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soccomcsantos · 1 year
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Mulheres motoristas são estrelas do volante de camiões Mercedes-Benz
As mulheres ainda têm pouca representatividade entre os motoristas profissionais. Mas há sinais de mudança. É o caso de Diana Macedo e Sabine Nichterlein, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, entrevistadas na rubrica SocInterview, a propósito do Dia Internacional da Mulher (8 de março).
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 Os dados da União Internacional dos Transportes Rodoviários (IRU) são claros: faltam motoristas de pesados de mercadorias na Europa. A organização revela que, em 2022, ficaram por preencher cerca de 600 mil vagas de motorista de camião no continente e a estimativa é que, de acordo com as tendências atuais, essa escassez atinja quase dois milhões até 2026.
A IRU explica que o aumento previsto se deve ao envelhecimento da população de motoristas, juntamente com uma baixa taxa de jovens a optar pela profissão. Em toda a União Europeia, apenas 6% dos motoristas profissionais têm menos de 25 anos. Ainda mais baixa é a taxa de mulheres atrás do volante: menos de 3%.
No caso das senhoras motoristas, há sinais de mudança que importa conhecer. É o caso de Sabine Nichterlein e Diana Macedo, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, que estão em foco na mais recente SocInterview (pode ver a entrevista aqui), rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C. Santos.
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Mudança de mentalidades
A alemã Sabine Nichterlein viveu, na juventude, com a família em Portugal e foi no nosso país que começou “a ter a ideia de tirar a carta de camião”. A decisão final de obter a habilitação necessária para conduzir veículos pesados de mercadorias foi tomada em 2008 e Sabine optou por fazê-lo na Alemanha, por estar mais à vontade com a língua. Uma vez habilitada, regressou a Portugal, mas não conseguiu emprego. “Não queriam, na altura, uma mulher sem experiência”, refere.
Diana Macedo está na Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo desde setembro de 2022, mas “desde sempre teve contacto” com a realidade do transporte rodoviários de mercadorias. “O meu pai é motorista [também no transportador sediado em Oliveira de Azeméis] desde que eu me lembro e sempre tive um carinho muito grande por esta profissão e até pela empresa. Fiquei desempregada e foi juntar o útil ao agradável: comecei a tirar a carta [de camião] e, entretanto, desisti da anterior profissão e vim para aqui”.
Sem conseguir emprego em Portugal, Sabine Nichterlein regressou à Alemanha e aí conseguiu colocação, tendo começado no transporte internacional.  Foram sete anos nessa área, fazendo, a partir da Alemanha, serviços em vários países, como Inglaterra ou Espanha, entre outros. Passado esse tempo, quis passar para o transporte nacional. “O passo foi enorme”, conta.
Da universidade para o volante
A imagem genérica que a sociedade tem da profissão de motorista está errada, de acordo com Diana Macedo. “Cada vez mais tem de se desconstruir a imagem de que é uma profissão para leigos, para quem não consegue mais nada, porque isso não é verdade. Nós temos muita responsabilidade, temos de ter muito conhecimento em várias áreas. Está na altura das pessoas lá fora terem um pouco a noção do que é ser motorista, principalmente no serviço internacional”.
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Sabine Nichterlein voltou em 2021 para Portugal e ainda trabalhou noutras áreas profissionais, mas logo decidiu voltar aos camiões por não conseguir viver sem estes. “Fui praticamente logo para a Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo. Deixei o meu currículo e nem sequer o viram. Disseram-me ‘se sabes conduzir, vamos experimentar’. E, assim, estou aqui. E estou muito bem, gosto muito dos meus colegas, gosto muito do ambiente”.
Diana Macedo é licenciada em Línguas Modernas (vertente inglês e espanhol). “Dá sempre para treinar um pouco e colocar em prática o que aprendi na licenciatura. É sempre uma mais-valia, porque temos de chegar aos clientes em Espanha, em França ou em qualquer lado e o inglês é a língua universal”, refere a motorista, para quem “isso é motivo de orgulho e resulta do esforço” feito para estudar.
Tratamentos especiais são rejeitados
Os motoristas que trabalham no serviço internacional têm, muitas vezes, de pernoitar no camião. A questão da segurança existe, mas não preocupa em demasia estas duas profissionais. “Tanto estamos seguros no nosso camião – que funciona como a nossa casa – como na nossa própria casa. Isso não é razão para não arriscar e não seguir o sonho”, afirma Diana Macedo.
As mentalidades estão a mudar, mas, como é habitual, estamos num processo lento. “Em Inglaterra, paravam na rua [e diziam] ‘oh uma lady driver. Na altura ainda era muito estranho. Hoje, em dia já não é tanto, porque já há mais mulheres atrás do volante de veículos pesados”, explica Sabine Nichterlein.
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Esta profissional indica que contou sempre com o apoio dos colegas de profissão, conhecendo-o previamente ou não. “Se uma pessoa precisa de ajuda, tem. Seja homem, seja mulher, não faz diferença. Somos motoristas e não há diferenças”, afirma a profissional.
Diana Macedo ainda vê alguma estranheza – em qualquer lugar – por parte das pessoas quando veem uma mulher a chegar ao volante de um camião. “Ainda fazem muitas perguntas. ‘Ai é motorista? Eu respondo ‘sim, sou’… porque ainda há muito aquela mentalidade de que motorista é homem. Porque é um trabalho pesado”.
As duas motoristas sublinham, porém, que não precisam de qualquer tratamento especial por serem mulheres. “Fazemos o nosso trabalho tal e qual os homens”, realça Sabine Nichterlein.
Profissão gratificante
É preciso é que a sociedade e o mercado de emprego o interiorizem. “Infelizmente, para uma mulher não é fácil encontrar trabalho, principalmente no serviço fora [do país]. No nacional já se vai vendo mais mulheres, mas não tanto como seria o ideal para as pessoas perceberem que isto não é uma do outro mundo”, explica Diana Macedo. “Não é uma profissão de homens, é uma profissão de quem a quiser desempenhar”.
Esta profissional salienta que “é uma questão de tempo até as pessoas se habituarem e das senhoras também quererem enveredar por esta área” profissional. “As meninas devem apostar nesta profissão, porque é muito gratificante. Conseguimos lidar com várias pessoas, com várias culturas, várias mentalidades e, sinceramente, não há dinheiro no mundo que pague essa experiência. Acho que é uma força que tem de existir, que é as mulheres mudarem mentalidades e um pouco o mundo também. Fazerem ver que as mulheres são tão ou mais capazes do que um homem”, sublinha Diana Macedo.
Veja a SocInterview com Sabine Nichterlein e Diana Macedo, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, na seguinte ligação: https://bit.ly/3ITN8XG
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infosectrain03 · 28 days
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infosectrain03 · 8 months
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soccomcsantos · 1 year
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Vidraria Fonseca: 115 anos de história de olhos postos no futuro
A Vidraria Fonseca é uma empresa com um grande historial. Foi fundada há 115 anos, no Porto, por Manuel Francisco da Fonseca, e teve o percurso continuada pelo filho, Francisco Fonseca, que, por sua vez, tem os filhos no apoio à gestão.
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Parceira de longa data da Sociedade Comercial C. Santos, a Vidraria Fonseca é uma empresa histórica (integra o projeto Porto de Tradição), mas que se soube conciliar tradição e modernidade. Hoje, além de quatro lojas no Porto, tem uma fábrica na Maia.  Francisco Fonseca conta nesta SocInterview o percurso da empresa e os filhos, Vítor Manuel, Paulo Sérgio e Nuno Filipe falam sobre o privilégio de contribuírem para o futuro de uma empresa com tão rico passado.
Desde os 14 anos na empresa
O empresário, que é o mais novo de cinco filhos de Manuel Francisco da Fonseca, explica que começou a trabalhar na empresa ainda adolescente, tinha 14 anos. “Como não era um grande aluno, não era um mau, mas também não era bom, o meu pai disse ´não, tiro mais proveito de ti a trabalhar aqui. Vais estudar à noite’. E pronto, estudei à noite e trabalhava de dia”, conta.
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O meu pai de Francisco Fonseca faleceu quando este tinha 24 anos e o empresário foi comprando as quotas dos irmãos na Vidraria Fonseca, num processo concluído “em 1980, mais ou menos”. De então para cá, a empresa cresceu, num trajeto do qual Francisco Fonseca, hoje com mais de 80 anos de idade, se orgulha. “A empresa começou na rua dos Caldeireiros, depois abri esta casa [loja na zona do estádio do Bessa]. O meu pai, tinha vendido a casa da rua Nossa Senhora de Fátima, que foi onde ele abriu. E eu, 69 anos depois, fui lá, comprei a casa pus lá a filial que está lá [hoje]”.
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O crescimento da empresa não se ficaria por aí. Além de armazéns, a Vidraria Fonseca abriu mais uma filial na Baixa do Porto, na rua das Flores. O passo maior chegaria numa data marcante. “Quando a Vidraria Fonseca fez 100 anos, comprámos a fábrica em Moreira da Maia”.
“Seriedade para levar negócios da família para a frente”
Francisco Fonseca salienta que trabalhou “dia de noite” para a empresa chegar aonde está. Além de várias instalações, a Vidraria Fonseca conta com cerca de 30 pessoas, entre funcionários e gerentes. Dos sete filhos de Francisco Fonseca, três são gerentes da empresa, onde auxiliam o pai a preparar a Vidraria Fonseca para o futuro.
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“É um trabalho que me dá muito prazer e tenho feito o meu melhor para levar os negócios da família para a frente”, indica Nuno Fonseca (54 anos).
“Para mim é um prazer estar aqui a trabalhar. O meu serviço é diferente dos meus irmãos, eu ando mais fora a dar apoio ao pessoal e estar com os clientes, ver os serviços”, explica Paulo Fonseca (56 anos), que aponta a postura com os clientes como o segredo do sucesso da empresa. “Acima de tudo, muito sérios. O cliente se reclamar, nós aparecemos logo de imediato para consertar o erro, que são poucos, felizmente”.
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O mais velho dos três irmãos, Vítor Fonseca (61 anos), também salienta a seriedade e dedicação patentes em toda a equipa da Vidraria Fonseca. “Ser sério, servir os clientes, estar sempre atento às necessidades dos clientes e assim se mantém há muitos anos uma empresa a trabalhar. Acima de tudo, a dedicação”.
“Só tenho amigos na Soc. Com. C. Santos”
Tem sido esta postura que tem permitido à empresa progredir, de acordo com Francisco Fonseca. “Graças a Deus temos clientes para todo o país”.
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O empresário salienta que hoje a “a Vidraria Fonseca é mais decoradora, do que colocadora”. A empresa deixou apenas de coloca os vidros nas janelas e faz também os quartos de banhos, as varandas e outras divisões dos imóveis.
Por fim, uma palavra para a relação de Francisco Fonseca com a Mercedes-Benz e a Sociedade Comercial C. Santos. “Nunca troquei a Sociedade Comercial C. Santos. Só tenho amigos na Sociedade Comercial C. Santos, tenho umas boas relações com toda a gente”, remata Francisco Fonseca.
Veja o vídeo com a SocInterview sobre a Vidraria Fonseca aqui: https://youtu.be/Cgg-NimgUms
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soccomcsantos · 2 years
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SocInterview: Soc. Com. C. Santos contribui para Transportes João Pires continuar história no setor
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Constituída em 1987, a João Pires Internacional Transportes tem uma relação de longa data com a Sociedade Comercial C. Santos, contando, no presente, com 34 camiões Mercedes-Benz. João Pires, fundador e CEO da empresa e o mais recente entrevistado da SocInterview explica o passado, presente e futuro da empresa.
A ligação de plena confiança entre as duas empresas, mantida desde há longos anos, é dada conhecer pela voz do fundador da empresa, João Pires, na SocInterview, a rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C. Santos. Ao longo de pouco mais de cinco minutos, o empresário dá uma perspetiva sobre o passado, presente e futuro da João Pires Internacional Transportes.
A empresa especializada em transporte rodoviário (nacional e internacional) e em logística tem, atualmente, uma frota composta por mais de 170 camiões. Desses, 34 são Mercedes-Benz Trucks e aguarda a entrega de novas unidades fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos. “É um parceiro que nos acompanha, temos uma relação que não é boa, temos uma relação que é ótima”, salienta João Pires.
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A entrevista começa com o histórico da empresa, que é constituída em 1987, mas com a ligação de João Pires ao setor a ser muito anterior. “Pessoalmente, o meu historial no mundo dos camiões começa em 1959, quando eu tinha 10 anos e o meu pai tinha um camião”, conta o empresário.
A primeira sede da João Pires Internacional Transportes foi em Valença, tendo há cerca de 20 anos passado para as atuais instalações, em Vila Nova de Cerveira. Dada esta localização, o transporte internacional foi desde sempre uma forte atividade da empresa, que conta, no presente, com cerca de 200 colaboradores. “Sempre estivemos muito mais dedicados aos transportes internacionais. Somos aqui vizinhos da Galiza, na altura havia muito pouca indústria deste lado ou quase nada, e nós estávamos muito mais virados para o lado de lá fronteira do que para aqui”, explica João Pires.
Ao longo dos 35 anos de história, a João Pires Internacional Transportes teve, como todas as empresas, períodos melhores e outros menos bons. O crescimento, esse, foi contínuo, mas sempre na medida do projetado pelo fundador. “Tivemos épocas mais baixas, outras mais altas. Crescemos até ao ponto de onde estamos hoje. Não crescemos mais porque decidi que não crescia mais”, afirma o entrevistado. “Tinha os travões afinados e parei e há dez anos que tenho o mesmo número de camiões”, remata.
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Tecnologia e formação são importante auxílio
A João Pires Internacional Transportes mantém o mesmo número de camiões, mas a frota é renovada com grande frequência. A tecnologia dos veículos está em constante evolução e isso é, de acordo com João Pires, um importante auxílio. Desde logo em termos de emissões, o que tem reflexos positivos em termos de proteção do ambiente e de custos de utilização. Também a monitorização constante da frota é uma mais-valia operacional. “A telemática permite-nos, mais do que saber onde está o camião, acompanhar online a que velocidade circula, a que regime de rotação está e que tipo de condução está a ser feita hoje e que tipo de condução fez a semana anterior e o mês anterior. Isso ajuda-nos muito”, destaca João Pires. “Temos consciência de que para prestar um bom serviço aos nossos clientes, temos de ter uma frota eficaz e eficiente e fiável”.
As empresas do setor têm de aposta na renovação da frota, mas também na formação dos recursos humanos. “Temos de dar formação aos motoristas e acompanhar a condução para conseguirmos ter consumos aceitáveis. Os consumos que temos aqui, pelas ações que nós fazemos não são só aceitáveis, são melhor do que aceitáveis”.
Recursos humanos de topo e tecnologia de topo – com a frota à cabeça – são o segredo do sucesso da João Pires Internacional Transportes. “Porque uma grande parte dos serviços que nós fazemos têm horas definidas. Nós optamos por qualidade e por eficiência. É essa a nossa linha”, garante João Pires.
A SocInterview com João Pires pode ser vista aqui: https://youtu.be/hLFhGQsQ6Ds
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soccomcsantos · 6 months
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Dia Nacional do Mar: Lixo transformado em arte e pedagogia
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O projeto Mar de Experiências surgiu em 2017 para trabalhar pedagogia e a consciencialização para a preservação da biodiversidade dos oceanos. De então para cá já resultou na edição de um livro e na produção de dezenas de obras de arte a partir de lixo (sobretudo plástico) apanhado na praia. Os responsáveis pelo Mar de Experiências são o casal Teresa Azevedo, socióloga de formação, e Bruno Costa, fotógrafo e artista. Hoje, 16 de novembro, assinala-se o Dia Nacional do Mar.
As esculturas feitas, por Bruno Costa, a partir de lixo recolhido na praia são, hoje, talvez, a face mais visível do Mar de Experiências. Mas este projeto é anterior às obras de arte e é, também, muito mais abrangente e pretende a divulgação e valorização da cultura costeira. Como pode se saber na mais recente SocInterview – disponível aqui e que, excecionalmente, não aborda a temática dos automóveis e da mobilidade –, o Mar de Experiências teve origem no voluntariado, em 2017.
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“O Mar de Experiências surgiu, inicialmente, de um serviço voluntário, em que nos propusemos a criar dinâmica no museu local. Entre as várias atividades que fomos promovendo, fomos percebendo que a história que os locais nos contavam tinha muito interesse e não estava tão valorizada quanto nós achamos que devia estar”, conta Teresa Azevedo.
Foi daqui que surgiu o primeiro projeto do Mar de Experiência, a Hora do Conto, em que são contadas histórias aos mais pequenos. “Porque as crianças é que trazem os adultos”, refere a socióloga. O sucesso desta iniciativa veio a resultar na edição de livros, o primeiro dos quais o “Vila Chã – Um Mar de Experiências”, escrito por Teresa Azevedo e ilustrado por Bruno Costa. Entretanto, a Hora do Conta já foi a várias escolas, centros educativos e espaços culturais, onde, além dos contos, a dupla do Mar de Experiências desenvolve jogos com material reciclado e reutilizado.
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Esculturas surgiram em 2018
Mais tarde, em 2018, o casal começou a observar o lixo que chegava às praias, sobretudo a partir do mar. Foi, então, que Bruno Costa meteu, literalmente, mãos à obra e surgiram obras de arte. “Nós explorávamos tudo, desde a avifauna, a flora dunar, tudo isso. O lixo passava-nos ao lado, nunca tínhamos explorado. Nesse ano, em particular, muito chuvoso, fizemos várias recolhas de lixo”, refere Bruno Costa.
O lixo recolhido na praia foi separado de duas formas. Uma foi o lixo que estava intacto, como as rolhas e as molas, que resultou na exposição “Praias Noutra Perspetiva”. A segunda forma foi o material de plástico, que estava mais partido. Também daqui resultou uma exposição, a “Biodiversidade que nos Conta História”, como explica o artista. “Pegámos nas histórias tínhamos recolhido dos locais, que tinham uma necessidade imensa de falar, de partilhar as suas histórias de vida, e transformamos em peças, que surge desde a agricultura, até à pesca do bacalhau. De quem nós recolhemos a informação atribuímos o nome dessa pessoa à peça”.
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O artista refere que todas as criações artísticas têm uma mensagem que vai além da arte, têm também uma vertente histórica. Uma das primeiras peças de Bruno Costa foi a Lourença, uma sardinha feita de lixo que está na cozinha de Manuel Luís Goucha, segundo o artista.
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“Conta a história das mulheres da pesca, das mulheres que foram ao mar, das mulheres que venderam. Portanto, não existe uma questão [apenas] artística, existe uma questão artística, ambiental – porque estas construções são feitas com lixo recolhido da praia – e uma questão cultural e histórica”, acrescenta Teresa Azevedo. Bruno Costa destaca a “ligação muito forte ao meio” em que o casal se insere e que essa ligação é importante para que todos os cidadãos pensem em preservar o ambiente.
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Por uma sociedade mais reflexiva
Pedagogia é o que o Mar de Experiência propõe nas atividades, nos livros e nas esculturas. “A história nunca se conta toda e estamos sempre a construir história, a história nunca acaba. E a reflexão sobre o momento passado e presente pode acontecer sempre em tudo. Basta pegar na tampa da caneta e perceber porque é que ela apareceu neste lugar específico”, refere Teresa Azevedo. “É isso que nós pretendemos, que a sociedade se torne mais reflexiva. E mais ativa e mais cívica”.
Veja a SocInterview sobre o projeto Mar de Experiências aqui: https://shre.ink/TFRS
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soccomcsantos · 7 months
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Mercadinhos Adriano renova frota Mercedes-Benz com Soc. Com. C. Santos
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A Mercadinhos Adriano, cadeia de supermercados com 11 espaços em três distritos do Norte de Portugal, optou, através da Sociedade Comercial C. Santos, pela Mercedes-Benz Vans para renovar a sua frota. A empresa sediada em Felgueiras reforçou a frota da marca com cinco Mercedes-Benz Citan.
Os cinco Mercedes-Benz Citan Furgão agora entregues pela Sociedade Comercial C. Santos aumentam a frota de veículo ligeiros e pesados da Mercadinhos Adriano para 28 viaturas, 20 das quais Mercedes-Benz. Esta entrega surge, aliás, poucos meses depois da chegada de um Mercedes-Benz Sprinter Chassis Cabine. 
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André Silva, um dos responsáveis pelo grupo Mercadinhos Adriano, explica a aposta na Sociedade Comercial C. Santos pela qualidade dos veículos e da parceria com o representante Mercedes-Benz. “Já é uma parceria de longa data, que sempre nos transmitiu confiança para trabalhar. Demonstram sempre empatia para nos ajudarem a fazer crescer ainda mais a frota dos Mercadinhos Adriano”, salienta André Silva, antes de sublinhar que se trata de “uma excelente relação que pretendemos continuar”.
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O objetivo da Sociedade Comercial C. Santos é manter a confiança. “A parceria com a Mercadinhos Adriano é motivo de orgulho para nós e tudo faremos para que a relação se mantenha firme”, afirma Patrícia Almeida, chefe de vendas comerciais ligeiros da Sociedade Comercial C. Santos, sobre a entrega das cinco unidades Mercedes-Benz Citan, que foi mediada pelo vendedor João Sousa.
De Felgueiras para todo o Norte
O grupo Mercadinhos Adriano evoluiu, em pouco mais de 30 anos, de uma loja alimentar para uma rede com 11 supermercados. “Uma história muito bonita”, como explica nesta SocInterview, André Silva, que faz parte da segunda geração da empresa fundada em 1990 por Adriano Silva e Isabel Macedo.
“Os meus pais eram jovens e conheceram-se num supermercado que já existia em Felgueiras. Um dia, os patrões disseram-lhes que já estavam cansados e perguntaram-lhes se eles queriam continuar [o projeto]”, indica André Silva.
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O que se seguiu foi um caminho de sucesso. “Começaram a crescer e a evoluir. O primeiro supermercado já não atendia às necessidades dos clientes e abriram outros espaços”.
Atualmente, a Mercadinhos Adriano conta com 11 supermercados e emprega mais de 130 pessoas. Quatro em Felgueiras e os restantes distribuídos por três distritos do Norte do país: Porto, Braga e Vila Real.
O mais recente desses supermercados é a nova sede da empresa, em Felgueiras. Instalada na antiga “Fábrica da Bouça” (de que preserva marcas arquitetónicas, como a fachada e a chaminé), tem uma área total de 20 mil m2. A área do supermercado é de 2000 metros, a que se juntam 20 lojas, além de um parque de estacionamento para 200 viaturas. O complexo integra ainda o centro logístico e os serviços administrativos da Mercadinhos Adriano.
Estas novas instalações nasceram com dois propósitos, de acordo com André Silva. “Primeiro, sempre foi um sonho entregar aos felgueirenses um espaço moderno, capaz de servir bem o concelho. Segundo, ajudamos Felgueiras a crescer com um supermercado melhor, mas que também fez com que conseguíssemos aumentar o nosso volume de vendas e ter uma central logística mais fácil de trabalhar”.
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Veja a SocInterview com André Silva, do grupo Mercadinhos Adriano, na seguinte ligação: https://shre.ink/UO1s
Pode, além disso, ouvir a entrevista na íntegra nas plataformas de podcast, tais como o Spotify (aqui) ou da Apple (aqui), entre outras.
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soccomcsantos · 10 months
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II Passeio de Clássicos Soc. Com. C. Santos confirmado a 23 de setembro
O II Passeio de Clássicos Soc. Com. C. Santos tem data marcada: 23 de setembro. O anúncio do evento (que terá inscrições abertas em breve) foi assinalado com uma entrevista ao presidente do Mercedes-Benz Club Portugal (parceiro do evento), numa garagem de sonho de clássicos da marca.
Manuel Neves é um dos maiores apaixonados por Mercedes-Benz em Portugal. A paixão pela marca e por automóveis vem de tenra idade. Numa SocInterview realizada com vários clássicos como pano de fundo, fala sobre a sua paixão pela história da marca e da excelente relação do Mercedes-Benz Club Portugal com os concessionários, em particular com a Sociedade Comercial C. Santos.
“Vem desde muito cedo a minha paixão por esta marca. Os meus antepassados sempre tiveram Mercedes, desde o tempo do meu bisavô”, indica o presidente do Mercedes-Benz Club Portugal, que vem de uma família que “sempre esteve ligada ao ramo dos transportes de passageiros”.
Manuel Neves afirma que esta paixão pela Mercedes-Benz faz com que esteja sempre a estudá-la. “Há sempre uma descoberta, porque é uma das marcas mais antigas do mundo”.
A entrevista a Manuel Neves é feita num espaço que é um autêntico “santuário” da marca, já que conta com dezenas de Mercedes-Benz históricos (modelo entre a década de 1950 e o ano 2000). Uma coleção que resulta de “um sonho de criança”, de acordo com o entrevistado.
“Muitas vezes as pessoas que estão muito junto da marca têm noção de que hoje falamos de um Classe S, mas o Classe S já existe há 80 anos. Então, é interessante aqui dentro da garagem conseguirmos aperceber-nos da evolução dos modelos em termos de design, em termos de mecânica.
O Classe S (limousine e coupé) não é o único Mercedes-Benz presente no espaço em que o presidente do Mercedes-Benz Club Portugal recebeu a Sociedade Comercial C. Santos para esta SocInterview. Com efeito, também Classe E e Classe C, além de SL e, até uma viatura comercial, são Mercedes-Benz clássicos mostram a história da marca nesta garagem de sonho.
Relação excelente com Soc. Com. C. Santos
A Mercedes-Benz tem 80 clubes oficiais em todo mundo, os quais contam com perto de 80 mil sócios. Manuel Neves é presidente do Mercedes-Benz Club Portugal há perto de três anos, período ao longo do qual tem procurado promover a rica história da marca alemã e, também, promover a ligação com os representantes Mercedes-Benz.
“A nossa relação com a Sociedade Comercial C. Santos nasceu de uma forma muito natural”, refere Manuel Neves. “Não desvalorizando a qualidade dos outros concessionários, mas é um dos concessionários mais antigos de Portugal. Isso para nós tem algum peso, porque está ligado a muito da nossa história. Passou por muitas gerações, muitos clientes, não só do jovem de hoje, mas se calhar do avô ou do bisavô dele, que também eram clientes da Sociedade Comercial C. Santos, o que é muito importante para nós. Os clubes foram feitos no mundo para este tipo casamentos”.
II Passeio de Clássicos Soc. Com. C. Santos “será sucesso”
Um dos exemplos da boa relação entre a Sociedade Comercial C. Santos e o Mercedes-Benz Club Portugal é o Passeio de Clássicos Soc. Com. C. Santos, promovido pelo histórico concessionário da marca em parceria com a Motorbest Tours e com o apoio do Mercedes-Benz Club Portugal. “A primeira edição foi um sucesso. Reunimos muitos clássicos na Sociedade Comercial C. Santos num dia de viver a história da Sociedade Comercial C. Santos. Este ano poderá ser ainda melhor e estou em crer que será um sucesso ao nível do ano passado”, indica Manuel Neves.
O II Passeio de Clássicos Soc. Com. C. Santos, aberto a automóveis Mercedes-Benz com mais de 30 anos, realiza-se no dia 23 de setembro (um sábado). Terá em breve programa anunciado e inscrições abertas.
Veja a SocInterview com o presidente do Mercedes-Benz Club Portugal na seguinte ligação: https://youtu.be/t9iEHVnBsyY
Pode, além disso, ouvir a entrevista na íntegra nas plataformas de podcast, tais como a da Apple (aqui), Google (aqui) ou Spotify (aqui).
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soccomcsantos · 1 year
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Hotel canino e felino com prémios internacionais confia mobilidade à Soc. Com. C. Santos
O hotel premium canino e felino DCC – Domi Canis Cattus é considerado um dos melhor eco-resorts do mundo para animais de estimação. As condições de referência vão além do tratamento dado aos hóspedes de quatro patas. Também o edifício impressiona e já recebeu vários prémios de arquitetura. A imagem premium estende-se ao Mercedes-Benz Vito comercializado e assistido pela Sociedade Comercial C. Santos, como se pode ver na mais recente SocInterview.
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O projeto do DCC – Domi Canis Cattus, da autoria do arquiteto Raulino Silva, tem colecionado prémios a nível mundial e é considerado um dos hotéis de animais de estimação mais bonitos do mundo. A empresa está em destaque na mais recente SocInterview (pode ver a entrevista aqui), rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C. Santos.
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Na passada segunda-feira, 20 de fevereiro, celebrou-se o Dia do Animal de Estimação. É assinalado em vários países do mundo e pretende destacar a existência dos animais de estimação nas nossas vidas. Portugal tem, atualmente, 3,1 milhões de animais de companhia registados no Sistema de Informação de Animais de Companhia. De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, em 2022 os apoios para o bem-estar animal aumentaram para 12 milhões de euros (em 2021 rondaram os oito milhões), o que permitiu a criação de 47 novos centros de recolha, a par da modernização e ampliação de 24 instalações já existentes.
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Espaço para fazer a diferença
O DCC – Domi Canis Cattus Eco Hotel está situado na freguesia de Parada, em Vila do Conde, onde acolhe cães e gatos com tratamentos VIP em espaços inovadores. Está instalado num terreno agrícola com muito espaço, mas são os 800 m2 de construção divididos em três edifícios (com 43 quartos para cães e 13 para gatos) que mais impressionam. Com grandes preocupações ambientais o eco-resort com um consultório veterinário, zona de banhos, área de treinos, jardins e uma piscina para os animais.
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Rui Costa, proprietário do DCC – Domi Canis Cattus, já trabalhava com animais há vários anos, com uma loja dedicada à área (também localizada em Vila do Conde). O empresário entendeu, a determinada altura, que deveria dar um passo para um espaço “que fizesse a diferença” a nível nacional. O hotel foi inaugurado no final de 2019 e hoje é uma referência não só do nosso país, mas internacional.  O projeto de Raulino Silva tem colecionados vários prémios internacionais de arquitetura, entre os quais a categoria hotéis do International Architecture Award 2020, organizado pelo The Chicago Athenaeum – Museum of Architecture and Design. “Acabámos por ter a pessoa certa a trabalhar connosco e os prémios começaram a ‘cair’, o que é muito gratificante para nós”, indica Rui Costa.
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O empresário salienta o bom entendimento com o arquiteto ao longo do processo. “Quando conversámos com o arquiteto Raulino, ele inicialmente ficou um pouco preocupado porque não imaginava que pudesse construir um hotel. Nós quisemos este tipo de arquitetura porque também queríamos um hotel que fosse funcional, um hotel que criasse todo o conforto, mas também, ao mesmo tempo, projetasse para o exterior aquilo que fizéssemos lá dentro, incluindo a parte de termos menos impacte ambiental. Foi desse trabalho em harmonia com o arquiteto que acabámos por chegar ao resultado final”, explica a mesma fonte.
Mercedes-Benz Vito complementa imagem do hotel na estrada
O DCC – Domi Canis Cattus também disponibiliza o serviço de transporte dos animais de e para o hotel. Para o efeito conta com um Mercedes-Benz Vito comercializado e assistido pela Sociedade Comercial C. Santos.
A escolha da marca não foi inocente, de acordo com Rui Costa. “Tendo em conta que os nossos clientes procuram o melhor para os seus animais e que, muitas vezes em função da atividade profissional agitada que têm, os nossos clientes nem sempre têm o devido tempo para fazer o transporte dos animais. Nós já tínhamos outra viatura, mas percebemos que teríamos de ter uma viatura à altura deste projeto e que fosse um pouco também a imagem deste”, garante.
Além de preparado para garantir a segurança dos “passageiros”, o Mercedes-Benz Vito do hotel canino e felino está decorado com uma imagem que não deixa ninguém indiferente. Ao lettering da empresa, junta olhares de animais nos painéis laterais: de um cão de um lado e de um gato de outro. “O cliente fica vaidoso quando a carrinha está a chegar a sua casa. Inclusive muitas vezes chegamos e eles estão a filmar, e estamos a sair e eles continuam a filmar a carrinha”.
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Além da imagem, a empresa conta com a resistência da Mercedes-Benz Vito. O veículo tem pouco mais de um ano e já fez várias viagens longas, algumas das quais para fora de Portugal.  “Já fizemos viagens fantásticas. A viagem mais longa levou-nos ao norte de França – perto da Bélgica – onde estivemos a entregar cães de clientes. É uma carrinha que todos os dias roda na estrada e que está ao dispor dos clientes. Costumo dizer que estamos à distância de um telefonema. E esta viatura sempre nos deixou ficar bem”.
Veja a SocInterview com o fundador e gerente do DCC – Domi Canis Cattus, Rui Costa, na seguinte ligação: https://bit.ly/3Isg0Y1
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soccomcsantos · 1 year
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Soc. Com. C. Santos fornece 50 Mercedes-Benz Actros à João Pires Transportes
A Sociedade Comercial C. Santos está a reforçar a frota da João Pires Internacional Transportes com 50 unidades do Mercedes-Benz Actros. Os primeiros 13 camiões já integraram a frota do transportador e os restantes serão entregues até ao final do primeiro semestre de 2023.
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Os 50 camiões Mercedes-Benz Trucks encomendados pela João Pires Internacional Transportes à Sociedade Comercial C. Santos são do modelo Actros 1851 LS, com motorização de 510 cv Euro 6 E. As próximas unidades a entregar à empresa, sediada no Alto Minho, já estarão equipadas com a terceira geração do comprovado motor OM471 (13 litros de cilindrada), que reduz os consumos e emissões em até 4% por comparação com o antecessor.
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A empresa especializada em transporte rodoviário (nacional e internacional) e em logística tem, atualmente, uma frota composta por cerca de 180 camiões. Desses, mais de 30 são Mercedes-Benz Trucks e as novas unidades a fornecer pela Sociedade Comercial C. Santos vão aumentar essa quota para cerca de 80 veículos.
Menos emissões e mais tecnologia
“Estas unidades oferecem-nos ganhos em termos de redução de consumos de combustível e de emissões de gases poluentes, permitindo-nos acreditar que vamos melhorar o serviço que oferecemos aos nossos clientes”, afirma João Pires, fundador e CEO da empresa. Sobre a opção pela Mercedes-Benz e pela Sociedade Comercial C. Santos, é destacado o histórico de parceria entre as empresas. “É um parceiro que nos acompanha e com quem temos uma ótima relação, pelo que mantemos a opção”, salienta João Pires.
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A frota da João Pires Internacional Transportes não tem grandes oscilações em termos de número total de camiões, mas está em renovação constante. O fundador e CEO da empresa explica que essa estratégia traz benefícios de redução de emissões (o que tem reflexos positivos em termos de proteção do ambiente e de custos de utilização) e de maior capacidade de monitorização constante da frota, que é uma mais-valia operacional, além de melhor conforto para os motoristas.
“Confiança é um privilégio”
“A João Pires Internacional Transportes é um parceiro de longa data da Sociedade Comercial C. Santos. Voltarmos a merecer a confiança de tão importante operador para reforçar a sua frota é um privilégio para a Sociedade Comercial C. Santos. O nosso objetivo é que, no futuro, a oferta de veículos e de serviços prestados pela nossa empresa continuem a ser valorizados pela João Pires Internacional Transportes”, refere Ivo Pedro, o responsável de vendas Mercedes-Benz Trucks da Sociedade Comercial C. Santos.
A João Pires Internacional Transportes já esteve em destaque na SocInterview, rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C. Santos. Pode ver ou rever a entrevista a João Pires nesta ligação: https://youtu.be/hLFhGQsQ6Ds
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soccomcsantos · 2 years
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Soc. Com. C. Santos apoia Living Tours a mostrar o melhor de Portugal a turistas
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Portugal tem crescido enquanto destino turístico e as principais cidades do país registam uma tendência de aumento de visitantes internacionais. O serviço prestado pelas empresas turísticas é um fator para o sucesso. Um bom exemplo é a Living Tours, que mostra o melhor de Portugal aos turistas que nos visitam, com o contributo das viaturas Mercedes-Benz Vans fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos, como se pode ver na mais recente SocInterview.
A Living Tours (https://www.livingtours.com) é um operador turístico e recetivo de referência em Portugal e Espanha. Fundada em 2004, a empresa é especializada em atividades, excursões, visitas guiadas e experiências em toda a Península Ibérica.
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A empresa está em destaque na mais recente SocInterview (pode ver a entrevista aqui), rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C. Santos, desta feita integrada na série Estrelas com Histórias, da Mercedes-Benz Vans Portugal. “A Living Tours surge do orgulho que tenho no nosso país, para mostrar ao mundo aquilo que de melhor temos, somos e sabemos fazer em Portugal. Aliás, o primeiro nome da Living Tours era Living in Portugal, precisamente para mostrar como vivemos e sentimos em Portugal”, indica o fundador e CEO da Living Tours, Rui Terroso.
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A Living Tours tem uma cobertura geográfica de toda a Península Ibérica, incluindo ilhas. A empresa disponibiliza visitas regulares partilhadas e privadas no Porto e Norte de Portugal. Tem também a área de transfers e de DMC (sigla inglesa para destination management company, empresa que fornece a outros operadores turísticos serviços, recursos e conhecimentos especializados no destino, em áreas como eventos, atividades e passeios), bem como a plataforma online em que disponibiliza mais de 2500 atividades e experiências em todo o destino ibérico.
“Mercedes-Benz faz toda a diferença”
A mobilidade é um fator essencial para a Living Tours. Para tal, conta com várias viaturas Mercedes-Benz fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos, estando em processo de integração de viaturas elétricas na frota. “Estamos já em transformação das nossas viaturas para elétricas. A Sociedade Comercial C. Santos será, naturalmente, o parceiro, como foram desde o primeiro dia da Living Tours, em 2004”.
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Rui Terroso sublinha, com efeito, que a Mercedes-Benz foi “a primeira escolha” da Living Tours, “desde o primeiro dia”. O empresário destaca que os modelos Classe V e Vito Tourer são “perfeitamente adaptáveis” para o transporte de turistas internacionais que a empresa efetua. A frota atual da Living Tours conta com 14 viaturas Mercedes-Benz Vito e Classe V e que aguarda a entrega de mais veículos. “Sem dúvida que a Mercedes faz toda a diferença, e é a razão por termos optado pela Mercedes. Não só em termos de conforto e de qualidade, que é indiscutível, mas em termos de máquina que anda diariamente na estrada e faz todo os dias muitos quilómetros. Sem falarmos de prestígio e de tudo aquilo que está associado à Mercedes e isso, depois, também se relaciona com o nosso serviço que também privilegia a qualidade, que resulta de todo um conjunto de viaturas, mas também da componente humana e do destino. Sem dúvida que é a junção perfeita”, remata o fundador e CEO da Living Tours.
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Veja na íntegra a SocInterview com o fundador e CEO da Living Tours, Rui Terroso, na seguinte ligação: https://fb.watch/dgK3CkbTEK/
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soccomcsantos · 2 years
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Mercedes-Benz CLS assistido na Soc. Com. C. Santos apoia GNR no transporte urgente de órgãos
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O transporte urgente de órgãos entre vários centros hospitalares de todo o território continental português é uma das missões da Guarda Nacional Republicana (GNR). Uma das viaturas que assegura essa tarefa, para salvar vidas, é um Mercedes CLS 350 CDI assistido na Sociedade Comercial C. Santos. Saiba mais sobre este automóvel na mais recente SocInterview.
A unidade em causa é um Mercedes-Benz CLS 350 CDI de 2010 que está ao serviço da força militar desde o verão de 2021 e que foi alvo de intervenções técnicas na Sociedade Comercial C. Santos. “Esta viatura foi-nos entregue no ano passado. Teve de ser submetida a algumas reparações a fim de contribuir para que a segurança da mesma e a performance estivessem maximizadas e otimizadas”, explica o capitão Luís Paulino, comandante do Destacamento de Trânsito do Porto da GNR.
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Até ao momento, esta unidade especial já executou 15 transportes de órgãos, que permitiram salvar outras tantas vidas, numa missão de que os militares da GNR se sentem orgulhosos. “A importância desta missão deriva do facto de, pela infelicidade de algumas vidas se perderem, nós conseguirmos contribuir para salvar outras. Pelo que é uma missão que desempenhamos com muito gosto e agrado, tendo em conta o objetivo nobre da mesma”, refere o entrevistado.
Quase 280 vidas salvas
A GNR levou a cabo, em 2021, um total 277 transportes urgentes de órgãos em todo o país. O Destacamento de Trânsito do Porto, de acordo com Luís Paulino, o segundo em termos de transportes realizados, tendo completado 25 missões no ano passado.
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Para a GNR é, também, importante comunicar esta nobre missão. “Ao longo dos anos tem-se tentado que a imagem das forças de segurança seja melhorada e que haja um conhecimento por parte da sociedade de que esta é uma missão que nós também desempenhamos e que contribui para que haja vidas salvas e para melhorar aquilo que é a sociedade a funcionar como um todo”, defende Luís Paulino.
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Viatura oferece rapidez e segurança
O Mercedes-Benz CLS (C219) 350 CDI de 2010 ao serviço da GNR para o transporte urgente de órgão tem motor 3.0 diesel de seis cilindros com 224 cv. Com caixa de velocidades automática AMG SPEEDSHIFT MCT de sete velocidades, acelera, de acordo com os dados oficiais do construtor, dos zero aos 100 km/h em sete segundos, atingindo uma velocidade máxima de 246 km/h. O consumo médio de gasóleo anunciado é de 7,6 l/100 km.
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De acordo com o comandante do Destacamento de Trânsito do Porto da GNR, a missão pressupõe efetuar, em segurança, a ligação entre o ponto de recolha e o de entrega no mais curto espaço de tempo possível, por forma a manter o órgão nas melhores condições possíveis. “Convém ter um veículo que realmente transmita segurança na condução e que tenha uma performance que leve a que a missão seja executada o mais rápido possível e com a maior segurança possível, tanto para os nossos militares, como para os outros cidadãos que circulam nas vias por onde o transporte é feito”.
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O capitão Luís Paulino destaca as qualidades dos veículos específicos para esta missão da GNR, aos quais o CLS corresponde. “Com esta viatura, conseguimos evoluir naquilo que fazíamos com os nossos veículos de patrulha, que eram os veículos ‘normais’ com que nós executávamos os serviços. Neste caso, conseguimos, de facto, subir de nível e conseguir fazer esse serviço de forma mais rápida, eficiente e segura”, afirma o entrevistado.
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“Grande parte dos serviços de transporte que fazemos é Porto-Lisboa. Portanto, é uma distância de 300 km, que tem que ser feita no mais curto espaço de tempo possível. Este veículo, em particular, ajuda a isso”, conclui o comandante do Destacamento de Trânsito do Porto da GNR.
Características Técnicas - Mercedes-Benz CLS 350 CDI de 2010
Motor: OM 642.920 – V6
Cilindrada: 2987 cc
Potência: 224 cv
Binário: 540 Nm
Caixa de velocidades: AMG SPEEDSHIFT MCT de 7 velocidades
Velocidade máxima: 246 km/h
Aceleração 0-100 km/h: 7 segundos
Consumo médio: 7,6 l/100 km
 Veja na íntegra a SocInterview com o capitão Luís Paulino, comandante do Destacamento de Trânsito do Porto da GNR, na seguinte ligação: https://bit.ly/3ttCfFI.
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soccomcsantos · 3 years
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História viva: o táxi português de cliente da Soc. Com. C. Santos no Museu Mercedes-Benz
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O Museu Mercedes-Benz, em Estugarda, tem muitos veículos marcantes para mostrar aos milhares de visitantes que recebe todos os anos (850 954 em 2019). Um desses é um Mercedes-Benz 200D de 1988, um táxi português que foi assistido na Sociedade Comercial C. Santos e que impressionou a Daimler. Conheça a história deste veículo na primeira pessoa, por José Mota Pereira, o motorista que o conduziu, durante 13 anos, na região do Porto.
Há um táxi português no Museu da Mercedes-Benz em Estugarda. O Mercedes-Benz 200D W124 percorreu 1,9 milhões de km ao longo de 13 anos como táxi, no Porto, nas mãos de José Mota Pereira. No âmbito da rubrica SocInterview, a Sociedade Comercial C. Santos entrevistou José Mota Pereira (Mota & Pires, Lda.). Na entrevista, que pode ser vista na íntegra (6m47s) nesta ligação, o profissional, que, aos 77 anos, continua a trabalhar, desvenda o desenrolar do processo da ida do seu táxi W124 de 1988 para o Museu da Mercedes-Benz, onde está desde 2006. “A Mercedes procurava, segundo depois eu soube, um carro que tivesse muitos quilómetros, e, naturalmente, se calhar também o estado dele, o estado de conservação do carro. As duas coisas terão motivado a Mercedes a interessar-se. Depois, mais à frente, entraram em contacto comigo para negociarmos o carro e eu dispensar o carro à Mercedes”.
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Automóvel foi a “rolar” para a Alemanha
Na altura, a Daimler pediu à Mercedes-Benz para ver junto da rede oficial de oficinas da marca os registos de quilometragem das viaturas assistidas, tendo chegado a de José Mota Pereira através da Sociedade Comercial C. Santos. O Mercedes-Benz 200D W124 de 1988 foi adquirido pela Mercedes-Benz por 5000 euros, o valor comercial da viatura em 2006.
O automóvel tinha, entretanto, sido substituído, pelo táxi que José Mota Pereira conduz atualmente (um Mercedes-Benz Classe E W210 de 2001, que já tem quase a mesma quilometragem do veículo que está agora no museu da marca). O W124 era, em 2006, utilizado por um dos dois filhos do motorista de táxi. “Tinha-lhe oferecido o carro porque ele adorava aquele carro. O meu filho mais velho dizia ‘tu não tens garagem suficiente para guardar o carro, vais ter dificuldades, deixa ir o carro, porque ao menos, assim, vamos à Alemanha dar um passeio e vemos o carro lá na Mercedes, porque eles lá vão estimá-lo melhor do que tu estimas aqui”.
Tomada a decisão de venda, a história teve mais um foco de interesse. É que o normal nestas situações é os veículos serem transportados para o Museu Mercedes-Benz por camião, dado o estado de conservação não ser o melhor. Mas não no caso do 200D de José Mota Pereira. O técnico da Daimler que veio buscar a viatura ao Porto cancelou o transporte por camião assim que viu o excelente estado de conservação, tendo decidido, no momento, que ia regressar à Alemanha a conduzir. E a viagem correu lindamente.
Membro da própria família                                    
Para José Mota Pereira, recordar o W124 é como falar de um membro da própria família. É um carro que fez parte da sua vida profissional e pessoal e por isso é que ainda hoje automóvel muito especial para o motorista de táxi, que até quase que se comove, quando fala no automóvel. “Evito muitas vezes falar muito desse carro, porque às vezes a gente faz um papel assim um pouco chato de emocionar-se por causa de um carro. Não é o carro. O carro fez parte da nossa vida e foi uma peça de ferramenta que nos ajudou”, conta. “Acompanhou-me em várias situações difíceis, muito difíceis e que ele é que suportou a carga maior”, explica José Mota Pereira, depois de sublinhar que “aquele carro nunca andou em cima de um camião por avaria”.
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A relação que tem com a Mercedes-Benz e com a Sociedade Comercial C. Santos é histórica e de proximidade. Aliás, o Mercedes-Benz Classe E W210 de 2001 (o já referido automóvel que já tem quase a mesma quilometragem do veículo que está agora no museu da marca), vai pelo mesmo caminho em termos de bom estado de conservação. “As pessoas não acreditam, por exemplo, que o tablier é de origem e nem que aquela consola de madeira é de origem. Eu às vezes digo assim: Se calhar, tenho que dar aqui umas riscadelas, para perceberem que isto é de origem”, brinca Mota Pereira.
A ligação à marca e à Sociedade Comercial C. Santos tem décadas e o motorista de táxi não se poupa a elogios. “Sou muito estimado na Mercedes e as pessoas são muito atenciosas comigo… Acho que são com toda a gente. É uma casa que respeita muito quem lá vai com sua viatura. As pessoas são muito respeitadas”.
Pode ver a entrevista completa a José Mota Pereira na seguinte ligação: https://bit.ly/3AbSckp
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soccomcsantos · 2 years
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SocInterview: a história do restauro da Soc. Com. C. Santos ao MB 600 S da Presidência da República
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A exposição “O motor da República: os carros dos Presidentes”, patente no Museu dos Transportes e Comunicações (Alfândega do Porto), integra um Mercedes-Benz 600 S (W100) que foi alvo de um profundo restauro realizado na Sociedade Comercial C. Santos. No virar de século, foram quase três anos para devolver todo o merecido brilho ao imponente veículo. Saiba mais sobre o restauro pela voz de Agostinho Azevedo, profissional que liderou a equipa que deu nova vida à viatura.
O Mercedes-Benz 600 S (W100), lançado em 1963, tinha com destino chefes de Estado e outras individualidades. Com motor a gasolina V8 com 6,3 litros e transmissão automática, o modelo conta com suspensão hidráulica. Também hidráulico é o sistema que regula a posição dos assentos, do vidro que separa motorista e passageiros, assim como portas e tampa da bagageira.
Este exemplar foi adquirido pelo Estado em maio de 1966, por 785 mil escudos (pouco menos de quatro mil euros), e colocada na dependência da Presidência do Conselho de ministros. Esta imponente limousine Mercedes 600 S foi, em maio de 1977, transferida para a Presidência da República, onde prestou serviço até meados da década de 1990. Hoje faz parte da exposição “O motor da República: os carros dos Presidentes”, que o Museu da Presidência tem patente no Museu dos Transportes e Comunicações, na Alfândega do Porto.
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Chegou em caixas à Soc. Com. C. Santos
Antes, porém, de poder ser observada em todo o seu esplendor, esta unidade do modelo precisou de uma intervenção profunda. Tão profunda que o veículo chegou às instalações da Sociedade Comercial C. Santos desmontado e com várias peças acomodadas dentro de caixas.
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O restauro do Mercedes-Benz 600 S da Presidência da República foi o primeiro grande desafio que Agostinho Azevedo teve quando, em 1998, entrou para a Sociedade Comercial C. Santos. O veículo viria a ficar pronto em 2000. “Sem dúvida que foi um grande desafio, pelas condições em que a viatura chegou. Seja o melhor orçamentista que possa existir, é sempre muito complicado fazer um orçamento quando as coisas já vêm, enfim desmontadas”, explica Agostinho Azevedo, em mais uma edição da SocInterview, as entrevistas do histórico concessionário Mercedes-Benz e smart.
A equipa não esmoreceu e colocou mãos à obra para fazer o orçamento. Contas feitas, chegou-se a um valor a enviar ao Ministério das Finanças: 12 mil contos (cerca de 60 mil euros). “Algumas pessoas não acharam muita piada, porque eram valores, realmente, excessivos e como eu estava há pouco tempo na Sociedade Comercial C. Santos, tudo se ‘enquadrava’ para que alguma coisa não estivesse bem”, conta o profissional, hoje responsável pela área de Colisão na empresa.
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Agostinho de Azevedo não estranha que tivesse havido dúvidas. É que tinha, na altura, 28 anos e nunca tinha coordenado um restauro na Sociedade Comercial C. Santos. “Ainda por cima numa viatura tão emblemática como esta”.
O facto é que a reparação foi feita e a fatura que foi emitida três anos depois tinha o valor de 11 900 contos. “Portanto, a estimativa, não andava muito longe da realidade”, salienta.
Importância ao detalhe
Neste tipo de intervenção “dá-se muita importância a todos os detalhes”, pelo que o processo é demorado, de acordo com Agostinho Azevedo. “Para terem uma ideia, este carro foi pintado duas vezes, precisamente para dar este acabamento que estamos aqui a ver”.
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Desde o interior ao exterior, bem como a nível mecânico, foram vários os profissionais que intervieram no restauro do restauro do Mercedes-Benz 600 S da Presidência da República: estofadores, pintores, chapeiros e mecânicos.
“É um orgulho, ao fim de 20 anos, estarmos aqui a olhar para uma coisa que foi restaurada na Sociedade Comercial C. Santos”, remata o entrevistado.
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Pode ver a entrevista a Agostinho Azevedo na seguinte ligação: https://bit.ly/3Kj14dK . 
Informações sobre exposição “O motor da República: os carros dos Presidentes”
Resultado de uma parceria entre o Museu dos Transportes e Comunicações e o Museu da Presidência da República, a exposição “O motor da República: os carros dos Presidentes”, patente no Edifício da Alfândega do Porto, possibilita a visita a uma das mais importantes coleções de veículos do país: os que, ao longo da já centenária República, estiveram ao serviço dos seus presidentes.
É uma oportunidade de percorrer alguns dos momentos mais marcantes da história da República Portuguesa e da instituição presidencial, desde 1910 até aos nossos dias. Através de fotos, textos, meios audiovisuais, objetos e documentos alusivos à atividade política de cada presidente, os visitantes podem obter uma panorâmica da mobilidade dos Chefes de Estado.
Horário de visita: terça a sexta 10h-13h e 14h-18h; sábados, domingos e feriados 15h-19h (entrada até 1h antes do encerramento)
Bilhete: 3,00€/geral; condições especiais para grupos, famílias, estudantes e portadores de PortoCard
Visitas de grupo orientadas: com mínimo de 10 elementos e mediante marcação prévia
A visita orientada genérica tem o custo de 2,10€ por elemento. Caso a visita seja complementada com atividades lúdicas o custo é de 3€ por participante. Nas visitas de grupo um acompanhante usufrui de entrada gratuita por cada 10 elementos.
Mais informações: https://www.amtc.pt/
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soccomcsantos · 2 years
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SocInterview: Florimex, a empresa que nunca dorme com ajuda da Sociedade Comercial C. Santos
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A disponibilidade da frota de viaturas é essencial para a esmagadora maioria das organizações. No caso da Florimex, empresa dedicada à comercialização e distribuição de produtos para floristas e decoradores, essa necessidade sai reforçada. A Sociedade Comercial C. Santos é um parceiro de longa data para a garantia da mobilidade da empresa, segundo explica o CEO da Florimex, António Manuel Azevedo, na mais recente SocInterview (vídeo em https://bit.ly/3I9mg4S).
O negócio de flores e verduras conta com fornecedores de várias latitudes além do nosso país, pelo que a Florimex praticamente não pára. “Eu costumo dizer: na Florimex, a gente não dorme. Porque estamos [disponíveis] 24 horas sobre 24 horas, seja para os clientes, seja para os fornecedores. Porque nós trabalhamos com os fornecedores que estão, por exemplo, na América do Sul, que andam seis ou sete horas atrasados de nós, e temos depois os fornecedores que estão do outro lado do mundo, por exemplo na Tailândia, que andam 12 horas à nossa frente”, refere o empresário.
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A história da Florimex em Portugal começa em 2004, quando a Florimex internacional compra uma parte de uma empresa portuguesa. Nessa altura, António Manuel Azevedo era o diretor do grupo para Portugal, tendo, poucos anos depois, passado a ser responsável ibérico, acumulando a direção de Espanha com a do nosso país. Entretanto, o grupo internacional passou por algumas mudanças e, em 2013, o CEO da Florimex adquiriu a operação portuguesa.
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A evolução da empresa de então para cá foi grande e hoje está em várias áreas do negócio da distribuição de flores. “No princípio, eram só as flores naturais. Hoje, temos as flores, as plantas naturais, as flores artificiais, as flores secas e ainda tudo o que são acessórios. Isto envolve uma área bastante abrangente”, salienta a mesma fonte.
Relação de parceria
Hoje, a Florimex, que está sediada em Vila Nova de Gaia, conta com várias filiais espalhadas pelo país, nomeadamente na Maia, em Coimbra e em Faro. Graças à sua localização estratégica consegue chegar a qualquer ponto e é aqui que entra a Sociedade Comercial C. Santos, que forneceu e presta assistência às 16 viaturas Mercedes-Benz que compõem a frota da Florimex.
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A relação da empresa com a marca alemã é anterior à equipa de gestão liderada por António Manuel Azevedo. “Quando se comprou a Florimex em Portugal, os donos eram holandeses, mas a origem da Florimex vinha da Alemanha. E Portugal era a empresa que estava mais comparada com a Alemanha, porque nós também tínhamos quase 80% da nossa frota da Mercedes-Benz”.
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A relação entre a Florimex e a Sociedade Comercial C. Santos dificilmente poderia ser melhor, nas palavras de António Manuel Azevedo. “A relação que nós temos com a Sociedade Comercial C. Santos, eu estar lá ou estar no armazém é igual. Inclusivamente, às vezes mudamos cargas na Mercedes. 24 horas sobre 24 horas, a qualquer hora, a gente levanta um carro. Há uma relação muito estreita com a Sociedade Comercial C. Santos”, salienta o empresário.
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