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#Reconhecida
ocombatente · 1 year
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jusdecisum · 2 years
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Reconhecida situação de emergência em cidades de CE, ES, PB, PE, PI, RN e SC
Reconhecida situação de emergência em cidades de CE, ES, PB, PE, PI, RN e SC
PORTARIA Nº 2.927, DE 26 DE SETEMBRO DE 2022 O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 1.048, de 28 de maio de 2021, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 01 de junho de 2021, resolve: Art. 1º Reconhecer a situação de emergência na área descrita no Formulário de Informações do Desastre – FIDE, conforme…
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child-of-hurin · 2 years
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Never feel my colonial lusitanian heritage as much as when I'm signing and dating every single message, note and post-it scribble I write at work
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edsonjnovaes · 12 days
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20 ideias para girar o mundo – Ailton Krenak 1.2
https://m.youtube.com/watch?v=f48HAu0bNPc%3Ffeature%3Doembed 20 ideias para girar o mundo – Ailton Krenak. 20ideias – 2012 09 jul Conheça o pensamento de 20 personalidades reconhecidas por seu trabalho de promoção do desenvolvimento humano, econômico e socioambiental. Assista aos vídeos de até 7 minutos que reúnem ideias e reflexões sobre o desenvolvimento sustentável. Existe Guarani em SP –…
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godlyheathens · 5 months
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é bizarro perceber que a última temporada de ted lasso não só amargou a serie pra mim como me fez perder todo e qualquer sentimento por ela. eu vejo comentários e gifsets sobre hoje em dia na tl e o sentimento é de...tanto faz. acho que é pior do que se tivesse saindo odiando ela.
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maricotasilva1994 · 11 months
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Curiosidades Incríveis sobre Pastores-Alemães: Dos Heróis da Guerra à Su...
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Telemensagem: Transmitindo Emoções e Carinho de Forma Única
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Introdução
Em um mundo cada vez mais conectado digitalmente, é essencial encontrarmos maneiras especiais de expressar nossos sentimentos e emoções às pessoas que amamos. A telemensagem é uma forma única de enviar mensagens personalizadas e emocionantes, capazes de tocar o coração de quem as recebe. Neste artigo, vamos explorar a importância da telemensagem como uma ferramenta poderosa para transmitir carinho, gratidão e afeto. No site da empresa Telemensagem Titanic do Amor (https://telemensagemtitanicdoamor.com.br), você pode ouvir e agendar Telemensagens para diversas ocasiões especiais. As telemensagens são enviadas por ligação telefônica ou chamada no WhatsApp, e após o envio, o cliente receberá no seu WhatsApp a gravação da reação. Para enviar uma telemensagem e tornar momentos especiais ainda mais emocionantes, entre em contato pelo WhatsApp da empresa: (49) 98831-9294.
O Poder da Telemensagem em Transmitir Emoções
A telemensagem é uma maneira única e significativa de enviar mensagens personalizadas. Ela vai além das mensagens de texto e possibilita que as emoções sejam transmitidas através da voz, tornando a experiência mais íntima e pessoal. Seja para celebrar uma data especial, expressar amor, gratidão ou enviar palavras de encorajamento, a telemensagem é uma poderosa ferramenta para tocar o coração de quem a recebe.
Telemensagem Titanic do Amor: Expressando Carinho e Afeto
A empresa Telemensagem Titanic do Amor é reconhecida por oferecer telemensagens emocionantes e comoventes para diversas ocasiões. Seu site intuitivo permite que os clientes encontrem a telemensagem perfeita para expressar seus sentimentos de forma autêntica e emocionante.
Agendando uma Telemensagem
Agendar uma telemensagem é simples e prático. Ao acessar o site Telemensagem Titanic do Amor, os clientes podem navegar por uma variedade de telemensagens disponíveis para ocasiões como Dia dos Pais, Dia das Mães, aniversários, datas especiais e muito mais. Basta escolher a telemensagem ideal e optar pela entrega via ligação telefônica ou chamada no WhatsApp.
Experiência Personalizada: A Reação Gravada
Após o envio da telemensagem, os clientes receberão no seu WhatsApp a gravação da reação da pessoa que a recebeu. Essa interação genuína torna o momento ainda mais especial e cria uma conexão emocional entre os envolvidos.
Conclusão
A telemensagem é uma forma poderosa de transmitir emoções e carinho de maneira única e pessoal. Com a Telemensagem Titanic do Amor, é possível encontrar a telemensagem perfeita para cada ocasião especial. Transmita amor, gratidão, carinho e encorajamento de forma emocionante e deixe momentos especiais ainda mais inesquecíveis com uma telemensagem personalizada.
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#Telemensagem
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#Gratidão
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#ExperiênciaÍntima
#ConexãoEmocional
#MomentosEspeciais
#Introdução#Em um mundo cada vez mais conectado digitalmente#é essencial encontrarmos maneiras especiais de expressar nossos sentimentos e emoções às pessoas que amamos. A telemensagem é uma forma úni#capazes de tocar o coração de quem as recebe. Neste artigo#vamos explorar a importância da telemensagem como uma ferramenta poderosa para transmitir carinho#gratidão e afeto. No site da empresa Telemensagem Titanic do Amor (https://telemensagemtitanicdoamor.com.br)#você pode ouvir e agendar Telemensagens para diversas ocasiões especiais. As telemensagens são enviadas por ligação telefônica ou chamada n#e após o envio#o cliente receberá no seu WhatsApp a gravação da reação. Para enviar uma telemensagem e tornar momentos especiais ainda mais emocionantes#entre em contato pelo WhatsApp da empresa: (49) 98831-9294.#O Poder da Telemensagem em Transmitir Emoções#A telemensagem é uma maneira única e significativa de enviar mensagens personalizadas. Ela vai além das mensagens de texto e possibilita qu#tornando a experiência mais íntima e pessoal. Seja para celebrar uma data especial#expressar amor#gratidão ou enviar palavras de encorajamento#a telemensagem é uma poderosa ferramenta para tocar o coração de quem a recebe.#Telemensagem Titanic do Amor: Expressando Carinho e Afeto#A empresa Telemensagem Titanic do Amor é reconhecida por oferecer telemensagens emocionantes e comoventes para diversas ocasiões. Seu site#Agendando uma Telemensagem#Agendar uma telemensagem é simples e prático. Ao acessar o site Telemensagem Titanic do Amor#os clientes podem navegar por uma variedade de telemensagens disponíveis para ocasiões como Dia dos Pais#Dia das Mães#aniversários#datas especiais e muito mais. Basta escolher a telemensagem ideal e optar pela entrega via ligação telefônica ou chamada no WhatsApp.#Experiência Personalizada: A Reação Gravada#Após o envio da telemensagem#os clientes receberão no seu WhatsApp a gravação da reação da pessoa que a recebeu. Essa interação genuína torna o momento ainda mais espec#Conclusão#A telemensagem é uma forma poderosa de transmitir emoções e carinho de maneira única e pessoal. Com a Telemensagem Titanic do Amor#é possível encontrar a telemensagem perfeita para cada ocasião especial. Transmita amor
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meudiariosim · 25 days
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Bonnie Miller
Após se mudar para a cidade com sua melhor amiga, Cecília, Bonnie decide retornar seu foco em sua carreira como modelo e influencer, já que quando morava com seus pais não podia se dedicar tanto. Morar com seus pais nunca foi um problema, e sim o lugar onde moravam, pois não tinha tantas oportunidades, visto que essa carreira não era tão conhecida onde morava. Agora com seus 24 anos, ela pretende ser reconhecida pelo seu trabalho e quem sabe se tornar uma figura famosa. After moving to the city with her best friend, Cecília, Bonnie decides to return her focus to her career as a model and influencer, since when she lived with her parents she couldn't dedicate herself as much.
Living with her parents was never a problem, but rather the place where they lived, as there were not many opportunities, as this career was not very well known where she lived.
Now at 24 years old, she intends to be recognized for her work and perhaps become a famous figure.
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jenniejjun · 4 months
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𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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pensando-so · 3 months
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Ao medo de estar só um conselho sincero a solidão não incomoda quando a sua presença é reconhecida.
Maxwell Santos
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afinidade082323 · 1 month
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A energia vital universal, é a energia que nos proporciona estar em nosso estado mais puro, é a energia que nos oferece equilíbrio, ainda que a nossa volta esteja o caos.
Essa terapia é reconhecida pela OMS e é aplicado pelo SUS.
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jusdecisum · 2 years
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Reconhecida situação de emergência em cidades da BA, ES, PB, PE, RN e SC
Reconhecida situação de emergência em cidades da BA, ES, PB, PE, RN e SC
PORTARIA Nº 2.945, DE 27 DE SETEMBRO DE 2022 O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 1.048, de 28 de maio de 2021, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 01 de junho de 2021, resolve: Art. 1º Reconhecer a situação de emergência na área descrita no Formulário de Informações do Desastre – FIDE, conforme…
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edsonjnovaes · 10 months
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Dia do músico
O Dia do Músico é comemorado no mesmo Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, e bastante reconhecida pelos católicos no Brasil. Calendarr in: EDSON JESUS – UM CANCERIANO UNIVERSAL. 2018 Santa Cecília é uma santa cristã, padroeira dos músicos pois quando ela estava morrendo, ela cantou a Deus. Não se tem muitas informações sobre a sua vida, sua história só foi registrada no século V, na…
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quimpedro · 7 months
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🌹Feliz dia da Mulher🌹
"As mulheres constituem a metade mais bela do mundo."
O dia 8 de março pode ser a data oficial, mas o dia das mulheres são todos dias. Vocês nao precisam esperar por este dia, para serem respeitadas , amadas e serem reconhecidas do vosso valor na sociedade, façam disso uma rotina! 🌹
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naturallyadventured · 20 days
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rita.evoraferreira
De 1 a 3 de Setembro mergulhei num retiro muito especial e diferente para mim.
A convite dos meus queridos amigos @inespatarrana e Marco Vieira fui ao @retironaturalis facilitar dois Workshops para o desenvolvimento pessoal e humano.
Sendo que em ambos proporcionei vivências integradoras a solo e em grupo, induzidas pela música e pelo movimento expressivo. Também em ambos, o convite foi de trazer consciência às sensações do corpo, em presença, com base no ritmo e no vínculo gerado.
Não só fui, pela primeira vez, a um retiro com este conceito naturista, como ainda pude servir, através dos meus dons, esta comunidade totalmente despida de preconceitos.
E foi disso que se tratou ao longo de 3 dias ricos, amorosos e profundos: o despir de julgamentos sobre os corpos, o despir de máscaras e dogmas sociais e o desapego àquilo que não é essencial.
Uma liberdade que não se vê, sente-se e aonde Somos tão bem acolhidos na pioneira e reconhecida @quintadomaral, pela Cris e pelo Nuno.
Para nem falar da comida maravilhosa e mega nutritiva ao longos destes dias. Mas isso, pronto, para quem me conhece, sabe que sou suspeita por ser um bom garfo 🤭🤤
Agradeço imenso a esta comunidade, fiel aos seus ideais, por me terem feito sentir em casa, pertencente e acarinhada.
Por se terem entregue, com confiança, às propostas de nos entregarmos às emoções e despirmo-nos por inteiro, na nossa humanidade.
Guardarei com muito carinho e alegria todos os momentos vividos, no meio desta natureza crua e espero voltar para o ano! 🧡 Grata igualmente aos amigos que revi aqui 🤗
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7blueflowersonmywall · 2 months
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As vezes eu gostaria de me sentir desejada. Acho que quase todo mundo gostaria. Não desejada de um jeito ruim; não quero ser olhada da cabeça aos pés e me sentir como um pedaço de carne na promoção, um objeto, um troféu a ser conquistado e depois perdido de vista. É difícil de explicar, mas eu quero ser desejada, quero ser vista. Não por todos, mas pelas pessoas certas. Sempre senti como se eu estivesse sempre no meio das coisas. Sempre no "meio do caminho", sempre "sobrando" ou sendo posta em segunda ou terceira opção. Em amizades, relacionamentos. Gostaria de ser reconhecida justamente por ser quem realmente sou. Quero amar e me deixar ser amada. Quero ser desejada.
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