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#Terra da Uva
bigshoeswamp · 2 years
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Thinking about how most countries don't have easy access to all the banana kinds we have here and instead just eat the one or two worst types.. miserable places
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mucillo · 2 days
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Esopo 2000...
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La volpe e l’uva, alla fine, si ritrovarono.
La prima era invecchiata male: il fulvo pelo splendente era stato sostituito da un velo malinconico d’argento e l’occhio furbo e arrogante di un tempo era ormai opaco di tristezza.
L’altra, in perfetta forma e coccolata da una stagionata botte in rovere, era diventata un vino superbo.
“ Mi hai rovinato la vita” disse la volpe.
“Perché mai?” rispose il vino.
“Non ricordi? Quand’eri una giovine uva, provai a prenderti senza successo. Da allora sono diventata, agli occhi di tutti e grazie a quell’impiccione di Esopo, il simbolo della boria, il modello vivente della presunzione!”.
“Mia cara volpe”, rispose il vino, “non è con me che devi prendertela, in fondo un pochino presuntuosa lo eri per davvero! Eri giovane e può succedere. Ma, dato che mi sei simpatica, voglio farti un dono: assaggiami adesso”.
La volpe leccò, direttamente dalla botte, alcuni sorsi del prezioso nettare.
Una luce nuova le illuminò lo sguardo, e finalmente capì: capì il valore dell’attesa, la stilla del tempo che passa, e la virtù della pazienza che porta con sé la saggezza.
Si acciambellò in terra, davanti alla botte, e leccò con soddisfazione le gocce residue, incastrate tra i suoi baffi come piccoli rubini, del suo nuovo amico Vino.
(racconto di Salvatore Colantuono)
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sciatu · 1 year
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MILAZZO - BAIA DEL TONO
Partendo da Milazzo in autobus, si raggiunge facilmente il lato che guarda verso Palermo di quella lunga striscia di terra protesa verso nord che è Capo Milazzo. Su questo lato, da cui è possibile vedere le Eolie e l’Etna, vi è una lunga spiaggia amata dal sole che prosegue dritta e chiara fino a finire in un golfo formato dal piegarsi verso ovest dell’alta collina che costituisce il Capo. Dopo quella curva, la scogliera prosegue alta e scoscesa, formando qua e là insenature e spiaggette fino ad arrivare alla punta estrema del capo per poi piegarsi verso sud a formare l’altro lato del lungo promontorio. Su questo lato, ricco di uliveti e lunghi filari di uva da cui nasce il Mamertino, solo poche case, immerse in grandi giardini circondati da bouganville rosse o arancione e palme dall’esili forme. La lunga spiaggia sul lato ovest è quindi l’unica parte dove è possibile fare quell’oziosa attività che consiste nel prendere il sole e nuotare nelle acque calde e trasparenti del mare. Dove la lunga spiaggia finisce c’è la baia del Tono o, come è chiamata in siciliano “a N’ Gonia”, parola derivata dal greco che vuol dire semplicemente “l’angolo”. La baia del Tono era la parte terminale della più grande tonnara del lato nord della Sicilia, attività cruenta dove centinaia di tonni venivano uccisi per garantire la sopravvivenza della popolazione costiera. Di tutto quel dolore e sangue che si perdeva nelle acque marine non è rimasto nulla. Pigramente ci si lascia bruciare dal sole attendendo l’ora di pranzo per mangiare a prezzi modici nei vari stabilimenti balneari un delizioso piatto di paste con le sarde o alla norma. Verso sera il cielo si accende in tramonti che tolgono il fiato e stupiscono per l’assoluta bellezza.
Leaving from Milazzo by bus, you can easily reach the side facing Palermo of that long strip of land extending northwards which is Capo Milazzo. On this side, from which it is possible to see the Aeolian Islands and Etna, there is a long beach loved by the sun which continues straight and clear until it ends in a gulf formed by the high hill that forms the Cape bending towards the west. After that curve, the cliff continues high and steep, forming here and there inlets and small beaches until it reaches the extreme point of the cape and then bends towards the south to form the other side of the long promontory. On this side, full of olive groves and long rows of grapes from which the Mamertino wine is born, only a few houses, immersed in large gardens surrounded by red or orange bougainvillea and palm trees with slender shapes. The long beach on the west side is therefore the only part where it is possible to do that idle activity which consists of sunbathing and swimming in the warm and transparent waters of the sea. Where the long beach ends is the Tono bay or, as it is called in Sicilian "a N' Gonia", a word derived from the Greek which simply means "the corner". The Tono bay was the terminal part of the largest tuna fishery on the north side of Sicily, a bloody activity where hundreds of tuna were killed to ensure the survival of the coastal population. Of all that pain and blood that was lost in the marine waters there is nothing left. You let yourself be burned by the sun while waiting for lunchtime to eat a delicious plate of pasta with sardines or alla norma at reasonable prices in the various bathing establishments. Towards evening the sky lights up in sunsets that take your breath away and amaze you with their absolute beauty.
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φρούτα
Eu ainda ouso ter fé Que posso materializar Todas as lembranças Que pesam a cabeça Movo-me entre o que os textos não dizem Eu confesso tudo nas imagens que inverto Aos amores que invento minha total devoção Este coice sem força, canta a terra que nos come Acumula-se no ouro do caça-níquel Especulando-o como sol, o fruto Apolo reencarnado ao passo do futuro Servindo de admiração e fortuna O mistério remonta diversos Sabores, invocam texturas Destroem expectativas psicoativas Com o vinagre teor de maçã Incorporo substâncias invisíveis À experiências datadas do homem progresso Deixar-se preencher por uma paciência mediúnica Que toda a sorte da colheita recaía em teu paladar Eu danço um tango sobre os ombros do pecado Passando minha língua pesada por sua pele Encontrando vida no purgatório reclinável de suas ancas Há um cheiro particular de fertilidade neutra nos adoçando o tato Os lábios colhidos de uva Derramam escolhas e ditados batucados O brilho da noite púrpura embriaga docemente Os olhos deslumbrados de quem nunca foi amado Meus sentidos são ralos e depreciáveis Entretanto, posso lhe embriagar nos meus movimentos Qualquer vitória vem por insistência que meus passos lentos Insistem em proclamar a cada nova colheita
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bungbruh · 11 months
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Falando do jungsu e como ele é um bom namorado e de como eu sou rendida a homens boyfriend material
Ele definitivamente me faz me sentir um lixo ( de uma forma boa? ) com toda a perfeição, o rosto dele é bonito, o corpo dele é bonito tudo nele é lindo???
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Eu nasci para sofrer, espero que essa imagem te inspire muito autora 🥰 ou te faça ter os clássicos surtos 😃
tive uma ideia de fic do gaon recentemente, mas humildade tem limite eu resolvi não te passar minha incrível ideia e estou escrevendo ela agora ( vou demorar um ano para terminar) tô a meses sem escrever devo estar horrível juro
ele é o ser mais fofo desse mundo eu sou muito boiola 🥺🥺 ele acordando todo bebê manhoso me quebra dms!!! spoiler: nem vou chorar o resto do ano dps disso imagina.
que tudoo, fico feliz que você vai voltar a escrever juro, estarei lá apoiando e surtando ☝❣️
✄┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈✩
você entrou silenciosamente no quarto segurando uma bandeja de café da manhã para jungsu, quando você saiu ele ainda estava dormindo então você não sabia se ele estava acordado já que ele não fazia nenhum movimento.
"jungsu? você já acordou?"
sua fala saiu baixa, você deixou a bandeja na cômoda e se aproximou da cama só ouvindo um resmungo vindo do garoto, um riso saiu da sua boca e você se sentou ao lado dele levando uma mão até o cabelo dele fazendo um cafuné.
"bom dia belo adormecido"
jungsu estava olhando o celular com uma carinha de sono, ele te olhou e sorriu pegando sua mão que estava no cabelo dele dando um beijo na mesma.
"bom dia amor, eu dormi muito?"
"mais ou menos, mas tudo bem, hoje é sábado, tem que aproveitar pra descansar bem"
ele concordou com a cabeça e entrelaçou a mão na sua.
"deita um pouquinho comigo?"
ele fez uma carinha de cachorrinho abandonado e você não resistiu, você assentiu e se deitou ao lado dele, jungsu abraçou a sua cintura com os dois braços e te apertou levemente contra o peitoral dele, automaticamente você sorriu e se sentiu segura nos braços dele, jungsu tem o dobro, triplo de você e sempre que ele te abraçava você se sentia segura e completa.
"eu trouxe o seu café da manhã, não está com fome?"
"estou um pouco, mas daqui a pouco eu como, vamos ficar uns minutos juntos"
"tudo bem então, eu amo ficar assim com você mesmo"
e longos minutos se passaram, vocês ficaram deitados ainda abraçados, tendo sessões de beijos apaixonados, jungsu decidiu comer então você foi pegar a bandeja pra ele.
jungsu se encostou na cabeceira da cama e você deixou a bandeja no colo dele, ele sorriu e bateu com uma mão na cama indicando que você deveria se sentar ao lado dele, obviamente você foi se sentar ao lado dele.
"que café da manhã caprichado... arrasou amor"
ele sorriu pra você novamente e pegou uma torrada com geléia de uva levando até a boca e dando uma mordida.
"você teve um dia muito cansativo ontem, precisa recuperar toda a energia então preparei tudo bem completo pra você, gostou mesmo?"
"se eu gostei? eu amei! ficou perfeito, muito obrigada princesa, eu te amo"
seu estômago parecia que tinha borboletas só de ouvir o eu te amo dele, você ficou observando jungsu comer e você reparou em cada detalhe: em como ele ficava ainda mais bonito com a carinha de sono, em como o cabelo lisinho dele era lindo e cheiroso, o rosto sem maquiagem era perfeito, a blusa preta larga combinava perfeitamente com o seu corpo realçando os ombros largos, as mãos pequenas e fofas, os lábios inchados e o maxilar bem desenhado, tudo nele era lindo.
"S/N? terra chamando S/N!"
você saiu do transe quando jungsu balançou uma mão diante dos seus olhos, você o olhou e percebeu que ele estava confuso.
"desculpa jungsu, eu estava admirando você e acabei indo pro mundo da lua"
vocês dois riram com isso, jungsu segurou o seu rosto e te deu um beijo rápido, mas ainda assim apaixonado.
"a cada dia que passa eu descubro mais o motivo de eu ser apaixonado por você sabia? você é linda, por dentro e por fora, eu também vou pro mundo da lua quando olho pra você"
suas bochechas ganharam um tom rosado com certeza, vocês dois sorriram como bobos apaixonados.
depois de mais alguns minutos de elogios e beijos roubados jungsu praticamente te obrigou a comer com ele, ele fazia questão de alimentar você e você começou a alimentar ele.
e assim vocês tiveram uma manhã preguiçosa e cheia de amor para oferecer um para o outro, cheia de abraços, beijos, elogios e juras de amor <3
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maodevenus · 6 months
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IV
Todo um dia dourado e luminoso como uma cebola, um dia do qual desfralde o verão sua tórrida bandeira onde se perde quando a noite o amassou como a uma uva e noturno é o vinho da sombra, a taça da noite ficou repleta de sal que brilha no céu e vinho negro Onde está o dia que deve voltar? Onde morreu o navio? Mas para voltar ao número atemos o diamante. E no centro da água como um calafrio desliza e verde é o sussurro do verão que foge das cidades até a selva verde e se detém prontamente na areia: tem mãos de eclipse, rabo de ouro, e segue até que o grande suspiro da noite o venha envolver em sua adega: é um tapete elétrico adormecido por um ano de noites, por um século de relógios escuros e vai caindo cada dia o dia do verão nesta noite aberta e brota o sangue claro da melancia, ressuscita cantando em língua louca até que se adelgace e gota a gota se encha de buracos, de lenta névoa com patas de musgo de tardes vaporosas como vacas molhadas, de cilindros que encham a terra de amarelo, e de uma angústia como se alguém fosse nascer. É o antigo outono carregado com seu saco e que antes de entrar bate na porta e entra a bruma.
parte 4
Pablo Neruda, o grande verão (1961)
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claudiosuenaga · 8 months
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Os 55 anos do Caso Tiago Machado e dos "Mata-Formiga": O dia em que Pirassununga parou
Na manhã de 6 de fevereiro de 1969, no modesto bairro de Pinheiros, em Pirassununga, cidade a 206 quilômetros de São Paulo, o vendedor de uvas Tiago Machado protagonizaria um dos casos mais desconcertantes e incontestavelmente reais e concretos da ufologia mundial, com fartura de provas recolhidas por ufólogos e militares da FAB e do SIOANI. Uma novidade que acrescento é o relato de João Batista da Silva, que localizei e entrevistei e que me confirmou ter visto uma "barraca de alumínio" de dentro do qual viu saírem seres parecidos com "matadores de formiga", no que seu caso, paralelo ao de Tiago, ficou conhecido como o dos "Mata-Formiga".
Entrevista com João Batista da Silva:
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Caso Dolores Barrios:
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fridagentileschi · 9 months
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"Lo straniero in casa mia,
può esser sincero e cortese,
ma non parla il mio linguaggio:
io non riesco a coglierne il pensiero.
Vedo il suo volto, e gli occhi, e la bocca,
ma non lo spirito che vi sta dietro.
Gli uomini del mio stesso seme,
possono comportarsi bene o male, ma
le loro bugie son le stesse che si aspettan da me
- le bugie alle quali sono bene avvezzi.
E non abbiamo bisogno di interpreti
quando dobbiamo fare mercato.
Lo straniero in casa mia ( e per straniero intendo chi non ha la cultura mia)
- che egli sia buono o malvagio -
io non so dire quali forze lo dominano,
quali motivi scuotono il suo umore,
né quando mai gli dei della sua terra
riprenderanno possesso del suo sangue.
Gli uomini del mio stesso seme
potranno anche esser perversi, ma,
almeno, sentono quel che sento io,
e vedono quello che vedo anche io.
E per male ch'io pensi di loro e dei loro simili,
è la stessa cosa che loro pensan dei miei.
Questa era l'idea di mio padre,
e questa è anche la mia:
che le stesse spighe stian tutte in un solo covone,
e la stessa uva finisca tutta in un unico tino,
prima che ai nostri figli alleghino i denti
un più amaro pane ed un più amaro vino."
Rudyard Kipling
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annalsl · 1 year
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🌼 ― a happy memory.
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[⠀⠀⠀há 17 anos antes …⠀⠀⠀]
♡⠀⠀⠀↝⠀⠀⠀o joelho ralado era apenas um lembrete para anna-liesel, de que ela estava passando dos limites em tentar acompanhar o pai e seus irmãos. anna era a mais nova, tinha pouco mais de nove anos de diferença do último irmão e sempre ficou muito claro que havia sido um erro, que seus pais não pretendiam mais ter filhos. mas lá estava a pequena, com os longos e encaracolados cabelos loiros, suja de uva e terra após ter caído de uma das parreiras. seu pai veio correndo para ver o que havia acontecido, após começar um choro incessante. o senhor a pegou no colo, deu um beijo no topo de sua cabeça e limpou a terra do machucado, dando uma risadinha baixa ao ver o tamanho do fiasco que a filha estava fazendo por causa de um corte mínimo. benoît ajudou-a ficar de pé, olhando fixamente dentro dos olhos dela.⠀⠀“⠀⠀anna, você precisa ter mais cuidado.⠀⠀”⠀⠀a voz do homem era rouca, grave e tinha um certo tom de repreensão velado. os olhos marejados da pequena viam somente uma figura bagunçada, de barba rala mas um bigode imponente que já havia sofrido nas mãos de anna. a colocou sobre os ombros, ficando mais alta que as parreiras e vendo os irmãos trabalhado ao fundo. o pai deu um beijo ao lado do machucado, com ela agarrada em seu pescoço com medo de mais uma queda.⠀⠀“⠀⠀nunca estará sozinha no mundo, pequena. não importa o quanto as coisas te machuquem, sempre estarei aqui para você.⠀⠀”
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linyarguilera · 10 months
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Sobre escrever
Comecei a escrever minhas primeiras histórias com 07 anos de idade, lá em 2012, havia acabado de aprender a ler, pode-se assim dizer, as primeiras foram fábulas, estava encantada com Esopo.
Ainda lembro que era bastante preocupada com a moral da história, acho que até hoje isso reflete em minha escrita, seja para partilhar, ou para mim mesma. - É, pois eis um cérebro desde cedo preocupado!
De início foi uma aventura de criança, estava angustiada com as desavenças entre a raposa, a uva e a ave, e quem bem conhece o grego Esopo já sabe de qual fábula estou falando.
Fui crescendo, e escrevendo, sempre soube que queria ser escritora quando fosse grande, mas por ser um hobby, uma brincadeira de infância, é claro que seria secundário, mas lá estava eu ao lado de Manuel de Barros (a estátua) em Campo Grande, diga-se de passagem, tendo um vislumbre de uma decisão importante.
Com certeza as mãos por vezes não acompanhavam a velocidade das sinapses neurais, e lá estavam erros ortográficos, corrigidos minunciosamente por uma leitora muito crítica de si mesma após um período de término, ainda assim ficavam e ficam muitos, e não era para ninguém, apenas para si e seus amigos brinquedos, uma garotinha que divertia-se bastante brincando na sozinha na imensidão de uma cabecinha muito barulhenta e imaginativa, que viaja para além da Terra, mesmo com textos e falas em grande partes literais e com pouco filtro, por vezes tido como grosseira por alguns, e mesmo uma alma doce para os que compreendiam a alma da criatura.
Às vezes gosto de pensar que aprendi a escrever antes mesmo de ler, mas grandes escritores só surgem de leitores vorazes, assim dita a regra da boa escrita, mas pelo menos uma contadora de histórias já era desde criança, assim como sempre apreciei ouvir histórias e causas engraçadas daqueles que eram mais velhos, que delícia era conversar por longas horas com um tio que conheci ainda aos 7 anos, mesmo para muitos não sendo uma boa ouvinte, o que me interessava era ouvido ao infinito. Para muitos uma péssima ouvinte, mas na escola básica não passava de uma introvertida, com uma mente barulhenta e boquinha fechada, já em casa uma contadora de histórias, Ciências, professora dos ursinhos, desenhista de rabiscos, e uma futura poliglota para escrever em todas as línguas do universo, descobrindo o mundo dos ambivertidos.
A pequena escritora foi crescendo, e não é que a escrita viria a ser um refúgio de um psiquismo perdido nas fases que levam a vida de um ser com cérebro complexo, como o de muitos outros da mesma espécie, um ser em formação do Eu, o cotidiano foi virando inspiração, o medo de escrever sobre o que ama vai perdendo, nascendo as primeiras ficções científicas, com personagens de poucos sentimentos, muito semelhantes a latas de metais, que aos poucos foram sendo moldados para traduzir o sentir, e vão sendo explorados a partir das observações do mundo externo.
Em meio a escrita, muitos livros vão sendo devorados, e o que se consome vai se transpondo em meio as entrelinhas da escrita da criança em fase adulta que escreve em horas vagas, tédio ou mesmo do nada, como agora, por vias de uma tal de inspiração, advinda da criatividade, que não passa da junção de várias informações entregando combinações de ideias, que se traduzem em novas informações, por meio de ligações eletroquímicas, em que não passam de ondas, e são ditas sinapses neurais.
Sim, em cada época fui explorando novos caminhos, mesmo que tenha tido anos de foco em único ritmo, e aos 10 anos surgiu o primeiro poema, e muito me fizeram raiva nas aulas de língua portuguesa na quinta série, por mais incrível que pareça, essa não foi minha matéria escolar favorita, foi perdendo seu brilho depois do letramento, mas lá em 2015 estava eu no segundo semestre da quinta série aprendendo a escrever um poema, ainda lembro que o tema era primavera, e não, não seria como Fernando Pessoa, volta e meia a melancolia mistura-se com as Ciências Naturais, e mesmo a Física não passa de poesia, assim como aquela que se dedica ao estudo da matéria, ou mesmo a minha amada que estuda a vida.
Escrever sempre é apaixonante, e mesmo assim a confiança não é como a do plasma do qual orbitamos que brilha e nos fornece toda a energia, mesmo que indiretamente, quando o assunto é escrever para além do mero entretenimento, a cobrança é mais forte, são noites de insônia, meses de raciocínio, -sim, escritores usam ambos os hemisférios do cérebro, e não tem dessa de lado exato ou linguístico-, mas o fato é que são dias de rascunhos, apagando e corrigindo, jogando fora, e mesmo descartando ideias, porquê o resultado final da caminhada torna-se mais importante, e cuidar dos aspectos da jornada da caminhada torna-se extremamente importante.
Acredito que em todos os seres humanos reside a plena capacidade para aprender tudo o que quiser, assim como reside em todos que desejam escrever o potencial em si para isso, desde que, tenha a oportunidade, creio que as pessoas precisam de oportunidades para desenvolverem-se, e eu não estaria aqui agora se não tivesse tido oportunidades desde 2011. quando fui adotada ( não invente de querer explorar essa parte). Sou sim apaixonada pela cognição humana, desde criança ficava encantada com as habilidades matemáticas de meu pai, suas habilidades musicais, e em muitas outras áreas, me perguntava como os coleguinhas lá da frente da turma estavam sempre acima da média. Pois é, até meados da outra metade da quinta série não era acima da média, meu comportamento sim, professores amam alunos que não falam, um erro, claro, de fato apresentei dificuldades de aprendizagem ao longos dos anos após 2012 por uma série de fatores, não era esperado para uma criança que sabia contar até 10 desde uns 3 ou 4 anos, mas de que importa ser acima da média, o que vale é buscar melhorar.
Lá em 2016 estava eu apaixonando pelos cientistas, e por fim começando a ir ver e aprofundar no que rege a cognição humana, não sabia que era o início de uma paixão, ao longo da vida escolar provei de muitos métodos de aprendizagem próprios, e aos poucos aprendendo com os métodos de outros, e explorando mais e mais a partir dos 12 anos o psiquismo humano, e por fim aos 13 adentrando a neurociência, já não era mais a garotinha de 07 anos que importunava a mãe falando de cromossomos, a jovem criança também queria aprimorar os poderes matemáticos, e mais ainda a escrita, nessa altura já era uma aluna lá da frente, com destaques todo semestre e notas acima da média. Muito aprendi nessa jornada, assim como achava que ser médico ou cientista, isso era coisa para gênios, não para mim, mas olhando isso tudo, o que vale é o esforço.
Então se deseja escrever, escreva, se tiver a oportunidade, explore, não adianta sonhar, ter QI acima da média, altas habilidades, ou mesmo oportunidades, e não explorar, acredito que aprendemos e desenvolvemos algo quando exploramos para chegar onde queremos, mesmo que esse não seja o resultado final, se lhe faz bem, então explore, tudo vale, é importante sonhar e dedicar-se para realizar, ou mesmo tentar chegar perto.
Acho que vou aprimorando a escrita conforme vou escrevendo, de fato não tenho compromisso ou horário marcado com ela, mas escrever me é saudável, e conforme vou transformando enquanto humana, ela vai coevoluindo.
A: Celiny Arguilera
09/12/2023
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ars-sacra · 11 months
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Nas terras de fé, ecoa o tambor,
Orixás dançam no céu e no mar,
Cada elemento, um deus a zelar,
Forças ancestrais, panteão de amor.
Exu abre portas, Ogum guerreia,
Oxóssi nas matas, a flecha certeira,
Obaluaiê, mistério, a cura, a fronteira,
Xangô, justiça que o mal incendeia.
Oxumarê, arco a brilhar após chuva,
Iemanjá, ondas que o filho acalma,
Oxum, águas que correm com alma,
Nanã, senhora das águas da uva.
Iansã, ventos e tempestades a domar,
Obá, a guerreira de singular destreza,
Ossain, detém o segredo da natureza,
Logunedé, beleza das águas a bailar.
Oxalá, alvo manto, a paz a tecer,
Orum e Aiê, unidos pelo seu poder,
Parnaso africano, onde os deuses vêm viver,
Nas rimas, nos versos, fazem-se crer.
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jusstya · 2 years
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ຳ⊙⠀ִֶָ𖠵៸៸ 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗆 ! 𝐌organa 𝐁rown ❜₊/,,
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▌𝗖𝗨𝗥𝗜𝗢𝗦𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘𝗦 𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘 𝗔 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗚𝗘𝗠 ⵓ
Morgana Brown é seu nome de feiticeira, que escolheu no ritual de passagem quando se tornou, oficialmente, uma feiticeira por completo;
Inicialmente, Morgana não era para ser o nome da personagem, e sim algo a ver com a escuridão (exemplo: Shadown). No entanto, quando escolhi a aparência da personagem, que fazia jus a ninguém menos que Yennefer, optei por mudar, mesmo sabendo que já existe uma Morgana no universo de Runeterra;
No começo do desenvolvimento da personagem, Morgana era para ter mais de mil anos de idade, porém, após ver que para tal coisa a história dela passaria das cinco mil palavras (no documento da ficha dela), optei por mudar sua origem e sua história;
Morgana era para ser uma personagem com uma vida extremamente sofrida do início ao fim (especificamente até ter 120 anos), no entanto, decidi mudar as coisas e fazê-la ter do começo de sua infância, até o começo de sua adolescência feliz, para então começar a fazê-la sofrer;
Morgana é completamente apaixonada por animais. Ao longo de sua longa vida, a feiticeira já teve mais de vinte animais de estimação;
O primeiro animal de estimação que Morgana teve foi um pombo branco, que foi encontrado ferido no jardim de seus pais, em uma de suas mansões em Demacia;
Quando era pequena, Morgana adorava a sensação do sol em sua pele e, curiosamente, essa é uma das coisas que ela mais sente falta na subferia: sentir os raios solares batendo em sua pele;
O lugar que Morgana odiou pela primeira vez quando era pequena, eram as festas dos mais ricos em Demacia. A forma como eles mentiam, falavam, andavam e até mesmo respiravam a irritava, fazendo-a se sentir deslocada de uma forma que jamais havia se sentido antes. Por isso, se ela pudesse dizer sua memória mais agonizante, eram as festas luxuosas do país;
Apesar de calada, principalmente pela maneira que foi criada e a forma como teve de sobreviver até chegar em Zaun, Morgana pode ser uma mulher bem falante quando se sente confortável com outras pessoas, ou se for preciso para proteger alguém que ama;
A bebida alcoólica (feita por mãos humanas, detalhe importante) favorita de Morgana é vinho tinto, principalmente o feito com uvas Sangiovese;
A bebida alcoólica (feita por mãos não-humanas) favorita de Morgana é um rum encorpado, forte ao ponto de só um único copo pequeno ser o suficiente para fazer um humano quase ficar em coma alcoólico, produzido em uma terra distante, que Morgana pode facilmente buscar por meio de seus portais mágicos;
O maior medo de Morgana é perder o controle, seja de sua vida, ou de seus poderes. Se tem algo que ela não quer, é matar mais gente inocente com outro surto de poder;
Um dos maiores arrependimentos de Morgana é nunca ter chamado Aida e Dralon de pais. Esse arrependimento surgiu no dia de seu casamento, e continua até os dias de hoje;
A parte do corpo que Morgana mais gosta, são seus olhos. Suas íris arroxeadas sempre foram uma característica muito marcante, mesmo quando ela ainda era um bebê. A intensidade de seu olhar é algo que a mulher pessoalmente achava atrativo;
Apesar de ter magia, e saber feitiços que poderiam modificar sua aparência da maneira como bem quisesse, Morgana opta por permanecer com as cicatrizes de suas batalhas, de seu treinamento, e até mesmo suas memórias mais dolorosas. Se tem algo que ela se orgulha, é sua história, assim como todos os empecilhos que passou até o presente momento;
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▌𝗙𝗥𝗔𝗦𝗘𝗦 𝗗𝗔 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗚𝗘𝗠 ⵓ
⠀ ❝ Eu perdi tudo o que eu amava em um estalar de dedos, pequena. Todos que um um dia acreditaram em mim, ou me amaram, estão mortos. Eu sei como é se sentir sozinha no mundo. ❞
⠀ ❝ Se queria tanto falar comigo, por que não mandou uma carta? Marcou um encontro? Precisava quebrar minha porta? ❞
⠀ ❝ Jinx! Se vai lutar com alguém, faça isso em outra rua! Camuflar explosões não é tão simples como você pensa! ❞
⠀ ❝ Se querem comparar tamanhos de pau, façam isso longe de mim. De preferência, em outro continente, já tenho merda suficiente para lidar. ❞
⠀ ❝ Você tem punhos suficientes para abrir caminho entre os corpos, tem dinheiro para comprar uma boa parte dessa cidade em pedaços, mas por que eu sinto que você não sacrificaria tudo que tem em nome de seu propósito? Algumas coisas não estão na mesa para fazer negócios, ou estou terrivelmente errada, Olho de Zaun? ❞
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amor-barato · 11 months
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[...] estou banhado em fel, Ana, mas sei como enfrentar tua rejeição, já carrego no vento do temporal uma raiva perpétua, tenho o fôlego obstinado, tenho requintes de alquimista, sei como alterar o enxofre com a virtude das serpentes, e, na caldeira, sei como dar à fumaça que sobe da borbulha a frieza da cerração nas madrugadas; vou cultivar o meu olhar, plantar nele uma semente que não germina, será uma terra que não fecunda, um chão capaz de necrosar como as geadas as folhas das árvores, as pétalas das flores e a polpa dos nossos frutos; não reprimirei os cantos dos lábios se a peste dizimar nossos rebanhos, e nem se as pragas devorarem as plantações, vou cruzar os braços quando todos se agitam ao meu redor, dar as costas aos que me pedem por socorro, cobrindo os olhos para não ver as suas chagas, tapando as orelhas para não ouvir seus gritos, vou dar de ombros se um dia a casa tomba: não tive o meu contento, o mundo não terá de mim a misericórdia; amar e ser amado era tudo o que eu queria, mas fui jogado à margem sem consulta, fui amputado, já faço parte da escória, vou me entregar de corpo e alma à doce vertigem de quem se considera, na primeira força da idade, um homem simplesmente acabado, bastante ativo contudo para furar fundo com o indicador a carne podre da carcaça, e, entre o polegar e o anular, com elegância, fechar trópicos e outras linhas, atirando num ossário o esqueleto deste mundo; pertenço como nunca desde agora a essa insólita confraria dos enjeitados, dos proibidos, dos recusados pelo afeto, dos sem-sossego, dos intranquilos, dos inquietos, dos que sem contorcem, dos aleijões com cara de assassino que descendem de Caim (quem não ouve a ancestralidade cavernosa dos meus gemidos?), dos que trazem um sinal na testa, essa longínqua cicatriz de cinza dos marcados pela santa inveja, dos sedentos de igualdade e de justiça, dos que cedo ou tarde acabam se ajoelhando no altar escuso do Maligno, deitando antes em sua mesa, piamente, as despojadas oferendas: uma posta de peixe alva e fria, as uvas pretas de uma parreira na decrepitude, os algarismos solitários das matemáticas, as cordas mudas de um alaúde, um punhado de desespero, e um carvão solene para os seus dedos criadores, a ele, o artífice do rabisco, o desenhista provecto do garrancho, o artesão que trabalha em cima de restos de vida, puxando no traço de sua linha a vontade extenuada de cada um, ele, o propulsor das mudanças, nos impelindo com seus sussurros contra a corrente, nos arranhando os tímpanos com seu sopro áspero e quente, nos seduzindo contra a solidez precária da ordem, este edifício de pedra cuja estrutura de ferro é sempre erguida, não importa a arquitetura, sobre os ombros ulcerados dos que gemem, ele, o primeiro, o único, o soberano, não passando o teu Deus bondoso (antes discriminador, piolhento e vingativo) de um vassalo, de um subalterno, de um promulgador de tábuas insuficiente, incapaz de perceber que suas leis são a lenha resinosa que alimenta a constância do Fogo Eterno! não basta o jato da minha cusparada, contenha este incêndio enquanto é tempo, já me sobe uma nova onda, já me queima uma nova chama, já sinto ímpetos de empalar teus santos, de varar teus anjos tenros, de dar uma dentada no coração de Cristo!
Raduan Nassar – Lavoura Arcaica
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inutilidadeaflorada · 2 years
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Incensar
Proporciono o triunfo Os teus dedos espelhos afrodisíacos Diluindo toda a violência intrusiva No mistério fascinante dos teus gestos Gira colecionando inundações Transtorna a terra em mangue Esconde os dentes de deus Em tal criação de artrópodes O próprio deus selado em um viveiro O presságio do sol posto ao alcance das mãos O sonho é um abismo que denuncia tua obsessão pela noite Você o clama como amante, você o aceita como crença Forçam minhas cartas Rastejam nos meus lirismos Caçando tua estadia Mas eu invento e distorço gêneros textuais Perverto o tempo em cada apresentação Delírio na pose língua de uva envelhecida Me tira do ritmo do busto, Me golpeie inconscientemente Com todas as abreviações, feito o pacto de Fausto Aquilo que ocorre, teatro Aquilo que corre, fins Aquilo que morre, a imagem E todo o privilégio de antecipar vindas Me tens embrenhado em teu perfume Me tens rezando baixo dentro das tuas entranhas Me tens enterrado no rio fértil da memória Me tens celebrando toda a Pompéia irrompida na tua voz Teu nome afogado nos ossos Nosso romance morre a cada novo encontro A sua coerção, era por si só condenável A sobra fez-se adubo para inventar a flor de toda a força
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maekar-c · 1 year
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Pique-nique com @charmcsinha
-- Quanto tempo não fazíamos isso. - Comentou com um riso soprado revivendo boas lembranças da época em que eram uma família quase feliz -- mesmo que fossem apenas eles três: Branca, Hazal e ele. - Mamãe gostava de fazer isso com a gente. - Sorriu. - Lembra quando o tio Zangado apareceu, do nada, resmungando que estávamos rolando na terra e o tio Mestre tentando acalmar ele? - O sorriso se transformou em uma risada baixa logo silenciada por uma uva abocanhada. - Sinto falta daquela época. - Assentiu.
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stelladilemmen · 1 year
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A heart-pounding craft
This is it: the last bunch of grapes is nabbed by the de-stemmer. Once the journey of the grapes is over, the journey of the wine begins.
This fleeting moment is the "rien ne va plus" of the wine-growing year, the work in the field, the harvest and the move to the winery: the wine's ultimate home. Ah, what a sigh of relief!
The end of a journey made of a thousand unknowns one after another, a thousand decisions to be made, day after day.
The winemaker's trade is a heart-stopping one. Harvesting is a birth that occurs, precisely, in the ninth month of pregnancy. If managed naturally, until the very last moment one does not know when it will occur.
Once filled, the boxes of grapes at Stella di Lemmen go from arm to arm and finally down the mountain: they rendezvous where the rack begins, are loaded and have a nice ride with a sea view, not without a few jolts and a few extra heart palpitations for the driver because of the weight and speed of the convoy on the steepest sections of monorail, almost as if they were on a roller coaster.
Up and down, up and down. Each journey ends with the heartening sight of the Litoranea road and the final comfort due to the slowing of the end of the ride. Saved, once again - we load the Ape and off with the transport to the cellar.
In the de-stemmer, the disappearance of the bunches follows at a rapid pace and each evening the day's grapes already rest in their tank, the cradle of the must.
The succession of seasons, weather patterns and the attention lavished on the vineyard, as well as the land that hosts it, turn to the final gathering, its florilegium: the wine.
He will express his past, the summary of the last vintage.
"In vino veritas," said the Latins. Wine does not lie, and it should help us not to lie. That is why we like it, why it intrigues us: because truth, for all of us, is vital, is sacred.
What to say? Thank you all guys, it was great once again. Thank you for your participation, your generosity, the effort, the synergy, the moment of life spent together, the tension as well as the laughter shared.
Bravo to all of us, from the oldest to the youngest. Thank you and...cheers!
I forgot: now, Konstantin, you take care of it! And the heartbreak continues...
Un mestiere al cardiopalma
Ci siamo: anche l’ultimo grappolo viene acciuffato dalla diraspatrice. Finito il viaggio dell’uva, inizia quello del vino.
Questo istante fuggente è il "rien ne va plus" dell’anno viticolo, del lavoro in campo, della vendemmia e del trasferimento in cantina: la casa del vino. Ah, che sospiro di sollievo!
La fine di un percorso fatto di mille incognite una dopo l'altra, mille decisioni da prendere, giorno dopo giorno.
Il mestiere del vignaiolo è un mestiere al cardiopalma. La vendemmia un parto che si verifica, appunto, al nono mese di gravidanza. Se gestito in modo naturale, fino all’ultimo non si sa quando avverrà.
Una volta riempite, le cassette di uva a Stella di Lemmen passano da braccia a braccia e infine scendono dalla montagna: si danno appuntamento dove inizia la cremagliera, vengono caricate e si fanno un bel viaggio con vista mare, non senza qualche scossone e qualche palpito del cuore in più per il conducente, per via del peso e della velocità del convoglio nei tratti di monorotaia più ripidi, quasi fossimo su un ottovolante.
Su e giù, su e giù. Ogni viaggio termina con la rincuorante vista della Litoranea ed il conforto finale dovuto al rallentamento del fine corsa. Salvi, ancora una volta - si carica l’Ape e via col trasporto in cantina.
Nella diraspatrice la sparizione dei grappoli si sussegue a ritmo veloce ed ogni sera le uve della giornata già riposano nella loro vasca, la culla del mosto.
Il susseguirsi delle stagioni, dell’andamento climatico e delle attenzioni elargite alla vigna, così come alla terra che la ospita, volgono all’adunata finale, il suo florilegio: il vino.
Lui ci restituirà il suo trascorso, il riassunto dell’ultima annata.
“In vino veritas” dicevano i latini. Il vino non mente, e ci dovrebbe aiutare a non mentire. Per questo ci piace, ci intriga: perché la verità, per tutti noi, è vitale, è sacra.
Che dire? Grazie a tutti ragazzi, è stato bello ancora una volta. Grazie della vostra partecipazione, della vostra generosità, della fatica, della sinergia, del momento di vita trascorso insieme, della tensione così come della risata condivise.
Bravi a tutti noi, dai più anziani ai più giovani. Grazie e...salute!
Dimenticavo: adesso, Konstantin, pensaci tu! E il cardiopalma continua...
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