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#Raya e o Último Dragão
b-oovies · 2 years
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Raya e o Último Dragão, 2021.
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aqui apenas dublado.
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thecorbal · 1 year
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sosoawayrpg · 11 months
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𝑊ℎ𝑖𝑠𝑝𝑒𝑟 𝐹𝑜𝑟𝑒𝑠𝑡.
Em uma terra encantada, muito distante, chamada Kumandra, uma jovem valente e determinada Raya embarcou em uma jornada épica em busca da última esperança do seu reino. Em Kumandra, o povo se encontra dividido, e as criaturas mágicas conhecidas como dragões haviam desaparecido. Uma força sombria, conhecida como Rumpelstiltskin, ameaçava consumir o reino todo para ele, inclusive os dragões e a magia deles. Raya sabia que a chave para salvar Kumandra estava em encontrar Sisu, o último dragão celestial mágico, que poderia devolver a paz e a harmonia ao seu reino. Mas a orquestra dessa jornada já estava planejada detalhadamente pelo maestro Rumpelstiltskin. Durante sua caminho, Raya encontrou uma aliada inesperada: Namaari, uma guerreira destemida de um reino rival do dela, que o Rei a enviou para assassiná-la. No início, Raya e Namaari eram rivais, mas com o tempo, o ódio que as separava deu lugar a uma conexão profunda e especial. Elas compartilharam segredos, risos e sonhos, e gradualmente perceberam que o amor que sentiam um pela outra era mais forte do que qualquer rivalidade. Confrontadas com a ameaça iminente do Rei de Tão Tão Distante por traição, Raya e Namaari se uniram para recuperar os fragmentos do coração mágico de Sisu que Rumpelstiltskin havia roubado e viajaram para o reino amaldiçoado mesmo sabendo que poderia ser suas sentenças de morte. *Voz do Narrador* " Mas o amor salva tudo no final, não é? NÃO É?"
Raya(+20) indisponível
Namaari(+20) indisponível
Sisu(+18)
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demaciana-sims · 1 year
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Quer dar aos seus Sims mais coisas para fazer? Deixe-os assistir a algo novo em um computador ou na tela grande. Com cada DVD, há também um pôster, que pode ser encontrado no modo Build-Buy. Para ter uma experiência melhor, clique no Sim que está assistindo ao filme e pressione Shift+Tab para entrar no modo de primeira pessoa. Isso permitirá que você assista aos filmes pelos olhos do seu Sim.
Depois de fazer o download do mod "It's Movie Time", não se esqueça de fazer o download dos DVDs também.
Como funciona Há três maneiras de usar esse mod.
Você pode comprar um console de DVD player ou um console de videogame (CC também, contanto que o criador o tenha marcado corretamente) no modo de compra por construção e conectá-lo a uma TV (basta colocá-lo perto de qualquer TV e ele se conectará automaticamente). Depois que o console for conectado, clique nele, e o menu "It's Movie Time" será exibido.
Compre um DVD player integrado (encontrado em Computer->Order menu->Purchase Upgrade Parts) e instale-o na TV por meio do menu Upgrade.
Assine o serviço de vídeo sob demanda (clique em qualquer computador, vá para o modo "It's Movie Time", selecione Video On Demand e clique em "Subscribe to VOD Service").
Depois que o console do DVD Player, o DVD Player integrado ou o serviço VOD for ativado, o menu "It's Movie Time" será exibido na TV e você poderá fazer com que o Sim assista aos DVDs por meio do submenu "Turn On and Watch" ou reproduza o DVD manualmente por meio do submenu "Turn On". O recurso "Turn On" (Ligar) bloqueará a TV no DVD escolhido, e nenhum outro Sim poderá assumir o controle da TV até que você a desligue. Esse recurso será útil para quem possui uma sala de cinema.
RECURSOS Serviço de vídeo sob demanda Para assistir a filmes sem a necessidade de comprar DVDs, você pode assinar o serviço VOD clicando em um computador, acessando o menu "It's Movie Time", selecionando Video On Demand e clicando em "Subscribe to VOD Service". Isso ativará o serviço para o lote ativo e dará ao seu Sim acesso a filmes em qualquer TV ou computador do lote.
Modo de trapaça Primeiro, ative o modo de trapaça pressionando simultaneamente Shift+CTRL+C para abrir a caixa de entrada do console (canto superior esquerdo do monitor), digite "testingcheats true" e pressione Enter.
Depois disso, SHIFT+Clique em qualquer TV que não tenha o DVD player integrado instalado, vá para o menu "It's Movie Time" e clique no botão "Install DVD Player Addon (Cheat)".
Para adicionar todos os DVDs ao Sim ativo, SHIFT+Clique no Sim, vá para o menu "It's Movie Time" e clique no botão "Add all DVDs to Sim Inventory (Cheat)".
IMPORTANTE Converterei os DVDs SD existentes para o formato HD e os carregarei no MTS de vez em quando (máximo de 2 DVDs HD por mês; para obter acesso antecipado a novos DVDs, recursos e notícias do mod Its Movie Time ou acesso à coleção completa de DVDs HD, envie-me uma mensagem ou clique no ícone do Patreon nesta página).
Instalação Faça o download do arquivo zip "It's Movie Time" e de todos os DVDs na área de download e extraia o conteúdo deles para o sua pasta Mods!
PARA BAIXAR O MOD 📽️ TRADUÇÃO 📝
TRADUÇÕES DOS FILMES ABAIXO ↓
📝FILME Madagascar_DVD_Comedy_SD_v2.3.zip
📝FILME Pets A Vida Secreta dos Bichos
📝FILME Igor
📝FILME O Corajoso Ratinho Despereaux
📝FILME Minions
📝FILME Os Croods 2
📝FILME Ruin
📝FILME Shrek
📝FILME Enrolados
📝FILME Moana
📝FILME Procurando Nemo
📝FILME Zootopia
📝FILME Raya e o Último Dragão
📝FILME Ratatouille
📝FILME A Era Do Gelo
📝FILME Hope
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animaletras · 1 year
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Presa, Coração, Coluna, Garra e Cauda. Há muito tempo as nações viviam em paz e harmonia, mas aí, tudo isso mudou, quando Fang atacou. Só os dragões podem impedi-los, mas quando o mundo mais precisou deles, eles desapareceram. Quinhentos anos se passaram e Raya descobriu um último dragão de água. Embora sua habilidade com magia seja ótima, ela tem muito que aprender antes que possa dizer: “Eu sou a Sisu”. Mas Raya acredita que o Sissu pode salvar o mundo!
Se a introdução parece muito com a de outra animação, não é por acaso. Raya, assim como Avatar, é a junção de diversas culturas asiáticas em nações fictícias, que faz um comentário sobre guerra, com a diferença de focar no Sudeste Asiático (Brunei, Camboja, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia, Vietnã, Papua Nova Guiné e Timor Leste) ao invés dos países do Leste Asiático (ou Ásia Oriental) que inspiraram ATLA (China, Coreia do Sul e do Norte, Japão, Mongólia, Taiwan, Macau e Hong Kong). As similaridades, entretanto, acabam por aí, já que Avatar e Raya, ainda que com temáticas parecidas, às abordam de maneiras muito diferentes.
Raya e o Último Dragão é um filme de 2021, produzido e distribuído pelo Wall Disney Animation Studios que conta com direção de Carlos López Estrada e Don Hall. Seu anúncio foi especialmente importante para essa comunidade, que nunca teve a oportunidade de se ver representada por uma grande empresa, e agora ganharia a primeira princesa Disney do sudeste asiático, dublada por uma atriz vietnamita. Uma das primeiras decepções com o filme foi a divulgação do restante do elenco, com quase todos os outros personagens, ainda que da mesma ascendência, dublados por atores, já renomados, do leste asiático: Sandra Oh (Virana) é canadense coreana; Awkwafina (Sisu) é americana e sino-coreana; Gemma Chan (Namari) é britânica-chinesa; Daniel Dae Kim (Benja) é sul coreano e Benedict Wong (Tong) é chino-britânico, só para citar alguns exemplos.
Para nós, brasileiros, pode ser difícil entender porque isso é um grande problema, mas é preciso entender que, se um país como o nosso, já apresenta diferenças culturais significativas quando pensamos em nordeste, sudeste e sul, imagine então em países diversos, com línguas, crenças e culturas diferentes, que não podem ser resumidas apenas aos países mais conhecidos do leste. Segundo o pesquisador Stwart Hall, em “Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais” (2003)
“Os asiáticos não constituem de forma alguma uma ‘raça’, nem tampouco uma única ‘etnia’ (…) são perpassados por diferenças regionais, urbano-rurais, culturais, étnicas e religiosas; (…) a nacionalidade é frequentemente tão importante quanto à etnia” (HALL, 2003, p.69).
Há algum tempo em Hollywood já se faz questão de escalar atores com nacionalidades correspondentes aos personagens da dublagem, não porque as vozes são diferentes, mas porque se entende que certas minorias recebem menos oportunidades de papéis. Em Moana por exemplo, temos uma gama de atores da Polinésia dublando os personagens e o mesmo acontece com Encanto, com diversos atores latinos nos papéis principais. Em Raya e o Último Dragão, percebemos que existiu uma tentativa, mas existe uma visão tão alienada sobre a comunidade asiática que todos foram colocados em uma única categoria, favorecendo atores do leste.
A caracterização da protagonista também recebeu críticas desde o primeiro trailer. Muitos acreditam que Raya parece filipina, pelas características físicas, vestimentas e pelo tipo de arte marcial que ela pratica, ainda assim, a Disney se recusou a dizer qualquer coisa mais específica sobre o país que inspirou sua ascendência. Isso se repete para além da protagonista, para todo universo criado para a história.
Uma frase que ouvi em quase todo o material que pesquisei para escrever sobre o filme é que “as culturas asiáticas não são um monólito” e a razão pela qual ela precisa ser tão repetida, é porque foi assim que o Ocidente as viu por muito tempo. Em 1978, Edward Said escreveu o livro “Orientalismo”, que o professor Fernando Nogueira da Costa da Unicamp define como:
“um ensaio erudito sobre um tema fascinante”: como uma civilização fabrica ficções para entender as diversas culturas a seu redor. Para entender e para dominar. (…) Um clássico dos estudos culturais, Edward W. Said mostra que o “Oriente” não é um nome geográfico entre outros, mas uma invenção cultural e política do “Ocidente” que reúne as várias civilizações a leste da Europa sob o mesmo signo do exotismo e da inferioridade.
O Orientalismo é basicamente um processo do Ocidente de transformar o Oriente em um “outro”: uma cultura estranha e exótica, em contraste com a “norma” ocidental, de modo a desumanizar. Assim como a invenção do oriente, foi feita para o ocidente, a produção de Raya, não parece ter sido construída tendo em mente o público dos países em que se inspira. Diversos estudantes e críticos de mídia do sudeste asiático se reuniram, durante cerca de nove meses, para produzir, no canal da autora e youtuber americana-chinesa Xiran Jay Zhao, uma apresentação dividida em três partes somando quase seis horas de crítica a Raya e o Último Dragão por espectadores de diversos países do Sudeste Asiático numa tentativa de tornar a discussão mais plural e acessível a uma maior audiência. Destaco as principais falas aqui, de modo a ecoar suas vozes e os vídeos podem (e devem!) ser acessados integralmente nas referências.
Um dos primeiros pontos que destacam é o lançamento de Raya e o Último Dragão, apenas nos EUA, durante a pandemia, já que em diversos países que a empresa pretendia representar, sequer tinham o serviço de streaming funcionando na época em que o longa ficou disponível para o público. A verba destinada a divulgação também foi de apenas 1/3 das campanhas de Moana ou Frozen.
Pouquíssimas pessoas do sudeste asiático estiveram envolvidas no projeto. Parte da equipe chegou a fazer uma visita rápida a alguns dos países, mas mais para “uma apropriação estética das culturas para uma representação de fantasia genérica”. Afirmam que, apesar do marketing do filme repetir que “vai se tratar da primeira princesa do sudeste asiático” e retratar enfim a experiência real dessa comunidade historicamente apagada, o filme parece se destinar principalmente as audiências brancas, se ancorando no que os espectadores reconhecem da Ásia, pela mídia mainstream, disfarçado de diversidade cultural.
O que vemos na produção de Raya: O Último Dragão é exatamente o que Said escreve sobre a visão que o ocidente propaga da ásia: “exotificação, condescendência, apropriação, alteridade e tratamento geral do asiático como um bufê cultural no qual as pessoas se sentem à vontade para pegarem tudo o que querem e descartarem o que não lhes interessa.”
Sobre os temas e estrutura da história, o grupo também preparou uma apresentação sobre como o tema da “confiança” é abordado, levando em consideração o storytelling ocidental e o das histórias da região. Dentro do filme, a protagonista é retratada como alguém com dificuldades para confiar nos outros, e o filme parece trair sua própria proposta ao demonstrar que todas as vezes que confia, de fato, é traída e sua desconfiança se mostra justificada. Não ajuda que os personagens com discursos sobre confiança sejam os mais privilegiados: Benja (o pai de Raya, que é chefe da nação mais bem sucedida entre as cinco) e Sisu (que é um ser mágico e está acima dos conflitos humanos).
Como esse tema ecoa na vida real dos sudeste-asiáticos? As nações nunca foram unidas e passaram por diversos conflitos históricos, muitos que perduram até os dias de hoje. A moral de que “os países devem se unificar para ter paz” é uma fantasia imperialista que justificou diversas guerras, invasões e colonização.
Porque só é paz quando se é um? Por que a paz não pode ser múltipla e culturalmente diversa? Se as nações dividas do filme representam países reais, também é injusto justificar sua divisão como produto da ganância e desconfiança dos próprios governantes, quando, nos países reais, foi fruto de colonização de nações maiores, da europa e do leste asiático.
A filosofia do coletivismo, entre indivíduos, no sudeste asiático também é bem diferente da de Raya. São ensinados desde cedo que é através da confiança que se constrói uma comunidade e a ajuda mútua é grande parte da cultura dessa região, apesar dos conflitos. A desconfiança de Raya é americanizada e não parece autêntica com sua etnicidade. A união entre os personagens também tem um aspecto superficial: a função de cada personagem secundário é ser a representação de uma das nações, mas todos falam a mesma língua e não tem diferenças culturais relevantes o suficiente para que haja conflito e, portanto, resoluções o bastante para caracterizar a união. Mais uma vez, existe uma imensa diversidade cultural, étnica e linguística entre pessoas do sudeste asiático, e querer resolver séculos de conflitos complicados com “virem um grande país já que são todos asiáticos” é insensível.
O worldbuilding foi outro ponto de discussão. É inconsistente os países em que os animadores afirmam que as cinco nações foram inspiradas, já que essas informações mudam de entrevista para entrevista, e não batem com os países visitados pela equipe de produção para pesquisa. Em alguns a arquitetura parece vagamente inspirada em templos, castelos e outros pontos turísticos importantes, mas de forma geral, não se tem muita informação sobre as nações do próprio filme. Mesmo a fauna não é apropriada, já que os animais que inspiram as raças ficcionais não existem no sudeste asiático.
O que separa as cinco nações no filme? Nas cenas iniciais, Raya caracteriza cada uma das tribos como ladrões, violentos e assassinos. Benja, dá a entender que esses são estereótipos, vindos do preconceito, e que é necessário desconstruir, mas isso é subvertido de alguma forma no filme? Não. Cada personagem das diferentes nações, age exatamente como Raya descreve a princípio e a mudança em suas atitudes depois de conhecer Raya e Sisu é que passam a usar essas características negativas em favor delas, sem jamais deixar de reforçar os estereótipos.
Apontam também para a questão linguística e a redução que é chamar Sisu de “Dragão” e como a tradução, por vezes, acaba por apagar a real mitologia desses povos e as características mais específicas de seus seres. O argumento principal é que diversos seres, de diversas mitologias, foram misturados em uma coisa só e chamados de “dragão” para facilitar o marketing para audiências ocidentais.
Voltando à comparação com Avatar: o último mestre do ar, que foi feita a princípio, é indiscutível o cuidado de uma obra e o desleixo da outra. Mesmo que as nações do Fogo, da Água, da Terra e do Ar também sejam reinos fantasiosos inspirados em países asiáticos, cada um representa um, tendo referências na arquitetura, nas roupas, na fauna e até na filosofia e história. Também temos tempo o suficiente em cada um para que se aprenda sobre sua hierarquia e cultura enquanto em Raya tudo parece corrido e as regras de cada local não são claras. As mensagens de um e outro também são opostas: Raya defende um ideal utópico de unificação enquanto Avatar comenta essa mesma fantasia, mas apresentando as falhas desse pensamento. Mesmo a mensagem sobre confiança é melhor executada em Avatar do que em Raya: Zuko não recebe o mesmo tratamento especial de confiança cega que Namari recebe. Ele precisa de tempo para ganhar a confiança de seus pares e as diferenças culturais entre o grupo, é um ponto de discussão muitas vezes.
Também faço aqui uma breve menção ao queerbaiting, ao qual o grupo dedicou um vídeo inteiro para explicar. Afirmam que o roteiro tenta incluir uma dinâmica enemy to lovers, para Raya e Namari que não parece orgânica. As duas nunca foram amigas, apenas se conheceram em um dia, Namari traiu a confiança de Raya e as duas nunca mais se viram, por anos, de acordo com os diálogos do próprio filme. Ainda assim, temos diversas cenas com certa tensão entre as personagens nesse sentido. Ainda que as personagens fossem sáficas canonicamente, a representação ainda é muito alinhada à experiência branca e norte-americana de identidade queer, tanto em termos de design de personagem, quanto filosoficamente.
Joanna Robson, em entrevista à Vanity Fair, diz sobre o design de personagem em Raya que “(…) com o físico musculoso e o corte de cabelo assimétrico, Namari parece intencionalmente projetada para atrair a atenção da audiência queer”. Em comparação com Raya, a antagonista é muito mais codificada como queer, entretanto nada nela se parece com como uma pessoa sáfica do sudeste asiático realmente se apresentaria. Eles se preocupam a explicar como a masculinidade é percebida de formas diferentes no sudeste asiático e como as expressões de gênero não conformantes e a própria moda lésbica são em alguns dos países representados.
Se não se destina aos sudeste-asiáticos queer, para quem esse queerbaiting é destinado então? Para audiências queer brancas e ocidentais, criando uma versão palatável da experiência de uma pessoa asiática e queer. Muitos dessa audiência só foram ao filme por esse marketing alternativo, do filme ter essa “vibe sáfica”, ignorando a importância de ser uma história para o sudeste asiático.
Fica então a questão: a representatividade feminina e feminina asiática é uma boa representação? Para responder, li o artigo de Tamilyn Tiemi Massuda Ishida, “Fetichização da mulher leste asiática e de suas dispersões transnacionais: o papel do design em sua conscientização e resistência”, discutindo os estereótipos que mulheres asiáticas têm na mídia, ela destaca o da “Dragon Lady”:
(…) é a retratação da mulher leste asiática como misteriosa, exótica e ameaçadora, apresentada muitas vezes como a vilã, assim podendo ser considerada como uma versão feminina do Perigo Amarelo (ONO; PHAM, 2009). Grande parte das personagens as quais este estereótipo é aplicado usam vestimentas tradicionais e dominam alguma arte marcial (WANG, 2012).
Felizmente, tanto Raya, quanto Sisu e até Namari não são sexualizadas no decorrer do filme, mas Raya e Namari, principalmente, acabam chegando perto do estereótipo de Dragon Lady, mulheres asiáticas cujas as maiores habilidades são em artes marciais. Não dá para abordar a feminilidade separada da questão racial nesse caso, principalmente quando mulheres não-brancas são colocadas em duas caixinhas: ou submissas e servis, ou violentas e perigosas. Até Noi (que é um bebê), é completamente “dragon lady”, misteriosa, habilidosa em artes marciais e que não pode ser confiada. Sisu é a única que parece ficar num meio termo, mas também é a única que não é humana, e portanto, não é de nenhuma nacionalidade específica.
Fora todos os aspectos culturais, Raya: o último dragão também não é excelente estruturalmente. A primeira meia hora é apenas infodump em cima de infodump, com um flashback dentro de outro flashback sobre como os reinos se dividiram e consultas sem fim ao mesmo mapa. O meio da história é entediante com a constante apresentação de personagens mal desenvolvidos e a conclusão é apressada, sem se preocupar com trabalhar bons arcos de redenção ou sequer de reconciliação entre as personagens.
Referências:
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 1) — YouTube
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 2) — YouTube
(6) Raya’s Queerbaiting of Southeast Asians — The Importance of Cultural Context to Queerness — YouTube
Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf (hugoribeiro.com.br)
ORIENTALISMO, resenha do livro de Edward W. Said — GGN (jornalggn.com.br)
Orientalismo — O Oriente como Invenção do Ocidente | Blog Cidadania & Cultura (wordpress.com)
Como o orientalismo persiste e continua a marcar presença no cinema americano (buzzfeed.com.br)
Artigo-4.pdf (senac.br)
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gazeta24br · 11 months
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A plataforma de idiomas Preply fez uma lista comemorativa dos 100 anos do império do Mickey Mouse com sugestões de obras cinematográficas para auxiliar nos estudos da língua inglesa Para celebrar o centenário da Disney, a Preply, plataforma de aprendizado online que conecta alunos e professores online, preparou uma seleção especial de 10 animações para ajudar na hora dos estudos de inglês. Nesta lista, estão filmes nostálgicos que não só encantaram gerações, mas que também podem proporcionar grandes oportunidades para aprimorar as habilidades linguísticas. Cada uma das animações da listagem preparada pela Preply está disponível em inglês, ou seja, na sua língua original, e foi dublado para o idioma do público-alvo de diversos países, como o português no Brasil. A plataforma também selecionou as obras com foco nas diferentes culturas com as quais a Disney já trabalhou para mostrar a influência e a abrangência dos filmes que o império do Mickey Mouse oferece. "Esse tipo de película cinematográfica tem o poder de tornar o aprendizado dessas linguagens mais acessível, graças ao seu vocabulário simples que facilita a compreensão tanto para crianças como para adultos. Além disso, a Disney tem sido por um século uma fonte de inspiração e alegria e as suas animações convidam as pessoas a mergulharem em uma jornada educativa e envolvente de aprendizado dos idiomas", afirma a especialista em relações públicas digitais da Preply Anna Pyshna. Confira a lista com 10 filmes da Disney para auxiliar nos estudos da língua inglesa: Hércules: A história segue a jornada de Hércules, filho de Zeus e Hera, que é roubado de seus pais por Hades, o deus do submundo, com planos de conquistar o Monte Olimpo. Hércules cresce como um mortal na Terra, mas descobre a sua verdadeira identidade e parte em uma jornada para se tornar um herói e recuperar a sua posição entre os deuses. A linguagem acessível do filme, na versão original, proporciona diálogos e trilha sonora animada e de fácil compreensão, tornando-o uma ferramenta valiosa para os estudos. Raya e o Último Dragão: O longa conta a história de Raya, uma guerreira que embarca em uma jornada para encontrar o último dragão e salvar o seu reino de uma ameaça sombria. Essa animação, que se passa em um local fictício inspirado nas culturas do sudeste asiático, chama atenção para as vestimentas dos personagens e o culto aos mitológicos dragões, elementos autênticos da região. Além disso, a obra pode ser uma boa ferramenta educacional para os estudos, pois oferece diálogos e repertórios diversificados, ajudando a melhorar a compreensão auditiva. Mulan: O filme mergulha na cultura chinesa ao contar a história da jovem Mulan que se disfarça de homem para lutar no exército e proteger a sua família. A influência se destaca nas roupas, na música e nas tradições retratadas, oferecendo uma perspectiva única para os estudos e permitindo que os espectadores compreendam melhor essas tradições do país de forma envolvente e educativa. Ademais, a animação, que ganhou versão live-action em 2020, inclui algumas palavras chinesas e ajuda a enriquecer mais o vocabulário dos estudantes com a escuta desse segundo idioma. Ratatouille: A obra cinematográfica explora a influência da cultura francesa na culinária e na vida de Paris. A história segue Remy, um rato que aspira a se tornar um chef de alta gastronomia. Além de aprender inglês com a animação, a rica ambientação parisiense fornece uma oportunidade única para a compreensão do dia a dia francês e até mesmo de alguns termos e expressões no idioma - principalmente aqueles voltados para à área de culinária. Aladdin: A clássica animação, que ganhou live-action em 2019, conta a história de Aladdin, um jovem pobre que encontra uma lâmpada mágica com um gênio que concede desejos. Com a sua ajuda, ele se disfarça de príncipe para conquistar o coração da princesa Jasmine e enfrenta o vilão Jafar. O enredo, a trilha sonora e os diálogos envolventes em inglês incentivam
a prática da compreensão auditiva e do vocabulário, uma vez que ajudam a associar frases com ações e situações cotidianas, além de serem úteis para aprender algumas palavras em árabe. Encanto: O filme ambientado na Colômbia narra a história de uma família chamada Madrigal que habita um local encantado e possui poderes mágicos, com exceção da protagonista Mirabel. A animação começa com a casa deles rachando e a menina embarcando em uma aventura para solucionar o problema e salvar a todos por meio de respostas com o seu tio desaparecido que tinha visões do futuro. Recheado de fortes influências da cultura local, a obra destaca trajes tradicionais colombianos, cenários típicos e possui uma trilha sonora rica em ritmos latinos, junto de pequenos diálogos em espanhol, podendo ser uma ótima ferramenta para compreender a mistura do inglês com a língua espanhola. Moana - Um Mar de Aventuras: O longa conta a história da jovem Moana, uma corajosa e determinada garota da ilha de Motu Nui, na Polinésia, que sente uma conexão profunda com o oceano, apesar das regras que limitam a sua exploração. Quando uma terrível praga ameaça a sua ínsula, ela parte em uma jornada épica para salvar a sua comunidade. O filme ainda incorpora elementos culturais como música, dança, vestimentas e mitologia, oferecendo uma imersão única e possibilitando um aprendizado diferente do inglês, com trilha sonora recheada de músicas que "grudam na cabeça". Valente: A animação traz a jovem Mérida como protagonista e, na história, ela desafia as expectativas tradicionais de seu papel como princesa e procura forjar seu próprio destino, questionando a ideia de casamento arranjado. O filme apresenta os típicos castelos escoceses e, nos trajes dos personagens, é possível notar homens usando saias, algo comum no país em que o longa se passa. Ao assistir a obra cinematográfica em inglês, você pode aprimorar a compreensão auditiva e também se familiarizar com o sotaque escocês nesse idioma. Red: Crescer é uma Fera: A película aborda a jornada de amadurecimento da jovem de 13 anos Meilin e se inicia quando a menina acorda muito nervosa de um sonho e se transforma em um grande panda vermelho. A partir de então, a história traz as suas inseguranças e todos os sentimentos conflitantes que a adolescência provoca. Apesar da premissa diferente, o filme usa a cultura chinesa e a metáfora do animal para abordar temas complexos e sensíveis. O longa, além de aprimorar a compreensão auditiva, enriquece o repertório ao apresentar expressões idiomáticas em contextos reais ao retratar a vivência de uma garota apaixonada por boybands no início dos anos 2000. Viva - A Vida é Uma Festa: O filme se desenrola no México e acompanha a jornada de Miguel, um jovem apaixonado por música que acidentalmente adentra o mundo dos mortos durante a celebração da data em novembro. Nessa emocionante aventura, ele desvenda a verdade sobre a sua família e as suas origens. Assim, ao longo da animação, é possível observar a valorização da cultura mexicana por meio da explosão de cores e músicas animadas de fundo. Essa obra culturalmente enriquecedora harmoniza entretenimento com aprimoramento do inglês e traz ainda algumas expressões em espanhol, que ajudam a criar uma atmosfera mais autêntica e fiel à cultura mexicana. Sobre a Preply A Preply é uma plataforma online que reúne alunos e tutores. Nosso site apresenta milhares de professores, localizados em todo o mundo, ensinando uma ampla variedade de assuntos a preços que cabem em qualquer orçamento. Nosso principal produto compreende aulas individuais de ensino de idiomas com falantes nativos. Para mais informações, acesse https://preply.com/pt/.
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muhammaddikri · 1 year
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~#ASSISTIR!! Joy Ride Completo Dublado e Legendado
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Joy Ride
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3 de agosto de 2023 No cinema / 1h 35min / Comédia Direção: Adele Lim Roteiro Cherry Chevapravatdumrong, Teresa Hsiao Elenco: Ashley Park, Sherry Cola, Stephanie Hsu Título original Joy Ride
SINOPSE Não recomendado para menores de 16 anos Na comédia Loucas em Apuros, as amigas Audrey (Ashley Park), Lolo (Sherry Cola), Kat (Stephanie Hsu) e Deadeye (Sabrina Wu) se unem após uma viagem a negócios mal-sucedida. Juntas, as quatro vão experienciar uma jornada épica pela Ásia em busca de uma das mães biológicas delas, passando por diversos momentos de autodescoberta, estreitando ainda mais seus laços de amizade e aprendendo a amar a si mesmas antes de qualquer coisa. Da diretora Adele Lim (Raya e o Último Dragão, Podres de Rico).
Joy Ride no HBO Max?
Desculpe, Joy Ride Way não está disponível no HBO Max. Há muito conteúdo do HBO Max por $ 14,99 por mês, essa assinatura é livre de anúncios e dá acesso a todos os títulos da biblioteca do HBO Max. O A plataforma de streaming anunciou uma versão suportada por anúncios que custa muito menos por US$ 9,99 por mês.
Joy Ride no Amazon Vid Joy Ride ?
Infelizmente, Joy Ride Path by Water não está disponível para transmissão gratuita no Amazon Prime Vid Joy Ride . No entanto, você pode escolher outros programas e filmes para assistir a partir daí, pois possui uma grande variedade de programas e filmes que você pode escolher por US $ 14,99 por mês.
Joy Ride no Peacock?
Joy Ride Way não está disponível para assistir no Peacock no momento da escrita. A Peacock oferece uma assinatura que custa US$ 4,99 por mês ou US$ 49,99 por ano para uma conta premium. Como seTRANSFORMERS: O DESPERTAR DAS FERAS no Disney Plus?
Não há vestígios de Joy Ride Trail no Disney+, prova de que a House of Mouse não tem controle sobre toda a franquia! Lar de títulos como 'Star Wars', 'Marvel', 'Pixar', National Joy Ride graphic', ESPN, STAR e muito mais, o Disney+ está disponível por um preço de assinatura anual de $ 79,99 ou uma taxa mensal de $ 0,99. Se você é só fã de alguma dessas marcas, vale a pena se inscrever no Disney+, e nem tem anúncios. u homônimo, a plataforma de streaming é gratuita para jogar com conteúdo ao ar livre, porém limitado.
Joy Ride no Paramount Plus?
Joy Ride The Road to Water não está no Paramount Plus. O Paramount Plus oferece a opção de assinatura adequada: a versão básica do serviço Paramount + Essential suporta um anúncio por US$ 4,99 por mês e um plano premium sem anúncios por US$ 9,99 por mês .
Onde posso ver filme Joy Ride de graça?
dd.filmy-zilla.lat é um site que oferece mais de 20.000 filmes gratuitos de streaming de todos os gêneros gratuitamente. Ao fazer login, você encontrará filmes em alta definição e sem limites, um grande catálogo para consultar e uma barra de pesquisa para permitir que você pesquise todos os filmes que deseja ver.
Você está se perguntando como assistir legalmente ao streaming gratuito do filme Joy Ride ? Se assim for, você ficará feliz que isso seja realmente possível, porque atualmente existem vários sites na Itália onde você pode assistir a fita online para fazer login.
Vou lhe contar em detalhes como você pode usar os sites mais populares da Internet, serviços online e aplicativos de smartphone/tablet para transmitir filmes gratuitamente. dd.filmy-zilla.lat é um dos melhores sites, A gama de filmes disponíveis vai desde os filmes mais recentes aos clássicos da história do cinema, dos filmes americanos aos filmes italianos, dos filmes de terror às comédias… enfim, a liberdade de escolha, o número de filmes é impressionante. Claro, você não o encontrará se for ao cinema.
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tvparapobres · 1 year
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josuemen · 1 year
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LOUCAS EM APUROS | Trailer (2023) Dublado
LOUCAS EM APUROS | Trailer (2023) Dublado Inscreva-se no Canal Compartilhe Esse Vídeo:   • LOUCAS EM APUROS ...   Loucas em Apuros é um filme de comédia que conta a história de quatro amigas inseparáveis que embarcam em uma aventura pela Ásia. Audrey (Ashley Park), Lolo (Sherry Cola), Kat (Stephanie Hsu) e Deadeye (Sabrina Wu) são mulheres bem-sucedidas, mas que enfrentam problemas pessoais e profissionais. Quando uma delas descobre que sua mãe biológica vive na China, elas decidem fazer uma viagem para encontrá-la, sem imaginar as surpresas e confusões que as esperam pelo caminho. Nessa jornada divertida e emocionante, as amigas vão se conhecer melhor, enfrentar seus medos, se divertir muito e descobrir o verdadeiro significado da amizade e do amor-próprio. Loucas em Apuros é um filme dirigido por Adele Lim (Raya e o Último Dragão, Podres de Rico), que celebra a diversidade, a sororidade e a cultura asiática. #LoucasEmApuros #ComediaAsiatica #AmigasParaSempre #AdeleLimFilmes LOUCAS EM APUROS | Trailer (2023) Dublado LOUCAS EM APUROS | Trailer (2023) Dublado LOUCAS EM APUROS | Trailer (2023) Dublado
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wipmargarida · 1 year
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heeyyyy eu já comentei sobre aquele video essay sobre raya e o último dragão? então, acho que as relações entre os personagens precisam ser aprofundadas, principalmente as que envolvem o rei. ele nunca vai aparecer no presente, mas tem que assombra-lo (que nem o henrique).
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marcusbabymaximo · 2 years
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PrincesOs do Baby, Raya: ❤ Raya é um jovem biólogo, determinado, filho de descendentes cambojano, apaixonado por répteis (tem um Dragão de Comodo em casa) e tem como hobby treinar artes marciais além de colecionar pedras, minerais e similares . ❤ Em se tratando de visual, é completamente desligado em relação a sua aparência, usa de boa qualquer roupa que não lhe prenda os movimentos e ostenta um farto cabelão desgrenhado que só é preso quando esta trabalhando. ❤ Atualmente é contratado de uma empresa farmacêutica famosa por desenvolver vacinas e se destacou bastante pelo seu desempenho humanitário durante a pandemia de C0vld, chegando a aparecer na TV pelo seu engajamento apesar da pouca idade. ❤ Raya é o meu 13° princesO e por enquanto o último dessa minha coleção, consumiu apenas 5 dias de trabalho e muita pesquisa prévia. ❤ #disneyprincess #doll #marcusbaby #barbie #boneca #raya #princesasdisney #disneyprincesses #muñeca #bambola https://www.instagram.com/p/ClgVNNQL0Bs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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b-oovies · 2 years
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 FILMES DA DISNEY 👸🏼👑
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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16 Desejos
A Bela e a Fera
A Bela e a Fera (2014)
A Bela e a Fera - O Natal Encantado
A Dama e o Vagabundo
A Era do Gelo (Sequência)
A Fabulosa Aventura de Sharpay
A Nova Onda do Imperador
A Pequena Sereia
A Pequena Sereia: A História de Ariel
A Princesa e o Sapo
Abominável
Abracadabra
Abracadabra 2
Aladdin (Sequência)
Anastasia
Aristogatas
Atlantis: O Reino Perdido
As Crônicas de Nárnia (Sequência)
Bee Movie
Boa Sorte, Charlie! É Natal!
Bolt - Supercão
Branca de Neve
Camp Rock
Carros
Carros 2
Cinderela, 1950
Cinderella, 1997
Cinderela, 2021
Como Treinar Seu Dragão
Desencantada
Detona Ralph
Diário de um Banana (Sequência)
Diário de Uma Adolescente
Divertidamente
Encantada
Esqueceram de Mim
Esqueceram de Mim 2
Frankenweenie
Frozen
Frozen 2
Halloweentown
Halloweentown 2: A Vingança de Kalabar
Hannah Montana: O Filme
Herbie - Meu Fusca Turbinado
Hércules
High School Musical (Sequência)
Hotel Transilvânia
Irmão Urso
Kung Fu Panda
Lemonade Mouth: Uma Banda Diferente
Lilo & Stitch
Luca
Malévola
Malévola: Dona do Mal
Moana - Um Mar de Aventuras
Monstros S.A.
Monte Carlo
Mulan (1998)
Mulan (2020)
Mundo Estranho
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
O Rei Leão 
O Rei Leão (2019)
O Ursinho Pooh
Olaf - Em uma Nova Aventura Congelante de Frozen
Operação Babá
Operação Big Hero
Os Novos Mutantes
Os Incríveis 2
Pinóquio
Planeta do Tesouro
Procurando Dory
Programa de Proteção para Princesas
Ratatouille
Raya e o Último Dragão
Red: Crescer é uma Fera
Rio
Robôs
Selvagem
Sexta-Feira Muito Louca
Sing
Sing 2
Soul
Teen Beach Movie
Teen Beach 2
Tigrão - O Filme
Tinker Bell (Sequência)
Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível
Toy Story (Sequência)
Treinando o Papai
Twitches: As Bruxinhas Gêmeas
Um Conto de Natal do Mickey
Um Geek Encantador
Uma Aventura de Babás
Up: Altas Aventuras
Valente
Vida de Inseto
Viva - A Vida É uma Festa
Wall-E
Wendy Wu: A Garota Kung Fu
Wifi Ralph: Quebrando a Internet
Zootopia: Essa Cidade É o Bicho
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comamorfrases · 2 years
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https://queridojeito.com/frases/desenhos/raya-e-o-ultimo-dragao
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sosoawayrpg · 1 year
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Raya e o Último Dragão, O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos, O Lar das Crianças Peculiares, Red: Crescer é uma Fera, Ralph, Luca, A Era do Gelo, A Dama e o Vagabundo, Os Incríveis.
eu sendo bombardeado só de contos incriveis aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
obrigado anon!
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animaletras · 1 year
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Mundo Estranho é uma animação Disney de aventura lançada no final de 2022, dirigida por Don Hall e Qui Nguyen (conhecidos por Raya e o Último Dragão e Operação Big Hero). O clima é bem parecido com o de filmes como “Atlantis: O Reino Perdido” e “Planeta do Tesouro”, e é vagamente inspirado pelo livro “Viagem ao Centro da Terra” de Júlio Verne. O filme fala de três gerações de Clades, avô, pai e filho e a sua relação com aventuras, dever e a natureza a sua volta.
Duas coisas chamam a atenção em mundo estranho: a primeira é quantidade de representatividade de qualidade e a segunda é a falta de publicidade.
Esse é o primeiro filme da Disney a ter um protagonista abertamente LGBT, e é a primeira vez que vemos do estúdio uma representação que é equilibrada entre não fazer a sexualidade ser toda a caracterização do personagem e ao mesmo tempo não esconde-la: é tratada exatamente como seria para qualquer personagem heterossexual, que é o que a comunidade vem pedindo há muito tempo.
Também temos personagens racializados tratados com o respeito que merecem: Ethan e sua mãe são negros e a presidente é uma mulher asiática. Eles tem tempo de tela e não se transformam em outros seres - uma das críticas que o estúdio vem recebendo desde Tiana e que se reacenderam com o lançamento de Soul.
Leia a resenha completa no nosso Medium e descubra quantas pipoquinhas nós damos para Estranho Mundo ! O link do nosso Medium está na bio!
#animaletras#animação#animation#desenho#uerj#pesquisa#projeto#arte#newpost#strangeworld#mundoestranho#disney#review
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gazeta24br · 2 years
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A música escolhida pelos amigos foi “Rewrite the Stars”, interpretada por Zac Afron e Zendaya no filme norte-americano “The Greatest Showman”. O “Rei do Show” estreou em 2017 nos cinemas e foi um grande sucesso. Para o cover a produção musical ficou por conta de Rique Azevedo e a produção audiovisual por Helena Mello. O cover já está disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=GUKe7iDYfc0 Lorenzo Tarantelli se destaca na dublagem e entre seus principais trabalhos de estão Young Sheldon, série da Warnner; Puppy Dog Palls, da Disney; Mogli entre dois mundos,da Netflix; Go dog,Go da Netflix, “Spidey and His Amazing Friends”, e no  cinema, dublou Pantera Negra(Marvel), Uma Dobra no Tempo(Disney), Pinocchio (cinema italiano) , Raya,e o Último Dragão,(Disney), “Clifford o Gigante Cão Vermelho”, da Paramount. Em 2017, estreou no Teatro Musical em “Les Misérables”, da Broadway. com o personagem Gavroche; em 2018, fez “Chaplin, o Musical”, com os personagens Jovem Charlie e Jackie (O Garoto). Participou do programa da TV Cultura “Cultura, o Musical”, um reality de Teatro Musical, em 2019. “Escola do Rock”, em 2019, foi seu terceiro musical profissional, com o personagem Billy. Foi finalista do Programa Canta Comigo Teen 2, da Tv Record, no final de 2021. Clarah Passos vem marcando presença em diversos trabalhos artísticos desde o início da sua carreira. Participou de cinco webséries e dois curtas-metragens dirigidos por Cynthia Falabella, Charles Davis e Adriano Antunes. Protagonizou o espetáculo “Achados & Perdidos”, dirigido por Cininha de Paula, com a personagem Menina do Casarão. A jovem também atuou em espetáculos em São Paulo e no Rio de Janeiro, dirigidos por Fernanda Chamma, Cininha de Paula, Bernardo Berro, Cyinthia Falabella, Gustavo Klein e Maiza Tempesta. Em 2021, Clarah integrou o elenco da 6ª temporada do The Voice Kids onde todos os técnicos viraram as cadeiras. No mesmo ano Clarah Passos gravou o áudio livro “O Diário de uma Garota Como Você”, da autora Maria Inês Almeida e editora Telos em uma coleção composta por seis volumes de uma divertida história infanto-juvenil. Além dos palcos Clarah Passos também demonstra seu talento em diversos segmentos artísticos e tem se destacado também na dublagem, locução e campanhas publicitárias. *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores. Compartilhe com seus amigos
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