#Tony Deis

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Dark Horse is teaming up with Trackers Earth for a new graphic novel titled Trackers Presents: Captain Nick & The Explorer Society—Compass of Mems. Trackers Earth is an organization that teaches kids things like wilderness survival skills and tracking, and the new graphic novel will be co-written by one of their co-founders, Tony Deis.

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[yellow-yarrow]

"Now some of you might want to know whether demons still exist in the Elysium world in some way or form, I’m going to leave it hanging)." (x) okay well what is this then

Joyce Messier - "*A Deuill*," she pronounces: "*Who being of great Charme and Guille, sneaketh into the homes of the Godlie*." Conceptualization - That dialect is Ubi Sunt?. You recognize the quote from somewhere. A play, written way back in the Franconigerian century... Electrochemistry - Beneath her waterproof raincoat and silk shirt is a body imbibed in Numb 12 perfume. You are suddenly and intimately aware of it. You - "*And perswades them to addict themselues to his seruice...*" Joyce Messier - "Ah, you know more than you let on..." She gives you a coy little smile. "Philosopher-Detective of Precinct 41." You - (Nod.) "Devil Woman."

Harry is quoting from Daemonologie by King James VI (x)

Daemonologie [..]was first published in 1597[1] by King James VI of Scotland (later also James I of England) as a philosophical dissertation on contemporary necromancy and the historical relationships between the various methods of divination used from ancient black magic. [..] Daemonologie included a study of demonology and the methods demons used to bother troubled men. The book endorses the practice of witch hunting. This book is believed to be one of the main sources used by William Shakespeare in the production of Macbeth. (x)

the funniest thing is that I couldn't find Joyce's quote in Daemonologie. The sentence before Harry's quote is this:

Their mindes being prepared before hand, as I haue alreadie spoken, they easelie agreed vnto that demande of his: And syne settes an other tryist, where they may meete againe. At which time, before he proceede any further with them, he first perswades them to addict themselues to his seruice:

The only place I found that exact quote, was an article about Tony Blair, (published in 2014) (x), where he is described as some ancient evil demon. (it's pretty funny)

I think it's interesting how "Devil Woman" is mostly mentioned when there is something that reminds Harry of his ex

Joyce's perfume, which is "Sweet like the scent of chewing gum on some letter, long ago..."

Klaasje (blond young woman in disco era clothes, has birthmarks on her face - Dora had freckles)

Man from Hjelmdall and the Devil Woman book

another smell that is related to Dora is cinnamon

Apricot Chewing Gum Wrapper - There it is again -- the scent of apricots, with a touch of cinnamon. Smells like the end of some distant summer. The surface of another planet, or some ancient temple.

From Sacred and Terrible Air:

(..)was whispered into Fakkengaff’s ear by the very soul of debauchery. She had the white wings of an angel, but the breath against the disc jockey’s ear had been hot with passion, smelling of cinnamon and primal evil.

^ again with the evil thing (and aren't demons fallen angels?)

Daemonologie was written to endorse witch hunting and through the game there are times where Harry can say some pretty sexist stuff about women (calling them whores and devil women) so it's fitting

so. don't know where I'm going with this but pretty interesting stuff

[omarfor-orchestra]

Gesù

[celebclippinz]

magazine clippings

[deepsixfanfic]

Aviso: Violência e sangue!

Tony era conhecido por ficar calmo em situações que deixariam a maioria em pânico, sabia que sua discussão com Trinity não foi um dos seus melhores momentos. Ele não era o Questão perfeito, mas sabia como um deveria se comportar, havia aprendido com o melhor. Por isso, não podia deixar alguém qualquer tomar o lugar de quem realmente fazia alguma diferença só pra manchar o nome do seu mentor. A verdade era que ele queria que ela fosse melhor do que ele estava sendo. 

Ainda ficou parado no carro por alguns minutos depois de estacioná-lo na frente da casa de Trinity, onde haviam montado uma “base” pela semana que ficaram em Bludhaven. Foi tirado de seus pensamentos quando seu celular vibrou e o nome de Trinity apareceu na tela. 

— O que foi? — ele atendeu na segunda vez que ela ligou, quando já estava abrindo a porta de entrada com a chave reserva. 

— Saia da casa! — ela disse e ele imediatamente a cortou. 

— Não se preocupa, vou pegar as minhas coisas do caso e vou sumir da sua vista. 

— Não é sobre isso! Achamos que o assassino vai tentar ir atrás de mim! 

O detetive parou para pensar por alguns segundos, já estando de pé no hall de entrada da casa. Não era incomum serial killers irem atrás de pessoas que os investigavam, era bom para mandar uma mensagem e afugentar aqueles que pensassem em fazer o mesmo no futuro. Fora a adrenalina de matar alguém que teria mais chances de incapacitá-lo do que uma de suas vítimas. 

Isso seria uma reviravolta interessante, mesmo que ele fosse a vítima mais próxima no momento. Algo pesado acertando sua cabeça com força interrompeu seus pensamentos, e a última coisa que sentiu foram suas pernas cedendo. Tony não tinha certeza de quanto tempo se passou depois disso, pois para ele pareceu apenas uma piscada mais longa, porém agora estava no chão com as mãos amarradas na grade da lareira acima de sua cabeça. 

Sua cabeça latejava com tanta intensidade que, por um segundo, pensou que havia levado um tiro ali. Havia sangue escorrendo por seu pescoço e sua visão ainda estava levemente turva, mas podia ver o suficiente para enxergar o homem alto com roupas pretas mexendo em uma maleta ao seu lado. 

Ele era forte o suficiente para carregar o vigilante sem problema, pele branca, uma máscara preta cobrindo a parte inferior do rosto, uma touca cobrindo seu cabelo curto. Ainda podia ver os olhos verdes e isso era o suficiente. 

— Não que eu não goste desse tipo de coisa, mas eu nem te conheço direito — o detetive disse, olhando na direção das mãos. 

O homem pareceu ignorá-lo enquanto pegava algumas ferramentas médicas da bolsa, as colocando metódicamente em uma toalha branca ao lado. Perto de Tony, ele também viu um pé de cabra com sinais de sangue, o que o havia acertado mais cedo. 

— Você quer? — ele virou a cabeça quando o homem falou pela primeira vez. 

— Meus pensamentos não estão muito lineáres agora, vai ter que ser mais específico — já podia sentir um leve enjoo e tinha certeza que era por causa da concussão. Seria terrível vomitar com a máscara presa ao seu rosto. 

— Quer me conhecer? Achei que era um detetive. Questão, pelo que percebo. 

— Ah, sim, acertou. E não preciso da sua permissão pra te conhecer — Tony virou seu corpo para encará-lo melhor. — Você tem entre vinte e seis e trinta anos, possui físico de atleta e é um médico…

— Isso é bem óbvio — o homem riu, não parando o que estava fazendo. 

— …Mas, não é um médico qualquer. Essa maleta foi dada para todos que estudaram na Universidade de Gotham nos anos 70, o que não é o seu caso. Então, presumo que seja de um dos seus pais, o que indicaria certa expectativa sobre o filho para fazer medicina como eles — isso pareceu capturar a atenção do outro, que se virou na direção dele com interesse. — O papai deveria ter dinheiro pra bancar seus estudos. 

Algo quase imperceptível passou pelos olhos do assassino, que Tony pegou com facilidade. 

— Problemas com o papai? — ele disse, sem esconder o sorriso em seu tom. — Considerando sua aparência, seu status social e histórico com cirurgias, eu assumo que seja filho de Charles Hayes. 

O silêncio que seguiu foi tenso, Tony podia sentir a raiva do outro emanando dele. 

— Hayes foi um dos médicos mais famosos no mercado de transplante de órgãos, algo que você faz com suas vítimas, possivelmente com a desculpa de “estar ajudando outras famílias”, mas, na verdade, só está descontando seu ódio e psicopatia em pessoas inocentes — falar tanto estava piorando a dor na sua cabeça, porém estava se divertindo demais para parar. — Você não precisa do dinheiro, só gosta de matar e mutilar seres humanos. No fim, é só um riquinho mimado querendo a atenção do papai. 

O assassino segurou o cabelo do detetive com força, trazendo sua cabeça com violência para mais perto. A dor que Tony sentiu quase o fez desmaiar de novo, porém conseguiu apenas soltar um grunhido de dor. 

— Você não sabe porra nenhuma do que eu faço! — ele vociferou, soltando a cabeça sem delicadeza no chão, e Bertinelli quase viu estrelas.

— Se serve de algo, — ele tossiu, tentando focar sua visão novamente. — O nome Hayes gravado no canto inferior da maleta ajudou um pouco. Mesmo riscado, ainda consigo ler. Você mesmo se entregou, idiota. 

— Sabe, Questão, você não era o meu alvo, mas acho que posso matar o tempo até a detetive resolver aparecer — ele pegou um bisturi afiado e se moveu para mais perto do vigilante. 

— Não sei, acho que consigo enrolar você por mais tempo — Tony virou a cabeça na direção da porta. — Mas acho que não preciso. 

— Deve ser muito burro para invadir a casa de uma detetive — a voz de Trinity fez o assassino olhar por cima do ombro. 

Ela tinha sua pistola apontada para ele e estava a alguns passos dos dois. Yuki não estava ali, provavelmente dando a volta na casa para garantir que não havia algum cúmplice. 

— Finalmente concordamos em algo. Como esse cara conseguiu ficar tanto tempo sem ser pego é o verdadeiro mistério — Tony se virou novamente para olhar para o teto, tentando focar em algo que não fosse a dor agonizante em sua cabeça. 

— Estou aqui simplesmente para provar um ponto — o homem ergueu as mãos para o algo, se virando lentamente na direção da policial. — Você não vai me parar, detetive. 

— Vamos ver — ela andou cautelosamente na direção dele, dando uma olhada na direção de Tony para garantir que ele estava bem. 

Ele ergueu uma das mãos o máximo que pôde para fazer um “ok” com ela. Por um segundo pensou que aquilo era um jeito bem decepcionante de encerrar o caso. Não eram todos que acabavam com uma luta, mas ele ainda esperava que algo interessante pudesse acontecer. 

Foi então que a informação alcançou sua mente segundos depois do que deveria.

— Ele tem um… — antes que ele começasse a frase, Trinity já havia tomado a facada no ombro e estava brigando com o assassino pelo controle da arma. 

Por isso ele odiava ferimentos na cabeça. 

O som do tiro que atingiu o chão o desnorteou mais do que outra pancada faria, fazendo-o rolar para o lado novamente para ver melhor o que acontecia. Trinity estava no chão, o homem acima dela com as mãos em seu pescoço, o bisturi ainda fincado em seu ombro com sangue escorrendo. 

Tony moveu seu corpo o máximo que conseguiu e chutou o pé de cabra na direção dela. Felizmente, a detetive estava mais ciente dos seus arredores do que ele e pegou a ferramenta com seu braço bom. A usou para desferir um golpe na lateral da cabeça dele, depois outro em sua garganta e outro em sua nuca. 

Yuki apareceu do nada na visão de Tony, acertando um chute de cima para baixo nas costas do criminoso, que caiu no chão com um grito de dor. 

— Tudo bem? — ela perguntou para Trinity, que assentiu, segurando seu ombro sangrando. — Eu cuido dele, vai até o Questão. 

Em seu lugar, ainda ao lado da lareira, Tony respirou aliviado sabendo que sua parceria acabaria com aquele cara se ele fizesse um movimento errado. 

— Você tá sangrando — Trinity disse, desamarrando as mãos dele e o ajudando a se sentar com cuidado. 

— Como você sabia que ele estaria na casa? — ele perguntou, ignorando o comentário dela. 

— Acho que estou começando a adiquirir um pouco da sua paranóia — ela deu um leve sorriso, o encostando na parede e ficando ao seu lado. 

— Bom, bom — ele fechou os olhos, não conseguindo formular alguma frase com a sensação de nausea e dor. 

Viu que o serial killer pareceu se recuperar dos golpes e tentou derrubar Yuki, tirando vantagem do seu tamanho e força. Trinity fez menção de se levantar, até ver a jovem dar um golpe de judô tão preciso e rápido nele, que o homem caiu no chão atônito. Ela o manteve em uma imobilização sufocante, até ele apagar em seus braços. 

— Ela é incrível — ele se ouviu dizer.

— É mesmo — Trinity deu uma risada, olhando para Kodachi enquanto ela arrastava o corpo na direção da porta.

— É irônico... Na primeira vez em que nos vimos, você atirou no meu ombro. E, agora, você tá com o ombro ferrado — ele comentou, não sabendo de onde o pensamento havia vindo.

— Carma, eu acho — ela pareceu pensar por alguns segundos antes de continuar. — Olha, sobre o que eu disse antes… 

— Pode tirar minha máscara? — ele a interrompeu, quase rindo da expressão de surpresa no rosto dela. — Não estou afim de me afogar no meu próprio vômito, então apreciaria a ajuda. 

Tony puxou a pequena lata de spray do bolso e entregou na mão dela. Trinity pareceu entender e espirrou o líquido na máscara, a removendo com cuidado logo em seguida. 

— Uau, você não é tão feio quanto eu imaginava — ela disse, fazendo-o dar um sorriso dolorido. — Ainda precisamos conversar. 

— Depois, quando eu não estiver morrendo. 

— Tão dramático — ela guardou a máscara no bolso do sobretudo dele, e o detetive sabia que ela estava tentando não encarar as cicatrizes na latera de seu rosto. 

— Como estão? — Yuki apareceu alguns minutos depois, se ajoelhando na frente do parceiro e tocando levemente em seu rosto. 

— Não é a primeira facada que recebo, mas o mestre detetive aqui tem uma concussão. Leva ele para o hospital e eu cuido do assassino — ele abriu os olhos quando ouviu Trinity dizer isso. 

— Não quero hospital. 

— Que pena pra você — Trinity ajudou Yuki a levantá-lo com cuidado e os guiu até a porta da frente, onde pegariam o carro. 

Ele não se lembrava de mais nada depois de ter entrado no carro, só de sentir certo alívio por terem finalmente encerrado aquele caso.

<- PARTE 2

[swallowtail-ageha]

Gara di dissing fra fedez e tony effe aka la guerra fra falliti

[wausaupilot]

Gov. Evers vetoes $3 billion Republican tax cut, wolf hunting plan, DEI loyalty ban

By SCOTT BAUER Associated Press MADISON, Wis. (AP) — Wisconsin’s Democratic Gov. Tony Evers vetoed 41 bills passed by the Republican-led Legislature on Friday — rejecting a $3 billion Republican tax cut, political loyalty pledges for higher education employees, and a plan setting how many wolves can be hunted each year. Evers signed a bipartisan bill to provide $400,000 supporting Holocaust…

[spilladabalia]

Le Orme - Sospesi Nell'Incredibile

[lospeakerscorner]

La notte dei tamarri

La notte dei tamarri

Tony Tammaro con la Notte dei tamarri in concerto al Palapartenope per festeggiare i 30 anni di musica tamarra CITTÀ METROPOLITANA DI NAPOLI – Al Palapartenope  in via Corrado Barbagallo Tony Tammaro con il concerto La notte dei tamarri martedì 27 dicembre festeggia i 30 anni di musica tamarra. Dopo il successo dello spettacolo in piazza del Plebiscito della scorsa estate, Tony Tammaro torna a…

[babyhatesreality]

Lovebug

Daddy!Stucky x Little!F!Reader

Warnings: DDLG (SSC), f! reader, reader is named but name scarcely used, language, pet names, a bug in distress (happy ending) tooth rotting fluff- this one is even fluffier than normal- you have been warned.

A/N- for those who will catch the little easter egg at the end- yes, part 2 of Time Is A Flyin' will be coming soon, I promise. :D Also this is not a how-to story, please be careful in real life if you come across this particular situation

YOU ARE RESPONSIBLE FOR YOUR OWN MEDIA CONSUMPTION. THIS STORY IS SFW- THE REST OF MY BLOG IS NOT NECESSARILY SO. MINORS DNI. I DO NOT CONSENT FOR MY WORK TO BE STOLEN, COPIED, OR TRANSLATED ONTO ANY OTHER SITE BUT MY OWN. Likes, comments and reblogs are deeply appreciated.

As he slowly began to wake up, Steve became aware that his super soldier senses were going off like crazy. Something was in incredibly close proximity to him. He kept his breathing even, regulated his heartbeat, and was prepared for anything as he slowly opened his eyes.

Only to find you, a half inch away from his face, kneeling on the bed between him and Bucky, and staring without blinking while vibrating with excitement.

Of course.

"Is you awake?" you whispered, leaning in so your nose was touching his. Steve took a long, slow inhale- then smiled.

"Yeah, Princess. I'm awake," he whispered back, but quickly pressed a finger to your lips, shushing you before you could explode, "But Daddy might not be."

"Nice try," Bucky answered suddenly, his face still half smushed into the pillow. He reached out without opening his eyes, hooked you around the waist, and pulled you into his chest, cuddling you like a stuffie. You giggled with glee as Bucky put his soft hand over your face. "Where's the off switch on this thing? It's making too much noise this early in the morning."

"No off switch, I'm afraid," Steve said, grinning as he turned on his side to watch the two of you. "She's stuck at top volume mode permanently."

"There's gotta be some factory reset," Bucky grumbled, still not having opened his eyes. But he couldn't quite keep the grin off his face as he playfully poked your tummy. "See if this works."

"Daddy, stop!!" you squealed. "We gotta get up and go! C'mon c'mon c'mon!!" You wiggled yourself out of his grasp and flung yourself right back down on Steve's chest. "Come on, Papa, up up up!!"

With a chuckle, Steve rolled back onto his back, folding one arm behind his head. "When did you crawl into bed with us, lovebug?" he asked, brushing the hair out of your face.

"Dis morning when I woked up," you said impatiently. "Papa, PLEASE, we gotta go!!"

"If you think Uncle Tony's up yet, kiddo, you've got another thing coming."

"Petey said that he was gonna get Unca Tony and Aunt Pepper up super early too so we could get dere faster! Dey up!!"

"It's a conspiracy," Bucky groaned, before batting you with a pillow. You squealed with joy and batted him back, before collapsing with a giggle in between the two of them.

Steve chuckled as he rubbed his face, trying to gain enough consciousness to keep up with you. Tony had invited the team to his lake side cabin for a family barbecue. You all knew it was really to show off the new mega gigantic pool he'd put in, since Peter off-handedly mentioned that he had fun swimming in the training pool that one time. In typical Tony fashion, he'd gone all out. There were three different slides, fountains, and an extra large hot tub right next to the shallow end, with jets. Rumor had it that the pool had underwater LED color changing lights and music that you could only hear when you were beneath the surface. All you littles were beside yourselves.

Steve stretched and sighed, then sat up. You popped up next to him with enthusiasm at this sign of forward momentum. That's when he saw your outfit.

"Um....Lovebug," he began, trying to smother his smile with his hand subtly.

"Yes, Papa?"

"I see that you've already put on your bathing suit for the party."

"Yup! D'you like it?"

"I do, it's very pretty, and so are you."

"Tank you!!"

"But honey, it's on backwards."

"Yeah, I know," you said, looking down with consternation at the cute pink ruffles that were supposed to be on your backside, but had ended up on your front. "Still looks good! I fine. Jellybean liked it, so I good. Can we go?"

"And why are you wearing your water wings now?"

"So I can get in da pool FASTER!"

"They're not blown up yet."

"Daddy said I couldn't do it 'cause it would make me dizzy." You flipped around back to Bucky, who had finally opened one eye. "Daddy, can you blow dem up since it's morning please?"

"Daddy needs coffee first, Trouble."

"And den brush your teefs so you don't use your stinky breath in my new water wings, 'kay?"

"Alright, that's it," Bucky growled playfully, whipping around and pinning you to the mattress before proceeding to tickle the living daylights out of you while Steve howled with laughter.

*****************************************************

Later that morning, after Steve had helped you put your bathing suit on the correct way and Bucky blew up the water wings with fresh breath, you all arrived at the cabin. The Bartons and Kate were already there, and you shrieked with joy, giving Kate the biggest hug you could before running through the living room to find Peter. Uncle Tony caught you mid-stride and tossed you up in the air while you screamed with laughter.

"Alright Squirt, safety is the name of the game here at Casa de Stark, got it?"

"Got it! I be safe."

"So you know the pool rules, right? Let's hear 'em."

"Okay!" you said, nodding your head vigorously before looking over at Steve and Bucky, who were watching you with wide smiles. They had gone over the rules with you many times on the ride over, and you were ready to show off your knowledge. "No runnin' 'round da pool at ALL, no goin' in da deep end, gotsta keep da water wings on, and no goin' where Papa and Daddy can't see me. Did I do it right?"

"Nailed it, kiddo."

"YES!"

"Alright, Pete's out by the pool, why don't you take your daddies out there and go find him?"

"Okay, Unca Tony!" you said, before giving the billionaire a hard hug around the neck and a sloppy kiss on the cheek. He chuckled and set you down. "You gonna come play in da pool too please?"

"Definitely. I have a bet going with Uncle Clint to see who can make the biggest cannonball splash." Tony turned to Steve with a cheeky grin. "Never said I couldn't outsource." He turned back to you, a twinkle in his eye. "That's where Uncle Bruce is gonna come in handy."

"But Unca Tony, Unca Bruce can't make a bigger splash than you!"

"But the Hulk can."

"WHOA."

"Alright, alright, can we at least wait till the rest of the team gets here before planning each other's destructions?" Steve joked back, swinging you up into his arms. As you giggled, he leaned in and whispered in your ear. "Besides, you already know that I'll beat both Uncle Tony and Uncle Bruce in a cannonball competition, so what's the point in talking about it?" You laughed and squeezed him around the neck, agreeing wholeheartedly.

A couple hours later, you all were having the time of your lives. After ensuring that all you littles could actually swim, water wings or no, the games and competitions had been fierce and fun. You and Peter dove for weighted pools rings against Wanda and Pietro. You and Wanda took turns pretending you were Ariel from The Little Mermaid, and the other one was Eric, and you were saving each other from drowning. The cannonball competition had been hysterical, and you watched and clapped for Papa from the safety of Bucky's lap (all littles had been evacuated from the pool and were being kept close to a caregiver on the off chance any of you suddenly decided to enter the rough housing).

After a delicious barbecue lunch, you were patiently waiting for one hour before you were allowed back in the pool. There was no point in nap time right now as you all were way too keyed up about getting back in the water, so the plan was to let you all get back in gently and tire yourselves out, then go down for a late afternoon nap. Bucky carefully coated you in another round of sunscreen, having watched the clock religiously for the 80 minute mark that it wore off all day. You'd whined the first time about having to get out, but one quiet word from Daddy about "sunscreen or no pool at all" got you right back on track, and you were good about it from then on.

As he rubbed the lotion into your shoulders, your eyes wandered to the beautiful trees and lake. You saw a bunch of dragonflies zipping back and forth over the water, and your breath caught. "Daddy, look!" you said in a hushed voice, pointing. "Dey so pretty!"

Bucky smiled at the wonder in your voice. "You're prettier," he said, kissing the top of your head before going to work on the other shoulder. You giggled and blushed. "They're fast, aren't they baby?"

"Yeah! Dey go so fast over da water. Looks like fun!"

"Fun, huh?" Bucky said, getting an idea and grinning to himself. Once the hour-post-eating was up and the sunscreen had time to sink in, Bucky pulled your water wings back on you, picked you up and walked into the pool with you. He grinned when you looked at him confused, unsure of what he was doing. "You wanna go fast like the dragonfly?"

Before you could answer, he had flipped you facedown so you were hovering just above the water. He began zipping you around in a circle so fast all you could do was scream with laughter.

"WHEEEEEEE!"

"You're flying like a dragonfly, Trouble!"

"DIS IS DA BEST!!"

Bucky suddenly flipped you back up into his arms so he was nose to nose with you while you continued to giggle. "Even better than when Uncle Sam goes flying around with you which he's not supposed to do?" Bucky asked, mischief twinkling in his eyes.

"YUP!" You declared loudly and happily.

"Traitor," Sam called out casually from his reclined position in a beach chair. That made Bucky grin even wider before giving you an Eskimo kiss.

"That's my girl."

Bucky kept swinging you around, gleeful in his triumph, until you needed a second to breath. He set you down carefully so you could stand on your own in the cool, shallow water. You were still trying to catch your breath from laughing, when you saw it.

A dragonfly had gotten stuck on the inside ledge of the pool, where you could sit in the water. Its wings were drenched and it couldn't get out, no matter how hard it struggled. You gasped, and began doggie paddling your way over to it. As you got closer, you realized that the waves you were creating kept washing over and rewetting the poor dragonfly, so you slowed down.

Intrigued by your sudden fixation, Bucky called out. "What do you see over there, Trouble?"

"Dragonfly," you whispered back. Bucky began slowly making his way over to you so as not to create waves himself. He knew that you weren't partial to bugs except from a distance and wanted to be close in case you needed help. So it surprised the hell out of him when you gently scooped the dragonfly off the ledge and carefully placed it on the pool perimeter. His eyebrows nearly flew off his forehead. You had never voluntarily touched a bug in the entire time he'd known you.

You leaned your arms against the ledge, looking at the sopping wet dragonfly in wonder. It was the prettiest green color, dark and shiny like when Loki wore his suit. Its transparent wings, even though waterlogged, were like bits of the most delicate tiny golden lace. You tilted your head again, studying it with all your might, when Bucky perched next to you.

"Good job saving the dragonfly, baby," he praised.

"Tank you!" you replied happily, but your eyes never left the insect. "Hims getting dry, hims too wet from da pool." You moved slightly to your right to get a different angle. That's when you noticed that one of the dragonfly's lower wings was folded a bit, sticking to itself. You turned quickly to your Daddy.

"Lookit, his wing is folded!"

"So it is."

"Gotta help him," you said determinedly, before starting to walk your hands along the edge of the pool, your eyes scanning the perimeter.

"Whoa, whoa, hold up there Trouble," Bucky said quickly, taking a large side step and stroke. "Where do you think you're going?" His hands stopped you from continuing your journey towards the deep end.

You looked up at Bucky, a bit surprised. "Gotta help da dragonfly, Daddy," you said, wondering what he had missed in your last statement.

"By going in the deep end? I don't think so."

"Oh. Didn't mean to go into da deep end. I looking for something to help his wing."

"I don't know if we-" was all Bucky got out before you shrieked with joy, then pushed yourself up on the step a bit and lunged forward. He couldn't see what you grabbed before you had already flung yourself back into the water and were dog paddling your way back to your new friend. Bucky just walked next to you, his hands at the ready just in case.

You carefully approached the bug again, and gently lifted the stiff leaf you found. Oh so very very carefully, you smoothed the leaf under the wing gently, helping to unfold it. You slowly slid the leaf under the wing so it wouldn't stick to the wet pavement, then carefully swam backwards.

For the next fifteen minutes, you absolutely could not take your eyes off the dragonfly. You gasped when it fluttered its upper wings a bit, when it tilted forward as it tried to move, and when it was finally able to lift all four wings. You squawked loudly at anyone who got close and made waves that threatened to wash over the edge, but after a while everyone became invested in the saga, watching closely or from a poolside chair. When the dragonfly suddenly took off, darting up into the clear blue sky, the cheer that arose from the team was deafening.

Your goal instantly became search-and-rescue for any other possible bugs that might need assistance (with Bucky and Steve keeping a close watch out for hornets and wasps). You used your leaf as a bug life raft to help a ladybug and a little moth. You stayed right by their sides until they were okay enough to fly or toddle away.

Later on that night, Steve and Bucky chuckled to themselves when you passed out nearly instantly upon being put to bed, having absolutely exhausted yourself from so much fun and heroics today. They turned the baby monitor and nightlight on, and pulled your door almost all the way shut.

"That's a very sweet and caring baby we have, Stevie," Bucky said, interlacing his fingers with his husband's as they walked down the hallway.

"She's the best," Steve said, glowing with pride. "And...look what I found. She's gonna love this." He tugged Bucky into the living room, turning on the TV and switching over to your favorite app. "Check it out. There's a Pixar movie called 'A Bug's Life'. We should watch it tomorrow with her," he said, grinning.

"Oh, she's gonna lose her mind."

"Yup. But we need to make sure we're on the same page before we let her watch this."

"What do you mean?"

"We are NOT getting a terrarium, flea circus, ant farm- NOTHING- no matter how cute this is or how much she begs."

"I'm with you on this one, Lima Charlie. No doubt about it. United front."

But they never said they couldn't buy you dragonfly stuffies....

[yellow-yarrow]

girl help I opened faydee to look up Dolores Dei iconography and now I'm reading an article about Tony Blair and book quotes about demons in old english

[darkeagleruins]

Happening Now: Kamala Harris’s brother in law, Tony West, might just be the most corrupt man to ever have family in the Oval Office.

What he did during the Obama years puts even Hunter Biden to shame.

During Obama’s term he was put in charge of civil litigations, and had zero oversight. To say he abused this office would be an understatement.

Essentially, his job was to handle lawsuits against the government. His first act was to send out an email asking everyone how he could “redirect” taxpayer money to organizations of his choosing.

Unfortunately for us, he found his answer. In a landmark case where some Hispanic farmers were suing the government for civil rights violations, he decided to settle even though the government pretty much had the case won. The lawyers, who were friends of Obama’s, were set to make a few million, but this wasn’t enough. Instead, he began adding people who weren’t even a part of the case as plaintiffs, making the payout reach the billions, and the lawyers made almost $100 million.

He began doing this as often as he could, and even began bullying corporations to become DEI friendly.

Is this someone we want near the White House?

[ilpianistasultetto]

Nell'ultimo anno il governo dei Patrioti e del Made in Italy ha venduto Alitalia ai tedeschi, Telecom agli americani, una quota di Eni ai francesi e fa giocare la Supercoppa Italiana a Riad (Arabia Saudita).

Come diceva Finocchiaro a Tony Brando nel film Compagni di Scuola:

-Ahò, ma che me stai a cogliona'?"

[tecontos]

Minha primeira DP (Eu/ meu marido/ e um amigo)

By; Brenda

Olá meu nome é Brenda sou baixinha, morena,tenho 1.70 de altura, olhos castanhos, 59 kg, seios médios, cintura fina bunda média e bem empinada coxas grossas.

Sou casada a 2 anos e meu marido é um gato loiro 1.88 com musculoso peludo e com um cacete bem avantajado e grosso com a cabeça tipo cogumelo!

Sofri para perder o selinho ele teve que ter muita paciência pois era muito para mim suportar uma rola dessas…com o tempo fui me acostumando mas sempre no choro e gritos para conseguir agasalhar aquela rola.

Moramos em um sítio temos uma boa vida casa com piscina e um certo luxo para vivermos bem…Alex (meu marido) tem um grande amigo de infância o Tony que sempre ia nos visitar um dia chegou cedo para passar o dia eu levantei e fui tomar banho tinha tido uma noite daquelas com direito a tudo com meu marido.

Alex recebeu Tony e foram tomar café na varanda eu tomei banho e coloquei um vestido curto leve com um fio dental apenas…cabelos ainda molhados fui até eles beijei o Tony e meu marido disse

- tá linda minha preta né mano…

Tony me comia com os olhos respondeu…

- sim sempre bela.

Sorri e falei aos meninos obrigada pelo elogio…sentei no meio dos dois…Alex e Tony conversavam e não tiravam os olhos do meu decote…senti a mão do meu marido no meio das minhas coxas passando o dedo no meu grelinho fiquei nervosa pois sou sensível no grelinho e já fico toda melada…Alex seguia falando com tony e coçando meu grelinho eu olhava pra ele e já tremia pedindo com o olhar para parar pois seu amigo irmão estava do meu lado vendo meu tremor com as carícias do meu marido.

Tony sacou meu desespero com a carícia do dedo do meu marido…e levantou e pediu para ir ao banheiro. Alex assim que tony saiu me puxou pro colo dele senti toda a dureza do seu cacete que latejava na sunga falei pra ele;

- para querido o tony está aqui e vai nos flagrar desse jeito…

Alex já chupava meus seios doloridos de tanto serem mordidos e chupados na noite passada…nem vimos quando Tony voltou e ele gente boa como é agiu naturalmente.

Eu fiquei ali sentada no cacete do Alex que latejava muito e ele seguia coçando meu grelinho por cima do fio dental. Eu já não conseguia me conter e gemi dengosamente quando gozei no dedo de Alex…Tony tranquilamente levantou e pude ver o volume em sua bermuda…Alex também notou e comentou;

- tá nervoso mano

Eu ainda no colo do meu maridão fiquei hipnotizada com o volume…tony disse

- vou caminhar um pouco

Alex rapidamente diz cara vai botar uma sunga e vamos pra piscina com esse calor só banho e cerveja…levantei com a mão do meu marido em minha bunda deu um tapa sem esperar dei um gritinho no que Tony passou a mão no seu pau com o olhar de tarado. Alex levantou mostrando toda sua excitação na sunga branca transparente, aí foi a vez do Tony zuar

- ele vai acampar mano tá de barraca armada!

Eu já dentro de casa via os dois como garotos travessos dando risada…Alex disse;

-  voce também tá indo acampar de barraca armada e riram bastante.

Eu senti que escorria pelas coxas meu mel depois da coçada no grelinho que meu maridão fez…arrumei algumas coisas e fui novamente pro banho e coloquei meu biquíni bem escandaloso…na realidade é um micro biquíni…nem sei porque fiz isso pois só uso com meu marido em casa. E fui levar cervejas pros rapazes…eles me viram naquele biquíni Pink neon e ficaram babando pois Tony foi direto…

- Brenda você tá muito sexy com esse biquíni…

Alex disse; - minha esposa é muito gostosa né mano…

- sem dúvida alguma respondeu Tony.

Deitei e pedi para o maridão passar óleo em mim…Alex veio e passou óleo em todo meu corpo se demorando na bunda e seios…pedi a ele que se contivesse pois o nosso amigo iria me agarrar se ele insistisse em me mostrar pra ele. Alex falou;

- você já se mostrou com esse biquíni…só falta fuder com ele…

Olhei pra ele espantada; …

- você tá me oferecendo pro Tony? Perguntei incrédula…

Alex disse; - se você quiser eu aceito, pois vi que ficou impressionada com o volume na bermuda do Tony.

Envergonhada pedi perdão pois o amo e jamais o trairia, ainda mais que já tinha um garanhāo em casa não precisava de mais. Meu marido falou;

-  más se vc quiser experimentar ele comigo junto podemos falar para ele se juntar a nós e fazermos um menage delicioso

Fiquei de boca aberta, nunca pensei que meu marido fosse me deixar meter com outro homem…falei

- vou trocar de biquíni não deveria ter posto esse perdão meu amor não vai acontecer mais eu juro.

Alex rapidamente chamou Tony para junto de nós…

- mano você está incomodado com o biquíni da Brenda?

- Não, é lógico que vocês estejam em casa e você e Brenda usam o que quiserem.

- Viu amor fique a vontade aqui não tem puritanos vamos nos divertir…

Olhei para eles e levantei onde vi uma gosminha na sunga Laranja do nosso amigo a vontade que deu foi de me ajoelhar e chupar ele ali até gozar na minha boca toda.

Eles ficaram conversando e olhavam pra mim comecei a sentir formigamentos pelo corpo todo tamanho o tesão que sentia naquele momento. Nadaram beberam e eu fui pra cozinha fazer o almoço olhei pela janela e eles não estavam na piscina certamente foram caminhar um pouco…aprontei o almoço e fui chamar eles para comerem qual a minha surpresa ao entrar na sala paralisei vejo os dois pelados e rolas duras apontando pro teto rindo pra mim (a do Tony mais parecia um pulso de tão grossa cabeça bem vermelha…) Gaguejei…

- o que vocês fazem pelados???

Meu marido levantou e veio me pegando por trás e disse para seu amigo

- “olha Tony o que bela bunda tem minha mulher…

Me virou mostrando pra ele me virou novamente e liberou meus seios mostrando a ele levou a mão embaixo e disse suculenta molhadinha e chora na vara!

Tony latejava aquele monstro sem se tocar…eu me entreguei as carícias do meu macho…gozei apertada pois o biquíni enterrado na minha xaninha prensava meu grelinho sensível jorrei perna abaixo tremendo em espasmos de gozo meu marido me pegou no colo eu molinha ainda e me largou no colo do nosso amigo

Tony rapidamente caiu de boca em meus seios descendo para a xaninha tentei afastar ele pois fico muito sensível após gozar daquele jeito nisso já estava com a rola do Alex na boca e esperneando na língua áspera e endiabrada do Tony meu marido me judiava socando minha boca eu engasgada com aquela tora chorava de prazer.

Tony me botou de quatro e encostou a cabeça na xaninha e forçou quis sair pois era descomunal sua rola eu não aguentaria…me pegou com jeito porém firme e forçou de novo a cabeça entrou dei um berro esperneei para tirar más meu marido me afirmou nos quadris e Tony foi metendo com golpes firmes, a cada medida eu gritava, meu marido estava para gozar e eu ali chupando, tomei um banho de porra na cara e ainda tomei um pouco…Tony conseguia meter só a metade eu me sentia empalada por ele.

Alex saiu e eu fiquei de quatro aguentando aquele monstro sofrendo na minha primeira vez com outro homem…Tony me ergueu sem tirar a rola e sentou eu fiquei espetada naquilo(parecia um pau de cavalo)

- mexe putinha, mexe pro teu comedor, mexe cadela

Eu comecei devagar pois era difícil mesmo, Alex voltou e ficou olhando seu amigo me comer;

- mexe amor, mexe gostoso pro Tony gozar

E incentivado pelo meu marido

- mete Tony, mete nessa gostosa, enche ela de porra ela gosta!

Tony acelerou entrou mais eu berrava não aguentava tanta pressão dentro de mim…deitou no sofá e batia na minha bunda

- Rebola cadela pra mim gozar

Dois tapao bem fortes e gozei gritando e tremendo meu corpo todo.

Alex foi buscar mais cervejas e eu ali ainda espetada na rola de cavalo do seu amigo…sentia ele latejar ainda estava cheia de porra quando subi o corpo saiu muito leite branco, grosso, cremoso de dentro da minha xaninha que ficou arregaçada de tanto ser fudida.

Sentei no sofá suada e com a bucetinha latejando escorrendo porra, meu marido veio alcançou a cerveja pro Tony e pra mim e falou

- gostou de comer a bucetinha da minha mulher?

Tony só elogios pra mim…

- agora vamos fazer uma DP nessa preta? vamos arregaçar o cuzinho também.

Alex veio me beijou fez carinho e Tony por trás de mim incrivelmente com aquilo duro como ferro atrás de mim roçava minha bunda enquanto Alex roçava na frente e me beijava me virou pro Tony me beijava também e ficaram me trocando um com outro…meu tesão subiu novamente e agachei para chupar o Tony lambia e chupava o que dava babava naquela picona…chupava Alex também…

Fomos para nosso quarto Tony deitou e eu fui por cima, Alex pegou KY e passou na minha bucetinha esfolada e no meu cuzinho…pedi a eles

- tenham calma, não me machuque ta???

Disseram ; - só não fuja porque vamos te fuder todinha entendeu?

Disse meu marido me fazendo subir na rolona do Tony fui e baixei devagar dessa vez entrou um pouco melhor…porém ardia por dentro…Alex fez eu deitar no peito do Tony que enlaçou minhas costas e me segurou firme Alex encostou a cabeça e de um golpe firme passou a cabeça berrei, tentava sair apanhei muito na bunda pra ficar quieta me judiaram muito em suas rolas.

Acabaram juntinhos fui inundada por um rio de porra gozaram, aliviados saíram e eu fiquei de perna aberta na cama.

Depois conto mais... bjsss da Brenda!

Enviado ao Te Contos por Brenda

[spiralfucker]

Intimacy and computers web-weaving

// Cyber Stockholm Syndrome - Rina Sawayama // Single cover “Credit” for Tony Yoru - @lxnywork // Pixel Affection - Yeule // Blade Runner 2049 (2017) dir. Denis Villeneuve // Deeper Understanding - Kate Bush // The Kiss - Kelly Mark // Broken Wires - Ada Rook (with Katie Dey) // Reconnected - Nick Harbaugh //

[diceriadelluntore]

Storia Di Musica #329 - Diaframma, Siberia, 1984

Nella scatola ritrovata in soffitta, questo disco stava sotto un altro, con la copertina leggermente rovinata dall'umidità (e che sarà protagonista di una prossima Storia di Musica). All'interno c'era il bigliettino da visita di un negozio di dischi, Data Records 93, Via dei Neri, Firenze. Il disco di oggi è l'inizio di una delle pi�� intense e importanti storie musicali italiane degli ultimi 40 anni nel nostro paese. Tutto inizia a Firenze, fine anni '70, quando l'onda punk in Europa è al massimo livello: in un liceo si formano i CFS, con Federico Fiumani alla chitarra e due suoi amici, Gianni Cicchi (batterista) e Salvatore Susini (bassista). Suonano cover delle band punk rock britanniche, nel 1980 Susini se ne va e viene sostituito dal fratello di Cicchi, Leandro, e nascono così i Diaframma, nome scelto per la comune passione dei tre per la fotografia (il diaframma fotografico è il meccanismo usato in ottica per regolare la quantità di luce che deve attraversare un obiettivo). Sin da subito, si appassionano alle sonorità post punk che in quegli anni saranno chiamate darkwave, ispirati a gruppi leggendari come i Joy Division o i primissimi The Cure di Robert Smith. Nel 1981 conoscono Nicola Vannini, un giovane cantante, e gli propongono di entrare nel gruppo: pubblicano in pochi mesi due canzoni unite in un singolo, Pioggia/Illusione Ottica e poi Circuito Chiuso (1982) e Altrove (1983). Vannini non si ambienterà mai del tutto, e poco prima delle registrazione del loro primo disco, viene sostituito da Miro Sassolini. Nelle stesse settimane, vengono scritturati da una neonata casa editrice musicale, la IRA Records di Firenze: fondata da Alberto Pirelli insieme alla moglie Anne Marie Parrocel diviene una delle etichette più attive e creative del panorama italiano. Ne è esempio il primo disco prodotto, Catalogue Issue, una compilation con alcune delle più interessanti band del territorio, tra cui oltre che i Diaframma si ricordano i Litfiba, i Moda, ed gli Underground Life. Pirelli coniò lo slogan nuova musica italiana cantata in italiano, dando consistenza all'impegno delle 4 band sull'utilizzo della lingua italiana nella musica alternativa del nostro paese, contro l'anglofila e l'alglofonia dominante di quegli anni.

Tutto è pronto per il primo disco: scritto tutto da Federico Fiumani, prodotto da Ernesto De Pascale (che fu anche grande giornalista di musica) Siberia esce nel Dicembre del 1984. È un album in cui l'eleganza e la forza espressiva della musica incontra la poetica decadente di Fiumani, che nella voce di Sassolini trova un interprete perfetto del suo pensiero musicale e artistico. 8 brani che sono una carrellata di immagini che regalano sensazioni fredde, pungenti, dominate dalle falciate chitarristiche tipiche della musica del periodo e dal ritmo sincopato della batteria, e illuminati dai testi romantici e decadenti di Fiumani. Siberia, che apre il disco, è già l'emblema: una chitarra malinconica, il basso dai toni ombrosi ed un elegante sassofono accompagnano una voce tenebrosa rendendo il brano misterioso, Aspetterò questa notte pensandoti,\nascondendo nella neve il respiro,\poi in un momento diverso dagli altri\io coprirò il peso di queste distanze…\di queste distanze… di queste distanze. Non da meno Neogrigio, angosciante, turbinante, ventosa, capolavoro per i più sconosciuto. Impronte è una dolente poesia ritmata (Ho preferito andare prima di esser lasciat\Prima che il cuore da solo scivolasse nel buio\Insieme ai ventagli ingialliti\Resti un lampo intravisto oltre i vetri del treno\Nello spazio improvviso sopravvive in un sogno), e arriva un altro capolavoro: Amsterdam, dal leggendario ritornello (Dove il giorno ferito impazziva di luce\Dove il giorno ferito impazziva di luce) è una speranza di uscita dal dolore, e l'anno dopo, nel 1985, diventerà un formidabile duetto con i Litfiba di Piero Pelù e Ghigo Renzulli, band amica\nemica di quei tempi e destinata d un futuro radioso. Delorenzo è una ode baudeleriana, incentrata su un asfissiante basso, Memoria è un altro brano di discesa nell'oscurità, potente e misterioso, Specchi D'Acqua dal ritmo incalzante e quasi galoppante, è una fuga dagli incubi (Forse non sento le voci\Che mi allontanano\Sempre più in fretta\Dal ricordo latente\Di quei giorni sofferti), chiude il disco Desiderio Dal Nulla, trepidante, spasmodica, che continua nei suoi testi decadenti a raccontare il disagio.

Il disco fu osannato dalla critica dell'epoca, ma vista anche la dimensione indipendente del progetto, vendette poco. I Diaframma si fanno però un nome nella scena musicale alternativa italiana: è meno cupo ma altrettanto bello 3 Volte Lacrime, del 1986 e dopo Boxe (1988), un po' deludente, Fiumani scioglie il gruppo e lo riforma prendendo le redini anche del canto: pubblicherà con i nuovi Diaframma In Perfetta Solitudine (1990), che segnerà la sua volontà di continuare una carriera solista, tra cantautorato e musica rock, incisiva a volte a tratti scostante, con in primo piano la sua poesia dei testi, mai mancata.

Questo disco verrà ripubblicato in cd per la prima volta nel 1992, con aggiunta di altri due brani Elena e Ultimo Boulevard e nel 2001 con Amsterdam cantata con i Litfiba e numero brani live. Nel 2012, per il suo centesimo numero dell'edizione italiana, la rivista Rolling Stone Italia lo inserisce nella classifica del 100 migliori dischi italiani addirittura al 7.mo posto. È una riscoperta per almeno due generazioni: persino io lo comprai, non conoscendoli e non sapendo che nella soffitta di casa era, integro e impolverato, uno dei dischi più compiuti, affascinanti e belli non solo della stagione new wave post punk degli anni '80, ma dell'intera musica italiana.