novedad!
LAS HORAS EXTRA
Mara Pastor
Poesía puertorriqueña, 2024
ISBN 978-987-4430-31-1
72 páginas
Una casa de madera sobre piedra volcánica en una isla caribeña. Mantenerla en pie y hacer de ella un lugar habitable requiere determinación y tiempo —que se le roba a otros sueños—, establecer prioridades sin resignar lo importante: los pequeños placeres, la atención hacia el amor y sus múltiples movimientos. Un vocabulario exuberante de especímenes animales y vegetales anida en la humedad de los versos. La exploración iniciática de una hija a través del lenguaje, con sus accidentes gramaticales y su poder de autoafirmación, estimula la propia glándula verbal. En las horas extra, Mara Pastor edifica poemas sólidos donde es posible guarecerse de la tormenta.
Mara Pastor nació en San Juan, Puerto Rico, en 1980. Es poeta, editora y profesora. Ha publicado una decena de poemarios, entre ellos Poemas para fomentar el turismo (Secta de los Perros, Puerto Rico, 2011; Neutrinos, Argentina, 2016), Arcadian Boutique (Punto de Partida, México, 2015), Sal de magnesio (Astrolabio, México; Secta de los perros, Puerto Rico, 2015) y Deuda Natal, con traducciones de María José Giménez y Anna Rosenwong (The University of Arizona Press, EEUU, 2021), merecedor del Premio Ambroggio de la Academy of American Poets. Parte de su obra ha sido traducida al inglés, portugués, árabe, polaco y esperanto. Recibió el premio Letras Boricuas en 2022, otorgado por la Fundación Flamboyán y The Andrew W. Mellon Foundation. Actualmente dirige el Programa de Escritura Creativa y Literatura de la Universidad del Sagrado Corazón en Santurce, Puerto Rico.
2 notes
·
View notes
New Heather Raffo play to explore migration at the Arab American National Museum
From the Tigris to the Detroit River, The Migration Play Cycle written by and starring Heather Raffo, is an epic map of a play linking the world’s migration patterns to the daily transactions of our lives. An ambitious theatrical experiment, it invites us to imagine a new relationship to human value, by first unpacking what we value. Uncovering a world where all populations must confront not only global migration, but their own.
Heather Raffo is a singular and outstanding voice in the American theater whose work has been championed by the New Yorker as “an example of how art can remake the world.” Having helped forge a new genre of Arab American theater, she’s spent her career writing and embodying stories of Iraq: from the lives and dreams of Iraqi women in her seminal work 9 Parts of Desire (2003), to the suicidal ideation of an Iraq war veteran in the opera Fallujah (2012), to the restless longings of an Iraqi refugee architect in Noura (2018).
“As an Iraqi American playwright, migration is personal to me. In 2003, I had over one hundred family members living in Iraq, I now have two cousins left in the country. In the last decade, my Iraqi relatives have scattered across four continents. My family understands what it means to be rooted to a place for thousands of years, then to scatter in less than ten. While many audiences feel sympathetic to those impacted by war, the trajectory my family took can be traced to economic factors to which we all contribute.”
The Migration Play Cycle: A New Theatrical Platform by Heather Raffo is a National Performance Network (NPN) Creation & Development Fund Project co-commissioned by the Arab American National Museum and NPN. This project is made possible in part by a grant from the Association of Performing Arts Professionals, made possible through support from The Andrew W. Mellon Foundation.
2 notes
·
View notes
Aya Ogawa - The Nosebleed from the chocolate factory theater on Vimeo.
Written and Directed by Aya Ogawa. Performed by Drae Campbell, Haruna Lee, Peter Lettre, Aya Ogawa, Saori Tsukada and Kalli Turner. Set and Costume Design by Jian Jung. Lighting Design by Jeanette Oi-Suk Yew. Production Stage Manager: Lenyn Hernandez Marcia. Assistant Director / Assistant Stage Manager: Julia Izumi. Produced by John Del Gaudio.
Co-Presented with Japan Society.
Japanese-American playwright/director Aya Ogawa presents this final version of their intimate autobiographical piece that explores their fractured relationship with their long-deceased, enigmatic father. Since the show’s sold-out work-in-progress showings at Brooklyn Arts Exchange and The Public Theater’s Under the Radar Incoming! Series, downtown theatergoers have been anticipating the premiere of The Nosebleed. Through a series of turbulent, absurd and poignantly comic vignettes, Ogawa reveals the seemingly insurmountable cultural and generational gap between himself and their father, who was a typical Japanese corporate businessman, and examines the questions faced by the playwright in their own motherhood experience today. A theatrical memorial and healing ritual for the audience, this darkly humorous, tender and inventive play considers how we inherit and bequeath failure, and what it takes to forgive.
The Nosebleed is co-presented by The Chocolate Factory Theater and Japan Society. The Nosebleed was developed in part through the Parent Artist Space Grant and AIR Program at Brooklyn Arts Exchange and The Public Theater’s Devised Theater Working Group/Under the Radar Incoming! Series. Subsidized studio space provided by The Play Company through the A.R.T./New York Creative Space Grant, supported by the Andrew W. Mellon Foundation. Support for The Nosebleed was provided by a residency at Mount Tremper Arts and The Made in NY Women’s Film, TV & Theatre Fund by the City of New York Mayor’s Office of Media and Entertainment in association with The New York Foundation for the Arts.
2 notes
·
View notes
Assista a "#AngelaDavis reaction to finding out her ancestry background from #FindingYourRoots #news #shorts" no YouTube
Bom dia!
Por: Fred Borges
Faça parte do Clube de Leitura! Ser escritor demanda tempo, pesquisa, investimento, valorize!
Por uma contribuição mensal simbólica a partir de R$10,00 você terá a sua mão, a análise, crítica de temas atuais do nosso cotidiano local e global!
PIX/ CPF: 42297729553
Banco Itaú 341
Agência: 3888
CC: 22197-9
Descrição: Clube de Leitura
Mayflower branco, Angela Davis, Cleopatra negras?
O Mayflower servira anteriormente como cargueiro, no comércio de mercadorias (sobretudo vinho), entre a Inglaterra e outros estados europeus, principalmente a França, mas também Noruega, Alemanha e Espanha.
Baseado em Rotherhithe, Londres, o navio foi comandado por Christopher Jones, pelo menos entre 1609 e 1622 - inclusive durante a famosa viagem transatlântica, após a qual retornou à Inglaterra.
Em 1623, um ano após a morte de Jones, em março de 1622, o Mayflower foi quase todo desmantelado em Rotherhithe,e sua madeira foi usada como material de construção.
Angela Yvonne Davis (Birmingham, 26 de janeiro de 1944) é uma professora e filósofa socialista estadunidense que alcançou notoriedade mundial na década de 1970 como integrante do Partido Comunista dos Estados Unidos, dos Panteras Negras, por sua militância pelos direitos das mulheres e contra a discriminação social e racial nos Estados Unidos, referência entre os marxistas e por ser personagem de um dos mais polêmicos e famosos julgamentos criminais da recente história dos EUA.
No dia 7 de agosto, Jonathan Jackson, o irmão de 17 anos de George, em companhia de dois outros rapazes, interrompeu de armas na mão um julgamento num tribunal na tentativa de ajudar a fuga do réu do caso que estava sendo julgado, o amigo James McClain, acusado de ter esfaqueado um policial. Jonathan e seus amigos se levantaram do meio da assistência na sala do júri e renderam todos no recinto, conduzindo o juiz, o promotor e vários jurados para uma van estacionada do lado de fora. Ao entrar na van, Jackson gritou que queria os “Irmãos Soledad soltos até o meio dia e meia em troca da vida dos reféns”.
No tiroteio que se seguiu com a perseguição policial ao grupo, Jonathan e um amigo foram mortos pela polícia, não sem antes matarem o juiz Harold Haley com um tiro na garganta e o promotor raptado ficou paralítico com um tiro da polícia. As investigações que se seguiram identificaram a arma de Jonathan como registrada em nome de Angela Davis.
Depois de meses de perseguição, Angela Davis foi julgada e inocentada, num julgamento que se constituiu numa metáfora a abolição da escravatura e toda a perseguição aos negros ou expressão da época: "pessoas de cor ".
Nos últimos meses um programa famoso nos EUA chamado: Finding Your Roots comandado por ninguém menos que Henry Louis Gates, Jr. (Keyser, 16 de setembro de 1950), um crítico literário, educador, acadêmico, escritor e editor norte-americano, sendo o primeiro afro-americano a receber o Andrew W. Mellon Foundation Fellowship.
Na edição 9 episódio 8 da PBS , Gates fez uma revelação bombástica; um ancestral de Angela fez parte dos passageiros do navio Mayflower que se constituia de brancos, conservadores, tradicionalistas, religiosos, na sua décima geração passada e se nome era William Brewster.
Mas quem foi ele?
William Brewster (c. 1566/67 - 10 de abril de 1644) foi um oficial inglês e passageiro do Mayflower em 1620. Ele se tornou o ancião sênior e o líder da colônia de Plymouth, em virtude de sua educação e estatura existente entre os imigrantes da Holanda, sendo um Brownista (ou Separatista Puritano).As bases e elites brancas do puritanismo, da escravidão, do racismo dos EUA.
E qual a dimensão deste passado revelado?
É em suma, que não existe raça pura, o que existe é uma mistura de todo tipo de descendentes que nos permite dizer que a maioria dos humanos são mestiços com predominância genética aqui e ali de caracteristicas de etnias, nos EUA a diversidade étnica é composta por mais de 204 milhões de pessoas que identificam-se como “apenas brancos” e 235 milhões como “brancos ou em combinação com outro grupo racial”. A população multirracial com duas ou mais etnias ascendia a 33,8 milhões em 2020, quando em 2010 era de apenas nove milhões.
O novo número representa um crescimento de 276 por cento.
No Brasil, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) 2021, 43,0% dos brasileiros se declararam como brancos, 47,0% como pardos e 9,1% como pretos.
Pardo é uma pessoa com diferentes ascendências étnicas e que são baseadas numa mistura de cores de peles entre brancos, negros e indígenas.
Assim podemos concluir que esta divisão de etnias é muito mais ideológica, política, econômica, social que biológica e científica.
Outro ponto chama atenção: uma nova série de um canal de séries streaming: Cleópatra, tem provocado uma grande polêmica pela protagonista, atriz, personagem ser negra.
Cleópatra tinha ascendência da dinastia ptolomaica, estabelecida no Egito após a conquista de Alexandre, o Grande.
A dinastia ptolomaica era de origem grega e manteve governantes gregos no controle do Egito por quase 300 anos.
A verdade é que, na época de Cleópatra, a sociedade egípcia era uma mistura de diferentes culturas e etnias, com gregos, romanos, persas, egípcios nativos, núbios e outros povos africanos.
Logo Cleopatra era parda, nem negra e nem branca.
Assim também era a mistura étnica de Jesus, um mestiço, pardo que se misturou a população da época, que falava por meio de parábolas para ser acessível a todos, diferente dos judeus da época que se consideravam possuidores da última palavra em termos de religião, política, economia e sociedade.
O que tudo isto nos ensina?
A sermos juntos e misturados, a conviver com nossas diferenças, que as diferenças desiguais e que causam desequilíbrio no julgar e setenciar, quando existem devem ser combatidas pacificamente, pelo diálogo, pela diplomacia.
A saber diferenciar dialética de retórica, religião de fé, em sermos tolerantes, resilientes, em darmos valor ao essencial que foge aos olhos, a não estabelecer preconceitos, estereótipos, a não sermos guiados por líderes que pregam a separação científica e biológica da sociedade nem em raças, mas sobretudo em etnias, ou em poucas palavras: igualdade, liberdade e solidariedade.
Por último, mas não menos importante:
Reparação é separação humana por meio político e social.
Meritocracia é justiça, e deve ser transparente, estabelecendo critérios e métricas, objetivos e metas claras.
Cada ser humano nasce chorando e morrerá chorando.
Do pó viemos ao pó retornaremos.
O que fazemos neste intervalo é o que irá para o consciente e inconsciente coletivo, como algo que realmente agregou algo à humanidade, a melhorou em convivência, paz e amor ao próximo.
0 notes