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deepsixfanfic · 2 months
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Especial Futuro - Esquadrão Zero: Parte I
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A noite estava perfeita para ficar ao ar livre. Uma brisa quente de verão soprava, deixando o ambiente mais fresco, porém sem acabar com o calor confortável. Isso permitiu que a maioria das pessoas no iate estivessem trajando roupas de banho, apesar de ser noite, todos animados ouvindo a música que preenchia o silêncio da área reservada do porto. Com a mira inteligente de seu arco, conseguia ver e identificar cada pessoa dentro do barco, nomes de pessoas e herdeiros influentes, a maioria deles envolvidos com tantos criminosos que estava surpresa por não haverem mais seguranças ao redor deles. 
Aina respirou fundo, facilmente mantendo sua posição de cabeça para baixo da doca seis. Estava no ângulo perfeito para atingir seu alvo no iate sem causar suspeitas de onde a flecha teria vindo, mas precisaria de muito foco para não acertar a pessoa errada. Tencionou o arco, esperando pacientemente até ver o rosto familiar do homem que havia tornado sua vida um pesadelo. Damian Wayne estava de pé ao lado da porta de vidro que levava para o lado de fora do barco, conversando com um de seus convidados e completamente alheio a flecha apontada para a sua cabeça. 
Aina se esforçou para não fazer algum movimento brusco, precisando disparar o projétil no milissegundo correto para que ele não conseguisse pegá-lo. Sentindo sua respiração controlada, seus músculos tensos e firmeza nas mãos, sabia que aquele era o momento. 
— Nada como apimentar a festa com um pouco de drama familiar — a voz de Terry atrás dela a fez trincar o maxilar. — Quer saber como eu sabia que você estaria aqui e não treinando, como me disse que faria?
— Não — Aina não se virou para ele, mas sabia que o vigilante também estava de cabeça para baixo, com suas botas magnéticas permitindo que ficasse de pé sem esforço. 
— Porque eu fui convidado pra essa festa e pensei “uau, que lugar perfeito pro Damian levar uma flechada na cara”. E não é que eu estava certo. 
— Dá pra calar a boca e sair daqui antes que me atrapalhe? — apesar do tom calmo, sabia que ele perceberia o quão irritada ela estava naquele momento. 
— Tarde demais, já tirei sua concentração. Se tentar atirar agora, vai errar — ele estava certo, e ela queria socá-lo por isso. 
Colocou a flecha de volta em sua aljava e fechou o arco com um rápido movimento, fazendo com que a arma agora compacta entrasse em seu braço robótico. Se segurou na parte inferior do cais e se deixou ficar pendurada e se virou para Terry, que trajava seu uniforme de Batman e estava casualmente a encarando com os braços cruzados. 
Antes que ele pudesse falar outra gracinha, Aina começou a desferir chutes em sua direção, fazendo com que o jovem precisasse dar vários passos para trás conforme os bloqueava. 
 — Ei, ei! Era eu quem deveria estar puto com você por ter mentido e tentado matar o Wayne de novo! — ele tentou argumentar. 
— Não era da sua conta! — ela aproveitou uma abertura na defesa dele para atingir suas botas, causando uma falha momentânea no magnetismo que as prendiam no cais. 
Terry teria caído, se suas botas também não fossem equipadas com propulsores que o permitiam voar. Ele aproveitou o impulso no ar para agarrá-la e voar em direção ao porto, porém ambos caíram em cima de algumas caixas quando ela desferiu uma cotovelada na barriga dele. Deu o golpe com força por saber que a rouba iria absorver o impacto, porém seria o suficiente para desequilibrá-lo. 
— Isso é da minha conta porque envolve você, Aina! — Terry disse, quando ambos se levantaram. — Esse cara não vale a pena. Está disposta a jogar todo seu trabalho no lixo por causa de um merda como ele?
Ela não respondeu. Sentia seu corpo tremendo de raiva por ter perdido a oportunidade perfeita, porém parte dela ainda queria enfrentar Damian Wayne cara a cara, não com um simples tiro à distância. Ainda assim, o medo não permitia que ela chegasse tão perto assim sem entrar em pânico, além de saber que seus amigos e parceiros jamais permitiriam que chegasse a esse ponto. 
— Lembra do que conversamos? Sempre que sentir impulsos homicidas, liga para um de nós, ou pra terapeuta. Não só saia no meio da noite e tenta matar alguém!
— Você é insuportável! — ela gritou, finalmente deixando sua irritação transparecer. 
— É uma das minhas melhores qualidades, obrigado! Agora, vai querer conversar ou vou precisar comprar um lanche do McDonald’s pra você primeiro? 
Antes que ela pudesse voar no pescoço dele, o som de uma explosão vinda da área do estacionamento chamou a atenção dos dois. Correram na direção do som e logo avistaram um brilho azulado emanando da área, pararam atrás de um carro preto e observaram a bola de luz que havia explodido dois carros que antes estavam ali. 
— Meu visor está detectando um grande nível de radiação vindo dessa coisa — ele comentou. — Devemos chamar o Tucker?
— Ele estava em Atlantis com as mães e o Leonard, podemos lidar com isso sozinhos. Não quer dizer que não esteja mais irritada com você. 
— Não seja malvada com quem te ama — ela sabia que ele estava fazendo bico por debaixo da máscara e precisou ativar seu próprio visor que cobria seu rosto para esconder um leve sorriso que surgiu em seus lábios. 
A massa de energia radioativa expandiu mais, revelando ser um portal, e uma criatura humanoide foi jogada para fora dele. Parecia ter uma pele queimada que ainda emanava fumaça e fogo, era alta e musculosa, uma fisionomia semelhante a terráquea. Aina preparava uma flecha para prender aquela coisa, quando outra figura saiu do portal e agarrou a criatura estranha, atravessando o estacionamento e destruindo mais carros no processo. 
A segunda pessoa trajava uma armadura metálica que o cobria da cabeça aos pés, com a área da caixa torácica e os olhos emitindo um brilho azul claro. Era a armadura de Tucker, sem dúvida, e Terry também pareceu perceber isso e logo ligou o comunicador para se comunicar com ele. 
— Tucker, querido, por que você está saindo na porrada com um monstro ao invés de estar num jantar com a sua família? 
— Não posso falar agora — o outro respondeu, um pouco sem fôlego. 
— Vamos ajudar — Aina anunciou e seguiu o rastro de destruição que eles haviam deixado pelo estacionamento. 
A criatura lutando contra o velocista tinha garras e parecia ser extremamente agressiva, ficando cada vez mais errática quando seus golpes violentos não conseguiam penetrar a armadura do seu oponente. Aina atirou duas flechas que atingiram seu peito e enviaram ondas de choque para tentar atordoá-lo, porém isso só chamou a atenção do monstro para ela. Em um piscar de olhos, a mesma estava bem na frente da vigilante e só não conseguiu alcançá-la porque Terry desceu de cima deles com um chute em cheio no meio da cabeça dela, a empurrando contra o chão. 
— O que vocês estão fazendo aqui? — Tucker pergunto completamente confuso. 
— Pura coincidência, mas depois vamos ter uma conversa sobre vocês mentirem pra mim quando forem sair em suas missõezinhas pessoais! — a criatura tentou se levantar para acertar Terry, mas Aina usou sua mão robótica para empurrá-la de volta para o chão. 
— Deixa a DR pra depois e foca na luta — ela estava se esforçando para deixar o monstro imobilizado, mas era uma questão de tempo até ele conseguir tirá-los de cima de seu corpo. 
Tucker apareceu ao lado deles em segundos, com o que parecia ser uma pequena caixa que já havia usado antes para prender criminosos. Funcionava com um tipo de dimensão de bolso e era reservada para criaturas que seriam julgadas pelos Guardiões do Tempo. Antes que ele pudesse aprisioná-lo, a criatura jogou o corpo para trás com força e rapidez, pegando Terry de surpresa e acertando uma cabeçada em seu rosto que fez algumas faíscas saltarem de sua máscara. 
Outro portal se abriu e Aina viu a criatura atravessá-lo. Por impulso, Terry tentou ir atrás, sendo puxado de volta por Tucker que o colocou ao lado da jovem um pouco mais afastado da massa de energia. Alguns segundos se passaram antes dela desaparecer sem deixar rastros, os deixando sem ideia do que havia acontecido. 
— Você ia pular em um portal sem nem saber o que ele faz?! Aquela pancada afetou seu cérebro? — Tucker o repreendeu, mas ainda se aproximou para ver se ele havia se ferido após o golpe. 
— Eu tava tentando ajudar!
— Por que não nos chamou antes? — foi a vez de Aina perguntar. 
— Eu realmente estava em Atlantis, mas recebi uma chamada de emergência do Bart dizendo que havia algo de errado na linha do tempo. Quando cheguei, encontrei várias dessas criaturas e não faço ideia de onde o Bart possa estar — o velocista explicou. — Eu vou atrás dela. 
— Nós podemos ajudar. Aproveitamos e tiramos a Aina daqui por um tempo, assim ela para de tentar matar o Wayne — ela deu um peteleco na orelha de Terry para ele parar de falar. 
— Tentou matar o Damian de novo? 
— Não tenta mudar de assunto, vamos com você. 
Tucker suspirou, alternando olhares entre os dois e sabendo que não venceria aquela discussão. Os dois iriam naquela missão pelo menos motivo que Terry havia seguido Aina e a impedido de cometer um crime, porque há muito tempo eles havia feito uma promessa, que independente do que acontecesse, eles ficariam juntos. E mesmo ficando irritada com o jeito super protetor dos dois de vez em quando, Aina apreciava ter parceiros com quem pudesse contar a qualquer momento, mesmo diante de um perigo inimaginável. 
 —Tentem não mexer com a linha do tempo — Tucker pegou dois aparelhos em seu cinto e os conectou em cada pulso dos dois. — A Aina já viajou algumas vezes quando era criança, mas você, Terry, vai estar fazendo isso pela primeira vez. 
— Estou animado!
— Muita gente vomita da primeira vez. 
— É o quê?
— Eu não vomitei — Aina comentou, podendo ver a hesitação mesmo por trás da máscara do vigilante. 
— Espera, mas tem alguma macete? 
— Só prende a respiração — Tucker disse e ela sabia que não era verdade, nada aconteceria durante a viagem. 
Terry de fato prendeu a respiração e Aina e Tucker deram risadas leves quando chegaram ao outro lado e precisaram sacudi-lo para que soltasse o ar. Não sabia exatamente onde estavam, mas era semelhante ao passado que visitou quando era criança. Se fosse o caso, pelo menos teriam ajuda lidando com aquelas criaturas caso fosse necessário. 
O especial que tinha prometido hehe espero que tenham gostado desse continho de introdução!! Podem fazer perguntas a vontade pra essa equipe do futuro do futuro pedir interações deles com os personagens do presente.
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forzadiavoloale · 10 months
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Maldini: “Milan senza amore e ideali. La storia non si cancella”
di Enrico Currò
Paolo Maldini, perché ha aspettato quasi 6 mesi per rompere il silenzio dopo il suo licenziamento e quello del ds Massara?
“Perché avrei parlato troppo di pancia. Ma ora è maturo il tempo per analizzare quanto è accaduto con quella serenità che la distanza temporale permette. Mi piace essere onesto e prendermi le mie responsabilità, ma vorrei che le cose venissero considerate nella loro effettività e valutate nella maniera giusta. Farei subito una premessa”.
Prego.
“Sarò per sempre grato a Leonardo, che mi ha chiamato nel 2018, al fondo Elliott, che mi ha fatto firmare il primo contratto e a Redbird che me lo ha rinnovato, anche se con qualche difficoltà. In questi 5 anni ho imparato tanto, ho avuto relazioni personali e professionali che mi porterò dietro per sempre e sono anche cresciuto in un ruolo completamente diverso, il che non era scontato: la regola è che spesso il grande calciatore non riesca a fare quel salto di qualità. Ci sono persone che sono di passaggio in istituzioni come il Milan, nel mondo dei club di calcio di profilo internazionale, e che non hanno un reale rispetto della sua identità e della sua storia. Non sono incaricate e non si muovono per dare una visione per le nuove generazioni di tifosi. Spesso sono manager che vengono a lavorare in un grande club di grande prestigio e popolarità anche per migliorare il proprio curriculum e poi andare da un’altra parte. Per contro, invece, ci sono persone che hanno a cuore tutte queste cose, molto più a lungo termine e molto più legate agli ideali che il club, nel corso della sua storia, ha insegnato a tanti, sul campo e fuori. Purtroppo, nel calcio professionistico moderno, la popolazione della prima tipologia di persone sta diventando sempre più numerosa. Io credo che bisognerebbe tenersi stretto chi è portatore di ideali e orienta il proprio lavoro per salvaguardarne valori e identità”.
Non si aspettava il divorzio?
“Se il Milan è stato venduto a 1,2 miliardi di euro e la proprietà vuole cambiare l’organigramma, ne ha il diritto. Anche in questo caso, però, le modalità sono importanti e tante cose non sono andate come sarebbe stato doveroso, per rispetto delle persone e dei loro ruoli. Ho dovuto discutere per trovare un accordo e per non rinunciare ai miei diritti, ma avevo detto subito all’ad Furlani che l’ultima cosa che avrei voluto era un contenzioso con il club: vi rendete conto, gli ho spiegato, che sarebbe la seconda causa di una leggenda del cub al gruppo proprietario del Milan in due anni, dopo quella (persa!) con Boban? Una cosa è certa: il mio amore per il Milan sarà sempre incondizionato. Da figlio di Cesare. Da ex capitano. Da papà di Christian e Daniel, che al Milan sono passati. E poi anche da dirigente: sono stati cinque anni fantastici”.
A giudicare dai cori per lei, nello spettacolo teatrale di Giacomo Poretti cui ha preso parte a Milano, il pubblico ha capito.
“Spesso si pensa che il pubblico non capisca e che si faccia condizionare dalla comunicazione, magari studiata a tavolino, ma per fortuna così non sembra. È inutile nascondere che tutti quelli che hanno avuto a che fare con la galassia Milan in questi anni siano stati indirizzati nel veicolare sui media compiacenti una certa storia: chi dice il contrario sa di mentire a se stesso. Io ho pensato agli interessi esclusivi della squadra (e perciò del club, dal momento che la squadra rappresenta l’asset principale di una società sportiva), credendo che i risultati avrebbero avuto la meglio su una narrazione proposta senza curarsi del fatto che corrisponda o meno alla realtà. E la verità è che spesso ex calciatori come me, Boban e Leonardo, hanno sempre esercitato il proprio ruolo in piena autonomia di giudizio, ma senza mai travalicare i rispettivi ambiti di competenza. Aggiungo che questa indipendenza deve sempre contraddistinguere noi stessi, che quasi certamente non potremmo farne a meno, anche quando assumiamo ruoli o responsabilità manageriali. Si chiama, se non sbaglio, professionalità”.
Secondo Gerry Cardinale, l’azionista di controllo del Milan, lei era un individualista, allergico al lavoro di gruppo.
“Appunto, direi che confonde l’individualismo con la volontà di essere responsabile nel prendere le decisioni previste dal mio ruolo e magari nel pagarne le conseguenze, trascurando peraltro le prerogative che il contratto, che lui ha firmato, mi attribuiva. Io non mi sono mai sottratto al confronto: il confronto quotidiano stimola l’ingegno e apre a visioni diverse. Siamo spesso circondati da persone che ci danno sempre ragione: avere amici o colleghi che sfidano le tue certezze è una benedizione. In questi cinque anni ho capito che la capacità di assumere e gestire responsabilità personali, cioè individuali, non è così comune. Chi ha giocato a calcio ad alto livello ha meno paura di fallire, essendo stato giudicato per tutta la vita ogni tre giorni. Questo rappresenta un grande vantaggio e ha un grande impatto su un’azienda, ma può non essere gradito a chi non è aperto al confronto e non condivide neppure l’idea anche di rispondere dei propri errori, che per me è normalissima, sana, dialettica di ogni gruppo dirigente che si rispetti. Io ho sempre voglia di imparare: alcune cose del passato, ad esempio alcune critiche al Milan, oggi non le farei più, perché ho capito che cosa vuol dire gestire l’ area tecnica di una società ambiziosa, a livello globale, nello sport professionistico”.
Da che cosa erano dettate quelle critiche?
“Più dal sentimento che dalla ragione e sinceramente dalla poca esperienza: certe dinamiche, fino a quando non sei dall’altra parte, non puoi capirle. Il primo anno l’ho passato ad ascoltare e imparare, era apprendistato. Nei primi 6 mesi mi sentivo inutile, ma Leonardo mi diceva: stai solo imparando. Non è facile avere come interlocutore un fondo americano o un Ceo sudafricano: la mia visione del calcio, rispetto al 2018, è stata stravolta. Ma lo ripeto: non ho mai avuto, né avrò mai paura del confronto”.
E sul mercato?
“È stato veicolato il concetto che io e Massara siamo stati allontanati perché non condividevamo obiettivi e strategie di mercato: niente di più lontano dal vero. Anche da un punto di vista formale. Infatti, se parliamo delle condizioni di ingaggio, non ho mai avuto potere di firma neanche per i prestiti. Ogni giocatore che è stato preso è stato scelto da me, Boban e Massara, ogni scelta condivisa con l’ad e con la proprietà. Ma la firma era sempre di qualcun altro che avallava l’operazione. Più o meno sono 35-40 i giocatori del nostro ciclo e io non ho firmato i contratti per nessuno di loro, neanche per quelli in prestito, perché non avevo il potere di firma, non l’ho mai voluto. Anzi, tante soluzioni proposte non sono state approvate: mi è stato detto di no tantissime volte. Capita. A volte mi dicevano semplicemente di no, a volte veniva ridimensionato il budget. Nelle riunioni sentivo spesso: “Io non capisco niente di calcio”, ma alla fine c’era sempre un però. Non sono nato ieri, ho abbastanza esperienza per capire che sia normale una certa differenza di vedute, a volte anche un’interferenza da parte della proprietà nelle scelte tecniche dell’area sportiva, che poi, nel caso specifico, è il core business dell’azienda, tale da spostare gli equilibri finanziari. Tuttavia essere accusato di non avere voluto condividere non lo trovo affatto giusto. E poi io penso che le proprietà, specialmente se straniere, non abbiano ancora raggiunto una piena consapevolezza di quali siano la mole e il tipo di lavoro svolti all’interno del club dalle varie aree, in particolare da quella sportiva, soprattutto nel mercato italiano. Preciso che tutti i giocatori che sono arrivati sono stati approvati da me: non mi è stato mai imposto niente e nessuno, anche perché me ne sarei andato il giorno dopo. Per lo stesso ingaggio di Zlatan, a suo tempo, erano servite parecchie riunioni”.
A proposito di Ibrahimovic, pensa che tornerà al Milan?
“Non lo so, non conosco i termini della questione, né l’eventuale ruolo, leggo che sarebbe indicato come consigliere personale di Cardinale. Quello che gli posso suggerire è di seguire il mio stesso percorso: all’inizio sarebbe logico osservare e imparare prima di agire”.
Anche se la ferita sarà dolorosa, può tornare a quel 5 giugno fatidico?
“Gerry Cardinale mi ha chiamato per colazione e dopo un commento sull’addio al calcio giocato di Zlatan mi ha detto che voleva cambiare e che io e Ricky Massara eravamo licenziati. Gli ho chiesto perché e lui mi ha parlato di cattivi rapporti con Furlani. Allora io gli ho detto: ti ho mai chiamato per lamentarmi di Furlani? Mai. C’è stata anche una sua battuta sulla semifinale di Champions persa con l’Inter, ma diciamo che le motivazioni mi sono sembrate un tantino deboli. Le cosiddette assumptions, gli obiettivi sportivi ed economici di inizio stagione, erano state clamorosamente superate”.
Quali erano?
“Ipotizzando l’eliminazione dalla Champions, qualificarsi per la Champions successiva e passare un turno in Europa League”.
Il club dava per scontato che in Champions la squadra non avrebbe passato la fase a gironi?
“Erano previsioni molto conservative, che tra l’altro sono stata riconfermate quest’anno anche dopo la campagna acquisti importante di quest’estate. Ma nella scorsa stagione, a livello economico, la semifinale ha portato almeno 70 milioni di introiti in più, oltre all’indotto derivante da sponsorizzazioni e ticketing, settori in cui abbiamo battuto record su record. Non è un caso che poi l’ultimo bilancio porti il segno positivo. Quel bilancio è riferito alla stagione 2022-2023. Siamo andati ben oltre il risultato sportivo, era impossibile imputarmi di non aver centrato gli obiettivi”.
Cardinale eccepiva?
“Cardinale l’ho incontrato di sfuggita in occasione di qualche partita di Champions, ma nell’arco di un anno ho avuto solo una chiacchierata su come andasse la gestione sportiva. Mi ha scritto 4 messaggi per i vari passaggi del turno, senza neanche chiamarmi. La prima cosa che mi ha detto, quando ci siamo conosciuti, è stata che dovevamo fidarci l’uno dell’altro, ancora prima di conoscerci di più, perché non avevamo tempo. Io mi sono fidato e sinceramente come è andata è noto a tutti. Io credo che la decisione di licenziare me e Massara fosse stata presa molti mesi prima. E a posteriori mi vedo costretto a riconsiderare il rapporto con alcune persone, che lavoravano con me e che sicuramente, mi riesce difficile immaginare il contrario, erano già al corrente di quella decisione. D’altronde il contratto, di due anni con opzione di rinnovo, mi era stato rinnovato solo il 30 giugno 2022 alle 22. Credo che all’epoca sarebbe stato troppo impopolare mandarci via, perché avevamo appena vinto lo scudetto”.
Che cosa le disse la società?
“Cardinale voleva vincere la Champions. Io gli dissi che era necessario un piano triennale per pensare a quell’obiettivo e lui mi propose due anni più opzione di uno. In quel momento chiesi due anni: pensavo che ci sarebbe stato tempo, dopo, per discutere di piani. Se poi fosse stato contento, mi avrebbe proposto il rinnovo lui”.
È vero che a febbraio 2023 lei aveva presentato un piano triennale di sviluppo?
“Verissimo. In 3-4 mesi, da ottobre a febbraio, l’ho preparato con Massara e con un mio amico consulente. Erano 35 pagine: raccontavo i 4 anni trascorsi e gli obiettivi, secondo una strategia sostenibile economicamente, ma con la necessità di un salto di qualità”.
Risposte?
“Nessuna. Ho mandato il piano a Cardinale, a due suoi collaboratori molto stretti, con uno dei quali si tenevano call settimanali ogni lunedì alle 18, e all’ad Furlani. Non ho ricevuto alcuna risposta. Forse non abbiamo ascoltato il campanello d’allarme perché eravamo concentrati sulle tante cose che il mio ruolo e quello di Massara prevedono. Dopo avere acquistato circa 35 giocatori ci viene contestato l’ingaggio di De Ketelaere, che peraltro aveva 21 anni, un’età in cui non sempre l’adattamento è immediato. Chi ha giocato a calcio sa che non sempre si è strutturati a quell’età per sostenere un salto così importante come quello fatto da Charles: i ragazzi vanno aspettati, aiutati, coccolati e ripresi, continuamente. Chi pensa che il lavoro dell’area sportiva sia solamente quello di fare mercato sbaglia tutto: allenatori, calciatori e staff hanno bisogno di supporto continuo. Spesso si scommette solo sul talento senza sapere come svilupparlo, gli esempi più lampanti sono Chelsea e Manchester United: grandissimi investimenti sul mercato e gestione insufficiente portano a risultati molto scadenti. Non sempre il talento viene riconosciuto, quando si scommette su potenzialità di ragazzi giovani il rischio di insuccesso è molto alto. Dopo appena 3 mesi di lavoro, Boban e Massara ed io fummo chiamati a Londra da proprietà e Ceo e praticamente esautorati, delegittimati ad esercitare i nostri ruoli, perché i vari Leao, Bennacer e Theo non piacevano. Noi sapevamo che il Leao del Lille poteva diventare una stella, ma che gli sarebbe servito un percorso e la stessa cosa valeva per Theo, Ismael e per tutti quelli che sono arrivati successivamente. Ricordiamo sempre da dove siamo partiti”.
Vuole riassumere?
“Nel 2018-19 avevamo una squadra avanti con gli anni e poco performante, erano ormai sei anni che il Milan non si qualificava per la Champions League. Il valore complessivo della rosa era di circa 200 milioni e il monte ingaggi di 150. La ristrutturazione, con giocatori giovani, è stata fatta in 4 anni con una spesa al netto delle cessioni di 120 milioni, 30 a stagione e 15 per sessione. Il valore della rosa è passato a circa 500 milioni, il monte ingaggi è sceso il primo anno a 120 e poi a 100 per i tre successivi, anche se, come spiegavo nel piano strategico, il taglio degli stipendi aveva portato al mancato rinnovo di giocatori come Çalhanoglu e Kessié, con i quali avremmo avuto un centrocampo tra i più forti d’Europa. Alla fine della stagione scorsa contavamo tre partecipazioni di fila alla Champions, uno scudetto vinto dopo11 anni, una semifinale di Champions dopo 16 e un bilancio in positivo dopo 17 . Se si resta sempre sul filo, basta sbagliare una stagione per rovinare il lavoro fatto in quelle precedenti”.
Qual era il budget per il 2023-24?
“Nelle squadre di calcio in genere la previsione di budget va affrontata intorno a marzo, ma il mio settore, tra l’altro il più importante, era l’unico per il quale non se n’era ancora parlato. Più volte ho chiesto un incontro per parlare di numeri e strategie, dato che non si può aspettare giugno per programmare il mercato. Poi, 4 giorni prima del licenziamento, Furlani mi ha comunicato molto imbarazzato che il budget sarebbe stato molto basso. A prescindere da come è finita, io sono contento per il Milan e i suoi tifosi per almeno due cose: il budget di spesa sul mercato, dopo la nostra partenza, è finalmente raddoppiato, al netto cioè della cessione di Tonali, e il monte ingaggi è finalmente cresciuto, in linea con il piano che avevamo inviato. Il nostro documento strategico deve essere diventato improvvisamente fonte di ispirazione!”.
Avreste mai ceduto Tonali?
“Avremmo fatto tutto il possibile per non lasciarlo andare via, anche di fronte a un’offerta così importante. Non siamo mai stati totalmente contrari alla cessione di uno dei nostri calciatori importanti, ma non c’era neanche una reale necessità. Mi piace ricordare che spendemmo per acquistarlo una cifra pari a circa un quinto del valore di cessione di dominio pubblico e che anche in quel caso dovemmo discutere animatamente con Ceo e proprietà: nessuno di loro voleva comprarlo, neanche l’area scouting”.
Poi Tonali è incappato nel caso scommesse.
“Sono rimasto scioccato. Mi dispiace: non mi sono reso conto del suo disagio. Questo mi fa capire una volta di più che non si fa mai abbastanza per cercare di gestire e capire questi ragazzi. È una sconfitta anche per noi quello che è successo a Sandro”.
Colpa dei social?
“Ai giocatori dicevo spesso di distinguere la vita reale da quella dei social, anche quando si sentono attaccati e offesi da un mondo senza regole. Si deve aspirare a qualcosa di più radicato e profondo, anche se il “sentiment”, una parola che ho sentito spesso a Casa Milan e che mi fa sorridere, magari è un altro. Di sicuro, come abbiamo detto precedentemente, acquisti e cessioni sono solo una piccola parte del lavoro dell’ area sportiva”.
Qual è quello meno appariscente?
“Il lavoro con i giocatori. Con Leao, Theo Hernandez, Bennacer, Maignan, Kalulu, Thiaw, Tomori e molti altri, il vero lavoro è stato supportarli nel loro sviluppo. Se noi pensiamo che i giocatori non abbiano bisogno di supporto, sbagliamo. Sinceramente, quando oggi leggo che Theo e Leao sono il problema del Milan, dico che al mondo si può davvero raccontare tutto e il contrario di tutto: sono due campioni, ma la loro crescita non è ancora completata e necessitano di qualcuno che li aiuti. I giocatori hanno bisogno di tempo per maturare e di persone che parlino con loro: è anche il bello del nostro lavoro, è il frutto della nostra esperienza. Spesso ho fatto mente locale, pensando a me quando ero calciatore: allora non si usava, ma avrei avuto tantissimo bisogno di supporto. D’altronde, se l’equazione tra la spesa sul mercato e il risultato fosse corretta e infallibile, Psg, Chelsea e Manchester United avrebbero vinto tutto più volte”.
Nel Milan attuale manca una figura del genere: tutto ricade sulle spalle di Pioli.
“Innanzitutto Stefano andrebbe ringraziato sempre dai tifosi milanisti, il suo lavoro è stato fondamentale per la crescita dei giovani calciatori che sono arrivati al Milan, li ha fatti giocare e li ha aiutati a diventare quello che sono adesso, è stata una figura chiave delle nostre fortune. Vorrei ricordare però che l’allenatore è una tra le persone più sole del mondo del calcio. Dargli compiti che esulano dai suoi lo renderà sempre più solo, se non verrà supportato”.
Avrebbe voluto sostituire Pioli con Pirlo?
“Il ruolo di responsabile dell’area tecnica nel settore sportivo impone di avere incontri e confronti frequenti. Sono un momento di crescita generale, se avvengono con toni rispettosi, come è sempre successo. Ci stavamo già confrontando per la stagione successiva. Siamo stati noi a rinnovare il suo contratto fino al 2025, perché lo meritava. Se ci fosse stata, come negli anni passati, un’unità di intenti e visioni con gli obiettivi societari, non vedo perché l’avremmo dovuto cambiare”.
Il presidente del Milan, Paolo Scaroni, ha dichiarato che senza di lei adesso il gruppo di lavoro è unito.
“Mi dà fastidio come si raccontano le cose. Il Milan merita un presidente che faccia solo gli interessi del Milan, insieme a un gruppo dirigenziale che non lasci mai la squadra sola. La condivisione e il supporto sono principi da attuare nei momenti belli come in quelli brutti. In questi anni non ho mai percepito una chiara condivisione di che cosa voglia dire lavorare di squadra: non mi ha mai ha chiesto se ci fosse stato bisogno di due parole di incoraggiamento ai giocatori e al nostro gruppo di lavoro, in pubblico o in privato. Mai ho ricevuto supporto nei tanti momenti difficili. Anzi. In tribuna l’ho visto spesso andare via quando gli avversari pareggiavano o passavano in vantaggio, magari solo per non trovare traffico. Mentre me lo ricordo puntualissimo in prima fila, quando abbiamo vinto lo scudetto: per questo non so che cosa si sia voluto dire con l’espressione “gruppo unito senza” di me. Ma è evidente che io ho un concetto diverso di condivisione e di gruppo. Posso dire che la stessa cosa è avvenuta anche con i due Ceo Gazidis e Furlani”.
Che cosa pensa dei famosi algoritmi?
“La narrazione su questo tema mi ha fatto un pochino sorridere: non c’è bisogno di scomodare gli algoritmi per prendere Loftus-Cheek, Pulisic e Chukwueze, basta utilizzare per il mercato i soldi che una società che finalmente fattura 400 milioni merita. Non si possono paragonare le quattro annate precedenti con l’ultima, abbiamo combattuto sul mercato con armi diverse, ma mi fa piacere che adesso non ci sia più il freno a mano tirato. Detto ciò, abbiamo sempre utilizzato l’intelligenza artificiale, strumento ormai indispensabile in qualunque attività, senza tuttavia pensare ragionevolmente che una società sportiva possa essere gestita da un algoritmo. Le molteplici variabili del calcio non lo consentirebbero. È forse per questo che ancora questo sport appassiona milioni di persone”.
Lei ha detto di avere imparato ad apprezzare la cosiddetta sostenibilità.
“Sì, è stata una sfida. La sostenibilità mi ha conquistato: avevamo poche possibilità di riuscita, ma è stato molto sfidante tagliare del 30% il monte ingaggi, rinnovare la rosa e aumentare il valore dei calciatori arrivando allo scudetto e a 3 anni di Champions, dopo 7 senza. L’ho fatto con Boban e Massara, attraverso condivisione di principi, di conoscenza ed esperienza, e utilizzando anche strumenti, legati alle statistiche, che io e Zvone conoscevamo meno rispetto a Ricky. Pensiamo che siano parte di una decisione finale che deve essere presa da persone che abbiano una visione completa”.
Il nuovo stadio è davvero così centrale per il salto di qualità?
“Lo stadio è stato un motivo di scontro. Io non potevo mettere la faccia su un progetto da 55-60 mila posti, quasi tutti corporate e con pochissimi biglietti popolari. Non potevo lasciare un’eredità così alle nuove generazioni milaniste. Non potevo supportare questo piano. Ho lottato per fare capire che serviva uno stadio più grande e con parte di posti accessibili a tutti. La media di oltre 70 mila spettatori a San Siro, la scorsa stagione, dimostra che avevo ragione”.
Qual è la sua idea?
“Un nuovo San Siro moderno e accogliente è fondamentale. L’idea che lo stadio nuovo dia 80 milioni in più da investire sul mercato è da rivalutare, come dimostrano i numeri della stagione scorsa. Quando raccontavo le potenzialità e l’unicità che ha il Milan rispetto ad altri club, probabilmente suscitavo ilarità. Ma io so che è così. Se ci fosse la possibilità, e in questo il sindaco è assolutamente responsabile, lo stadio lo farei a San Siro, magari ancora con l’Inter. Dopo 5 anni non solo non c’è il primo mattone, ma non sappiamo neanche dove si farà lo stadio: non mi sembra un gran successo. Quella del nuovo San Siro sarebbe anche una grande occasione per la rivalutazione dell’area: è verde destinato ai cittadini di una zona di Milano che rischia l’abbandono. Milano, negli ultimi 10 anni, è ridiventata trainante in Europa perché abbiamo superato vecchie barriere mentali. Dobbiamo avere paura del degrado, non del futuro. L’attuale San Siro è iconico, ma rendiamoci conto che sono stati i grandi campioni che ci hanno giocato a renderlo tale. È ancora fantastico dal punto di vista sportivo, ma serve una nuova storia: il passato è passato, Milano ha sempre guardato al futuro”.
Nel passato il Milan aveva molti più giocatori italiani.
“I ragazzi italiani devono avere più coraggio, devono darsi una mossa. Se occorre, devono andare anche a giocare di più all’estero, dove i giovani vengono buttati nella mischia. Li fanno giocare e loro devono dimostrare di essere all’altezza. In Italia li teniamo spesso nella bambagia”.
Conferma di avere pensato a Messi?
“Confermo che ci abbiamo pensato. Dopo il Barcellona era libero e il club ha fatto fare una proiezione sull’indotto del suo ingaggio. Era un’operazione fattibile, ci avrebbe aiutato il decreto crescita. Ne valeva la pena. Ma quando ho sentito Leonardo, ci ha detto che l’affare col Psg era già molto avanti ed è rimasta solo un’idea”.
Paolo Maldini dirigente in Arabia Saudita: è solo una suggestione?
“Per il mio lavoro le alternative al Milan sono molto limitate. Non potrei mai andare in un’altra squadra italiana, eventualmente valuterei solo l’offerta di una squadra straniera di alto livello. A me piace vincere e costruire. L’Arabia potrebbe essere una opzione stimolante, chissà”.
Resterà nel board Uefa di ex campioni e allenatori per le riforme tecniche del calcio?
“Sì. L’idea di Boban è azzeccata. Continuerò. Nel confronto tra arbitri, capi arbitri, ex calciatori e allenatori su determinate regole, mi ha impressionato la quasi unanimità dei calciatori, con grande sorpresa degli arbitri. Il distacco è evidente, la prospettiva è diversa, il calciatore capisce l’intenzionalità del gesto. L’esempio è il fallo di mano: il 95% di allenatori ed ex calciatori la pensavano alla stessa maniera. Io sono per interrompere le partite il meno possibile: lo spettacolo non è interrompere, però si deve imparare ad accettare anche l’errore. Quanto agli infortuni, si gioca troppo, ma la voce del calciatore non viene mai ascoltata”.
Dai 10 ai 41 anni al Milan da giocatore, dai 50 ai 55 da dirigente: la storia si è davvero interrotta?
“Non so, il legame è troppo forte e tale resterà per sempre: la storia non si può cancellare. Non credo che da dirigente avrei lavorato da un’altra parte. Non avrei iniziato altrove a fare il dirigente, 9 anni dopo avere smesso di giocare. Non stavo aspettando l’offerta, la vita andava avanti. C’era stato qualche abboccamento con Barbara Berlusconi e poi con Fassone e Mirabelli. Se fossero arrivate le giuste condizioni, avrei forse accettato e così è stato con Elliott. Io voglio solo dire grazie alla vita che mi ha dato questa opportunità e al Milan che per l’ennesima volta mi ha dato la chance di fare qualcosa che mi ha dato una soddisfazione personale, relazionale, che mi ha riempito il cuore. Provo affetto per quello che è stato costruito, per i ragazzi che abbiamo preso e plasmato, per i loro genitori. Ho ricordi indelebili con persone di alto livello morale: Leo, Zvone, Ricky, Virna, Angelo, Marina e Antonia, solo per citarne alcuni, anche gli altri sanno che rimarranno sempre nel mio cuore”.
Poi è arrivato il 5 giugno.
“E adesso leggo la rappresentazione di una nuova era, di un Berlusconi 2: un ripassino della storia italiana, politica e imprenditoriale degli ultimi 40 anni, forse farebbe bene a tutti. L’ho detto quel giorno stesso, prima del mio congedo: oggi comandate voi, ma per favore rispettate la storia del Milan”.
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minha-cidade · 1 year
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eu queria escrever um texto definitivo sobre você. um texto que abrangesse tudo o que você significou e ainda significa para mim. eu perdi as contas de quantas vezes tentei expor em palavras a multiplicidade de sentimentos e sensações proporcionadas por você. romances, contos, poemas nada parece dar conta. as palavras são tão insuficientes! ao longo de todas as minhas tentativas, a impressão que tenho é de que só dei voltas em torno da sua complexidade. parece clichê falar que os momentos em que você esteve aqui foram os melhores da minha existência. eu nunca fui tão feliz como naqueles anos e acho que nunca mais vou ser. eu sei, parece que estou romantizando o passado. por muito tempo achei isso também. mas, hoje vejo claramente que essa é a mais pura e terrível verdade. os anos em que estivemos juntas foram os mais felizes da minha vida.
Como escrever sobre isso? como expor em palavras? estou escrevendo aqui, agora, mas sinto que não estou abrangendo tudo. estou dando voltas novamente em torno do que você significa para mim. as palavras são, de fato, insuficientes.
- Ds
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pettirosso1959 · 5 months
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IL nostro amatissimo presidente ha detto che la Russia ha la responsabilità di aver riportato la guerra in Europa, io però c'ero quando lui era ministro della difesa e l'Italia , con la Nato, bombardó Belgrado per 78 giorni.
La chiamarono " missione di pace" ma a me sembrò proprio una guerra e se non lo era, somigliava bene.
Da Gramsci a Fassino, di Costanzo Preve. Capitolo dedicato alla guerra NATO contro la ex Jugoslavia:
Post lungo (ma non noioso) copiato dal mini-saggio di Costanzo Preve, l'eretico marxista chiamato nazista dai Pidioti di allora, "Da Gramsci a Fassino.", spietata analisi di come andò:
Il punto di svolta storico: la guerra contro la Jugoslavia del 1999.
La signora Rossanda si chiede spesso in modo sapienziale quando sarebbe avvenuta la rottura definitiva nella tradizione comunista e di sinistra del mastodonte PCI-PDS-DS. Eppure avrebbe la risposta sotto gli occhi. La rottura definitiva, clamorosa, irrevocabile ed irreversibile è avvenuta il 24 marzo 1999, quando gli aerei della NATO, partendo da basi italiane, hanno scatenato una guerra di aggressione contro la Jugoslavia, con l’inesistente pretesto di una inesistente pulizia etnica e di un ancor più inesistente genocidio contro la minoranza albanese (maggioritaria nel Kosovo).
Oggi sappiamo che la guerra era stata già pianificata nel 1998, e vi sono indicazioni inequivocabili di Scognamiglio e di Cossiga sul fatto che questa guerra doveva essere “venduta” alle masse ignoranti e mascalzone da qualcuno più potente di Prodi, e cioè da D’Alema stesso (cfr. R. Mordenti, La Rivoluzione, Tropea, Milano 2003, pp.150-153).
Chi vuol sapere può ormai sapere quasi tutto. Nel Kosovo non c’era nessun genocidio e non c’era nessun progetto di espulsione etnica della popolazione albanese, ma c’era una guerra secessionistica scatenata a freddo dal gruppo UCK, che invece aveva come progetto dichiarato l’espulsione della popolazione serba (come infatti avvenne). I cialtroni criminali che fecero questa guerra per conto della NATO e degli USA dovettero mentire e nasconderla sotto l’etichetta rassicurante di “operazione di polizia” come se la cosmesi terminologica potesse cambiare le cose. La guerra fu fatta contro l’ONU, che non la consentiva a causa del veto di Russia e Cina, e contro la Costituzione italiana, che non la consentiva espressamente.
Il cinico baffetto D’Alema credeva di essersi così legittimato presso i suoi padroni imperialisti, ma non faceva i conti con il Berlusca e con il suo bacino elettorale maggioritario. Tuttavia, l’esperienza maturata da me in quattro anni di conversazioni in tutti gli ambienti mi ha confermato sul fatto che l’operazione D’Alema è perfettamente riuscita. Il “popolo di sinistra”, sempre pronto a girotondare in nome della sua “berlusconite”, non si è praticamente accorto di questa guerra, o se se ne è accorto lo ha dimenticato in pochi mesi. Chi rivanga la guerra del Kosovo, come chi scrive, corre il rischio di passare per un monomaniaco fissato. Hanno già dimenticato tutti, per il semplice fatto che non hanno ricevuto i bombardamenti sulla loro testa.
Questa dimenticanza è forse l’esempio più scandaloso e sintomatico della decadenza morale di questo ultimo decennio. Altro che craxite e berlusconite, conflitto d’interessi e sparate idiote sui giudici e su Mussolini. Purtroppo, è storicamente poco probabile che D’Alema e Scognamiglio vengano trascinati in tribunale e condannati per alto tradimento contro la costituzione e crimini contro la pace. Gli è riuscita l’operazione di menzogna sulla pulizia etnica e sul genocidio, su Hitlerovic e sulla operazione di polizia internazionale.
Rifletta su questo la signora Rossanda. E se ci rifletterà sopra, i dubbi amletici che la tormentano troveranno finalmente una risposta. Ma non c’è peggior sordo di chi non vuol sentire, e peggior cieco di chi non vuol vedere. https://www.ariannaeditrice.it/articolo.php?id_articolo=1207&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR2Mg-DfZVOUlkTILvFu5iqHOODLLva3lez_B2Mn3yZUzXSkdjB44HASVcs_aem_AQgKjUNmlttpwrH_y1QlrlxhxxbtxxPlgCoEIF8eT8_xkZ-KfUPHI3Nj2BLkpmPTY4TZlm6lKG0N59p5fjWh0ZGs
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lamilanomagazine · 6 months
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Bologna, esposto il Trofeo della Grand Départ in attesa della prima storica partenza del Tour de France dall'Italia
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Bologna, esposto il Trofeo della Grand Départ in attesa della prima storica partenza del Tour de France dall'Italia. Conto alla rovescia per la Grand Départ, la prima storica partenza del Tour de France dall'Italia il 29, 30 giugno e 1 luglio con tre tappe tra la Toscana, l'Emilia-Romagna e il Piemonte. Gli appassionati potranno ammirare da vicino il Trofeo della Grand Départ, la Grande partenza, a Bologna nella sede della Regione, dove rimarrà esposto (al piano terra, ingresso da viale Aldo Moro 52) fino al 4 aprile. Una prima occasione per entrare nell'atmosfera della più importante competizione ciclistica del mondo, che con le tre tappe Firenze-Rimini, Cesenatico-Bologna e Piacenza-Torino, vedrà l'Emilia-Romagna - terra in cui il ciclismo ha radice profonde, patria di straordinari campioni e di tantissimi appassionati - assoluta protagonista. In occasione dei vent'anni dalla scomparsa, a Marco Pantani sarà dedicata la partenza da Cesenatico. Un omaggio che si aggiunge a quelli al forlivese Ercole Baldini, durante il passaggio a Faenza, punto più vicino alla sua città natale, a Gino Bartali con la partenza da Firenze e a Fausto Coppi, per il tratto piemontese. E proprio le città tappa del Tour 2024, insieme a Cervia e Parma, sede della Granfondo L'Etape du Tour, saranno le successive sedi dell'esposizione itinerante del Trofeo, in un ideale passaggio del testimone: dunque, Cervia (dal 5 al 7 aprile), Rimini (dal 9 al 16 aprile), Cesenatico (dal 17 al 24 aprile), Parma (il 27 e 28 aprile). Da qui il ritorno a Bologna (dal 30 aprile al 10 maggio), per poi passare a Torino e chiudere a Piacenza (dal 14 al 22 maggio), prima di essere portato a Nizza per l'arrivo della corsa previsto il 21 luglio. "Il Tour de France è uno dei tre eventi sportivi più importanti sul piano internazionale e l'averlo portato in Emilia-Romagna è per noi motivo di grande orgoglio. Davvero un'occasione irripetibile di promozione in tutto il mondo, non solo dell'Emilia-Romagna, ma di tutto il Paese. Tanto più importante per noi ad un anno dalla drammatica alluvione. Faremo tutto il possibile per tenere alta l'attenzione e lo sport può darci una mano preziosa- ha detto il presidente Stefano Bonaccini-. Grazie, dunque, a Christian Prudhomme che ha creduto nella nostra proposta, nata da un'idea di Davide Cassani, grande ciclista e presidente della nostra Apt. E grazie a tutti quanti, Comuni in testa, che si stanno prodigando per garantire un'organizzazione ottimale all'altezza della nostra reputazione di terra ospitale e generosa". "Avere il Tour de France in Emilia-Romagna è un sogno che si avvera- sottolinea Davide Cassani, presidente di Apt Servizi Emilia-Romagna- e poterne esporre il Trofeo nelle località di tappa ci riempie di orgoglio e soddisfazione per essere riusciti in un'impresa già tentata altre volte senza successo. Ho vissuto la "Gran Boucle" sia da ciclista che da commentatore sportivo e conosco bene l'energia che questo evento è capace di generare tra le persone. Lo sport unisce, crea benessere ed è anche una risorsa turistica e un volano economico, e tutto questo si eleva ai massimi livelli con il Tour, che invaderà pacificamente la nostra regione con la sua contagiosa atmosfera". Un'atmosfera che è stata al centro dei ricordi e dei racconti di alcuni grandi ciclisti emiliano-romagnoli, che hanno corso il Tour e che oggi erano a Bologna: Giovanni Cavalcanti, Roberto Conti, Fabiano Fontanelli, Luca Mazzanti, Gianpaolo Mondini, Matteo Montaguti e il ds Michele Paletti. La conferenza stampa di presentazione è stata anche l'occasione per presentare - con Paola Santini, titolare dell'omonima azienda - le maglie ufficiali del Tour de France: la Gialla, a Pois, Verde e Bianca. Insieme alle nuove creazioni ideate per celebrare la Grande Partenza, tra cui quella dedicata alla città di Bologna. Gli altri eventi in programma A illustrare gli altri appuntamenti pensati per celebrare l'avvicinarsi della grande partenza Giammaria Manghi, capo della segreteria politica della Presidenza della Regione e coordinatore del calendario di eventi della Sport Valley emiliano-romagnola, di cui il Tour de France rappresenta il fiore all'occhiello. Durante il periodo in cui le città di tappa ospiteranno il Trofeo del Tour, saranno organizzati talk show, eventi a tema, incontri e presentazioni con autori di libri sul ciclismo e la proiezione di uno speciale docufilm voluto dalla Regione Emilia-Romagna dedicato proprio alla grande partenza e realizzato in un anno di lavoro. A raccontare l'evento anche testimonial di livello internazionale, ex ciclisti che saranno 'ambasciatori' della storica partenza dall'Italia. Gran finale l'1 e 2 giugno con la "Fète de Tour" nelle città di tappa organizzate dalle comunità ospitanti, eventi che prevederanno il coinvolgimento diretto delle comunità locali, con una particolare attenzione verso i giovani appassionati. Il Tour sarà seguito in diretta mondovisione da TV France 1. E proprio il giornalista Alexandre Pasteur sarà tra Rimini, Cesenatico, Bologna e Piacenza nelle giornate di venerdì 22, sabato 23 e domenica 24 marzo, per realizzar il reportage "TLS Tout le Sport: La Grand Depart Italie" che andrà in onda nei primi giorni di giugno. Lo share del programma in prime time è di 4 milioni spettatori di media. Il Tour attraverserà in Emilia-Romagna ben 38 località per complessivi 600 chilometri. Senza uguali l'impatto mediatico e l'indotto, con oltre 200 TV collegate da tutto il mondo (1,8 milioni di spettatori presenti lungo il percorso tra Toscana, Emilia-Romagna e Piemonte) e oltre 300 mila presenze negli alberghi per le 3 tappe, con un indotto calcolato che supera i 120 milioni di euro.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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personal-reporter · 1 year
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I grandi marchi: Panhard
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La Panhard, nota anche come Panhard & Levassor, fu uno dei primi marchi del mondo dell’automobile nella Franca dei primi del Novecento…. Louis François René Panhard nacque il 27 maggio 1841 a Parigi e dopo aver studiato ingegneria, trovò un’occupazione nel settore dei macchinari per la lavorazione del legno e lì incontrò Émile Constant Levassor, di due anni più giovane. Insieme i due firmarono un accordo di licenza per produrre i motori a combustione interna di Daimler, e da lì fondarono la casa costruttrice Panhard & Levassor. La prima automobile prodotta dai due amici risale al 1890 e il loro lavoro fu  apprezzato in tutto il mondo, grazie anche alla pubblicità delle gare a motore, spesso vinte per distacco. In particolare fu la Panhard del 1891 a introdurre diverse innovazioni fondamentali, come il motore anteriore, il raffreddamento ad acqua con il radiatore, la leva del cambio e in poco tempo  le idee di Levassor conquistarono il mondo. Nel 1897 proprio Levassor morì per le conseguenze di un ’incidente avuto nella Parigi-Marsiglia-Parigi dell’anno precedente, quando investì un cane, e  Panhard decise di produrre auto in onore dell’amico, grazie all’aiuto del figlio Hippolytus,  e seguì le fortune della sua azienda fino al 1908, quando anch’egli morì. Sotto la gestione di Raymond Poincaré, tra il 1913 e il 1920, le Panhard & Levassor diventarono le auto presidenziali francesi ed erano tra le più ambite nella fascia dei motori a 4 cilindri. Il marchio si specializzò nelle valvole a fodero, affidabili grazie a un sistema di lubrificazione brevettato. Nel 1925 una Panhard & Levassor da 4,8 litri battè il record dell’ora con una media di 185,51 chilometri orari, inoltre non era necessario cercare una produzione di massa per rafforzare i bilanci. Panhard & Levassor nel 1931 abbandonò definitivamente le configurazioni a 4 cilindri per passare a quelle da 6, inaugurando le serie CS e DS. Nel 1936 la casa francese produsse la Dynamic, una vettura dalla carrozzeria filante con parafanghi fortemente carenati, secondo i dettami aerodinamici dell’epoca, ma il suo debutto fu contraddistinto dalle tensioni sociali parigine, con scioperi e instabilità politica e  il marchio ottenne il peggior risultato della sua storia, contribuendo alla fine del dominio francese nel mondo delle auto. Panhard & Levassor si riprese solamente nella seconda guerra mondiale, con commesse di grandi dimensioni, dato che il Ministero della Guerra ottenne il controllo del marchio prima dell’invasione nazista. Nel dopoguerra Panhard abbandonò il nome Levassor e passò ad auto molto diverse dal passato, come le Dyna X e Z e la 24 CT e BT, con  motori bicilindrici, inoltre aderì completamente all’uso dell’alluminio, spinta dal razionamento dell’acciaio. Tuttavia i calcoli di Jean Panhard, a capo della Casa, si rivelarono completamente sbagliati dato che l’alluminio costava di più, quasi quattro volte in più dell’acciaio, e le vendite del marchio non decollarono affatto. Nel 1955 Panhard si salvò dalla bancarotta passando all’acciaio, ma mantenendo per risparmiare gli stessi stampi creati per l’alluminio e fu stretto un accordo con Citroën per mantenere gli impianti in piena lavorazione. Panhard firmò per assemblare parti della 2CV Furgoncino e questo impegno assorbì tutto il resto, dato che le quote di mercato si stringevano sempre di più. Nel 1967 il brand Panhard fu diviso la parte militare, che continuò a lavorare per conto proprio, e  quella passeggeri, venduta proprio a Citroën, che la assorbi del tutto dopo poco anni. La produzione militare di Panhard fu chiusa nel 2018, dopo qualche anno sotto la guida del marchio Renault ed oggi la derivazione dell’azienda, produttrice di carri armati e furgoni da guerra, è nota come Arquus. Read the full article
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eeoficial · 4 years
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#Repost @donnefarskedar • • • • • • Elemental Editoração Laura é uma menina de nove anos que mora com seus pais, Sebastião e Angelina, em uma casa simples de cinco cômodos, em um bairro da cidade de São Bernardo do Campo. Todos eram felizes, e seus pais queriam lhe dar um irmão, ou irmã, para que a família ficasse mais completa, e então, chegou Shirley. . Não era para Shirley ser a irmã adotada, mas o falecimento misterioso do garoto que realmente seria adotado, a igreja pediu ao casal que adotasse a menina, tinha a mesma idade de Laura. Então, não foi um problema, e todos a aceitaram de braços abertos. Tudo já começou estanho, Shirley era considerada velha para uma adoção e a única coisa que sabiam sobre a sua família, era que fora deixada na porta da igreja com uma carta e uma certidão com o nome: Shirley Mirle Vegas [Leia o conto A Casa]. Tudo estava muito bem, até que Angelina notou que as garotas estavam cochichando pela noite antes de dormir. Foi em um domingo, quando as meninas não foram à missa que o horror se mostrou na casa. O mistério das garotas conversando antes de dormir, o caso que incorreu no domingo e a tragédia que se sucedeu no dia seguinte, só podiam ser explicados nas páginas deste livro, que é uma continuação do conto A Casa, lançado pelo escritor em 2011. . . Não perca tempo, vai no site e adquira já. Aproveite e adquira o primeiro conto "A Casa", e vai se preparando para mais de 50 páginas de horror e mistério. . . #conto #livro #misterio #horror #livrosemaislivros #livrodehorror #sinopse #acasa #acasa2 #promocao #seloee #ds #dicaliteraria #blog (em Elemental Editoração) https://www.instagram.com/p/CMeZFqUjP2O/?igshid=jmzc7u4nldx6
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deepsixfanfic · 1 year
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Tony ainda não conseguia fazer muito, mesmo com a reabilitação tinha dificuldade em andar sem sentir dor. Na maioria das vezes precisava assistir aos treinos do DS sentado, o que pra alguém tão ativo quanto ele era entediante. Precisou de algum tempo para aceitar que não havia se tornado inútil, que não estava vulnerável, estava tentando não ficar preso dentro da sua própria mente enquanto se recuperava. 
Por sugestão de Yuki, começou a usar seu tempo livre para fazer tarefas simples, como cozinhar na base. Os outros heróis apreciavam o gesto, sempre elogiando os pratos italianos - e às vezes japoneses - que ele preparava. 
Estava preparando uma pasta pomodoro, quando ouviu o som de passos leves e irritados entrando na cozinha. Ele reconhecia a forma de andar e já deu um leve sorriso, sabendo o que estava por vir. 
— Não quero mais que seja meu mentor — Tommy parou do outro lado da bancada. 
Olhando para cima, Tony segurou a risada, pois o jovem estava coberto de poeira da cabeça aos pés. Tentava demonstrar que estava irritado, mas sua expressão se limitava a uma cara emburrada. 
— A Lian vive levando a Yara e o James para missões, e ele é mais novo do que eu! Você só me manda fazer tarefas idiotas. 
— Isso não é verdade, a última que te dei foi muito importante — Tony começou a cozinhar os tomates, garantindo que eles não se desfizessem completamente na panela. 
— Você disse que tinham pessoas vivendo nas paredes da base e me mandou procurar elas! 
— Nunca é demais ter certeza, pessoas realmente podem viver dentro das paredes. 
— Não de um prédio gigantesco como esse — Tommy gesticulou aleatóriamente. — Estou há dois dias vagando pelos dutos de ventilação e não encontrei nada!
— E por causa disso podemos dormir tranquilos sabendo que não tem pessoas vivendo nas paredes — Tony continuou temperando sua comida, ignorando o olhar irritado do mais novo em si. 
Um vento passou por eles e Grace apareceu ao lado do detetive, olhando para a panela a sua frente. 
— Tá pronto? 
— Ainda não — ele recebeu um som triste da loira como resposta. 
— Grace, por favor, me deixa treinar com outra pessoa! — Tommy suplicou dramaticamente. 
A líder trocou olhares com Tony e pareceu estar prestes a responder, quando ouviram o som de metal caindo no chão e a risada de Duela, seguida pela voz de Malik. 
— Duela, se você quebrou o lustre, eu juro que vou… — ela foi cortada pelo som de algo mais pesado caindo. 
— Opa, tenho que resolver isso! — e em um piscar de olhos, Grace havia deixado a cozinha. 
Tommy revirou os olhos e se apoiou na bancada, ainda encarando o outro com irritação. 
— Diga o que está na sua mente, eu posso aguentar ser repreendido por um adolescente — Tony disse. 
— Você não me leva a sério! Eu treino com o tio Ollie há anos, a Kate já me levou em missões com ela, eu posso aguentar uma missão de verdade, mas você me trata como se eu fosse uma criança inútil — o jovem aumentava o tom de voz com cada palavra. — Pedi pra Lian deixar você me treinar porque o Questão é o vigilante mais legal depois do Batman, mas você é chato e é um péssimo professor!
Uma parte do detetive ficou levemente surpresa por realmente ter sido repreendido por um adolescente. Ele sabia que não tinha o menor jeito com crianças, na verdade admirava Vic por ter sido tão paciênte com o quão revoltado ele foi quando mais jovem. Outra parte, no entanto, estava contente com a honestidade de Tommy e entendia a frustração dele. 
Tony diminuiu o fogo e, agora, focou sua atenção no jovem a sua frente. 
— Eu não te trato como uma criança inútil, sei melhor do que ninguém sobre suas habilidades e sua vontade de ser um herói, mas isso o que fazemos não é um passa-tempo. Você acha que sabe dos riscos, que é invencível e imparável, até uma missão te deixar com danos permanentes não só no seu corpo, mas na sua mente também — ele viu o mais novo abaixar o olhar, sabendo que estava encarando a bengala que Tony usava para se locomover. 
Ele mal podia acreditar que estava dando um sermão para Tommy, porém sabia que era o melhor que podia fazer para comunicar suas intenções, então continuou:
— Meu único objetivo é que você tenha tempo, o tempo que eu não tive, para experimentar o que quiser antes de se comprometer a algo que pode custar a sua vida. Então eu vou continuar te dando tarefas que parecem ser estúpidas, mas que eu sei que vão te ajudar no futuro, e você pode me odiar por isso. No fim, só posso te mostrar o melhor caminho, a decisão é inteiramente sua. Seja lá o que escolher, vou respeitar sua decisão, e estarei aqui quando precisar. 
A culpa agora era evidente no rosto de Tommy, além de surpresa. Ele desviou o olhar por alguns segundos e pareceu pensar muito no que deveria dizer. 
— Me desculpa por ser impaciente — ele disse, depois de alguns segundos de silêncio. — Prometo reclamar menos no futuro. 
— Não queira crescer tão rápido, ser adulto é uma droga — Tony deu um sorriso para encorajá–lo a esquecer o assunto. — Quer me ajudar nisso?
Um sorriso se abriu no rosto do jovem, como se tudo o que estivesse esperando fosse ouvir um pedido daqueles. Isso fez Tony perceber que talvez o garoto só quisesse estar por perto e aprender com ele mais do que ir em missões perigosas. 
— Vai se limpar, não quero que suje minha massa — o detetive apontou para a porta e Tommy não hesitou em obedecer. 
Ele voltou cinco minutos depois, agora limpo e ansioso para cozinhar. Boa parte já estava pronta, então Tony o deixou cuidando do molho, lhe dando instruções precisas de como cada ingrediente deveria ser adicionado e respondendo às perguntas do mais novo sobre outros pratos italianos. Quando terminaram, Tommy estava tão orgulhoso do seu trabalho que foi pessoalmente chamar os heróis da base para o jantar. 
Grace foi a primeira a chegar, seguida por Malik, que parecia mais calma depois da situação com Duela. Tommy até conseguiu arrastar Ethan para fora do laboratório para experimentar o prato que haviam feito. 
— Você tem certeza que fez isso? Tá muito bom pra ter sido feito por uma criança — Nicolle comentou. 
— Eu ajudei! — ele protestou.
— Está incrível, Tommy — Yuki disse. — Só não deixa ele te convencer que só a comida italiana é boa.
— Não preciso convencer ele da verdade — Tony se inclinou na cadeira, dando um beijo no topo da cabeça dela. 
— Os americanos tem as melhores comidas, todos sabem disso — Duela falou do outro lado da mesa. 
— Fala uma comida americana — o detetive a desafiou. 
— Hambúrguer! 
— Isso é alemão — Ethan corrigiu. 
— Você não quer começar essa briga comigo, nerd! — ela retrucou, apontando o garfo para ele. 
Tommy apenas deu uma risada conforme uma discussão começou na mesa sobre os Estados Unidos não terem comidas de verdade. E Tony só conseguia pensar que faria questão de proporcionar mais momentos assim não só para ele, mas para todos da equipe.
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cosmicpony · 4 years
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DS: Branca dos mortos e os 7 zumbis | Cosmic Pony
Terceiro edit para o desafio de inverno da @atypicalstorm “aperte dois”
—faca uma capa com apenas tons escuros.
capa para doação.
Essa capinha foi inspirada num livro top de mesmo nome do Fabio Yabu, onde os contos da Disney são estórias de terror 💖
Não ficou exatamente do jeito que eu gostaria, mas isso é o que temos pra hoje 🤡
logo sai o watch me edit.
Em caso de inspiração, me credite.
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ancorunavolta · 4 years
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ancora una volta
DAD o DIP?
Per le ragioni contingenti note a tutti, connesse all’emergenza sanitaria e alla necessità della didattica a distanza, la classe è oggi un laboratorio, in cui la dimensione relazionale in presenza è completamente virtuale. Sul piano didattico, il laboratorio è un ponte fra teoria e prassi; va pensato, costruito, progettato; quindi si analizzano le pratiche e infine si archiviano i risultati. Ancora una volta dobbiamo imparare e insegnare che la competenza è relazione e lavoro condiviso. E se già prima era nostra prerogativa lavorare al come più che al cosa insegnare, al processo più che al prodotto dell’insegnamento, oggi finalmente siamo obbligati a lavorare altrimenti. Pazienza se i dipartimenti e i consigli di classe sono ridotti a incontri via meet in cui ci comunichiamo difficoltà e possibilità. Pazienza se prendiamo atto di decreti e note ministeriali che capiamo poco senza l’interpretazione del DS. Pazienza se le google classroom raddoppiano le diciotto ore settimanali e le nostre preoccupazioni, tanti sono i materiali che abbiamo bisogno di preparare e di correggere per le videolezioni. Speriando tempi migliori, ripenso all’anno scorso, quando facevamo il laboratorio “Suono e immagine in progetto”. Era aprile. Ricordo che a un certo punto una studentessa ha chiesto: “Che cosa vinciamo col video che stiamo realizzando?”. Era una ragazza del secondo anno; poneva questa domanda perché come sapete di solito i colleghi d’indirizzo finalizzano la pratica del laboratori artistici con gli studenti del triennio alla partecipazione a concorsi. Oggi capisco meglio che non ha senso fare didattica senza aver discusso e concordato in anticipo con altri colleghi come strutturare un’attività per determinati ragazzi, per scegliere insieme le opzioni fondamentali. Solo per citare alcuni aspetti della media education: scrivere un soggetto, fare uno storyboard, una scenografia, una regia, una colonna sonora, un montaggio. Già definire con attenzione quali sono le opzioni e quante di queste si possono realizzare a scuola dovrebbe essere compito non del singolo docente ma dell’intero gruppo di lavoro. Ciascuno dovrebbe sentire il bisogno di discutere prima in teoria e poi in pratica (o viceversa) le diverse alternative per trovare l’accordo concreto su una determinata opzione, anche perché alcune di queste possono essere abbastanza contestate. In questo momento di transizione a nuove forme della didattica, vorrei però sgomberare il campo da una polemica inutile: programma-progetto vs esperienza-laboratorio. Di solito infatti, la didattica fatta per laboratorio tiene conto tanto dell’uno quanto dell’altra, in caso contrario l’obiettivo didattico viene finalizzato alla realizzazione di un prodotto col rischio di irrigidirsi in funzione del merito. Di solito a questa polemica si sovrappongono le prerogative della singola disciplina di studio: cineforum vs esperienza audiovideo, per ritornare alla disputa dell’anno scorso. Oggi mi permetto un’osservazione sulla irrilevanza di questa distinzione. La didattica sana progredisce con un dialogo fra attività diverse, senza che sia necessaria una presa di posizione a favore di progetti sul territorio che confinino esperienze didattiche che potrebbero continuare, per esempio. Cosa vorrei dire oggi della media education? Solo un’idea semplice: si può fare didattica a distanza così come si progetta e si realizza un ambiente educativo interattivo. Più precisamente, si possono insegnare i principi di media education partendo dall’uso quotidiano di Internet. Internet non esiste solo per la videolezione del singolo docente. Esistono ambienti analogici o digitali, in presenza o a distanza, per una pluralità di esperienza: l’insegnamento in classe di storia o la media storia, per esempio; l’insegnamento in classe di filosofia o la media filosofia, l’insegnamento in classe di matematica o la media matematica, l’insegnamento in classe d’arte o la media arte, l’uso personale o pubblico dei social, e così via. Chiunque di noi insegni non dice ‘sono un giurista, un filosofo, un matematico o un artista’; al massimo, con supponenza dirà: ‘insegno diritto, filosofia, matematica o arte’ a scuola oppure on line. Questo per tornare alla domanda su come sta andando oggi, in conseguenza dell’emergenza sanitaria. Personalmente ritengo che la risposta sia la più semplice: secondo la natura del mezzo (media) a disposizione. Per esempio, forse in discipline plastiche o pittoriche non conviene procedere su classroom, mentre in inglese o matematica forse sì. Per fare sostegno forse sarebbe meglio procedere con un ambiente meno rigido di classroom, ci sono diverse piattaforme didattiche, si potrebbero provare quelle ibride. E per fare un laboratorio per gioco non c’è bisogno di sottrarre spazio alla disciplina o al territorio. Altra cosa. Se è vero che con la DAD l’apprendimento resta legato alla relazione di conoscenza pregressa fra studente e insegnante, che non può esserne separata, la caratteristica del mezzo (piattaforma o app) condiziona fortemente il rapporto reale degli studenti con i materiali di ogni disciplina, gli elementi vitali per l’apprendimento e gli aspetti operativi della connessione internet, dei dispositivi e delle app di cui si dispone.
Un aspetto importante relativo al sostegno a distanza è il rafforzarsi della relazione fra ragazzo con DF e insegnante di sostegno e il progressivo indebolirsi del rapporto con i compagni di classe. Forse i PEI a obiettivi minimi dovrebbero essere ulteriormente semplificati e sistematizzati dall’insegnante di sostegno, e non solo in qualche disciplina, come capita ora a causa delle inevitabili sovrapposizioni orarie. Nelle videolezioni in cui non partecipa l’insegnante di sostegno gli studenti con diagnosi funzionale sono infatti spesso disorientati, non potendo apprendere le strutture fondamentali delle discipline in funzione dell’adattamento degli argomenti di studio e perché si sentono messi costantemente alla prova nella loro capacità di sperimentare la nuova forma di DAD. Forse i PEI a obiettivi differenziati dovrebbero avere più punti di contatto con l’attività della classe, per garantire almeno un minimo di socializzazione, sebbene virtuale. Immagino che in queste settimane tutti noi abbiamo la sensazione di non sapere come valutare, perché non ci siamo ancora confrontati con quelli che prima di noi hanno fatto DAD e siamo gravati di una quantità di lavoro che attualmente impedisce la riflessione comune e appesantisce la preparazione delle lezioni e dei materiali... Tuttavia mi sembra che ci siano almeno alcuni vantaggi inerenti la media education: 1- è più facile apprendere ad argomentare e a riflettere insieme, docenti e studenti, sulla nuova eesperienza di DAD, avendo simultaneamente consapevolezza della difficoltà comune. 2- Muovendoci tutti in ambiente sconosciuti, gli studenti potranno imparare ad automotivarsi in funzione dell’attenzione da accordare a e della capacità di muoversi in nuovi ambienti digitali. 3- La varietà delle piattaforme didattiche, nel confronto con la coerenza pedagogica delle discipline, può permettere una pluralità di metodologie didattiche, per ciascuna disciplina e per ciascun laboratorio. 4- Sulle pratiche specifiche e all’interno di discipline specifiche, è più facile vedere a grandi linee la forza o la debolezza di una soluzione tecnica. Certamente si tratta di fare scelte didattiche. Quella di uniformarsi alle Google Apps è una scelta didattica per esempio, che ha però un costo più alto per la pratica di laboratorio, potendone compromettere l’interattività (a parte discipline grafiche direi). Senza tralasciare la riflessione sui media digitali che hanno un elevato potenziale di dipendenza e che nel lungo periodo possono danneggiare l’organismo, se non sono adeguatamente utilizzati.
Per concludere, alcune osservazioni sul lab video “Montaggio in gioco” (gioco come ludus, esercizio che si fa senza fatica, a tempo perso) e sul coinvolgimento degli studenti. La struttura dominante videolezione-restituzione nel laboratorio audiovisivo non è molto efficace e perde terreno, quindi è probabile che progressivamente la abbandoneremo. Gli studenti sviluppano le loro capacità creative solo se messi in condizione di esercitarle liberamente, con lo studio e la pratica solitaria e con il costante stimolo dell’insegnante a esercitare autorientamento e pensiero critico insieme ai compagni di classe. Capisco ogni giorno di più che per innescare processi di conoscenza serve tanto l’immaginazione quanto il ragionamento. Di conseguenza, lo sviluppo di comportamenti cognitivi appropriati alla DAD richiede protocolli di osservazione prima ancora di strumenti di valutazione. Non ritengo sia il caso che l’insegnante si limiti a far leva sulla responsabilità degli studenti a seguire tutte le videolezioni proposte e a rispettare la scadenza delle consegne. Occorre anche responsabilmente limitare l’uso dei dispositivi digitali da parte degli adolescenti.
Per tutti questi motivi, segnalo anche alcune forme di media education che potrebbero essere alternate alla videolezione vera e propria. Alcune le ho già provate per il sostegno e per il laboratorio, altre sono in costruzione.
Ricerca-consultazione. Si individuano una serie di materiali multimediali per la consultazione ragionata su internet, ma diluita nel tempo, da suggerire agli studenti. Per ogni materiale lo studente potrebbe essere valutato più per lo studio e le domande che pone all’insegnante che per la comprensione dei contenuti e la capacità di riferire sugli argomenti.
Schematizzazione scritta. Si potrebbe assegnare in streaming o in agenda un unico testo da leggere, perché i ragazzi elaborino uno schema scritto, semplificando l’argomentazione e ripulendola da ridondanze e elementi superflui. Dal confronto degli schemi, scrivendo a sua volta ai ragazzi o invitandoli a una videolezione, l’insegnante potrebbe spiegare l’argomento, che così viene rivisitato nella sua complessità.
Girato a tema. L’insegnante può fissare i temi di un video collettivo da realizzare e spiegare che lo spirito del laboratorio è quello di cimentarsi nella scelta autonoma del soggetto, nella regia e nel montaggio sui temi scelti e con gli strumenti a disposizione (smartphone e software di montaggio). Sentendomi personalmente coinvolta, constato che lo studente tenuto a produrre un microfimato di un numero di secondi definito dovrebbe seguire precise consegne, soprattutto se il suo filmeto deve essere assemblato con i filmati degli altri compagni.
Blog e percorsi Edpuzzle. Per esperienza so che il laboratorio a distanza esige un ambiente interattivo on line. Gli incontri ridotti a poche videolezioni non sono sufficienti. La pratica del montaggio, che secondo il mio personale approccio è particolarmente appropriato a realizzare la media education, è un percorso complesso, che potrà confluire nel futuro prossimo con la creazione di un vlog. Per esperienza so che la lettura per immagini e l’ascolto in crescendo può sottolineare la capacità di ogni studente a operare scelte consapevoli e strutturare l’uso responsabile dei media. Ma perché ciò avvenga, occorrerebbe forse svincolarsi dall’idea di programma tradizionale. In ogni caso, andrebbero adattati i manuali esistenti per lasciare spazio a brevi testi tematici e opere integrali ‘leggere’. Ho indicato la piattaforma Edpuzzle perché può interfacciarsi a classroom ma è più versatile di classroom con classi aperte; soprattutto, permette di realizzare percorsi ibridi che gli studenti possono attraversare seguendo passo passo videolezioni asincrone complete di domande e note audio, adattando così modi e tempi personali di apprendimento.
Queste sono solo alcune possibilità, ancora da approfondire. L’ultima è molto impegnativa, ma è sicuramente la più efficace. Si dovrebbe imparare a studiare e a creare opere audiovisive montando testi, foto, audio, video. Il tutto in una classe aperta. I ragazzi sono stimolati a usare app per scopi reali e credibili, in un contesto non individuale o competitivo, ma pubblico; possono vedersi ed essere visti; sperimentano come un’opera nasca sempre da un’effettiva volontà di comunicare, dalla necessità di esprimere; capiscono che il messaggio ha bisogno di un mezzo appropriato.
Sul terreno specifico del sostegno, resta fondamentale il coinvolgimento dei colleghi dei laboratori artistici. Mai come in questo momento ciascuno fa ciò che può e impara dagli altri.
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occhintensidime · 5 years
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E poi ti chiedono perché non sei ancora fidanzato, e tu gli rifili quattro cosucce (a cui credi ovviamente) ma per lasciar subito il discorso.
Dopo stasera, ho ancora un'altra prova di quello che dico sempre: io non sono fatto per questo Mondo. Per questa mentalità e figurarsi per le ragazze d'oggi. (Senza offesa per nessuna)
E sono stanco. Stanco di tutto e di questo? perché ricasco ogni santa volta, ogni santa volta!!!
Pur sapendo di essere "diverso" di non essere adatto all'essere umano odierno, tranne che per pochissime eccezioni che conto su una sola mano, vado avanti...come se quello che ho costruito per anni e anni, non fosse la mia vera persona ma uno specchio oscuro fragile contornato da muri emessi da traumi ed emozioni spinte da altri e non ds me stesso. Come se la mia indole non fosse questa.
In verità in passato ho avuto qualche episodio che mi ha fatto dubitare di essere veramente me stesso: la cosa sicura è che la mia vita è stata ed sempre condizionata dal fattore economico. Cosa che la gente non capiva e non capisce tutt'ora, purtroppo.
Come se fosse la mia persona a volersi schiantare contro un muro ogni volta. Come se non avessi imparato la lezioni; cosa che in teoria non è vera visto che dopo la prima, non ho avuto più nessuna di concreto lasciando perdere quelle "Non personali" dove col tempo, ti accorgi che sono tutti fumo e niente arrosto.
Sono stanco, ma davvero stanco di quella parte odioso che non riesco nemmeno a nominare per via del fastidio enorme che mi dia e sapendo che sofferenza ed esasperazione può dare agli altri.
Sono stanco di chi non mi conosce per niente e osa solamente anche alzare un dito...darei il mondo se potessi alle persone che ho a cuore, per le conosco e conosco me; quanto è difficile starmi accanto.
Sono stanco davvero di tutto, troppo.
La sopportazione sta per eruttare.
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extremeeliteheroes · 5 years
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Jogo de Cenas 2
Hello, heroes!! Sei que estou devendo contos em DS e no meu novo tumblr do Avengers Assemble, mas ultimamente tenho sentido falta de escrever com os personagens daqui. Então enquanto não posto novos capítulos da fic, resolvi fazer outro joguinho de cenas para vocês :D
Já sabem como funciona; Mandem um número + o nome dos dois personagens que querem ver na cena!! Podem enviar quantas quiserem, só peçam uma dupla por ask pra faciliar. Acabei misturando essa lista com outra que a Cat já tinha traduzido no tumblr do JJ e adicionei alguns cenários que pensei, as listas originais estão aqui: Lista 1 e Lista 2. 
Um dos personagens impede o outro de fazer algo imprudente
Um personagem ajuda o outro enquanto este está machucado
Um dos personagem ajuda o outro a fazer curativos 
Os dois se conhecem pela primeira vez
Os dois personagens entram em conflito
Os dois personagens treinam juntos
Os dois personagens aproveitam um dia calmo juntos
Os dois personagens precisam lidar com crianças
Os dois personagens saem para comer
Um dos personagens encontra o outro andando pela base no meio da noite 
Os dois ficam presos em algum lugar por causa de uma tempestade
Um dos personagens mente para o outro
Os dois conversam em uma língua diferente
Os dois praticam algum esporte juntos
Um dos personagens se esquece do aniversário do outro 
Um dos personagens tenta acalmar o outro
Os dois personagens se encontram pela primeira vez em um universo alternativo
Um cenário à sua escolha que não tenha sido listado
QUALQUER BLOG PODE USAR ESSA LISTA!!
Jogo de Cenas 1: 
Diego e Katya passam um feriado juntos
Amari beija Dylan
Charlie pega Harlan fazendo algo que normalmente não faria 
Harlan se desculpa com Matt
Diego está bravo com Harlan por algo que ele fez
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Ragioni per cui mi potrebbero rifiutare il visto
- sono appena tornata da una vacanza in Russia lol
- le foto tessere che porto sono rettangolari invece che quadrate (come richiesto UGH)*
- sono stata negli Stati Uniti quattro volte (suspicious I bet)
-l’estratto conto che porto risale a fine marzo (not exactly gli ultimi tre mesi) **
*sono tornata ieri sera dalle ferie e pensavo che alle macchinette automatiche il formato fosse giusto??? Is it a big deal??? Idk :( can’t they just cut it? :/ poi io ho già uploadato la foto corretta online (homemade perché col cazzo che vado dal fotografo 😔🧠big brain me)
** era già stato richiesto per il DS-sticazzi e boh devo rifarlo? Chi lo sa too late in ogni caso
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abr · 6 years
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Il “populismo nazionale” o comunque lo si voglia chiamare è qui per restare. Non solo “rappresenta una tradizione ben definita in occidente”, ma non sarà certo il passaggio di consegne alla generazione dei sensibili millennial, tolleranti ma anche poco propensi a tornare ai vecchi partiti o a staccarsi dal computer per recarsi alle urne, a fermare l’avanzata della “banda dei miserabili” evocata da Hillary Clinton. E quindi è meglio far pace con questo vecchio fenomeno e con i suoi nuovi, travolgenti successi e stare ad ascoltare le istanze di cui si fa portatore, ossia il desiderio dell’opinione pubblica di dare un taglio all’immigrazione e di fermare l’iper-cambiamento etnico in corso in molti paesi occidentali.
https://www.ilfoglio.it/societa/2018/11/11/news/quelli-che-stiamo-combattendo-il-populismo-nel-modo-sbagliato-un-libro-222939/
Trovata scritta nero su bianco su IlFoglio, un tempo il’unico giornale degno di esser letto!  Da rivalutare? 
In realtà solo perché la C.Marconi relaziona tra il sorpreso e lo schifato l’ultimo pamphlet dei politologi Roger Eatwell e Matthew Goodwin, definendolo “intellettualmente pigro”. Ha, senti chi parla!  
Cmq. resta significativo: i meno africa tra gli zombie sedicenti liberali, in realtà solo radicali di provincia (gli ZioTom del Pd ex Ds ex Pds ex Pci anti-libertario), si stan rendendo conto che c’è qualcosa che non va nel loro scagliarsi a caccia costante di cervelli di “sovranisti fassisti ignoranti”, da convincere coi loro patetici graaah graaah che in origine suonavano “perché non ci votate più, deplorabili figli di putt ... ?”. 
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eipher · 3 years
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♯ Darkside of the Moon
● capa por hodhea (eifer) ●  disponível para doação ● 07.04.2021 ps. sei que a capa tá feia, mais pra frente eu talvez refaça ela
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eeoficial · 4 years
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#Repost @donnefarskedar • • • • • • Elemental Editoração O conto "A Casa" entrou no TOP 100 dos Mais Vendidos no gênero Horror da Amazon, isso quer dizer que mais leitores querem conhecer o que vem no conto "A Casa 2" que já está subindo nas posições em diversas categorias. Fica então a dica para ler este conto e já se programar para o próximo. Muito obrigado a quem tem me ajudado nesta jornada, este ano ainda tem muito trabalho para ser mostrado. . . #livro #book #ebook #top #top100 #amazon #kindle #acasa #conto #horror #br #ds #seloee #confira #dicaliteraria #literario #bloggerstyle (em Elemental Editoração) https://www.instagram.com/p/CMckyL3jTAF/?igshid=11d77xd02f27z
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