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#Rebelde sin causa
64hellboy · 2 years
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Rebel Without A Cause (1955)
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juieon · 2 years
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this pic reminded me i have yet to watch those old movies i've been meaning to watch
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lovesuhng · 10 months
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Bésame sin miedo - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
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O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“��, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
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LA I M P E R F E C T A MUJER QUE VIVE EN TI.
Ella tiene más historias que años.
Carga consigo más decepciones que aciertos, más heridas que trofeos y muchas más soledades que abrazos.
De los quinientos defectos que tiene, cuatrocientos noventa y nueve le pertenecen, el otro resto es inventado; pero no le pesan, porque aprendió a quererlos, a mejorarlos, a llevarlos, como lleva la sonrisa en la boca aunque le duelan los labios.
Ella es un sueño de carne y hueso, un ángel de fuego, un universo con alma, un planeta extraño.
Es la que le puso coraje a todo cuando el mundo le dio la espalda.
Ella, la que está dolida y baila, la que está hundida y viaja, la que tiene miedo y acelera; la que se mantiene fiel y no cambia. Perfectamente imperfecta, nada de belleza estándar.
Distinta a todas, loca, furiosa, rebelde, apasionada.
Esa a la que le apagan la luz y más brilla, a la que le tapan el sol y más renace, la que puede ser semilla, árbol, flor y primavera.
Ella es la lluvia que inunda cuando llora, grita su dolor en forma de Borbonets fuerte, irradia, impone y del sufrimiento ella surge.
La mujer que carga con un cuerpo que a veces no soporta, la que se tiñe de defectos y se inventa en un sólo día la rabia de labios rojos que desafía todas causa de derrota.
Completa, rota, partida, agria, así toda imperfecta, se ondea con cautela frente a los ojos del mundo, se estremece en las manos del mismo infierno, dura, áspera, hostil, voluble un día y amante por meses.
Grandiosa como la mires, en ruinas como el mayor de los derrumbes.
No necesita las manos de nadie pero si la abrazas sabrás de qué está hecha.
Impredecible, así es ella, mujer libre, mujer con sueños, fantástica, única.
Esa mujer que vive en ti, en mí, esa maravillosa mujer imperfecta que repara cuando sonríe, que es magia, que es arte...
Date permiso de estar más en el presente, sin tanta preocupación, no te pierdas de vivir y disfrutar TU VIDA.
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Amar es de locos en un mundo donde nadie quiere compromiso. Amar es un acto de rebeldía y anarquia, es plantarse en medio de la calle y decirle a todos con un beso que no han muerto los románticos y que aún vive el sueño de una vida juntos. Amar es cambiar y dejar ser libre al otro, y entender de una vez que en el amor no es una pelea nos hará ser mejores amantes. Amar es un acto político que demuestra la identidad de cada enamorado cuando en las mañanas sonríe en medio de la gris ciudad al pensar en su pareja. Amar es dar guerra a la apatía, al miedo de ser intensos, al querer fingir que antes que humanos somos máscaras. Amar intensamente, sin miedo, sin modales, de forma pasional, feroz, sangrienta, casi animal. Amar en medio de la banalidad y la mediocridad, amar en la pobreza y en medio de la guerra, amar en la derrota y en los peores días de este infierno cotidiano.
Amar es político, y nosotros elegimos amarnos eternamente como unos perfectos rebeldes con causa, teniendo en el pecho la esperanza de encender la flama en otros corazones y que todos se animen a vivir el amor libre, bonito e intenso.
síntesis
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baldwin2001 · 7 months
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— ¡Suéltenme!
— Silencio, mujer sin vergüenza.— dijo el caballero sin soltar su brazo mientras que su otro compañero la tenía del otro brazo.
— ¡No me van a silenciar jamás! — expreso lanzándole una mirada de odio—. ¡Sueltenme!
Suri estaba siendo llevada ante el rey Baldwin IV después de que se descubriera que el pelirrojo caballero templario en realidad era una dama, y los demás caballeros no dudaron en llevarla ante el rey para que le cortaran la cabeza, era una falta de respeto que una mujer se vistiera de hombre y peleará con ellos.
— ¡Su majestad!— hablo en alto un templario—. Le traemos una desvergonzada que se ha hecho pasar por un caballero templario.
— ¿Una mujer?— pregunto el rey.
— Así es, si majestad.
Los más altos rangos de Jerusalén y los caballeros templarios se encontraban junto con el rey Baldwin IV, el cuál se encontraba en el centro del lugar. Estando reunidos para discutir sobre los asaltos en las caravanas musulmanas cerca de la ciudad, preocupando a todos desde hace unas cuantas semanas.
Al llegar al lugar ambos caballeros la tiraron al suelo, al frente del rey, dejando a la vista su exótica caballera roja.
Al instante Baldwin la reconoció, suspiro estresado.
Era Suri, su amada.
A pesar del gran amor que le tenía, no podía negar lo imprudente que podía llegar a ser.
— Lady Suri Sahar, la mujer más terca e insensata que conozco.— hablo Tiberios al notar que se trataba de la joven pelirroja que conocía desde que era una pequeña traviesa.
— Señor Tiberios, usted sabe que soy una grandiosa guerrera, por favor. Déjeme permanecer con los caballeros templarios e ir a pelear contra Saladino.— suplicó la pelirroja frente al confidente del rey.
— ¡Mujer arrogante! — el hombre que la trajo se enfureció ante sus palabras, y estuvo a punto de callarla con un golpe, hasta que el mismo rey hablo.
— Alto.
Y la habitación quedó en silencio, todos llevaron su mirada hacia él; el rey leproso. Sabio y leal ante Dios y el pueblo de Jerusalén, pero dañado por la lepra desde que era un niño, eso no impedía que fuera un gran gobernante.
— Lady Suri quedas fuera de los caballeros templarios de manera permanente.— hablo con firmeza el monarca.
— ¡Pero su majestad...!
— ¡Nada!— exclamó Baldwin sin una pizca de amabilidad—. Muchos en esta sala sabemos de tus habilidades con la espalda, son magníficas. Pero vestirte de hombre e ir a un enfrentamiento a Egipto, es delicado.
— Lo siento mucho, su majestad. Aceptaré su castigo, incluso si este es el destierro de Jerusalén o.... La muerte — dijo Suri tratando de sonar segura de sus palabras, pero al final se notaba el miedo en su voz.
Baldwin lo pensó un momento, solía ser rebelde y obstinada, creía que solo iba a pedir disculpas pero, ¿El destierro? ¿Incluso... La muerte? Era impensable, jamás le haría algo así a su flor carmesí.
— Tiberios, llévala a mis aposentos, ahí le diré cuál será su sentencia.
Los murmullos se empezaron a escuchar en toda la sala a causa de las palabras del rey, pero nadie se atrevía a alzar la voz contra el rey, a excepción de uno.
— Su majestad, ¿Cómo puede decir algo así?— hablo con indignación Reinaldo de Chatillon—. Ella cometió un acto grave, debe de ser castigada con la muerte, los más fieles caballeros queremos su cabeza.
— ¡Silencio! —Baldwin se levanto de su trono, y hablo alto —. Yo soy el rey de Jerusalén, la máxima autoridad. Usted ni ningún caballero va a elegir su castigo ni cuando, solo yo. ¿Entendido?
— Si, mi rey.
Se notaba el miedo en el voz pero también el odio, el odio de ser humillado una y otra vez por un leproso cómo él.
Se dió por terminada la reunión. El monarca se dió media vuelta y se retiró. Tiberios tomo a Suri del brazo y ambos siguieron al rey. Él se notaba enfadado por su manera de caminar, pasos rápidos y precisos. No sé dignaba a mirarla.
— Mi señor, lo siento. Se que jugué con su confianza..— se escuchó un grito en el pasillo.
— ¡No sabes nada!— por fin la mirada, ella quedó estupefacta.
Nunca le había gritado. Siempre hacia tonterías y en ocasiones le ponía los pelos de punta por el estrés, y solo conseguía unos regaños de su parte. Él siempre era la parte seria y responsable de la relación, pero en esta ocasión era diferente.
— Ven— la tomo del brazo y la guío a su habitación, sin antes darle una mirada a Tiberios—. Que nadie entre.
— Si, mi señor.
Cerro la puerta de un golpe, y comenzó a dar vueltas por la habitación. A pesar de no poder ver su rostro, sus ojos azules lo decían todo, estaba enojado.
— Baldwin, lo siento.— murmuró la pelirroja.
Baldwin ignoró completamente su comentario y se acercó a ella tomándola de los hombros.
— ¿Sabes lo que acabas de hacer? ¿Acaso lo sabes?
— Fui a Egipto pelear como la guerrera que soy, les fui de mucha ayuda. — hablo firme la joven ante el rey.
— Pudiste haber muerto, Suri.— dijo Baldwin enojado.
— Lo sé, mi rey.
— ¿Estás conciente de todo el daño que me hubieras provocado si eso ocurría?— preguntó, suspiro por un momento y luego la miro con preocupación. —. Cuando te vi siendo traída por los caballeros de esa manera sabía que algo malo pasaba.
— Lo que menos quiero es preocuparte.— comento siendo sincera.
En esta ocasión hablaba con la verdad. Muchas veces le gustaba divertirse con Baldwin, siendo un poco traviesa. Pero está no era una de esas, en sería había sido de ayuda en Egipto, porque a demás de saber manejar la espada, se desempeñada de buen manera con la medicina y los primeros auxilios, logrando ayudar a muchos caballeros para que no fueran aún con Dios.
El joven monarca la tomó de las mejillas, mirándola fijamente a través de su máscara, con los ojos azules cristalinos por todo lo sucedido.
— Te amo, Suri— susurro cerca de sus labios —. No quiero perderte.
— Eso no va a suceder, Baldwin. Te lo juro— se acercó aún más a él, recostando su cabeza sobre su pecho, logrando escuchar los latidos de su corazón — Yo también te amo, cómo no tienes una idea.
— Promete que no irás a la guerra.
— Pero Baldwin...— soltó un poco quejosa por lo dicho por su amante.
— Prométemelo— hablo casi en un suplicio —. Solo quiero que estés a salvó.
— Lo prometo.— dijo resignada ante sus palabras.
— Gracias.— murmuró cerca de su oído antes de darle un suave beso sobre su cabello rebelde.
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magneticovitalblog · 4 months
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La Experiencia de Ser la Oveja Negra: Autenticidad Frente a Conformidad
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¿Alguna vez te has sentido como la oveja negra en un mundo que valora la conformidad? Si es así, no estás solo. Desde pequeños, algunos de nosotros nos sentimos diferentes, no mejores, simplemente distintos. No seguimos las normas establecidas, las modas pasajeras ni las opiniones impuestas por una sociedad que a menudo parece demasiado complaciente. Esta diferencia puede llevarnos a vivir de manera auténtica, aunque también puede significar enfrentarnos al rechazo, la burla y la indiferencia.
Ser diferente significa tener una personalidad única y nadar contra la corriente. Requiere una convicción plena y una mentalidad fuerte para asumir el reto de ser único y pensar diferente. Implica adoptar otras costumbres, ver la vida desde otra perspectiva y tener pensamientos que van más allá de lo establecido. Ser distinto puede ser una maldición o una bendición, dependiendo de cómo lo manejemos.
La autenticidad es un valor que se eleva por encima de la intolerancia, la envidia y las normas prefabricadas. Vivir auténticamente significa seguir lo que dicta el corazón, lo que nos hace únicos y nos distingue del resto. Es un acto de valentía que desafía intereses políticos, sociales y económicos.
Celebrar la libertad de ser uno mismo y abrazar la autenticidad es un camino hacia la realización personal y la verdadera felicidad. Es un mensaje poderoso para aquellos que se sienten atrapados en la mediocridad y la obediencia ciega. La vida es demasiado corta para vivir según las expectativas de los demás. En su lugar, vivir con autenticidad y seguir nuestro propio camino puede llevarnos a una vida plena y significativa.
La oveja negra de la familia o del grupo no es simplemente un rebelde sin causa; es alguien que busca su verdad y su lugar en el mundo. A través de la autenticidad, estas personas pueden inspirar a otros a cuestionar las normas y a buscar su propia voz. Al final, ser la oveja negra no se trata de soledad o rechazo, sino de encontrar la fuerza y la convicción para ser fiel a uno mismo en un mundo que a menudo premia la uniformidad sobre la individualidad.
Aquí tienes algunos consejos prácticos para vivir con autenticidad:
Conócete a ti mismo: Tómate el tiempo para explorar tus valores, creencias y deseos. La auto-reflexión te ayudará a entender quién eres realmente y qué es lo que quieres en la vida.
Acepta tus imperfecciones: Nadie es perfecto. Aceptar tus defectos y limitaciones te permite ser más auténtico y realista contigo mismo y con los demás.
Sigue tus pasiones: Identifica lo que te apasiona y encuentra maneras de incorporar esas actividades en tu vida diaria. Hacer lo que amas te mantendrá motivado y genuino.
Comunica tus pensamientos y sentimientos: Expresa lo que realmente piensas y sientes de manera honesta y respetuosa. No tengas miedo de compartir tu verdadera opinión.
Rodéate de personas auténticas: Busca amigos y colegas que valoren la autenticidad y que te apoyen en ser tú mismo. Las relaciones genuinas te fortalecerán.
Establece límites claros: Aprende a decir "no" cuando algo no se alinea con tus valores o necesidades. Establecer límites saludables es crucial para mantener tu autenticidad.
No busques la aprobación de los demás: Vivir auténticamente significa dejar de lado la necesidad de complacer a todos. Confía en tus decisiones y en tu juicio.
Acepta el cambio: La autenticidad no es estática. A medida que creces y cambias, permite que tu verdadera esencia evolucione contigo.
Sé valiente: Ser auténtico a veces requiere coraje, especialmente cuando te enfrentas a la presión social. Mantente firme en tus convicciones y no temas destacarte.
Practica la gratitud: Aprecia lo que tienes y quién eres. La gratitud te ayuda a enfocarte en lo positivo y a mantener una perspectiva auténtica y optimista.
Implementar estos consejos en tu vida te ayudará a vivir con más autenticidad, a conectar mejor contigo mismo y con los demás, y a encontrar una mayor satisfacción personal.
"En un mundo de copias, ser la oveja negra es el acto revolucionario de abrazar tu esencia única. ¡Vive auténticamente y deja tu huella imborrable!"
Autor : @magneticovitalblog
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gatutor · 4 months
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Ann Doran-James Dean "Rebelde sin causa" (Rebel without a cause) 1955, de Nicholas Ray.
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natalie38wood · 4 months
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La Rochelle: (Francia) Natalie Wood, rostro del nuevo cartel de Fema.
Después de Bette Davis el año pasado, Stanislas Bouvier, pintor oficial de Fema, eligió a la actriz estadounidense para el cartel de la 52ª edición
Siempre esperado con impaciencia por su fuerza pictórica y singularidad, acaba de revelarse el cartel del Festival de Cine de La Rochelle (Fema). Después de la mirada inquietante de Alain Delon en 2022, la boca glamorosa de Bette Davis en 2023, es el rostro melancólico de la actriz estadounidense Natalie Wood el que se exhibirá en casi todas partes dentro de unas semanas en las paredes de la ciudad con motivo del la 52ª edición que se celebrará del 28 de junio al 7 de julio de 2024.
Como siempre, está firmado por el pintor cinéfilo Stanislas Bouvier, que colabora con el equipo del festival desde hace más de treinta años. “Lanzada desde muy joven en los platós de cine bajo el control férreo de una madre tiránica y ambiciosa, Natalie Wood vivirá el trágico destino de una heroína de cine, íntimamente ligado a su vida personal, donde la ficción en pantalla refleja los tormentos de Pasión y sueños rotos de amor a orillas de una realidad cruel y sin rostro. El cartel de este año rinde homenaje a esta gran amante con ojos de niña, que también fue la María de ''West Side Story'' y la inolvidable ''Centauros del desierto'', una figura deslumbrante y profundamente conmovedora magnificada bajo la La luz del sol de Hollywood y la lente de los más grandes directores americanos”, explica el pintor. Desde 1990, Stanislas Bouvier pinta imágenes icónicas y cautivadoras, compuestas de paisajes imaginarios y siluetas cinematográficas, que los asistentes al festival se apoderan de él.
La 52ª edición dedicará una retrospectiva al icono de Hollywood Natalie Wood. Entre los siete largometrajes proyectados se encuentran “Centauros del desierto” de John Ford, “West Side Story” de Robert Wise y “Rebelde sin causa” de Nicholas Ray. Al final del festival se organizará una mesa redonda en torno a la actriz, moderada por Séverine Danflous (escritora y crítica) y en presencia de Axelle Ropert (cineasta y crítica), Antoine Sire (escritor) y Lucas Aubry (crítico).
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jartita-me-teneis · 2 months
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Margaret Mitchell y el accidente que la llevó a escribir “Lo que el viento se llevó”.
Una de las historias más famosas de la guerra civil estadounidense y uno de los libros más vendidos de la historia de la literatura se editó por primera vez en junio de 1936; con él su autora ganó el Premio Pulitzer, pero nunca volvió a publicar.
La periodista y escritora estadounidense Margaret Mitchell se hizo mundialmente famosa gracias a su libro “Lo que el viento se llevó”, una de las historias más populares de la literatura que, sin embargo, se convirtió en su única obra.
Hija de Mary Isabelle “Maybelle” Stephens, una reconocida defensora del sufragio femenino, y del abogado Eugene Muse Mitchell, miembro fundador de la Sociedad Histórica de Atlanta, Margaret recibió una buena educación. El aprendizaje que le inculcaron su madre y padre, aunado a su timidez natural, la inclinaron hacia la literatura y desde pequeña demostró un gran interés por las letras.
A Margaret le gustaron tanto las historias que desde muy joven comenzó a crear cuentos y obras de teatro. Le gustaba tanto escribir que invitaba a sus amigos y vecinos a leer lo que creaba. Una de las cosas que le gustaba hacer eran las historias de la Guerra Civil; en un futuro, ese tema y Atlanta, su ciudad natal, iban a ser la inspiración para que Margaret escribiera su obra más conocida.
Comenzó sus estudios en 1918 en el Smith College, una reputada universidad privada ubicada en Northampton, Massachusetts; sin embargo, una serie de tragedias la llevaron a abandonar los estudios. Algunos meses después de haber comenzado su carrera su madre murió a causa de una gripe, por lo cual Margaret decidió regresar a Atlanta, donde conoció a Henry Clifford, un estudiante de Harvard, con quien se comprometió, poco antes de que el joven teniente muriera en Francia durante la Primera Guerra Mundial.
En 1922 Mitchell se casó finalmente con un contrabandista y exjugador de fútbol americano Berrien Kinnard Upshaw, con el cual contrajo matrimonio. Unión que duró poco, a los cuatro meses ya Upshaw había abandonado el hogar y poco menos de dos años después estaban separados legalmente.
Para entonces, y antes las dificultades en su matrimonio, Mitchell había echado mano de su habilidad para la escritura, uniéndose a la revista dominical Atlanta Journal como reportera. Era una joven rebelde a quien sus amigos llamaban “Peggy” y formaba parte de un movimiento feminista llamado Flapper, aglutinado alrededor del jazz y comprometido en romper todos los esquemas de la época, usaban pantalones o faldas cortas, llevaban maquillaje llamativo, accesorios grandes y un particular corte de cabello a la altura de las orejas conocido como “bob”.
A pesar de tanta rebeldía decidió casarse de nuevo, esta vez con John Robert Marsh, un compañero de la redacción y, curiosamente, uno de los padrinos de su boda con Berrien Upshaw. Marsh, según la biógrafa de Mitchell, Marianne Walker, fue la fuerza que impulsó la creación de “Lo que el viento se llevó”.
Felizmente casada y con un trabajo estable, Margaret Mitchel parecía haber dejado atrás sus años de dificultades; sin embargo, en 1926 sufrió un accidente que le dejó una lesión en el tobillo . Obligada a guardar reposo, volvió a la ficción con la idea de escribir un texto con base en la historia de su familia, que durante años había sido dueña de una plantación de algodón con esclavos.
Mitchel comenzó la que se convertiría en una de las novelas más exitosas de la historia por el final, y fue escribiendo el resto de manera desordenada durante 10 años, hasta completar más de mil páginas. A comienzos de la década de los años 30, un agente de la editorial MacMillan llamado Howard Latham consiguió que Margaret le dejara leer el manuscrito, protagonizado por una joven llamada Pansy O’Hara.
Latham quedó impresionado por la historia y propuso publicarla, pero sugirió cambiar el nombre del personaje principal de Pansy a Scarlett. La trama se desarrolla en el sur de Estados Unidos, durante la Guerra de Secesión (de 1861 a 1865) y los personajes de la historia son una familia.
Cuando se publicó, en 1936, fue un éxito y se convirtió en un “Best Seller”, siendo más que suficiente para Mitchell, quien, con este libro ganó el Premio Pulitzer. Hasta ahora se han vendido más de 30 millones de ejemplares y ha sido traducido a treinta idiomas. Dos años después se estrenó la película con las actuaciones de Clark Gable y Vivien Leigh.
Mitchel no publicó nunca nada más. El 11 de agosto de 1949, mientras atravesaba la calle para ir a cine en compañía de su marido, Margaret Mitchel fue atropellada por un taxista en Peachtree y 13th Street, en la ciudad de Atlanta. Falleció cinco días después, a la edad de 48 años.
Fuente: Infobae.
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limoneroblossom · 4 months
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Au Black family vs Voldemort.
VOLDEMORT de alguna manera engaña al Abuelo Black, cabeza de la familia para que piense que están trabajando en esta causa codo a codo y no como amo y seguidor. Al darse cuenta que lo está usando está enfurecido, reúne a la familia y anuncia; "nadie va a marcar a la sangre más pura de todo el mundo mágico como simple ganado, como si no fueramos una generación ancestral poderosa con más influencia de la que cualquiera mago podría soñar..."
• ORIÓN está muerto murió, cuando Regg tenía 9.
• WALBURGA es una mujer intensa. Con estás vibras Female Rage.
No está clínicamente loca ni demente, tiene problemas con que la contradigan pero ella no lo haría, Cruciar a sus hijos.
Ella no vende a Regulus al señor oscuro.
Si alguien podía discutir con Walburga black cara a cara era Sirius. Los dos casi se arrancan la cabeza cuando discutían, ellos pueden cortarte con solo algunas palabras. Lo máximo que hacía Walburga era abofetearlo y decirle lo débil que es, como nadie iba a quererlo nunca y como lastimaría a todos a su alrededor, lo rompería emocionalmente:
"crees que eres diferente a mi Sirius pero estás tan equivocado"
Ella quería a Sirius pero era un rebelde sin causa, prometedor pero no hacía más que decepcionar a la familia con su comportamiento falto de educación. Le dolió en el orgullo cuando Sirius se fue y lo dió por muerto.
Empezó a ponerle atención a Regulus cuando Sirius se fue, a observarlo e intentar ver en que falló con Sirius, y ella evoluciona o algo así.
No lo abraza ni consuela cuando está mal o le dice palabras dulces (eso sería bizarro) pero no le ordena más, en cambio le da más permisos y dinero además de opiniones sin juicio, simplemente su mera opinión pasajera.
Pasaba más su tiempo en funciones del ministerio, galas de sociead y fuera de casa que activamente interesada en lo que pasaba en la vida de su ahora único hijo.
Regulus es más parecido a los Black de lo que piensa. Cuando lo llevan al límite tiene esta ira caliente que parece estar arraigada en la sangre de todos los Black.
Cuando llega en sí está golpeando el rostro de algún idiota supremista que escupió hacia arriba y pensó que podría insultar algo/alguien importante para Regulus (Sirius).
La relación de Sirius y Regg es complicada. Se aman pero no se comunican bien. Sirius cree que Regulus es como su familia (Él se fue antes de que supiera que los Black no son partidiarios de Voldemort).
《¡¿Qué carajos se supone que significa eso?! Me dices que soy malo antes de que pueda hacer nada. ¿Porqué debería cambiar? Ni siquiera puedo averiguar quién soy y ¿Quieres que cambie? Eso es una locura Sirius》.
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nekoannie-chan · 11 months
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No es una alianza
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Título: “No es una alianza”
Pareja: Raven Darkholme & Erik Lensherr (Trabajo).
Palabras: 519 palabras.
Rating: B.
Square: G3 “Cambiaformas”.
Sinopsis: ¿Podrán tener una alianza los mutantes y los cambiaformas?
Advertencias: Cambiaformas, discusión.
N/A:  Esta es mi entrada para el bingo de Marvel Rare Pair Round 2 2023. Annie MRP-066.
También puedes leerlo en Wattpad y Ao3.
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Erik Lensherr, caminaba por las sombras de la ciudad. A pesar de su fama como líder mutante, prefería mantenerse oculto en ciertas ocasiones, especialmente de aquellos que podrían utilizar su poder en su contra. Sin embargo, esa noche algo llamó su atención. Así que optó por entrar a aquel callejón oscuro.
Allí, entre las sombras, se encontraba Raven sus ojos amarillos se encontraron con los de Magneto, y una sonrisa siniestra se dibujó en su rostro azul. Había pasado mucho tiempo desde que se habían visto por última vez, pero la conexión entre ellos seguía siendo fuerte.
Magneto y Mystique se sentaron en un rincón del callejón, recordando los viejos tiempos y poniéndose al día. A medida que la noche avanzaba, ellos comenzaron a hablar de sus vidas actuales. Descubrieron que ambos habían encontrado nuevos propósitos en la lucha por los derechos de los mutantes. Entonces quizás, podrían volver a ser un equipo de nuevo, aunado a que Erik había escuchado el rumor de algunos cambiaformas que estaban causando problemas supuestamente, también podrían serles útiles para mejorar las cosas para los mutantes.
En cuanto él se lo comentó, ella empezó a contarle lo que sabía al respecto, él la escuchó atentamente mientras su mente no dejaba de pensar en todas las posibilidades infinitas que había.
Así que decidieron investigar a fondo la existencia de estos cambiaformas rebeldes y su posible conexión con la causa mutante. Erik sabía que, si lograban convencer a estos cambiaformas de unirse a su lucha, podrían lograr lo que los mutantes dejaran de tener miedo.
Siguiendo las pistas que Mystique había obtenido, Magneto y ella se adentraron en los rincones más oscuros de la ciudad. Finalmente, encontraron a un pequeño grupo de cambiaformas reunidos en un antiguo almacén abandonado. Eran seres de diferentes formas y tamaños, pero en cuanto notaron la presencia de los mutantes, se pusieron a la defensiva.
Desconfiaban de los mutantes y no estaban dispuestos a formar una alianza con ellos, ni con nadie que fuera diferentes a ellos, deseaban mantener en secreto su identidad así como su existencia, no querían que los persiguieran como a los mutantes.
Por otra parte Erik comenzaba a perder la paciencia, no le gustaba que se negaran a participar en sus planes. Frustrado por la negativa de los cambiaformas, decidió intentar persuadirlos de otra manera.
Tampoco funcionó, los cambiaformas se mantuvieron firmes, no querían ninguna interacción ni alianza con los mutantes ni con los humanos, de hecho el ambiente se comenzaba a poner tenso y las amenazas con atacar a los mutantes y declararles la guerra comenzaron a aparecer.
Erik y Raven decidieron que era momento de irse, no sin antes, que Erik jurara mentalmente que si esos seres llegaban a necesitar ayuda, se aseguraría que no la obtuvieran de ningún mutante, así como de que en algún momento haría pública su existencia, se habían equivocado al negarse y él nunca lo olvidaría.
Por otra parte, Raven comenzó a hablarle de nuevo planes, ya que su alianza se había renovado, ahora podrían hacer muchas cosas con su equipo, y ella ya tenía a sus siguientes objetivos.
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cinemaslife · 4 months
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#93 El indomable Will Hunting
Will Hunting (Matt Damon) tiene a sus amigos del barrio Chuckie (Ben Affleck), Billy (Cole Hauser) y Morgan (Casey Affleck), trabaja limpiando en la Universidad de Boston, y sabe que no va a salir mucho más lejos del bar de la esquina de su barrio, y no le importa.
Will tiene fuertes convicciones y valores, así como consciencia de clase y ganas de pelearse con el mundo. Fue abandonado de pequeño y en la casa en la que se encuentra su padre de acogida le da palizas desde bien joven. Eso lo saben sus amigos y nadie más, porque no necesita que nadie sienta lástima de él. Tiene 20 años y la vida ya se ha terminado antes de empezar.
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Un día cualquiera en la Universidad de Boston los alumnos de Matemáticas tiene como deberes resolver una ecuación que se encuentra en una pizarra en el pasillo, Will aprovecha que a la hora en la que él limpia no hay nadie en el pasillo, y se va con esos números en la cabeza a casa, y decide buscarle solución. Solo por diversión.
A Will le encanta leer acerca de todo, aprender de todas las cosas, acceder a libros de la biblioteca pública y hacerlo por pura pasión, para poder desarrollarse una idea que no esté sesgada por la opinión de nadie, se trata de un rebelde que destaca en uno de los barrios más pobres de su ciudad. Condenado antes de destacar.
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Will resuelve ese problema y se causa un revuelo en la universidad porque nadie sabe quién lo ha resuelto, y nadie quiere colgarse esa medalla. Por otro lado, una noche sale de fiesta con sus amigos y cuando su amigo Chuckie intenta impresionar a unas chicas en un bar de Harvard, un listillo intenta humillarle delante de las chicas por lo que Will decide intervenir para poner al listillo en su sitio y demostrarle que porque alguien no estudie en Harvard no tiene por qué ser idiota.
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Una de esas chicas es Skylar (Minnie Driver) que se queda prendada de Will, su atracción es mutua, pero Will tiene muchos problemas de confianza y amor al ser abandonado por sus padres y castigado con dureza por quien debería de haberle cuidado.
Will se mete en una pelea con sus amigos a la vez que resuelve otra de las pizarras del profesor de matemáticas, donde lo pillan y decide dejar ese estúpido trabajo. Esto hace que metan a Will en la cárcel, por tener antecedentes, pero el profesor interviene por él en el último momento. Por lo que queda condenado a recibir clases de matemáticas por el profesor e ir a terapia, donde después de 6 terapeutas a los que vacila sin miedo, llega a Sean Maguire (Robin Williams) donde ve en él un digno oponente de su intelecto.
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El protagonista resultar ser un genio de las matemáticas, desarrollándolas sin problemas y pudiendo resolver problemas complejos casi sin sudar, por lo que el profesor de matemáticas se va volviendo más duro con él, ya que le necesita para poder seguir con su trabajo, porque ni él, ni su ayudante, ni sus colegas logran resolver. Lo que hace que le odie profundamente porque nada de esto le cuesta esfuerzo, y a la vez, le da igual todo lo relacionado con las matemáticas.
En terapia Sean y Will son un espejo donde verse reflejados y a la vez comprenderse, ambos forman una dupla para poder entender sus puntos vitales, tan diferentes, pero que convergen con facilidad.
Mientras cuanto más se enamora de Skylar y ella de él más se siente distanciado emocionalmente de ella, incapaz de decirle que la quiere y que cree que es la mujer de su vida.
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Will acude a terapia sin muchas ganas, como a todo lo que implica su vida. Solo siente pasión por salir con sus amigos, por ver a Skylar y por entretenerse en trabajos pocos cualificados para poder sobrevivir. Sean lo confronta y hace que se pregunte cosas que él no se siente capacitado para analizar, pero decide que es la mejor manera de conocerse a sí mismo.
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Por el miedo de perder a Skylar la acaba perdiendo sin más, ella necesita mudarse a California para terminar sus estudios de medicina, y le pide a Will que la acompañe, aunque este se niega y acaba rompiendo con ella por no aceptar su vulnerabilidad.
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El profesor de matemáticas debe abandonar la idea de depender de Will para mejorar y promocionar su carrera ahora que se había quedado estancado en su vida. El terapeuta Sean decide seguir con su vida, dejar atrás el estancamiento por la muerte de su esposa, y ponerse de nuevo en marcha con su vida. Y Will hace lo propio.
Después de una charla muy profunda con sus amigos acerca del conformismo de vivir en un barrio pobre y de las oportunidades que solo tienen algunos, Will celebra su 21 cumpleaños rodeado de ellos, y al final le regalan un coche para que pueda ser independiente, y empieza a hacerse cargo de su vida, igual que su terapeuta.
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Will decide recoger sus cosas e ir hacia California en busca de Skylar, para continuar su vida con la mujer que ama. La vida acaba de empezar.
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sayuriiz · 8 months
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espacio temporal: noche del 12 de enero de 2024 / instantes antes del ritual. participantes: sayuri, azumi (su sire).
tw: mención de vi*lencia, abus*, manipulación, gaslight, pensamientos oscuros.
Probablemente fue estúpido por su parte esconderse, intentar pasar desapercibida y fingir que todo se encontraba bajo control.
¿Cuándo ella siquiera estuvo en control de nada? ¿Cuánto tiempo podría pasar la noche en cibercafés, pasear por cementerios a medianoche y encerrarse en una casa abandonada en cuanto saliera el sol? La paranoia ya le estaba afectando.
Tenía que encontrar una solución mejor, no podía seguir así eternamente.
Al menos las ratas empezarían a saber un poco mejor, supone.
No.
Definitivamente era estúpido.
Y lo descubrió cuando regresó a improvisado escondite.
Por muy elegante y sofisticada que pareciera sentada en aquel viejo trozo de ladrillo roto, con su largo vestido blanco, el pelo perfectamente recogido y una dulce sonrisa en los labios, el aire que rodeaba a aquella mujer era aterrador. 
Azumi.
Su primer instinto no fue correr. Había visto a esa mujer demasiadas veces, era capaz d encararla. Aun así, se quedó congelada en su sitio al verla levantarse y acercarse con elegancia. Instinto, hábito. Solo sus sombras empezaron a rodearla de forma protectora. Pero la mayor las ignoró por completo.
En el fondo sabía que acabaría encontrándola.
— Mi dulce niña, — rompe el silencio con su voz, timbre tan maternal como siempre. Aunque Sayuri sabía que no era así. Cuanto más dulce fuera, más difícil sería para ella luego. — Qué lugar más indecoroso para ti. Esa ropa, además — la coge por los hombros un momento, suspirando como una madre preocupada que acaba de encontrar a su hijo perdido. Debía de estar desaprobando cada una de sus decisiones. Y así, entonces, la abraza con fuerza. — Lo has de haber pasado muy mal estos días, mi pobre Sayuri.
Se resiste a abrazo, empujando, incluso arañando su cara, su tentáculo de sombra tratando de herir a la otra. La casa abandonada se convierte rápidamente en testigo de una pelea. Era una rutina que ambas mujeres conocían bien, una que había estado en su lugar desde la primera semana que pasaron juntas como sire y chiquilla. pero la otra era más fuerte y su agarre nunca vaciló. Ni tampoco atinó a atacar de regreso, tan solo molestándose en contener la furia de cainita.
— Tengo tantas ganas de matarte — gritó Sayuri. Su vena asesina no podía contenerse cuando estaba cerca de ella, la ira y un fuerte deseo de venganza siempre sacaban lo peor de ella (lo que al final no le gustaba y la dejaba sintiéndose tan sucia).
Sorprendentemente, o no, una carcajada surgió de repente de los labios de sire.
¿Qué carajos le hacía tanta gracia?
Normalmente, mujer se limitaba a darle una palmadita en la cabeza cuando hacía sus amenazas infundadas, como una niña a la que no se podía tomar en serio y sólo la veía como un adorable chihuahua. Condescendiente, así era todo.
Pero ahora Azumi se estaba riendo.
Y parecieron pasar siglos hasta que se detuvo.
—  Por cierto, hablando de ello ¿cuándo planeas llevar acabo tu acto final? He estado esperando pacientemente…
¿Qué?
Sayuri pestañeó, confundida. Y la otra lo notó.
— Ya sabes, ¿cuándo realmente planeas matarme? 
No importaba qué tontería más dijera Azumi, Sayuri sintió en ese instante como todo se desvanecía a su alrededor, tiñéndose en negro. Propia respiración, aunque no lo necesitase, se atoró de repente en la garganta.
“Me había llenado de orgullo ver cómo intentabas deshacerte de mí.”
“Estabas creciendo tan bien.”
“Pero ahora veo que vas hacia atrás, no podemos permitir eso.”
“No seas un rebelde sin causa.”
No escuchó nada de esto.
Eran tonterías.
¿Cómo lo sabía? ¡Se aseguró de no darle nunca ninguna pista! Cuando estaba cerca de ella en casa y en el trabajo, jamás dejó de comportarse como era usual en ella. Incluso cuando se iba a entrenar, o idear algo, siempre tenía la excusa perfecta... así que ¿Cómo?
Y la otra parecía disfrutar viéndola tan perdida, tan indefensa en ese preciso momento, pues le dio unas palmaditas en la cabeza y la obligó a darle otro abrazo, esta vez sin encontrar resistencia alguna pues el shock seguía presente. Para Azumi, ¿todo era un juego? 
—  Querida, ¿has olvidado que lo sé todo de ti? Cada paso que das, cada pensamiento que tienes, no hay nada que tu madre no sepa. ¿De qué otra forma puedo cuidar de mi adorable hija, sino? No importa cuánto intentes ocultarme algo, siempre lo sabré — era tan zuccarino que la ponía enferma.
Lo que Sayuri ignoraba era su capacidad de leer mentes y lo mucho que Sire invadía su mente con frecuencia sin que ella se percatara, tan ignorante de aquel mundo. Con frustración se aferra a ropas ajenas, cerrando sus ojos para evitar llorar de la rabia que le provoca. Creía plenamente que Azumi sólo podía manipular fácilmente a los demás, por ende, no es capaz de entender cómo lo sabe ¿En qué se equivocó, dónde fue su paso en falso para ser un libro completamente abierto a sus ojos? No era su culpa, pero para Sayuri, la única opción posible es que la responsabilidad cayera sobre sus hombros. Tal vez era demasiado previsible. Azumi juega con esa ignorancia, por supuesto. Y logra justo lo que desea cuando comienza a cuestionar cada paso que da. 
Todos sus secretos, dudas e intenciones, así, al descubierto.
El shock fue demasiado fuerte, lo suficiente como para hacer que su espíritu de lucha se desvaneciera, dejándola confundida e indefensa ¿Por qué cada vez que sentía que estaba ganando o dando un paso adelante en este juego de mierda, tenía que ser golpeada con algo nuevo que la descoloca? Simplemente no podía ganar. Era frustrante. Odioso. Inaguantable. Quizá perdió desde instante en que se resistió al abrazo, estaba condenada desde aquel instante un año atrás. No tenía elección real.
"Pero no te preocupes, mamá te espera con los brazos abiertos."
Por supuesto, ser arrastrada a casa no era gratis.
No era un gesto amoroso ni cariñoso en absoluto.
Tenía que pagar por la audacia de su desobediencia.
____________
Con vendas en los brazos que ocultaban unas cuantas heridas visibles que no se habían curado de la noche a la mañana debido a su dieta insuficiente, y un vestido y atuendo nuevos e impolutos elegidos personalmente por Azumi, Sayuri se encontró en un ritual contra propia voluntad. Una muñeca, otra vez. 
A la mierda con todo eso. Ella ya había superado esa mierda. Era demasiado diferente a meses atrás, aquel ritual donde se forzó a cruzar los aros de fuego, ahora no sentía ningún respeto por su clan. Prefería no estar allí. 
—  ¿Por qué carajos tengo que participar de este intento berreta de carrera de la muerte? —  Sayuri protesta, aunque duda referencia sea captada. Sentada en el coche mientras mira a la mujer mayor con puñales en los ojos, negándose a abrir la puerta y salir ahí fuera para enfrentar el ritual. —  Me da igual, los odio, prefiero morir allí ¿Sabes? Lo haré, te ridiculizaré y te humillaré a ti también, le demostraré a los viejos la mierda de Lasombra que han creado. Y no podrás hacer nada ¡Porque ya no estaré en este mundo! 
Ante eso, la otra ignora berrinche y desplantes, tan solo le ajusta alegremente el sombrero y le mete la cinta bajo la barbilla, acomodando moño. Tratándola de nuevo como a una niña que no sabe lo que es bueno o no para ella. 
— Porque soy tu madre — ahí estaba de nuevo, la palabra que la hacía sentir enferma, pero Azumi sonrió. — Y como tu madre, no puedo dejar que arruines tu vida por un estúpido capricho infantil. Podemos tener esta conversación mañana más tarde.
Por eso Azumi la buscó a propósito cuando lo hizo, la llevó de vuelta a la casa y la hizo parecer una Lasombra hecha y derecha, al menos en apariencia. Ella debía formar parte de este ritual, hacerlo bien, brillar, demostrar su inexistente lealtad. Evitar ser tachada de traidora.
Con un suspiro, Sire le mira. — Mira lo que me has obligado a hacer, nunca me ha gustado usarlo en ti
Después de eso, Sayuri no recuerda mucho.
Ya estaba bajo un hechizo sin siquiera darse cuenta.
Dominación.
Azumi sabía exactamente qué emoción concreta cambiar en ella: su profundo odio se convirtió en una loca adoración... y ¡voilá! Algo tan simple provocó un efecto dominó en todo su ser. No había que dar muchas órdenes, tan siquiera.
Mostraría su cara en frente de antiguos. Demostraría su lealtad. Disfrutaría del ritual. No moriría, no tenía que ganar.  Todo con una sonrisa radiante y una actitud orgullosa. Pero rápido, sólo una hora.
Luego desaparecería.
A fin de cuentas, el tiempo era esencial en estos asuntos, ninguna magia era eterna.
Ni para Cenicienta ni mucho menos para Sayuri.
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jgmail · 7 months
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La “Teoría del Racismo” de René Binet
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Por Nicolas Lebourg
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
René Binet (1913-1957) puede ser considerado como el padre del nacionalismo blanco francés (1). Es una de esas personas que desempeñaron un papel tan modesto en la historia que tienen el mérito de arrojar más luz sobre ella que muchas otras más importantes. Para entender mejor el asunto se puede leer nuestro artículo sobre Qu'est-ce que le fascisme? de Maurice Bardèche (2), quien difundió la Théorie du Racisme de Binet por medio de la revista Les Wikings, París, 1950. De este modo, el lector podrá hacerse una idea completa del libro, más allá de las breves referencias que he hecho de él a lo largo de los últimos veinte años. También puede revisarse un texto mío escrito con Stéphane François (3) que ilustra perfectamente la definición que Binet da del racismo: ciertamente, es una teoría de la desigualdad de las razas, pero también del hecho de que su enfrentamiento es el motor de la Historia. Desde el principio de su libro, Binet pretende que se trata de un equivalente del Manifiesto del Partido Comunista y parodia constantemente a Karl Marx en su intento de presentarse como la ortodoxia necesaria para la creación de una “vanguardia racista” (una frase machacada a lo largo de las páginas, y que muestra cómo el carácter blanquista de Binet fue sin duda una constante en su vida, pasando de defender ideas de extrema izquierda a hacer lo mismo con ideas de extrema derecha). En consecuencia, Binet sostiene que el motor de la historia es la lucha de las razas por la supervivencia. Él reconocía la existencia de clases sociales, pero estas clases sociales surgían como consecuencias del vencedor o del vencido producto de la lucha de razas. El debilitamiento de la sangre producía el debilitamiento de las clases sociales: la burguesía habría suplantado a la nobleza cuando está última degeneró a causa de sus mezclas.
Si el paganismo antiguo hubiera permanecido sano, entonces la decadencia biológica del Imperio Romano hubiera sido consecuencia del cristianismo profesado por las razas inferiores y la sociedad feudal habría seguido siendo aria. Los arios, que despreciaban el oro y preferían el honor, dejaron de lado la gestión económica a los judíos, caracterizados por su materialismo rapaz. A medida que los arios iban conquistando y descubriendo nuevas tierras los judíos controlaban los medios de producción creados por los arios. Por lo tanto, el capitalismo no sería más que una dominación temporal de los judíos sobre los arios. Para justificar el ascenso al poder de una raza inferior los judíos inventaron la idea de la igualdad entre los hombres: “El capitalismo es cosmopolita en su doctrina social y política porque ha roto todo vínculo con las bases biológicas de las sociedades humanas”. Binet dice que el capitalismo judío fomenta el mestizaje con tal de producir “una masa cada vez mayor de subhumanos sin tradiciones, sin vínculos políticos (...) una barbarie uniforme”. El aborto, la licencia sexual y el alcoholismo serían instrumentos judíos para degenerar a la raza. Sin embargo, el mundo judío habría producido los medios de su propia destrucción, ya que el individualismo y la pobreza conducirían a la anarquía y crearían mestizos ingobernables. Además, la tendencia judía “a la dominación del mundo, es decir, a la proletarización de las naciones”, aumentaría el número de rebeldes. En última instancia, la supuesta incapacidad de los judíos para luchar les llevaría a confiar sus ejércitos a otros Estados y un día estos se volverían contra sus amos.
La situación tenía, pues, sus ventajas. El hombre ario lucharía contra sus amos con tal de recuperar los medios de producción que su raza había forjado. Al proletarizar naciones enteras (principio clásico del radicalismo de derechas de entreguerras) el capitalismo judío permitiría a los “capitalistas nacionales” y a los “trabajadores nacionales” descubrir que sus intereses eran los mismos. El autor deduce que, en todo momento, “la lucha por la raza es una lucha socialista y la lucha por el verdadero socialismo es un medio para la liberación de la raza”. A partir de ahí se establecen los elementos de su utopía: dado que “el Estado es históricamente un medio de opresión de una raza sobre otras razas” la revolución racista consideraría a la vanguardia racista como un medio para transformarse en una dictadura que eliminaría a las razas inferiores de los puestos de poder. El uso de una violencia sin control ayudaría al Estado a limpiar étnicamente su territorio y garantizar el retorno de los no autóctonos a sus países de origen. El resultado ser��a “una segregación absoluta tanto a escala mundial como nacional”. Entonces, una vez lograda la segregación, no habría más conflictos raciales y la historia llegaría a su fin. La unidad orgánica sería perfecta: “Al desaparecer los antagonismos primitivos por medio de la unidad en el seno de la raza, el Estado, medio de opresión, se marchitará para dar paso a un simple aparato de dirección y administración con el que el socialismo siempre ha soñado pero que, por falta de un conocimiento suficiente de las leyes del desarrollo histórico, sólo ha deseado y buscado sin descubrir”. El razonamiento concluye con una proclama cientificista y comparaciones con algunos autores anteriores. No se subestima a Gobineau y Chamberlain, pero el verdadero “racismo científico” tendría por padre a Georges Vacher de Lapouge. Walter Darré habría tenido el inmenso mérito de lograr “sintetizar el socialismo científico de los hegelianos de izquierdas con el racismo científico”, pero por desgracia no habría logrado dar con una filosofía general de la Historia. Las últimas palabras son, por supuesto, para exaltar al lector: “¡Adelante, pues, ha llegado el momento en que las naciones proletarias, en que el mundo ario, en que el hombre blanco se sacudirá sus cadenas!”
Notas:
1. https://tempspresents.com/2020/11/03/rene-binet-the-french-father-of-white-nationalism/
2. https://tempspresents.com/2019/03/26/fascismes-cent-ans-et-apres/
3. https://tempspresents.com/2014/04/15/stephane-francois-parution-au-dela-des-vents-du-nord/
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cinevisto32 · 9 months
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Rebelde sin causa (1955)
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