Tumgik
#U.R.S.S.
skycrorg · 2 months
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Así fue cómo la CIA le robó una sonda lunar a la Unión Soviética durante la carrera espacial
No contentos con haber robado la tecnología espacial de los NAZIS y de comprar a sus científicos, EE.UU. empleó todo su poder para robar tecnología a la URSS con tal de llegar a la Luna
La carrera espacial entre Estados Unidos y la ex Unión Soviética estaba en plena aceleración a finales de 1950 y se prolongó hasta la década de 1960. Esa contienda entre dos países dio un impulso adicional a la determinación de la NASA de cumplir la proclamación del hombre en la luna del presidente John Kennedy. Las relaciones entre Estados Unidos y la Unión Soviética eran inequívocamente…
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porgrp · 9 months
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S.O.P.H.I.A. es un androide construido por la U.R.S.S. en algún punto de la segunda mitad del siglo 20. ¿Su intención? Un misterio. Pero trata de encontrar su camino en un mundo nuevo y desconocido.
Es uno de los muchos personajes que encontrarás en nuestra comunidad. Si estás interesado, ÚNETE AQUÍ.
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waru-chan8 · 2 years
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What's you favorite movie and why?
I have 2.
The first one is Mulan by Disney (the animated one). Basically that film was realized when I was a kid, and it impressed me a lot that a female went to the war and managed to outsmart all the men in the same regiment. And then she single handled (mostly) saved China using all the stuff she learn to seduce a man. Plus, that cool scene where Mulan fight against a sword with a fan. By the way, that scene is possible, one of the animators knew martial arts and they make sure it would work. I also loved that once Mulan return home, his father is not mad or happy for the honour Mulan brought home. He was happy that his daughter is home. Apart from that, Mushuu and granny are suppreme.
The second one The Man from U.N.C.L.E. It's a spy film set during the cold war. I just like the contrast between the Russian spy and the American one. They are supposed to collaborate, but they don't really trust each other and then they are forced to do it and... Just let's say that both spies (and by extension U.S.A and U.R.S.S.) where trying to be the smartest man on the room and neither of them are. Plus there's a final moment that shows that friendships are more importan that your own country.
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luiz-henrique · 2 years
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=”[ FRONTEIRAS -:
Fringe : Границы : Granitsy -: Livro Segundo ]”=
-:”{ SECÇÃO E }”-:
-:”(Em Base das Informações dadas pelos Seres Contatantes)”-:
“ Da Sucessão do Antes para o Depois da Vinda de Howard Philips Lovecraft...,
Houveram Nobres e Grandes Homens, que embora não sejam Contatados...,
Influenciaram no Marco da História Mundial...,
que dentre estes se Destacaram (...)-:
o Valoroso Vladimir Ilyich Ulianov ...,
e mesmo Lenine (Lenin)...,
que Adveio à Concretizar a Revolução Russa...,
onde Fundou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas , Sob o Auspício e Tutela Exelsa Russa...,
que a U.R.S.S. Cumprindo seu Ciclo Triunfante...,
Houve em Posterior...,
o Desenlace desta , a já Pretérita União Soviéticas...,
para o Centralizar do Poderio Russo...,
como Motivou da Gloriosa Federação Rússia...,
seu Esplendoroso e Exelso Governo...,
Mikhail Bakunin que havia margeado Wilhem Richard Wagner em Dresden...,
e que também margeou o Célebre e Valoroso Karl Marx , e que em Reencarnação Outra nasceu como Ernesto Che Guevara , o Grande Guerrilheiro...,
que Continuou a Margear a Margear a Karl Marx ,
que Karl Marx se Reencarnou para ser Chamado Fidel Castro...,
vindo que o Grande e Valoroso Karl Marx...,
em Outra Reencarnação foi o mesmo Franz Anton Mesmer , Célebre Médico e Pesquisador do Eletro – Bio - Magnetismo com Outro Nome na Época...,
Franz Mesmer que teve sua História Modificada por Ligados a Igreja de Roma...,
que o Doutor Franz Anton Mesmer se Reencarnou como Karl Marx...,
e após vir como Karl Marx , já em Outra Reencarnação foi Fidel Castro...,
Triunfante na Revolução Cubana...,
já o Célebre e Valoroso Solene Gengis Khan em Outra de suas Reencarnações foi o Grande e Valoroso Stalin...,
sendo que quando Wilhelm Richard Wagner Partiu de Veneza...,
ocorreu que no Sucessivo...,
um Louco e Fanático Conspirador de Tramas Ocultas , Adolf Hitler...,
após escrever seu livro Disseminado Poluto de título -: “ minha luta...,”
e ler -: “ os Protocolos dos “ sábios “ de Sião...,”
Extravasou em seus Sonhos e foi Procurar ser Líder do Partido dos Nazistas ...,
o mesmo foi até o Grande Teatro de Wagner...,
que Não foi Contemporâneo do Dito Cujo , e Jamais séria Partidário de tal louco...,
a prova disto é que Wagner foi Banido da Alemanha por Anos , e Frequentou algumas Reuniões de Bakunin em Dresden...,
onde o Tal Adolf Hitler Causou a Segunda Guerra Mundial...,
já com os Fanáticos Fascistas e Nazistas...,
Entretanto -:
Foram Derrotados pelo Solene Valoroso e Grande Stalin e pelo Exército Vermelho...,
Ante a Gloriosa Vitória Russa...,
Então houve a Rendição de Berlim...,
e ante os Termos da Rendição , a Verdade é que o Louco Extravagante Adolf Hitler não se suicidou , como alegaram...,
ocorreu que os próprios alemães Executaram Adolf Hitler com deste a Cúmplice Esposa , naquele mesmo Bunker...,
ante a Grande Vitória de Stalin e do Exército Vermelho ...,
que sucessivamente houve que os Americanos Lançaram uma -: “ Arma Secreta tida por Inexistente para muitos...,”
no Súbito Inesperado ...,
sobre Hiroshima e Nagasaki...,
e com a Derrota do Japão houve o Fim da Segunda Guerra Mundial...,
onde os Japoneses nas Artes Marciais tem uma Ideologia de Honrar o Inimigo , e deste módo, o Japão se aliou aos Estados Unidos da América...,
que como se constata(...)-:
“ Basta o Uso de um Novo Tipo de Arma Desconhecida ...,
para Subjugar Todo a Marinha , Exército e Aeronáutica , como os Kamikazes do Japão...,
que Não Ousou Enfrentar a Inovação do Surgir de uma Nova Arma...,”
que dentre estes Valorosos e Grandes Homens , que embora não sejam Contatados...,
Influenciaram o Marco da História Mundial...,
estão os Grandes e Célebres Solenes ...,
Mao Tsé - Tung...,
que com a Revolução Chinesa e seu Triunfo...,
e Derrotou os Japoneses Problemáticos...,
Mao Tsé- Tung...,
o Grande Líder ...,
que Enobreceu a China...,
e o Célebre e Valoroso Solene Kim Il-sung...,
que Derrotou aos Japoneses e Iluminou com Altruísmo e Nobreza , a Grande e Meritosa República Popular- Democrata da Coréia...,
e mesma Coréia do Norte (...)!!!
Agora já no Mudarmos de Assunto...,
falemos dos Inimigos de Wagner , em quanto a suas Vindas Pretéritas , entretanto como referidas...,
que alguns apontariam como Reencarnações...,
no enfatizar dos que se reuniram aos Grupos Clandestinos Formados , o “ Tal Aglomerado Tumultuado...,”
que se Formaram no mundo dos mortos...,
em desde Robespierre , com Catharina Dí Médice e Especificados Outros...,
que dentre tais Inimigos vieram (...)-:
1- o chamado Doutor Rabelais , que -: Usurpou da Vanglória Alheia , o mesmo que em Outra Reencarnação foi o Barão de Montesquieu(...).
2- : Luis Hector Berlioz , que no Brasil se Reencarnou como Diretor de um Conservatório Estadual de Música.
3- : George Bizet , que Camuflado como os outros , no Brasil se Reencarnou como Médico Psiquiatra , de Nome Adroaldo , já Falecido , em Outra Reencarnação.
4- :Jean Piérre Jacques Rousseau, que no Brasil em desde se ter Camuflado no mundo dos mortos , nasceu para ser Doutor em Direito e Chefe de uma Loja Maçônica , chamado por muitos “ Venerável “.
Sobre Jean Piérre Jacques Rousseau já foi falado , em suas Reencarnação Outra , o mesmo foi Aristarco( muitos tiveram este Nome ) de Pseudônimo Platão.
Em Outra Reencarnação foi Júlio César , que Camuflou sua História, o Tirano Homicida.
Em Outra Reencarnação foi Maxêncio , que Afrontou Alexandre Magno.
Em Outra Reencarnação foi Assurbanipal , Tirano Rei que Usurpou o Trono da Assíria...,
Saqueador de Cidades, Sanguinário Colecionador de Tesouros, Raridades, Manuscritos, e Relíquias Antigas,com uma Grande Biblioteca.
Em Outra Reencarnação foi o Doutor Encausse, que Margeou o Nobre e Mais que Contatado Elíphas Levi , que foi Assassinado e teve o Laudo Médico Falsificado.
Já na Reencarnação que o mesmo teve quando no vir teve seu Nome à ser Jean Piérre Jacques Rousseau...,
Ocorreu que este se dava parte de um Grupo de Designação Maçônica Liderado por Voltaire...,
onde ante Alteração de Datas e o Mais...,
Voltaire foi quem Demandou Assassinarem ao Grão- Mestre Alessandro Cagliostro , Mais que Contatado e Enviado das Forças Superiores do Mais Além desta Terra , e que Ofuscou o Mundo com Obras Meritosas , que seus Inimigos tentaram esconder...,
Vindo que Alessandro Cagliostro, já Avisado pelos Seres Superiores...,
Foi Trocado por uma Réplica...,
e que em sua Viagem Solitária sobre seu Cavalo , em uma Estrada entre Alexandria e as Paragens de Tebas...,
foi Abordado por uma menina que lhe pedia ajuda ...,
que no parar , foi Cercado por Específicos que Colocaram- lhe um Capuz e o Enforcaram em uma Árvore...,
matando também a menina , e Tirando do mesmo Tudo que o Indentificasse...,
onde as Autoridades que o encontraram , associaram este -: Sem Saberem ser Alessandro Cagliostro , tinha sido Vítima de Assalto e que a menina morta era sua Filha...,
vindo que Voltaire com Outros -: Promoveram ao Libertino José Bálsamo com Alta Graduação Maçônica,
depois o Envenenaram , e Colocaram os Documentos de Alessandro Cagliostro no meio dos de José Bálsamo Ocultados, com o Mais que Incrementaram ...,
e deste módo , José Bálsamo passou a ter a Identidade de Alessandro Cagliostro , que Teve Todas as suas Obras Ocultadas...,
as Atribuídas a Alessandro Cagliostro são Falsificações...,
sendo que a Imagem ou Pintura que Apontam como de Alessandro Cagliostro Jamais foi do mesmo , e Sim do Libertino Boêmio José Bálsamo.
5- : François - Marie Arouet , e mesmo Voltaire...,
aquele que em Reencarnação Anterior teve a Data de sua morte e nascimento Alterados...,
quando nasceu Antes de 1420 , quando se chamou Tomás de Torquemada , o Temido Inquisidor que morreu Não em 1498 como Alegaram , mas Antes de 1469...,
que pelo fato do mesmo Tomás de Torquemada ser Temido , após ter morrido , colocaram um Sósia Sob Capuz , como se fosse o mesmo , para Assinar Decretos e o Mais da Inquisição , também com o Selo de seu Anel...,
que quando Tomás de Torquemada morreu ,
este se Reencarnou para ser chamado Nicolau Maquiavel ...,
que no mundo dos mortos ,quem se Reencarnar pode Encobrir onde está Reencarnado...,
que Voltaire desde sua Atuação Não é Associado a Tomás de Torquemada , e Nem a Maquiavel...,
Criou Três Disfarces...,
tem Atuação Opositora contra a Igreja de Roma , e no mesmo Simultâneo ,Sob Outro Disfarce e em Outro Atuar , Trabalha à Favor da Igreja de Roma...,
mas na Verdade -: Trabalha para si mesmo , com seus Objetivos Ocultados...,
Voltaire que em Outra Reencarnação , e nesta Associa a si como Voltaire , foi Edgar Allan Poe ...,
o mesmo Concorreu Camuflado aos Grupos Clandestinos Formados no mundo dos mortos , onde no Brasil ,se Reencarnou com o Nome Anderson , e com Alta Graduação Maçônica , na data 2022 está com as margens de 75 anos de Idade , tendo Improvisada desde si , no Outro Lado , Ideologia Doutrinária Espírita ou , como que Seguidora da Doutrina de Allan Kardec (...).
6- : Emmanuel Swedenborg , é o mesmo que em Outra Reencarnação foi chamado Marquês Saint- Yves D’ Alveydre...,
que a Coletânea que seus Amigos , dentre estes o Doutor Encausse, de Codinome Papus , lhe Promoveram como da Autoria do mesmo , lógo após ter morrido , e de Título -: “ o Arqueometro...,”
são Escritos Convergidos em Outros , com Acréscimos e Alterações , dos Escritos Ocultados do Nobre Felipe de Léon , Mestre de Elíphas Levi ,
onde Felipe de Léon se deu Assassinado , e também Elíphas Levi ...,
Felipe de Léon é o Autor da Imagem do Baphometh , que Elíphas Levi a Modificou e a Divulgou em suas Obras ...,
Incrementando o Símbolo (...).
7- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma como Imperador , Juliano...,
em sua Outra Reencarnação era o Barão Karl Von Eckartshausen...,
e em Sucessiva nasceu para ser chamado nas Lojas Maçônicas , Albert Pike (...).
8- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma para o chamarem Sétimo Severo , que em Outra Reencarnação foi Rudolf Steiner , Fundador da Sociedade Antroposófica(...).
9- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma , com o Nome Diocleciano...,
e que em uma de suas Reencarnações Posteriores foi chamado Antoine Fabre D’ Olivet (...).
10- : Friederich Nietzsche...,
que margeou Wagner dizendo ser seu Amigo , mas como um Aproveitador e Oportunista...,
que as Forças Superiores do Mais Além desta Terra , vendo que Nietzsche poderia ser Aproveitado para Alumbra esta humanidade , colocaram sobre o Dito Não Contatado , sem este saber , um Raio de Sincrônização e Inspiraram ao mesmo , Nesta Ênfase , Sim -:
a Magnífica Obra de Título -: “ Assim falou Zaratustra...,”
que Niezstche a dividiu em Quatro Partes em Oposição a Wagner com deste a Tetralogia de Título -: “ o Anel dos Nibelungos...,”
até que Niezstche começou a ser Problemático , e lhe Tiraram a Sincrônização...,
então os Seres Superiores o Conduziram do Agravar da Sífilis até a Loucura Vera (...).
Tais Grupos se Formaram no mundo dos mortos , onde seus Integrantes se Reencarnaram -: desde Camuflados no Outro Lado , no Brasil para Atacar Wagner , que “lograram”que se desviasse de Reencarnar na França , Wagner que no Outro Lado , tinha Acabado de Partir da América , onde nesta sua Outra Vinda teve seu Nome à ser Howard Philips Lovecraft para com o Nome Henrique ( Henrich) vir Socorrer Cosima , ante estes , que aquela que se Reencarnou Disfarçada de Cosima , era na Verdade a mesma Catharina Dí Médice , dentro da Trama que os Motivou em desde a Formação no mundo dos mortos , de Tais Grupos Clandestinos, Apontados pelos Seres Superiores que os Atraíram a um Cêrco...,
como o Aglomerado Tumultuado...,
Ante o Vislumbrar da Justiça Superior (...)!!! “
“(Continua na Secção F)”
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edireviews · 8 days
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Call of Duty 2 - Fortress Stalingrad: Comrade Sniper
Soldado Vasili Ivanovich
Koslov Stalingrado, U.R.S.S. - 1943
Captura feita a partir do XBox 360 utilizando a placa de captura EZCAP 333 Gamelink Raw
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bialtocom · 3 months
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URSS0130 - U.R.S.S. - MNH (ARTE - PINTURA) https://www.bialto.com/listing/urss0130-urss-mnh-arte-pintura/18176207
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diario-vespertino · 1 year
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Lyudmila Mikhailovna, la francotiradora de Stalin que asesinó a 300 nazis en la II Guerra Mundial
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Nacida en Ucrania, estudió historia en la Kiev State University, se negó a aceptar cargos "apropiados" para las mujeres para enfrentar el ataque de Hitler en la Operación Barbarroja. Ya convertida en leyenda tuvo que aguantar preguntas de periodistas estadounidenses que le consultaban «¿Qué ropa interior prefiere la señorita Pavlichenko y de qué color le gusta más?» o «¿Se pintan los labios las chicas que sirven en el frente?», mientras que Charles Chaplin, dijera «Es increíble que estas manitas hayan matado nazis, hayan segado sus vidas por centenas sin fallar»... El autor Henry Sakaida afirma en « Heroines of the Soviet Union » (Osprey, 2003) que nuestra protagonista llegó al mundo con el nombre de Lyudmila Mikhailovna el 12 de julio de 1916 en «el pueblo de Belaya Tserkov», ubicado en Kiev (Ucrania). «De carácter terco e independiente, la dotada estudiante acabó el noveno grado en la escuela de su ciudad», añade el experto. Aproximadamente a los 15 años su vida cambió radicalmente, pues tuvo un hijo llamado Rostilav que -en palabras de Vinogradova- destrozó su matrimonio con el estudiante Alekséi Pavlichenko . «De resultas del escándalo, su familia tuvo que trasladarse a Kiev desde la modesta ciudad de Bélaia Tsérkov», explica la autora en su nueva obra. Posteriormente, y según la versión más extendida, compaginó sus estudios con un trabajo de pulidora en una fábrica gracias a que un familiar se encargó de criar a su pequeño. Pero... ¿Dónde aprendió a disparar? ¿Cómo logró adquirir esa puntería que, años después, la convertiría en una de las francotiradoras más famosas de la historia de la U.R.S.S.? Según explicó ella misma en sus memorias, empezó a convertirse en una tiradora sobresaliente en la asociación deportiva cuasi militar Osoaviajim . Alistamiento En 1941, cuando Adolf Hitler lanzó la Operación Barbarroja (el ataque masivo sobre la U.R.S.S. tras un gigantesco bombardeo de la Luftwaffe ), Pavlinchenko tenía 24 años y se encontraba estudiando historia en la Kiev State University. Por entonces Iósif Stalin todavía no había llamado al combate a las mujeres. Sin embargo, ella decidió presentarse en una oficina de reclutamiento para enfrentarse al invasor germano. La situación asombró a los militares, que le ofrecieron varios trabajos que creían más apropiados para una mujer. «Ella tenía otras ideas. Había recibido entrenamiento militar básico en una escuela de Kiev y había ganado la Insignia de Tiradora de Voroshilov en torneos regionales», explica el divulgador Charles Stronge en « Sniper in Action: History, Equipment, Techniques » (Amber Books, 2010). La ucraniana estaba tan empeñada en luchar que el reclutador le hizo una prueba de puntería. Examen que la futura heroína de la Unión Soviética superó sin problemas. Con todo, aquella situación se le quedó grabada en la memoria, como demostró en sus memorias: «Accedí al Ejército cuando las mujeres todavía no estaban aceptadas Tuve la opción de convertirme en enfermera, pero la rechacé».
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Lyudmila Pavlichenko A partir de entonces su historia comienza a debatirse entre la realidad y la falsedad. Ejemplo de ello es que la mayoría de autores suele dar un salto y ubicar a nuestra protagonista ya como francotiradora en la batalla de Odessa (región ubicada al sur de la actual Ucrania). Una contienda en la que las fuerzas de Rumanía (por entonces del lado nazi) asediaron durante más de dos meses la mencionada región. «Sus habilidades como tiradora fueron rápidamente reconocidas y fue ascendida a francotiradora», explica el autor de «Sniper in Action: History, Equipment, Techniques». Sakaida es más específico y determina en su obra que nuestra protagonista entró en combate con la 25ª División de Infantería (la « V.I. Chapayev ») «cerca de Odessa en agosto de 1941». Aunque también señala que como tiradora de élite. Primeras bajas Pavlichenko se cobró sus dos primeras víctimas cerca de la ciudad de Belyayevka (ubicada aproximadamente a 50 kilómetros de Odessa) cuando su unidad recibió la orden de defender una colina. A partir de entonces, y en palabras de Sakai, el número de «fascistas» con el que acabó en la mencionada contienda ascendió rápidamente... ¡hasta 187 ! Todo ello, según sus biógrafos, en apenas diez semanas y tras sufrir dos conmociones cerebrales y una herida menor . Al parecer, y según Stronge, la francotiradora comenzó la guerra utilizando el clásico fusil soviético Mosin-Nagant equipado con una mira telescópica de 4 aumentos. Sin embargo, pronto apostó por usar el Tokarev SVT-40 semi automático. Arma de la que se fabricaron miles al comienzo de la contienda, pero que dio multitud de problemas por ser difícil de mantener en el campo de batalla. Sakai no hace referencia al primer arma de Pavlichenko, aunque sí explica que prefería el Tokarev debido a que no había que amartillarlo tras cada disparo. No le falta razón al experto, pues en una buena parte de las imágenes de la mujer que han sobrevivido al paso del tiempo se la puede ver con dicha arma. Sebastopol Tras la caída de Odessa, el Ejército Marítimo Independiente -en el que se encontraba encuadrada Pavlichenko- fue trasladado hasta Sebastopol, donde la francotiradora combatió hasta la extenuación. En esta posición estuvo ocho meses. Semanas más que duras en las que demostró su pericia y su resistencia aguantando las bajas temperaturas y comiendo insectos. Fue durante su estancia en Sebastopol cuando Pavlichenko comenzó a hacerse un hueco entre los mejores tiradores del Ejército Rojo. Según su biografía, fue precisamente en esta ciudad donde mantuvo decenas de duelos con francotiradores nazis enviados específicamente para acabar con ella. «En uno de aquellos enfrentamientos tuvo que permanecer 24 horas tumbada en la misma posición mientras acechaba a un enemigo cauteloso. Cuando, al amanecer del segundo día, consiguió al fin ponerlo en su mira y abatirlo, tomó de su cadáver no solo el fusil, sino también su diario de víctimas, que la informó de que había comenzado a servir de francotirador en Dunkerque y que había acabado ya con 500 soldados y oficiales», explica Vinogradova.
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Lyudmila Pavlichenko Pero este no fue su único duelo contra los francotiradores germanos. El más famoso fue uno narrado en una revista soviética. Según el mencionado reportaje, con el que Pavlichenko saltó a la fama, nuestra protagonista se topó en una ocasión con un observador alemán experto que se había ocultado en unos arbustos. Sin dudarlo, comenzó a acecharle para acabar con él. No le resultó fácil, pues el nazi utilizó contra ellas todos los trucos que conocía. El primero fue colocar un casco sobre un palo y levantarlo para que la joven hiciese fuego y desvelase su posición. Ella no cayó en la trampa. Siempre según el artículo, el francotirador hizo entocnes corretear cerca de él a un gato y a un perro para distraer a la chica. «Una cosa así no es habitual, y cualquier francotirador sin experiencia podría haberse dejado distraer y haber permitido al observador enemigo hacer su trabajo entretanto», se explicaba en el texto.
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La última artimaña del francotirador nazi fue la que le costó la vida. Desesperado por descubrir dónde diantres se ubicaba su enemiga, fabricó un muñeco falso ataviado con el equipo de un soldado alemán y lo alzó sobre los arbustos. Aquello le llevó a la tumba. «Así reveló la posición del alemán y le hizo saber que en breve se haría visible», explica Vinogradova en su obra. Finalmente, la mujer disparó cuando vio el destello de unos binoculares... y acabó con el soldado. Todas estas bajas hicieron a Pavlichenko famosa entre los mandos nazis. La leyenda afirma que, a partir de entonces, no era raro escuchar en medio del campo de batalla a los germanos pidiéndole que cambiara de bando a cambio de todo tipo de lujos. A su vez, la tiradora de élite también señaló que, después de ser ascendida a teniente, recibió la órden de seleccionar y entrenar a una unidad de francotiradores de la boca del mismísmo general Iván Petrov . La leyenda que generó a su alrededor esta francotiradora no tuvo límites. No en vano la misma Pavlichenko solía reiterar que despertaba auténtico pavor en los nazis. Algo lógico pues, allá por junio de 1942, ya había acabado con 309 enemigos. Entre ellos, un centenar de oficiales y entre 33 y 36 francotiradores germanos (atendiendo a las fuentes). Final y comienzo Con todo, ni los duelos ni las bajas le valieron para evitar la mala suerte. En junio de 1942 un disparo de mortero le provocó heridas tan severas en la cara que tuvo que ser evacuada del frente en submarino. Una medida jamás vista hasta entonces. Por esas fechas, y según sus palabras, los alemanes ya habían amenazado con asesinarla y desmembrar su cuerpo exactamente en 309 trozos como venganza por sus compañeros caídos. Jamás lo conseguirían ya que, tras una ardua recuperación, la U.R.S.S. decidió que Pavlinchenko era un icono demasiado valioso y prohibieron a la francotiradora volver a los campos de batalla. Todo ello, tras otorgarle la estrella dorada de Heroína de la Unión Soviética el 16 de julio de 1942 . Pavlichenko realizó varias visitas a los países aliados de la U.R.S.S. para demostrar las bondades de los francotiradores soviéticos. La más famosa de ellas se sucedió a finales de agosto de 1942 , fecha en la que acudió a Estados Unidos junto al también tirador de élite Vladimir Pchelíntsev . «¿Por qué se eligieron a dos tiradores de precisión, en lugar de a dos pilotos o dos comandantes de carros de combate ? Porque los francotiradores eran algo de lo que presumir. Los alemanes los temían, y la prensa soviética les dedicó una buena parte de su atención», añade Vinogradova.
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Francotiradoras soviéticas ABC En Estados Unidos, Pavlichenko dio todo tipo de charlas y respondió a preguntas más que incómodas hechas por periodistas poco escrupulosos. Algunas tan atrevidas para la época como «¿Qué ropa interior prefiere la señorita Pavlichenko y de qué color le gusta más?» o «¿Se pintan los labios las chicas que sirven en el frente?». Según narró su compañero Pchelíntsev posteriormente, la joven -de apenas 26 años- supo salir airosa de estas cuestiones y causó una grata impresión en los reporteros. Posteriormente, fue recibida también por el presidente Franklin D. Roosevelt y su esposa en la Casa Blanca. Así se pudo leer en varios artículos publicados el 29 de agosto: «La teniente de 26 años Liudmila Pavlichenko , cautivadora princesa guerrera que posee la marca individual más alta entre los mejores francotiradores del Ejército Rojo, hizo ayer dos cosas que nunca habría podido imaginar : llegar a Washington y convertirse en la primera amazona soviética en visitar la capital y pasar la noche en la Casa Blanca en calidad de invitada del presidente Roosevelt y la primera dama estadounidense». Como curiosidad, durante aquellas jornadas conoció incluso a Charles Chaplin , quien dijo de ella lo siguiente: «Es increíble que estas manitas hayan matado nazis, hayan segado sus vidas por centenas sin fallar». Ya en la U.R.S.S., Pavlichenko terminó sus días graduándose en la universidad de Kiev. Sin embargo, no ejerció ni como historiadora, ni como instructora de tiro de precisión tras la Segunda Guerra Mundial. «Trabajó en el cuartel general de la armada y, más tarde, en el comité de veteranos de guerra sin causar, a todas luces, una gran impresión en ninguno de ellos», completa la autora. Falleció el 10 de octubre de 1974. Las 10 mentiras de Pavlichenko 1-La baja número 300 En sus memorias, Pavlichenko afirma que su baja número 300 la llevó a cabo el 12 de julio de 1942 (el día de su cumpleaños). Más concretamente, afirma que fue un regalo que se hizo a sí misma en Sebastopol. Sin embargo, el gobierno soviético confirmó que la ciudad se había perdido el día 3 de ese mismo mes. Por lo tanto, es imposible que acabara con su objetivo aquella jornada. Por si fuera poco, la versión más extendida es que los servicios sanitarios la sacaron de allí... ¡en junio de 1942! 2-El número de muertos Pavlichenko reiteró en varias ocasiones que los nazis habían prometido despedazarla en 309 trozos para vengarse de sus compañeros caídos. Algo imposible debido a que, como explica Vinogradova, es muy probable que no acabara con tantos enemigos y que los datos fuesen conocidos en apenas días por los nazis. 3-Perros y gatos contra francotiradores El primer informe que habla de Pavlichenko en la prensa afirma que un francotirador nazi utilizó animales para tratar de distraerla. Algo sumamente extraño en la época. «Todo apunta a que este es el único caso conocido de uso de perros y gatos a modo de defensa frente a un francotirador», destaca la autora. 4-Líder de francotiradoras Pavlichenko señaló que el general Iván Petrov le ordenó que liderase una sección de francotiradores entrenados por ella misma entre 1941 y 1942. Algo que Vinogradova considera imposible: «El Ejército Rojo no contaba aún con unidades así. Además, Pavlinchenko acabó su servicio en el frente con el grado de subteniente, con el que habría podido comandar, a lo sumo, un pelotón», señala Vinogradova.
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Lyudmila Pavlichenko 5-Pelotones contra su unidad La ucraniana explicó que los nazis enviaron en una ocasión a un grupo de expertos francotiradores para acabar con su unidad. Vinogradova señala que eso es algo imposible debido a que, durante los años en los que esta mujer estuvo en el frente, los tiradores de élite germanos trabajaban de forma aislada y eran sumamente escasos. 6-Las condecoraciones Las condecoraciones podrían desvelar la verdadera historia de Pavlichenko. En palabras de Vinogradova, es sumamente extraño que no recibiera ninguna medalla en Odessa a pesar de que acabó con 187 enemigos. «A los francotiradores les concedían una medalla por cada diez enemigos muertos o heridos, y la Orden de la Estrella Roja por cada veinte. Si causar setenta y cinco bajas bastaba para obtener el título de Héroe de la Unión Soviética, ¿cómo es que a ella no le dieron nada?», destaca la experta. No le falta razón ya que, aunque obtuvo dos condecoraciones de suma importancia (la Orden de Lenin y la de Heroína de la U.R.S.S. ), las recibió después de ser herida y evacuada en 1942. 7-La herida en la cara Pavlichenko afirmó que fue evacuada en submarino después de recibir una severa herida en la cara. Sin embargo, en las fotografías que se le hicieron después no se aprecia que tenga ninguna cicatriz en el rostro. Nada que ver con Simo Hayha . 8-La mujer que no disparó Según Vinogradova, existe documentación que confirma que Pavlichenko rehusó hacer gala de su puntería durante su gira por Estados Unidos, algo que le solicitaban habitualmente los periodistas. Así pues, su compañero de viaje era el que solía asumir la responsabilidad de demostrar las habilidades de los tiradores de élite de Stalin. La mujer tan solo se dignó a ello en una ocasión, y Pchelíntsev dejó por escrito que el resultado fue «chapucero».
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Pavlichenko, en una imagen a color 9-Los registros En su biografía, Pavlichenko explica que siempre acaba sus duelos contra francotiradores enemigos de la misma forma: acercándose hasta su cadáver y recogiendo su documentación y su fusil tras derribarles. Vinogradova considera esto fantasioso y contrario a la esencia misma de los tiradores de élite, quienes solo se acercaban a su víctima después de asegurarse (en ocasiones durante horas) de que no había enemigos que pudieran descubrirles en los alrededores. «Detalles como estos resultan inusuales en las relaciones que hacen otros francotiradores de sus operaciones», determina. 10-Su extraño final También requiere una mención especial el que Pavlichenko no se dedicara a entrenar francotiradores tras la Segunda Guerra Mundial. De hecho, posteriormente pasó por el ejército sin pena ni gloria. ::: MANUEL P. VILLATORO para ABC::: Read the full article
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lignes2frappe · 1 year
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LA PETITE HISTOIRE DE LA MONTRE LA PLUS CÉLÈBRE DU RAP
Déjà plus de 20 ans qu’elle s’exhibe aux poignets des emcees millionnaires...
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« Partie intégrante de notre héritage, pièce iconique s’il en est, la Five Time Zone a initié une révolution en matière de design. Bien qu’elle ait depuis sa sortie abondamment inspiré la concurrence, elle demeure un sommet indépassable. Aujourd’hui encore, elle nous sert de référence pour nos nouveaux modèles. »
Cette rapide présentation traduite directement du site internet de Jacob & Co. résume plutôt bien ce qu’a été la Five Time Zone pour qui n’a pas connu cette incroyable époque qu’était le rap de la première partie des années 2000. Quand le mouvement s’est affirmé comme une force culturelle et commerciale incontournable... à l’écart des sentiers battus.
Tandis que les albums se vendaient sans forcer par millions (Nelly, Eminem, 50 Cent...) dans une ambiance où tout était à l’excès (les budgets des clips, les bijoux, les soirées...), une frontière bien délimitée séparait l’urbain du mainstream.
La musique n’était pas la même. Les publics n’étaient les mêmes. Et les codes en matière de mode n’étaient certainement pas les mêmes.
Si à l’heure actuelle, Cardi B, Travis Scott et Kendrick Lamar posent sans complexe pour Balenciaga, Alexander Wang ou Calvin Klein, au début du siècle, leurs homologues étaient allègrement snobés par les marques de luxe.
Quant à l’horlogerie, imaginer la moindre collaboration relevait de la science-fiction.
Née dans ce contexte, la Five Time Zone offrit pour la première fois aux rappeurs la possibilité de porter une pièce spécialement conçue pour eux, en phase avec leurs aspirations
Retour sur l’histoire d’une montre à l’esthétique des plus criardes qui a su concilier goût pour la flambe et libre entreprise, et qui, en 2023, de Drake à Pharrell en passant par A$AP Rocky, est toujours autant apprécié par les têtes d’affiche du game.
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« It was all a dream »
1979. Débarquée d’Ouzbékistan, un pays d’Asie Centrale converti de force au communisme dans les années 20, puis intégré dans la foulée à la grande U.R.S.S., la famille Arabo s’installe dans le quartier du Queens à New-York.
Dernier de leurs cinq enfants, Yakov, 14 ans, comprend très vite que le seul salaire de préparateur de hot-dogs de son père ne suffit pas pour joindre les deux bouts. C’est ainsi qu’à 16 ans il déserte les bancs du lycée pour intégrer une formation de joaillerie.
Six mois plus tard, il prend la décision de se lancer en solo. Cinq ans plus tard, il ouvre à 21 ans sa propre échoppe en plein Manhattan, Jacob & Co..
Très vite, cette petite bijouterie de quartier commence à faire parler d’elle. Un peu à la manière de Dapper Dan qui à Harlem personnalise n’importe quel vêtement à coup de logos Gucci, Prada ou Louis Vuitton, Yakok Arabo, devenu entretemps Jacob Arabo, propose des bijoux uniques qu’il confectionne à partir de pierres précieuses dénichées aux quatre coins du globe.
Hasard ou coïncidence, en 1993, un évènement change le cours de sa vie : la chanteuse rnb Faith Evans franchit le pas de sa porte. Mariée avec Notorious B.I.G., la légende veut qu’après avoir flashé sur une bague, elle lui ait laissé un acompte de cinq dollars, puis lui ait promis que ce dernier passerait lui régler la différence.
Toujours est-il que lorsque le Big Poppa revient, il hérite pour l’occasion d’un surnom qui va lui coller à la peau, Jacob the Jeweler (« Jacob le Bijoutier »), mais aussi et surtout d’une toute nouvelle clientèle, celle des rappeurs et des rappeuses.
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Un lieu de pèlerinage
Jusqu’à alors adeptes des chaînes en or, l’explosion des ventes pousse les rappeurs à se convertir aux joies du platine et des diamants. Finies les dookie chains à la Run-DMC, bonjour les customs à la Birdman ou Puff Daddy qui coûtent le prix d’une berline allemande.
Jacob a beau ne pas cultiver de lien avec le hip hop, animé par cette même mentalité de hustler, il comprend au fond mieux que quiconque les désirs et les attentes de ces nouveaux acheteurs – ses créations brillent de mille feux, elles sont uniques, et le cas échéant il accepte volontiers de fondre d’anciennes pièces pour en concocter de nouvelles.
L’association fonctionne d’ailleurs tellement, que lorsqu’un artiste signe en maison de disques, la coutume veut qu’il se rende chez Jacob the Jeweler pour se payer un caillou.
[Ou pour citer Kanye West sur Touch The Sky : « I went to Jacob an hour after I got my advance, I just wanted to shine »]
C’est ainsi qu’après une quinzaine d’années à fournir pendentifs, bagues et gourmettes en tout genre, Arabo comprend qu’il dispose d’une nouvelle une carte à jouer : plutôt que de « givrer » à tour de bras des Rolex, pourquoi ne pas plutôt accoucher de sa propre montre ?
En 2001, un premier modèle voit le jour, l’Angel, du nom de sa femme Angela.
Pour son second essai, en 2002, Arabo croise deux sources d’inspirations qui n’ont a priori rien à voir : la toute première montre que son père lui a offerte l’année de ses 13 ans et la vie de jet setteur de ses clients.
« Elle avait deux fuseaux horaires différents, deux mouvements différents et une carte du monde sur le cadran. Je ne l’ai jamais jetée. »
De là, lui vient tout d’abord l’idée de placer sur le cadran quatre sous-quadrants afin que quel que soit l’endroit où son propriétaire se réveille, il ait toujours la bonne heure, puis celle d’assortir ses couleurs aux couleurs bariolées des tenues des rappeurs (le rhinocéros Ecko, les virgules des Air Force, les jerseys des franchises sportives, les casquettes New Era, les peaux de pêche roses de Cam’ron...).
« Mes clients voyageaient constamment. Ils adoraient ajouter des diamants sur les lunettes de leur montre. Ils s’habillaient de toutes les couleurs possibles et imaginables, ils avaient besoin d’une montre qui aille avec leurs tenues. C’est pour ça que j’ai créé la Five Time Zone. C’était la première montre de voyage cool. Elle était large. Elle était colorée. Elle avait plein de diamants dessus. Et il y avait même des bracelets interchangeables. Personne ne faisait ça. »
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La montre de la contre-culture
Reconnaissable entre mille grâce à son cercle bleu à l’heure de New York, son pentagone rouge à l’heure de Los Angeles, son triangle jaune à l’heure de Paris et son carré bleu royal à l’heure de Tokyo, la Five Time Zone est vendue dans sa version simple 5 500 dollars.
Son prix peut toutefois être facilement multiplié par dix au gré des personnalisations (taille du cadran, métal du boîtier, métal du fermoir, incrustation de diamants, bracelets en alligator...), un atout considérable dans la course à l’ostentation que se mènent alors les rappeurs.
Évidemment peut-on presque penser avec le recul, ne manquait plus que Jay Z pour booster sa visibilité.
Roi de l’horlogerie dans le rap, à en croire le très documenté compte Instagram @aintnojigga, le patron de Roc-A-Fella fut le premier emcee à avoir acheté une Five Time Zone.
Bon pote avec Jacob qu’il name droppait déjà en 1999 sur son single Girl’s Best Friend, il s’affiche notamment avec en 2003 lors de son fameux concert « d’adieu » au Madison Square Garden.
Dès lors, la mécanique de la hype s’enclenche, des rappeurs aux rich & famous, chacun s’affiche avec sa Five Time Zone (les mannequins Naomi Campbell et Gisele Bündchen, l’actrice Angela Bassett, le chanteur de U2 Bono, Paris Hilton...).
Résultat, sans piston, il faut parfois patienter jusqu’à six mois sur liste d’attente pour acquérir une Five Time Zone.
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Une question de timing
Auteur de l’ouvrage Ice Cold. A Hip-Hop Jewelry History publié il y a quelques mois, Vikki Toba considère que ce raz de marée ne serait pas reproductible aujourd’hui.
« Cela n’aurait rien à voir. Hier, le rap regardait le luxe avec envie. Le luxe en retour méprisait le rap. Il y avait un vide à combler. »
Si à sa décharge un Jay-Z a entretemps passé des partenariats avec les très élitistes Audemars Piguet et Hublot, Jacob & Co. a toutefois su négocier plutôt habilement le défi des nouvelles générations, que ce soit en collaborant Nigo et Supreme, ou en jouant habilement la carte du revival auprès des amoureux des 00’s.
Cela sera-t-il suffisant pour permettre à la Five Time Zone de régner vingt ans de plus ? Seul le temps le dira.
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tuttiflower · 2 years
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“El hombre de la cámara” de Dziga Vértov (U.R.S.S., 1927), la película número 9 de la historia según la revista Sight & Sound, es una joya que hay que ver, sobre todo si eres amante del cine. ¡Es un must!
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ivangzama · 2 years
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El ejército rojo ( U.R.S.S) fue el eje fundamental de derrota de la Alemania Nazi, en la Segunda Guerra Mundial, mientras Estados Unidos y Occidente protegieron a criminales de guerra alemanes para utilizarlos posteriormente en la guerra fría contra la Unión Soviética.
▶️ #ElOroEsDeVenezuela 🇻🇪😷¡Basta de coloniaje y saqueo! ▶️ #ConMaulasNoSeDialoga 🇻🇪😷 ▶️ #LeerDescoloniza 🇻🇪🕊️😷💙📖📚
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Soviet girls kissing, 1970s by unknown photographer (vía Tumbrl) #kissing #girls (en U.R.S.S.) https://www.instagram.com/p/CjKIKmBDke0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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edireviews · 9 days
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Call of Duty 2 - Fortress Stalingrad: Stalingrad City Hall
Soldado Vasili Ivanovich Koslov
Stalingrado, U.R.S.S. - 1943
Captura feita a partir do XBox 360 utilizando a placa de captura EZCAP 333 Gamelink Raw
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bialtocom · 5 months
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URSS0277- U.R.S.S. 1975- CTO https://www.bialto.com/listing/urss0277-urss-1975-cto/18380608
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spazioliberoblog · 2 years
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RUBRICA “BENI COMUNI”, 22.3. VIAGGIO IN U.R.S.S. – UNA GUIDA TURISTICA / terza parte
RUBRICA “BENI COMUNI”, 22.3. VIAGGIO IN U.R.S.S. – UNA GUIDA TURISTICA / terza parte
 a cura di FRANCESCO CORRENTI ♦ A parte i racconti degli “Zii Dini” ed una opinione sommaria derivante dalle idee sviluppate in famiglia ed a scuola, non ho avuto esperienze dirette dei Paesi dell’Unione Sovietica. Avevo compiuto 18 anni l’anno prima, quando ho espresso il mio primo voto alle elezioni politiche del 25-26 maggio 1958, iscrivendomi – superato l’esame di maturità – alla facoltà di…
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toscanoirriverente · 2 years
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Lettonia, abbattuto a Riga obelisco alto quasi 80 metri: era monumento simbolo dell’epoca sovietica                                              Un obelisco di cemento con stelle sovietiche in cima, che era il pezzo centrale di un monumento che commemorava la vittoria dell'Armata Rossa sulla Germania nazista, è stato abbattuto nella capitale lettone. Poco prima che l'obelisco venisse abbattuto, sono stati avvistati dei macchinari pesanti dietro una recinzione verde ai piedi della guglia. Gli scavatori hanno demolito la base dell'obelisco, alto quasi 80 metri, finché non è caduto e si è schiantato nel laghetto che lo circondava nel Parco della Vittoria. Decine di persone, alcune con bandiere lettoni avvolte sulle spalle, hanno applaudito e applaudito il crollo dell'edificio. È stato l'ultimo di una serie di monumenti sovietici abbattuti dopo l'invasione dell'Ucraina da parte della Russia. L'obelisco, composto da cinque guglie con tre stelle sovietiche in cima, si trovava tra due gruppi di statue: un gruppo di tre soldati dell'Armata Rossa e una donna che rappresentava la "Madrepatria". Il monumento è stato costruito nel 1985, quando la Lettonia faceva ancora parte dell'Unione Sovietica.
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benkaden · 3 years
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EXPOSITION INTERNATIONALE PARIS 1937 93. MONUMENT DU PAVILLON DE L' U.R.S.S. Sculpteur: Mme Moukhina Architecte: Iopham Collaborateurs français_ Bonnères Coquet - Jossilewitch architectes
H. CHIPAULT, Concessionnaire Boulogne-sur-Seine [1937]
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