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#Rotunda dos Dois Mundos
anditwentlikethis · 2 years
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Fase de grupos da Champions: 6ª jornada - Sporting CP vs Frankfurt (1-2)  
...
Um empate bastava para passarmos. Perdemos. Em casa. Depois de estar a ganhar. 
Rodámos a equipa para o jogo contra o Arouca a pensar no jogo contra o Frankfurt. Perdemos contra o Arouca e perdemos contra o Frankfurt. Caímos para 6º lugar e ficámos fora da champions.
Sinceramente já começam a faltar palavras para esta época miserável. Um planeamento horrível e os resultados estão à vista.
O penalti foi um escândalo? Sim foi. Aquela merda não é penalti em lugar nenhum no mundo. Aquilo ser marcado quando existe o var é ridículo. AGORA isso não é desculpa para tudo. Teve influência, claro que sim. Mas o que veio depois foi o mesmo que andamos a ver desde que a época começou: uma incapacidade gritante desta equipa em reagir depois de sofrer golo. É preocupante a forma como deixamos de jogar futebol assim que sofremos um golo. Zero resiliência. Zero capacidade de reagir à adversidade. Sofrer um golo não é o fim do mundo. O fim do mundo é a forma como nós (não) reagimos a esse golo sofrido. Ficam todos atrofiados do cérebro, é patético.
E de pensar que era só ganharmos ao Marselha em Alvalade e passávamos, este jogo já nem importaria... mas não nãooo bora desistir de um jogo que estamos a perder por UM A ZERO EM CASA AOS VINTE MINUTOS porque estamos a jogar com 10. Ridículo.
E eu já tinha aceitado que íamos ficar em último lugar do grupo quando vi que o Tottenham marcou aos 95 (desta vez não foi anulado HAHHAHAHAH CHUPEM, BIFES *vontade de falecer*). Nem é tanto ficar feliz por irmos à liga europa (clube com mais presenças na competição, respeitem e ajoelhem-se perante o grande Sporting Lisbon), é mais ficar FeLiZ por pelo menos termos mais um objetivo, caso contrário a nossa época acabava agora, em novembro 🙂 Quando digo objetivo refiro-me a termos mais uma competição para sermos eliminados. Lado negativo: pelo menos mais dois jogos do Sporting para ver. 
Epá mas pronto a champions não tínhamos hipóteses de ganhar. Já a liga europa... TAMBÉM NÃO PORQUE NÃO JOGAMOS A PONTA DE UM CORNO. 
Ganhar a Liga Europa ‘salvava’ a época e seria a única forma de irmos à champions para o ano mas acho que é mais provável começarem a chover porcos do que isso acontecer. 
AH e para além de perdermos e ficarmos fora da liga dos campeões quando um empate era suficiente para passarmos, ainda se lesionou o Nuno Santos que tem sido só o nosso melhor jogador esta época. Foi um dia de Sporting oh 👌 se tivesse de definir numa palavra seria umabelamerda. 
Próximo jogo é contra um rival direto, o Vitória, que está à nossa frente na tabela. Estou entusiasmadíssima para nos ver ser incompetentes, parecer amadores a jogar (sem ofensa aos verdadeiros amadores), perder pontos outra vez e descer mais uns três lugares na classificação. Posto isto, claro que vou ver o jogo #masoquismo.
O objetivo desta época deve mesmo ser descermos de divisão para não termos de pagar o Trincão. E por falar no Trincão, se o menino Francisco pudesse parar de tentar fintar-se a si próprio e de ir dar 3 voltas à rotunda cada vez que recebe a bola para depois passar para trás também era de valor. Começa a irritar assim 🤏 um bocadinho.
Ser do Sporting é top 1 experiências mais dolorosas da vida. Ninguém merece esta merda.
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rabbitcruiser · 2 years
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Public Art, Albufeira (No. 5)
It is called “The Ocean Wall” and it is “a real ocean entering the heart of the city”. This is the name of the street art work by Filipe Neves, from Albufeira, that already embellishes the pedestrian tunnel of the Rotunda dos Dois Mundos, on Avenida dos Descobrimentos, in Albufeira.
The vice-president of the Albufeira City Council says that the initiative arose from the need to renew the old painting of the tunnel, which was damaged, and to give more light to the underground passage that connects the city center to Parque do Ribeiro, a green space and of leisure used daily by hundreds of residents and tourists.
Ana Pífaro, who is in charge of Culture, underlines that, «in addition to the urban rehabilitation itself, the project intends to pay tribute to land fishermen and marine life, important areas of economic activity and traditions of the county».
The work, which was inspired by the work “Gente de Mar”, an edition published by the municipality in 2009 to mark the National Fisherman's Day, covers an area of ​​700 square meters, where about 500 spray cans were used.
«The result is visible, with the traditional boats, where there is no lack of a boat dedicated to Nossa Senhora da Orada, the fishermen in their work and all kinds of marine life, which has attracted many visits to the place and praise in the media and in the networks. social", says the Albufeira Chamber.
In addition to this work, the artist was also invited to paint the Rotunda dos Golfinhos «which became more beautiful, thanks to his intervention».
The execution of the two works cost around 38 thousand euros.
ASUR, the artistic name of Filipe Neves, «is already well known in the region for the beauty and enormous realism of his paintings, which can be seen on the facades of the Volunteer Fire Departments of Albufeira and Silves and throughout the block of the old canning factories of Olhão”.
It also has in its curriculum some partnerships with several brands, in festivals and several murals in the country, as well as internationally, as is the case of Amsterdam, Milan, Kosovo, Frankfurt, Bangkok, Bali and Osaka.
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nolmuqta · 3 years
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No doy para bailar nunca más pensaba, las expectativas de la fiesta eran un asco, la ropa, podría describirse como un meollo, el metro avanzando lento, una espera que me incitaba al pensamiento, odio pensar de más, pensar en la ropa, en la música, en la rotunda decisión de no bailar jamás, en el metro, en lo asocial que lucía entrar a una reunión con audífonos bombachos, en la gente que estaría y la que no estaría, pensar me debilita la cordura, me incentiva las emociones, la inseguridad y los conflictos. Suena en la playlist semisonic, dos paradas más y tendré que bajarme, ideando la forma de bajarme, ideando la forma en la que doy cada paso, en la que vivo siguiendo una rutina que me calmé y reconforte porque no soporto los cambios abruptos, pienso tanto, de nuevo la música, me bajo, unas cuantas cuadras antes decido fumarme un porro. Chicas monas que seguro van a deshacerse en las pistas de los clubes, piernas largas, cabello moldeado, y pienso, no quiero bailar nunca más, y pienso, quien usa jeans flojos para ir de fiesta, y pienso, seguro soy la más ridícula del mundo, y pienso de nuevo, soy buena amiga, por eso asisto, de no serlo, estaría leyendo algún manga en el espacio más recóndito del apartamento. Ligereza, no tardó ni cinco minutos en colocarme el piso el porro, aún estoy consciente, lo suficiente para pensar y seguir pensando, camino, subo los escalones contados, entro. Una azotea apenas adornada con las baratijas más monas que encontraron, pienso, ¿porqué sigo pensando? He comprado hierba barata. Me acerco al balcón todos desde acá son pequeños pero no lo suficiente para mirarles bien. La ciudad que parece ejercer el ritmo natural de la noche y el día, ha sido interceptada por la gente que padece insomnio, o mata el tiempo, o al revés, deja que el tiempo la mate, o simplemente vive. Al fondo, me detiene en seco el sonido de la que era nuestra canción favorita para bailar, solo se baila en pareja me decías mientras la bailábamos en la sala. Aprieto el puño y porqué carajos pienso, te pienso. Ojalá hubiera una forma de amortiguarte. El golpe abrupto de ti, me recuerda porqué no bailo, y porque no disfruto lo más sencillo que la vida ofrece, el sondeo de la melodía a la par de un cuerpo que vibra. Se me escurren las lagrimas, esto es una tontería, pero no puedo evitar ni pensar, ni sentir, y te siento, te siento en cada segundo que transcurre esta odiosa canción para bailar en pareja. Cierro los ojos y pienso, no esta tan mal sentir algo, pero a qué costo es que siento. Definitivamente el precio de tu ausencia es algo que para mi, no lo vale. La gente baila tan inmersa en su mundo que es un alivio para mi ser un foco fundido. Aún así, con todo el peso de este momento, inexplicablemente, te siento, o intuyo que el porro ya hizo efecto y me acerco al círculo formado de cuerpos, cierro los ojos, ¿a que costo sentimos? ¿Podemos costear bailar solos para no sentirnos miserables? ¿Podemos sentir a costa de una pérdida? Si, he perdido casi todo, y por casi, me refiero a nuestros recuerdos, quizá mañana me niegue a bailar nunca jamás de nuevo, pero hoy, nos bailo, como cuando era placentero pensar y sentir que nos tenemos.
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Cristandade Clássica e Bizantina
Motivos Decorativos
As necessidades eclesiásticas que determinaram o desenho de São Pedro, em Roma, foram semelhantes: um monumento que permitisse a congregação do povo em torno da sepultura do apóstolo, e que glorificasse Cristo, de quem o apóstolo tinha sido a primeira testemunha em Roma. Mas o arquiteto foi mais longe: acrescentou um transepto à basílica, separando-a da abside, em frente à qual foi colocado o monumento ao apóstolo ao centro de três grandes áreas irradiadas. A basílica com transepto teria um longo futuro, especialmente depois da segunda metade do século VI, quando foi erigido por São Gregório, o Grande, um altar sobre o túmulo de São Pedro – na época em que finalmente desapareceu a diferença entre a igreja como casa da comunidade e o monumento comemorativo. Mais tarde a fusão dos dois tipos de edificação escolhidos pelos arquitetos de Constantino, a rotunda e a basílica, resultaria na basílica com cúpula, que se tornou o tipo de igreja aceito no Oriente. A influência da planta do Santo Sepulcro, ou da planta da basílica de São Pedro, seria perpetuada em consequência da fama dos santuários e do prestígio artístico das soluções arquitetônicas: elas serviriam de modelo através da história. As igrejas de cada período, apesar das mudanças de método para a construção dos telhados, respondem à mesma descrição.
A forma tanto exterior como interior da basílica era belíssima. Permitia interpretações tais como as majestosas colunatas de Santa Maria Maggiore, em Roma, e da Igreja da Natividade e Belém, ou colunatas mais delicadas e graciosas como as de Santa Sabina em Roma e de S. Apollinare em Ravena. Existe a complexa edificação de Jerash, na Jordânia, com seu propileu (propylae), de suas duas igrejas uma depois da outra, separadas por um pátio no qual, em dia de festa, representava-se o milagre das Bodas de Canaã e o vinho brotava de uma fonte. As basílicas cristãs dos séculos IV e V variam em arquitetura e em decoração, de Istria a Tripolitânia, da Espanha à Macedônia, o que torna a arte cristã de cada província digna de um estudo em separado.
O Mundo da Arte
Jean Lassus, 1979.
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naoconfirmo · 3 years
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CONFINAMENTO: SONDA PERSEVERANCE EM MARTE ENCONTRA CAFÉS QUE CONTINUAM A VENDER AO POSTIGO A chegada da sonda Perseverance ao planeta vermelho tem feito as delícias dos entusiastas da exploração espacial de todo o mundo e também de Queluz. Esta expedição a Marte permitirá conhecer as suas características e os primeiros resultados que chegaram ao Centro Espacial da Amareleja revelam de que há mesmo sinais de vida humana naquele planeta. Segundo informação veiculada por um relatório interno a que tivemos acesso, “a temperatura é bem mais fria do que no nosso planeta, o ar é rarefeito, o jornal A Bola chega com dois dias de atraso e há uma Padaria Portuguesa ao pé da rotunda”. Paralelamente, também foi reportado que há alguns estabelecimentos marcianos que continuam a vender ao postigo, apesar de tal ser expressamente proibido devido à pandemia. Falámos com o proprietário do Café “Delícias Marcianas” que não negou as acusações: “uma pessoa tem de fazer pela vida! Os marcianos estão todos em casa a ver a Teresa Guilherme e os habitantes do planeta Blotrp ky65 já não passam aqui como faziam antigamente!”, explicou-nos um senhor verde com um olho na testa. https://www.instagram.com/p/CL2ZSixAreS/?igshid=6fbzmzbxub7e
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06-12-2020
Estonces sucedió, tuve que afrontar a todos y decir que lo nuestro ya no es más nuestros, que ya no somos y que ya no seremos, porque ya han pasado dos meses y me doy cuenta que ya no volveremos, que ya no seremos más y que de algún modo debo de dejarte ir, porque tú ya lo estás haciendo y yo debo de hacer lo mismo aunque me cueste, debo de curar mi corazón y seguir adelante.
Todo comenzó mientras estaba en clases y en ella estaban mis primas, una tía y mi hermana y me hicieron la rotunda pregunta ¿tú aún estás con tu novio? Y me quede pensando digo si o no porque aunque han pasado dos meses mi mente piensa que existe una posibilidad de que aún hay un nosotros, de que aún puede haber algo y entonces no sabía que decir pero como sé que ya tienes a alguien más esa posibilidad es muy poca probable, entonces respondí no y la siguiente pregunta fue ¿Pero qué pasó? Entonces no sabía cómo explicar, no sabía que decir, porque en cierta forma ni yo sé qué pasó y entonces solo dije él me termino y todos quedaron como locos y yo solo los miraba y no decía nada entonces me preguntaron ¿pero que te dijo? Y respondí: me dijo que necesitaba ser libre, que es aún joven y que necesita conocer más del mundo pero omití que también me dijo que ya no podía ser feliz conmigo, omití que se canso de mí y omití que dijo que aún me seguiría amando, pero lo hice porque en cierto sentido no quería que lo vean de cierta forma, con desprecio odio o algo así pero igual así lo vieron y mi tía lo único que me pudo decir que él no me correspondía porque si él se lo propone podría disfrutar y conocer más cosas conmigo, pero él decidió irse y entonces pensé tiene razón pero igual él ya eligió y después de eso me dicen pero que te has enterado de él y lo único que pude decir es que sé que anda con alguien más y entonces todos dijeron, él te cambio por ella, él ya no te ama aunque él te lo diga ya no era amor y solo me sentí más confundida y lo único que pude hacer es como que no me importaba pero por dentro me importa y mucho, pero sé que él estará bien y sé que él será feliz y yo, yo debo hacer lo mismo aunque me cueste, porque después de él ya no soy la misma, y a la final todos se quedaron sorprendido porque pensaba que lo nuestro iba muy enserio y pensaba que si iba a ser algo duradero, pero como digo la gente piensa muchas cosas 🤷🏻‍♀️
🥀
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encontra-rio · 5 years
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Centro Cultural Banco do Brasil RJ
O CCBB Rio de Janeiro ocupa o histórico nº 66 da Rua Primeiro de Março, no centro da cidade, prédio de linhas neoclássicas que, no passado, esteve ligado às finanças e aos negócios.
Sua pedra fundamental foi lançada em 1880, materializando projeto de Francisco Joaquim Bethencourt da Silva (1831-1912), arquiteto da Casa Imperial, fundador da Sociedade Propagadora das Belas-Artes e do Liceu de Artes e Ofícios.
“Inaugurado como sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, em 1906, sua rotunda abrigava o pregão da Bolsa de Fundos Públicos. Na década de 1920 passou a pertencer ao Banco do Brasil, que o reformou para abertura de sua sede. Esta função tornou o edifício emblemático do mundo financeiro nacional e duraria até 1960, quando cedeu lugar à Agência Centro do Rio de Janeiro e depois à Agência Primeiro de Março.
No final da década de 1980, resgatando o valor simbólico e arquitetônico do prédio, o Banco do Brasil decidiu pela sua preservação ao transformá-lo em um centro cultural. O projeto de adaptação preservou o requinte das colunas, dos ornamentos, do mármore que sobe do foyer pelas escadarias e retrabalhou a cúpula sobre a rotunda.
“Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil celebra 30 anos de atuação com mais de 50 milhões de visitas.
O CCBB é um marco da revitalização do centro histórico da cidade e mantém uma programação plural, regular, acessível e de qualidade. Mais de três mil projetos já foram oferecidos ao público nas áreas de artes visuais, cinema, teatro, dança, música e pensamento e. Desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo.
Na lista dos 100 museus mais visitados do mundo em 2018, da publicação inglesa, ocupa a 42ª posição com 1.388.664 visitantes, além de ocupar posição de destaque no ranking das exposições mais populares do mundo com “Festival Internacional de Linguagem Eletrônica” (FILE) em 11º e “Ex Africa” em 26º lugar. Agente fomentador da arte e da cultura brasileira, segue em compromisso permanente com a formação de plateias, incentivando o público a prestigiar o novo e promovendo, também, nomes da arte mundial”
O prédio possui uma área construída de 19.243m². O CCBB ocupa 15.046m² desse total.
Centro Cultural Banco do Brasil RJ Programação
Para informações sobre a programação acesse o site.
Centro Cultural Banco do Brasil RJ Biblioteca
As modalidades de empréstimos são:
Público: Empréstimo mediante cadastramento em biblioteca conveniada e apresentação de autorização do bibliotecário responsável.
Funcionários do Banco do Brasil, seus dependentes e pensionistas: Empréstimo interno, por meio do serviço de malote ou retirada na própria biblioteca. (No caso de pensionistas o empréstimo é feito apenas no balcão de atendimento).
Importante:
De acordo com a norma internacional de segurança, mochilas, sacolas, bolsas, pochetes, estojes e volumes deverão permanecer no guarda-volumes. Permitido o ingresso de lápis, caneta, caderno, apostilas em espiral e folhas impressas sujeitas à conferência na saída da biblioteca. Permitida a entrada de livros/ periódicos do próprio usuário (respeitando o limite de até 2 (dois) itens por usuário).
Não podem ser emprestadas as obras com a classificação NC, CJGM, CMMA, FE, OR/R, OR/, OR/MR, OR/E, OR/I e MUSEU na etiqueta, além dos periódicos.
Não é permitida a entrada de alimentos ou bebidas no interior da biblioteca.
Regras para entrada de material de propriedade do usuário:
O usuário deverá se cadastrar no balcão de atendimento da biblioteca e preencher uma autorização de entrada com os dados de cada item;
Somente será permitida a entrada de 2 (dois) itens por vez, a segurança do material é de inteira responsabilidade do usuário;
Os itens devem ser apresentados no balcão de atendimento no momento em que o usuário entrar na biblioteca e ao sair para que seja realizada a conferência dos mesmos;
A saída do material deve ser realizada até 30 (trinta) minutos antes do final do expediente (20:30h), para que haja tempo hábil para a conferência.
Centro Cultural Banco do Brasil RJ Trabalhe Conosco
O Centro Cultural Banco do Brasil RJ disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Centro Cultural Banco do Brasil RJ
Quarta a segunda das 9h às 21h
Onde Fica, Endereço e Telefone Centro Cultural Banco do Brasil RJ
R. Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 3808-2020
Outras informações e site
Mais informações: www.culturabancodobrasil.com.br/portal/rio-de-janeiro
Mapa de localização
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from https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/centro-cultural-banco-do-brasil-rj/
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cherrylema · 7 years
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Hay que ser realmente idiota para...
Hace años que me doy cuenta y no me importa, pero nunca se me ocurrió escribirlo porque la idiotez me parece un tema muy desagradable, especialmente si es el idiota quien lo expone. Puede que la palabra idiota sea demasiado rotunda, pero prefiero ponerla de entrada y calentita sobre el plato aunque los amigos la crean exagerada, en vez de emplear cualquier otra como tonto, lelo o retardado y que después los mismos amigos opinen que uno se ha quedado corto. En realidad no pasa nada grave pero ser idiota lo pone a uno completamente aparte, y aunque tiene sus cosas buenas es evidente que de a ratos hay como una nostalgia, un deseo de cruzar a la vereda de enfrente donde amigos y parientes están reunidos en una misma inteligencia y comprensión, y frotarse un poco contra ellos para sentir que no hay diferencia apreciable y que todo va benissimo. Lo triste es que todo va malissimo cuando uno es idiota, por ejemplo en el teatro, yo voy al teatro con mi mujer y algún amigo, hay un espectáculo de mimos checos o de bailarines tailandeses y es seguro que apenas empiece la función voy a encontrar que todo es una maravilla. Me divierto o me conmuevo enormemente, los diálogos o los gestos o las danzas me llegan como visiones sobrenaturales, aplaudo hasta romperme las manos y a veces me lloran los ojos o me río hasta el borde del pis, y en todo caso me alegro de vivir y de haber tenido la suerte de ir esa noche al teatro o al cine o a una exposición de cuadros, a cualquier sitio donde gentes extraordinarias están haciendo o mostrando cosas que jamás se habían imaginado antes, inventando un lugar de revelación y de encuentro, algo que lava de los momentos en que no ocurre nada más que lo que ocurre todo el tiempo.
Y así estoy deslumbrado y tan contento que cuando llega el intervalo me levanto entusiasmado y sigo aplaudiendo a los actores, y le digo a mi mujer que los mimos checos son una maravilla y que la escena en que el pescador echa el anzuelo y se ve avanzar un pez fosforecente a media altura es absolutamente inaudita. Mi mujer también se ha divertido y ha aplaudido, pero de pronto me doy cuenta (ese instante tiene algo de herida, de agujero ronco y húmedo) que su diversión y sus aplausos no han sido como los míos, y además casi siempre hay con nosotros algún amigo que también se ha divertido y ha aplaudido pero nunca como yo, y también me doy cuenta de que está diciendo con suma sensatez e inteligencia que el espectáculo es bonito y que los actores no son malos, pero que desde luego no hay gran originalidad en las ideas, sin contar que los colores de los trajes son mediocres y la puesta en escena bastante adocenada y cosas y cosas. Cuando mi mujer o mi amigo dicen eso --lo dicen amablemente, sin ninguna agresividad-- yo comprendo que soy idiota, pero lo malo es que uno se ha olvidado cada vez que lo maravilla algo que pasa, de modo que la caída repentina en la idiotez le llega como al corcho que se ha pasado años en el sótano acompañando al vino de la botella y de golpe plop y un tirón y no es mas que corcho. Me gustaría defender a los mimos checos o a los bailarines tailandeses, porque me han parecido admirables y he sido tan feliz con ellos que las palabras inteligentes y sensatas de mis amigos o de mi mujer me duelen como por debajo de las uñas, y eso que comprendo perfectamente cuánta razón tienen y cómo el espectáculo no ha de ser tan bueno como a mí me parecía (pero en realidad a mí no me parecía que fuese bueno ni malo ni nada, sencillamente estaba transportado por lo que ocurría como idiota que soy, y me bastaba para salirme y andar por ahí donde me gusta andar cada vez que puedo, y puedo tan poco). Y jamás se me ocurriría discutir con mi mujer o con mis amigos porque sé que tienen razón y que en realidad han hecho muy bien en no dejarse ganar por el entusiasmo, puesto que los placeres de la inteligencia y la sensibilidad deben nacer de un juicio ponderado y sobre todo de una actitud comparativa, basarse como dijo Epicteto en lo que ya se conoce para juzgar lo que se acaba de conocer, pues eso y no otra cosa es la cultura y la sofrosine. De ninguna manera pretendo discutir con ellos y a lo sumo me limito a alejarme unos metros para no escuchar el resto de las comparaciones y los juicios, mientras trato de retener todavía las últimas imágenes del pez fosforescente que flotaba en mitad del escenario, aunque ahora mi recuerdo se ve inevitablemente modificado por las críticas inteligentísimas que acabo de escuchar y no me queda más remedio que admitir la mediocridad de lo que he visto y que sólo me ha entusiasmado porque acepto cualquier cosa que tenga colores y formas un poco diferentes. Recaigo en la conciencia de que soy idiota, de que cualquier cosa basta para alegrarme de la cuadriculada vida, y entonces el recuerdo de lo que he amado y gozado esa noche se enturbia y se vuelve cómplice, la obra de otros idiotas que han estado pescando o bailando mal, con trajes y coreografías mediocres, y casi es un consuelo pero un consuelo siniestro el que seamos tantos los idiotas que esa noche se han dado cita en esa sala para bailar y pescar y aplaudir. Lo peor es que a los dos días abro el diario y leo la crítica del espectáculo, y la crítica coincide casi siempre y hasta con las mismas palabras con o que tan sensata e inteligentemente han visto y dicho mi mujer o mis amigos. Ahora estoy seguro de que no ser idiota es una de las cosas más importantes para la vida de un hombre, hasta que poco a poco me vaya olvidando, porque lo peor es que al final me olvido, por ejemplo acabo de ver un pato que nadaba en uno de los lagos del Bois de Boulogne, y era de una hermosura tan maravillosa que no pude menos que ponerme en cuclillas junto al lago y quedarme no sé cuánto tiempo mirando su hermosura, la alegría petulante de sus ojos, esa doble línea delicada que corta su pecho en el agua del lago y que se va abriendo hasta perderse en la distancia. Mi entusiasmo no nace solamente del pato, es algo que el pato cuaja de golpe, porque a veces puede ser una hoja seca que se balancea en el borde de un banco, o una grúa anaranjada, enormísima y delicada contra el cielo azul de la tarde, o el olor de un vagón de tren cuando uno entra y se tiene un billete para un viaje de tantas horas y todo va a ir sucediendo prodigiosamente, el sándwich de jamón, los botones para encender o apagar la luz (una blanca y otra violeta), la ventilación regulable, todo eso me parece tan hermoso y casi tan imposible que tenerlo ahí a mi alcance me llena de una especie de sauce interior, de una verde lluvia de delicia que no debería terminar más. Pero muchos me han dicho que mi entusiasmo es una prueba de inmadurez (quieren decir que soy idiota, pero eligen las palabras) y que no es posible entusiasmarse así por una tela de araña que brilla al sol, puesto que si uno incurre en semejantes excesos por una tela de araña llena de rocío, ¿qué va a dejar para la noche en que den King Lear? A mí eso me sorprende un poco, porque en realidad el entusiasmo no es una cosa que se gaste cuando uno es realmente idiota, se gasta cuando uno es inteligente y tiene sentido de los valores y de la historicidad de las cosas, y por eso aunque yo corra de un lado a otro del Bois de Boulogne para ver mejor el pato, eso no me impedirá esa misma noche dar enormes saltos de entusiasmo si me gusta como canta Fischer Dieskau. Ahora que lo pienso la idiotez debe ser eso: poder entusiasmarse todo el tiempo por cualquier cosa que a uno le guste, sin que un dibujito en una pared tenga que verse menoscabado por el recuerdo de los frescos de Giotto en Padua. La idiotez debe ser una especie de presencia y recomienzo constante: ahora me gusta esta piedrita amarilla, ahora me gusta "L'année dernière à Marienbad", ahora me gustas tú, ratita, ahora me gusta esa increíble locomotora bufando en la Gare de Lyon, ahora me gusta ese cartel arrancado y sucio. Ahora me gusta, me gusta tanto, ahora soy yo, reincidentemente yo, el idiota perfecto en su idiotez que no sabe que es idiota y goza perdido en su goce, hasta que la primera frase inteligente lo devuelva a la conciencia de su idiotez y lo haga buscar presuroso un cigarrillo con manos torpes, mirando al suelo, comprendiendo y a veces aceptando porque también un idiota tiene que vivir, claro que hasta otro pato u otro cartel, y así siempre.
Julio Cortázar -  La vuelta al día en ochenta mundos (1967).
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ljinnq-blog · 5 years
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Guia De Ciclismo Na Estrada Com Crianças
Guia De Ciclismo Na Estrada Com Crianças Como você pode preparar uma criança para as exigências de ciclismo em uma estrada? O editor da revista Cycle, Dan Joyce, e a instrutora de Ciclismo do Reino Unido, Julie Rand, compartilham seus conselhos para ajudar os pais a pedalar com seus filhos em segurança em uma estrada.
Alguns pais se recusarão a deixar seus filhos perto de estradas com trânsito, muito menos sobre eles. Seria insensato fingir que não há riscos envolvidos. No entanto, em algum momento seu filho vai usar estradas sozinho - se não em uma bicicleta, em seguida, como um pedestre ou atrás do volante de um carro como um jovem adulto. Aqueles que estão habituados à independência e que podem fazer avaliações de risco serão mais seguros e melhores utentes da estrada do que aqueles que estiveram isolados do mundo exterior.
 Não é preciso saltar para o fundo. Exposição ao tráfego é algo melhor feito por graus. Co-pilotos e passageiros Para começar, o seu filho irá viajar na estrada sob o seu controlo directo, quer como passageiro num assento ou reboque, quer como co-motociclista num ciclo de tandem ou reboque, uma vez que a direcção e a travagem estão sob o seu controlo exclusivo, o único impacto será sobre a forma como circula.
Você vai inevitavelmente cavalgar em um estilo menos extravagante. Principalmente porque você é sempre mais cuidadoso quando as crianças estão por perto; é a natureza humana. Em parte é porque uma bicicleta mais pesada leva mais tempo para chegar à velocidade e para desacelerar, então sua equitação se beneficia de ser mais suave e menos stop-start. Tente antecipar as junções, chegando lentamente e na engrenagem certa para a partida. Permita o segundo ou dois extra que você vai precisar retirar quando julgar lacunas no trânsito.
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Se você observar escrupulosamente as regras para ciclismo solo, você pode ciclar com segurança com crianças em estradas bastante movimentadas. No entanto, rotas mais silenciosas são melhores. São simplesmente mais agradáveis. Você pode conversar facilmente se você não for afogado pelo ruído do tráfego, e uma viagem agradável irá dar ao seu filho associações positivas com ciclismo em vez de negativas. E se o caminho calmo for mais longe ou demorar mais cinco minutos?
Uma criança em um tandem ou trailer-cycle ou em uma bicicleta de carga pode pegar algumas habilidades de tráfego de você. Você pode reforçar isso pedindo a uma criança mais velha para ver se há alguma coisa para trás e para sinalizar para a esquerda ou direita quando necessário. (Você ainda terá que fazer ambas as coisas você mesmo se for seguro o suficiente.) Tandems permanecem úteis até os 11 anos e possivelmente além. Nessa idade, porém, a maioria das crianças vai querer montar sozinho. Uma razão é a imagem. O desejo de se conformar torna-se muito forte e as crianças não querem ser vistas como "diferentes" por seus amigos. O tandem que já foi tão popular pode agora ser visto como geeky.
Mesmo quando você está acompanhando em uma moto solo, vale a pena olhar as coisas através dos olhos do seu filho e talvez fazer uma ou duas concessões. Andar com o teu filho pré-adolescente numa bicicleta urbana de montanha será aceitável, até fixe. Andar de bicicleta dobrável com rodas pequenas e usar faixas de calças luminosas pode ser muito embaraçoso. Só você pode decidir onde traçar o limite aqui.
Ciclismo acompanhado A consciência do tráfego desenvolve-se por volta dos 8-10 anos de idade, que é geralmente quando o treinamento de ciclo baseado na escola chamado Bikeability tende a começar. Até lá, pelo menos, terá de supervisionar o seu filho nas estradas. Ele ou ela pode ser um ciclista proficiente e ainda fazer juízos errados sobre o trânsito.
Antes de Partir Antes de partirem juntos, há algumas coisas de que precisas de ter a certeza. Uma é que o seu filho pode parar, iniciar, dirigir e, de outra forma, ser competente no ciclismo - em uma bicicleta que é digno de outro é que o seu filho vai responder às suas instruções, fazendo o que você diz, quando você diz. Explique as razões para isso com antecedência: que você não está sendo mandão ou cruzado, apenas cuidado. O requisito final é que o seu filho saiba a diferença entre esquerda e direita. Quando você diz "ir para a esquerda" é importante que sua carga não circule para o centro da estrada em vez disso.
Na estrada Quando você está andando, é melhor se o seu filho lidera e você Ciclo um comprimento de bicicleta ou meio comprimento de bicicleta para trás. Assim, podes vigiar o teu filho a toda a hora e pedir instruções. O seu filho deve ir em direcção ao lado esquerdo da estrada, mas pelo menos a 50cm da sarjeta, enquanto você vai mais longe, possivelmente tomando a via. Isso significa que o tráfego tem que vir em torno de você e não pode cortar muito perto de seu filho, que pode vacilar ou oscilar ou simplesmente ficar assustado por carros passando muito perto.
Se precisar de o fazer, é perfeitamente legal circular lado a lado com o seu filho. (Muitos motoristas não sabem que os ciclistas podem andar dois a bordo, por isso, estar preparado para a buzina de pique ímpar. Vale a pena seguir em frente para cavalgar ao lado enquanto você vem para uma estrada lateral. Dois ciclistas são mais visíveis do que um, e com ambos para passar, qualquer condutor de estrada lateral é menos propenso a se envolver na brinkmanship de afiação ou acelerar para fora na sua frente.
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Em estradas calmas, Por outro lado, você pode querer abandonar a faixa e ir diretamente atrás do seu filho. Isso dá ao seu filho a oportunidade de olhar para trás para verificar o trânsito, sem tê-lo no caminho. Não é essencial, já que você está cobrindo o trabalho de observador de trânsito de qualquer maneira, mas é uma boa prática.
Dê encorajamento enquanto cavalga e deixe as suas instruções calmas e claras. A informação deve fluir para ambos os lados. Em particular, o seu filho deve ser ensinado a dizer " parar! em vez de parar à tua frente sem avisar. Idealmente, o seu filho também deve sinalizar à esquerda antes de puxar para o lado. (Ninguém usa a aba de um braço para cima que significa desacelerar hoje em dia, e isso só pode confundir os motoristas.) Se houver dois adultos, a criança ou as crianças devem andar no meio com um adulto frente e costas. Se houver duas crianças para um adulto, é melhor se a criança mais competente ciclista leva, seguido pela outra criança, seguido pelo adulto.
Um ciclista mais velho habilidoso pode andar atrás de si, deixando-o livre para se concentrar em apenas um cavaleiro à frente. Começar por estradas mais fáceis, menos traficadas e melhorar. Haverá situações em que é mais fácil ou necessário sair das bicicletas. Talvez uma colina seja demasiado íngreme. Talvez uma junção seja demasiado complexa. Com o tempo, o seu filho poderá montar isto. Por agora, dê um passo de cada vez. E lembrem-se: Comunicação, Comunicação, Comunicação.
Depois da viagem Depois do passeio, acentua o positivo. Demasiado "não faças isto", "não faças isso" pode ser muito deprimente quando tiveres oito anos. Ciclismo independente Andar de bicicleta independente significa andar na estrada. Crianças de bicicleta no pavimento é ilegal, mas não há responsabilidade criminal para crianças menores de 10 anos, e é tacitamente aceito por todos que o pavimento é onde as crianças mais novas vão andar. Por 11 anos de idade, no entanto, e talvez dois ou três anos antes, (se você sentir que eles são capazes de ti) a maioria das crianças pode aprender a andar com segurança na estrada sem supervisão, não em todas as estradas, mas, certamente, em estradas que não estão ocupados e não têm complexos cruzamentos.
A formação de ciclo tem tido lugar tradicionalmente nos últimos anos da escola primária. Não só as crianças estão prontas para o treino, como em breve precisarão dele. A distância média de casa para a escola secundária é de 3,3 milhas na Inglaterra - muito longe para andar, talvez, mas não difícil de bicicleta. Adicione em uma área de captação mais ampla para amigos e, dependendo das opções de transporte público, as crianças precisarão de ciclismo para se moverem de forma independente.
A formação progrediu bastante desde os dias de cones-in-the-school-playground do Programa de Proficiência em ciclismo. O padrão nacional para a formação de ciclos (chamado Bikeability ) ocorre em grande parte na estrada em condições reais supervisionadas. E a formação propriamente dita já não é ministrada por professores, mas por instrutores de ciclo qualificados e credenciados.
Há três níveis para o treinamento de Bikeabilidade. O Nível 1 é para iniciantes e abrange habilidades básicas de controle de ciclo, tais como iniciar, parar, manobrar, sinalizar e usar as engrenagens. Acontece longe das estradas e do trânsito. O Nível 2 é uma introdução ao ciclismo em estrada, e é aí que o treinamento acontece em grande parte. Abrange competências como posicionamento na estrada, virar para a esquerda e para a direita e ultrapassagem. No final, os participantes devem ter a capacidade e a confiança necessárias para enfrentar as viagens de curta duração.
O Nível 3 ensina os ciclistas existentes a viajar em qualquer estrada. Abrange competências mais avançadas, como rotundas, filtragem, voltas complexas e junções. A ênfase não é tanto em andar fisicamente de bicicleta - que os participantes vão saber -, mas como fazer viagens de bicicleta com confiança e eficácia. Por vezes, as autoridades locais oferecem formação gratuita ou subsidiada. O seu fornecedor de formação de ciclo mais próximo pode informá-lo sobre a Política de tarifação.
Ensinando você mesmo as habilidades do ciclo infantil Estritamente falando, não é essencial ter qualquer treinamento para andar de bicicleta na estrada, na medida em que não é um requisito legal. Trata-se, no entanto, de uma exigência prática que não deve ser ignorada. Se você é incapaz de organizar treinamento com um instrutor de ciclo padrão nacional credenciado, é algo que você precisa assumir o comando. Seu filho pode pegar algumas habilidades de você através da osmose de ciclismo juntos. Não dependa disto. Terá de verificar.
A melhor maneira de avaliar a capacidade de ciclismo é acompanhar o seu filho numa viagem. Isto é como ser acompanhante, só que não estás a dar instruções e estás a ir directamente para trás. Só estás lá para observar, e para intervir, se necessário. Estás à procura de uma série de habilidades chave. O controle de bicicleta é provavelmente um dado por este ponto, mas antes de sair na estrada fazer monitorar coisas como a capacidade de andar sozinho e de andar sem se desviar ao olhar para trás.
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rabbitcruiser · 2 years
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Public Art, Albufeira (No. 4)
Albufeira has another attraction: the new Rotunda dos Descobrimentos is one of the most beautiful in the Algarve; and the beautiful artistic work, which is imposed in the landscape, arrived even before the completion of the requalification of the road between Ferreiras and the capital of tourism.
The adventure of those who paved the way for the construction of the Lusophone world is honored there with garbo and good taste.
Thus goes Albufeira consolidating its 1st place as a city of beautiful roundabouts. A brand image denoting the pazer that albufeirenses have in hospitality to visitors. Gaining ground on difficult slopes and trying to reconcile development and well-being.
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brandonfletcher · 5 years
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Lisbon Suburbs Volume I & Volume II
Eu adoro os jardins que se alongam a Norte. As árvores que coexistem com os prédios decorados de laranja, uns mais gastos do que os outros. Os cães são acompanhados quando a tarde atinge o seu auge e o sol começa a dispersar o seu calor. Pelas janelas do restaurante de fast-food, que alberga centenas de jovens nos dias de maior entusiasmo estudantil, é possível vislumbrar a beleza com que as mesas exteriores refletem o ambiente diário. A paragem de autocarro, lenta e pacata, reflete, a cada carro que passa, uns mais apressados do que outros, sobre a vida levada a cabo por cada um dos sujeitos incógnitos que forçadamente são obrigados a parar na passadeira para um grupo de jovens indolentes passarem, pois no fundo queriam acelerar. As arcadas dos prédios e as suas pequenas lojas, os cafés em que o pão por volta desta hora vem quente e o cheiro alastra pelos passeios e pelos narizes dos afortunados que voltam a casa depois de um longo dia de trabalho. Que lugar, que fortuna!
Ao fim da tarde, campainhas tocam. As ruas encontram-se apinhadas de estudantes, cansados no seu júbilo rotineiro, que se dirigem para os carros estrategicamente estacionados em frente ao enorme portão azul, preenchido de calor humano, ou caminham pelos mais diversos sentidos em direção às suas respetivas casas ou aos seus respetivos lugares em que encontram acolhimento. E as filas do supermercado enchem. O parque de estacionamento começa a ser cautelosamente observado pelos condutores, salve-se o mundo de uma outra tragédia! Voltemos a subir a rua. Os determinados exercitam o seu entusiasmo, e certos homens, por vezes, excedem o seu entusiasmo e obrigam os deambulantes a ver mais do que desejavam, ou assim o fazem crer. A vegetação nesta dita quinta não é tão acolhedora como a do parque a norte já mencionado. Histórias assombram os bancos de madeira levemente gastos, e as crianças que indolentemente se encontram por trás daquelas grades bem o podem comprovar. No fim deste paraíso de fantasmas, mais arcadas e uma pacata esquadra da polícia, onde um jovem menino, desesperado, denuncia o desaparecimento do seu telemóvel. E eu conheço uma daquelas casas, de uma vaga viagem acompanhado. Só Deus, se ele existisse, saberia as infâmias que imaginei com aquele rapaz.
Aproximamo-nos do Sul. Um repuxo há muito glorioso brilha com o reflexo do sol que morre no horizonte. Os cafés começam a esvaziar e, esporadicamente, um grupo de adolescentes entra por momentos para levar um saco com croissants de chocolate ou pão que suas mães pediram para levar para casa. Estas ruelas conheço-as eu bem. Um velho centro de lojas, há muito abandonado, erguido por baixo de um luxuoso condômino, cujas garagens cobrem o imenso subsolo deste pequeno subúrbio, encontra-se em reparação. Sabe-se lá o que daí sairá! Estende-se, por alguns metros, um parque mal apresentado, em que a sua passagem é dificultada em dias de agreste temperamento, em que a lama domina os passeios e as árvores pingam incessantemente o excesso de água da chuva. Em dias de júbilo solar, cães invadem as vastas relvas cobertas dos seus anônimos excrementos. Um certo dia, corriam dois garotos de um cão de caça treinado, acidentalmente mandado a persegui-los. Um mero acaso.
Chegamos ao Sul do pequeno subúrbio. Um novo parque é visto, menor do que o atrás descrito. É engraçado como o Verde vai diminuindo à medida que descemos as ruas. Os apartamentos de mais de seis andares aprisionam aquele idoso que, sentado no banco de madeira, riscado com palermices de adolescente, observa, com um ar pensativo, o seu pequeno cão aproveitar o poluído ar fresco. As pinturas nas paredes aumentam ao fim de um túnel que une as duas partes deste velho subúrbio. Um vento abrasador acolhe-nos do outro lado. A Igreja relembra os tempos das Trevas e anuncia a opressão sentida nestas ruas. Mais uma escola, agora deserta, pois o sol morreu no Ocidente e o grupo de jovens apinhados naquelas velhas escadas de um prédio aproveitam o leve vento noturno que se ergue no ar. Noutras escadas, três adolescentes comem as suas recém-compradas gomas, de loja há muito fechada, e divagam sobre os seus incertos futuros. E a noite preenche as ruas, vazias, agora, de estabelecimentos abertos e de deambulantes. O pequeno campo de futebol coberto de pedra encontra-se abandonado, observado pelos cigarros que são fumados nas várias janelas que formam os prédios desta negra praceta. Os carros, aos poucos, entram nas suas garagens e homens de fato e gravata, com malas que lembram o século passado regressam para o conforto interior das suas habitações onde suas esposas esperam-nos com um jantar há muito preparado. E as arcadas daquele dito centro comercial começam a ser apagadas, e o grande supermercado começa a fechar as suas caixas de pagamento, ficando a jovem senhora brasileira de cabelo louro falso encarregada de fechar o estabelecimento. Ao fundo, ergue-se a moderna estação de comboio, com táxis num vai e vem incessante. Esporadicamente, lá se ouve o comboio a chegar e, momentos depois, a partir.
Ruas ingremes encontram-se esburacadas pelas máquinas, que trabalham durante o dia, estacionadas nas bermas destruídas da estrada que recebeu uma nova rotunda. E a escola primária carrega uma alegria alheia a este subúrbio de Lisboa. Numa casa distante, uma rapariga senta-se no parapeito da janela e acende um isqueiro, enquanto observa os carros que descansam ordenadamente nos polidos passeios de uma das três velhas pracetas principais.
Ouve-se o último comboio a partir. O mundo encontra-se adormecido e os jovens encontram-se deitados. No entanto, inimigo do sono, ergue-se um gemer e um chiar de móveis no andar de cima. A falta de respeito comunitário enfurece a alma já aborrecida e transtornada com insignificâncias diárias. Mesmo assim, o dia de amanhã voltará a brilhar, e as ruas ficarão despertas e cheias de vida (ou com uma pretensão dela). Embora estas ruas exprimam opressão, eu sempre vou amar os jardins do lado Norte deste pequeno subúrbio lisboeta. E, no meio deste paradoxo, odeio o local em que cresci, mas sempre o vou estimar pelo conforto e pela segurança que me transmite.
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- Brandon Fletcher.
The sound of this thought.
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murdererbirb · 5 years
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Carros para Colorir e Pintar
Vamos ver alguns desenhos de carros para colorir?!
O seu filho tem um fascínio por carros? Ele brinca com carros o tempo todo? Se sim, então você veio ao lugar certo. Aqui está uma lista dos desenhos de carros mais populares e excitantes para colorir.
Desenhos para colorir carros são uma ótima maneira de ensinar seu filho sobre diferentes modos de transporte. De caminhões a carros dirigindo na estrada, aviões e helicópteros voando no céu, há uma abundância de desenhos para colorir. Os carros são um dos temas mais populares de colorir entre as crianças, especialmente os meninos. Eles passam horas de pé perto da rotunda de trânsito apenas para ver os carros majestosos passar. Não apenas os meninos, mas também as meninas se divertem tanto com os carros quanto os meninos.
Exemplos de Carros para Colorir
Deixe o seu filho entrar no mundo dos transportes com estas 25 páginas para colorir carros. Estas páginas para colorir carros vão proporcionar horas de entretenimento para os seus filhos. Também os ajudará a reconhecer formas e padrões.
1. C de Carro:
Aqui está um C simples para a folha de coloração do carro para o seu pré-escolar. A folha de coloração possui um carro bonito com olhos e lábios. Diga ao seu filho para preencher o contorno em branco de letras maiúsculas e minúsculas C com qualquer cor que ele goste. Em seguida, diga-lhe para traçar a letra C na folha para colorir. Ele vai ajudar no desenvolvimento das mãos do seu filho, dedos e músculos do pulso.
2. Carro London Black :
Esta folha para colorir apresenta o táxi de Londres ou a carruagem de hackney. É uma das cabines mais reconhecidas do mundo. O Escritório de Transporte Público na Grande Londres licencia o London Black Cab. O nome deriva de uma aldeia chamada “Hackney” em Londres. O lugar é famoso por suas carruagens puxadas por cavalos. Um Hackney caro ou de alta classe é chamado de “remise”.
3. Carro da Polícia:
Aqui está uma folha de cor de carro da polícia estilo americano para seus filhos a desfrutar. Um carro da polícia é um veículo usado por policiais para patrulhar e responder aos incidentes. Ele ajuda a polícia a chegar rapidamente ao local do acidente. Alguns carros da polícia são adaptados para um determinado local ou certas operações como o transporte de cães da polícia ou esquadrões de bombas. Fato – A primeira carroça da polícia correu nas ruas de Akron, Ohio. Sua primeira tarefa foi pegar um homem bêbado na junção.
4. Carro de corrida:
Esta folha de coloração apresenta um carro de corrida elegante pronto para a corrida. Peça ao seu filho para colorir este carro de corrida com algumas cores esquisitas. Corrida de carro é um esporte que envolve a corrida de automóveis para a competição. Existem inúmeras categorias de carros de corrida, cada uma com um conjunto diferente de regras e regulamentos. Os carros de corrida têm o equipamento e a potência necessários para vencer a corrida e proteger o piloto ao mesmo tempo.
5. Carro Esportivo:
O seu filho é fã de carros desportivos? Então esta folha de coloração certamente irá deleitá-lo. A folha de coloração apresenta um carro esporte atrevido. Um carro esporte é um automóvel de dois lugares, projetado para um desempenho animado na estrada. Parece que o carro está pronto para acelerar na estrada, mas algo está parando.
7. Carro Clássico:
Os carros pareciam muito diferentes nos anos 30 e 40 do que hoje em dia, como se pode ver nesta folha de colorir, Durante as décadas de 1930 e 40, os carros tornam-se práticos, confortáveis e convenientes. Houve também uma transição do pedal para o travão de quatro rodas. A direção assistida foi outra inovação desta era.
8. Carro Quebrado:
Parece que esses carros tinham quebrado no meio da estrada e o carro que transportava o reboque agora está transportando-os para o seu lugar. Seu filho pode dar um impulso a estes carros, enchendo-o com cores brilhantes e bonitas? Ensine ao seu filho sobre o transporte de reboques e o seu uso com esta folha para colorir. Esta folha de coloração também ajudará a aprimorar suas habilidades motoras.
Gostou dos desenhos de carros para colorir?! Então confira outros desenhos para colorir!
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source https://comodesenharbemfeito.com.br/carros-para-colorir/ source https://comodesenharbemfeito.blogspot.com/2019/12/carros-para-colorir-e-pintar.html
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"CAROLINA MARIA DE JESUS, DIÁRIO DE BITITA", estreia dia 12 de outubro
http://www.piscitellientretenimentos.com/carolina-maria-de-jesus-diario-de-bitita-estreia-dia-12-de-outubro/
"CAROLINA MARIA DE JESUS, DIÁRIO DE BITITA", estreia dia 12 de outubro
Reestreia dia 12 de outubro no Teatro da UFF, o espetáculo “Carolina Maria de Jesus, Diário de Bitita”, uma história verídica com adaptação e direção de Ramon Botelho e com Andréia Ribeiro no papel título. A peça está rodando por várias cidades do Brasil há 3 anos e é uma adaptação das obras “Quarto de Despejo” e “Diário de Bitita” da escritora mineira Carolina Maria de Jesus, catadora de papel, que escreveu toda a sua obra em papeis que encontrava no lixo, reciclando assim a sua própria história. Será uma curtíssima temporada de 12 até 21/10/2018 as sextas e sábados às 20 h e domingo às 19 h.
SINOPSE
 Uma história surpreendente e inspiradora: a menina que estudou apenas dois anos do primário virou uma grande escritora publicada em todo mundo. Carolina foi catadora de papel e escreveu toda sua obra em papéis que encontrava no lixo. Reciclando materiais reciclou a sua própria trajetória e a si mesma.
A encenação segue o fluxo de memória de Carolina, refazendo sua trajetória da infância miserável em Sacramento no interior de Minas, quando a chamavam de Bitita, até o lançamento do seu primeiro livro – com enorme sucesso.
Em cena, Carolina cata papel nas ruas de São Paulo para sustentar a família. As coisas encontradas lembram os acontecimentos marcantes de sua vida. Ela vai “bititando”, desenhando o espaço, dando alma. Tudo ganha corpo, presença: a alfabetização, o primeiro contato com os livros, os sonhos da meninice, as festas populares, a enfermidade que a obrigou a mendigar, a prisão injusta, a religiosidade, o trabalho na roça, os laços afetivos, a mãe lavadeira, o pai ausente, o avô descendente de escravos, as madrinhas, os meninos que zombavam dela… Personagens de uma história fantástica de superação, inesperada e comovente.
SOBRE CAROLINA MARIA DE JESUS
Carolina Maria de Jesus nasceu em Sacramento, Minas Gerais, em 1914. Teve uma infância miserável. Foi doméstica e lavradora, sempre explorada. Adoentada, virou andarilha e foi obrigada a mendigar. Estudou apenas dois anos do primário, nesse tempo aprendeu a ler e se apaixonou pelos livros. Foi presa e espancada porque lia um dicionário, pensaram que era livro de bruxa.
Adulta, foi morar no Canindé, uma das primeiras favelas de São Paulo, onde construiu seu próprio barraco. Muitas vezes teve que comer lixo para enfrentar a fome. Nunca se casou e sustentou os três filhos sozinha catando papel nas ruas. Nos anos 50, começou a escrever em cadernos que encontrava no lixo e conseguiu o improvável: se tornar uma grande escritora reconhecida mundialmente.
O jornalista Audálio Dantas foi fazer uma matéria na favela e descobriu Carolina. Seu primeiro livro “Quarto de Despejo” foi editado em 1960, com enorme sucesso. A primeira edição bateu recorde de vendas no Brasil, foi traduzida para 16 idiomas em mais de 40 países.
Com a linguagem dos despossuídos, ela fez de sua obra um meio de denúncia sociopolítica, trazendo o testemunho de sua vida e fazendo deste um libelo contra a opressão, um manifesto contra a intolerância e qualquer forma de discriminação e preconceito de raça e gênero.
Mas o interesse por aquela figura exótica – a negra favelada semianalfabeta que escrevia livros – durou pouco. O mercado editorial queria rotular Carolina e publicar apenas diários da favela, mas ela recusou esse papel, queria escrever outras coisas e publicou poesia e romance, às vezes com recursos próprios, que pouca gente leu. Também gravou um disco cantando músicas de sua autoria.
Carolina faleceu em 1977. Na época ela morava numa casa de alvenaria fora do Canindé. Antes de morrer Carolina entregou o manuscrito de Diário de Bitita para jornalistas franceses. O livro foi publicado na França depois de sua morte e muito tempo depois no Brasil.
Hoje sua obra é estudada e referenciada mundo afora e deu origem a centenas de teses acadêmicas, sites, documentários, especiais de TV, HQ, exposições, blocos de carnaval e peças teatrais. Carolina virou nome de rua, assim como creches, escolas e museus em todo país.
Carolina foi incluída na Antologia de Escritoras Negras de Nova York, no Dicionário Mundial de Mulheres Notáveis de Lisboa e no livro “Extraordinárias Mulheres que Revolucionaram o Brasil”, que escolheu, dentre todas as brasileiras, 44 mulheres que impactaram a nossa história. E seu livro “Quarto de Despejo” foi o sétimo mais vendido no site Estante Virtual, no ano de 2017 e foi incluído na lista de leitura obrigatória nos vestibulares da UFRGS e UNICAMP.
 FICHA TÉCNICA
 Atuação: Andréia Ribeiro
Adaptação do texto e direção: Ramon Botelho
Realização: Casa Forte Produções Culturais e Esportivas e Rotunda e Bambolina Produções Artísticas
Produção Executiva: Andréia Ribeiro, Gabriela Buono Calainho e Ramon Botelho
Administração de Produção: Thamires Trianon
Adaptação do texto, direção artística e cenário: Ramon Botelho
Interpretação: Andréia Ribeiro
Assistente de Direção e contribuição textual: Gabriela Buono Calainho
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Trilha Original: Marco Lyrio
Figurinos: Wagner Louza
Programação visual: Rafael Paschoal
Suporte de produção: Mario Cezar Ribeiro Soares
Suporte de áudio: Toty Colonna
Costureira: Railda Lima
Adereços: Sinhá Recicla (ONG Uberlândia/ MG)
Visagismo: Sidnei Oliveira
Fotografia: Dalton Valério
Cenotécnico: Rostand Albuquerque (Galpão 6centos)
Operador de luz: Gabriel Gomes
Operador de som: Salomão Waisman
Contrarregra: Thiago Gouveia
Assessoria de Imprensa: Maria Fernanda Gurgel (21) 2549-5372 ou 99999-9263
SERVIÇO:
PEÇA TEATRAL: “CAROLINA MARIA DE JESUS, DIÁRIO DE BITITA”
LOCAL: Teatro da UFF
ENDEREÇO: Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói, Rio de Janeiro
TELEFONES: (21) 3674-7512 e (21) 3674-7511
INGRESSOS NA BILHETERIA: todos os dias, de 14 às 21 h
DATA: de 12 até 21/10/2018
HORÁRIO: Sextas e sábados às 20 h e domingo às 19 h
INGRESSOS: R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia-entrada para maiores de 60 anos, professores e servidores da UFF e estudantes)
CAPACIDADE: 344 lugares
ESTACIONAMENTO: não tem
FAIXA ETÁRIA: 14 anos
GÊNERO: Drama
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 1 hora
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soccomcsantos · 6 years
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Classe A Sedan, o “A” que faltava!
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Com múltiplas virtudes familiares, o Classe A Sedan, o mais recente membro da família Classe A, apresenta-se com proporções de limousine compacta e dinâmica numa atraente variante de 4 portas e com um espaço nos lugares traseiros como referência no segmento. Múltiplos sistemas de segurança e o sistema multimédia MBUX fazem também dele um exemplo na vanguarda da tecnologia.
A nova geração de modelos compactos teve uma importante contribuição para o rejuvenescimento e para a mudança de imagem da Mercedes-Benz. O lançamento do CLA Coupé nos EUA, em 2013, representou o primeiro veículo compacto Mercedes-Benz a ser comercializado no mercado norte americano. Em 2017, um em cada dois clientes de modelos compactos Mercedes-Benz nos EUA tinham anteriormente conduzido veículos da concorrência e mais de 50% dos clientes CLA foram clientes novos para a Marca.
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 O Classe A estabeleceu o mercado atual de modelos compactos da Mercedes-Benz em 1997 e desde aí já vendeu mais de seis milhões de unidades em todo o mundo. O Classe A Sedan, sendo o sétimo modelo, vem expandir ainda mais a gama de compactos da Mercedes-Benz.
Dimensões do novo Classe A Sedan:
•             Comprimento/largura/altura: 4.549/1.796/1.446 mm
•             Distância entre eixos: 2.729 mm
•             Capacidade da bagageira: 420 litros
•             Espaço para a cabeça à frente/atrás: 1.024/944 mm
•             Espaço para os cotovelos à frente/atrás: 1.457/1.446 mm
•             Espaço para os ombros à frente/atrás: 1.400/1.372 mm
•             Espaço efetivo para as pernas pés à frente/atrás: 1.062/861 mm
 O novo Classe A Sedan oferece enorme funcionalidade. No que diz respeito ao espaço para a cabeça, este modelo está no topo do seu segmento (944 mm). A bagageira tem capacidade para 420 litros e foi concebida para ser extremamente funcional. A sua abertura é bastante ampla, com 950 mm de largura e 462 mm na diagonal, entre a fechadura e o bordo inferior do vidro traseiro. Isto permite carregar e descarregar a bagagem com todo o conforto.
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Motorizações
As versões de entrada do Classe A Sedan vão estar equipadas com os seguintes motores:
• A 200 (120 kW/163 cv, 250 N·m); com caixa 7G-DCT de dupla embraiagem (consumos combinados de combustível: 5,4-5,2 l/100 km, emissões combinadas de CO2: 124-119 g/km)
• A 180 d (85 kW/116 cv, 260 N·m); com caixa 7G-DCT de dupla embraiagem (consumos combinados de combustível: 4,3-4,0 l/100 km, emissões combinadas de CO2: 113-107 g/km).
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Sistema KEYLESS-GO com ACESSO MÃOS-LIVRES disponível
Os equipamentos de série incluem o sistema de informação e entretenimento MBUX (Mercedes-Benz User eXperience) com ecrã sensível ao toque e sistemas de última geração de assistência à condução, como o Assistente Ativo à Travagem e o Assistente Ativo à Faixa de Rodagem. Por outro lado, o Classe A Limousine pode ser personalizado com as linhas de design e equipamento Style, Progressive e AMG, para além do pack Night e outros equipamentos opcionais.
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 O pack de conveniência KEYLESS-GO com acesso mãos-livres será uma das opções disponíveis. A função de conveniência ACESSO MÃOS-LIVRES permite a abertura totalmente automática e sem usar as mãos da tampa da bagageira, bastando fazer um movimento com o pé por baixo do para-choques traseiro.
Design: caracter moderno e superior
Com seu design purista que destaca as superfícies, o Classe A Sedan é emotivo e tranquilizador ao mesmo tempo e, portanto, encaixa perfeitamente no idioma de design Sensual Purity da Mercedes-Benz. Isto inclui as formas nítidas e formais que destacam as áreas de superfície com linhas reduzidas. O novo Classe A Sedan tem as proporções de um veículo de 4 portas compacto e dinâmico, com distâncias muito reduzidas entre as extremidades do para-choques ao eixo das rodas, tanto à frente, como atrás, o que também o ajudou a ser classificado como o automóvel de produção em série mais aerodinâmico do mundo.
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 O compartimento do motor, deslocado bem para trás e a traseira compacta conferem ao veículo um impulso dinâmico acentuado. Graças às jantes entre 16 e 19 polegadas e às cavas das rodas pronunciadas, o Classe A Sedan tem uma postura muito desportiva.
 O design dianteiro é progressivo. Contribuindo para esta impressão, encontramos um capot baixo e alongado, faróis estreitos com elemento cromado, luzes diurnas brilhantes e uma grelha de radiador tipo diamante com pinos cromados (opcional). As laterais do veículo são fortes e sensuais, com uma linha de caráter precisa a correr por baixo e que destaca os contornos perfeitos dos volumes laterais. Os farolins traseiros bipartidos destacam a traseira de linhas nítidas que fazem sobressair a largura do veículo. Os refletores traseiros foram movidos para o para-choques traseiro modular e de duas partes. Consoante o nível de equipamento, este para-choques traseiro está disponível com difusor preto ou com uma faixa e ponteiras de escape cromadas.
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Design interior: a revolução vem de dentro
O interior do novo Classe A foi completamente renovado com um visual moderno e vanguardista. A Mercedes-Benz adotou uma abordagem completamente nova, revolucionando por dentro a classe de veículos compactos com uma nova sensação de espaço. Esta arquitetura interior única é moldada em particular pelo design vanguardista do painel de instrumentos: os projetistas dispensaram completamente a utilização de um painel de entradas de ar por cima do cockpit. Como resultado, a parte principal do tablier em forma de asa estende-se de uma porta à outra sem nenhuma descontinuidade visual. As grelhas de ventilação desportivas tipo turbina são outro ponto de destaque.
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 Cockpit totalmente independente está disponível em três versões:
• Com o Painel de Instrumentos Digital e o Display Central de 7” (17.78 cm), de série
•  Com o Painel de Instrumentos Digital de 7” e o Display Central de 10.25” (26 cm), opcional
•  Com o Painel de Instrumentos Digital e o Display Central de 10.25”, opcionais
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MBUX - Mercedes-Benz User Experience: experiência incomparável
Estreado no Classe A, o avançado sistema multimédia MBUX - Mercedes-Benz User Experience, que também abre caminho a uma nova era nos serviços Mercedes me connect, está também disponível no Classe A Sedan. 
Uma característica única deste sistema é a sua capacidade de interação. Graças à inteligência artificial, o MBUX pode ser personalizado e adapta-se ao utilizador. Desta forma cria uma ligação emocional entre o veículo, o condutor e os passageiros.
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 Os seus pontos fortes incluem, o Cockpit Panorâmico (opcional) de alta resolução com operação tátil do ecrã multimédia, o ecrã de navegação com tecnologia de realidade aumentada e ainda o controlo inteligente por voz com reconhecimento de discurso natural, que é ativado com a palavra-código "Olá Mercedes". Também está disponível um ecrã head-up display. O ecrã tátil está incluído no abrangente conceito touch-control do MBUX – um trio constituído pelo ecrã tátil, o touchpad na consola central e os botões de controlo táteis no volante.
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 O MBUX é uma revolução da experiência de utilização no veículo. As características de apresentação apelativas destacam a abrangência da estrutura de controlo e impressionam com as imagens 3D de alta resolução, que são reproduzidas em tempo real.
Sistema Intelligent Drive
O novo Classe A Sedan tem os mais recentes sistemas de assistência à condução e oferece o mais alto nível de segurança ativa neste segmento com funções adotadas do Classe S. O Classe A Sedan tem capacidade semiautónoma de condução, em certas situações. Para isso, o trânsito é mantido sempre em controlo: melhorias ao nível dos sistemas de câmara e de radar para que o veículo possa "ver" o que se passa até 500 metros à sua frente. O Classe A Sedan também recorre a mapas e dados de navegação para as funções de assistência. Por exemplo, o Assistente Ativo de Controlo da Distância DISTRONIC, como parte do pack de Assistência à Condução, consegue dar ao condutor suporte cartográfico em numerosas situações de condução e ajustar a velocidade de forma preditiva e conveniente, por exemplo, na aproximação às curvas, cruzamentos ou rotundas. Como parte do equipamento também encontramos, por exemplo, o Assistente Ativo de Travagens de Emergência e o intuitivo Assistente Ativo de Mudança de Faixa de Rodagem.
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 De série, o novo Classe A Sedan está equipado com o Assistente Ativo à Travagem de funcionalidades alargadas. Consoante a situação, este assistente pode ajudar a atenuar eficazmente as consequências de uma colisão na traseira de veículos parados ou em movimento lento e mesmo com peões ou ciclistas ou até mesmo evitar de todo estas situações.
 O Assistente Ativo à Faixa de Rodagem (também equipamento de série) é capaz de alertar o condutor através de vibrações no volante quando o veículo se desvia inadvertidamente da sua faixa de rodagem a velocidades entre os 60 e os 200 km/h. Se o veículo transpuser uma linha contínua, o assistente consegue recolocar o veículo na sua faixa de rodagem, aplicando os travões de um dos lados. Se a linha for tracejada, essa intervenção só ocorre se houver perigo de colisão com um veículo na faixa adjacente (incluindo o trânsito em sentido contrário).
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 O sistema PRE-SAFE® PLUS pode reconhecer o perigo iminente de uma colisão na traseira. Se o perigo de colisão persistir, o sistema também pode aplicar com firmeza os travões quando o veículo está parado, minimizando assim o risco de lesões através da redução do movimento súbito para frente causado pela colisão na traseira.
 Segurança passiva: compartimento de passageiros de elevada estabilidade e modernos sistemas de retenção
O Classe A foi o primeiro modelo Mercedes-Benz a ser desenvolvido no novo Centro de Tecnologia para a Segurança dos Veículos (TFS – Technology Centre for Vehicle Safety) e o Sedan seguiu-lhe as pisadas. O design das estruturas do veículo incorpora resultados de investigação em acidentes reais. Cada componente da carroçaria foi desenvolvido de acordo com as cargas e tensões encontradas, em relação à geometria, espessura do material, tecnologias de união e qualidade dos materiais (aumento da proporção de chapas de aço de resistência elevada e ultraelevada).
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 A parte central do conceito de segurança da carroçaria é a célula de segurança dos passageiros de elevada rigidez. A sua enorme rigidez quando submetida a esforços induzidos por acidente, por exemplo, colisões frontais, laterais ou traseiras e também capotamento são sobretudo devidas à maior utilização de chapas de aço endurecido por prensagem de resistência elevada e ultraelevada.
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 O condutor e o passageiro dianteiro têm, cada um, um cinto de segurança de três pontos com limitador de força e pré-tensor. Em conjunto com o sistema PRE-SAFE® (equipamento opcional), os bancos dianteiros possuem tensores com enroladores reversíveis. Ambos os bancos traseiros exteriores estão equipados com um cinto de segurança com enrolador reversível e limitador de força. O novo Classe A Sedan está equipado de série com airbags para condutor e passageiro dianteiro, airbag de joelho para o condutor e airbags laterais (windowbags). Ao contrário de diversos modelos da concorrência, os windowbags também cobrem os pilares A para uma proteção mais completa dos passageiros. Do mesmo modo, os airbags laterais de tórax-pélvis são equipamento de série opcionais para os bancos traseiros.
Faróis MULTIBEAM LED; a melhor visibilidade em todas as condições
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Os faróis opcionais MULTIBEAM LED são outro exemplo da transferência de tecnologias de um modelo de luxo para o segmento de veículos utilitários. Estes faróis oferecem a regulação extremamente precisa e rápida, controlada eletronicamente, dos faróis, adaptando-os a cada situação de trânsito. Cada farol possui 18 LEDs de acionamento individual. A coloração semelhante à luz do dia dos LEDs não fatiga os olhos e tem um efeito muito positivo na concentração do condutor. A estrada à frente é iluminada de forma precisa e brilhante. Os faróis LED High Performance são outra opção. De série, o novo Classe A Sedan está equipado com faróis de halogénio com luzes de presença incorporadas de LEDs.
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Suspensão: agilidade e conforto
O Classe A Sedan está disponível com uma seleção de sistemas de suspensão, consoante a variante de motor e a preferência do condutor. A gama de jantes varia entre 16 e 19 polegadas. O eixo dianteiro do novo Classe A Sedan tem design McPherson. As variantes de maior potência e as versões 4MATIC, amortecimento adaptativo ou jantes maiores estão equipadas com um eixo traseiro complexo de quatro braços. Os outros modelos têm um eixo traseiro por barra de torção de peso otimizado.
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 Produção em Aguascalientes, México e em Rastatt, Alemanha
A produção do novo Classe A Seda tem lugar em Aguascalientes. A fábrica COMPAS (Cooperation Manufacturing Plant Aguascalientes – Fábrica Cooperativa de Produção de Aguascalientes), uma joint-venture de produção localizada na parte central do México vem alargar a rede de produção de veículos Mercedes-Benz compactos a cinco localizações em três continentes. A fábrica COMPAS é um projeto de cooperação com a Renault-Nissan Alliance. A Daimler e a Nissan, cada uma, detêm 50% das ações da fábrica COMPAS.
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 A produção do novo Classe A Sedan também é feita na fábrica da Mercedes-Benz em Rastatt, na Alemanha. A fábrica de Rastatt é o principal local de produção de veículos compactos da rede global de produção. Esta fábrica é responsável pelo controlo global de produção e pela gestão da qualidade e fornecimento. Estas instalações também dão suporte ao arranque nas outras fábricas dando formação aos seus funcionários. 
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osanecif · 6 years
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Opinião: Coimbra 2021
Norberto Pires
As eleições autárquicas realizaram-se em setembro de 2017. Milhares de promessas foram feitas, meia dúzia de coisas lunáticas foram apresentadas como solução para a degradação visível e que ameaça tomar conta do concelho, dezenas de milhares de euros foram gastos em coisas inúteis. De tudo o que foi dito, da economia que ameaça colapsar, do comércio ligado às máquinas, da total incapacidade para atrair empresas, dada a total ausência de estratégia, da total incapacidade de coordenar a ação de dois ou três polos que têm, ainda, algum potencial para mudar a sina do concelho, nada foi particularizado, nenhuma equipa foi formada, nenhum assunto debatido, nenhuma ideia agregadora e geradora de atividade foi dinamizada, nada… o vazio é total. Coimbra comporta-se como um aristocrata velho e totalmente falido. Nasceu em berço de ouro e tinha tudo à sua disposição. Em vez de potenciar o que tinha recebido, decidiu viver de rendimentos e do património. Não precisava e tudo o que tinha parecia imenso, inesgotável. Não cultivou amizades, antes pelo contrário desenvolveu a estranhíssima ideia de que os outros teriam tanta honra em ser seus amigos que eles próprios a procurariam. Por isso, Coimbra era a capital de tudo: da saúde, do conhecimento, do empreendedorismo, etc., de qualquer coisa que lhe viesse à cabeça. Com tudo isto, não cuidou de se preparar para o futuro. Foi vivendo do passado e esqueceu que o facto de ser antiga não significa que seja eterna. Os vizinhos, sem universidade, sem hospital central e universitário, sem um passado grandioso, sem riquezas patrimoniais e culturais tão significativas, sem um passado histórico tão relevante, foram humildemente cuidando da vida. Estudaram, prepararam-se, organizaram-se, cresceram, prosperaram e ultrapassaram o aristocrata que, entretanto, por nada fazer, faliu. Hoje, olham-no de soslaio e falam mal dele apontando-lhe os defeitos. Mas o mais grave é que o aristocrata, apesar de falido e apresentar já visíveis sinais de miséria, continua altivo, senhor do seu nariz, incapaz de parar a trajetória de degradação e de miséria. Sonha com festas e homenagens, coisas grandiosas, do passado, não tendo bem clara a sua situação real e muito menos a dimensão do esforço que vai ser necessário para inverter o rumo que o conduziu a esta situação de dependência. Leio que na ultima assembleia municipal, por entre relatos de empresas que apontam taxas exorbitantes, incapacidade de verem na câmara um parceiro que se preocupa com o seu futuro e percebe que tudo tem de ser feito com celeridade porque o mundo é competitivo e não espera por nós, se aprovou a DERRAMA pela taxa máxima. O aristocrata não conhece a sua própria realidade. Não vejo, nem ouço, nada sobre o futuro do iParque. A cidade aristocrata, apesar de falida, não precisa de empresas. Não vejo, nem ouço, nada sobre a baixa da cidade, sobre a sua urgente reforma e dinamização. A cidade que tinha tudo não precisa de comércio e não percebe o enorme potencial que tem na baixa e na ligação ao rio. Não vejo, nem ouço nada, sobre a urgente necessidade de dar visibilidade ao polo da saúde, junto aos hospitais da Universidade de Coimbra. Qualquer pessoa que visite o polo II da Universidade de Coimbra fica abismado. A cidade da saúde, a capital de tudo e mais alguma coisa, vê o acesso ao seu polo de saúde fazer-se através de uma bomba de gasolina. Alunos, professores, investigadores, empresários, acedem a esse local de excelência à saída de uma rotunda e através de uma bomba de gasolina. Ao que percebo, a concessão da famosa bomba de gasolina vai ser renovada e tudo continuará ilegal e por licenciar, tapado com taipais de obra, com mata por remover e mostrando bem o desleixo e desinteresse com que tudo se faz em Coimbra. A cidade aristocrática ainda não percebeu a dimensão da sua falência. Os hospitais da universidade são a confusão diária que são. No estacionamento, nos acessos, na incapacidade de se reformar e na ausência de perceção da realidade. Ao largo, em Leiria, em Aveiro, em Viseu, os mais humildes fizeram pela vida, cresceram e, em breve, sem respeito pelo aristocrata, exigirão o seu espaço e o necessário investimento público. Neste cenário de acelerada perda de influência e de degradação, resta a Coimbra ser capaz de construir uma alternativa de futuro em 2021 que seja capaz de iniciar o caminho de recuperação, o qual será muito longo e difícil.
Opinião: Coimbra 2021
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impossiblyinhuman02 · 7 years
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Mulheres contra o câncer de mama
Mulheres contra o câncer de mama
De acordo com informações do Instituto Nacional das Mulheres (Inmujer) estima-se que durante o ano de 2007 morreram quatro mil 609 mulheres mexicanas por câncer de mama. Este número encerra a 1 de cada 100 mil mulheres com mais de 25 anos, como média nacional.
Atualmente esta terrível doença é a primeira causa de morte no México e no mundo.
Câncer de mama no México
De acordo com dados oficiais, a incidência deste mal não é o mesmo em todo o território nacional: em estados como Yucatán, Chiapas e Oaxaca se apresentam as taxas mais baixas com seis mortes por cada 100 mil habitantes, enquanto que as entidades do norte como de Baixa Califórnia, Chihuahua e Nuevo León as taxas ascendem a cerca de 18 mortes para cada 100 mil habitantes.
No Distrito Federal, apesar de estar mais próximo do sudeste, apresenta taxas acima de 12.1 mortes, ou seja, mais parecidas com a dos estados do norte.
O câncer de mama é curável!
Já se assinalou muitas vezes que esta doença é curável, sempre e quando for detectado a tempo. Diante desta situação, a empresa farmacêutica AstraZeneca, junta-se a esta luta contra o câncer de mama, apresentando às mulheres informações sobre tratamentos para esta doença e guias para detectar a um bom tempo. Desta forma, a paciente alcançou uma recuperação rápida e sem consequências letais, além de que você vai achar que pode ter uma sobrevida de vários anos com qualidade.
Quem está em risco?
Analisa estas condições e descubra se você tem probabilidade de desenvolver câncer de mama. Se tiver dúvidas, consulte o seu médico de imediato:
Ter mais de 45 anos de idade Primeira menstruação antes dos 12 anos Menopausa após os 50 anos Quistos no peito por hiperplasia atípica Na primeira gravidez após os 30 anos ou não ter tido filhos Avó, mãe, irmãs ou filhas, com câncer de mama Dieta rica em gordura ou ter obesidade Uso de terapia hormonal de substituição por mais de 10 anos
O que tratamentos existem?
Entre os tratamentos de tipo hormonal, destacam-se os inibidores de aromatase, utilizados no tratamento do câncer em estágios iniciais ou avançados em mulheres na pós-menopausa com doença hormonal sensível.
“A aromatase é uma enzima que converte a testosterona em estrogênio. Em mulheres pós-menopausa, os ovários não estão ativos e o estrogênio ocorre em diferentes partes do corpo. Este processo é bloqueado os inibidores de aromatase, como o anastrozol”, explica o Dr. Hector Martinez Said, oncologista cirurgião. O anastrozol é um inibidor oral da aromatase e altamente seletivo, que age bloqueando a produção de estrogênio em mulheres na pós-menopausa. Desta forma, restringe a produção de hormônio, reduzindo a quantidade de estrogênio, que poderia entrar nas células tumorais e provocar a sua replicação e crescimento.
O tratamento com terapias hormonais pode ser usado tanto no estágio inicial da doença, como para prevenir sua recorrência. Na fase avançada do câncer proporciona uma melhor qualidade de vida para as pacientes, explica o especialista. Informou que a farmacêutica AstraZeneca apresentará no México uma nova opção terapêutica injetável (de uma única aplicação por mês) indicada para o tratamento de câncer de mama metastático em mulheres na pós-menopausa positivo para receptores hormonais.
Você sabia que…
Outubro é o mês da luta contra o câncer de mama? Para ressaltar a importância da batalha constante que deve existir para combater esta doença, diferentes ações foram realizadas.
O governo da cidade do México foi colocado iluminação cor-de-rosa (tom distintivo da luta contra a doença) em vários edifícios da capital, tais como O Anjo da Independência, o Auditório Nacional, Diana, os dois edifícios do governo da capital argentina, a fonte de Cibeles e os Coiotes, em Coyoacán, assim como os monumentos a Colombo, a Mãe e as Crianças Heróis, as rotundas de Cuauhtémoc e a Palma, a entrada dos Leões de Chapultepec, a estátua do Cavalo da Praça Tolsá e a Torre do Cavalinho O torneio de futebol mexicano é jogado com bolas cor-de-rosa
Para mais informações: www.astrazeneca.com.mx
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Source: https://seuguiadediabetes.com/mulheres-contra-o-cancer-de-mama/
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