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#Terpsícore
divulgamaragogipe · 2 years
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Governo inaugura reforma de prédios históricos em Maragogipe e Itaparica
Governo inaugura reforma de prédios históricos em Maragogipe e Itaparica
Presidente participou da inauguração do Casarão da Filarmônica Terpsícore Popular, em Maragogipe O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) entregou nesta sexta-feira (1º) duas obras de restauro de prédios históricos na Bahia. São as revitalizações do Casarão da Filarmônica Terpsícore Popular, em Maragogipe, e da Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, em Itaparica. Juntos, os…
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piristephes · 10 months
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Praise to the Nine Muses/Louvor às Nove Musas
Invoco Calíope, de doce voz, de épicas jornadas, pois canto das Piérias Musas inspiradoras, companheiras de Febo Apolo. Com Erato, soprando a flauta, conduz o coração pro deleite de Afrodite Vem também Clio gloriosa, proclamadora dos momentos da história Ao lado Euterpe vivaz, musicando a poesia, entoando alegrias A sóbria Melpomene encanta, com o punhal reluzente, derradeira na melodia Tália zombeteira, de alado coração. Ouve, ri e entoa cantante o hino nunca em vão Polímnia mais sacra, cantando louvores aos céus, ergue as mãos e o rosto sob o véu Urânia que mapeia tudo, perscrutadora do celeste firmamento, louvo a ti, professora do eterno Em passos certeiros vem Terpsícore, sinestésica e refulgente Entre elas, saudadas aqui, vem Apolo do coro, o líder. Saúdo as filhas de Zeus em nove, seguidas do Létida glorioso. Venham sempre propícias, Grandes Musas, vós que inspiram bem o novo.
english:
I invoke Calliope of sweet voice, of epic journeys, as I sing of the inspiring Pierian Muses, companions to Phoebus Apollo With Erato, blowing the flute, led is the heart to Aphrodite's delight Also comes Clio most glorious, proclaimer of the moments of history Beside the vivacious Euterpe, setting song to poetry, chanting joys The sober Melpomene enchants, bright dagger in hand, with lasting melody Smiling Thalia of winged-heart. Listen, laugh and chant the hymn never in vain Most holy Polyhymnia, singing praises to the heavens, lift your hands and face under the veil Ourania who charts all, searcher of the celestial firmament, praised be you, teacher of the eternal In sure steps comes Terpsichore, synesthetic and effulgent Among them, saluted here, is Apollon, leader in choir. I salute the daughters of Zeus in nine, followed by glorious Leto's son. Come always propitious, Great Muses, you who inspire well what's to come.
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notasfilosoficas · 2 months
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“De todos los infortunios que afligen a la humanidad el más amargo es que hemos de tener conciencia de mucho y control de nada”
Heródoto
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Fue un historiador y geógrafo griego, nacido en la antigua ciudad griega Jonia en Halicarnaso, famoso por su obra “Historia”, considerada una de las fuentes mas importantes de la descripción del mundo antiguo a gran escala y una de las primeras en prosa griega.
Aunque no se conocen muchos detalles de su vida, parece ser provenía de una familia aristocrática de la Asia Menor, lo cual le permitía pagar su educación, pues sus escritos reflejan un profundo aprendizaje en las mejores escuelas de la época.
Sus continuos viajes al parecer por voluntad, también dan pie a pensar que se trataba de un hombre de recursos.
Se cree que sirvió en el ejército de hoplita, pues sus descripciones de dicha batalla son bastante precisas y siempre se cuentan desde el punto de vista de un soldado de infantería.
Dedica buena parte de su obra a relatar la historia del imperio persa, así como de sus costumbres y gobernantes, y de las guerras que enfrentaron con los griegos.
Dedicó gran parte de su vida a efectuar viajes para obtener la información y los materiales que le permitieron escribir una gran obra de valor histórico y literario.
Se le considera padre de la historiografía, y la primera vez que se le cita de esta manera es en el ciceroniano De legibus, un texto de Marco Tulio Cicerón escrito alrededor del año 52 a.C.
Su obra “Historia”, que se describe literalmente como investigaciones, exploraciones, fue escrita probablemente en Turios, una ciudad de la magna Grecia en el Golfo de Tarento a corta distancia de Sibaris.
El conjunto fue dividido en 9 libros por su editor alejandrino del siglo III a.C. uno por cada musa; Clío, Euterpe, Talía, Melpómene, Terpsícore, Erato, Polimnia, Urania y Calíope, y en ellos narra con detalle Las Guerras médicas entre Grecia y Persia a principios de siglo V a.C., con especial énfasis en aspectos curiosos de los pueblos y personajes, al mismo tiempo que describe la historia, etnografía y geografía de su tiempo.
Para sus obras históricas recurrió a fuentes orales y escritas, aludiendo siempre a sus informadores, es decir, citando el origen de la Fuente de la siguiente forma; “Según los persas…”, o “a decir de los griegos” etc.
Sus libros abarcan temas tales como la historia de Creso, acontecimientos en Babilonia y Persia, geografía de Egipto, costumbres y animales de Egipto, costumbres de los Escitas, la conquista de Persia a Libia, y múltiples relatos de batallas de la época.
Al ser “La Historia” la primera obra griega en prosa, no es de extrañar que su estilo sea simple y con vocablos antiguos. Ya Aristóteles definía su estilo de escribir como “ordenado o concatenado”, y al ser muy concreto, rehuía a las abstracciones, fijándose en lugar de ello en datos perceptibles.
Heródoto muere en el año 425 a.C. a la edad de 59 años, tal vez en Turios o Calabria y hay quien señala Pella o Macedonia.
Fuentes: Wikipedia, worldhistory.org, historianationalgeographic.com.es
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thearios · 24 days
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no chalé de apolo, poucas horas antes de deixar o acampamento meio sangue.
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〈 ⁺₊⋆ ☀︎ ⋆⁺₊ 〉No meio de seus dedos, Julian brincava com um áureo, gravado com a insígnia de Nova Roma. Reconhecia a águia da legião de olhos fechados e, apesar de não ser um romano, considerava o lugar como a sua... terceira? casa, ou sua forever home. Terminaria sua faculdade, ajudaria os outros semideuses, formaria família e finalmente iria descansar depois de tantos anos. Bem, as coisas não saíram como esperado, considerando que estava de volta ao lugar que crescera. Guardou a moeda de volta na gaveta ao lado da cama, alcançando um dracma dessa vez. Antes de imaginar o seu futuro, precisava cuidar de algumas coisas no presente e fazer, talvez, a coisa mais importante que podia: permanecer vivo para chegar lá.
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O silêncio era uma das coisas mais esquisitas de sua vida — e olha que ele era um semideus crescido no meio de uma família de hippies, esquisitice era a norma na rotina. Atribuía a falta de resposta de Apolo nas oferendas como o silêncio dos Deuses, mas saber do próprio Zeus que seu pai e sua tia estavam desaparecidos... céus, explicava muita coisa. Não que fosse melhor ter as coisas explicadas: estava ainda mais tenso do que antes, preenchido por urgência. Para alguém que costumava ver o lado bom da vida sempre, ficava cada vez mais difícil se manter esperançoso.
Ainda assim, precisava estar focado, com a mente limpa e pronta para fazer decisões importantes. A missão não seria fácil mas, de todas as que já tinha participado, aquela tinha grandes chances de ser a mais importante. Não tinha escolha a não ser o sucesso, colocando sobre si mesmo uma cobrança bem maior do que a de Quíron. Claro, o treinador de heróis e o Sr. D. precisavam que eles fossem impecáveis, contudo, sua cabeça estava sendo bem mais incisiva — e cruel, diga-se de passagem — do que ambos.
Seria uma noite longa para Julian Moon.
Na sua frente, uma pequena fonte borrifava água para todos os lados, bagunçando um pouco o piso do chalé. A figura central, a estátua de uma musa, parecia ter sido capturada no meio de uma dança: Terpsícore empunhava sua lira e tinha delicadas flores esculpidas no cabelo, formando um dos presentes mais importantes da vida de Julian. Em algum lugar no fundo do recipiente, o nome da família Moon estava gravado na cerâmica, o jeito pelo qual sempre iria se comunicar com eles.
Veja bem, Jules era a chave para a parte mais difícil de uma mensagem de Íris. Enquanto tivesse várias gotículas de água, conseguiria fazer um arco-íris até mesmo no breu da noite, chamando o poder solar para fora. A mão direita se acendeu, enquanto a esquerda jogava o dracma que havia pego mais cedo.
— Ó, Íris deusa do arco-íris, aceite a minha oferta. Mostre-me Breeze Quarter Moon em São Francisco, por favor.
A figura de sua irmã mais velha logo apareceu no arco-íris, se assustando por ver o semideus se materializar do nada.
— Julian, seu..! — Ela esbravejou, cobrindo a boca para não soltar um palavrão, o que fez o mais novo rir. — Você enlouqueceu? Você não manda notícias por dias e aparece do nada? Nossa mãe estava no ponto de ir atrás de você e-
— Ei, ei, calma, Breeze. Você tem um momento? — A mulher não gostou da interrupção, ficando de cara feia imediatamente.
A mais velha dos filhos Moon era também a mais bonita — das meninas, Julian ainda era o irmão mais lindo —, parecendo apenas uma versão jovem de sua mãe. De cabelos castanhos e olhos cor de mel, tinha uma delicadeza fora desse mundo, podendo facilmente ser confundida com uma semideusa. Era também a mais próxima de Jules, por ser tão pé no chão quanto ele: ambos agiam como uma dupla, segurando os pais e irmãos de entrarem em projetos insanos ou voarem perto demais do sol.
— Você tem dez minutos antes que... Que... Enfim. Fale.
Desde que se mudou para Nova Roma, seu coração se apertava pensando em Breeze e como a via cada vez menos. Teve sua infância inteira ao seu lado, depois a via de seis em seis meses, considerando que passava mais tempo no Acampamento a cada ano que passava. E então, não sabia se iria vê-la de novo, considerando toda a guerra iminente. Sorriu triste, tentando não transparecer demais suas preocupações, mas era meio inútil tentar esconder algo de sua irmãzona.
— Bem, você sabe que não podemos sair do Acampamento, a não ser... — A pausa fez com que os olhos da mais velha se arregalassem. — É, então. Eu fui convocado para uma missão. Vocês não vão conseguir mais mandar mensagens até eu voltar. Você ainda tem os dracmas que eu te dei nas últimas férias?
— Você... Não... Juju, é isso mesmo? — O apelido fez o garoto sorrir. — O Acampamento não é o único lugar seguro pra você agora? Você até se mudou de volta... Você precisa mesmo ir? — A preocupação de Breeze aqueceu seu coração, mas o deixava triste ao mesmo tempo. — Eu ainda tenho alguns dracmas, sim, e eu acho que a mãe-
— Ei, Bree, sem envolver a mãe ou o pai. — Ele disse, muito sério. A expressão da mulher se transformou em confusão, e ela piscou algumas vezes. — Eu preciso que você preste muita atenção agora, ok? Tem algo sério acontecendo, e ambos não podem ter notícias, senão eles vão tentar fazer alguma coisa. — Breeze acenou com a cabeça, atenta no irmão. — Tem algo acontecendo com o sol e com a lua. Nos próximos dias, até eu voltar, é importante que eles não tentem se comunicar nem comigo e nem com mais ninguém. Eles podem rezar, mas eles não vão ter resposta se tentarem se comunicar. É tudo o que eu posso dizer.
Jules viu Bree se sentar, tentando processar o que ele havia dito. Suspirando pesadamente e se culpando, o semideus continuou a falar. Não podia perder tempo, as mensagens estavam ficando cada vez mais curtas.
— Ei, vai dar tudo certo, ok? Eu só preciso que você segure as pontas um pouquinho, e eu vou dar um jeito de mandar notícias quando eu voltar. Lembra que eu te amo, Bree.
Breeze levantou o olhar e sorriu para Julian, um sorriso que ele facilmente reconheceria no espelho.
— Eu também te amo, irmãozinho... Prometa pra mim que você vai voltar e mandar notícias.
— Eu pro-
A fala de Julian foi interrompida pelo arco-íris se dissipando, sumindo com a imagem de sua irmã mais velha. Resignado, passou a arrumar o quarto novamente, desligando a fonte e secando os resquícios de água, não se preocupando em secar as lágrimas descendo pelas bochechas.
Seria uma noite realmente longa para Julian Moon.
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hermeneutas · 10 months
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Musas
Olá philoi!
Continuamos nossa série de posts dedicados a falar um pouco sobre os epítetos, culto e aspectos relevantes sobre várias deidades com, dessa vez, um grupo de Deusas bastante relevantes para a tradição cultural helênica: As Musas!
Descritas como as inspiradoras dos poetas, pensadores, historiadores e escritores em geral, as Musas são as patronas de toda sorte de arte antiga. É dito que Pitágoras fazia oferendas de bois quando fazia alguma descoberta na geometria e que poetas antigos faziam oferendas a ela antes de iniciarem suas canções. Vemos invocações às Musas dos mais variados autores e poetas, até a atualidade.
Mais comumente as vemos agrupadas em nove, sendo estas referidas na mitologia como as filhas de Zeus, Rei dos Deuses, e de Mnemósine, a Deusa-titã das memórias e inventora das palavras.
Menos comumente, vemos outros agrupamento de Musas, algumas descritas como filhas de Apolo, outras sendo ainda mais antigas que as filhas de Zeus, sendo filhas de Urano, os Céus, e Gaia, a Terra.
Por fim, seguimos detalhando seus epítetos, nomes e descritores mais comuns em seguida.
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Os locais mais comuns de culto às Musas que temos em registro concerne o Monte Hélicon na Beócia e a Piéria, na Macedônia. Ambas regiões icônicas associadas a mitos de seu nascimento que continham templos para as Musas no passado.
Antes de focarmos em seus epítetos, visto que se trata de um coletivo de deidades, focaremos em seus nomes.
As Nove Musas da Piéria (Filhas de Zeus e Mnemósine)
Chamadas de Piéridas (Em grego Πιεριδες, Pierides), estas Musas são as mais conhecidas e representadas em arte. Filhas da união de Zeus e Mnemósine, seus nomes, significado de cada nome e domínios são: Calíope, (Bela Voz) musa da eloquência e poesia épica Euterpe, (Agradável) musa da poesia lírica Tália, (Festividade, Florescer) musa da comédia Melpomene, (Celebrar com música e dança) musa da tragédia Erato, (Amável) musa da poesia erótica e amorosa Polímnia, (Muitos hinos) musa da literatura sacra e hinos religiosos Urânia, (Celestial) musa da astronomia e astrologia Clio, (Glória) musa da história Terpsícore, (Que se deleita em dançar) musa da dança e dos corais.
Dentre todas as variações deste grupo de deidades, as Nove Musas da Piéria são tidas como as mais conhecidas e têm domínios individuais assinalados a cada uma. Até a atualidade são representadas em obras artísticas ladeando Apolo, deus da luz e das artes em geral, como suas companheiras, amantes (em diversos mitos) e parceiras de domínio.
Em epíteto também são chamadas de Castálides (da fonte da Castália), Helikonides (do Monte Hélicon) ou Parthenoi Helikoniai (Donzelas do Hélicon).
Os epítetos das Musas são bastante relativos a seu local de culto, percebe-se, sendo também chamadas de Olímpiades (do monte Olimpo), Ilisíades (do rio Ilísio) ou Pegasides (do Pégaso, o cavalo alado dito ter criado as fontes do Hipocrene no Hélicon com seus cascos, onde as Musas residiam).
As Musas Titânides (Filhas de Urano e Gaia)
Um agrupamento de Musas descrito pelo antigo poeta espartano Álcman e tardiamente por outros escritores como os romanos Pausânias e Cícero. Seu número entretanto varia entre 3 - 4 Deusas, mas não há consenso geral. Segue abaixo os nomes destas Deusas das artes.
Meletê (Prática) / Mneme (Memória) / Aoide (Canção) / Arkhê (Começo) / Thelxinoe (Encantadora de Mentes)
Autores diferentes agrupavam as filhas de Urano e Gaia entre os nomes acima, sendo válido ressaltar que os fragmentos que relatam os nomes destas Musas Titânides são tão antigos quanto o século 7 AEC (Antes da Era Comum), em torno de um século ou dois após a morte de Hesíodo e Homero.
As Musas Apolônidas (Filhas de Apolo)
Um terceiro agrupamento de Musas também era cultuado na antiguidade, particularmente em Delfos. Estas Deusas das artes seriam filhas do Deus olimpiano da luz, sem mãe atestada nos relatos antigos. Seus nomes vêm em duas variações, seguindo abaixo.
Cêfiso (Do rio Cêfiso) / Apolônis (de Apolo) / Borístenis ([?] + Força)
As três eram chamadas por nomes referentes às notas da lira:
Nete (Nota mais baixa da lira) / Mêse (Nota média da lira) / Hípate (Nota alta da lira)
Independendo de qual grupo de Musas, a todas elas são atreladas o domínio sobre as artes, conhecimento e inspiração para diversos processos onde a mente e a criatividade se enlaçam. Para nossa espiritualidade helênica, sua presença é indispensável, visto que o culto e celebração se fazem usufruindo das artes das Musas - cantando, alegrando-se em hinos e louvores que invocam os Theoi.
É interessante analisar, de um ponto de vista moderno, que as Nove Musas em especial sejam filhas da Memória (Mnemósine) e sejam diretamente atreladas a razão pelas quais muito da cultura helênica antiga chegou a nós. As artes, histórias, poesia e hinos nos informam e educam sobre muito das divindades, sendo um componente essencial na espiritualidade e no ethos helênico.
No mais, as Musas são deidades imprescindíveis e com um domínio vasto. Que Elas continuem a nos inspirar e insuflar as belas artes no âmago de nossos corações. Encerremos o post com seu hino homérico, traduzido por Rafael Brunhara.
Que pelas Musas eu comece e por Apolo e Zeus. Pelas Musas e pelo flechicerteiro Apolo homens aedos sobre a terra há e citaredos e por Zeus reis. Feliz quem as Musas amam: doce lhes flui da boca a voz. Salve, filhas de Zeus, e honrai minha canção Depois eu vos lembrarei também em outra canção.
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meniartt · 7 months
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Expresiones de sentimientos
Danza
¿Qué es la danza? La danza o el baile es un arte donde se utiliza el movimiento del cuerpo, normalmente con música como una forma de expresión y de interacción social con fines de entretenimiento y artístico, La danza ha estado evolucionando con el paso del tiempo desde la prehistoria, en la antigua Grecia en donde la danza comenzó a considerarse como un arte, al cual se le dotó de una musa: Terpsícore. En esta época el baile tenía una connotación popular y a la vez, artística. Se introdujo por primera vez al teatro en géneros como la comedia y la tragedia.
Debemos tener en cuenta que el ser humano ha tenido la necesidad de comunicarse corporalmente con movimientos que expresaban sentimientos y estados de ánimo. Algunas pinturas rupestres encontradas muestran dibujos de figuras danzantes, las cuales se asocia con ilustraciones de rituales.
El Lago de los Cisnes
El Lago de los Cisnes fue compuesto por Tchaikovsky y es, de hecho, el primero de sus ballets. El estreno de esta preciosa historia de amor entre la princesa Odette y el príncipe Sigfrido fue en 1877. La coreografía original corrió a cargo de Julius Reisinger, pero la versión moderna se atribuye a Marius Petipa, El Lago de los cisnes está considerada la obra más espectacular dentro del repertorio de la danza clásica, siendo una pieza fundamental en ello la música de Tchaikovsky. Lleno de romanticismo y belleza, representa el triunfo del bien (Odette, el cisne blanco) sobre el mal (Odile, el cisne negro)
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ncrazy · 9 months
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La Décima Musa
El venerado recuerdo se aclara,
En ese bello paisaje descrito,
Cómo la inspiración de Talia,
Me envía tan atrás ese brillo,
"Tal vez alla una matemática,
Que pueda darte cuál es tu lugar"
El susurro de Ucrania me plática,
Pero no es con quién busco jugar,
Pero el recuerdo es muy borroso
Como si fuera el cuanto y danza
De un antiguo y retorcido coro,
Pero el susurro de Terpsícore cansa,
Con el susurro de Clío todo aclara,
Ese momento escrito en piedra,
Un canto sagrado recuerdo que canta,
Junto a Polimnia tocando su arpa,
Y ahí veo lo que Erató tanto inspiró,
Veo tu rostro que en trazos que marqué,
Veo lo que todas mis dudas disipó,
Cómo irradias la inspiración de Calíope,
Y aunque yo tenga tantísimo miedo,
De que esto inspire a Melpómene,
Pero relaja tu voz lo que dentro siento,
Esa voz que parece nacer de Euterpe,
Y ya no se que inspiración puede llegarme,
Ya no se a que susurro debo hacerle caso,
Pero ahora tú eres mi musa de verde,
Y de echarme otra vez para atrás paso,
Este trazo ya se ha teñido de morado,
Por tus verdes susurros en mi corazón,
Pero la tinta de mi pluma aún no a parado,
Y hasta entonces yo no daré parón,
Tu eres mi musa oscura,
Que aclara mi alma,
Mientras mi corazón cura,
Dando así, una razón a mi obra.
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jartitameteneis · 1 year
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Apolo y las Nueve Musas. John Singer Sargent, 1921.
La palabra “musas” viene del griego “mousai”. Eran las divinidades que inspiraban a los mortales en sus creaciones artísticas. Hijas de Zeus y Mnemósine tras 9 noches de amor apasionado. Compañeras del séquito de Apolo, dios olímpico de la música y patrón de las bellas artes, quien tuvo romances con cada una de ellas, dejando descendientes. Bajaban a la tierra a susurrar ideas e inspirar a aquellos que las invocaran. En la época más arcaica eran las ninfas de las fuentes las inspiradoras. Alrededor de los siglos VIII-VII a. C. prevaleció en todo el territorio de la Hélade la adoración de las nueve Musas, que son Calíope, Clío, Erató, Euterpe, Melpómene, Polimnia, Talía, Terpsícore y Urania. El culto a las musas era original de Tracia y Beocia.
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morodetucma · 10 months
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Calíope Terpsícore Euterpe Melpomene...
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• QUE MUSA ÉS TU? Ó musa dentre as musas! Na ânsia de buscar-te, olhei para o panteão grego, curioso a procurar-te. E no Olimpo me foram as musas apresentadas, para que eu pudesse então reconhecer-te: CALÍOPE Tens dela a voz que ecoava A eloquência da tua rebeldia E o buril que em minh'alma perpetuava O desejar-te a cada instante, a cada dia. CLIO Desta, trazes minha história escrita, Nos mistérios do entreaberto pergaminho, Em enigmas que desvendarei pelo caminho. Das palavras em quantidade infinita. ERATO Baila lírica pela poesia, Alimentando-me das ervas da paixão, Ora és a dor d'outra desilusão. N'outras, letra de amor e alegria. EUTERPE Sopra a flauta das canções entorpecentes, Flexibiliza a chamada e temida "moral" Corroborando com paixão o ilegal, Reduz a distância entre os certos e os indecentes. MELPÔMENE Tua máscara trágica não me diz quem tu és E a grinalda florida me denota paixão Mas seguras a Ptisa, como bastão, Causando-me o medo, da cabeça aos pés. POLIMÍNIA Escondes o rosto, misteriosa, velada Cantas a música harmoniosa, cerimonial Dos amores crês no sacramental, Metafisicamente és, pelo espírito, selada. TÁLIA Fez brotar flores onde as pedras abundavam, Regou de sorrisos a face entristecida, Com o bastão e a coroa de hera, foste conhecida, Nos corações dos que, por ti, se encantavam. TERPSÍCORE Tua dança rodopiante ao som da lira e do plectro Cantarolando letras de amor e de alegria, Conduzem-me lentamente, pelas águas da agonia, Perdendo-me por ti, convertendo-me num espectro. URÂNIA Elevas todas as coisas ao sublime celestial, Rege teu compasso, a globo e os astros E, nas constelações do espaço, deixaste os rastros, Para amantes aventureiros d'um amor universal! @actardoque #poema #poesia #poeta #adrianotardoque #ler #leitura #poesiacontemporânea #poesialivre #adrianotardoque #expressão #musas #musa https://www.instagram.com/p/Ce5D48_tFOT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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leituraexposta · 2 years
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#02 Teoria da literatura - Hesíodo: Teogonia
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O segundo poeta que tratou da questão da criação literária a sério (na medida do possível para seu tempo) foi Hesíodo, autor da Teogonia (séc. VIII-VII a.C.). Nela, o autor atribuiu a origem de seus versos às Musas, filhas de Zeus e Mnemosine, a personificação da memória. Habitantes do monte Hélicon, as Musas foram aqui chamadas de heliconíades. Foi por meio delas que Hesíodo diz ter adquirido habilidade de cantar, pois são elas as detentoras de todas as histórias das quais os mortais têm notícias.
Certa feita, quando pastoreava algumas ovelhas ao pé do divino monte, elas disseram-lhe as seguintes palavras:
“Pastores agrestes, vis infâmias e ventres só, 
sabemos muitas mentiras dizer símeis aos fatos 
e sabemos, se queremos, dar a ouvir revelações.”
Revelando, desta forma, terem o poder de contar “mentiras símeis aos fatos”, ou seja, semelhantes à verdade, belas mentiras que convencem o interlocutor. Para além disso, também disseram a Hesíodo que teriam a capacidade de transmitir revelações a seus adeptos. Elas então arrancaram o ramo de um loureiro para servir-lhe de cetro. Em seguida, Hesíodo relata que as heliconíades o inspiraram a um “canto divino”, para glorificar “o futuro e o passado”, jamais esquecendo de cantar primeiro e por último sempre em nome das Musas.
Cabe aqui um parêntesis: o costume de glorificar as Musas ao início e ao fim da narrativa aparece primeiramente em Homero e vai até pelo menos — não sei asseverar sua última aparição —, John Milton em seu Paraíso Perdido (1667). Até mesmo  n’Os Lusíadas (1572) de Camões, temos uma invocação às Musas, ainda que para diminuí-las, por serem integrantes de uma cultura pagã, inferior à vigente sociedade cristã de onde canta o poeta lusitano. Séculos antes de Camões, Dante Alighieri (1265-1321) sequer cita as Musas, apesar de indicar, por meio de outros seres e elementos (Minos, rei de Creta; os rios Estige, Flegetonte, Cócito, Lete etc; o demônio chamado Pluto; o Cérbero; etc.) o vínculo de sua obra com a cultura greco-romana, a fim de demonstrar o cristianismo como continuação das culturas greco-romanas e judaica, mas como superação destas, por não terem Cristo, o Salvador, em seu cerne.
Hesíodo segue dizendo que, da relação de Zeus com Mnemosine (a personificação da memória), “nove moças” nasceram. São dançantes e festivas, de maneira que se dão bem com as Graças e o Desejo. As Graças (“Cárites” para os gregos) são três (de acordo com a tradição mais difundida: Aglaia (o esplendor), Eufrosina (a alegria) & Tália (a prosperidade); o Desejo, por conta do contexto, refere-se ao desejo amoroso, i. e., o Eros dos gregos (Cupido para os romanos).
Ao longo destes versos iniciais, Hesíodo nomeia cada Musa com o adjetivo que melhor define a cada uma, desta forma resultando na seguinte lista:
Glória (Clio para os gregos): Musa da história;
Alegria (Euterpe): Musa da poesia lírica e da música;
Festa (Tália): Musa da comédia e da poesia ligeira;
Dançarina (Melpômene): Musa da Tragédia;
Alegra-Coro (Terpsícore): Musa da poesia épica e da eloquência;
Amorosa (Erato): Musa da poesia amorosa;
Hinária (Polímnia): Musa dos hinos religiosos e do pensamento;
Celeste (Urânia): Musa da astronomia;
Belavoz (Calíope): Musa da poesia épica, da lírica e da eloquência.
Por conta delas, prossegue Hesíodo, conseguiam os reis formular bons discursos nas ágoras:
“Elas lhe vertem sobre a língua o doce orvalho
e palavras de mel fluem de sua boca. [...]”
Das Musas e de Apolo emana a força criativa de cantores e citaristas, da mesma forma que de Zeus emana o poder dos reis:
“Pelas Musas e pelo golpeante Apolo
há cantores e citaristas sobre a terra,
e por Zeus, reis. Feliz é quem as Musas
amam, doce de sua boca flui a voz.”
Por fim, Hesíodo conclui sua invocação às heliconíades com estes versos:
“Dizei como no começo Deuses e Terra nasceram,
os Rios, o Mar infinito impetuoso de ondas,
os Astros brilhantes e o Céu amplo em cima.
Os deles nascidos Deuses doadores de bens,
como dividiram a opulência e repartiram as honras
e como no começo tiveram o rugoso Olimpo.
Dizei-me isto, Musas que tendes o palácio olímpio,
dês o começo e quem dentre eles primeiro nasceu.”
Sou da opinião de que as Musas são cativantes como alegoria e símbolo das Artes que nos permitem memorizar os acontecimentos. Pode-se cogitar que seu irônico esquecimento tenha sua razão na ascensão do cristianismo. Pouco se aborda hoje em dia acerca das Musas no meio literário, e não se resguarda seu devido valor histórico como as nove moças fundadoras das Letras no mundo ocidental. São poucas as pinturas/esculturas que restaram, menos ainda dos detalhes do possível culto que lhes era prestado. O que restou foram representações de um pintor ou outro (é comum não encontrar um pintor/escultor que não tenha feito uma pintura para cada, para representá-las individualmente. São sempre esparsas as telas dessa natureza). Uma pena, pois gosto da ideia de se criar uma imagem para representar uma Arte ou uma Ciência, tal qual um corpus visual daquele setor do conhecimento, que simbolize sua beleza e humor (seriedade ou divertimento). A personificação é quase como uma grande letra que tenta abarcar todo o significado de uma área. Mas esse costume se foi.
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Musa, provavelmente Clio, a ler um pergaminho (Cerâmica de figura vermelha. Vaso do tipo lécito (utilizado para armazenar óleos perfumados destinados ao cuidado do corpo), Beócia, cerca de 430 a.C.)
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divulgamaragogipe · 2 years
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Prédio da Filarmônica Terpsícore Popular de Maragogipe será reinaugurada com a presença do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro
Prédio da Filarmônica Terpsícore Popular de Maragogipe será reinaugurada com a presença do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro
Fundada em 13 de junho de 1880, pelo Maestro, Theodoro Borges da Silva, a Filarmônica Terpsícore Popular de Maragogipe ocupa, desde 1957, o sobrado histórico localizado na Rua Fernando Suerdieck, no centro de Maragogipe, um dos poucos imóveis que se conservou após as reformas modernizadoras que a cidade experimentou a partir da segunda metade do século XX. Com um investimentos na ordem dos R$…
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Hola, soy Jonathan Ortega Chacón y hoy hablaremos sobre lo que es el baile o "danza"cómo ya todos conocen es un proyecto muy bonito. empezamos:
La danza o el baile es un arte donde se utiliza el movimiento del cuerpo, normalmente con música, como una forma de expresión y de interacción social con fines de entretenimiento y artísticos
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1- ¿Cuál es la historia del baile?
Fue precisamente en la antigua Grecia en donde la danza comenzó a considerarse como un arte, al cual se le dotó de una musa: Terpsícore. En esta época, el baile tenía una connotación popular y, a la vez, artística. Se introdujo por primera vez al teatro en géneros como la comedia y la tragedia
2-¿Cuántos tipos de bailes existen ?
Desde aquello, la danza ha evolucionado mucho y hoy queremos explicaros brevemente los distintos tipos de danza:
Danza Académica. ...
Danza Clásica. ...
Danza Moderna. ...
Danza Contemporánea. ...
Danza Tradicional. ...
Danzas Folklóricas. ...
Danzas Regionales. ...
Danzas Populares.
3-¿Dónde y cuándo nació el baile?
La primera prueba arqueológica de la danza proviene de las pinturas rupestres de 9 mil años en la India. Uno de los primeros usos de la danza estructurada se introdujo en las ceremonias religiosas que contaban las historias de los antiguos mitos y dioses.12 mar 2021
4-¿Cuáles son las 4 ramas de la danza?
DISCIPLINAS DE BAILE PARA TODAS LAS EDADES
BALLET CLÁSICO. El ballet clásico es el más formal dentro de los estilos de danza y adhiere a la técnica tradicional de ballet. ...
TAP. El Tap es un estilo de baile estadounidense, en el que se mueven los pies rítmicamente mientras se realiza un zapateo musical. ...
JAZZ. ...
HIP HOP.
La danza también es una forma de comunicación. Se usa el lenguaje no verbal entre los seres humanos donde el bailarín o bailarina expresa sentimientos y emociones a través de gestos y movimientos. Se realiza mayormente con música, ya sea una canción, pieza musical o tonos.
Los primeros en reconocer la danza como un arte fueron los griegos, que le dedicaron en su mitología una musa: Terpsícore. Su práctica estaba ligada al culto del dios Dioniso y, junto con la poesía y la música
Dentro de la danza existe la coreografía, que es el arte de crear danzas. A la persona que crea coreografías se le conoce como coreógrafo. La danza se puede bailar con un número variado de bailarines, que va desde solitario, en pareja o grupos; pero el número por lo general dependerá de la danza que se ejecutará y también de su objetivo, y en algunos casos más estructurados, de la idea del coreógrafo.
¿Qué es lo que se necesita para bailar?
#1. La pasión.
#2. Dosis de valentía.
#3. La humildad necesaria.
#5. Tolerancia a la frustración.
#6. La disciplina.
#7. El respeto.
#8. Autoestima y autoamor
muchas gracias por su atención
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hermeneutas · 2 years
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As musas são deusas?
Khaire, amigo!
Sim, as Musas, no grego Mousai, são um grupo de deusas responsáveis pelas diversas artes, filhas de Zeus e Mnemosine, e lideradas por Apolo sob o epíteto Musagetes (Líder das Musas).
As nove Musas mais famosas são: Calíope, Erato, Urania, Terpsícore, Melpomene, Tália, Clio, Euterpe, e Polímnia. Cada uma é responsável por reger uma arte ou ciência específica. Há também outras Musas, como as Musas Apolonides, filhas de Apolo, ou as Musas Titanides, filhas de Gaia. São, no entanto, menos comumente reconhecidas.
Havia culto às Musas, atestado por festivais e pela presença de hinos dedicados às deusas.
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julieta-cossete · 1 year
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Y entre el cielo y la tierra y los árboles y el Río y la vida misma, ella era lo más lindo. Era hermosa porque era perfecta, era hermosa porque mi corazón latía, era hermosa porque no pensé que hubiera algo más armónico que los paisajes, pero solo sería un lindo cielo en un hermoso pueblito Europeo, pero está ahí sentada ella. Se que nunca nadie la podrá ver como la veo, y si mi visión es corta o insuficiente espero que quien la vea, la admiré aún más, nunca jamas en la vida, alguien durmió en mi cama, nunca jamas en la vida mis padres conocieron a alguien, nunca jamas en la vida, nadie conoció a Terpsícore, nunca jamás en la vida puse a alguien por encima de mi familia y mi hermana, nunca jamás quise hasta sentir la locura, nunca jamás me calle un dolor tan grande como este, que alguien te ame infinito, ya que mi amor fue poco para ti y te llevo a brazos de alguien mediocre, valía tan poco para ti, aún así esta foto muestra la forma como yo te veía. Siempre pensaste cuando te decía mi niña que era malo, no sabias todas las virtudes que me atravesaban la cabeza cada vez que te veía así. Hoy lloro mucho su ausencia pero es la mejor decisión ya nunca nada será como antes ella me cambio por otro.
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Clio, Calíope, Érato, Euterpe, Melpômene, Tália, Terpsícore e Urânia: sala das Musas no Museu do Vaticano.
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