão de passar temporadas e fazer concertos em Portugal. Já tocaram em diversas localidades portuguesas como Grândola, Loulé, Freamunde, Aveiro ou Torres Vedras. O ponto alto lusitano foi um concerto no palco principal do NOS Alive em 2018
Uma das provas da forte ligação lusitana é o último álbum ‘Soul of Fire’. Esse trabalho lançado em fevereiro do ano passado foi gravado no Porto nos estúdios Sá da Bandeira.
Pela primeira vez os The Last Internationale apresentaram-se ao vivo no lindíssimo Theatro Circo de Braga em versão trio com a colaboração de Brad Wilk. Este baterista foi apresentado à banda por Tom Morello e já tocou como Rage Against The Machine, Audioslave e The Smashing Pumpkins.
As galerias e camarotes dos anéis superiores não abriram ao público ainda assim a sala registou uma lotação bem interessante. Confesso que esperava mais público, até porque, Edgey tocava bem perto da terra natal dos seus progenitores.
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Ao entrar na plateia deparei-me logo com a bandeira dos TLI em tamanho gigante a servir de cenário. Estilizada a partir da bandeira da anarquia com o acrescento de 3 estrelas e no nome da banda no topo. Logo uma forte componente visual a remeter-me para o lado politizado que o duo faz questão de revelar publicamente.
Para reforçar esse lado virado à politica, logo no inicio do concerto entra uma intro com as palavras fortes de “The Revolution Will Not Be Televised”, um poema e uma canção bem conhecida de Gil Scott-Heron.
Com atitude soberba de rockeiros, Edgey esteve sempre bastante empolgado em palco a correr de um lado para o outro e a subir ao palanque onde estava a bateria. Já Delila encantou com o seu incrível poder vocal. O público acompanhou só com palmas numa primeira fase para mais tarde, a pedido da vocalista, se ir levantando deixando assim o conforto das suas cadeiras. De forma fácil as pessoas aderiram. Estávamos num concerto rock pois claro!
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Delila Paz não se fez rogada e fez questão de cantar por entre a plateia e até surgindo de surpresa num dos camarotes depois de uma saída de palco. Essa sua atitude empolgou praticamente toda a gente. Algumas pessoas não disfarçaram estarem um pouco como um peixe fora de água, notou-se que não estavam habituadas a um concerto rock.
‘Soul on Fire’, o último álbum foi o prato forte deste concerto bracarense. Ainda assim os primeiros temas tocados foram “Killing Fields” e “Life, Liberty, and The Pursuit of Indian Blood’ do álbum ‘We Will Reign’ de 2014.
“Mind Ain’t Free”, “Soul on Fire”, “Hit Em With Your Blues” e “Hard Times” foram novos temas que não faltaram na setlist, como seria obrigatório!
Houve ainda a oportunidade para ouvir Delila a solo ao piano com “Running For A Dream” num momento bem bonito. Uma noite em que um dos roadies até colaborou no baixo em alguns dos temas.
No encore tocaram mais dois temas e, com “1968” num final em apoteose, alguns fãs subiram ao palco e divertiram-se como nunca! Alguns até vestidos a rigor com adereços afetos aos TLI. Tiveram inclusive direito a uma foto de família.
No final da noite tanto Edgey como Delila apareceram junto à banca de merchandising e deram autógrafos, não recusaram tirar as habituais fotos e distribuíram alegria.
A banda está agora em tournée europeia. Voltarão a Portugal dia 18 de abril para o encerramento desta tournée num concerto no Hard Club com chancela da At The Rollercoaster.
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Fotografia: Sofia Vieira
Texto: Edgar Silva
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barruz · 6 years
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@thelastinternationale Madrid . . ©️emiliobarruz . . #tli #thelastinternationale #tlinyc #madcoolfestival #madcool18 #madrid #ny #madcool2018 #nyc #igersspain #igersmadrid #festival #music #rock #live #byn #bw #instagram #instagramers #hallazgosemanal #primerolacomunidad (en Mad Cool Festival) https://www.instagram.com/p/Bsx6nUvhvUf/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=7yb4zyz2r00h
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menemennpastirma · 7 years
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The Last Internationale by Dominic Gouin - photographe. (via Facebook - The Last Internationale - goo.gl/2ZY1MF) #blackandwhite #schwarzweiss #noiretblanc #siyahbeyaz #monochrome #music #rockmusic #hardrock #alternativemetal #alternativerock #postgrunge #bluesrock #band #tli #thelastinternationale #delilapaz #edgeypires #tattoo
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rockartfashion · 2 years
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The Last Internationale at Hellfest 23.6.22 review & all pictures of their show - link in bio. Concert available on @arteconcertfr #show #girlspower #thelastinternationale #bluesrockmusic #rock #delilapaz #bestmusic #bestmusicshots #musicshots #rockphotographer #rockpic #singer #girlsrock #rockartfashion #fashion #golden #doré #soulonfire #france #beautiful #edgeypires #guitarist #guitarist #concertphotography #hellfest #hellfest2022 https://www.instagram.com/p/Cgj9wUZDbbz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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