#Felipe Folgosi

[aplausosbrasil]

Jovens atores dos anos 1990:

Ademir Zanyor

Alexandre Lippiani

Alexandre Moreno

André Gonçalves

Ângelo Antonio

Ângelo Paes Leme

Danton Mello

Selton Mello

Eduardo Moscovis

Fábio Assunção

Felipe Folgosi

Fernando Alves Pinto

Fernando Almeida

Henrique Farias

Humberto Martins

Ilya São Paulo

Jorge Pontual

Leonardo Bricio

Leonardo Vieira

Luciano Quirino

Lui Mendes

Marcos Winter

Marcos Palmeira

Mauricio Branco

Mauricio Gonçalves

Norton Nascimento

Paulo Gorgulho

Pedro Vasconcelos

Rodrigo Santoro

Tuca Andrada

Aplausos!

[porquevi]

"Percepção do medo" (uptake fear) - cinema.

Um dos diretores desse filme é meu amigo e fui convidado pra essa sessão no MIS aqui de São Paulo. A sessão era gratuita e aberta, com conversa no final. O filme é de 2016, mas eu ainda não tinha visto. Sabia bem pouco da história.

depois de ver: cinema de guerrilha raiz, pouca grana, pouca gente e muitos favores. mas o filme tá lá nas telas. também disponível em streaming, me disseram.

[fabioperes]

Os Ricos Também Choram - Abertura (Versão Brasileira) 2005/2006 SBT Novela Baseada no original de Inés Rodena, foi adaptada por Aimar Labaki e Gustavo Reiz e Conchi, com supervisão de texto de Marcos Lazzarini, direção de Jacques Lagoa, Luiz Antônio Piá e Henrique Martins e direção de núcleo de Fernando Rancoletta. Elenco: Thaís Fersoza, Márcio Kieling, Ludmila Dayer, Felipe Folgosi, Françoise Forton, Jonas Bloch, Glauce Graieb, Flávia Monteiro, Fernando Pavão, Thierry Figueira, Mika Lins, Nicola Siri, Marcela Muniz, Milena Toscano, Ildi Silva, Guilherme Trajano, Jiddu Pinheiro, Magali Biff, Carla Fioroni, Joaquim Lopes, Celso Bernini, César Pezzuoli, Phil Miler, Débora Gomez, Graça Andrade, Juliana Almeida, Walter Cruz, Edson Montenegro, Flávio Galvão e grande elenco. Los ricos también lloran México (1979) Entrada María la del barrio México (1995) Los ricos también lloran Brasil (2005) Marina México USA (2006) via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=kj1vDjMXWug

[da5vi]

Rodeio Rock

Num dos rolês mais aleatórios possíveis, fui dar 14 reais pro agronegócio numa quarta-feira a noite com Rodeio Rock, filme brasileiro estrelado por Lucas Lucco e Carla Díaz sobre um cantor sertanejo mulherengo e fantoche de gravadora que acaba passando mal e entrando em estado de coma após um procedimento médico.

Mas isso não é problema, pois existe um sósia roquista (no sentido mais pejorativo possível dessa palavra) fã de Born to Be Wild do Steppenwolf e hater de sertanejo que, precisando de um emprego e sonhando em gravar seu tão sonhado álbum debut, aceita relutantemente substituí-lo, tal qual Lizzie McGuire com Isabella Parigi na Disney (mas sem o corno do Paolo).

Os roqueiros que se levam a sério demais irão se sentir extremamente ofendidos por esse filme, mas me diverti bastante com o retrato acurado do roqueiro poser que se acha musicalmente superior, mas é incapaz de fugir de greatest hits. Para deixar todo mundo no "mesmo nível" de brincadeira, há o uso de tropos bem previsíveis na construção do universo musical sertanejo, como o "empresário do mal" -- não que isso tenha me incomodado.

Achei extremamente corajoso, inclusive, brincarem com a mania de grandeza e as possíveis esquisitices que podem ser encontradas numa mansão de sertão stars.

Pelos erros de gravação exibidos durante as cenas finais, "confirmei" no entanto algo que parecia muito evidente durante o filme, e que o prejudica de certa forma -- há um excesso grandioso de ad lib, especialmente da parte do Lucco e de seu empresário "do bem", que às vezes deixam cenas com ar de "sátira mal planejada". Tem momentos em que cansa, de verdade, a necessidade da versão roqueira do artista em se auto-afirmar "rock and roll".

Outra coisa que prejudicou foi a edição e talvez a direção. Algumas cenas possuem detalhezinhos que na troca de câmeras quebrou a continuidade, dando um ar meio Disney Channel no quesito qualidade. Mas talvez o maior "pecado", especialmente se você gostar de sertanejo, é a mixagem das músicas durante as performances: a banda é praticamente inaudível. Há uma ênfase muito forte no microfone dos vocais principais, deixando o produto final com um ar meio estranho nesses momentos.

A propósito, como não conheço muito do trabalho do Lucas, me pergunto se o auto-tune excessivo em suas performances sertanejas são realmente necessárias.

Carla Diaz deu um show de atuação, como sempre. Ela gosta de atuar (e isso é nítido) e entrega uma performance exemplar fazendo qualquer coisa e aqui, claro, não seria diferente. Tenho sentimentos mistos, no entanto, pelo empresário do Felipe Folgosi. Não tanto pela performance dele, mas achei o cara mal trabalhado no geral.

Mesmo com ressalvas, Rodeio Rock é um bom entretenimento para quem gosta de sertanejo -- ou comédias românticas completamente despretenciosas. Não é a oitava maravilha do mundo, mas também nunca se propôs a ser, e é esse o grande charme da produção. Saí do cinema completamente satisfeito!

[mgsiglesias]

Preparação psicológica e a ‘vacina’ contra as ideologias, por Felipe Folgosi | #oc  via #RevistaOeste  #FelipeFolgosi

[vidadesucesso]

Ex-galã e conservador, Felipe Folgosi vai entrar para a política

Ex-galã e conservador, Felipe Folgosi vai entrar para a política

(FOLHAPRESS) – O time de ex-galãs conservadores que apoia Jair Bolsonaro (PL) pode ganhar um reforço. Contemporâneo do ex-secretário da Cultura Mario Frias, o ator e criador de histórias em quadrinhos Felipe Folgosi, 48, filiou-se ao partido do presidente, e nos próximos dias vai lançar-se oficialmente candidato a deputado federal por São Paulo. Com passagens pela Globo (Sex Appeal, Explode…

[portaletvgurupi]

Ex-galã e conservador, Felipe Folgosi vai entrar para a política

Ex-galã e conservador, Felipe Folgosi vai entrar para a política

(FOLHAPRESS) – O time de ex-galãs conservadores que apoia Jair Bolsonaro (PL) pode ganhar um reforço. Contemporâneo do ex-secretário da Cultura Mario Frias, o ator e criador de histórias em quadrinhos Felipe Folgosi, 48, filiou-se ao partido do presidente, e nos próximos dias vai lançar-se oficialmente candidato a deputado federal por São Paulo. Com passagens pela Globo (Sex Appeal, Explode…

[saniverso]

Aurora continua em CHAOS – Novo projeto de Felipe Folgosi

Aurora continua em CHAOS – Novo projeto de Felipe Folgosi

Exatamente, caríssimo Sanifã! No dia 7 de agosto o ator e roteirista Felipe Folgosi lançou no Catarse a campanha de sua nova graphic novel CHAOS, na plataforma de financiamento coletivo Catarse. Se você apenas suspeitava, então tenha certeza agora: CHAOS é a super aguardada sequência do universo iniciado pelo autor na graphic novel Aurora, lançada em 2015 com um sucesso estrondoso e qualidade…

[andergroundz]

“Omega” encerra o universo de ficção científica iniciada por Felipe Folgosi com “Aurora” em 2015, tendo continuidade com “Chaos”, lançada em 2019. O projeto conta com ilustrações de Chris Ciuffi Munhão e cores de Vinicius Townsend, com 182 folhas/páginas de um total de 190 páginas. Agora no @catarse Mais informações siga @felipe_folgosi #omegahq #catarse #trilogia #quadrinhos #hq #lancamento #livro #comics #geek (em Brazil) https://www.instagram.com/p/COoPSZOlt1Y/?igshid=1jwg7rwb7xwu

[protagonews-blog]

"De uma vez por todas a população tem que se levantar contra a corrupção!"

“De uma vez por todas a população tem que se levantar contra a corrupção!”

O ator Felipe Folgosi mandou um recado para a população brasileira:

De uma vez por todas a população tem que se levantar contra a corrupção! Já conseguimos uma vez com o impeachment da Dilma, mas o STF está sabotando a Lava-Jato, a guerra não terminou! Vamos as ruas mostrar apoio ao Sérgio Moro, a Lava-Jato e exigir o impeachment do Dias Toffoli! Não podemos ficar reféns do crime organizado!…

[lcentretenimento]

Felipe Folgosi reforça elenco de "As Aventuras de Poliana".

Felipe Folgosi reforça elenco de “As Aventuras de Poliana”.

Felipe Folgosi fará uma participação em “As aventuras de Poliana”. O ator assinou contrato e começa a gravar a novela do SBT. (more…)

[blogfamososnaweb]

Ator Felipe Folgosi fará uma participação em As Aventuras de Poliana

Ator Felipe Folgosi fará uma participação em As Aventuras de Poliana

Segundo informações do colunista Flávio Ricco, Felipe Folgosi decidiu com o SBT e entrará no elenco da novela infanto-juvenil, As Aventuras de Poliana. Em breve, o ator iniciará sua participação na trama com as primeiras gravações.

Na novela, Folgosi será Luciano, pai de Yasmin (Bia Lanutti) e dos gêmeos Benício (Kauan Siqueira) e Gael (Vinicius Siqueira). Felipe está fora das novelas a bastante…

[hectorlima]

TRAÇO LIVRE: estou no documentário do diretor Jun Sakuma

ficou pronto o documentário TRAÇO LIVRE – O QUADRINHO INDEPENDENTE NO BRASIL, do diretor Jun Sakuma pela sua produtora Bravo Cine. com narração do ator e roteirista Felipe Folgosi, captou entrevistas ao longo de 2017 pra fazer um retrato / recorte das Histórias em Quadrinhos no Brasil neste momento.

ele está disponível em plataformas digitais como vídeo sob demanda: iTunes (venda por R$ 14,90 e aluguel por R$ 3,90 a partir do dia 07/junho), Google Play (venda por R$ 14,90 e aluguel por R$ 3,90) e NOW (aluguel por R$ 3,90).

as pessoas entrevistadas: editores como Daniel Lopes, (Pipoca e Nanquim), Douglas Utescher (da loja / editora UgraPress), Guilherme Kroll (Balão Editorial), Klebs Junior (Instituto HQ), Raphael Fernandes (Draco), Rogério de Campos (Veneta) e Sidney Gusman (MSP). Brão, Caio Majado, Camila Torrano, Dalton Cara, Davi Calil, Eduardo Ferigato, Gidalti Jr, Julia Bax, Luciano Salles, Magenta King, Magno e Marcelo Costa, Marcatti, Petreca (desenhista), Rafael Coutinho, Wagner Willian (roteirista), Wata, Roberto Sadovski (jornalista), Alexandre Jubran (ilustrador), Gustavo Piqueira (designer gráfico), Lilian Mitsunaga (letrista), Matheus Lopes (colorista), Octavio da Costa (proprietário da loja Gibiteria), Felipe Cagno (roteirista), Omar Viñole (desenhista e arte-finalista) e eu.

houve um painel sobre o documentário na CCXP de 2017 em que alguns trechos foram exibidos – eu devia estar na minha mesa no Artists’ Alley e não pude comparecer, só consigo imaginar minha cara no telão do auditório falando alguma groselha. ainda não assisti mas estou curioso. gostei de participar principalmente por ser sobre o que está acontecendo agora, e não para relembrar algo do passado que não existe mais; por mais que eventualmente tudo um dia envelheça.

Trailer:

Originally published on Hector Lima

[pontodechecagem]

// Press | Instituto HQ //

Felipe  Folgosi lança “Comunhão”, sua nova Graphic Novel

Obra, com trama de suspense e terror psicológico.

“Comunhão” é o segundo título de HQ do artista, o  primeiro,  “Aurora”,  obra de ficção científica lançada em 2015, foi finalista em quatro categorias no prêmio HQ MIX, o “Oscar” dos quadrinhos nacional.

No final de julho, chega às livrarias e bancas “Comunhão”, HQ com roteiro de Felipe Folgosi. Misturando suspense e thriller psicológico, a história se passa no Brasil, durante uma corrida de aventura e é contada pelos olhos de Amy, uma ex-corredora de aventura que se vê às voltas em uma trama de muito suspense e ação.

A publicação é uma parceria com o Instituto de Quadrinhos - polo de criação,  animação  e ilustração, fundado por Klebs Junior. A arte de “Comunhão”, toda em preto e branco, ficou a cargo do desenhista maranhense JB Bastos, especialista no gênero, que já trabalhou em títulos como “Night Trap” e “Knight Rider” para a Lion Forge e “Black Bag” para Legendary Comics.

Folgosi desenvolveu inicialmente o roteiro de “Comunhão” para o cinema, mas escolheu a trama para ser seu novo projeto em quadrinhos ao perceber seu imenso potencial gráfico.

“Consegui juntar elementos suficientes para criar uma história plausível partindo de uma premissa histórica, mas mergulhando no lado mais sombrio do ser humano, o que cada um é capaz de fazer para sobreviver. Claro que tudo isso com muita ação, violência  e  gore”,  conta. 

O  enredo  começa  quando  um time de corrida de aventura, após uma prova, decide fazer uma trilha longe dos olhares da mídia e da organização. Eles acabam se deparando com uma tribo perdida, dominada por um reverendo misterioso com um passado suspeito. A história é contada pela perspectiva da Amy. Ela é uma das melhores corredoras do mundo, mas depois de um grave acidente fica traumatizada, para de correr e passa a coordenar a equipe do irmão, Mark.

Esta não é a primeira incursão de Felipe no mundo dos quadrinhos. Sua primeira HQ, “Aurora”, obra de ficção científica lançada em 2015, também foi feita em parceria com o Instituto de Quadrinhos. A revista concorreu em quatro categorias no prêmio HQ MIX, o “Oscar” dos   quadrinhos nacional.

“Como fã do gênero, penso que as melhores histórias partem de premissas reais combinadas de forma inusitada e levadas às últimas consequências, misturadas com as convenções clássicas do gênero que o leitor espera encontrar, mas sempre de forma inusitada, para surpreender o público”, explica o autor, que escreveu o roteiro em 2006. “Foi meu segundo longa. Não queria que fosse apenas um filme de slasher, então procurei incluir temas que me interessam, como a natureza do mal, sobre como a religião pode ser deturpada e como pessoas que passaram por tragédias terríveis conseguem continuar acreditando na vida ”, explica.

A HQ, de 144 páginas, estará disponível em todo o Brasil, em livrarias e bancas de jornal e poderá ser adquirida também pela internet pelo valor de R$ 49,90.

Via Instituto HQ

[rockaramarocks]

Papo Gibi #10: Felipe Folgosi

Papo Gibi #10, gravado no Gibi Cultura Geek, traz um papo descontraído com o ator, roteirista e apresentador Felipe Folgosi, que falou sobre sua HQ nacional Aurora, sua carreira, as nerdices e a série de TV 171 – Negócio de Família… - https://goo.gl/PJxSc5

[nunopds]

Apresentamos a nossa rubrica Melhores LeR (Leituras e Releituras) referente ao mês de abril de 2017. Como é habitual, sublinha-se que, se por um lado, as obras de/sobre banda desenhada e demais livros ilustrados (re)lidos em abril podem não ter tido data de lançamento neste mês ou sequer neste ano, por outro lado não foi obviamente realizada a leitura da totalidade das publicações lançadas no mês supramencionado.

A equipa do site Bandas Desenhadas continua a listar as suas melhores LeR, tendo contado com a participação de cinco elementos, o que certamente contribui para um conjunto de sugestões ecléticas. Não contabilizando as repetições, no total, são 61 propostas diferentes, desde as que geraram prazer na leitura até às intelectualmente estimulantes, passando pelos mais variados géneros literários, faixas etárias dos principais públicos-alvo e países de origem (Portugal, França, Reino Unido, Itália, Dinamarca, Finlândia, EUA ou Brasil).

Espera-se que abril tenha sido mais generoso com os leitores deste espaço, pois isso certamente providenciará muitas partilhas, indicando outros trilhos a seguir e mundos a explorar. Utilizem o espaço dos comentários para nos desvendarem as vossas melhores leituras e releituras de abril de 2017.

Melhores LeR de Nuno Pereira de Sousa em abril de 2017

– Agatha – Catarina Domingues (Ao Norte, 2017) – Birchfield Close – Jon McNaught (Nobrow, 2010) – The Clouds Above – Jordan Crane (Fantagraphics, 2005) – Paper Cutting: Contemporary Artists, Timeless Craft – vários autores (Chronicle, 2011) – Máquina – Jaime Ferraz (Pato Lógico, 2017) – Kuti 43 – vários autores (Kutikuti, 2017) – Tempora Mutantur – vários autores (Kutikuti, 2015) – Como Falar com Raparigas em Festas – Neil Gaiman, Fábio Moon & Gabriel Bá (Bertrand, 2017) – Dias Eléctricos – vários autores (Má Criação, 2006) – Rooms Art Uncovered #5 – vários autores (Rooms Art Uncovered, 2011) – V PortoCartoon World Festival: Água com Humor – vários autores (Asa/Museu Nacional da Imprensa, 2003) – VI PortoCartoon World Festival: Desporto e Sociedade – vários autores (Asa/Museu Nacional da Imprensa, 2004) – VII PortoCartoon World Festival: Humor e Sociedade – vários autores (Asa/Museu Nacional da Imprensa, 2005) – IX PortoCartoon World Festival: Globalização – vários autores (Afrontamento/Museu Nacional da Imprensa, 2007) – Dot & Dash – Cliff Sterrett (Libri Impressi, 2010) – Monkey vs. Robot – James Kochalka (Top Shelf, 2000) – Monkey vs. Robot and the Crystal of Power – James Kochalka (Top Shelf, 2003) – Aurora – Felipe Folgosi & Leno Carvalho (Instituto Quadrinhos, 2015) – Disney Comix 192 – vários autores (Goody, 2017) – Disney Comix 193 – vários autores (Goody, 2017) – Disney Comix 194 – vários autores (Goody, 2017) – Disney Comix 195 – vários autores (Goody, 2017) – Disney Comix 196 – vários autores (Goody, 2017) – Disney Comix 197 – vários autores (Goody, 2017) – Disney Comix 198 – vários autores (Goody, 2017) – Hiper Disney 46 – vários autores (Goody, 2017) – Hiper Disney 47 – vários autores (Goody, 2017) – Hiper Disney 48 – vários autores (Goody, 2017) – Disney Especial 34: Indiana Pateta – vários autores (Goody, 2017) – Disney Especial 35: Superpato – As Novas Aventuras – vários autores (Goody, 2017) – Soares é Fish – Augusto Cid (Europa-América, 1997; 2.ª edição) – Desculpe o Mau Jeito… – Augusto Cid (Estar, 1998) – Guardiões do Ser – Eckart Tolle & Patrick McDonnell (Pergaminho, 2009)

Melhores LeR de Susana Figueiredo em abril de 2017

– Batman (Os Novos 52) #38 – vários autores (Panini Brasil, 2015) – Batman (Os Novos 52) #39 – vários autores (Panini Brasil, 2015) – Batman (Os Novos 52) #40 – vários autores (Panini Brasil, 2015) – Batman (Os Novos 52) #41 – vários autores (Panini Brasil, 2015) – Catwoman: O Grande Golpe de Selina – Darwyn Cooke (Levoir, 2017) – Joker & Harley Quinn: Amor Louco – Paul Dini, Bruce Timm, Glen Murakami & Ronnie Del Carmen (Levoir, 2017) – Star Wars: Trilogia Império Negro – Tom Veitch, Mike Beidle, Cam Kennedy & Jim Baikie (Planeta, 2017) – A Marca Jacobs: Uma Vida em Banda Desenhada – Rodolphe & Louis Alloing (Arte de Autor, 2017)

Melhores LeR de Rodrigo Ramos em abril de 2017

– Histórias Paulistanas – Lica de Souza & Flávio Luiz (Papel A2, 2017) – SE as maçãs tivessem dentes – Shirley Glaser & Milton Glaser (Bruaá Editora, 2017) – Um dia de loucos – Walter Benjamin & Marta Monteiro (Bruaá Editora, 2016) – O Infante – Daniela Viçoso (El Pep, 2015) – Astronauta – Assimetria – Danilo Beyruth & Cris Peter (Panini, 2016) – Airborne 44 – T1: Onde caem os homens – Philippe Jarbinet (Asa/Público, 2017)

Melhores LeR de Carla Ramos em abril de 2017

– John Constantine, Hellblazer: Cinzas e Pó na Cidade dos Anjos – Brian Azzarello & Marcelo Frusin (Panini Brasil, 2010) – John Constantine, Hellblazer: Índia – Peter Milligan, Giuseppe Camuncoli, Stefano Landini & Simon Bisley (Panini Brasil, 2014) – John Constantine, Hellblazer: Cravos Sangrentos – Peter Milligan, Giuseppe Camuncoli, Stefano Landini & Simon Bisley (Panini Brasil, 2014) – Joker & Harley Quinn: Amor Louco – Paul Dini, Bruce Timm, Glen Murakami & Ronnie Del Carmen (Levoir, 2017) – Histórias Paulistanas – Lica de Souza & Flávio Luiz (Papel A2, 2017) – Super Pig: Roleta Nipónica (Deluxe) – Mário Freitas & Osvaldo Medina & Marta Lebre (Kingpin, 2017) – A Sereia de Mongaguá – Thiago Moraes Martins & Marcos Paulo Marques (Kingpin, 2017)

Melhores LeR de Pedro Silva em abril de 2017

– Hulk: Cinzento – Jeph Loeb & Tim Sale (Levoir, 2014) – Capitão América: Branco – Jeph Loeb & Tim Sale (G. Floy, 2017) – X-Men & Vingadores: Dinastia de M – Michael Bendis & Olivier Coipel (Levoir, 2012) – Esquadrão Suicida: Disciplina e Castigo – vários autores (Levoir, 2017) – Joker & Harley Quinn: Amor Louco – Paul Dini, Bruce Timm, Glen Murakami & Ronnie Del Carmen (Levoir, 2017) – Super-Homem & Apocalipse: Caçador e Presa – Dan Jurgens & Brett Brending (Levoir, 2017) – Asilo do Joker – vários autores (Levoir, 2017) – Midnight of the Soul – Howard Chakin (Image, 2016) – Wolverine: Origem II – Kieron Gillen & Adam Kubert (G. Floy, 2015) – Fortalezas Voadoras – Pierre Dupuis (Bertrand, 1979)

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As melhores LeR em abril #bandasdesehadas Apresentamos a nossa rubrica Melhores LeR (Leituras e Releituras) referente ao mês de abril de 2017. Como é habitual, sublinha-se que, se por um lado, as obras de/sobre banda desenhada e demais livros ilustrados (re)lidos em abril podem não ter tido data de lançamento neste mês ou sequer neste ano, por outro lado não foi obviamente realizada a leitura da totalidade das publicações lançadas no mês supramencionado.