Tumgik
#Rafael Meire
dlyarchitecture · 1 year
Text
Tumblr media
0 notes
rafaelmeirproject · 2 years
Audio
(RAFAEL MEIR R&M FAKTOR 2)
1 note · View note
pwlanier · 1 year
Text
Tumblr media
(MINIATURE BOOK).
Seder Tephiloth LeChadashim U’LeMo’adim [prayers for the entire year]. According to the Sephardi rite.
Published by the children of Meir Crescas. Divisional title on f. 223. Signatures on covers including Rafael Nunes, 1869. From the library of the late RABBI DR. DAVID DE SOLA POOL.
Amsterdam, Naphtali Hertz Levi Rophé, 1739.
“A delightful miniature prayer-book in Hebrew is the Seder Tefilloth according to Sephardi rites, printed by Dr. Naphtali Herz Levi in Amsterdam in 1729 [sic].” L.W. Bondy, Miniature Books (1981) p. 31.
Kestenbaum and Company
30 notes · View notes
...architecture & desiGN
.
0 notes
girlactionfigure · 2 years
Text
The Rabbi of Buchenwald 
Soothed Suffering Souls
Rabbi Herschel Schacter was a young U.S. Army chaplain who helped traumatized Holocaust survivors rebuild their lives, and later became an influential leader in the Orthodox movement and a strong advocate for Soviet Jewry.
Herschel Schacter was born in Brooklyn in 1917, the son of immigrants from Poland and the youngest of ten siblings. His family was religious, and he was educated at the finest yeshivas before obtaining smicha (rabbinic ordination) in 1941. Rabbi Schacter served as a pulpit rabbi for a year before enlisting in the Army after Pearl Harbor. After attending Army Chaplain school at Harvard, he was sent to Europe with the VIII Corps and fought in the Battle of the Bulge.
Rabbi Schacter was one of the liberators of the Buchenwald concentration camp. He stayed in Germany for two and a half months after the war, tending to the broken spirits of survivors, most of whom had lost their entire families. Many were the only survivor from their entire town; everyone they ever knew had been murdered. A famous photograph shows him leading Shavuot services at Buchenwald (below). This photo occupies an entire wall at Israeli Holocaust Memorial Yad Vashem.
Tumblr media
Rabbi Herschel Schacter leads holiday services at Buchenwald.
What Rabbi Schacter saw at Buchenwald was hell on earth. The inmates who were still alive – barely -were emaciated, lying on filthy planks and covered in lice, hollow-eyed ghosts blinking in the sunlight and without the energy to even lift their heads. The stench of rotting flesh and feces was overwhelming. 
Rabbi Schacter noticed Yisrael Meir Lau, 7 years old, hiding behind a pile of corpses. Known as Lulek, the child had lost most of his family and had been on his own since age 5. Rabbi Schacter cared for the boy and helped him immigrate to Israel, where he would one day become Chief Rabbi.
Rabbi Schacter’s son Jacob, a prominent Orthodox rabbi and professor at Yeshiva University, wrote in a piece for Tablet Magazine, “My father spent the rest of his life describing what he saw in Buchenwald and what he did during his 10 weeks there. His work focused on a number of different areas: he tended to the psychological needs of survivors; he worked hard to reunite families; he founded a kibbutz outside Weimar for young survivors preparing to make aliyah [move to Israel]; and he organized a transport of children to Switzerland.”
Another story that illustrates Rabbi Schacter’s massive impact concerns Yoav Kimmelman, a 16 year old from a Hasidic home who lost every single member of his large extended family, around 60 people. The Holocaust destroyed Yoav’s faith and identity as a Jew. According to Rabbi Jacob Schacter, Yoav was “done with God, done with Jewish life, done with Jewish destiny, done with the Jewish people.” Rabbi Herschel Schacter reached out – literally – and singlehandedly brought Yoav back to Jewish life. It happened when Rabbi Schacter was taking 200 child survivors to Switzerland. He wanted young Yoav to go with him, but the boy had no interest in being around fellow Jews and he refused to go. Rabbi Schacter asked him to come to the train station to say goodbye and while there, the rabbi reached down and physically dragged Yoav onto the train. The teen was angry and sullen, but the rabbi convinced him to join a minyan and read Torah in the DP camp. Long story short, Yoav Kimmelman remained religious and at his death, he left 80 descendants, all of them Torah Jews. “That’s all because my father had the guts to pull him onto that train when it left the station,” said Rabbi Jacob Schacter.
Rabbi Herschel Schacter became a prominent leader of Orthodox Judaism in America, helping to rebuild from the ashes and grow the movement. He was elected president of the Conference of Presidents of Major Jewish Organizations in 1968. Dr. Rafael Medoff, in his book “The Rabbi of Buchenwald,” wrote: “He was the first Orthodox rabbi to reach that level of leadership. Until then others saw Orthodox leaders as fit to be heads of Orthodox groups, but not larger ones. Rabbi Schacter broke that mold. He was sufficiently savvy and sophisticated to represent the entire [Jewish] community, not just the Orthodox minority.”
At the very beginning of the movement to free Soviet Jewry, in 1956, Rabbi Schacter was part of the first rabbinical delegation to visit the USSR since 1917. He then went to Hungary to help Jewish refugees flee during the Hungarian revolution. 
Rabbi Schacter served as a pulpit rabbi in the Bronx for more than 60 years and was known as a brilliant and inspiring orator, beloved by his congregation. He passed away in 2013 at age 95 and was survived by his beloved wife Pnina, two children, four grandchildren, and eight great-grandchildren. Pnina Schacter died in 2018.
For healing the broken spirits of Holocaust survivors and helping them rebuild their lives, and for his devotion to the Jewish people and his decades of leadership, we honor Rabbi Herschel Schacter as this week’s Thursday Hero.
25 notes · View notes
comcafeblog · 4 years
Text
A última nota
Hélio chegara em casa cansado e foi direto ao banho. O olhar desconfiado de Meire denunciava resquícios da discussão que tiveram no dia anterior. Ela não deu muita atenção e continuou cortando com dificuldade o músculo que preparava para o jantar. A televisão ligada no volume mais alto a impedia de ouvir o som do chuveiro, o que também não a fez escutar seu marido resmungando sobre algo ao chegar. Não importava, era o último capítulo da novela e ela tinha que descobrir quem matou a personagem que levou uma facada pelas costas lá no segundo capítulo da trama. Por vezes se desconcentrou da TV tentando cortar a carne com a única faca de casa que o marido tomou emprestado do vizinho para fazer um churrasco de acém. Hélio não comprou uma nova, tampouco se preocupou em devolver, nem queria amolar para que não se gastasse.
O casal não tinha um relacionamento convencional e os vizinhos rotineiramente pediam para que o camburão intervisse antes que acontecesse algo. Apesar dos conflitos, ambos terminavam se entendendo, já que as discussões eram apenas verbais. Hélio tentava amenizar a situação em meio aos insultos que Meire direcionava aos guardas e a plateia, que assistiam das janelas de suas casas. Dizia que nunca bateria em sua esposa e logo ela se acalmaria. O policial colocou a mão no ombro de Hélio e complacente foi atender outro chamado. Revoltados, os vizinhos se voltaram ao que faziam de cenhos franzidos e com a mesma sensação de decepção das outras vezes. Um mais exaltado assustou o PM com a batida brusca que deu no portão de ferro.
Após o banho, Hélio saiu do banheiro e foi direto ao lado da cômoda onde costumava deixar seu violão Tonante com cordas de nylon. Lembrou que tinha comprado uma revista de cifras e não havia sequer folheado aquelas páginas. Gostou das três primeiras músicas, mas odiou as outras, pois as notas eram muito complicadas. Tocou um acorde clichê que todos do seu antigo grupo de acampamento pedia para ele tocar. Esboçou timidamente cantar junto, mas se engasgou com a própria saliva. Desistiu.
Quando era mais jovem costumava ser acompanhado pelo coral semi-desafinado, embora ritmado, dos seus amigos de viagem. Deixava sempre para tocar quando todos estivessem embriagados para que pudesse disfarçar os desvios dissonantes das suas palhetadas. A tática funcionara até o dia em que Meire foi convidada para acampar com eles.
Desde o dia em que se conheceram, Hélio trazia consigo as marcas guardadas daquele acampamento, – foi picado ferozmente no corpo todo por infinitas espécies de inseto que vivia naquela região, deixando suas costas e pernas tingidas de um rubro nojento – era a aventura que trazia suas maiores lembranças. Nesse dia, tinha bebido um garrafão de sangue de boi e se esqueceu de fechar a barraca antes de desmaiar de sono. Durante a madrugada, Meire escutou alguém roncando forte e foi investigar quem não a deixava dormir. Encontrou-o com metade do corpo fora da barraca, com os dedos dos pés enterrados na terra fofa e com a cabeça deitada em cima de um pacote de miojo de carne meio aberto. Sem muito esforço, a corpulenta levantou as duas pernas do moribundo e as jogou para dentro da barraca. Ao sair ouviu um resmungo agudo e, logo em seguida, o ronco voltou mais alto que antes. Acendeu um cigarro amassado que pegou escondido do seu pai e aproveitou o fósforo para queimar um incenso de almíscar. Torceu para pegar logo no sono porque começava a cair pingos de chuva e sua barraca tinha vários furos remendados com fita crepe.
Na manhã seguinte, seu humor resumia como fora a madrugada passada. Ainda ouvia o grupo de maconheiros que passaram a noite toda falando de túnel do tempo e sobre uma cidade em Minas Gerais que transmitia um sentimento transcendental metafísico atemporal. Sentiu um forte cheiro de macarrão instantâneo com sardinha que vinha do lado de fora da barraca de Hélio. Olhou-o com reprovação e ele com as costas vermelhas de picadas continuou indiferente mexendo a gororoba com uma vareta de árvore. Ela insinuou uma indireta sobre a noite anterior a qual ele não conseguiu entender muito bem. Ofereceu, a contragosto, achando que ela tinha pedido um pouco do seu cozido. Meire virou os olhos e foi escovar os dentes na beira da cachoeira.
No fim daquela tarde, todos que estavam no acampamento já estavam bêbados e Hélio sentiu que era o momento oportuno para buscar seu violão. Sentou-se em volta da fogueira e exigiu atenção para demonstrar suas virtudes musicais. Tocou a clássica que todos sempre pediam, mas no intervalo de um gole na garrafa de coquetel doce para a segunda música ouviu-se um pedido de uma jovem. O violeiro, assustado, disfarçou e disse que aquela não estava no repertório dele. Provocativa, Meire pediu aos amigos que insistissem, já que aquela música era o hit do ano. Todos concordaram uníssono. Hélio ficou irritado e decidiu que não tocaria mais nenhuma música até o dia de irem embora. Uns continuaram conversando sobre drogas e misturas alcoólicas, enquanto outros, ignorando a vaidade de Hélio, formaram casais e se dispersaram pela mata.
Durante os dias de acampamento Hélio e Meire discutiram bastante, até que numa outra noite de bebedeira ela o beijou confundindo com outro rapaz que paquerava durante a fogueira. No começo, ele até pensou em revelar quem era para sair daquela situação constrangedora, mas ela estava extremamente fora de si. Envergonhado, ficou a maior parte do tempo limpando a saliva quente que ela insistia em deixar em seu pescoço e orelhas. Parecia indiferente à situação de abuso, embora desse-lhe um certo prazer a sensação de vingança após o constrangimento musical daquela outra noite. Com muito esforço ele a carregou pela trilha em meio aos intermináveis beijos encharcados de bílis e tropeções. Dormiram apertados na barraca dele. Às vezes, durante os roncos se escutava o som de uma corda avulsa do violão no movimento de uma perna que se esticava ou uma cabeçada nas tarraxas desafinadas do Tonante.
O relacionamento demorou a engrenar porque Meire não assumia tê-lo seduzido, o que era motivo para ele provocar sempre que houvesse oportunidade. Também dizia que o safado a embebedara para se vingar da situação ridícula passada na fogueira. A troca de acusações eram constantes e isso não fazia sentido aos amigos, porque eles já estavam juntos há cinco anos e sempre relembravam tal situação para denegrir um ao outro. Eram os únicos daquela turma que se casaram e ninguém entendeu como isso acontecera.
Meire sentiu o forte cheiro da loção pós barba se impregnando na casa, e só assim percebeu que Hélio saíra do chuveiro e estava sentado no sofá tocando violão. Sarcástica, perguntou a ele se aprenderia a tocar antes que o ensopado de músculo ficasse pronto. A faca insistia em não cortar o último pedaço da peça de carne. A panela de pressão já fumegava o óleo com o alho e a cebola inteira cortava o ar trazendo lágrimas involuntárias. Tudo se misturava ao cheiro do vapor de banho. Concentrada no fazer culinário e atenta ao diálogo ultra dramático vindo da telenovela, Meire sentiu uma forte pancada na cabeça simultâneo a um acorde de mi menor vibrante. Atordoada, tentou se levantar, porém caiu mais uma vez ao som, sem dó, de madeira e crânio se estilhaçando pelo chão.
Hélio pegou o pedaço de músculo, colocou na panela, acrescentou uma taça de vinho de Bordeaux e fechou para dar pressão. Completou sua taça com o tinto até quase derramar. Escorregou levemente no chão enquanto ia onipresente em direção à TV. Colocou um pedaço de palha de aço na antena e sintonizou calmamente um canal de vídeo clipes. Tocava She loves you, dos Beatles.
Acordou com um forte aroma de carne cozida e a camiseta de sua banda preferida manchada de vermelho. Foi até o fogão e fechou o registro de gás. Voltou ao sofá e pensou seriamente que já estava mais do que na hora de fazer aulas de música.
                                                                                         Rafael Rodrigo
3 notes · View notes
revistazunai · 6 years
Text
Periscópio 5: Nepal Legal e Índia Derradeira: quais Orientes?
por Rafael Meire
Tumblr media
Não uma probabilidade repartida
por diversas vezes, mas todo
o acaso numa vez (...)
                               Gilles Deleuze
Não escrevo somente com a mão:
O pé também dá sua contribuição
Firme, livre e valente ele vai
Pelos campos e pela página
                                        Nietzsche
Da primeira viagem à Índia, que durou um mês, o poeta Lucas Viriato de Medeiros (era esse, então, o seu nome) nos deu um livro. Da segunda viagem, que durou também um mês e aconteceu no ano subsequente, ele nos deu outro livro. Passado algum tempo dessas publicações, seus leitores podem ter imaginado, talvez, que o escritor se tivesse dado por satisfeito, e que quando quisessem acessar aquela Índia interessante (vista em fragmentos nos muitos tons poéticos de Lucas), lhes bastaria revisitar as Memórias Indianas (2007) e o Retorno ao Oriente (2008).
Imaginaram mal. Ou, antes, não imaginaram o suficiente, o que dá no mesmo que dizer que eles teriam se descuidado de um detalhe notável, a saber, a presença teimosa (não neles mas no poeta) de um certo movimento de corpo; de uma vibração que, no mais, lhes seria coisa tão estranha quanto ver o barro sagrado da cidade de Sunauli grudar-se, em pleno Rio de Janeiro, nas barras de suas calças.
O movimento-vibração estava então para o autor assim como este para aquele: eram ambos arcos tesos no lapso temporal que calmamente se estendia após as duas primeiras publicações. Assim, no momento mesmo em que leitores se interrogavam, talvez, sobre o possível ocaso de suas poéticas indianas (estamos em 2013, ano de muitos deslocamentos), o escritor, em outras velocidades, já havia mudado de nome pelo menos duas vezes (uma para “Lucas Viriato”, outra para o curioso nome “Lokesh”, em poemas ainda inéditos).
Já havia, também, frequentado altitudes insuspeitadas em Besisahar, lá para os lados dos Himalaias. Arranjara, igualmente, um chapéu no Nepal, chapéu esse que depois fora perdido nos confins de algum hotel improvável e indiano; havia experimentado, por fim, novas proximidades com cidades, rios, gentes e pranas – experimentando-se a si mesmo pela enésima vez: Tal e qual chocalho de xamã, para falarmos com o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro , a Índia acelera partículas.
O poeta, como se pode notar, não descuidou do movimento. E eis que à força de iluminações (mas também de muita falta de luz elétrica, coisa comum por aquelas paragens), voltou para nos contar as histórias de sua nova viagem ao Oriente.
Que os leitores, desta vez, não economizem na imaginação, supondo que essa terceira expedição de 2013 teria como resultado lógico um terceiro livro. Seis ou sete anos corridos podem ser pouco para a eternidade, mas talvez sejam muito para um corpo que, nas palavras do próprio autor, viu nos roteiros orientais, antes de tudo, um “explosivo interno” capaz de “desencadear um processo de escrita que se desloca” – como lemos no prólogo de seu segundo livro, Retorno ao Oriente. A última incursão à Índia nos oferece, então, não um terceiro, mas um terceiro e quarto livros de poemas.
Publicados juntos em 2017, Nepal Legal e Índia Derradeira são fruto de três meses de viagem nesses países, cujas fronteiras, se do ponto de vista político-geográfico se fazem demarcar no mapa, do ponto de vista poético-político se desfazem. Onde a Índia, nos perguntamos, e onde o Nepal? Que ambos os livros venham juntos em um box tão negro quanto “a matéria negra invisível” da deusa Kali (Índia Derradeira, poema 91 | Kali), tal coisa é apenas o signo de uma oferenda que Viriato faz aos leitores, como se dissesse, em tom de feitiço: “Que dos dois se faça um só volume!”.
Isso porque, junto às formas consumadas (um livro, um poema, uma vaca, um deus ou uma simples rua indiana), há muito de matéria intensa que escapa, transborda, escorre e desfaz-se para, mais adiante, encontrar novos estados e afetos – um pouco como nos versos de outro poema do mesmo livro, em que tomamos conhecimento de uma certa “luta entre matéria e gravidade” a fazer com que potinhos de uma bebida local, o chai, retornem ao barro das margens do rio Ganges ao se desfazerem (Índia Derradeira, poema 9 | chá da chegada).
Do ponto de vista das experiências vividas e escritas por Lucas, é esse aliás o sentido (ou antes a perplexidade) desses roteiros poéticos, nos quais a palavra é ao mesmo tempo um meio de expressão e seu próprio limite. O corpo-palavra, se está presente no instante, torna-se ausente na distância. Dizendo de outro modo: em relação de proximidade e afastamento com as coisas mais imediatas, esse corpo é tão perene como o são os potinhos de chai no barro do rio que passa.
o que ele poderia querer com essa e outras palavras
que no longínquo não significam nada
sendo mais como uma barreira
do que uma ponte para as coisas? 
(Nepal Legal, 108 | a serventia de um mês no Nepal)
Assim é que, para Lucas Viriato, recriar poeticamente experiências que se dão nos interstícios, nas passagens entre o ocidente e o oriente, o eu e o outro, o escritor e a língua é operação que só se propõe à condição de que o poeta se indague (ao que o leitor não tarda em segui-lo) a respeito não apenas de sua condição de estrangeiro, mas de quão estrangeiros, a rigor, também são o Nepal e a Índia, suas cidades e templos, pessoas e objetos, bichos e deuses, desejos e dinheiros. É que de repente, num lance, numa associação inesperada, vemos justamente o contrário, quer dizer, deparamo-nos com zonas de aproximação, como no poema 21 de Índia Derradeira.
“Varando o caos” de uma agência dos correios (e a persistência implicante de sua rigidez institucional), uma “solitária solidariedade” se dá entre os bigodes do poeta-viajante, que pretendia então enviar objetos pessoais para o Brasil, e os bigodes do burocrata que o atende:
eis que do nada a solitária solidariedade
entre a classe dos bigodes –
você tem um belo bigode
as pessoas com seus padrões
mas e o estilo?
enfim de bigode a bigode
a exceção
(Índia Derradeira, 21 | embrulhos burocracias bigodes)
Mas não sigamos tão rapidamente, como se pudéssemos aproximar com tanta facilidade, num átimo-malandro de espaço-tempo, o Rio de Janeiro e a cidade indiana de Varanasi. A Índia impõe resistências... E por lá (será que também por aqui?) ninguém é suficientemente tolo para afrontar “o caos e sua ordem”, com os quais se traçam não apenas planos urbanísticos, mas também planos cosmológicos:
os rios criaram
as civilizações que criaram
os deuses que criaram
os deuses que são
os rios 
(Índia Derradeira, 8 | Varanasi)
Não sigamos, tampouco, de modo a esquecer o humor, operador crítico que anima não apenas a escrita de Viriato, mas também algumas tensões que, mais amplamente, se dão a ver em Nepal Legal e Índia Derradeira a propósito das relações entre o dado corporal e o dado espiritual; o sagrado e o profano; o material e o imaterial.
De saída, digamos com o poeta que “nada é muito fixo por aqui”, e que talvez seja o caso de nos perguntarmos: “por que precisamos ver as coisas como se fossem sagradas?” Esses versos-fragmentos dos poemas 55 e 99 de Nepal Legal referem-se, respectivamente, a uma certa “van da morte” de Kathmandu e à política cultural de um museu da cidade de Pokhara. Contudo, creio que podem se estender a coisas que costumamos pensar e viver em separado, a saber, os corpos-espíritos, as rezas-dinheiros, o prana-poluição, a luz da alma-luz elétrica e assim por diante.
De fato, ao longo dos 108 poemas-fragmentos de Nepal Legal e Índia Derradeira (mas também dos dois livros anteriores) , não é raro o leitor ir rapidamente ao encontro simultâneo de divindades e guias turísticos falsários; de rituais milenares e mãos que se estendem por dinheiro; de iluminações espirituais e macacos; de templos e falta de luz elétrica. Por fim, se for o caso, nunca é demais procurar um deus específico para resolver um problema de dor de dente; basta se informar, em meio à multidão, pelas vielas e becos indianos. O escritor nos previne:
adoro a Índia
nada dá certo 
(Índia Derradeira, 71 | planos e expectativas)
À essa altura, é preciso meditar, ponderar, considerar, reconsiderar e, muito calmamente (mas em estado de urgência), acrescentar, levando em conta o caos e sua ordem: na Índia, “nada dá certo” ao mesmo tempo, isto é, nada dá certo concomitantemente.
De modo algum essa é uma propriedade da Índia, do Nepal ou de onde quer que seja. Antes, faz parte do movimento, da vibração, da tensão que experimentamos no traçado poético que Viriato faz a cada livro, e não exatamente ao longo de 108 poemas, ou de 108 fragmentos, mas sim ao longo de 108 contas.
Entre prosa e poesia, prosa poética e fragmento, o escritor parece ter preferido o japa mala, signo de sua obsessão. Mas o que é um japa mala? – pergunta-se por sua vez o leitor viajante. Trata-se de uma “espécie de terço oriental, usado por budistas e hindus. Possui 108 contas”, informa-nos Lucas Viriato no texto de abertura de seu livro de estreia.
Assim, de Memórias Indianas a Índia Derradeira, de Retorno ao Oriente a Nepal Legal, o viajante obsessivo escolheu seguidas vezes o 108, cuja combinatória, ou melhor, cuja combinação fatal (mas alegre) cabe ao leitor fazer. Se nada dá certo ao mesmo tempo, cada um que viva, afirmando-as nietzschianamente, suas próprias experiências.
Embora mais maduros do ponto de vista formal (coisa natural, pois que fruto de reelaborações), não se pode dizer que os livros publicados em 2017 sejam mera continuação dos publicados em 2007 e 2008. Antes, formam um mosaico: japa mala que convida ao livre manuseio de suas contas. Mas estejamos atentos, pois escolher esse e não aquele poema, juntá-lo a essa ou àquela imagem, nesse ou naquele tempo, e conjurando tal ou qual força divina ou profana não é coisa que se faça sem consequências – em tais assemblages, sempre algum mundo se expressa, e mundos em movimento costumam prescrever pactos e preços a pagar, com humor ou sem humor. Talvez seja melhor com, e de preferência em poema:
para cada hora sem eletricidade
se acende um sorriso
 a poluição permite visualizar com propriedade
o que alguns chamam de prana
 os tijolos e madeiras debruçados
que dispostos lado a lado
de uma maneira única precisa e inigualável
formam Kathmandu
são Kathmandu
 e as pessoas e os objetos arrumados com precisão
dão aos que conhecem essa cidade
o palimpsesto das eras na palma da mão
pro bem e pro mal
tal como está
 tire um pombo sequer
e se esvai Kathmandu 
(Nepal Legal, 5 | o que faz Kathmandu)
Em semelhante contexto, há mesmo que se estar alerta. Seja a “calma alerta” que Helena Martins reclama no posfácio a Índia Derradeira, em referência a Octávio Paz; seja a soma entre raciocínio e alucinação que Marília Rothier propõe no prefácio a Retorno ao Oriente; seja, ainda, a aproximação com uma Índia que “não é a Índia” feita por Lucas Viriato, o fato é que em cada uma dessas atitudes exige-se daquele que escreve e daquele que lê (sejam estes poetas, prosadores, curiosos, ensaístas, viajantes, yogues ou roqueiros) que façam o seu próprio jogo – o que não é pouco.
Isso porque jogar, propõe-nos Gilles Deleuze, não é apostar . O apostador (que na verdade é um mau jogador) quer amparo, garantias: de suas muitas jogadas, ele imagina as combinações prováveis ou desejáveis, das quais sairá mais ou menos aguerrido. O jogador, ao contrário, rejeita não apenas a lógica das probabilidades, mas também a lógica daquilo que é apenas razoável. Lança seus dados uma única vez, e o resultado dessa jogada é por ele afirmado, pois tal resultado é da ordem de uma necessidade – não sua, privada e pessoal, mas da própria combinação entre os dados que o acaso tem a lhe oferecer. A operação é subtrativa: lançados os dados, lhe são devolvidos um número, uma sorte, um destino. Resultado de um processo anterior à sua atualização, número, sorte ou destino são identidades, mas em seu encalço está a multiplicidade da jogada e de seus movimentos imprevistos. O jogador, então, acolhe o acaso e sua necessidade, na mesma medida em que do múltiplo ele deduz o um – combinação fatal, ao mesmo tempo necessária, singular e afirmativa.
O ponto de partida, portanto, não é a unidade e a identidade, seja de um corpo, de um rio, de um deus ou de um chapéu, mas uma passagem de formas de tipo corpo-espírito, prana-poluição, cabeça-chapéu (os tabuleiros nos quais os dados caem, o céu e a terra, não são dois mundos, alerta-nos o filósofo). Assim, junto aos corpos individuados, todo um complexo múltiplo de forças em relação (o lance de dados) situa as formas desses corpos na perspectiva de um aquém e de um além de si mesmos: eu-outro que acolhe a fatalidade de um número ao mesmo tempo em que busca ser certeiro em sua jogada-artista: “calma alerta”, raciocínio e alucinação, diríamos.
Voltando às Índias, não espanta que o três vezes viajante – esse eu muito outro de si – tenha até ficado chateado quando da perda de seu chapéu nepalês na Índia, mas não muito: seu jogo é justamente aquele que diz
não sou assim tão eu
mas sim o que está sob
o que for meu chapéu 
(Índia Derradeira, 70 | o chapéu esquecido)
Era pra ser.
Assim como era para ser o pacto que Lucas Viriato (ainda com o “de Medeiros” no nome) fizera com o acaso antes de sua segunda viagem ao Oriente. Com a palavra, o autor: “Prometi a mim mesmo que, se conseguisse colocar o plano em prática, escreveria um novo livro (...)”.
O plano, no caso, era debandar de súbito de uma viagem programada à Europa (onde o viajante sentia estar “pagando caro para ver o que já conhecia”) e, em inesperado Plano B, angariar um visto no consulado da Índia em Paris para, em seguida, partir para o Oriente. Se na repartição parisiense o poeta encontrou algum bigode que lhe fosse solidário, não sabemos. O fato é que os dados – ou as contas do japa mala – estavam lançados. Quando deu por si, estava o poeta em Nova Deli, norte da Índia. Havia se dado um up grade: de “turista econômico europeu”, passou a “luxuoso turista ocidental no oriente”. Sim, o jogador é um artista.
Antes e depois disso, foram sempre as escritas: Memórias Indianas, Retorno ao Oriente, Nepal Legal, Índia Derradeira. Entre os dois primeiros e os dois últimos livros, como vimos, uma falsa pausa: em tensão mútua, o poeta e o movimento se retroalimentavam, criando as condições para o refinamento do olhar do viajante – dois tempos desses outros lados do mundo. Se após sua derradeira Índia o poeta deu-se por satisfeito (seja lá o que isto queira dizer), talvez não caiba a nós especular. Mas caso queiramos fazê-lo, que não nos contentemos com nada menos que um jogo, e lancemos nossas próprias contas, pois aqui como na Índia,
o tempo
dedicado
nunca é
perdido 
(Índia Derradeira, 103| seva)
0 notes
ricardofonseca · 5 years
Text
Posse de Thiago Diaz na OAB mostra a força política do jovem advogado .
Tumblr media
Fotos: Kayo Souza
Com um Salão lotado de autoridades, conselheiros, advogados e convidados, tomou posse na última sexta-feira (8), para o Triênio 2019/ 2021 na Presidência da Ordem dos Advogados do Brasil Secção Maranhão OAB-MA, o jovem advogado maranhense Thiago Diaz. 
A cerimônia aconteceu no requintado Hotel 5 estrelas. Blue Three São Luís e contou com a presença de mais de mil pessoas conforme informou a assessoria de Imprensa.  
Tumblr media
Com um discurso emocionado Thiago Diaz disse: “Inicio esse discurso, nesta tribuna, da mesma forma com a qual agradeci pela maiúscula vitória no dia 23 de novembro, dizendo que: as mãos de Deus nunca me colocam onde a graça dele não possam me alcançar”.  E completou: “Pois sem os meus Pais, eu nada seria... tudo o que represento devo a eles”. 
O deputado estadual  Neto Evangelista, representou o presidente da Assembléia Legislativa do Estado -  deputado Othelino Neto,  o desembargador Jorge Rachid Maluf representou o Presidente do Tribunal de Justiça desembargador José Joaquim dos Anjos,  o procurador do Estado, Rodrigo Maia, representou o governador do Estado, Flávio Dino e o secretário de Fazenda do Município, Délcio Rodrigues, representando o prefeito de São Luís  Edivaldo Holanda Júnior,
Tumblr media
Estiveram presentes o deputado federal, Eduardo Braide, o deputado federal, Edilázio Gomes da Silva Júnior, o deputado estadual, o deputado estadual, Wellington do Curso, procurador geral de Justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, o vereador Osmar Filho, o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Raimundo Nonato de Carvalho Lago Júnior, a desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho, Márcia Andrea Farias da Silva, o deputado federal João Marcelo de Sousa, o conselheiro nacional do Ministério Público, Leonardo Accioly da Silva, a desembargadora Nelma Sarney e o desembargador Paulo Velten, a reitora da Universidade Federal do Maranhão, Nair Portela e demais autoridades.
Tumblr media
O Presidente da OAB Nacional Felipe Santa Cruz disse: 
“Estou aqui com muita satisfação para representar a advocacia nacional na posse desse jovem, talentoso advogado, essa liderança da advocacia do Maranhão, e queria dizer ao Maranhão que nós temos, no Brasil inteiro, uma admiração verdadeira pelo trabalho do Thiago. Isso é muito bom, para nós que somos mais velhos, ver que a Ordem está em boas mãos e que a OAB tem novos quadros. Ser reeleito nesse quadro de crise, onde a população passa e a advocacia passa por dificuldade, é um atestado de qualidade, é um certificado de confiança. A advocacia brasileira vem aqui hoje, principalmente, para abraçar o Dr. Thiago Diaz e abraçar sua nova diretoria e dizer parabéns à OAB Maranhão, parabéns a advocacia do Maranhão pelo belo trabalho realizado, e que os próximos três anos sejam da mesma qualidade”. 
Tumblr media
Thiago recebendo o diploma de Presidente da OAB -MA das mãos de Felipe Santa Cruz Presidente da da OAB Nacional. 
Tumblr media
Tomaram posse também: Heleno Mota - Vice Presidente, Ananda Farias - Secretária Geral (foto), Valéria Ferreira - Secretária Geral Adjunta, kaio Vyctor Saraiva - Tesoureiro.  
Diretoria da CAAMA 
Diego Sá - Presidente, Cristiane Ribeiro - Vice-Presidente, João de Araújo - Secretário Geral, Janete Matos - Secretária Geral Adjunta, Erivaldo Lima - Tesoureiro, Cristiana Jansen - Suplente , Fábio Rodrigues - Suplente, Nathália Santos - Suplente. 
Tumblr media
Os salões do hotel estavam todos lotados...
Conselheiros empossados: 
ALEX OLIVEIRA MURAD ALMIVAR SIQUEIRA FREIRE JUNIOR CACILDA PEREIRA MARTINS ELMARY MACHADO TORRES NETO ERIVELTON LAGO FLÁVIO HENRIQUE CARDOSO MATOS FRANCISCA MARLUCIA DE MESQUITA CARNEIRO VIANA FRANCISCA MEIRE SILVA SOUSA FRANCISCO DE ASSIS DE ASSUNÇÃO MORAIS FILHO FREDERICO AUGUSTO COSTA UMA GISELLE DE CASTRO UMA PESSOA GUSTAVO MAMEDE LOPES DE SOUZA HUGO ASSIS PASSOS JEZANIAS DO REGO MONTEIRO LILIANNE MARIA FURTADO SARAIVA LUCIANO PEDRA FONSECA MALAQUIAS PEREIRA NEVES MARCELO BRUNO MARTINS FEITOSA MARIA ANDRADE SANTOS MARINEL DUTRA DE MATOS MAURO HENRIQUE FERREIRA GONÇALVES SILVA MICHAEL ECEIZA NUNES POLLYANNA SILVA FREIRE PROCOPIO ARAUJO SILVA NETO RUTTERRAN SOUZA MARTINS SANDRA GONÇALVES MACEDO STELA MARTINS CHAVES ANICÁCIO VANDIR BERNARDINO BEZERRA FIALHO JUNIOR ALBA MARIA D’ALMEIDA LINS ANDREA FONTOURA SANTOS ANDREIA DO NASCIMENTO OLIVEIRA MENESES ANTONIO RAFAEL DA SILVA JUNIOR BENEDITO NABARRO BRUNO LEONARDO BRASIL LOPES DIEGO ECEIZA NUNES ELIAS GOMES DE MOURA NETO ERRICO EZEQUIEL FINIZOLA CAETANO FELIPE VIDIGAL CANTANHEDE FERNANDO HENRIQUE LOPES VERAS FRANCISCO MENDES DE SOUSA GUILHERME ANTÔNIO DE LIMA MENDONÇA HENRIQUE ROOSEVELT OLÍMPIO DE OLIVEIRA IDAELCIO SOUSA MENDONCA JUNIOR IVALDO CORREIA PRADO FILHO JETETE GUIMARÃES TAVARES JOEL DANTAS DOS SANTOS JULIO MOREIRA GOMES FILHO MALONE FRANÇA NUNES MÁRCIO ANTONIO PINTO DE ALMEIDA FILHO MARILIA FERREIRA NOGUEIRA DO LAGO MARINA DE FATIMA SCHALCHER DE CASTRO DIAZ MIGUEL ARCANJO SILVA COSTA JUNIOR MIGUEL CAMPELO DA SILVA FILHO ODUVALDO SANTOS CRUZ PABLO ALVES NAUÊ RAIMUNDO EVERARDO RODRIGUES JUNIOR SARAH LAMARCK SERGIO ROBERTO ARANHA PINHEIRO SILVANA FERREIRA LIMA RUBIM VALÉRIA DOS REIS CARDOSO VIVIANNE MACEDO COSTA
Uma solenidade que mostra o prestígio e a  força política do Jovem advogado Thiago Diaz, que surge em seu segundo mandato como presidente da OAB, como uma nova liderança que poderá (quem sabe) ocupar outros espaços na política do Maranhão.  
O Blog Propagando deseja sucesso ao Thiago e seus pares, nessa nova jornada à frente da OAB do nosso estado. 
4 notes · View notes
cooliosims · 3 years
Text
My Original 100 Baby Challenge
started 4/3/16, finished 2/8/20
Generation 1: Alix Grace
Flirty, Great Kisser, Irresistible, Hopeless Romantic, Nurturing
1. Efren Grace 🚹- Tucker Fernandez
Excitable, Light Sleeper, Genius, Proper, Unlucky
2. Emmaline Grace 🚺- Pawel Gallardo
Good, Clumsy, Animal Lover, Hopeless Romantic, Easily Impressed
3. Gabriella Grace 🚺 - Pawel Gallardo
Loves the Outdoors, Disciplined, Supernatural Fan, Loves To Swim, Born Saleswoman
4. Naomi Grace 🚺 - Doug Rodel
Brave, Artistic, Good Sense of Humor, Computer Whiz, Friendly
5. Lucas Grace 🚹 - Doug Rodel
Disciplined, Clumsy, Perceptive, Cat Person, Unlucky
6. Thalia Grace 🚺 🐾- Alfonso Alto
Adventurous, Perceptive, Perfectionist, Family-Oriented
7. Aurora Grace 🚺- Alfonso Alto
Adventurous, Friendly, Lucky, Cat Person
8. Farrah Grace 🚺 - Joel Vidal
Eccentric, Friendly, Party Animal, Handy, Family-Oriented
9. Victoria Grace 🚺 ✨ - Joel Vidal
Loves the Outdoors, Excitable, Computer Whiz, Disciplined, Absent-Minded
10. Logan Grace 🚹 - Joel Vidal
Absent-Minded, Easily Impressed, Inappropriate, Neurotic, Brave
11. Sophia Grace 🚺 - Sean Vidal
Loves the Outdoors, Good, Rebellious, Genius, Adventurous
12. Aster Grace 🚹 - Sean Vidal
Couch Potato, Genius, Over-Emotional, Irresistible, Artistic
Generation 2: Sophia Grace
13. Natalia Grace 🚺- Robin Banks
Good, Brave, Frugal, Hot Headed, diva
14. Anastasia Grace 🚺 - Robin Banks
Brave, Heavy Sleeper, Mooch, diva,
15. Evanna Grace 🚺 - Matteo Torres
Adventurous, Brave, Vegetarian, Eco-Friendly
16. Sebastian Grace 🚹🌺 - Matteo Torres
Adventurous, Heavy Sleeper, Rebellious
17. Stella Grace 🚺🐠 - Isaac Ponder
Loves the Outdoors, Friendly, rebellious, neurotic, perfectionist
18. Marina Grace🚺🐠 - Isaac Ponder
Loner, Clumsy, dog person, mean spirited
❌ Death of Emmaline Grace
❌ Death of Efren Grace
❌ Death of Naomi Grace
19. Cassandra Grace 🚺🧛🏻‍♀️ - Abram London
Loves the Outdoors, Evil, shy, perceptive, dramatic
20. Amelia Grace 🚺 - Abram London
Loves the outdoors, genius, dog person, inappropriate, loner
❌ Death of Gabriella Grace
21. Angelica Grace 🚺🌺 - Teodor Medina
Good, absent minded, loves the outdoors, savvy sculptor, mean spirited
22. Eliza Grace 🚺🌺 - Teodor Medina
Genius, Athletic, absent-minded, disciplined, shy
❌ Death of Lucas Grace
23. Rowan Grace 🚹 - Lenny Shutter
Loves the Heat, Eccentric, perfectionist, inappropriate, athletic
24. Oliver Grace 🚹 - Richie Striker
Evil, Friendly, diva, photographers eye, heavy sleeper
Generation 3: Eliza Grace
25.  Dakota Grace 🚹 - Alexy Fresco
Good, Loner, Hopeless Romantic,
26. Jade Grace 🚺 - Alexy Fresco
Brave, Loves the Outdoors
(Alexy Fresco died as Eliza was bringing the twins home)
27. Evan Grace 🚹 - Jupiter Belle
Hydrophobic, Loves the Heat
28. Austin Grace 🚹 - Harry Marks
Loves the Outdoors, Clumsy
29. Rosaline Grace 🚺- Daniel Laurence
Virtuoso, Loves the Outdoors
30. Brendon Grace 🚹- Daniel Laurence
Evil, Loves the Cold
31. Brooklyn Grace 🚺 - Dominique Kennedy
Adventurous, Good, Daredevil, Photographers Eye
32. Sage Grace🚹 - Dominique Kennedy
Adventurous, Loner, Loves the Cold, Nurturing
33. Alexander Grace 🚹 - Damian Braswell
Adventurous, Light Sleeper, Loser
34. Zinnia Grace 🚺 - Shea Quinones
Loves To Swim, Excitable, Perceptive
35. Carter Grace 🚹 - Shea Quinones
Excitable, Easily Impressed, Dog Person
35.1. Riley Grace 🚺💤 - IF
Daredevil, Never Nude, Friendly
35.2. Storm Grace 🚺💤 - IF
Daredevil, Inappropriate, Equestrian
35.3. Ruby Grace 🚹💤 - IF
Absent-minded, Brooding, Night Owl, Diva
Generation 4: Zinnia Grace
36. Collin Grace 🚹 - Goodwin Goode
Absent minded, hates the outdoors, unflirty, frugal
37. Mary Rose Grace🚺 - Goodwin Goode
Good, eccentric
38. Hunter Grace 🚹 - Goodwin Goode
Athletic, artistic
39. Matthew Grace 🚹 - Justin Kayes
Heavy sleeper, disciplined
40. Alissa Grace 🚺 -  Dennis Racket
Loner, Light sleeper, frugal, friendly, ambitious
41. Nora Grace 🚺 - Dennis Racket
Grumpy, couch potato, avant garde, friendly, inappropriate
42. Elizabeth Grace 🚺- Dennis Racket
Disciplined, eccentric, party animal, workaholic, neurotic
43. Arthur Grace 🚹 - Shamus Drudge
Couch potato, clumsy, good sense of humor, vegetarian
Vanessa Grace 🚺 - Marc Brandt
Excitable, virtuoso, loves the cold, childish, savvy sculptor
Daniel Grace 🚹 - Marc Brandt
Brave, genius, rebellious, shy, hopeless romantic
Jackson Grace 🚹 - Marc Brandt
Heavy sleeper, artistic, over emotional, excitable, commitment issues
46.5. Dawson Grace 🚹💤- IF
Loved the outdoors, party animal, perceptive, computer whiz
Leah Grace 🚺- Rickie Godwin
Athletic, loves the cold, animal lover, inappropriate
Carson Grace 🚹- Rickie Godwin
Clumsy, athletic, cat person, shy
Christopher Grace 🚹✨- Griffin Alto
Good, easily impressed, athletic, loser
Tyler Grace 🚹🐾- Gilberto Gonzalo
Friendly, heavy sleeper, adventurous
50.1. Bree Grace 🚺💤 - IF
Hates the outdoors; grumpy, ambitious, kleptomaniac
50.2. Adam Grace 🚹💤- IF
Night owl, perfectionist, kleptomaniac, mooch
Generation 5: Leah Grace
Charlie Grace 🚹 - Richter Steele
Neurotic, Friendly
Hannah Grace 🚺 - Javed Meir
Friendly, virtuoso
Thomas Grace 🚹 - Javed Meir
Easily impressed, insane
Rachel Grace 🚺- Jamar Whitfield
Excitable, Virtuoso
Trevor Grace 🚹🌺- Jamar Whitfield
Loves the cold, artistic  
Cameron Grace🚹 - Girbits Worthington
Athletic, insane
Artemis Grace 🚺🐾- Seth Monroe
Disciplined, excitable
Athena Grace🚺🐾 - Seth Monroe
Brave, grumpy
Ryann Grace 🚺✨- Willard Wright
Excitable, athletic
Max Grace 🚺 - Willard Wright
Excitable, athletic
Savannah Grace 🚺 - Rich Richmond
Loves the outdoors, good, brave, irresistible, couch potato
Dustin Grace 🚹✨- Rich Richmond
Evil, excitable
Generation 6: Savannah Grace
Anne Grace 🚺 - Cecil Walker
Hates the outdoors, evil, mean spirited
Yasmin Grace 🚺- Ronald Clifton
Hydrophobic, insane
Sadie Grace 🚺- Gendry Cabrera
Heavy sleeper, loves the outdoors
Teren Grace 🚹- Gendry Cabrera
Disciplined, loves the heat
Reid Grace 🚹- Gendry Cabrera
Light sleeper, hates the outdoors
Abby Grace 🚺 - Gendry Cabrera
Virtuoso, light sleeper
8/8/18 Save file was corrupted, RIP
Generation 6.5: Flashpoint - Savannah Grace 2.0
Naya Grace 🚺- Hates the outdoors, disciplined, mooch, bookworm, absent minded
Quinn Grace 🚹 - eccentric, insane, neat, adventurous, schmoozer
Renee Grace 🚺 - Chester Swain
Brave, Grumpy, diva, heavy sleeper, vegetarian
Liam Grace 🚹 - Pip Goodfellow
Heavy sleeper, virtuoso, loves the heat, technophobe, bookworm
Aria Grace 🚺 - Pip Goodfellow
Clumsy, brave, neurotic, perfectionist, dislikes children
Nico Grace 🚹🧛🏻‍♂️ - Tristan Van Gould
Photographers eye, irresistible, great kisser, loner, ambitious, evil
Bianca Grace 🚺 - Tristan Van Gould
Virtuoso, party animal, clumsy, slob, disciplined
Shane Grace 🚹 - Jules MacDuff
Absent minded, light sleeper, athletic, excitable, party animal
Stacy Grace 🚺 - Jeff Laughlin
Artistic, heavy sleeper, easily impressed, technophobe
Jane Grace 🚺 - Jeff Laughlin
Loves the outdoors, eccentric, daredevil, great kisser, can’t stand art
Iris Grace 🚺 - Alfred Hoppcraft
Loner, heavy sleeper, angler, excitable
Vincent Grace 🚹 - Alfred Hoppcraft
Heavy sleeper, genius, slob, childish, Star quality
Adrien Grace 🚹 - David Pok
Athletic, artistic, inappropriate, disciplined, vehicle enthusiast
Generation 7: Iris Grace
Lillie Grace 🚺🌺 - Cassian Stronghold
Virtuoso, loves the outdoors, ambitious, family-oriented
Lacey Grace 🚺 🌺- Everett Lark
Good, heavy sleeper, ambitious, slob, family oriented
Laurie Grace 🚺 - Tom Yates
Excitable, light sleeper, lucky, loser, great kisser
Lucy Grace 🚺- Craig Covington
Slob, disciplined, virtuoso, diva, excitable
Layla Grace 🚺- Craig Covington
Insane, easily impressed, light sleeper, coward
Luna Grace 🚺🌺- Craig Covington
Clumsy, Loves the cold, loser, over-emotional, neurotic
Lydia Grace 🚺 🌺- Lewis Layton
Brave, loves the outdoors, avant-garde, slob
(Hidden Mascot skill, what?)
Levi Grace 🚹 🌺- Lewis Layton
Loner, hates the outdoors, grumpy, snob
Leo Grace 🚹🧛🏻‍♀️- Ayden Van Gould
Loves the cold, artistic, star quality, light sleeper, computer whiz
(Ayden died RIGHT AFTER she got pregnant)
Generation 8: Lydia Grace
Justin Grace 🚹 - Victor Sharpe
Genius, loves the heat, evil  (Bieber)
Nicholas Grace 🚹- Victor Sharpe
Loves the outdoors, neurotic, perfectionist  (Jonas)
(Are these my first twin boys of the challenge?)
Scarlett Grace🚺 - Rafael Striker
Friendly, absent minded (Johansson)
Marcus Grace 🚹 - Rafael Striker
Genius, loner (Ruffalo)
Timothy Grace 🚹 - Michael Sleep
Brave, Athletic (eé Chalamet)
Julie Grace 🚺 - Victor Sharpe
Excitable, Easily Impressed (Andrews)
Peyton Grace 🚺 - Victor Sharpe
Good, loves the outdoors (Elizabeth Lee)
Jordan Grace 🚹 - Ritchie Striker
Grumpy, light sleeper (Fischer)
Keenan Grace 🚹 - Barry Tenderlove
Good, light sleeper, mean spirited (Thompson?)
100! Carrie Grace 🚺 - Antwon Bigelow
Loner, couch potato (Fischer)
Daisy Grace 🚺 - Antwon Bigelow
Clumsy, disciplined (Ridley)
Finished 2/8/20
Aurora was the only child to die (as a young adult, in a fire, resurrected with ambrosia)
Got married:
Alix
Aurora
Aster
Hannah
Favorites:
Victoria (Gen 1)
Aster (Gen 1)
Cassandra (Gen 2)
Alexander (Gen 2)
Zinnia (Gen 2)
For some reason it’s weird to me that Z and Cass are sisters
Christopher (Gen 3)
Hannah (Gen 4)
Nico (Gen 6)
0 notes
josemierworld · 3 years
Text
Jose Mier Y Teran: Mexican General
Jose Mier Y Teran: Mexican General
Sad End to Storied Career   Jose Manuel de Meir y Teran is an interesting find. I happened upon quite by accident. Since it’s January 1 I did a search for “Jose Mier January 1.” Although there’s really nothing in the results that led me to this man, I hadn’t seen this person’s biography before. Apparently he went by his second name, Manuel, but his given name and birth was José Manuel Rafael…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ksgrossman1 · 4 years
Text
You Will Never Know How Much You Meant To Me
“Tell me about your mother’s death,” the person says to me.
This takes me by surprise. How do you respond to that?
I first thought about the way my mom and I are connected. My mom was passionate. Her love for culture and the arts is embedded in my being. My taste in art, and theatre, and writing is different than hers, but she exposed me to those worlds and whatever passion I have for them is from her.
I then think about the unspoken words. Did I ever thank her for introducing me to art and theatre? Did I ever thank her for telling stories about grandparents and other family members that had long since died? What are the things I didn’t say to her before she died?
Tumblr media
In Mitch Albom’s book, Have a Little Faith, Albom tells the story about a man who buried his wife, and at the gravesite, the man has tears falling down his face. The man says to the Rabbi, “I loved her.” 
The Rabbi responds he knows. 
The man then says, “I mean…I really loved her.” 
After a pause, the man says, “And I almost told her once.” 
The Rabbi concludes, “Nothing haunts like the things we don’t say.”
I recently read a beautiful story, though, about second chances to say the things we lost the opportunity to say.
Richard Eisenberg first met Rabbi Meir Engel in October 1964 while serving in Vietnam. Eisenberg was a private in the army and Engel was a lieutenant colonel, a military chaplain.
They only met four times, but Engel’s impact on Eisenberg is lifelong.  
On December 16, 1964, unbeknownst to Eisenberg, Engel died of a heart attack at the U.S. Naval Hospital in Saigon. Eisenberg didn’t find out until after the funeral. Eisenberg was shocked and angry. He didn’t have the opportunity to say a proper goodbye.
He says, “I was devastated, and I carried that devastation with me all my time in Vietnam, and since then.”
Engel left behind two sons: David, who was 20 years old and studying at Berkeley, and Rafael "Ray", who was 8 years old when their father died.
Eisenberg constantly shared his memories of Engel with his two daughters.
In 2012, One of Eisenberg's daughters, Dayna Eisenberg Perez, located and contacted Engel's two sons to let them know the impact their father had on her father. In 2013, the Eisenberg and Engel families arranged to meet each other.
Eisenberg says, “I wanted to pay my respects so badly, and I had no way to do it. And here, 48 years later, this opportunity comes and gets dropped in my lap.”
Ray, who is now a professor of social work at the University of Pittsburgh, says his students sometimes approach him at graduation to say they wouldn’t have received a diploma without him. He appreciates the compliments. Hearing from his students years later is rarer.
Discussing Eisenberg’s story, Ray says, “But 48 years later? It’s overwhelming to think of the impact people can have on one another and how that persists over time. It’s remarkable to me that [someone who] had very little contact with my dad—some, very meaningful, over a four-month period of time—that this is so meaningful to them.”
“You’ll never know how much you meant to me,” Eisenberg once wrote in a letter he left at Engel’s gravesite. He lost that opportunity, but it wasn’t lost on their children. They know.
How can I help you think outside the court? Contact me to discuss more ideas about helping your family, or other families, manage conflict effectively. If you know someone who can benefit from this post, please share it, and share PeaceShark.com, with them. You can learn more about me and what I do to help families at AttorneyGrossman.com. If you want more tips on relationships, negotiations, and resolving conflicts, register for my newsletter at KeithShares.com.   Make it a great day. I’m sending peace, love, and harmony your way.
0 notes
rafaelmeirproject · 2 years
Audio
(R&M RAFAEL MEIR FAKTOR 2)
0 notes
piranot · 4 years
Text
Necrologia do dia 20 de maio de 2020 em Piracicaba e região
Clarisvaldo Cardoso Santa Fé Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 76 anos, filho dos finados Sr. Claudemiro Cardoso Santa Fé e da Sra. Elpidia Rosa de Lima, era casado com a Sra. Maria Aparecida Ferreira Santa Fé. Deixa os filhos: Marileide Santa Fé Alves, casada com o Sr. Rafael Ferreira Alves; Flavia Cardoso Santa Fé; Anete Santa Fé Ceriaco, casada com o Sr. Marcos Roberto Ceriaco; Claudio Cardoso Santa Fé, casado com a Sra. Debora Cristina Soares Santa Fé e Mariele Santa Fé Felício, casada com o Sr. Dorival Felício Junior. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 14h da sala 02 do Velório do Cemitério Municipal da Vila Rezende, para a referida necrópole, em jazigo da família.
Quitéria Fernandes da Silva Lira Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 87 anos, filha dos finados Sr. Jose Fernandes da Silva e da Sra. Maria Pastora Fernandes da Silva, era viúva do Sr. Benedito Joaquim de Lira; deixa os filhos: Eva Maria da Silva, casada com o Sr. Cicero Luis da Silva; Maria Eliane Lira da Silva, casada com o Sr. Jose Antonio Barros da Silva; Antonio Joaquim de Lira, casado com a Sra. Katia Regina Bezerra Dantas Lira; Angélica Maria da Silva Lira, casada com o Sr. Elias de Assis Fogo; Maria do Socorro da Silva Lira, casada com o Sr. Leandro Vicente Neves; Josefa Verônica da Silva Lira; Simone Fernandes da Silva Lira, já falecida e Manoel Fernandes da Silva Lira, casado com a Sra. Iracema Tavares Lira da Silva. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, às 09h30 no Cemitério Municipal da Vila Rezende, em jazigo da família.
Antonio Donizete Alves de Oliveira Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 63 anos, filho dos finados Sr. Francisco de Assis Alves dos Santos e da Sra. Zoraide de Oliveira, era casado com a Sra. Maria Aparecida de Carvalho Alves de Oliveira; deixa os filhos: Meire Diana Carvalho Alves de Oliveira, casada com o Sr. Breno Tiago de Souza Albuquerque; Carlos Alexandre Alves de Oliveira, casado com a Sra. Tatiane Rissatto e Edirlei Alves de Oliveira, casado com a Sra. Fernanda de Fátima Pinto Galvão. Deixa netos, demais parentes e amigos. Sua Cerimônia de Cremação foi realizada ontem, às 10h, no Crematório Unidas de Piracicaba/SP.
Geraldo de Sá Sobrinho Faleceu ontem, nesta cidade, contava 87 anos, filho dos finados Sr. Jose de Sá e da Sra. Saturnina Pereira de Sá, era casado com a Sra. Maria Célia de Sá. Deixa filhos, genros, noras, netos, bisnetos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 15h da sala 03 do Velório do Cemitério Municipal da Vila Rezende, para a referida necrópole, em jazigo da família.
RECIDE ALBERTINA VERDI GODINHO Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba aos 87 anos de idade e era viúva do Sr. Benjamim Godinho. Era filha do Sr. Basílio Verdi e da Sra. Paulina Bortoli, ambos falecidos. Deixou os filhos: Aurea Verdi Godinho, Madalena Verdi Godinho, Elias Verdi Godinho e Eliane Verdi Godinho. Deixa também netos, demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se ontem às 13h30, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 01 para o Cemitério da Saudade, onde foi inumada em jazigo da família.
JOÃO SOARES DE BARROS Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba aos 73 anos de idade e era casado com a Sra. Vera Lucia Murer de Barros. Era filho do Sr. Lazaro Soares de Barros e da Sra. Maria Lubian, ambos falecidos. Deixa parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se ontem às 14h, saindo a urna mortuária do Velório C do Cemitério Parque da Ressurreição, para a referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.
MARIA GLORIA DA SILVA BORTOLETO Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 68 anos de idade e era casada com o Sr. Mauro Bortoleto. Era filha do Sr. José Pedro da Silva, falecido e da Sra. Carmelina Alves Pires. Deixa os filhos: Silvia Regina Bortoleto Castilho casada com Edmilson Messias Castilho, Andressa Joselaine Bortoleto e José Alberto Bortoleto, falecido. Deixa netos. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Saltinho e o seu sepultamento deu-se ontem às 15h, saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Saltinho seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, onde foi inumada em jazigo da família.
EVERSON LUIS SKREPEC Faleceu anteontem na cidade de Presidente Venceslau – SP, aos 41 anos de idade e era casado com a Sra. Vania Maria Caldari. Era filho do Sr. Libio Skrepec, falecido e da Sra. Maria Eliza Skrepec. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamento deu-se ontem às 10h, no Cemitério da Saudade, onde foi inumado em jazigo da família.
JULIETA TERESINHA DA SILVA ORTIZ Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba aos 84 anos de idade e era viúva do Sr. Hilário Ortiz. Era filha do Sr. Antônio da Silva e da Sra. Emilia Mendes da Silva, ambos falecidos. Deixou os filhos: Hilário Augusto Ortiz casado com Rogéria Cristiane Américo, Juliana Eloisa Ortiz Esquerdo viúva de Claudine P. Esquerdo, Marlene Aparecida Ortiz casada com Adilson Vieira Lima Junior e Cristiane Regina Ortiz Pereira casada com Antônio Marcos Pereira. Deixa também netos e bisnetos. O seu sepultamento deu-se ontem às 10h, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 02, para o Cemitério da Saudade, onde foi inumada em jazigo da família.
ELISABETH DE LIMA Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba, aos 56 anos de idade e era filha do Sr. Antônio Luiz de Lima e da Sra. Aparecida Rosa, falecidos. Deixa o filho: Thiago Lucas de Lima. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Charqueada e o seu sepultamento deu-se ontem às 10h30, no Cemitério Municipal naquela localidade, onde foi inumada em jazigo da família.
EVANI LOUREIRO FUJIWARA Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba, aos 83 anos de idade e era casada com o Sr. Antonio Loureiro Botas e da Sra. Almerinda Dona Loureira, falecidos. Deixa a filha: Ana Ligia Loureiro Fujiwara. Deixa 01 neto. O seu sepultamento deu-se ontem às 10h30 no Cemitério Parque da Ressurreição, onde foi inumada em jazigo da família.
LOURDES IZABEL DE PAULA Faleceu ontem na cidade de Piracicaba aos 69 anos de idade e era filha do Sr. Benedito Joaquim de Paula e da Sra. Maria do Carmo de Paula, falecidos. Deixou os filhos: Amarildo, Edivaldo, Eliana e Luciane. Deixa também netos e bisnetos. O seu sepultamento deu-se ontem às 17h, saindo a urna mortuária do Velório Municipal da Vila Rezende – Sala 01 para a referida necrópole, onde foi inumada em jazigo da família.
O post Necrologia do dia 20 de maio de 2020 em Piracicaba e região apareceu primeiro em PIRANOT.
0 notes
cryptodictation · 4 years
Text
'Malhao': Marco's life gets complicated; check out the soap opera summaries
The man seems to have lost his daughter and wife (photo: TV Globo / Reproduo)
THE Featured this Tuesday (3/31) in the world of serials goes to the plot Mesh and the collapse of Marco (Julio Machado). After being caught by his daughter talking about the relationship with the militia, the man lost his family and even trying to get a reinstatement, Marco was unsuccessful.
* Abstracts are the responsibility of broadcasters and changes may occur due to editing decisions.
Malhao – Every way to love
Indicative rating 12 years
Rui threatens to leave the country with Nina. Marquinhos gives Nanda a commitment ring with the letter of his name and Rassa tries to alert her friend about the boy's possessive behavior. Peixoto makes a deal with Helen. Serginho, Guga and Max are getting ready to launch their business. Marquinhos asks Nanda to stay away from Andressa. Diana apologizes to Andressa. Marco looks for Carla, who asks him to stay away. Leila takes advantage of the situation with Nina to get close to Filipe. Anjinha refuses to talk to Marco.
New world
Indicative rating 12 years
Anna believes she has recognized Joaquim, but the boy has disfigured. Elvira is arrested and knows Manoel. Thomas talks to Anna about Piat. Manoel hides Elvira in the pore of the ship and she despairs. Thomas claims to win Anna's love. Piat alerts Anna about Thomas. Joaquim meets Leopoldina, who asks the captain for the false sailor to be at his disposal. Anna and Piat talk about the mysterious disappearance of their father Edward in Brazil. Joaquim comforts Anna, who suffers from her father's absence. Miguel denounces Nomie's presence in Pedro's room. Joaquim kisses Anna.
Totally awesome
Indicative rating 12 years
Arthur asks Eliza if she has ever thought about being a model. Eliza gives Gilda the tip she received from Arthur. Carolina demands that Arthur come with her to Australia. Eliza tells me about Dino's looks. Rafael returns from Europe and talks to Charles. Lu goes with Max to the club and meets Rafael. Jacar threatens Lu and Rafael at the exit of a nightclub and Jonatas helps them both. Eliza tries to defend herself from Dino, who ends up having an accident. Gilda directs Eliza to flee so as not to be accused of murder. Eliza gets a ride with Bino and travels to Rio de Janeiro.
Fine print
Indicative rating 12 years
Ren reassures Tereza Cristina. Patrcia comments to Vanessa that she is suspicious of Antenor. Esther makes an appointment with Danielle at her clinic. Mirna / Gisela praises Tereza Cristina, who demands that she stay at her home. Ferdinand offends Cr. Guaracy convinces Leandro to work at Tupinambar. Antenor fears that Mirna gets drunk during dinner with the Velmont. Dona Zil makes predictions about Luana. Baltazar revolts against Tereza Cristina and sabotages the mansion garden. Griselda discovers that Antenor is Patrcia's fiance.
The adventures of Poliana
Indicative rating 10 years
Mirela tells Vini that she is going out with “Leandro”, and he is jealous. Luca sets up a plan against Mirela. At school, the video channel “Vou Te Zuar” goes viral, and students make fun of published imitations. Ruth probes Pendleton to be an investor in Ruth Goulart. Gleyce invites Waldineusa to attend a CLP meeting, and the bandit pretends to be interested in the Committee's actions. Joo accuses Eric and Hugo of being responsible for the channel “Vou Te Zuar”. Sophie tries to talk to Esther. Pendleton invites Srgio to work with him on the Starship. Raquel starts researching courses in Australia. Due to the financial situation, Lindomar asks his job back to Ruth. Gleyce and Vernica notice a lack of money after the meeting with Waldineusa's presence. Branca calls Violeta to talk, and Antnio's daughter records the conversation. Eric tells Kessya that Pendleton asked him to stay away from Poliana. Nadine manages to decode the technology used by Pendleton to make Sara invisible.
My heart
Indicative rating 10 years
Fanny arrives at the hospital and Margarida says that Leon's situation is delicate. Fernando arrives meekly and asks Bruno and Manuela if they knew that Ana was dancing in “Chicago”, they reply that they had no idea of ​​that. Ana goes in a taxi to the mansion, and calls Soledade to say that Fernando was in “Chicago” and discovered the whole truth. Ana is worried because she believes that losing Fernando and the children. Nando receives an email from Helena in which she says that going to California, as the competition with Edith does not do her any good. Nando decides to go to the airport. Ana arrives tame to talk to Fernando. She explains that she was planning a way to tell the whole truth, but did not find an opportunity to do so. He remembers all the times he said he couldn't stand lying. Ana pleads with Fernando for an opportunity, but he doesn't want to hear it. Fernando tells Ana that people who love each other do not lie with each other, and that he asked her to marry him because he thought she was an honest and loyal woman, but that now all this has fallen apart. Nando arrives at the airport and convinces an employee to let him into the departure lounge to look for Helena. Nando finds Helena and asks her to stay, because she has already decided on her, Helena decides to stay. Ana and Soledade leave it tame. Leon is out of danger and Fanny goes so far as to why Fernando wants to talk to her. When Leon regains consciousness, he recalls that Henrique had said that Fanny would be the next to pay for his rejection. Ana tells Fanny about her argument with Fernando, she worries about her father. Leon calls Fanny and says that it was Henrique who hurt him, and that she must take care of herself, since she is next on the list of the crypto. Ana starts to feel bad. Magda comes home on the ice, after drinking too much, and says she is tired of waiting for him. Soledade calls ice and says that Ana is not in good health. Dorival enters Isabela's house and surprises her, he says that due to the existence of a video that compromises him, he needs to run away, and Isabela will have to give him the necessary money to do so and threatens her with a gun. ngelo arrives to examine Ana, and concludes that what she had was an anxiety attack. Fernando tells his children that Ana is not at ease because she is sick. Fanny tells her father that Henrique hurt Leon. Fanny visits Leon at the hospital, and he says he loves her. Henrique kidnaps Doctor Saldanha, and asks if Diego Nicolas is Fernando's son. He says no. Isabela overhears a conversation between Nando and Fernando in the office, and interrupts them, questioning what is happening. Fernando discovers that Fanny knew about Ana and is furious. Fanny goes after Ana. Ana tells Johnny and Jennifer what happened and says Isabela is to blame.
Cmplices of a rescue
Free indicative rating
Nina goes to the shoe store to say that Fiorina owes an excuse to the entire evangelical community. The two argue. Priscila tells Geraldo that she decided to live with him. Sabrina discovers that the Golden horse is in the abandoned barn being cared for by Dris. Manuela leaves the room with Joaquim for an adventure in the house while Regina searches for her. Meire suspects that Alcia disguised herself as Flora. Sabrina tells Omar the whole truth. The boy goes and sees Luiz taking care of the Golden horse, yells at the man and says to fix the animal. Meire and Regina talk about the Vaz brothers. Pedro takes the children to see the birth of an animal. Raul ends up seeing 'Manuela'. Sabrina cries and tells To that no one likes her and they must think she is ugly. To touch your face. Isabela arrives and sees the situation.
Betty the ugly in New York
The broadcaster SBT requested the classification for 10 years and awaits a final decision by the Ministry of Justice and Public Security
Betty wants to look pretty for Armando and goes to a beauty salon. When V&M arrives, everyone is stunned. Pastrca, Marcela and Hugo make fun of her, say it looks awful and still says that the others say nothing out of pity. Daniel arrives at the company and cruelly tells Betty that she is amazed. Armando defends her and demands that Daniel apologize. Betty has a crying crisis and is comforted by the peloton. Daniel, in complicity with Mata, proposes to Armando that he hire an Indian company with which to reduce his production cost by 70%. Their goal is to ruin V&M. Armando and Ricardo, enthusiastic, come in this contract the opportunity to pay “BAR” and recover the stability of V&M. Betty's mother tells Ncolas that she suspects that her daughter is in love and asks if he knows who it might be. Jenny teases Sofia with her children and she destroys her rival's cell phone. Smith fires her. Patrcia is curious to meet Betty's boyfriend.
The post 'Malhao': Marco's life gets complicated; check out the soap opera summaries appeared first on Cryptodictation.
from WordPress https://cryptodictation.com/2020/03/31/malhao-marcos-life-gets-complicated-check-out-the-soap-opera-summaries/
0 notes
dmason33-blog1 · 5 years
Video
⭐ *Winter of Growth* 👤 By *R' Yoel Steinmetz* 💊 Daily Dose *#271* *Now You Have a Chance to Get Your Feedback on Our Status to Help Inspire Others* Simply reply to the Dose and let us know how it impacted you. 💫 *Thank You* to the Sponsors of Today's Daily Dose: ❤ *Shidduch* for Rafael Meir ben Aziza Devora Gittel bas Yocheved Rivka 🤕 *Refuah Shelema* for Mordechai Gershon ben Chaya 🕯 *Lilui Nishmat* for Ida bas Avrohom The month of Kislev is sponsored by The "Ohel Sara" Amen Group L'ilui nishmas Sora Yuta z"l bas Ephraim Menachem Mendel v'Dena sheyichyu (Sarit Marton z"l) *Full TorahAnytime Lecture* 🎥 *Video* bit.ly/2LkUma6 🎙 *Audio* bit.ly/369nI3x 👀 *More videos* from this speaker: bit.ly/2TbVK1v *Want to sponsor a future Dose?* Click Here: TorahAnytime.com/dose-sponsor *Want Your Friends/Family to Receive the Daily Dose?* Simply Share This Link: https://wa.me/19293554268?text=Add%20Me 🤩 *Reply to the Dose and let us know how it impacted you.* Voice Notes Welcome https://www.instagram.com/p/B6FZtSBFkif/?igshid=1b9fe1i3e8vle
0 notes
dearfuturememories · 5 years
Text
Felicidade.
Hoje eu decidi vir elencar alguns dos motivos pelos quais eu sinto que tenho vivido a fase mais feliz da minha vida. 
- Me sinto feliz e completa porque tenho aceitado que não sou perfeita, tenho entendido e querido bem ainda sim minha aparência, ser gorda sempre foi uma questão de eu comer muito, porque eu realmente amo comer. Com certeza todos corticoides que tomei durante a infância devem ter contribuído para isso também e tá tudo bem. Eu fico tão feliz de ver que também com a ajuda de alguns canais no youtube, como a Alexandrismos, a Ju Romano, a Thais Carla, a Thiessita, entre tantas outras, eu tenho conseguido olhar pra mim com amor, amor por quem eu sou, e entender que cada estria que tá ali, cada celulite que tá ali são só minhas e elas contam a minha história. Meio que como aquela história de que um homem sem barriga é um homem sem história haha'. De verdade, me sinto assim. Tenho entendido mais sobre os momentos em que pareço ainda mais inchada que a realidade e é aí que tenho que ter ainda mais paciência e um olhar mais cheio de amor e compreensão para o meu corpo que não é o violão, que não é o manequim 34 ou 36. Quem sabe um dia, mas se quer que isso já tenha sido uma meta, hoje já não é mais. Hoje eu amo esse meu corpo que tem me acompanhado há 22 anos e vai me acompanhar por mais tanto tempo. Com certeza ainda espero perder os meus 37 kilos para ter o peso ideal mas nada além disso, e por fim, não acredito que só quando chegar lá me sentirei completa ou feliz, porque olha eu aqui vivendo a melhor fase da minha vida com pesados 98 kilos. Quem poderia dizer, que se atualmente eu pesasse 70 estaria tão feliz quanto estou nesse momento? 
- A maior parte dessa felicidade eu vejo que tem a ver com a decisão que eu tive de tomar em encerrar um relacionamento de 4 anos que foi entrando em uma peneira do que é de fato prioridade na minha vida, e sem sombra de dúvidas fiz o que achei que era certo, alguns podem recorrer em dizer que fiz o que era cômodo, mas quem é mesmo que vive a minha vida? Eu mesma então nada mais justo do que eu decidir ir ou ficar. E dessa vez eu decidi ficar e fiquei. Fiquei sem tristeza, sem arrependimento, sem remorso, talvez com um pouco de bode mas só, de resto só felicidade, ah como eu tenho sido feliz. Depois dessa decisão eu só tenho sido preenchida por um sentimento de felicidade, me sinto completa, satisfeita, com meus sonhos e planos de volta para a minha mão, para o meu controle, dá um pouco de frio na barriga ter que recomeçar a pensar uma vida em que só eu sou a protagonista mas sabe que a vista é boa daqui onde eu estou então eu tento ver mas até não muito longe, até porque viver o presente têm sido tão significativo. 
- Dessa decisão, também elenco aqui que tenho sido muito feliz por reencontrar, fisicamente ou por mensagens, pessoas que até então tinham ficado no meu subconsciente que não teriam mais qualquer interesse em voltar pra minha vida, ou eu mesma evitada porque tinha preguiça ou sei lá qual era esse sentimento que me afastou de algumas pessoas que há anos haviam sido tão importantes e presentes. Voltei a falar com o Abrantes, com a Ferroni, com o João, comecei a ver mais vezes a minha melhor amiga de anos e anos e anos Paloma, também tenho falado com o Matheus que eu tinha me afastado na faculdade. E hoje eu só vejo que quem não pode agregar vai embora mesmo, como a Amanda e a Deborah. Fora, o Gabriel Duarte e Rafael Bistafa que, na ordem respectiva, pude retomar o contato e no segundo caso um pouco mais que isso. Amém. 
- A Meire tem a cada dia mostrado que ela está superando a questão de que não estou mais com meu ex, sei que tudo ainda é muito novo pra ela mas eu tenho vivido com calma também, nesse sentido. Se não fosse essa situação delicada com certeza eu já teria feito umas loucuras como sair da cidade pra ver o C. T. mas o pouco de juízo que ainda me resta me fez ficar contida por aqui, acho até bom, como alguém me disse há pouco tempo, as coisas acontecem no tempo em que tiverem de acontecer. 
- Descobri que escrever é algo que me serve de alívio, recurso tão eficaz para a minha ansiedade, para o meu desânimo ou mesmo como hoje para colocar em palavras o quão agradecida eu tenho sido pela minha vida, pela vida das pessoas que eu amo. Seja aqui ou no twitter, é só vir e eu me sinto medicada, como uma sessão de terapia, como as 5 respirações profundas que eu tenho feito para controlar a ansidedade. 
- Estou feliz de estar no Brasil, apesar do momento político, eu nunca tive tanta certeza do quanto eu amo esse país e, principalmente, das pessoas que moram aqui. Nada como um brasileiro, em suas condições de honestidade, empatia e simpatia. 
- Além da questão do corpo, por anos eu tenho cuidado com muita atenção do meu cabelo, porque sempre quis que ele crescesse mas não dava muita importância para o processo de torná-lo saudável para crescer, hoje em dia enxergo a importância e depois de 4 anos consegui o comprimento que queria e até mudei a cor. Essa realmente foi uma mudança que ocorreu graças a minha atenção e o apoio da Meire que fez com que eu retomasse a minha auto estima. Até brinco que deveria fazer um seguro dele de tão caro que foi todo esse processo que continua dia após dia. 
- Também me sinto feliz por poder conviver mais com os meus sobrinhos e garantir que o meu sobrinho mais novo de 5 anos não se esqueça de mim porque eu continuo aqui pertinho dele e não pretendo ir a lugar nenhum. 
07/10/19 - 01h39
Continua... 
0 notes