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#Vitórias do Brasil no Futebol
saviochristi · 1 year
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Fotos do Amistoso Brasil X Alemanha (11/04/2023)
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Estádio Municipal Antiocho Pereira
Associação Atlética Iguaçu 0x0 Paraná Clube
Campeonato Paranaense de Futebol - Segunda Divisão
Primeira fase - 6ª Rodada - 09/06/2023
Vídeo: Arthur Peixer
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jornalbahiabrasil · 6 months
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Brasileirão: Artilheiro receberá R$ 100 mil por gol feito, além do ‘Troféu Roberto Dinamite’
Rio de Janeiro, RJ, 20 – Além do ‘Troféu Roberto Dinamite‘, o artilheiro do Brasileirão 2024 vai receber R$ 100 mil por gol marcado na competição. O anúncio foi feito, nesta quarta-feira pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O clube a que pertencer o goleador também receberá um troféu com menção ao grande ídolo vascaíno. “É mais do que merecido, por tudo que o Roberto Dinamite…
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cherryblogss · 2 months
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aii 😭 a vida é tão triste que eu nunca vou ter o pipe me fodendo depois do Brasil ganhar da Argentina (atualmente tá difícil) e ele ficar puto da cara e descontar em mim (escreve algo com isso por favor, vou explodir xerecamente falando) E☝🏻 ainda mandar eu ficar com a camisa🫦 AWWWNNNN 💥
ola minha queen✨️ mas serio a vida eh tão triste pq eu não namoro pipe otaño. é isso.
mas assim, nesse tópico brasil ganhando da argentina adoro mt a polêmica, bc eu não ligo mt pra futebol acho chato😷, mas☝🏻 no vôlei eu fico exaltada msm, xingo e fico igual uma perereca pulando aqui. Aí eu até imagino as vezes levar o pipe pra um brasilxcurgentina e começar perdendo até que 😈 do nada o jogo vira e eu fico louca pra cima dele, soberba e arrogância always
e lá vamos nós:
"Ah, para né! Vai ficar com esse bico o dia inteiro!" Você diz travessa apertando a bochecha do seu namorado emburrado que afasta a sua mão com um murmúrio mal humorado.
Estavam no elevador subindo para o apartamento de vocês dois depois de terem ido a um jogo Brasil e Argentina. Era cômico vocês dois juntos na torcida, vocês com a camisa do Brasil e ele com a camisa da Argentina abraçados antes do início da partida. O jogo tinha começado horrível para a sua seleção, seu ânimo tinha até caído ao lado de Felipe que vibrava gritando na sua cara que era o sei lá o que celeste. Até que, de repente, você pulou da cadeira com a virada do jogo e cantando no fim a vitória na cara do argentino que parecia querer chorar a qualquer momento.
"No me hables." Pipe resmunga cruzando os braços e se virando de costas para ti, mesmo que não pudesse totalmente te ignorar no espaço pequeno e rodeado de espelhos.
Com um sorriso radiante, se aproxima dele e o abraça por trás, dando um beijinho no biceps torneado. Felipe não resiste o calor do seu corpo contra o dele e agarra relutantemente a sua mão para fazer um carinho.
"Te hablo sim. Não é sua culpa que eles são ruins." Responde gargalhando ainda mais com o cenho dele ficando mais franzido. "Oh, amor, é só um amistoso. Não fica tristinho, não." Fala com voz de bebê na ponta dos pés para chegar no ouvido do seu namorado. Felipe amolece o corpo, entretanto continua com o olhar baixo e os lábios vermelhos em um bico, escondia seu sorriso nas costas largas só pensando no tanto que você ia infernizar a vida dele a partir de agora.
Quando você entra no apartamento primeiro que ele, tira a camisa e gira acima da sua cabeça gritando "É campeão" várias vezes, o que faz Felipe revirar os olhos para depois focar nos seus seios cobertos por um sutiã rendado, enquanto isso você continua cantando várias provocações e dizendo como era bom ir deitar vitoriosa.
"Eiiii! Não vai chorar no banheiro, bebê, fica pior se chorar." Diz rindo quando vê ele retirando a camisa e indo em direção ao banheiro.
Felipe se vira para te encarar com o rosto vermelho de ódio agora, tudo o que você estava fazendo só o deixava mais irritado. Além disso, quando se trata de jogos, o argentino realmente não sabia perder e ter perdido para você era um golpe ainda mais duro. Ele bate a camisa forte contra a própria coxa chamando a sua atenção com o barulho alto repentino.
"Que foi já? Vai fa-" Você começa a falar com uma sobrancelha arqueada.
"Coloca a camisa, sua puta." Felipe diz conforme se aproxima enquanto você dá passos para trás apreensiva com a explosão dele. Não podia mentir que ver ele todo esquentadinho te deixava louca para pedir que ele descontasse toda a frustração em ti.
"Mas eu ganhei?" Pergunta subitamente tímida com a mudança de humor dele.
"Só que eu não acho que você mereceu, minha flor." Ele sussurra em um tom condescendente e sarcástico, levando a mão até o seu pescoço e apertando. Um miado patético sai da sua garganta com as mãos grandes te tocando, criando um formigamento na sua intimidade.
Felipe te agarra pelo pescoço firmemente, depois te puxando até o sofá enquanto você choramigava o apelido dele buscando piedade (que ambos sabiam que era só manha).
"Mas, Pipe..." Fala em gemido sofrido quando ele começa a colocar a camisa inundada com o perfume masculino em ti. Passando seus braços e cabeça pelos buracos, logo em seguida te virando de costas para ele e te posicionando de quatro, depois coloca um joelho no sofá e a outra perna apoiada no chão.
Felipe ajeita seu cabelo antes de abaixar seu short e calcinha até onde dava para abrir suas pernas e expor sua buceta meio melecada, para então tirar o pau duro e punhetar com a visão do seu corpo submisso embaixo dele com a camisa azul e branca com Otaño bordado nas costas.
"Nem parece que uma mulher lindinha dessas só falta me deixar louco com essa boca maldita." Felipe fala esfregando o pau nas suas dobrinhas e distribuindo tapas até a pele arder. "Quero ver segurar essa marra toda quando eu começar a te foder."
Um gemido agudo sai da sua garganta quando ele enfia o pau inteiro de um vez, Felipe grunhe e joga a cabeça para trás com a massagem da sua bucetinha quente e apertada ao redor dele.
"Porra, gatinha, nem parece que tá dando essa buceta gostosa pra um perdedor, né." Ele ri arrogante, agarrando sua cintura para te empurrar contra os quadris dele.
Felipe parecia esticar todo o seu canalzinho com as estocadas bruscas e frenéticas, você não conseguia fechar a boca com os gritinho pornográficos que saiam da sua garganta a cada impulso e escutando a voz suave falar todo tipo de baixaria. O argentino alternava os olhos entre ver suas costas cobertas pela roupa dele e observar a sua buceta arrombada com o pau saindo cada vez mais encharcado.
Quando sente suas contrações espremendo ele, Felipe geme entredentes, franzindo o cenho com o rosto avermelhado por uma razão diferente da anterior, se sentia alucinado pelos seus sons e estímulo intenso da sua buceta. O ritmo dele se torna desengonçado até o pau pulsar com a cabecinha sensível te melando por dentro com o líquido branco e quente na chegada do orgasmo. Ele se curva sobre você, os cachinhos tocando a sua bochecha e Felipe enrosca o braço na sua cintura até tocar seu clitóris em círculos pequenos.
"Goza logo que você tem que me consolar muito até o próximo jogo."
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xexyromero · 7 months
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i'm still in love with you, boy. pipe otaño x fem!reader
fem!reader, felipe otaño x reader, enemies to lovers, smut +18
cw: argetina ganhando alguma coisa, oral (leitora recebe), +18, palavrão!
sinopse: você e seu vizinho felipe levam a briga argentina x brasil no futebol um pouco além do necessário. uma aposta acontece e você tem que cumprir as consequências.
wn: @judeknight, seu request! e para os anônimos que vieram latir junto comigo nas asks também. eu não entendo absolutamente NADA de futebol gente!!!! desculpem os erros! <3
como já diria peninha, tudo começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, te absorvendo e de repente você se viu assim, completamente doente pela seleção brasileira de futebol.
e tudo por conta do seu maldito vizinho argentino. 
mais especificamente, por conta do dia que você, boba, resolveu sair de casa com uma camisa da sua seleção. e olha que, na época, você nem gostava e muito menos entendia muita coisa de futebol - sentiu uma puta saudade de casa e achou a blusa que ganhou antes de se mudar como um conforto no meio de uma cidade que não era sua, em um país que não era seu.
a blusa era camisa 10, com o nome do pelé atrás. 
sabia que ia ouvir uma besteira ou outra na rua - afinal, estava na argentina - mas não ia andar por muito tempo e nem ficar tão exposta. era rapidinho, uma ida a loja de conveniência mais próxima, comprar café e voltar para a segurança de casa. 
o que não sabia era que ia ouvir besteira do vizinho bonitinho que morava no apartamento ao lado. felipe era um rapaz muito do gentil, simpático, bonito e você viu um comecinho de amizade despontar com ele até aquele maldito dia.
“nossa, que camisa horrível.” 
você entendeu, mas fingiu que não. virou o corpo quase que totalmente para aquele semi-estranho que claramente tinha perdido a oportunidade de ficar calado.
“oi?” se fez, na esperança que ele pensasse na besteira que tinha saído de sua boca.
“sua camisa. é horrível.” e ele insistiu no erro. toda beleza e conversas bobas que tinham tido até então se extinguiu completamente. 
“espero que seu time perca feio. babaca.” você fechou a porta do apartamento com força, virou de costas e marchou em direção ao elevador. colocou os fones no volume mais alto para evitar ouvir qualquer outra coisa e saiu. 
mas ali foi o start que você precisava para, de fato, começar a acompanhar futebol. felipe era seu vizinho de porta e de parede - o prédio era mais antigo e as paredes eram boas, mas você fazia questão de assistir todos os jogos da seleção no volume mais alto possível, a fim de que ele te ouvisse. comemorava todos, gritava, fazia festa. chamava os poucos brasileiros que conhecia. não era sempre que a seleção tinha jogo, então foi atrás de outros times brasileiros rivais de times argentinos para continuar com a implicância. 
o que começou como uma vingança boba acabou virando uma grande paixão. a verdade é que te ajudou a se conectar novamente com seu país de origem e aliviava e muito a saudade de casa. as festas, as comemorações e os jogos saíram do lugar de “vou gritar bem alto na janela pra esse filho da puta ouvir” para “vou gritar bem alto na janela porque meu time ganhou, caralho!” e essa mudança foi muito divertida para si. 
fosse como fosse, hoje era mais um jogo da libertadores e mais uma partida de um time brasileiro contra um time argentino. você estava sozinha, muito bem sentada no sofá, a janela aberta e trajada do seu manto verde e amarelo. 
no finalzinho do primeiro tempo, vitória para o time brasileiro, alguém bateu contra sua porta, com força e irritação.
você levantou com medo, mas foi abrir sem hesitar. destrancou a chave, mas não retirou a correntinha de segurança, deixando um espaço para ver quem era mas não o suficiente para que a pessoa conseguisse entrar.
era felipe. 
estava lindo, diga-se de passagem. o cabelo tinha crescido um pouco desde a última vez que o tinha visto. olhou de cara feia para a camisa da argentina que ele usava. 
“pois não?” fez falsa educação. cínica. 
“você pode, por favor, abaixar a sua televisão? está atrapalhando.” ele estava claramente se esforçando pra ser educado também. usava um chapéu virado para trás, tinha uma cerveja na mão e muito mal humor. 
“segundo o regimento interno, não tem pro-” 
ele te interrompeu. claramente estava puto. 
“eu estou pouco me fodendo para o regimento interno. essa brincadeira acaba hoje.”
“é uma ameaça?” você perguntou, se aproximando dele, ainda protegida pela corrente da porta. seu olhar era desafiador. o dele também. 
antes que tivesse chance de revidar, uma voz ecoou no corredor. 
“pipe! de volta pra casa, pelo amor de deus. não fique assustando pessoas!” diz um outro rapaz, de cabelos curtos. “então essa é sua famosa vizinha. você realmente é bonita. sou matías!”
em pouco tempo, tinha por volta de seis homens no corredor (além de felipe, que chamavam de pipe, tinha matías, juani, blas, fran e kuku) do lado de fora da sua casa, junto com felipe. eram todos muito divertidos e animados. uma pena que o próprio vizinho não fosse tão bem humorado. já haviam te chamado de linda, pedido para o time argentino perder só pra te ver feliz. fran era seu favorito - um amigo que tinha ido só pela farra. 
abriu a porta por inteiro e ficou encostada no batente, conversando e se divertindo com o grupo.
“bom, eu proponho uma aposta!” disse blas, o ‘irmão mais novo’, que tinha um sorriso encantador. “se o river vencer, você usa a blusa da argentina pelo restante do dia. se o time brasileiro vencer, quem usa a sua blusa é o pipe.” ele falou de forma simples, animadíssimo, achando que tinha tido a melhor ideia do mundo. tadinho. 
o corredor tão animado ficou em silêncio. blas levou um tapa na nuca. todos olhavam para você e pipe. 
com toda confiança do mundo, você saiu de casa e ergueu a mão para felipe. “de acordo.” disse. 
felipe hesitou de primeira, mas deixou um sorriso safado (maldito!) ganhar seu rosto e apertou sua mão. “de acordo. te vejo em quarenta e cinco minutos.”
foram muito os resmungos dos meninos quando eles se retiraram da sua porta para voltar ao apartamento do seu vizinho, mas você e pipe acharam melhor cada um na sua casa para evitar ainda mais tensão. barulho alto era permitido pelo período da tarde, mas briga e confusão não era muito. 
em quarenta e sete minutos, estava tudo decidido. vitória para o time argentino. 
poucos segundos depois, a campainha tocou. você já sabia quem e o que era. desligou a televisão, para pelo menos evitar ouvir os vivas e comemorações.
ao abrir a porta, encontrou um felipe radiante com uma camisa da argentina nas mãos. ele vinha sozinho (embora você tenha ouvido um “eu quero ir também!” seguido de um “quieto, blas!” no corredor). 
bom, apesar de ser má perdedora, seguia com convicção as promessas que tinha feito. abriu caminho para o argentino entrar em sua casa, arrancando a camisa das mãos dele e caminhando para o banheiro, a fim de se trocar. 
saiu com cara feia, sem conseguir falar muita coisa, vestida com a terrível camisa que havia sido entregue. seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e você evitava contato a todo custo. 
“calado, felipe.”
“eu não vou falar nada. e é pipe.” 
a correção do apelido te arrancou um sorrisinho. e o fato de ele ter ficado calado também. pelo menos, ele tinha um mínimo de respeito. 
“como estou?” resolveu aproveitar a oportunidade mínima de amizade entre vocês dois. antes daquela confusão toda, gostava do vizinho. e o fato de ele ter sido cuidadoso de não te humilhar mais ainda tinha derretido um pouco sua pose. 
“mais linda do que antes.” o elogio te enrubescer completamente e te pegou um tanto quanto desprevenida. 
o clima da sala mudou completamente. 
pipe veio se aproximando de você com muita calma e você foi deixando a proximidade. não foi surpresa para nenhum dos dois quando ele abaixou o rosto para te beijar. 
o beijo foi simples e casto, de início. vocês dois lidando com aquela sensação estranha de beijar alguém que era, até aquela manhã, seu inimigo declarado da vizinhança. aos poucos os dois foram se soltando. os corpos foram se movendo junto com os lábios. você, envergonhada, deixou as mãos descansarem nas costas (e que costas! fortes!) do homem enquanto ele deixou as dele na sua nuca, aprofundando o beijo. 
em poucos minutos, suas línguas entravam em um movimento frenético e vocês dois devoravam a boca um do outro. quem diria que no fundo, no fundo, era tudo tesão acumulada. o argentino começou a guiar seu corpo para trás, com cuidado, sem quebrar o beijo em momento nenhum. 
quando você sentiu o estofado contra suas pernas, pipe te empurrou no sofá, o seu corpo batendo no macio. você ficou sentada, olhando para ele de lábios inchados e rosto bastante vermelho. era uma graça, de verdade. uma pena que fosse argentino. 
ele ficou de joelhos no chão, a fim de permanecer na mesma altura que você, e puxou seu rosto para continuar o beijo. no que sua respiração ia ficando mais arfada, felipe não perdeu muito tempo e puxou seu short para longe. você fez menção de tirar a própria camisa, mas ele te interrompeu. 
“não, não. a camisa fica.”
você riu e ia dizer algo debochado, mas em pouco tempo pipe largou sua boca e estava descendo em direção as suas pernas. afastou seus pés e se colocou ali, enchendo de beijos a pele macia e sensível da parte interior da sua coxa. 
“pipe…” você gemeu, baixinho. 
“é só me pedir que eu paro.” disse com aquele maldito sorriso de canto. 
continuou te acariciando e ao perceber que o pedido para parar não vinha, foi deixando uma trilha de beijos do seu joelho a sua virilha, mordendo a barra de renda que usava com cuidado, embora deixasse os dentes arranhar de leve sua pele. dali, você já estava perdida. 
o nariz dele esfregou com muito cuidado no seu clítoris, por cima do tecido da calcinha. seu corpo estremeceu quando ele colocou a língua para fora e lambeu seus lábios do início ao fim. ele babou o algodão completamente com a saliva. 
os olhos azuis brilhavam e ele te encarava de baixo. com os dedos, ele afastou de lado o tecido. você respirou fundo, fechou os olhos e jogou sua cintura para frente. tirou os pés do chão e apoiou as pernas nos ombros do rapaz. 
“pipe, por favor. me chupa.” sua voz saiu um pouco mais manhosa do que queria. estava explodindo de antecipação. 
ele riu. “vou te chupar porque eu quero. e não porque você está me pedindo.” implicante. mas você não revidou, afinal, não estava muito em local de revidar qualquer coisa. só conseguia pensar no que ele faria a seguir. 
para estimulá-lo, você prendeu o cabelo dele com as mãos. 
ele se abaixou novamente, seguindo o mesmo caminho. suspirou e sentiu seu cheiro pulsante antes de se entregar com tudo. se dedicou a lamber e a chupar toda sua buceta com muita maestria, uma das mãos apertando e acariciando suas coxas. você gemia alto, deixando os quadris se moverem em encontro a boca ávida do rapaz. 
aos poucos, a língua foi se concentrando no seu clitóris. seus gemidos iam ficando mais altos. “por favor”, “não para”, “aí mesmo”. uma das mãos abandonou sua coxa e encontrou a entrada da sua buceta. com a língua rígida, ele movia a cabeça junto com seus quadris enquanto te dedava com ritmo. 
não demorou muito para você gozar, chamando o nome dele. 
te deu mais alguns beijinhos na coxa e baixou suas pernas antes de subir o corpo novamente. ele sorria triunfante. 
“gostou?” o rapaz se aproximou, acariciando seu corpo e ajeitando seu cabelo que grudara na testa com suor. 
“gostei.” a voz saiu rouca. você sorria também, só que cansada. não deixou de notar o volume bem grande preso na bermuda dele.
“isso aqui fica para outro jogo.” ele apontou para si mesmo quando viu seu olhar. “se veste e vem comigo pro apartamento?”
você não teve outra opção se não concordar.
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ihaec · 1 year
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romance tricolor
AVISOS: mark x reader. um xingamentozinho, reader torce para o são paulo e é chamada de amor e bonequinha. donghyuck, jungwoo e yuta são citados.
o jogo havia iniciado há algum tempo e já estava roendo as unhas desde os primeiros minutos, seu coração batia descontrolado desde o apito de início do primeiro tempo, acompanhando os passes de cada jogador atentamente.
sentada na beirada do sofá, batia o pé no chão inquieta. fazia uns bons minutos desde que abandonou a latinha de cerveja no chão, dedicada somente a partida.
era a final da copa do brasil, são paulo e flamengo. faltava somente aquela taça pra rebater os comentários dos torcedores adversários, só mais aquela vitória e finalmente poderia esfregar na cara de todos seus amigos que seu time varreu todas as taças para casa.
o calor era infernal, quase 40 graus. a camisa tricolor grudava em sua pele mesmo que estivesse dobrada um pouco abaixo de seu busto, o shortinho jeans mostrava a polpa de seu bumbum, e mesmo com o ventilador no máximo e a pouco metros, ainda era insuportável.
ㅡ desse jeito 'cê vai passar mal. ㅡ minhyung apontou o ventilador portátil para sua nuca, se aproximando de você. ㅡ vai cair dura no chão e nem vai ver o placar final.
ㅡ nem fala isso. ㅡ se inclinou para bater na madeira da mesinha. ㅡ aposta quanto que vai ser 3 a 0 para o são paulo? eu tô sentindo, markie.
o lee bebeu da sua cerveja, erguendo uma sobrancelha.
ㅡ no máximo vai sair um empate.
virou o rosto para o namorado com olhos semi cerrados, um pouco indignada.
ㅡ ta torcendo contra a minha vitória, é? ㅡ ele riu, erguendo as mãos em rendição.
ㅡ tô só falando meu palpite, amor.
voltando a atenção a partida, se assustou quando o narrador gritou por um gol marcado. seu queixo caiu no chão e seus olhos se esbugalharam, os diversos fogos de artifícios e os gritos dos torcedores da rua sendo os únicos sons que conseguia ouvir.
viu os jogadores adversários correr pelo campo, vibrando com a torcida pelo gol marcado. não queria acreditar naquilo, tinha que ser mentira. olhou para o namorado de novo com sobrancelhas juntas, olhos marejados e um biquinho nos lábios.
ㅡ markie... ㅡ a voz falhou. ㅡ o bruno henrique...! eu vou xingar muito no twitter, 'cê vai ver, markie.
mark quis rir, achava torcedores de futebol tão engraçados, mas era você ali, sentada ao lado dele com uma carinha de choro. óbvio que não iria rir, se fosse jungwoo ou yuta até o faria, mas você era a namorada dele, a bonequinha. e mesmo não gostando de futebol e nem sabendo quem fazia o que, ele ficaria acampado apenas para ganhar um autógrafo do calleri para você.
ㅡ amor, é só o primeiro tempo... ㅡ tocou suas costas, fazendo um carinho de consolação. ㅡ ...o são paulo vai virar, confia.
dito e feito. poucos minutos depois o narrador anuncia outro gol marcado, desta vez pelo seu time. nestor marcou o primeiro gol da partida, sendo a luz no final do túnel.
levantou extasiada, quase tropeçando na mesinha. comemorou com alguns xingamentos, o sorriso enorme rasgando os lábios. esqueceu rapidamente do gol sofrido, pouco se importando naquele momento.
minhyung tinha um pequeno sorriso nos lábios, te olhando com corações nos olhos. ele adorava te ver torcendo pelo seu time, em como você parecia sempre radiante em cada jogo ㅡ tirando aquelas partidas que eram um total desastre. adora te ver vestida na camiseta branca, te deixava absurdamente linda.
ㅡ te amo, vida. ㅡ pulou no colo do lee, o abraçando pelo pescoço. deixou vários beijinhos molhados na bochecha rosada dele. ㅡ te amo, te amo.
gargalhando pelas cócegas causada, ele escondeu o rosto na curvatura de seu pescoço ao retribuir o abraço.
ㅡ te amo mais.
comemorou um pouco mais, agora com beijos por todo o rosto do canadense. o primeiro tempo chegou ao fim, seu nervosismo deu uma pausa por enquanto, parando também para beber o resto da cerveja já quente.
mark foi pegar mais algumas latinhas e alguns petiscos, voltando para o sofá quando o segundo tempo iniciou. foi um show de tortura, de xingamentos e desespero. seu coração errava uma batida toda vez que algum jogador da oposição se aproximava do seu gol, chutando poucos centímetros longe da trave ou quando o goleiro rafael defendia.
ㅡ só mais um gol, são paulo. ㅡ escondeu o rosto entre as mãos, já desesperada com os toques de bola errados. ㅡ eu raspo o cabelo do mark se tiver outro gol!
ㅡ por que o meu?! ㅡ o moreno arregalou os olhos, apontando o indicador para o próprio peito.
ㅡ porque você é o meu amuleto da sorte!
ele negou com a cabeça, murmurando indignado. "essas coisas sempre sobra pra mim".
após várias investidas do urubu, você só pôde respirar aliviada quando o juiz apitou, o jogo finalmente havia acabado. a copa do brasil era do tricolor
levantou feliz, erguendo os braços para cima. virou a latinha de cerveja de uma vez só, o líquido amargo descendo pela garganta.
ㅡ a copa é nossa, porra! ㅡ pela janela viu alguns fogos de artifícios vermelhos e branco pintar o céu já escuro. correu para os braços de mark, que também estava em pé. ㅡ a copa do brasil é nossa, vida.
ㅡ é nossa sim, amor. ㅡ a barba rala arranhou seu pescoço, te causando cócegas. ㅡ eu disse que a gente iria virar!
depois de tanto sofrimento dos jogos anteriores até aqui, você finalmente poderia dizer que seu time tinha varrido todas as taças.
ㅡ sorte sua que não vou precisar raspar teu cabelo. ㅡ segurou o rosto bonito entre as mãos, beijando-o nos lábios. minhyung riu em nervosismo, suspirando aliviado.
viu seu celular apitando loucamente no braço do sofá, o nome de donghyuck brilhando na tela seguido de um pix no nome dele.
ta aí o teu dinheiro 🙄
DA PRÓXIMA ESSE TEU TIME NÃO PASSA.
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escolavicenteinacio · 4 months
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Ernesto no país do futebol
A história é sobre um menino argentino chamado Ernesto que se mudou para o Brasil.
Ao ir ao para a escola, Ernesto não se dá bem com seus colegas e sofre bullying, por ser argentino e torcer para a Argentina ao invés do Brasil. Numa aula de educação física, eles jogam futebol, e um menino brasileiro novamente faz bullying com Ernesto. E eles acabam brigando fisicamente, e são levados a sala da diretora. Depois da aula, ao chegar no carro dos seus pais, ele nota uma bola de futebol nova no banco do carro. Ernesto pergunta aos seus pais se a bola era para ele.
A mãe de Ernesto fica brava e briga com Ernesto, pois por conta de futebol ele quase foi expulso da escola. O pai porém, diz que se Ernesto quisesse a bola de futebol, ele teria que merecer.
Ele passa dias se comportando e não brigando o menino para poder ganhar a bola de futebol.
Depois há um jogo de futebol entre o Brasil e a Argentina, o menino tenta assistir o jogo junto ao pai.
Porém a mãe não permite e o coloca de castigo no quarto, e ele vai e fica brincando.
Então ele escuta pessoas gritando e comemorando, ele vai até a janela e percebe que o Brasil havia ganhado o jogo.
Com raiva, Ernesto decide que não iria a escola no dia seguinte.
No dia seguinte, no ônibus ele vê inúmeras coisas do Brasil, inclusive brasileiros comemorando a vitória no jogo.
Logo ele muda de ideia sobre o Brasil. Ele senta numa calçada, próximo a outro dois meninos desconhecidos. A princípio os dois meninos não gostam de Ernesto, e o obrigam a abrir a mochila e mostrar o que tem dentro. Eles pegam a bola de futebol de Ernesto.
Eles três acabam jogando uma partida de futebol e viram amigos, mesmo gostando de times de futebol diferentes.
Na escola ele joga uma partida de pênalti com o menino brasileiro. Se o brasileiro ganhar, ele leva a bola de futebol de Ernesto, e se Ernesto ganhar, o brasileiro tem que parar de fazer bullying com ele. Ernesto ganha e no final eles viram amigos.
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sccpmccabe · 2 months
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Uma análise nada séria de uma pessoa que é tudo, menos especialista em futebol acerca do jogo Brasil X Japão válido pelos jogos olímpicos de Paris, 2024.
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Após horas digerindo o resultado muito amargo da derrota por virada mais cedo, dediquei o resto da minha tarde para torcer pelo Brasil em outras modalidades e, acima de tudo, tentar entender o que deu tão errado assim nesse jogo então aqui vão alguns dos meus erros mais claros, na minha mera e equivocada opinião:
1 — A postura do time, sobretudo, da defesa brasileira durante a partida.
Gente, qual é, vamos lá. Estamos em 2024, enfrentamos o Japão duas vezes em amistosos e na disputa pelo bronze na She Belives Cup no começo do ano e ainda mantemos a mesma postura idiota e arriscada de sempre. Toda hora era um passe difícil, muito pressionado que quase resultava na roubada de bola das japonesas quando a nossa zaga estava envolvida. A Lorena quase me matou do coração pelo menos umas duas vezes em jogadas com passe de risco dentro da área. Era falta de concentração o tempo todo, um pênalti claro e ridículo no final do jogo e eu nem quero falar da postura da Rafaelle caso contrário vou precisar de um advogado. E o pior é que tudo isso me leva ao segundo ponto;
2 — As alterações mal feitas de Arthur Elias no segundo tempo.
Bicho, pelo amor de Deus. PELO AMOR DE DEUS, ARTHUR ELIAS. Você tomou todas as decisões erradas possíveis hoje, os únicos acertos foram a entrada da Lud e da Jheni pra saída da Priscila. Pra começo de conversa, quem deveria ter saído no meio de campo era a Ana Vitória (cujo o nome eu só ouvi umas duas ou três vezes durante todo o jogo). A Angelina foi consistente durante boa parte da primeira metade da partida e faz um trabalho defensivo muito melhor do que a Duda Sampaio.
Além do que em determinado ponto ficou MUITO claro que o objetivo do técnico japonês era colocar jogadoras mais velozes e com um poder de definição maior, ou seja, montou o time pro ataque. Entendo que o DNA de todos os times do Arthur sempre foram ofensivos, mas meu irmão em Cristo, uma retranca de vez em quando não faz mal a ninguém. Eu não teria tirado a Nunes de campo, mas ao menos tivesse feito uma substituição melhor como a Gabi Portilho que ajuda muito bem defensivamente e sempre se entrega nos lances. Entendo que nosso banco hoje estava limitado até de mais com a lesão da Tamires e da Yaya, e justamente por isso teria mantido a Lauren em campo por mais alguns minutos, pelo menos, e colocaria a Tarciane para substituir a Ana Vitória (não como meia e pensando em atacar, só em se defender mesmo). A saída da Marta para a entrada da Duda na minha opinião seria a mais certa uma vez que eu enxergo ela como a nossa futura 10 (se manter um rendimento bom, é claro). Sei que a vontade de todo técnico é ganhar, e ganhar bem, mas tem jogos que vencer por 1x0 já é goleada e tá tudo bem.
A Kerolin NÃO é volante, assim como a Duda Sampaio também não é, arriscar jogadoras em posições novas é bom de vez em quando, mas em jogos que estão valendo a vida um arroz, feijão e ovo é mais que suficiente.
BREVE ADENDO: deixo claro todo meu repúdio acerca da (falta) de atitude da então capitã da Seleção, Rafaelle e das demais jogadoras que se comportaram como um bando de pau mole que não quiseram falar com a mídia depois da partida. "Ah, mas era um momento delicado, tava todo mundo triste, puto", irmão, se elas estavam se sentindo assim, imagina a torcida. O MÍNIMO que se pode fazer numa situação dessa é tentar manter uma relação com o torcedor que está compartilhando do mesmo sentimento que as atletas. Vestir essa camisa é assumir a responsabilidade de entregar tudo dentro de campo e ainda arcar com toda a cobrança, é o mínimo. Se não aguenta, cai fora.
Esses são todos os pontos que eu consigo pensar agora porque já estou bem (lê-se completamente) preocupada com o jogo contra a Espanha e já estou começando a rezar pra tudo quanto é santo e orixá que eu conheço.
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issonaoeumblogr · 1 year
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Oii pessoal e o Weverton novamente trazendo as últimas notícias do mundo dos esportes fique agora com as notícias da semana.
Basquete
Uma das notícias mais marcantes desse mês e dessa semana nos jogos da coerência leste e oeste foi que o miami heat e neggets disputam a final quinta-feira dia 01/06 heat chega na final após ganhar de Celtics de 4 a 3 já o neggets vez de uma sequência de 4 vitórias no lakers time de lebron James totalizando para neggets 4 a 0.
Celtics × Miami heat = 3 a 4 para heat
Neggets × lakers = 4 a 0 para neggets
Já também na mesma semana se jogos Lebron James está pensando em se aposentar disse páginas dos Estados Unidos mais nada confirmado pelo jogador.
Também uma breve transferência no final da temporada de Tatum jogador do Celtics mais nada confirmado.
Futebol
Últimas notícias do futebol e o empate do PSG que tornou PSG campeão do campeonato francês empatando o último jogo 1 a 1.
Mancity e campeão da Champions league com o treinador Pepe ganhando sua terceira Champions league.
Luta/MMA
Charles do bronx está na sua preparação para a sua recuperação do seu cinturão para o Brasil após ter o perdido por desfalque diz Charles do bronx em uma entrevista.
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55gcasino · 1 year
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saviochristi · 1 year
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Fotos do Amistoso Brasil X Alemanha (11/04/2023) Assisti em casa a Seleção Brasileira Feminina de Futebol ganhar de 2 X 1... gols de Tamires e Ary Borges! E, de última hora, gol de Julie Brand, da Alemanha... faz parte o lado perdedor dar alguns gols de vez em quando! Correto?
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Estádio Salvador Venâncio da Costa - Ninho da Águia
Vitória Futebol Clube
21/02/2023
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jornalbahiabrasil · 6 months
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Bahia 2 x 1 Vitória – De virada, Tricolor vence o BA-VI pela Copa do Nordeste
Salvador, BA, 20 (AFI) – Deu Bahia no BA-VI pela sexta rodada da Copa do Nordeste. Nesta quarta-feira, o Vitória chegou a sair frente com Alerrando, mas Jean Lucas e Kanu viraram para o Tricolor na Fonte Nova. Todos os gols saíram na primeira etapa. Com o resultado, o Bahia segue na liderança do Grupo B, agora com 15 pontos. Já o Vitória saiu do G4 do Grupo A, com oito pontos, em quinto…
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loveforgaia · 2 years
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Futebol e o amor de vitrine - até onde vai a nossa tolerância [egóica] com a derrota?; tribunais virtuais, projeção e sentimento de superioridade
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hoje, após a eliminação do Brasil em quartas de final da Copa do Mundo de 2022, percebi a arrogância das pessoas que há pouco estavam demonstrando um "infinito" apoio e amor à seleção brasileira. houve também muito ódio generalizado e sem razão alguma, só porque o sentimento de perder algo ainda não foi aprendido. claro, numa sociedade de bebês mimados, em que o ego grita mais que a razão, o que se esperar?
assim como já falei em outros textos aqui sobre idolatria de fandoms, nessa situação também vejo ocorrer simplesmente uma idolatria tremenda, aquela coisa que também ocorre em muitos casos com músicos e demais artistas: te vejo pelo que você se tornou pra mim neste momento, não pelo que você é. fuja da minha expectativa que eu vou me virar contra você.
o amor falso, e digo necessariamente amor falso porque muitos dos acalorados que hoje estão criticando arduamente a seleção brasileira foram os mesmos acalorados que ontem estavam destinando todo o seu sentimento e inclusive tempo para toda essa questão da Copa. destinando com muito calor, viu? parecendo até que suas vidas estavam ali, em jogo. por que somos assim?
sei que no futebol a ideia da idolatria é bastante semelhante à vivida no mundo da música, porém, ainda assim me assustou o quanto as pessoas não sabem lidar com a derrota, agindo de forma tão egóica, como se a derrota da seleção significasse a sua derrota, a ponto de ela precisar ser punida por não fazer algo que se tratava dele (do ego).
pois é assim que reagimos quando somos prejudicados, não? com raiva, por não receber o que queríamos ou merecíamos.
quando falo de idolatria e de ego, o que quero dizer é:
quando você diz amar algo mas no fim é apenas idolatria, você não vê os outros pelo que ele é, mas sim pelo que você queria que ele fosse, de forma às vezes muito fantasiosa, romantizada;
muitas vezes essa visão distorcida vem de uma necessidade de satisfazer algo interno, o que você transfere ao outro (desejo de ser feliz, de sentir vitórias, de se relacionar com alguém, as doses de dopamina que você e todo ser humano precisa, mas que podem ser buscadas de formas mais saudáveis e autoconscientes, etc). no caso do futebol, vejo o primeiro, o segundo e o quarto como fatores muito presentes nos torcedores fanáticos e idolátras;
essas pessoas cultuam um amor que parece tão profundo, mas no fim, basta o outro vacilar com a onda de só positividade e felicidade, ou qualquer outro tipo de satisfação transferida, projetada, que elas surtam e se rebelam contra o "ser amado".
alguns podem pensar: "para que problematizar isso? tudo tem que ser tratado de forma profunda agora?". eis um dos nossos problemas, a mania de achar que a exceção é enxergar as coisas de forma crítica (do jeito que elas são) e a regra é ver tudo de forma banalizada e extremamente aceitável.
destilar ódio se tornou algo tão natural e banalizado que poucos questionam. "é apenas meme", muitos dizem. enquanto isso, a ansiedade e diversos outros sentimentos ruins são gerados mundo afora. sim, é apenas meme mesmo, até chegar em você, até se tratar de você. nesse ponto, ainda seguimos com a velha dificuldade de entender o que nos foge da experiência, só entendendo o que já passamos (outro nome pra isso é a falta de empatia).
até onde as pessoas vão com a mediocridade e com a transferência do sentimento de satisfação? até onde transferem ao outro a vontade de alcançar triunfos e vitórias? por que seguimos fazendo projeção e transferência o tempo todo, sem sequer notar o quanto somos ridículos nisso?
amor é algo que certamente os jogadores ouviram diversas vezes, mas bastaram errar que ouviram diversas frases de desqualificação e de ódio. piadas, de quem até então simplesmente os apoiavam. ridicularização. rebaixamento das qualidades que eles inclusive demonstraram.
mesmo sendo humano errar, mesmo sendo esperado no futebol - não só por observação, mas por lógica! já que sempre alguém é derrotado.
porque seguimos achando que é tão LINDO, "aesthetic" e bonito apontar o dedinho de forma cruel, nada construtiva e nada humana, para alguém que tem a mesma condição que nós? ou por estarmos na internet nos revestimos de algo sobrehumano? achamos que ali é realmente um espaço pra deixar seu lado mais podre vir à tona e falar todo tipo de ofensa, pessoal inclusive, não só de raiva, sem que isso seja algo criticável? criticável é "atuação péssima deles", claro. porque agora somos todos técnicos de futebol. reconheça que, assim como ocorre diversas vezes com os músicos e demais artistas, basta uma atitude considerada faltante, por mais humana que ela seja, que o indivíduo logo será condenado.
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"mas faz parte, ele é famoso".
o absurdo desse pensamento é muito incômodo pra mim. não consigo digerir - e espero nunca conseguir - como uma pessoa diz isso sem entender o quão ridícula é essa fala. desde quando uma condição de vida diferente abre espaço para ofensas sem limites? isso torna a vulnerabilidade humana, menos vulnerabilidade humana? entende a contradição no seu pensamento ou você ainda se acha superior aos outros?
ou seria essa uma atitude mesquinha e hipócrita de diminuir o sentimento de pequeneza interna, minimizando a importância alheia para sentir-se melhor?
críticas construtivas sim, ódio gratuito não. reações baseadas em "eles não cumpriram com as minhas expectativas", não.
porque em tudo isso eu enxergo só uma coisa: um ego enorme precisando de comida. e dentre as coisas que um ego que se sente superior mais faz, está a mania de rebaixar os outros para se sentir melhor.
questione. e veja o quão vazio e contraditório você pode estar sendo.
amar é um sentimento tão disseminado, por pessoas que muitas vezes nem são de fato amadas. em muitos casos, parece se tratar simplesmente de uma oportunidade pra encontrar uma satisfação de um desejo que sozinho a pessoa não consegue alcançar. "eu te amo!!!"; "eu amo muito vocêee!!!". até a vitória, né? porque na derrota, todo mundo corre. o amor vai. e o ódio vem.
isso é amor mesmo?
se o que eu disse te parece denso, complicado. tudo continuará sendo de difícil compreensão enquanto tivermos o hábito de achar que as migalhas de informação que consumimos, bem como o afastamento do profundo, ajuda em algo.
até logo e espero que você que tenha lido isso tenha sido um dos que xingou a seleção brasileira (ou qualquer outro time, ou artista) em sua vida por não corresponder às suas expectativas.
boa reflexão, abraços
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brazilian-hot-mess · 2 years
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Ayoo Maju boa tarde! Tudo bom? Esse ask vai ser em pt-br msm pq estou na minha brasilidade máxima por conta da copa... Enfim, queria te perguntar, você acha que o Lu tem daqueles "costumes de campeão" de tratar as taças como filhotes, tipo beijar as taças, ou dormir com elas? (pelo menos uma vez na vida dele) ou ele gosta de deixar elas como display? Ele dá apelido as taças? (Tipo chamar-las de Juju, Juh, etc..) E ele fica jogando na cara o fato de ser o país do futebol igual aos seus torcedores?
~É isso! Beijão e obrigada por postar conteúdos de brarg! Eles fazem meu dia :D
Oioi yumi! Tudo sim e você?
Eu tenho certeza que ele tem kkkkk Tenho certeza que ele se aproveitava da posição privilegiada de Representação da Nação pra poder ficar grudado na taça durante todas as viagens de volta pro Brasil pós vitórias.
E que ele fez uma festa de despedida regada a lágrima e ataque de pressão baixa nas duas vezes que teve que devolver a Jules Rimet (e chorou meses seguidos quando roubara a taça lá nos anos 80).
Sobre jogar na cara não precisa nem falar né, óbvio que ele não perde a oportunidade NUNCA kkkkk
(muito obrigada, querida, fico muito feliz <3)
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amarionetista · 2 years
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 Após mais uma aula de esgrima, Wednesday volta para o seu quarto em Nevermore. Os resquícios da pura satisfação pela sua vitória contra Bianca se misturando com as ideias que mal podia esperar para transcrever em mais alguma páginas de seu livro.
  Porém, as ideias se foram de sua mente antes mesmo que tivesse tempo de tocar na maçaneta da porta. Do lado de dentro o grito de Enid foi ouvido tão alto que fez Wednesday congelar no lugar.
 No segundo seguinte ela avançou como um soldado. Se alguém estivesse machucando Enid ela faria com que essa pessoa, fosse quem fosse, sofresse em pura agonia, dor, tudo isso com a garantia de que seria lento e totalmente excruciante.
  Quando a porta se abriu, Wednesday encontrou a cena mais confusa que já vira. A essa altura ela já havia se conformado com o quanto tudo do lado de Enid parecia ter sido decorado com uma granada de purpurina, mas daquela vez estava pior do que qualquer coisa que ela já vira em seus pesadelos.
   Enid e Mãozinha estavam pintados e seguravam pequenas bandeiras das cores verde e amarelo. No celular de Enid uma partida de futebol era transmitida com homens vestidos de vermelho e outros de amarelo correndo atrás de uma bola.
— O que vocês estão fazendo? — Wednesday indagou, visivelmente atordoada.
   Enid deixou as bandeiras de lado e correu até sua colega de quarto. Enid era sempre animada, mas dessa vez Wednesday achou seguro recuar um passo.
— Copa do mundo!
  O sorriso de Enid murchou para um pequeno bico quando notou que Wednesday a olhava como se ela fosse uma louca varrida que estivesse dizendo que ela devesse platinar os cabelos.
— Meus irmãos e eu já assistimos várias dessas. É legal ver os times ganhando, principalmente se for o que você quer que ganhe.
— Não vejo sentido nisso.
   Wednesday estava pronta para praticamente abolir essa discussão para longe e enfim escrever um pouco, mas Enid estava determinada a envolver sua amiga nesta atividade nem que fosse a última coisa que fizesse.
— Ah, que pena. — Enid disse em um tom carregado de tristeza falsa — Parece que seremos só eu e o Mãozinha vendo os jogadores se machucando.
   Aquilo chamou a atenção de Wednesday, a fazendo voltar o olhar para Enid. 
— O quanto eles se machucam?
— Praticamente o tempo todo.
   Enid se sentiu um pouco culpada por ter falado isso em um tom tão alegre, mas nesse exato momento um dos jogadores de camiseta amarela caiu no chão após um empurrão de outro jogador. Aquilo fez Wednesday ponderar.
— Eu fiz bandeiras pra você também!
  Enid correu até sua cama e apanhou bandeiras feitas totalmente em preto e branco.
— Brasil? — Wednesday perguntou ao reconhecer o símbolo da bandeira.
— Eles são bons e eu torço pra muitos times.
  Para ajudar a reforçar essa informação, Mãozinha agitou a bandeira que segurava. 
— Vamos lá. Vai ser divertido. — Enid pediu mais uma vez. Wednesday pegou a bandeira feita especialmente para ela e avançou para mais perto do aparelho celular.
   Enid deu pequenos saltos de alegria antes de se juntar a Wednesday para acompanhar o jogo. Prometendo mais uma vez que ela iria gostar de assistir.
   Wednesday podia estar mais ansiosa para ver os machucados e a decepção por nenhum dos times marcar ponto algum. Mas Enid parecia tão feliz em torcer que ela não lutou contra quando Enid segurou sua mão e a agitou para comemorar o primeiro gol do Brasil.
   Apesar de ainda ansiar pelo seu momento de escrever Wednesday achou que aquilo podia esperar ao menos um pouco.
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