#SmartCast
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Blind Review - Vizio 1080p 40” smartCast Smart Display (smartTV)
- by Bryan Gruver
Display
I am blind. My friend says it looks great. Vizio is known for good black levels. That is how black black actually is when it is displayed.
I called this a display and not really a TV because it is mainly a display. Technically, it does have a TV tuner built-in, but this TV really shines as a smart display. You can airplay to it from your Apple device or cast to it from your android device. Among its real inputs, it has several virtual inputs and buttons on the remote specifically for streaming services, including a free one. As far as inputs go, it has down facing Analog (Red White and Yellow RCA) inputs and side facing HDMI inputs, two. And an optical out below theHDMI ports. This makes the unit perfect for wall mounting. The coax input is also down facing. We use this input for an actual over the air digital antenna. I wish it had more HDMI ports. At least three. But this is fine for what we have. A cable box, and DVD player.
Audio
Out of the box the unit had no base. I left it like this because I intended to hook it up to a sound bar and bass usually just muddles The audio of cheap speakers. The mid range and high end is very good. At times you think it’s a real person in the other room. A virtual surround sound effect is enabled. It’s pretty good. Although I intend to replace the speakers with the sound bar, they are actually very decent quality.
As a Computer
Welcome to the future, everything is a computer. This TV is actually running googles Android. But for this purpose, it works well. You may have to occasionally fully reboot the TV. There is a way to do this in the menu. Otherwise, the TV will quick start. This means it’s in a low power mode. There is also an app for the TV that will allow you to fully control the TV, change settings, change inputs and a completely virtual remote. This is great for a blind person. Apple devices are very handicapped accessible,. this feature makes it very useful for me. You can also enable talk back on the accessibility menu in settings. I have not done this, but from what I know, it will speak the items on the screen.
Thoughts
I got this TV used from Amazon for $134. You would never know that it was used. This is a great deal. It is heavily subsidized. I am very happy with the quality overall, and Vizio as a company. I would recommend their products..
I am going to try something new. If you enjoyed this review and would like to tip me, please feel free to send cash to my cash tag. Lol. $brygruver
I am also going to include a link to my Facebook page where if you purchase through my link, I will receive a small commission, thank you.
- groovyBry $brygruver 👍📺💵

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The global Smart TV Platforms Market report also covers value chain and supply chain analysis that provides in-depth information about value addition at each stage of the product. Market dynamics incorporated into this study include drivers, restraints/challenges, trends, and their impact on the market throughout the analysis period. The market study also covers pricing analysis based on types and regions.
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modern abstract radhe painting wall art collection
#art#met museum#van gogh#banksy#vincent van gogh#pablo picasso#diamond painting#michelangelo hamato#calligraphy#monet#pop art#artstation
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6 tips and tricks to make your Vizio TV even better
Vizio TVs are some of the sleekest value picks on the market and are packed with tons of features for HDR movie nights and gaming. But even some of the best Vizio TVs can be made better using a variety of tips and tricks to improve the picture, controls, and so much more. SmartCast, Vizio’s user interface, is where all the magic happens. There’s a lot you can do with SmartCast beyond simply…
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Roguelike Deckbuilder filled with blossoms.
From Balatro to the fortified constellations and duplicate gamblers, Deckbuilders last year was going on playing cards. In 2025, the dice may be the hotter direction. Withdrawal from one of my favorite Rugoyx at all, the dice fortified constellations, along with the basics that make me return to the likes of slaughter of the slave, mascot Smartcasting is the smart SmartCasting coordination.…
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Vizio SmartCast Tablet Remote XR6P Top Speaker + WIFI Antenna Replacement
Duration: 45 minutes Steps: 7 Steps Swapping out the WIFI antenna and top-firing speaker on your SmartCast Remote is a breeze with this easy-to-follow guide. Let’s get you back to enjoying your remote in no time! Step 1 – Grab your trusty black plastic spudger from your toolkit. Position your device just like the picture shows. Now, take the flat end of the spudger and carefully slide it into…
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Universal Remote XRT260 for All VIZIO Smart TV Smartcast 4K P-Series V-S...
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Can't Connect Vizio Soundbar to Smartcast App
Can’t Connect Vizio Soundbar to Smartcast App Are you struggling to connect your Vizio soundbar to the Smartcast app? You’re not alone! Many users face this issue, and it can be frustrating when you just want to enjoy your favorite shows with great sound. In this article, we’ll explore the common reasons for connection problems, provide step-by-step troubleshooting tips, and offer some helpful…
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%. https://w3b.com.br/ate-o-walmart-quer-tirar-uma-casquinha-da-inteligencia-artificial/?feed_id=8710&_unique_id=668dadb563c0a
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” Um dos nomes mais tradicionais do varejo americano, o Walmart tem, assim como muitos players do setor, a Amazon como principal concorrente. Apesar dessa competição, alguns movimentos recentes mostram que, curiosamente, a rede americana parece estar buscando inspiração em sua maior rival. O exemplo mais recente sob essa orientação foi conhecido na quinta-feira, 14 de março, e vem embalado em uma onda que vem ditando os rumos no mercado. A empresa anunciou que vai passar a ofertar uma plataforma com algoritmos de inteligência artificial, desenvolvidos para a sua própria operação de logística nos últimos anos, a outros varejistas. Com esse movimento, o Walmart reforça a aproximação com o viés adotado há mais de uma década pela Amazon, que, a partir de recursos desenvolvidos, testados e amadurecidos dentro de casa, tem ampliado seus domínios para além do varejo. O primeiro e maior exemplo da Amazon nessa direção é a Amazon Web Services (AWS). Fundada em 2006, a companhia oferece serviços e infraestrutura de tecnologia da informação a outras empresas. E, em 2023, respondeu por US$ 90,7 bilhões da receita total de US$ 574,7 bilhões do grupo no período. No caminho para seguir essa mesma pegada de diversificação, o novo passo do Walmart está centrado na oferta de um software de otimização de rotas, que, segundo a rede, já evitou que sua operação percorresse 30 milhões de quilômetros desnecessários, ao “desviar” de 110 mil “trajetos ineficientes”. “Investimos tempo, recursos e conhecimento operacional significativos na construção de soluções como o Route Optimization, e isso pode ser uma barreira para muitas empresas”, disse, em nota, Anshu Bhardwaj, vice-presidente sênior e chief operating officer (COO) do Walmart. “Ao adotar nossa tecnologia em grande escala, alimentada por IA, as empresas podem eliminar a necessidade e as despesas de desenvolvimento da sua própria tecnologia e, em vez disso, concentrar-se no que fazem de melhor: atender seus clientes”, acrescentou o COO. Entre outros recursos, o software tem monitoramento em tempo real e permite traçar o melhor roteiro com múltiplas paradas, levando-se em conta fatores como horário, localização e janelas de entregas nas lojas. Também é possível planejar o carregamento dos caminhões, maximizando o espaço. O segmento de logística é justamente um dos campos em que a Amazon e outros varejistas têm investido na oferta da estrutura criada para apoiar suas operações a outros nomes do setor. Isso envolve, por exemplo, os serviços de fulfillment e de entregas para os sellers cadastrados em seus marketplaces. Essa plataforma é apenas uma das vias que vem sendo abertas pelo Walmart para ampliar suas fronteiras. No território da tecnologia, a varejista já oferece, por exemplo, há cerca de dois anos, sistemas para aprimorar frentes como check out, atendimento de pedidos e entregas on-line. Em uma iniciativa mais recente, ligada a outra vertente de negócio, a rede anunciou em fevereiro deste ano a compra da Vizio, fabricante americana de smart TVs, em uma transação avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões. Até o Walmart quer tirar uma “casquinha” O racional por trás desse desembolso milionário foi capturar uma parcela mais significativa de receitas na área de publicidade. Especialmente por meio do SmartCast, sistema operacional por meio do qual a Vizio já gera boa parte do seu faturamento. Com o acordo e a possibilidade de exibir anúncios em serviços de streaming parceiros da Vizio, aliada à sua escala, o plano do Walmart é acelerar o Walmart Connect, seu braço de mídia, que registrou uma receita global de US$ 3,4 bilhões em 2023. No período, a receita total da rede foi de US$ 648,1 bilhões. O segmento de publicidade é também mais um espaço em que a Amazon já fincou seus pés, por meio do Amazon Ads. No ano passado, essa divisão alcançou uma participação de 8,1% no resultado do grupo, ao reportar uma receita de US$ 46,9 bilhões. Os Ads para as varejistas
O Walmart não é, no entanto, o único varejista a seguir a trilha de diversificação da gigante fundada por Jeff Bezos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Target anunciou neste mês que a sua área de publicidade vem se consolidando como um grande impulsionador de suas receitas. Já na América Latina, para ficar apenas nesse espaço da publicidade, um dos players é o Mercado Livre, que vem avançando nessa esfera com o Mercado Ads. Outro nome a seguir essa tendência é o Magazine Luiza, com o MagaluAds. Em contrapartida, a varejista liderada pela família Trajano é também um entre outros tantos exemplos que ilustram e reforçam o fato de que essa jornada além do varejo tem barreiras e sobressaltos pelo caminho. A operação, que, no fim de janeiro, anunciou uma capitalização de R$ 1,25 bilhão, ancorada pelo próprio clã Trajano e pelo BTG Pactual, vem encontrando dificuldades para se consolidar em outras frentes de negócio. Esse itinerário mais desafiador tem sido dificultado, inclusive, pela competição com nomes como a própria Amazon. E se traduziu, nos balanços mais recentes, no aumento da dívida líquida e, por consequência, na redução do caixa da operação. Como principais destinos da nova captação, a varejista elegeu exatamente áreas que dão o tom da sua disposição em avançar em outras frentes a partir do varejo e, nas quais, ainda está aquém dos rivais. Entre elas, os serviços ofertados a parceiros nos segmentos de advertising, de fintech, de fulfillment e de nuvem. Distante desse cenário de competição no Brasil, as ações do Walmart estavam sendo negociadas com ligeira queda de 0,5% nos Estados Unidos, por volta das 11h15 (horário local). No ano, os papéis da rede, avaliada em US$ 489,5 bilhões, registram, porém, alta de 15,6%.
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