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#Ricardo Gelli
porquevi · 1 year
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"Percepção do medo" (uptake fear) - cinema.
Um dos diretores desse filme é meu amigo e fui convidado pra essa sessão no MIS aqui de São Paulo. A sessão era gratuita e aberta, com conversa no final. O filme é de 2016, mas eu ainda não tinha visto. Sabia bem pouco da história.
depois de ver: cinema de guerrilha raiz, pouca grana, pouca gente e muitos favores. mas o filme tá lá nas telas. também disponível em streaming, me disseram.
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gazeta24br · 5 months
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Com direção de Alexandre Reinecke, texto de Sergio Mello e atuação de Ricardo Gelli, espetáculo discute a relação entre três homens de gerações diferentes da mesma família As relações ferinas entre pais e filhos são o mote de PUMA, solo escrito por Sergio Mello, dirigido por Alexandre Reinecke e interpretado por Ricardo Gelli. O espetáculo estreia no dia 19 de janeiro de 2024 na Oficina Cultural Oswald de Andrade, onde segue em cartaz até 26 de fevereiro, com apresentações às sextas-feiras, às 19h30; aos sábados, às 18h, e às segundas, às 19h30. Através de um rancoroso personagem, PUMA discute as relações entre um escritor com seu pai moribundo e seu filho. O autor Sergio Mello destrincha a personalidade deste homem que vive de seus rancores e amarguras por não ter sido um escritor com o reconhecimento que tanto acreditava merecer. Com extrema profundidade literária, ironia e sarcasmo, a peça coloca em xeque as personalidades que se deleitam com seus traumas, lamentando um futuro que nunca chegou. “Um monólogo inteligente e divertido que nos faz refletir sobre as relações familiares e profissionais, através de um personagem que poderia ser qualquer um de nós”, revela Reinecke. A direção busca realçar essa discussão a partir de uma encenação em que plateia e ator se misturem e se aproximem, física e emocionalmente, para que a reflexão proposta pelo texto esteja pulsante durante todo o espetáculo, que visualmente terá o caos intelectual do personagem. Soma-se a isso a iluminação de Caetano Vilela, um dos mais criativos de São Paulo, pontuando e ressaltando encenação, atuação e texto. O puma é um felino solitário, territorialista e arisco, que se esgueira por entre as moitas, escolhe muito bem suas presas e é fatal em seus ataques, assim como os personagens da peça. Ricardo Gelli traz todo seu vigor e sensibilidade para dar vida a este personagem visceral, que exige profundidade e muita entrega. O espetáculo se passa no mundo pré-pandemia e aborda temas como a desigualdade social brasileira, com seus privilegiados e desamparados; a política e a politicagem nas relações de trabalho e nas relações humanas; a crise que envolve o fim de um relacionamento amoroso; e a relação entre pais e filhos. Sinopse Puma mostra três gerações de escritores de uma mesma família (avô, filho e neto) que vivem em uma mesma casa porque não conseguem se desvencilhar um do outro. Uma dependência marcada por críticas, boicotes e muita toxicidade, em uma relação que vai do amor ao ódio, da admiração ao desprezo, marcada, sobretudo, por muitas feridas abertas, culpas, alegrias e, por incrível que pareça, compaixão. Ficha Técnica Autor: Sergio Mello Direção: Alexandre Reinecke Ator: Ricardo Gelli Iluminação: Caetano Vilela Cenário: Ricardo Gelli Figurino: Nicolle Albiero Fotografia e Identidade Visual: Rodrigo Sommer Técnico de palco: Emerson Nigro Assessoria de Imprensa: Pombo Correio Redes Sociais: Nicolle Albiero Coordenador de projeto: Irineu Villanoeva Junior Direção de produção: Vanessa Campanari Realização: Trampulin Brand Experience Serviço PUMA, de Sergio Mello Temporada: 19 de janeiro a 26 de fevereiro de 2024 Sextas, às 19h30; sábados, às 18h, e segundas, às 19h30 Oficina Cultural Oswald de Andrade – Sala 11 Rua Três Rios, 363, Bom Retiro Ingressos: Grátis, distribuídos uma hora antes de cada sessão Classificação: 14 anos Duração: 60 minutos Capacidade: 60 lugares Acessibilidade: local acessível a cadeirantes pessoas com mobilidade reduzida
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bcircuitobrasil · 1 year
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Fã número 1: premiado diretor Elder Fraga finaliza novo curta-metragem
Por Carlos Rodrigues da produz.guto Com um currículo recheado de prêmios, o diretor Elder Fraga acaba de finalizar mais um curta-metragem, Fã número 1, protagonizado pelos atores Ricardo Gelli e Rogério Brito. À frente de sua produtora que está completando 17 anos de existência, a Fraga Films, Eder já realizou 11 curtas-metragens e três longas-metragens: SP: crônicas de uma cidade real/2018, O…
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brokehorrorfan · 3 years
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Skull: The Mask will be released on DVD and Digital on October 26 via RLJE Films. The 2020 Brazilian supernatural slasher film is streaming exclusively on Shudder.
Armando Fonseca and Kapel Furman write and direct. Natallia Rodrigues, Wilton Andrade, Ricardo Gelli, Guta Ruiz, Greta Antoine, Tristan Aronovich, and Ivo Müller star.
No special features are included. Check out the trailer below.
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After disappearing over fifty years ago, an ancient artifact known as the Mask of Anhangá resurfaces at an archaeological dig in the Amazon. It is brought to Sao Paulo to be exhibited at a museum, but before reaching its destination, the Mask starts to claim its victims as it possesses and forces them to carry out visceral sacrifices in gruesome fashion. With the body count increasing, it’s up to Officer Beatriz Obdias to find the Mask and put an end to the murder spree.
Pre-order Skull: The Mask.
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bloglivre-blog · 4 years
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‘Ferrugem’, ‘As Herdeiras’ e ‘Guaxuma’ levam Kikito de Melhor Filme no Festival de Cinema de Gramado 2018
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‘Ferrugem’, ‘As Herdeiras’ e ‘Guaxuma’ levam Kikito de Melhor Filme no Festival de Cinema de Gramado 2018
A 46ª edição do Festival de Cinema de Gramado aconteceu de 17 a 25 de agosto. Neste ano, a organização do evento inovou ao anunciar os prêmios na área externa do Palácio dos Festivais. Os filmes Ferrugem, Las Herederas e Guaxuma foram os vencedores do festival na categoria Melhor Filme. Mas o longa brasileiro Benzinho, de Gustavo Pizzi, e o curta-metragem A Retirada para um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira também foram grandes vencedores da noite.
 1 – FERRUGEM, DE ALY MURITIBA
Assim como a maioria das meninas adolescentes Tati (Tiffanny Dopke) ama compartilhar sua vida nas redes sociais. Porém, quando menos espera, ela vai ter que amadurecer e lidar com as consequências de seus atos, depois que algo que ela não queria que se tornasse público é divulgado no grupo do WhatsApp de sua turma de colégio.
O longa-metragem venceu o Kikito de Melhor Desenho de Som, para Alexandre Rogoski; Melhor Roteiro, para Jessica Candal e Aly Muritiba; e Melhor Filme para Aly Muritiba (Para Minha Amada Morta, 2015). O drama traz no elenco: Tiffanny Dopke, Giovanni de Lorenzi, Enrique Diaz, entre outros. Ferrugem estreou este ano no Festival Sundance de Cinema (de 24 janeiro a 03 de fevereiro) e chega nos cinemas brasileiros nesta semana (30).
O cineasta baiano Aly Muritiba tem uma carreira no mínimo inusitada. Pela garantia do serviço público, o baiano alocado em Curitiba tornou-se carcereiro, mas em pouco tempo sentiu que aquele não era seu lugar: “Minha trajetória no cinema aconteceu por desejo e grande necessidade de sair da prisão. No estatuto do servidor público, vi que tinha a possibilidade de abonar faltas para quem fizesse um curso superior, e o que tinha na minha cidade, no período da tarde, quando a cadeia fica mais agitada, era o de cinema”, relata Muritiba em entrevista no programa Conversa com Bial em 30 de abril de 2018.
Ferrugem é o segundo longa-metragem de Aly Mutitiba que já fez já fez mais de oito curtas-metragens e integra o time de roteiristas e diretores da próxima temporada de Carcereiros, série de televisão brasileira produzida pela Rede Globo. O cineasta também está no set de Os Irmãos Freitas, uma minissérie sobre o Acelino “Popó” Freitas – ex-pugilista e político brasileiro, tetracampeão mundial em duas categorias diferentes de boxe – e a relação dele com o irmão, com supervisão artística do Walter Salles. A produção será exibida no Space e é uma parceria da Gullane Filmes com Sérgio Machado, com quem Aly divide a direção dos episódios. Além disso, Mutitiba está trabalhando no roteiro de um filme sobre o rapper brasileiro Emicida a convite do produtor Rodrigo Teixeira.
 2 – BENZINHO, DE GUSTAVO PIZZI
O longa-metragem brasileiro dirigido por Gustavo Pizzi (Riscado, 2010), que assina o roteiro em parceria com Karine Teles, levou os Kikitos de Melhor Atriz Coadjuvante, para Adriana Esteves, e Melhor Atriz para Karine Telles. O filme levou ainda os prêmios de Melhor filme do Júri Popular e Melhor filme do Júri da Crítica.
No filme conta a história de Fernando (Konstantinos Sarris), filho de Irene (Karine Teles), que é convidado para jogar handebol na Alemanha. Sua mãe começa a viver um turbilhão de emoções por conta desse acontecimento. Ela terá que se desdobrar para ajudar e dar atenção aos seus outros filhos, à irmã (Adriana Esteves) e ao marido (Otávio Müller).
Benzinho abriu a mostra mundial dramática do Festival Sundance de Cinema e foi recebido com entusiasmo pela crítica internacional arrancando elogios. Segundo a Variety, uma das revistas mais importantes sobre cinema, Benzinho é uma “calorosa e linda história universal de amor, que trata de forma surpreendente algo tão familiar”. O longa estreou na última semana (23) e ainda está em cartaz nos cinemas.
3 – AS HERDEIRAS, DE MARCELO MARTINESSI
As Herdeiras estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim deste ano onde ganhou o Prêmio Alfred Bauer (em homenagem ao criador do festival) destinado a “filmes que abrem novas perspectivas na arte cinematográfica”. O drama conta a história de Chela (Ana Brum) e Chiquita (Margarita Irun), herdeiras de uma família rica no Paraguai, vivem confortavelmente há 30 anos. Porém, ao chegar na terceira idade, percebem que o dinheiro não é mais suficiente e começam a vender seus bens.
O longa paraguaio, que tem co-produção brasileira, conquistou quatro dos sete Kikitos estrangeiros: Melhor Roteiro, para Marcelo Martinessi; Melhor Atriz, para Ana Brum, Margarita Irun e Ana Ivanova; Melhor Direção para Marcelo Martinessi; e Melhor Filme também para Martinessi. As Herdeiras também estreia nas salas de cinema brasileiras nesta semana (30).
4 – GUAXUMA, DE NARA NORMANDE
O Kikito de melhor curta-metragem nacional foi para a animação Guaxuma, feito pela alagoana Nara Normande. Ambientado em uma das praias mais famosas de Alagoas, o filme tem 14 minutos e conta a história de duas amigas de infância que são abaladas por uma tragédia. Guaxuma é uma animação feita de areia com um visual tão belo quanto inusitado.
O nome que serve ao título do curta é uma praia de Alagoas, onde a diretora Nara Normande passou a infância. Daí veio a ideia de trabalhar com a areia e contar a sua história de criança no filme. Nara buscou apoio na França para conseguir levar sua produção às telas, onde encontrou animadores que já haviam trabalhado animações formados por areia.
As cenas de Guaxuma foram gravadas na própria praia, e também em Recife, Paris e no litoral português. Foram dois anos e oito meses de produção. A produção conjunta entre França e Brasil foi lançada no Festival Internacional de Animação do Brasil – Anima Mundi – em julho de 2018.
5 – A RETIRADA PARA UM CORAÇÃO BRUTO
Por último, mas não menos importante, o curta-metragem de ficção A Retirada para um Coração Bruto, dirigido por Marco Antônio Pereira. O filme levou os Kikitos de Melhor Trilha Musical, para Manoel do Norte; Melhor Roteiro, para Marco Antônio Pereira; e Melhor Ator para Manoel do Norte.
Ozório é um senhor de 70 anos que vive sozinho na zona rural de Cordisburgo-MG. Depois de perder sua esposa, ele passa seus dias ouvindo rock no rádio ou criando músicas com sua guitarra até que um movimento no céu quebra sua rotina. A Retirada para um Coração Bruto é um filme espirituoso e inventivo em que Marco Antônio Pereira e o personagem elaboram juntos novas possibilidades narrativas de interação entre gerações.
10 Segundos para Vencer, a cinebiografia sobre o ex-pugilista Éder Jofre, interpretado por Daniel Oliveira, ganhou os troféus de Melhor Ator, para Osmar Prado, e Melhor Ator Coadjuvante para Ricardo Gelli. Dirigido por José Alvarenga Jr. (Cilada.com, 2011), com roteiro de Thomas Stavros (Polícia Federal: A Lei É para Todos, 2017), 10 Segundos Para Vencer conta a trajetória do boxeador brasileiro bicampeão mundial. Nem a infância difícil no bairro do Peruche, em São Paulo, conseguiu deter o “Galinho de Ouro”, que se consagrou campeão mundial em 1961, nos Estados Unidos. O longa-metragem estreia dia 27 de setembro nos cinemas brasileiros.
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Ricardo openly weeps as Gelato steals and eats some pretzels from his ‘I’m not drinking tonight’ snack box. He’s so glad that Gelly is simply eating something that isn’t chillis.
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karoltamiko · 5 years
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Pablo Lyle llora lagrimas de cocodrilo la fiscal lo descubre
📺 https://youtu.be/HrvD0KcsrxQ
Ni las lagrimas de cocodrilo le ayudaron a Pablo Lyle de salirse con la suya. La fiscal Rachel Morales-Gellis, del caso en su contra, por haber quitado la vida a Juan Ricardo Hernandez de un solo golpe, al verle las lagrimas mientras aseguraba que "Pensé que iba a perder a mi familia" le preguntó ¿Sr. Lyle usted es actor verdad? Juez desestima los argumentos de defensa propia en el caso del actor mexicano Pablo Lyle.
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piranot · 4 years
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11 pessoas falecem em Piracicaba e região nesta quarta-feira (12/08/2020); confira a necrologia
Marta Maria Lopes Gonçalves Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 64 anos, filha dos finados Sr. Jose Lopes e da Sra. Helena Maria Lopes, era casada com o Sr. Nelson Gonçalves. Deixa irmã, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, às 09h00 no Cemitério Municipal da Saudade, em jazigo da família.
Nilda Maria Roccia Biluca Faleceu ontem, na cidade de São Pedro/SP, contava 98 anos, filho dos finados Sr. Victorio Orente Roccia e da Sra. Olga Anzi Roccia, era viúva do Sr. Jose Biluca; deixa os filhos: Jose Eduardo Biluca, casado com a Sra. Sonia Maria V. F. Biluca; Rodolfo Jose Biluca, casado com a Sra. Ana P. Biluca; Nilzi Maria Biluca Guarino, casada com o Sr. Neatclif Guarino e Jose Roberto Biluca, casado com a Sra. Heloisa M. Biluca. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 14h00 do Velório Local, para o Cemitério Municipal da Saudade de São Pedro/SP, em jazigo da família.
Claudete Rosicler de Souza Silva Faleceu anteontem, na cidade de Sorocaba/SP, contava 51 anos, filha do Sr. Pedro Lourenço de Souza e da Sra. Celina Maria Sioride Loureiro, era casada com o Sr. Heleoenae Marques Rodrigues da Silva; deixa as filhas: Camila Cristina da Silva e Bruna Rebeca da Silva. Deixa irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem às 16h00 no Cemitério Municipal da Vila Rezende, em jazigo da família.
Giovana Helena Vitti Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 39 anos, filha do Sr. Wilson Roberto Vitti e da Sra. Marina Auxiliadora Gomes Martins, era casada com o Sr. Marcos Antonio Salvador; deixa os filhos: Maria Clara Vitti Salvador; Ana Luisa Vitti Salvador e Pedro Vitti Salvador. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 13h00 do Velório da Saudade, sala 07 para o Cemitério Municipal da Saudade, em jazigo da família.
Dylnei Consolmagno Junior Faleceu ontem, nesta cidade, contava 68 anos, filho dos finados Sr. Dylnei Consolmagno e da Sra. Edmeia Cardinali Consolmagno; deixa o filho: Dylnei Consolmagno Neto, casado com a Sra. Rachel Ashanti Negro Silva; deixa o neto: João Felipe Silva Consolmagno. Deixa irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos. Sua Cerimônia de Cremação foi realizada ontem, tendo saído o féretro às 16h00 do Velório do Cemitério Parque da Ressurreição, sala “A”, para o Crematório Unidas de Piracicaba/SP.
Jussara dos Santos Prado Faleceu ontem, nesta cidade, contava 61 anos, filha dos finados Sr. Cecilio dos Santos e da Sra. Maria Apparecida dos Santos, era casada com o Sr. Luiz Carlos Pires do Prado; deixa os filhos: Gelly Cristina dos Santos Prado e Janaina dos Santos Prado. Deixa o neto Matheus, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, às 17h00 no Cemitério Parque da Ressurreição, em jazigo da família.
Domingos Luiz Zurk Faleceu ontem, nesta cidade, contava 81 anos, filho dos finados Sr. Francisco Zurk e da Sra. Candida Turchi, era casado com a Sra. Nilza de Oliveira Zurk; deixa os filhos: Domingos Roberto Zurk e Solange Cristina Zurk Braga, casada com o Sr. Ricardo Braga. Deixa os netos: Ana Julia M. Zurk; Ana Gabriela M. Zurk; Caio Antony Z. Braga e Cauê Felipe Z. Braga. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 14h00 do Velório da Saudade sala 04 para o Cemitério Municipal da Saudade, em jazigo da família.
Eduardo da Silva Felix Faleceu ontem, nesta cidade, contava 72 anos, filho dos finados Sr. Manoel Caetano Felix e da Sra. Idair da Silva Felix, era casado com a Sra. Lia Mara Selvino Felix, deixa os filhos: Elisangela Rosi Felix; Alvaro Selvino Felix; Fabio Selvino Felix; Eduardo da Silva Felix Junior; Rogerio Selvino Felix; Rodrigo Selvino Felix; Bruno Selvino Felix e Leandro Selvino Felix. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 10h00 da sala “01” do Velório do Cemitério Municipal da Vila Rezende, para a referida necrópole em jazigo da família.
ODETINA MARIA RIBAS Faleceu anteontem na cidade de Rio das Pedras, aos 76 anos de idade e era casada com o Sr. Antonio Ribas. Era filha do Sr. Abilio Rodrigues de Souza e da Sra. Elpidia Maria de Jesus, ambos falecidos. Deixa os filhos: Ivone Maria Ribas, Helia Maria Ribas, Marli Ribas, Marlene Ribas, Silvano Ribas, Cleciomar Ribas e Edelezia Ribas. Deixa ainda netos, Bisnetos e demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se ontem às 10:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório municipal, seguindo para o Cemitério Parque da Paz, naquela localidade, onde foi inumada em jazigo da família.
ARDOILHO NATALIN PIANTOLA, (PIANTOLA CARPINTEIRO) Faleceu ontem na cidade de Piracicaba aos 81 anos de idade e era viúvo da Sra. Maria José Assaricci Piantola. Era filho do Sr. Jacob Piantola e da Sra. Luiza Goia, ambos falecidos. Deixa as filhas: Lúcia Aparecida Piantola e Luciene Aparecida Piantola Gomes casada com Sergio Aparecido Gomes. Deixa netos. O seu sepultamento deu-se ontem ás 14:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório do Cemitério de Vila Rezende – sala 03, seguindo para a referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.
MARIA RODRIGUES PEREIRA Faleceu ontem na cidade de Piracicaba aos 79 anos de idade e era viúva do Sr. Sebastião Luiz Alecrim. Era filha da Sra. Geralda Rodrigues Correia, falecida. Deixa os filhos: Luciano Rodrigues Pereira, Geraldo Rodrigues Pereira, Jose Tome Rodrigues, Luzia Rodrigues, Jose Rodrigues Pereira, Mariana Rodrigues Pereira e Claudina Rodrigues Pereira, falecida. Deixa também genros, noras, netos e bisnetos. O seu sepultamento deu-se ontem às 14:30 hs, saindo a urna mortuária do velório do Cemitério da Vila Rezende – sala 02, seguindo para a referida necrópole, onde foi inumada em jazigo da família.
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pangeanews · 5 years
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“La natura della politica è tragica. Per capire dove va il mondo bisogna conoscere i movimenti esoterici, la Teosofia, la Massoneria, la Kabbala. E leggere Henry Corbin”
La strategia è nell’aria stasera. Indulgo al piacere dei ricordi, ripesco vecchie lettere, email rimaste a svernare, rileggo e torno indietro a quando l’analista geopolitico Marco Giaconi Alonzi, che avete imparato a conoscere su questo sito, mi scriveva i suoi epigrammi fosforescenti sui più svariati argomenti attuali. Eccovi le sue considerazioni.
*
Cosa è politica. La natura stessa della politica è tragica, perché è un artificio, necessario, ma comunque un artificio, e lo godo per me e anche per gli altri, ma so che è una costruzione intellettuale necessaria ma debole, artificiosa, instabile – ovvero è, per natura, il contrario di quel che dice di essere, e forse sarebbe bene riprendere quei bellissimi studi di Miglio, poco prima di morire, sull’antropologia culturale dell’agire politico, sul nesso biofisiologico e etologico tra comportamento umano e categorie del politico.
Marx. Non era così scemo come i suoi allievi. Alcune sue visioni, più che previsioni, sono oggi esatte. Il mercato globale, la finanziarizzazione del capitalismo, il passaggio alla rendita, etc. Il problema è che oggi le categorie vere sono sparite e quelle finte vanno per la maggiore. Pensi alla evaporazione dei concetti tradizionali con l’analisi del linguaggio, ai tempi della “filosofia analitica”, portata sulle punte delle baionette della Buffalo Division. I filosofi sembravano diventati dementi da ospedalizzare, tutti si interessavano di quanti modi si può usare la parola “quando” o si ridicolizzava l’idea che si potesse usare il termine “anima” o “pensiero”. Ancora oggi il neopositivismo è insegnato ad Harvard come una cosa sacra. Marx non serve più, ma certamente non è utilizzabile il paradigma delle vecchie culture. Ricardo… glielo devo dire? Mi sembra un bischero. Pensare che il prezzo del grano sia la base della teoria del salario. Casomai era meglio prendere il prezzo del gin, della birra, degli affitti o dei salsicciotti che i british subjects continuano a mangiare, in attesa del loro cancro d’ordinanza… L’economia classica è l’insieme della mentalità british, che pensa una cosa sola per volta e con fatica, e degli interessi degli investitori nel sistema di fabbrica. Meglio Aristotele.
Strategie cinesi. Ecco alcuni argomenti, ma bisogna sempre vedere come uno ragiona. Tenga conto che la sapienza è il lampo: “Chen” è il trigramma cinese e esoterico del Tuono. Crescita e Movimento. La forma vitale che risveglia. Il suo organo è il piede. Si deve vedere tutto subito. A Roma, un collega mi ha fatto una analisi in dieci righe della questione coreana: “la Cina lo tiene perché blocca gli Usa nel Pacifico. La Russia lo sostiene perché ritarda le operazioni Nato in Polonia e Cechia”. Ecco, in quattro secondi, l’occhio clinico. Bisogna aver mangiato tanta pappa, per arrivare al Tuono, che sembra ovvio per quelli che non hanno senno. Trakl, se lo rileggo, mi annoia. Roba da sciampiste, mediata dalla Kultura. Soffro, diomio, quanto soffro, ma io preferisco, da uomo di destra, i canti anarchici. Viva Giordano Bruno e Sante Caserio.
Cosa c’è in Medio Oriente. L’Afghanistan rimane la terra delle malefatte degli hashishin incontrati da messer Marco Polo, e questi “assassini” ritornano negli alawiti, riconosciuti in extremis da Musa al-Sadr come sciiti. Mentre nelle reti sciite si aggirano mistici sufi e probabilmente maroniti che ospitano culti cristiani monofisiti.
Società di consulenza. Io sono scettico verso queste cose, mi capita spesso di leggere i lavori di McKinsey e non mi trovo affatto contento. Facce ridenti anglosassoniche, ottimismo da PIL in crescita, Pangloss spiegato da Candide. Gli ottimisti mi fanno sempre girare le palle. Comunque, uno stipendio è uno stipendio è uno stipendio.
*
Ho sfregato la lampada del genio. Le risposte questa volta si sono fatte attendere ma sono esaustive. Buona lettura. (Andrea Bianchi)
***
AB Professore, le propongo un’intervista sulla strategic culture italiana. Parleremo di Estremo Oriente, Medio Oriente, mondo anglosassone e paesiello europeo, infine di esoterismo politico. Procederemo così: prima le lancio una domanda frizzante, partendo dai suoi epigrammi. Dopodiché gliene faccio un’altra sullo stesso argomento, ma in modo serio. Incomincio chiedendole dettagli su come possiamo scandalizzare gli uomini dal pensiero omologato con l’aneddoto della bandiera tibetana. Bandiera che si trova su ogni palazzo alla Richard Gere, proTibet, quando è proprio un simbolo della divisione Waffen SS tibetana che si sacrificò ritualmente a Berlino prima dell’arrivo dei sovietici.
MGA A Berlino c’erano circa 1000 tibetani, inseriti nella Divisione SS “Wiking”, che si sacrificarono ritualmente alla notizia che Hitler era stato, probabilmente, ucciso dai sovietici. I nazisti inviarono, è bene ricordarlo, ben cinque spedizioni in Tibet. L’dea della Ahnenerbe delle SS, la società che si occupava di etnologia, storia, simbolismo interna alle SS, le Schűtz Staffeln, era che gli Arii provenissero, all’origine, proprio dall’Himalaya. Centro della Terra (Agarthi, lo vedremo), Vetta della Terra, l’Himalaya, Centro del Mondo (lo Hearthland). Tout se tient, nel mito ario, di origine martinista e poi teosofica, dell’esoterismo nazista. Si ricordi, qui, che anche D’Annunzio era martinista, come gran parte dell’élite culturale europea (Baudelaire, per esempio). La Massoneria “rivoluzionaria” del Trinomio del 1789, come la conosciamo, era una sorta di copertura materialista e quasi profana della Teosofia, di cui erano praticanti, per esempio, i membri della famiglia reale britannica. O i membri della Golden Dawn, fondata da un vero satanista, Alesteir Crowley, a cui partecipò la moglie di Oscar Wilde. Senza queste dottrine non si capisce niente di Pessoa, appassionato cultore di “scienza sacra”. Un aneddoto: quando, molti anni, fa, chiesi all’amico Antonio Tabucchi se ci fossero cose massoniche nei tanti documenti di Pessoa ancora ignoti, lui mi rispose: “Ah! La Massoneria, la P2, Gelli”. Ecco la cultura politica dei nostri più famosi letterati. È noto che quelli della Golden Dawn, presenti a Cefalù per i loro riti di magia sessuale, furono buttati fuori da Mussolini, che odiava tutto quel che sa di esoterico. Certo, Crowley, ogni tanto, faceva anche qualche lavoretto per l’Intelligence Service.  Inoltre, gli studiosi della Ahnenerbe volevano scoprire il regno sotterraneo di Agharti. La terra cava, che ospita il regno sotterraneo, è un tema fisso della tradizione alchemica e esoterica europea, dai Martinisti fino alla “Società Thule” che sarà all’origine del Partito Nazional-socialista. Prima, la Thule Gesellschaft aveva finanziato largamente anche i Freikorps, avendo come ispiratore Dietrich Eckart, un “mago nero” che dirigeva una rivista fortemente antisemita intitotata “Auf Gut Deutsch”. Se volete l’antisemitismo moderno, non cercatelo nel positivismo da quattro soldi delle misurazioni craniali, ma nella magia nera otto e novecentesca. All’inizio della Glasn’ost, aprì a Mosca la sede della Teosophical Society, che aveva la sua altra sede solo a New York. Solo un caso? Non credo. Nulla è mai un caso, nemmeno il caso. C’è quindi un legame profondo tra magia nera e antisemitismo. La Kabbala ebraica è una tecnica per comprendere la parola di Dio, e per portare l’uomo alla conoscenza di una Realtà Superiore, mentre la magia nera è la tecnica per il potenziamento delle facoltà umane, senza collegarle ad un progetto non-umano a cui l’Uomo può però partecipare. È qui che avviene l’accordo con il maligno. La magia nera è allora una prassi filosofica utile per esaltare gli istinti pre-razionali e la parte materica dell’Io, che assorbe, infine, tutto lo spazio del Super-Io. Freud queste cose le sapeva benissimo, basta vedere i testi che aveva e le statuette che, forse, utilizzava magicamente, nel suo studio di Berggasse 19. La gestione di Casa Freud ha, nel sito dedicato, guarda caso, l’immagine della Loggia Madre di Vienna. Freud era membro del B’nai B’rith, struttura paramassonica per Ebrei, ma fondata da un cristiano. Tutte le ideologie del Moderno, a cominciare da quelle della Rivoluzione Francese, nascono, allora, da una tradizione esoterica, massonica o meno. Come ci ha insegnato Giorgio Galli, non vi è politica alcuna senza tradizione sapienziale, debitamente nascosta da una velatura di “modernità”, laicismo, magari anche materialismo. Si pensi alle teorie sapienziali che vennero utilizzate per la “conquista dello spazio” da parte dei sovietici e all’occultista Barcenko che è all’origine della cultura, anche professionale, della polizia segreta sovietica, senza nemmeno mettere nel conto Il Maestro e Margherita di Bulgakov. Mark Clark, il generale Usa comandante della V Armata che risaliva dalla Sicilia a Roma, da prendere assolutamente prima dello sbarco in Normandia e evitando gli inglesi, appena arrivato nella Penisola ricostruì il Grande Oriente, che era stato fatto chiudere da Mussolini. La Seconda Guerra Mondiale è anche la storia di una Massoneria “regolare”, illuminista, laicista e culturalmente “profana”, contro le Fratellanze eterodosse che nascono dopo la abolizione degli Illuminati di Baviera. E che operano da sempre tra Gran Bretagna, Germania e Francia.
AB Chiaro. Risalendo nel tempo, veniamo ad anni più recenti. Nelle sue pubblicazioni dei primi del Duemila lei ha posto l’accento su Karl Haushofer e sul suo libro giapponese, Dai Nihon. Testo elaborato da un geopolitico nazionale-socialista in Giappone. Ci spiega cosa è vivo e cosa è morto di quel testo fondativo? Va rispolverato? Bisogna farlo risorgere per decifrare la Cina e non più soltanto il Giappone?
MGA Dai Nihon, “il Grande Giappone”, è lo studio che Haushofer dedicò al Giappone dell’era Meji, quella della “grande modernizzazione” forzata. E qui c’è una similitudine non con la Cina comunista in genere, ma proprio con le “Quattro Modernizzazioni” di Deng Xiaoping. Che iniziano con la riforma agraria, il punto in cui sono caduti tutti i comunismi, e finisce con la modernizzazione delle Forze Armate. Chiaro, no? Certo, Haushofer studia, nel suo testo nipponico, i fattori della potenza di una nazione, cosa che oggi farebbe sorridere. Ma che non è affatto sbagliata, in linea di massima. La chiave della Potenza è la forza intima di una élite, che domina tutti i fattori della Potenza, appunto. Soprattutto quelli invisibili. Altro che PIL! Qui occorrono tecnici che leggano la trina del futuro. Ma la geopolitica della potenza (mi viene qui in mente Lo Yoga della Potenza di Julius Evola) è politicamente scorrettissima, anche se tutti i vincitori antichi e attuali la praticano. La mette in azione la Cina, che si prende le isole Senkaku-Diaoyu in lotta sorda contro il Giappone, l’Iran che sobilla gli sciiti in tutto il Medio Oriente per destabilizzare tutti i Paesi sunniti, come in Yemen, ma anche la Federazione Russa, che si sta prendendo tutto il Grande Medio Oriente, mentre gli americani cercano i fiorellini della Pace Perpetua. La Pace Eterna esiste solo al cimitero, e di solito quelli che credono negli Alti Ideali ci finiscono prima degli altri. Ecco, la Geopolitica della Potenza, come il suo Yoga, è tecnica del Vincitore, mentre il Perdente si fa sempre intortare dal “Teatro delle Ombre” (era questo il termine sovietico per la guerra psicologica) che lo porta inevitabilmente alla fine. La sua. La Potenza necessita, per svilupparsi, di una quota di classe dirigente non elettiva, quindi, che risponde solo a sé stessa o, meglio, ai suoi ideali. La Sapienza è sempre, all’inizio, lo sguardo freddo e impassibile sulla “realtà effettuale della cosa”, come la chiamava un frequentatore del circolo neoplatonico fiorentino degli Oricellari, Niccolò Machiavelli.
AB Rimaniamo allora sull’attualità, sull’Oriente. Mi diceva che non abbiamo buoni romanzieri occidentali che abbiano decifrato la natura vera dell’Oriente: senza dire poi della recente adelphina di Ventura su L’esoterismo islamico, un dettato scolaresco. Certo resta Chatwin che però va letto in lingua. Ma che romanzieri italiani sono mai esistiti che avessero un’apertura mentale del calibro anglosassone? Conto Soldati per l’orientamento americano, ma non basta perché lei mi diceva che Soldati capiva di esoterismo come di vino: niente. Con le sue parole: “Era un uomo bravo, e perfino onesto, almeno quanto possa essere onesto uno scrittore, che si era creato, grazie anche alla sua simpatia umana, alcune maschere: l’intenditore di vino, lo storico delle tradizioni popolari, lo scrittore ottocentesco. Nessuna era vera, ma era, le dicevamo, simpaticissimo”. Vede qualche uscita dal labirinto o la letteratura rischia di rimanere autoreferenziale e self-accomplished?
MGA Non vedo niente di profondo, per l’Oriente, scritto da italiani. L’ISMEO, Istituto di Studi per il Medio e Estremo Oriente, fondato da Giuseppe Tucci, maestro di Maraini, il Tucci che era “l’esploratore del Duce”, è ormai allo stremo. Certo, ci sono i testi, meravigliosi, di Fosco Maraini, tra Ore Giapponesi e Il Segreto Tibet, che ebbe l’onore di una presentazione, nel 1951, di Bernard Berenson. Esoterico è poi il testo di Maraini sul rito di iniziazione dell’imperatore del Giappone, L’Agape Celeste, un vecchio libro che ho nell’edizione di Scheiwiller. Maraini sapeva leggere i segnali profondi della realtà, le costanti invisibili, perché non sensibili, non certo irrazionali, della Realtà. Quando gli ufficiali giapponesi vanno, in segreto, a comprare la bandiera con i raggi rossi, quella che divenne vessillo nazionale nella Restaurazione Meji, proibita da MacArthur, dimostrano di essere ancora eredi dell’Impero. Quando Hirohito morì, tutto il popolo si volse, in tutto il Giappone, nella direzione del feretro dell’Imperatore. Ecco perché il Giappone tiene e ancora, altro che PIL! Quanto ai romanzieri italiani, comunque, non mi viene in mente niente. Ci sono ancora i vecchi libri di Lionello Lanciotti, il maestro dei sinologi italiani, oppure le cose iniziatiche orientali, ma con un occhio all’Europa Nascosta, di Pio Filippani Ronconi, vecchio milite delle SS italiane. Non dimentichiamo nemmeno Giorgio Mantici, fratello di Alfredo, la più bella testa analitica del SISDE, ai suoi tempi. Aneddoto: quando il gen. Mori era direttore del Sisde, si seppe che l’ambasciata cinese stava ristrutturandosi. Indovinate ora chi erano gli operai addetti alle costruzioni… Poi ci sono testi involontariamente comici, come quelli di Tiziano Terzani, bravissimo cronista capace di vedere comunisti ovunque, e quindi di adorarli. Letteratura come tale, niente. Non c’è, in Italia, il tipo alla Bruce Chatwin, o come il grande filosofo-sinologo Jullien; qui i letterati, o quelli che si credono tali, sono tutti lì a scrivere di sesso (fatto male, qui servirebbe casomai lo Yu Gui Hong, il vecchio romanzo erotico cinese dell’era Ming) oppure di vite di provincia, a contemplare il proprio piccolissimo Io. Poca cosa. Ventura, comunque l’ho letto, e si tratta di un testo illuminista ma non illuminato.
AB Ci spieghi meglio. Posto che Ventura, come l’abbiamo letto, non ha le carature esoteriche necessarie, rimanendo un libro illuminista e artificialmente “dotto”, potremmo sperimentare meglio la vertigine dei manuali sciiti, o cos’altro? il solito Titus Burckhardt?
MGA Certo che Titus Burkhardt è una chiave utilissima. C’è, però, nel sufi svizzero (non sembri una contraddizione in termini) un certo tono esaltativo, soprattutto in certi testi, come in Considerazioni sulla conoscenza sacra o in La sapienza dei profeti che talvolta infastidisce. Un tono da turista dell’Ignoto, insomma. Certo, anche un mago accattone di Herat, come quelli che invariabilmente trovava nel deserto l’ambasciatore Guillet, vale molto di più di un pastore svizzero, e non mi riferisco ai cani. Sembra la narrazione di un turista contento. E gli svizzeri sono inossidabili turisti, peggio degli inglesi. Ibrahim Izz-al-Din, come si chiamava dopo la conversione Burkhardt, era convinto, come Evola e Guénon, che non esistessero più centri iniziatici in Occidente, e occorresse quindi rivolgersi all’Islam e all’Oriente ario.  Errore. Non ci sono mai “buchi” nella trasmissione sapienziale, quindi certe conversioni all’Islam, anche se raffinate e colte come quelle di Burkhardt, o perfino di Guènon, sbagliano, perché non vedono il sottilissimo filo d’oro della iniziazione in Occidente. Se ci fossero dei buchi, vuol dire che la trasmissione non è sapienziale, ma profana. L’iniziazione occidentale vera e propria c’è sempre stata. Altrimenti non si sarebbe presentata nemmeno prima. Certo, la Massoneria oggi è il “grande niente” come la definì Federico di Prussia. Le altre tradizioni sembrano cessate, insieme con il famoso “illuminismo” dei miei stivali. Ma non è, non può essere così. Consigli? Leggere Henry Corbin. Un caso strano di mistico e sapiente sciita che andava al Procope con tutta la solfa degli “intellettuali” francesi dell’epoca: Sartre, Camus, Breton, e anche con tutti gli altri cantori della vera contro-iniziazione satanica novecentesca, il comunismo. Massone sui generis, Corbin rivela l’aspetto gnostico dello sciismo, che ha anche una normazione formale, che è proprio quella che viene fuori dalla rivoluzione del 1979 di Qomeini. Così come diceva Guénon che il Taoismo è l’asse mistico del Confucianesimo, e Mao Zedong era un poeta taoista e mistico, allora il “partito di Alì”, la Shi’a, ha il suo Confucio, l’Imam Qomeini. Ma con le parole non si mantengono gli Stati, come diceva Machiavelli. Altro neoplatonico, ricordiamo.
Continua
*In copertina: Aleister Crowley (1875-1947)
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entretenizando · 6 years
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Mais um! O prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no @FestivaldeCinemadeGramado também foi para #10SegundosParaVencer, por conta da incrível atuação de Ricardo Gelli, no papel de Silvano Zumbano. Não deixe de conferir, 27 de setembro nos cinemas. http://bit.ly/2okdpW9
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bloglivre-blog · 4 years
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Daniel de Oliveira vive o pugilista Éder Jofre no longa ‘10 Segundos para Vencer’
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Daniel de Oliveira vive o pugilista Éder Jofre no longa ‘10 Segundos para Vencer’
Conhecido como “Galinho de Ouro”, apelido concedido pelo escritor Benedito Ruy Barbosa, Éder Jofre é um ex-pugilista brasileiro eleito o maior peso-galo do boxe na era moderna. O filme 10 Segundos Para Vencer mostra a vida do pugilista até ele se tornar um dos maiores boxeadores da história. O longa traz Daniel de Oliveira no papel principal e Osmar Prado como Kid Jofre, pai de Éder. O trailer da produção foi divulgado na última semana (8).
Dirigido por José Alvarenga Jr. (Cilada.com, 2011), com roteiro de Thomas Stavros (Polícia Federal: A Lei É para Todos, 2017), 10 Segundos Para Vencer conta a trajetória do boxeador brasileiro bicampeão mundial. Nem a infância difícil no bairro do Peruche, em São Paulo, conseguiu deter o “Galinho de Ouro”, que se consagrou campeão mundial em 1961, nos Estados Unidos.
Nascido em São Paulo, em 26 de março de 1936, a primeira opção profissional de Éder Jofre foi pelo desenho arquitetônico, curso que realizava em sua adolescência. Em virtude do desabamento do teto do Liceu de Artes e Ofícios, perdeu o seu material didático e após este acidente, Éder optou pelo boxe.
Seu pai, o argentino José Aristides Jofre, mais conhecido como “Kid Jofre” (1907 – 1974), já havia sido um respeitável pugilista, passando assim os ensinamentos para Éder, que logo aprendeu a “amar a nobre arte” que foi responsável pelo seu sucesso profissional. Éder lutava, quando amador, sob as cores do São Paulo Futebol Clube.
Profissionalmente, Éder começou em 1957 na categoria “peso-galo”. No ano seguinte, era já um campeão brasileiro em sua categoria. Em 1960 contra o argentino Ernesto Miranda conquistou o título sul-americano dos “galos”, começando assim, a escrever o seu nome na história do boxe mundial. No mesmo ano muda-se para os Estados Unidos e torna-se campeão mundial pela National Boxing Association vencendo, por nocaute, o mexicano Eloy Sanchez no Olympic Auditorium.
Um ano depois unifica os títulos da categoria “peso galo” vencendo o irlandês Jhonny Caldwell campeão da versão europeia. Eder conseguiu manter o seu título mundial até 1965, ganhando todas as lutas por nocaute. Naquele ano, em um resultado contestado, foi derrotado pelo japonês Masahiko Harada. Em 1966, na revanche, outra derrota de Éder de novo em um resultado controverso, culminando em desilusão para o pugilista.
Em 1970, quando ninguém esperava, Eder voltou aos ringues lutando na categoria “peso pena”. Foram 25 vitórias, sendo uma delas em cima do gigante cubano José Legra que lhe valeu o título mundial do Conselho Mundial de Boxe (W.B.C) em uma categoria superior a que ele começou; isso aconteceu em 1973. Em 1974, seu pai e treinador José Aristides Jofre (Kid Jofre) faleceu e em 1976, devido ao falecimento de irmão Dogalberto, Eder aposentou-se do boxe profissional.
10 Segundos Para Vencer estreia dia 27 de setembro. Além de Daniel de Oliveira e Osmar Prado, estão no elenco: Ricardo Gelli (Zumbanão), Sandra Corveloni (Angelina), Rafael Andrade (Doga), Samuel Toledo (Silvano) e Keli Freitas (Cida).
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giselilovebr · 6 years
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#Repost @globofilmes (@get_repost) ・・・ O @festivaldecinemadegramado encerrou neste fim de semana e olha só quem levou Kikito pra casa! @ferrugemofilme foi eleito o Melhor Filme e conquistou também os prêmios de Melhor Roteiro e Melhor Desenho de Som; @10segundosparavencer ficou com os prêmios de Melhor Ator (Osmar Prado) e Melhor Ator Coadjuvante (Ricardo Gelli); e #Simonal ganhou pela Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte e Melhor Fotografia. Parabéns aos vencedores!⠀ ⠀ #GloboFilmes #FestivaldeCinemadeGramado #Kikito https://www.instagram.com/p/BnCPQDElif6/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1bnx0gded65ia
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