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#Quem é você Alasca?
dying-in-japan · 5 days
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Ainda aguardo pela sua volta, aguardo o dia que vamos sentar e contar as histórias do tempo que não estivemos juntos, aguardo sua risada, seu toque, seu beijo, aguardo você, nessa ou na próxima vida
Com amor, Seu Eterno Talvez...
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i-ncomum · 29 days
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ansiavamos · 1 year
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“Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente.”
— Quem é você, Alasca?
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rohttps · 2 years
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“Ela adorava mistérios, tanto que se tornou um” 
Quem é você, Alasca?
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mundodamente · 1 year
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soumidnight · 2 years
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« se as pessoas fossem chuva, eu seria uma garoa e ela, um furacão. »
- Quem é você, Alasca?
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pedropaul8 · 1 year
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Aquela Estrela
Eu olhei para aquela estrela
Isolada e sozinha no céu
Meu peito se apertou
Se contorceu e agonizou
-
Ali eu tinha certeza
De que você estava mais distante
Do que aquela estrela isolada no céu
A anos luz de mim
-
A uma distância que eu nem possa imaginar
Mas o meu peito me dizia
Em alto e bom som
Sem gaguejar ou sem pestanejar
-
De que você estava mais longe de mim
Estando no mesmo mundo que eu
Do que aquela estrela
Que eu nem sei dizer onde está
- Pedro Paulo
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bluee-bluue · 2 years
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como vou sair desse labirinto de sofrimento?
– Alaska Young
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alascainborderline · 2 years
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ana-citou · 2 years
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O labirinto é a vida ou a morte? Do que ele está tentando escapar - do mundo ou do fim do mundo?
:-Alasca
Quem é você Alasca?       
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bigexplosao · 2 years
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“Só existe um destino pior do que a morte, mais vida.”
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i-ncomum · 2 years
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Quem é você Alasca?
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asolitudeempoesia · 2 years
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OS BENZODIAZEPÍNICOS DA MINHA GAVETA
Ele sabe que eu não vou resistir a mais um ano, virando frascos e mais frascos que deveriam durar um mês. A deterioração do meu cérebro, o efeito rebote. Eu mesma sei disso.
Então veio o carinho, e logo depois, o amor. O que eu acho que é amor. Mas o amor escuta, compreende e faz excessões, ele não magoa, não dói. Ou será se eu nunca o experimentei e moldei essa visão errônea?
Eu sempre estive a deriva, eu tentei não me relacionar seriamente. Meu comportamento receptivo e concordante no início era um indicativo de que eu pouco me importava, eu só queria sentir algo.
Eu sempre quis seguir sozinha, mas agora me enxergo presa nas expectativas de outros. Eu amo. Eu não queria, o afastamento doeria menos. Mas eu amo.
Eu lembro claramente da sensação, do qual reconfortante ela é, amar, olhar para alguém e não conseguir imaginar como seria sem aquela pessoa ali, sentir uma ternura doce com o toque de um sorriso. O brilho nos meus olhos, eu podia saber sem precisar de um espelho, porque o amor era sentindo profundamente. Mas o vazio os faziam brilhar de outra forma. Com gotas prontas para escorrer pelas minhas bochechas.
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Todos os problemas com meu pai, a falta de afeto da minha mãe. Ele nunca se preocupou com isso. Foi uma criança amada.
Por que buscamos algo que nunca nos foi dado na esperança de que isso se assemelhe aquele sentimento furtivo? "Quem eu preciso ser?", "Como eu devo me parecer?". Ele me amaria mais se eu fosse diferente?
Minha cabeça funciona de uma forma distinta, eu enxergo coisas que muitas vezes nem estão lá. Meus pensamentos são intrusivos e gritam tão alto. Sempre odiei gritos, cresci numa casa onde as pessoas falavam alto e magoavam umas as outras com o tom de voz e as frases ditas.
Então eu fugi.
Eu andei por aí buscando o oposto daquilo, do que me faz chorar como uma criança de 8 anos. Eu já o encontrei?
Quinta-feira, 17 de Novembro de 2022, 06h22 da manhã.
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miisky · 8 months
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“Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente.”
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joegrafia · 7 days
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Recentemente li o livro de John Green - "Quem é você Alasca?". Um presente que dei a mim mesmo, para meu aniversário. Tornei como objetivo tentar ler todos os livros de John. Comecei pelo mais recente, Tartarugas Até Lá Embaixo, e pulei diretamente para seu livro de estreia sobre Alasca Young. Faço essas leituras, é claro, como uma homenagem a minha querida amiga Marina, que era fã incessante de John, Hank e toda a Nerdfighteria e conteúdos dos irmãos Green. Ela que me puxou pro lado de cá.
“Você não pode me mudar e depois ir embora.”
Eu estou muito impressionado com Quem é Você Alasca. Fazia tempos que 1) Eu não lia um romance 2) não revisitiva o sentimento de juventude, de escola/faculdade; me sentir em minha idade 3) Não lia John Green. Tudo no livro é um convite a mergulhar naquele mundo, nos sentimentos, pensamentos dos personagens: É um mundo absolutamente crível, verdadeiro. O sentimento é de que, em algum grau, pertenço àquilo tudo.
“Somos capazes de sobreviver a essas coisas horríveis, pois somos tão indestrutíveis quando pensamos ser.”
Quem é Você Alasca é uma busca por entendimento, por espaço, por sentido na vida, enquanto crescemos. É aquele limiar da passagem do tempo: Em uma hora, as poucas responsabilidades. A vida que lhe atravessa. No outro, a tentativa de procurar algum caminho, que leve a algum lugar, a alguma resposta. Acho que a juventude, em grande parte é isso. Não entender, não ser entendido. Sentir-se imortal, e em conflito com quem não entende isso.
“Vou em busca de um Grande Talvez.”
Adoro a forma que John escreve, porque, enquanto traz os traços "peculiares" em seus personagens - cada um com um destes - traz sentimentos que eu e você temos. Uma verdade por trás de cada um do mundo criado. As inseguranças, as certezas. As falhas, a humanidade. Todo o grupo - Alasca, 'Bujão', 'Coronel', Takumi, Lara, são gente. Que eu e você conhecemos. Que são nós também. Adoro isso.
E as tragédias - inevitaveis, aparentemente, - nas obras de John Green também. Não as odeio. Na verdade, abraço. Porque também me faz acreditar que estou dentro das histórias. Hoje fazem muito mais sentido para mim que antes. Não há muita cerimônia no que acontece. Nem aviso. É que nem a vida. E assim como a vida, não pode acabar ali. A gente continua, e procura sentido. Palavras que - mais que descrevam, acolham. Mais que expliquem, entendam.
“Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente.”
Quem é você Alasca é muito bom de ler. Muito envolvente. Faz duas semanas que terminei o livro, ainda me pego pensando no que os personagens estariam fazendo agora. Como estão. Como estariam. Também fiquei completamente envolvido pelas leituras de Alasca, pelas últimas palavras que Miles coleciona. Os mapas de Chip. É um universo muito colorido, mas também muito da vida, do mundano mesmo. Eu adorei toda a leitura. Toda a juventude que me convida olhar ao redor também. Me ver, me reconhecer. E reconhecer minhas buscas por sentido.
“E agora vem o mistério.” Henry Ward Beecher.
Engraçado que, ao fim do livro, uma das coisas que é dita fala sobre a invencibilidade dos jovens, e como sentem-se assim. E foi, acho meu único momento de discordância verdadeira com o livro. Nos últimos meses venho repetindo que já não me sinto mais imortal. Sobre como tudo mudou por conta da perda de Marina. De repente, é como se o véu da invencibilidade tivesse se dissipado. A realidade me atinge. Foi "engraçado" ler sobre isso, depois de tanta discussão, conversas sobre o luto com os meus amigos... Depois de tantas reflexões justamente sobre o invencível. Mas foi bom imaginar um momento antes de tudo isso se assentar em minha mente. Saudade é grande. Adorei conhecer você, Alasca. E eu sinto muito.
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transparenciasdalua · 8 months
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— Passamos a vida inteira presos no labirinto, pensando em como vamos escapar dele um dia, e como vai ser quando fizermos isso, e imaginando o que o futuro guarda para nós, mas nunca conseguimos de fato sair. Só usamos o futuro para fugir do presente.
Quem é Você Alasca?, John Green
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