Tumgik
#a cara nem arde
star-mum · 2 years
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And this is why ppl don’t lend books
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marrziy · 9 months
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
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• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
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P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
—  Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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hir0s4nch3z · 1 year
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Fetiches
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📚TIPO DE CAP.: Headcanon
📌CONTEXTO: Acho que o título já é autoexplicativo...
⚠️❗≫≫ ATENÇÃO ≪≪❗⚠️
Esse capítulo NÃO é recomendado para MENORES DE 18 ANOS, contendo os seguintes temas:
Insinuação sexual;
Nudez explícita;
Descrição sexual.
═════════•°•⚠️•°•════════
Leonardo: Nenhum.
• Okay, antes de me julgar, me escuta! Sei que muitos vão pensar em dominação e submissão, mas analisa comigo... Ele não tá nem aí!
• Já foram provadas por diversas vezes que ele não se importa com esse tipo de coisa. Sexo é uma coisa indiferente pra ele, quem dirá fetiche!
• Muitos chegam a especular a hipótese dele ser assexual ou demissexual, mas isso já é assunto pra outro capítulo...
• O que eu quero dizer é que pra ele o sexo deve ser feito de forma romântica. Ele não teria relações com alguém que não sente paixão e/ou amor (* cof-cof * demissexual *cof-cof *).
•Ele está acostumado a ser cortês, mas e quando sua parceira retribui o cavalheirismo? Simplesmente apaixonante.
• Inicie as preliminares e dê entrada no ato em si. Seja respeitosa e distinta. Isso irá satisfazê-lo de uma forma inimaginável...
Raphael: Dominação.
• Agora o assunto vai ficar tenso...
• Pensa num cara problemático. Ele não aceita ser dominado, não gosta de receber ordens e abomina a autoridade alheia.
• Mas e se ele achasse a pessoa certa? Uma pessoa que o compreendesse e respeitasse? E se ele se apaixonasse ao ponto de sentir que morreria por esse alguém? É aí­ que mora o suposto "problema".
• Ele não aceita ser dominado por ninguém... Exceto você.
• Raiva não é a única emoção que ele sente em demasia. Sua paixão, quando sentida, arde mais do que fogo. E ele saberá que te ama e quer se entregar pra você quando não apenas seu coração pulsar fervorosamente na tua presença, mas o seu amiguinho lá de baixo também - se é que me entende...
• Raphael é como um cão raivoso que só é leal e obediente ao seu dono.
• E não vai pensando que é assim tão rápido. Oh, não... Esse é um processo lento... Ele vai testar você centenas de vezes até se certificar de que você é a primeira e única. Até ver que você é digna de tê-lo. Digna de dominá-lo.
• Podem levar anos até ele confiar completamente em você... Pois é.
• Uma vez conquistado, pode apostar, ele vai virar um ursão!
• Quando ninguém estiver por perto, ele irá pedir um abraço - recostando o rosto nos seus seios. Ou, do nada, irá dizer besteiras no seu ouvido só pra ver qual será a sua reação.
• "Me use..."
• Faça sexo selvagem! Ah, ele vai amar... Aquela voz grossa e rouca vai gritar tanto que no dia seguinte não conseguirá nem falar.
• Reafirme ele quanto ao fato dele ser o único que pode te dar prazer. Ele sempre terá ciúmes de você e precisa ter certeza de que o ama de verdade.
• Ele é inseguro e carente, e não tem nada que você possa fazer sobre isso.
• Apesar de dominado entre quatro paredes, fora do quarto ele será o mesmo Raphael que você conheceu no início. Quem vê de fora acha que na verdade a dominada é você.
• Apesar de totalmente apaixonado e entregue a você, ele nunca vai admitir que é você quem o domina. Tenha isso em mente para não se frustrar.
• Enfim, é um jogo perigoso. Com o tempo você vai ter que aprender a dominar ele, entendendo aos poucos sobre o que ele gosta e não gosta na cama.
Donatello: Sapiência.
• Sapiosexual? Talvez.
• Deixar ele excitado não é uma tarefa muito difícil, na verdade. Sua inteligência e interesse em algo específico são tudo o que ele tem que ver pra começar a se sentir "agitado".
• Você + roupas sociais = perfeição.
• Óculos. Se você usa óculos... Meus parabéns, ganhou um ponto extra.
• Ouvir você falar sobre algo que se interessa (principalmente se for uma matéria específica que você goste) com certeza vai fazer ele sonhar em te pegar de jeito.
• N��o deixe a carinha de nerd te enganar, okay? Te chupar nos seus tempos vagos se tornou um de seus Hobbies...
• SENTE NO ROSTO DELE. Faça ele perceber que você está no controle. Depois, deixe-o comandar.
• Por nunca se sentir como o mais másculo dos irmãos, te dominar será prazeroso. Não como em BDSM, mas ele irá gostar de fazer tudo. Desde as preliminares até o ato em si.
• Ele quer e PRECISA te dar prazer.
• Provoque ele com o seu pé, massageando seu membro rígido enquanto ele está sentado no chão à sua frente.
• Lembre-se de quando for fazer isso, utilizar uma saia social curta e meia arrastão. Isso vai ser o suficiente pra que ele implore por mais...
Michelangelo: Mommy kink.
• E agora a parte que todos nós estávamos esperando... O nosso anjinho: DJ Mikey!
• Antes de qualquer coisa, você precisa entender que Mikey é - literalmente - um adolescente. Isso significa que muitas vezes ele agirá como uma criança.
• Algo recorrente na relação amorosa de vocês será ele pedir para tocar, massagear e acariciar seus seios. E não pense que ele vai ter o pudor de fazer isso apenas quando estiverem sozinhos. Não... Ele vai pedir coisas desse tipo na frente de seus irmãos e amigos.
• Uma coisa que você precisa saber, também, é que uma vez que se sentir inteiramente confortável ao seu lado, ele vai querer "fazer" toda hora. Ele vai te seduzir até que você ceda, gemendo seu nome pra te provocar.
• Tá implícito que ele vai te chamar de "mamãe" quando quiser algo de você...
• Fale coisas como "bom menino" ou "você está fazendo muito bem, querido" durante o sexo. Isso tem que vir sucedido de uma ordem, obviamente.
• Como disse anteriormente, dê ordens à ele. Emocionalmente ele precisa ser comandado.
• PROVOQUE ELE. Se toque na frente dele, mas não deixe que ele te toque. Mostre que é você quem manda na situação. Isso vai enlouquecer ele de prazer...
• No final do sexo, dê atenção à ele. Mime ele, beije ele e faça-o sentir seguro em seus braços.
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escorpioesefervor · 4 months
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"Fia, o povo de Iansã vive tempo bom e tempo ruim", ouvi outro dia e nunca esqueci. Reclamava de coisas ínfimas perto da tempestade que hoje se instala aqui, mas a velha já sabia o que viria naquele dia. Não que eu associe tudo à crença, mas chega a ser inegável que, depois que descobrimos a fé, fica difícil não falarmos dela. Ouvi também que fé é pisar sem ver o chão, sabendo que não se vai cair, e desde então, ao descobrir essa força sobrenatural que brota e se fortalece a cada dia, passei apenas a pisar. De todas as milhões de palavras que ouço, pronuncio e já ouvi, as únicas que não me fogem à mente são as conversas com o povo de Aruanda. É, o povo de Iansã vive tempo bom e tempo ruim, mas de vez em quando a tempestade demora a passar. A ventania desarruma e põe tudo fora do lugar. Não sofrer no temporal, até para quem aprendeu a ser céu da tempestade da senhora dos raios, é um tanto difícil. Mas, como bem me disse um amigo flecheiro lá da mata, no final da estrada sempre haverá flores brancas e amarelas a me esperar. Outro dia, o senhor do pulso forte advertiu: "Se prepara, menina, tem muito atropelo por aí, mas não se aperrei, que isso também passa!" Isso também passa! Gravei a frase na parede do quarto e, todos os dias, a encaro e repito para que todo desacordo passe mais rápido. É estranho sofrer quando se sabe que exatamente tudo nessa terra tem seu fundamento e que, por mais dolorido que seja, Deus nunca nos dará um fardo que somos incapazes de carregar. O povo da Bahia também entrou na conversa e foi um bom baiano que conheci num certo sábado que tornou a me dizer: "Moça, pise firme, tu há de vencer!" Pode ser frase de efeito ou talvez não, mas é inexplicável como, logo eu que questiono tudo e todos, não consigo duvidar das afirmações que recebo do povo daquela banda. Agora entendo por que a gente mal chora. É que nunca deu tempo; a gente só apanha e sorri para não se abater porque, lá de onde eu vim, a gente espanta o mal olhado com o sorriso e ri em dobro para quem faz cara feia. Ganhar e perder faz parte, é bem verdade, mas a gente perde tanto que acaba duvidando que um dia o jogo vira. Ainda assim, a gente levanta a cabeça, ri de nervoso e continua, porque lá no fundo tem uma voz bem baixinha que sussurra que ainda não acabou e que, se não acabou, ainda há de haver jeito. Lembrei agora que, passando numa livraria, abri um exemplar qualquer e li que não se aventura quem permanece na costa. É por querer se aventurar que a gente se entrega. Segue em frente, sai de casa, larga o emprego, inicia e finda ciclos, namora e termina, se encontra ali e se desencontra aqui. Nem todos os dias vão ser bons. Ou melhor, nem todo tempo vai ser bom, mas é do fogo que esse povo de inconstância é regido, e é do fogo que arde o sol que brilha e queima no firmamento. Até os barcos, quando estão à deriva nesse imenso mar que, para nós, absolutos terrestres, chamamos de vida, anseiam um cais para ancorar e se proteger dos duros golpes que recebem no bojo. Minha âncora desde então tem sido a fé, a fé que me põe de pé e fortalece, mas que, não obstante, aos olhos de quem nada compreende, enseja intolerância. É difícil e minhas palavras não se tratam disso, é só para dizer que tudo passa, que o sol sempre vem depois do temporal e que os guias que carregamos no pescoço nos carregam no colo nesses momentos incertos e um tanto sombrios. Mas enquanto ainda chove, eu continuo a correr tipo Usain e ainda sorrio!
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nao-tenha-medo · 2 years
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Às vezes, me lembro de você.
Do seu sorriso gentil.
Dos seus olhos, tão lindos, tão verdadeiros, tão solitários.
Me lembro do seu nariz, dos seus óculos de nerd, do seu corte cabelo que passei a amar, mesmo achando feio em todos os outros caras.
Lembro da sua risada como se a tivesse escutado agora. Basta me concentrar, e, num passe de mágica, você ta aqui, rindo de algo besta que eu falei.
Eu me lembro de como você me achava estranha e me amava por isso.
Eu me lembro de você ser a única pessoa no mundo que conseguia ver partes de mim que eu nem sabia que existiam.
Eu me lembro da sua voz, me chamando pelo meu apelido.
Era sempre tão repleta de cuidado, carinho, amizade... Amor.
Eu me lembro de te amar, Italo, e eu me lembro de querer te ver pra sempre.
De sonhar finalmente te encontrando num aeroporto e descobrindo qual a sensação do teu abraço. Do teu calor.
De pensar "Nossa, ele é mesmo tão alto!"
De ser feliz com você.
De finalmente viver o nosso sonho.
Eu me lembro quando você me rejeitou.
Eu me lembro de sangrar uma ferida que eu nunca havia tido antes.
Mas eu me lembro de aceitar.
Porque você era o meu melhor amigo.
E tava tudo bem se a gente não ia se casar aos 26.
Eu só queria ter você do meu lado.
Isso bastava.
Porque você me entendia como ninguém.
Você sofria. Você chorava. Você passava 10 horas no celular conversando com uma estranha que passou a ser a fonte de todas as suas forças e maiores sorrisos.
Você era sozinho.
E eu também.
E naquele final de 2016, descobrimos que não precisávamos mais ser.
Até tudo ruir sob os meus pés.
Sempre acreditei na máxima de que arrependimentos não deveriam existir, porque, afinal, eu seria eu mesma se não tivesse feito tudo o que fiz?
Eu sempre acreditei nisso.
Até você ir embora.
Até eu perceber que tinha te perdido pra sempre.
Porque até mesmo hoje, 4 malditos anos depois, quando eu já deveria ter te esquecido há tempos, aquela partezinha de mim, tão pequena que já nem me dói direito, tão miúda que chego a esquecer por meses que está aqui... Aquela parte arde, Italo, e eu não consigo me segurar senão questionar:
E se eu tivesse tentado mais?
Se eu falasse, se eu insistisse, se eu te ligasse incansavelmente até você finalmente me escutar, até conversarmos direito, até eu entender o que porra aconteceu...
Se eu tivesse feito tudo isso, Italo, você ainda estaria aqui?
O que mais me dói é pensar que você não é mais real.
Que você cresceu, assim como eu, e deixou de ser quem era.
Você ainda usa óculos?
Você ainda tem uma risada contida?
Você ainda mora com os seus pais?
Ainda ama física?
Eu não faço ideia de nenhuma resposta.
E eu nunca vou saber.
Nunca vou saber se você ainda é gentil.
Se você ainda adora Tokyo Ghoul.
Se você continua colecionando mangás.
Se ainda escuta AJR.
Eu gosto de pensar que sim.
Que você nunca perdeu aquele tom aveludado na sua voz.
Que você continua tendo um coração de ouro, e uma coragem que eu nunca me vi ter.
Que você é tímido, mas tá melhorando a cada dia.
Que você finalmente tem amigos de verdade. Que te amam.
E, que acima de tudo, você sempre vai ter o meu amor.
Porque às vezes, eu me lembro de você
E o meu coração ainda acelera.
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ayferrou · 2 years
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“I like to think of myself as the angel on your shoulder.” @jasperhook
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Ironicamente, para encarar onde Jasper estava, precisava olhar sobre o próprio ombro. E bastou que rotacionasse o pescoço e a flagrasse, para que estreitasse os olhos ao sustentar seu olhar. ❛ A cara nem mesmo arde de vergonha ao sugerir uma mentira deslavada dessas, tsc. ❜ Embora o tom empregado fosse sério, seria evidente para a amiga que aquilo que não passava de uma acusação falsa, uma brincadeira. ❛ A beleza pode até ser angelical, não me entenda mal. ❜ Emendou ao passo em que se levantava, deixando para mais tarde a correção ortográfica que fazia em um dos textos que publicaria no dia seguinte. Agora, com seu próprio nome! E não mais um pseudônimo imposto pela Fada Madrinha. ❛ Mas os toques, Jasper... ❜ Hook entenderia suas reticências, seu ar zombeteiro e provocativo ao que sentava-se na ponta oposta da cama. ❛ Está mais para meu demoniozinho particular. ❜ O tom era afável ao empregar de título normalmente acusatório, negativo. Conhecia o suficiente das facetas humanas para saber que nem sempre o mal era ruim. E não era como se Jasper a levasse para o mal caminho — haviam se encontrado lá. E, desde então, apoiavam as boas e péssimas decisões da outra.
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@jasperhook​
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Hoje eu pensei no quanto fomos feliz, naquele tempo de idas e vindas no seu interior, na casa da sua família.
Pensei no quanto o nosso retorno me fez acreditar que seria pra sempre, mas o pra sempre foi breve e se acabou. E eu ainda nem acredito que tudo aconteceu como aconteceu. Eu não sei como consegui ser tão forte, e mais uma vez, juntar todas as minhas coisas e partir. Como tive que deixar todas as coisinhas que comprei com carinho para nossa casa, inclusive os cheirinhos que eu amava colocar ali. Eu ainda sinto todos eles.
Como consegui enfrentar as rodoviárias e o peso das malas que me machucavam a cada arrastada. Como consegui suportar a humilhação de voltar.
Sem nem receber uma ligação ou mensagem com um “ei, chegou bem?”.
Mas eu realmente sinto falta da felicidade daqueles dias. Como não?!
Sinto falta de quando andávamos de moto, íamos ao centrinho, falávamos alto e dávamos risada dos outros. Tomávamos açaí, comíamos pastel e bebíamos cerveja na madrugada fria.
Sinto falta de fazer amor quase em silêncio, para não acordar sua família. No banheiro, na cama.
Sinto falta de como você me olhava, como me tratava com carinho, cuidado, amor. Aquilo realmente era amor.
Pra onde foi esse amor? Porque um sentimento daqueles não era de mentira. Sabemos disso.
Sinto falta da sua família. De descer a ladeira que nos levava até Cachoeira. Ou de quando você me esperava com seu carro no postinho de gasolina, onde eu descia do ônibus feliz da vida por estar ali.
Lembro que chorei de felicidade pela primeira vez por você. E foi mágico.
Mas o meu choro mais doloroso, foi você também quem provocou. Que doida a vida pode ser né?!
Que pena que você não pensou em nada disso. Em nenhum momento onde eu tentava argumentar com você, onde eu reclamava, brigava mesmo, porque não queria te perder, não queria perder a nossa história. Não queria perder a vida legal que estávamos tentando construir. E era desesperador tentar te mostrar e você só não via.
Ou não queria ver. Só queria entender da sua forma, da maneira que lhe era conveniente ao seu ego. Apenas para não dar o braço a torcer. Você nunca deu.
Eu te amava e você me deixou ir. Deixou, mesmo, abriu a mão, não lutou. Não aceitou as suas falhas verdadeiramente, nunca pediu perdão com humildade. Sempre ainda achava um jeito de jogar a culpa para mim.
E o seu orgulho nunca vai lhe deixar reconhecer e aceitar isso.
Talvez na sua cabeça eu merecia ser traída mesmo. Foda-se. Merecia que você mentisse olhando no fundo dos meus olhos naquele restaurante bonito em Itapetininga, onde eu promovi uma conversa para te entender.
Mesmo lugar que recorri ao descobrir tudo. Sozinha, com medo, em choque. Sozinha. Como eu me senti sozinha durante todo esse processo.
Eu imagino se as coisas não seriam diferentes se você tivesse caráter e fosse verdadeiro comigo naquela noite.
Eu sei que você sabe que eu não merecia isso. Mas mesmo assim, fez. E refez.
Nós vivemos um sonho! Nosso relacionamento foi como um sonho que saiu da minha imaginação e se materializou. Era tudo tão perfeito com você. Eu achei que seria o pai dos meus filhos, o homem para o resto da minha vida. Eu te amava. Muito. Meu Deus, como eu te amava, mesmo depois de achar que jamais seria capaz de amar alguém assim, eu te amei.
Eu juro pela eternidade, eu te amei como nunca serei capaz de amar um outro alguém.
E você jogou ácido nesse sentimento. Pouco a pouco. Até arder como arde hoje. Queima. Rasga a pele e corrói meus ossos.
Sua indiferença me deixa doente.
Você já teve a oportunidade de me ver literalmente no chão por você. E você fez de novo.
Eu sinto falta daquele cara que conheci no hotel. O que usava uma camisa polo azul, e que me levava para o seu apartamento. Que fazia churrasco nas madrugadas e que brilhava os olhos ao me ver.
Eu sinto falta do cara que me esperava chegar do trabalho a noite, na casa do Dique, e que me abraçava forte pra dormir.
Eu sinto falta de cada momentinho que vivemos juntos, porque eles foram importantes e não vão voltar nunca mais.
Sinto falta daquela garota que fui também, porque ela morreu e não volta. Nem que eu queira. Você matou ela com unhas e dentes, vagarosamente, lentamente. E enfiava a faca cada vez mais fundo com suas mentiras que sempre achou contar tão bem.
Eu sempre soube. Sempre senti cada uma delas.
E você duvida da minha dor. O tempo todo. Porque não fui eu quem fiz contigo. Você com certeza não suportaria. Pra você, não passa de drama. E a culpa ainda é minha. Sou culpada por reagir a sua falta de consideração e respeito comigo.
Bate, mas não aceita que o outro se esquive ou revide.
Lembra que eu fui aquela pessoa que chorava a cada viagem sua de 2 / 3 dias?
Chorava de soluçar a cada vez que voce fechava a porta, e muitas vezes nem conseguia disfarçar, você sabe disso.
E agora você se foi pra sempre. Escapou dos meus dedos como água. Imagina então o quantidade de lágrimas que vou chorar pela eternidade que perdemos juntos?
Eu sempre te quis perto. Sempre quis cuidar de você e te proteger. Amava cuidar de você, céus, eu amava. Me dava prazer. Mas não foi suficiente, eu não fui suficiente pra você.
E hoje eu entendo. Hoje eu aceito.
Você não me quis mais na sua vida. Você não gostava mais de mim.
E eu aceito. Sofrendo, mas aceito. Não me iludo mais. Não busco respostas.
Tudo que você fez, fez porque quis e acabou. Não existem desculpas ou meio termo.
E uma das coisas que mais me dilacera é perceber o quanto eu sempre quis cuidar de você, e o quanto você não quis fazer o mesmo por mim. Em nenhum momento.
Você tenta me imitar, tenta reproduzir minhas falas, tenta se colocar em um lugar de vítima que não te cabe. É doentio e alucinante. Enlouquece qualquer um que tenta ter uma conversa contigo.
Você nunca vai saber o quão frustrante é isso.
O antigo você talvez me defendesse desse cara que você se tornou, que me deixou dormir no chão, que não me ligou ao perceber que eu não voltava pra casa, que não me buscou no supermercado cheia de compras debaixo de chuva, que não queria me buscar num domingo à noite na casa de um amigo, que me ouvia chorar ao seu lado e nada fazia.
O antigo você, que me amava, me defenderia desse cara que gritava comigo, me deixava falando sozinha e batia portas. E xingava. Que ficava em silêncio e não perguntava sobre o meu dia, ou sobre os meus problemas.
E é desse cara que eu sempre terei saudades. Sempre.
E viver o luto de alguém que não morreu, é a maior dor que já experimentei sentir nessa minha passagem por aqui.
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diariols · 2 months
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Eu penso em nós duas quase o tempo todo, armo coincidências que até o destino duvida, fantasio cenas enquanto a cabeça pesa no travesseiro. Eu sinto sua falta. Rezo para que o "cara lá de cima" me traga você de volta, e imagino o quanto de coisa eu gostaria de poder te falar. Que você está ainda mais linda com esse novo corte de cabelo, que continua com o mesmo rosto de menina sem jeito e que eu preferia seu antigo estilo, mas tudo bem, porque meu coração continua ficando apertadíssimo quando escuta o seu nome. Que tem uma playlist no computador com todas as músicas que você já me mandou e uma pasta cheia de fotos suas. Que eu continuo te vendo de longe para ter certeza de que tá tudo bem por aí, e ainda sonho acordada com um dia em que você vai voltar. Porque você volta, não volta? Vivo com o horóscopo aberto para tentar descobrir quando. Pra eu poder estar preparada no dia em que ele apontar "hoje você vai encontrar o amor da sua vida" e eu vou saber que de algum jeito a gente vai se encontrar em alguma dessas esquinas do caminho repetido que refaço só para a gente se cruzar. Ainda não deu certo, mas eu sei que uma hora vai dar… Amores como o nosso não acabam dessa maneira, eu sei que não. Tá nos livros de amor, nos filmes da Disney, nos comerciais de margarina. Amor de verdade dá certo no fim da história, não é? E se ainda não deu certo é porque a gente ainda não acabou. Eu refaço um sorriso patético tentando me convencer de que você volta, sim você volta. Eu sei que volta. Está escrito em algum lugar no mundo que a gente acaba juntas, não tá? O coração aperta porque eu sei, no fundo eu sei, que nem todo final é feliz, que na vida real não é tão previsível assim. Amores eternos às vezes acabam na metade, mesmo que a gente não queira, mesmo eu tendo pedido tantas vezes pra que fosse para sempre. Eu esperava mais e mais de nós porque a gente tinha potencial, meu bem, a gente podia ter sido coisa grande, romance de estourar bilheteria, best seller mundial, sabe? A gente podia ter deixado Romeu e Julieta no chinelo. Não haveria romance bom o suficiente perto do que a nossa história podia virar. Mas nessa confusão do que podíamos ser, nós nos tornamos só saudade. Uma saudade apertada no cantinho esquerdo do peito. Que espreme a alma e faz chorar, e eu choro tanto. Choro porque a gente podia ter sido muito e já foi tudo. E você não vai aparecer aqui em casa assim do nada, com a maior cara de pau do mundo e me pedir uma xícara de açúcar. Nem vai me convidar pra tomar um café na sua cama. A gente é passado que não cabe no futuro. E isso arde, queima cada pedacinho de esperança que eu insisto em deixar sobreviver em mim, mesmo sabendo que você não volta. Que o horóscopo não vai acertar e que você nem faz mais aquele nosso caminho. A gente já foi tudo que podíamos ser, mas ainda assim, não deixou de ser amor.
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a-fogarias · 3 months
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Me perdoe mesmo, mas fiquei mais tranquila em saber que compreende minha demora. Eu estou bem, estou amando minhas férias, com um pouco de raiva por não conseguir pegar férias do trabalho também, mas estou aproveitando o que posso. Tenho assistido muitas séries boas, e quero muito te recomendar algumas delas, como “Meia noite no hotel Pera Palace” ou “Minha Lady Jane”, acho que pode gostar. Agora tô completamente apaixonada assistindo “Será isso amor?”, uma novela turca kkkk, as vezes é meio burra mas eu estou adorando.
Fiquei imaginando você como dono de casa por aí hahah, sei bem como é ter que dar conta de tudo sozinho. Falando nisso, estou procurando casas ou apartamentos pra me mudar, e tenho duas propostas de apartamento bem perto do seu acredita, vou te contando o que rolar. Hahah, você não muda mesmo em? Amo isso. Pois é, eu tento não me importar com meu corpo e sei que ele vai continuar mudando a vida inteira né, não tem o que fazer. Quanto ao trabalho, eu tenho dedicado uns 20% do meu tempo pra ele só, menos do que gostaria, mas enfim, o tema dele é sobre o crime de furto famélico, basicamente na é sobre a exclusão da culpabilidade quando uma pessoa comete um crime de roubar comida estando em uma situação extrema de fome, falando assim parece meio xoxo, mas é lindo kkk.
Eu sei, eu sei, você é um homem sério e eu não tenho dúvidas disso, mas dentro de mim há um lado tóxico horrível e “talvez” eu fosse surtar. Estive em um barzinho muito legal esses dias e lembrei muito de você, ele fica pertinho da minha faculdade e tem uma estética muito linda, passa um ar muito tranquilo, porém o preço é meio salgadinho.
Não tenho dúvida que nosso senso de humor se completava, isso é algo tão único que eu só encontrei em você. Sei que esses sentimentos logo passam, mas crescer é tão chato né, parece que a gente sente tudo tão intensamente que o mundo pode acabar por qualquer coisinha, estou muito nessa fase, espero que logo aprenda mais sobre tudo isso. Mas, enquanto eu fico me batendo com meus sentimentos estou tranquila em saber que daqui uns anos meu psicólogo preferido estará formado e me ajudando cada vez mais nisso. Espero que um dia eu tenha a honra de poder conhecer tua clínica e que não seja pra consultar hahah, se seguir nessa área, claro.
Entendo perfeitamente tudo o que disse, e sim estamos no mesmo barco. Fico muito feliz por ver que tudo tem dado certo pra você e que está rodeado de pessoas que aparentemente te querem muito bem, e parte de mim arde de inveja por não poder te ter do lado como eles te tem. Acho muito bonito que vocês são uma família enorme e sempre estão juntos, hoje em dia é difícil isso. Minha família nunca foi unida nesse nível, sempre tem os grupinhos mais próximos, e aliás, acredita que bastante gente da minha família virou a cara comigo depois que terminei com meu ex? isso fez tudo ficar ainda pior pra mim, mas agora já estou pouco me fodendo pra isso rsrs. Sempre vou me preocupar com você, isso é inevitável, nem sei o que te falar porque se fosse eu no seu lugar eu estaria bem xoxa, desculpa.
Olha eu vou te poupar de saber o que eu faria se fosse uma barraqueira hahaha, tô brincando viu, não faria nada pra ofender você ou sua namorada, algo assim. Que bom que você é normal e não passa a vergonha de criar uns fakes por aí kkk, agora eu evolui quanto a isso.
Eu vi um vídeo de você segurando um bebezinho, não lembro ao certo mas acho que estava brincando com ele no colo, você estava lindo demais, e ainda mais com ele no colo, tem tudo pra ser um pai de mão cheia. O arraia da minha empresa foi muito legal, apesar de ter que aproveitar a festinha e trabalhar no mesmo tempo, foi bem daora, comi muito e trouxe duas sacolas de doce embora hahah, eles dizem que tenho que comer bem por estar em “fase de crescimento” ainda, e ser o bebê da turma. Teve a parte boa mas também teve a ruim, peguei implicância com um homem do meu setor, que de homem não tem nada aliás, é um piá de merda, inconveniente que a qualquer custa quer ser macho pra cima da gente.
Infelizmente sim, fui eu quem joguei o celular na parede, que idiota né, to extremamente arrependida, prometi pra mim mesma que não vou fazer isso nunca mais. Bom, eu basicamente tava vasculhando coisas na lavanderia em um armário cheio de ferramenta e pregos, e me cortei tentando pegar coisas na parte de cima, agora já está cicatrizado, pronto pra outra.
Fiquei muito feliz em saber que deu certo seu ônibus, foi o que te indiquei ou outro? Te desejei sorte daqui pra entrevista, lembrei segunda feira cedo disso, e espero muito que tenha ocorrido tudo bem, me conta como foi, tô ansiosa. Adoraria saber quais planos são esses?? Amo saber sobre eles.
Estou deitada escutando o som da chuva e desejando te ter aqui, espero que do outro lado da cidade esteja pensando em mim com essa chuvinha também. Confesso que tirando as noites maravilhosas de sono que essas chuvas estão proporcionando, estou putassa em ter que ir trabalhar na chuva, nunca me molhei tanto na vida quanto nessa semana.
Ah, estava quase esquecendo, tenho tentado achar milhares de músicas boas pra mandar pra você, algumas que pelo menos cheguem aos pés dessas que você me envia, mas as melhores que acho são uns sertanejos bombásticos kkkkk, não desmerecendo mas morro de vergonha de te mandar uma que ache ridícula (pareço uma velha falando hahah). Me diz se gostaria de ouvir uma modona das boas que eu mando as várias que tô guardando aqui. Fica com Deus meu anjo, ter você aqui me trás uma paz inigualável. Estou ansiosa esperando por notícias suas. Beijos, fica bem.
-se meu desejo falasse, só iria dizer o seu nome
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pensadorjoviano · 3 months
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A verdade é que é tudo muito estranho, e eu ainda não sei como lidar.
Eu achei que após te ver namorando e aceitar que eu não sirvo pra isso, que eu simplesmente estava de mãos atadas e não conseguiria te fazer ser minha, eu conseguiria parar de sentir.
Achei que me afastando e cortando todo o tipo de interação eu pudesse só te esquecer e seguir a minha vida, como eu achei que já tinha feito antes.
E, mais uma vez, eu acho que me enganei.
Parece que não importa quanto tempo eu passe longe ou fique sem ver nenhuma informação tua, você sempre volta a minha mente.
E isso não seria problema, estrelinha, se eu não sentisse tanto.
Eu sinto muito mais do que gostaria, muito mais do que eu consigo aguentar.
Parece repetitivo falar isso mais uma vez, mas talvez o ato de falar o que tá preso na minha garganta e martelando minha cabeça alivie o peso que eu tenho que carregar.
EU SINTO TANTO QUE ARDE! Tanto os momentos bons e felizes quanto os mais desastrosos. Eu sinto tudo isso com intensidade, e acho que esse é um dos meus problemas.
O problema de pensar em você, minha princesa, é porque É VOCÊ!
Eu queria ser que nem pessoas comuns e poder simplesmente seguir com outras pessoas, conseguir superar.
Mas puta que pariu, eu te amo tanto, cara. As coisas contigo são tão diferentes que o resto das pessoas já não me desperta interesse nenhum se não o sexual, e olha que esse já nem é mais tão grande quanto já foi.
Eu não consigo nem pensar tendo um relacionamento com outras mulheres quando a medida de comparação que eu tenho é você. Sei lá, acho que o jeito que a gente vibrava junto não dá pra ser repetido com outras pessoas.
E sim, eu sei que isso parece algo ilógico e apenas emocional. Mas porra, somos nós, cara. Perto de L³, quem são os outros?
"hoje te vi sem te ver, de novo e senti aquilo que é ou deve ser amor, de novo tenho pensado em você e acho que, no fundo, tudo o que mais quero é isso, você, de novo"
(Acabei de perceber que após exatos um ano e um dia desse texto, eu descobri que você estava namorando)
Pois é, você está namorando. E não é comigo.
Pode parecer até meio irônico eu achar isso ruim, afinal, eu fiz por um tempo o papel da "garota confusa" que não queria aceitar um relacionamento sério. Mas eu quis, eu te contei. Eu estava pronto pra aceitar te ter e ser teu, de novo. Na verdade, eu pretendia te falar naquele dia, sabia?
É, naquele dia. O que você não sabe é que no dia que eu te questionei sobre os poemas do seu tumblr, eu queria me matar.
Tinha ido mal na seletiva, o que significava que eu tinha ido mal na única coisa que eu tinha me posto a fazer: estudar.
Me sentia um inútil completo, e para piorar, eu sentia você distante.
Te mandei aquelas mensagens e saí. Saí pra farmácia pra comprar remédio e por um fim naquilo tudo.
E já estava decidido, quando você começa a mudar o tom da conversa do jeito que só você sabe.
Meu deus, como eu amo isso! Eu posso estar tão mal quanto for, a conversa pode estar sendo extremamente feia, mas você sempre dava um jeito de me fazer rir e me deixar tranquilo. Sinto muita falta disso.
Você mandou aquelas fotos - principalmente a sua rindo - e eu juro que senti que poderia ser inútil o quanto fosse, que poderia ir mal em qualquer prova que eu fizesse, mas que se eu tivesse com você, tudo valeria a pena. Foi aí que eu decidi que iria namorar contigo.
Comecei a sentir ainda mais saudade sua, e queria que você chegasse logo em fortaleza que nem estava planejado. Iríamos passar a noite no motel e eu conversaria contigo lá e resolveria tudo, e já sairia namorando (já tinha até contado para os meus amigos que o milagre iria acontecer, ou seja, eu iria namorar kkkkkkkk (queria que você visse a reação deles))
Mas no outro dia, você estava distante, de novo.
Longe do seu calor, o vácuo, o vazio do espaço.
Naquele dia eu tentei me matar, entre tantas coisas, por estar mal contigo, de novo.
Quando acordei no outro dia e vi que não tinha dado certo, eu fiquei muito triste, mas levei em frente.
Depois de alguns dias, você estava em viagem e me liga por vídeo, conversamos por pouco tempo e depois você desliga alegando que o dono do evento queria falar contigo, e você não me respondeu mais naquele dia.
Você voltou pra Fortaleza, mas mal respondia minhas mensagens.
Eu tive uma das primeiras crises de ansiedade esperando uma resposta sua.
Você desmarcou o motel, dizendo que estava doente e não podia sair, mas eu insisti em ir te ver, afinal, eu ainda poderia estar do teu lado!
É, Leon, você quem quis ir.
Eu cheguei lá e te abracei por um tempo que, embora eu quisesse que tivesse sido infinito, pareceu curto demais, mesmo que tenha sido por mais tempo que os outros.
Eu estava lá e queria te abraçar, te beijar, sentir a tua pele colada na minha, mas você não deixava.
Eu queria demonstrar de todas as formas possíveis que eu te amava, já que o que parecia ter sentido na minha vida era ter você.
Mas você estava fria.
Você mal ligava pra mim.
Você passou a maior parte do tempo olhando pro celular e falando dos outros.
Nesse dia, quando eu voltei pra casa, eu quis morrer, de novo.
Percebendo que você estava se afastando de mim, decidi não te mandar mais mensagem.
Até que eu descobri que teria um show grande na sua cidade.
E adivinha o que o maluco aqui planejou? Ir até lá.
E eu iria.
Planejei pegar um ônibus de última hora com o dinheiro da minha alimentação.
Planejei alugar uma bicicleta e pedalar 300km em dois dias pra ir te ver.
E eu iria.
Mas, ao te mandar mensagem, eu vi.
Você estava namorando, e não era comigo.
Isso foi o suficiente para meu mundo virar de cabeça pra baixo.
Tive crise de identidade, questionei meu amor próprio, criei teorias na minha mente.
Será que você realmente me amava ou só não consegue ficar sozinha?
"Isso não vai te levar a lugar nenhum não, você não ama ninguém só não sabe lidar com a solidão então arruma reféns só não consegue manter em suas mãos quem não tinha olhos pra mais ninguém"
Afinal, duas semanas é pouco tempo pra duas pessoas conversarem e começarem a namorar, então vocês dois provavelmente já estavam conversando antes.
Acho que esse era o motivo de você ter cancelado o motel, ter desligado a chamada e estar estranha comigo kkkkkkkkk.
Isso doeu tanto quanto perceber que você tinha dedicado para outros amores a música que eu te mostrei.
Mas acontece, não posso reclamar muito.
O estranho é que, mesmo com isso, eu ainda te amo muito.
Eu tenho sonhado contigo todos os dias, e venho te desejado em ainda maior frequência.
Eu não consigo falar de mim sem falar de você.
Eu não consigo pensar em mim sem pensar em você.
Eu me encontro hoje perdido.
Antes, eu tinha vontade de ter muitos amigos.
Quando amadureci um pouco, perdi esse desejo e passei a só querer ter poucos amigos, mas que eu fosse importante e inesquecível na vida dessas pessoas
Hoje em dia, eu já abandonei tudo isso. Não me importo com o que as outras pessoas vão achar de mim, não ligo de ser esquecido. Não sinto saudades de ninguém. Exceto você.
Você é uma exceção pra tanta coisa na minha vida que eu nem te conto nesse tipo de coisa.
Eu não ligo pra o que ninguém pensa de mim, mas você nem imagina a vontade que eu tenho de que você ainda lembre de mim, pense em mim, me ame. Eu não sinto saudades nem de meus pais, mas puta que pariu, como eu sinto tua falta.
Eu queria te encontrar num dia qualquer, de forma despretensiosa.
Sair pra caminhar na beira mar e te encontrar sem estar esperando, sabe? (O que é impossível, já que sempre que eu saio pra caminhar/correr eu penso em você e fico torcendo pra que você apareça na primeira curva).
Queria poder sentar e conversar contigo, abrir meu coração pessoalmente e de forma que você consiga ouvir, e não por aqui, onde você está destinada a nunca descobrir e nem ler.
Te abraçar muito forte e falhar ao tentar te explicar com palavras o quão forte é meu sentimento por você. A linguagem é falha e limitada, e dessa forma, nunca vai ser suficiente. Mas mesmo a tentativa basta pra demonstrar um pouco do que penso. (Eu sempre tentei, lembra? kkkkkkkkkk. É tão maluco que quando eu penso em você no meu colo, minha mente quase que instantaneamente já pensa na frase "cara, eu te amo tanto". Acho que já pensei tanto nisso que tá gravado no dna).
Conversar contigo por algumas horas sem ver o tempo passar, cantar que nem dois loucos sentados na areia que nem no dia do meu aniversário.
Aliás, eu encontrei! Sabe a música "Rose", do Xamã e da Agnes? Eu sempre lembrei de você cantando pra mim algumas partes dela, mas nunca consegui descobrir a música. Quando eu achei eu gostei tanto, lembrei tanto de você cantando que em um dia ela já entrou no meu top 50 músicas mais ouvidas de todos os tempos.
Eu amo te ouvir cantar, sabia?
Sabe de mais uma?
EJFQTAH? (de novo)
O dia tá amanhecendo, acho que eu já vou.
Só fiz esse texto por que eu sinto que precisava, minha mente tá a milhão nesses últimos dias que não consigo parar de pensar em você e queria desabafar um pouco.
Sei que você não vai ler, assim como eu sei eu não sou único pra você da mesma forma que você é única pra mim.
Mas não muda os fatos.
Eu te amei, te amo e vou continuar te amando.
Fique bem e espero te ver novamente
~L², em mais uma madrugada sombria de 2024. ps: Não confunda, eu ainda sou o autor daquele texto sobre ser mau. Eu não sou nenhum santo, só te amo muito. Então eu não quero que você seja feliz com ele não, desejo que terminem o mais rápido possível e que você volte pra mim. Xero nos zói.
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metamorfosedelia · 1 year
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Meu coração está pequeno, minúsculo, nunca senti tão intensa essa dor da partida, do incerto, da saudade que já sinto da rotina que construimos em meio ao Caos.
Tomar café juntos, nosso beck religioso, andanças pela Cidade, andanças pela Noite, até mesmo quando o Cara aparecia, e esse só conhecendo para saber.
Dormir de conchinha, te ouvir delirar anunciando todos planos, dos bancos às voltas, te ouvir clamar meu nome num sotaque gaúcho enfatizando a última sílaba, Sará?
Nossa alma-pássaro se encontrou no maior momento de aprendizado até hoje para mim,
E acredito que saber sair tenha sido um aprendizado. Talvez não inédito. Mas um teste.
Me dói lembrar a nossa última briga, senti Medo, senti vontade de estar longe, e aquilo me rasgou por dentro, visceralmente, avassaladoramente, dolorosamente.
Justamente porque em nossas manipulações e dinâmicas — nossa Dança, vamos nos articulando, eu sou flexível e você ágil, vemos no desenrolar de nosso próprio Corpo,
Suas palavras feriram dentro do Âmago, Sua Criança, mimada, turista, infantil. Foram horas ouvindo que sim, porque eu não queria uma mina lá se eu mesma dei pro Peruano?! Hipócrita, soou e falou milhares de vezes. H i p ó c r i t a.
O Cara não ouve, o Cara é uma geração diferente, o Cara é estruturalmente super machista, mais do que nunca, sua relação com mulheres nasceu em Prostituição, o pouco que sei me diz que não sei nada sobre como é a Relação dessas mulheres com a Sociedade.
Eu te amo, meu peito fisicamente arde em chamas imaginar perder essa falsa sensação de ser a Vagabunda que você ama, não só quer comer.
No amor bandido encontrei muita coisa.
Coisas que talvez demore muito mais tempo para digerir.
Encontrei coragem, lealdade, princípios e prazeres. Encontrei histórias, referências, dores, traumas, raízes, desatei nós.
Em você e em mim.
Experimentei.
Encontrei quem sonhasse, quem sonhasse junto. Amarrando muita coisa que habita em mim. Comunidade, ancestralidade, natureza, força instintiva do Corpo, amor às crianças.
É verdade, meu amor, que eu não te falei metade das coisas que sinto, nem um terço do que gostaria.
Mas eu resolvi ir embora porque eu estava adoecendo. Me senti ansiosa, tomando mil decisões financeiramente desconfortáveis para mim, escolhendo e decidindo priorizando as coisas erradas, me coloquei em segundo plano novamente.
E não, te peço perdão, mas nada voltará a ser mais importante do que Eu, minhas escolhas, meu autossustento, meu estilo de vida, minha Vida.
Eu te amo, mas chegou a hora de Partir.
Genuinamente anseio outro encontro, mas idealizo e crio expectativas irreais, procuro me por o pé no chão— o conheço o suficiente para que você me cobre essa coerência, para que eu também simplesmente lide com a Verdade.
Se eu pudesse mudar, não faríamos mais planos em transporte de ilícitos, não existiria um mundo onde você é tão leviano quando pensa em acabar com alguém, nos entenderíamos na questão do poliamor.
Deixaria apenas o lado bom, a gente casando, românticos, porém num estilo só nosso, tão criativo e psicodélico quanto, seria um evento estrondoso, quiçá penso que será, um ritual lindo da celebração de nosso Reencontro.
Penso nas filhas que teríamos, e como as educaríamos com metodologias waldorf, imersas na natureza com o kit completo, camping, sobrevivência, espiritualidade, autoconhecimento, família.
Tomo tempo para pensar.
(…)
Me dói pensar que enquanto estou nessa Van para Assis você possível e provavelmente estará transando com a Geyse(?) na cama que foi nossa, na cama onde bem transamos, na cama onde nos fomos de carícias e carinhos para choro e sofrimento.
Aquela mesma cama que te acolhi intensamente quando você chorava desesperadamente como criança—como a sua criança interior que clamava por afeto quando não queria ser rejeitada uma vez mais, mais uma vez.
Aquele momento mais uma vez meu coração se desfez rapidamente, levando consigo toda raiz que firmava as minhas certezas internas.
Aquele momento eu desejei nunca querer ter pedido esse distanciamento.
Aquele momento eu entendi muita coisa, embora não seja tão óbvio mapear em palavras.
Aquele momento eu te vi, e percebo que também mudou coisas positivas para nós.
Foi o almoço ou janta onde calamos, num tom silencioso, respeitoso, levemente constrangedor onde imergi em pensamentos, onde fui lentamente construindo que sim, eu vou embora, mas não, não quero sumir.
Me deixa entender algumas coisas primeiro?
Me deixa pensar se consigo sustentar um relacionamento aberto?
Me deixa ganhar algum dinheiro antes?
Me deixa respirar?
Me deixa conhecer pessoas?
Tanta permissão foi sufocante, mas eu em nenhum momento estou pedindo, na realidade foi o anúncio de tudo que o fez desmoronar, entender essa perda, viver esse luto.
Luto do que vivemos, desse tempo em Cusco que não volta, do conforto principalmente, além disso da minha presença e Companhia,
Que eu sei que sim, vivemos, nos curtimos, nos amamos.
Sua alma poeta, sua alma da Rua, sua alma mais que justiceira, Guerrilheira.
Nunca conheci nada igual.
Te admiro, André Niquele
Te quiero, Cuy
Te amo, amor
Pro meu coração perdidamente apaixonado, eu lamento, lamento forte, e tenho vivido muitos momentos desse: de não saber o que dizer.
Digerir, sentir, me deixar fluir, ser levada e às vezes levar também.
Para a Voz de Medo que ecoa o tempo todo em minha mente que serei substituída, a ferida da traição, me lembro que o que vivemos foi nosso, único, e que ninguém pode tirar nossa vivência intensa, onde dividimos até a cama e tudo o que tínhamos por semanas, digamos que 3 meses.
Penso que podemos experimentar conhecer outras pessoas mas as relações que criamos são nutridas por diferentes fontes.
Intenciono.
Te amo,
Com amor,
Sarah
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ssaturnxs · 1 year
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Conheci acrônimos e palavras bonitas.
Sinfonias, solos, barulhos, sons, bagunça, caos…
Sempre fui completamente apaixonada pela música.
Quando tinha nove anos, guria, morava no Rio de Janeiro, estava eu na casa da minha melhor amiga.
Uma amizade de 17 anos que amo para caralho.
Ela tinha uma guitarra chamada guitar-X.
Esse foi o apelido da minha amiga por um bom tempo inclusive, tinha o costume de imitar sons de guitarra com ela.
Uma onomatopeia do tipo “PEWNNNNRENTANRANNNN”.
Na minha cabeça, eu arrasava.
Claramente mestre na capella e beatbox (nem sabia fazer beatbox).
“Que puta enrolação para fazer um texto hein garota, vai contar a história da sua infância toda?”
Não, mas é sempre bom uma introdução.
Abri o Instagram essa manhã.
Vi uma publicação que dizia isso:
Artistas não dizem “eu te amo”
Artistas escrevem sobre você.
Artistas desenham você.
Artistas cantam para você.
Artistas pintam para você.
Seu artista se inspira em você.
Te disse uma vez que seria a minha musa para filmes de terror.
Quero te pintar em tons de vermelho e azul.
Se fosse sinestesia, certamente te enxergaria em amarelo.
E me enxergaria em cinzas e tons arrastados de acordes confusos tentando entrar em sintonia.
Já escrevi.
Já desenhei.
Já cantei.
Amo escrever, lembro que gostava de brincar com a neologia.
Eu amava zoar com qualquer palavra possível da forma mais estranha, caótica e engraçada que desse.
Escrevia textos com o propósito de embaralhar os pensamentos só para ouvir as pessoas me questionarem “o que quis dizer com aquilo?”.
Ah! meu bem.
Eu quis dizer exatamente aquilo que você pensa que eu quis dizer ou que eu não quis dizer.
Uso e abuso da hermenêutica de cada palavra.
Principalmente da palavra “ficar”.
Mas não de uma maneira cruel, te garanto.
Seria egoísmo da minha parte te pedir para ficar.
Mas também é uma puta sacanagem fazer com que eu goste para caralho de você e me despedace sem sequer um texto de despedida.
Quantas vezes verei você digitar que está em crise?
Longe de mim as julgar, como já disse, pegaria tudo o que você sente e não sente para mim se pudesse.
Mas, eu não posso.
Só (coloque um longo suspiro entre esse intervalo) é um sentimento que eu nem consigo descrever.
É egoísmo da minha parte imaginar um futuro com alguém que nem quer ficar.
É egoísmo da minha parte falar sobre vida com alguém que espera a sua vez de morrer.
É egoísmo da minha parte querer viver a minha vida com alguém que chama a morte todas as noites em que pode.
Esse é um texto que você nunca vai ver.
Só se você passar dos 25 e tiver encontrado o amor comigo, ou com outro alguém.
Olá, essa é a garota que te dedica textos lhe chamando de planeta dos olhos verdes.
Que te chama de e-girl, psicopata porque ama implicar contigo.
Nesse ponto você ainda está conhecendo o amor.
Mas, eu?
Tenho certeza de que falta pouco para cair nesse buraco sem volta ou ser levada direto para cima.
Eu não recomendo ninguém a ler esse texto.
Continuo tentando entender o que essa garota quer comigo.
Me encontro em arrepsia.
Minha pusilanimidade e minha indeliberação já tomaram conta do estado caótico do meu juízo.
Queria continuar te escrevendo textos e dedicando músicas.
O que penso talvez seja um total êmulo da real situação.
Ponto zênite.
Me perdoa, mas eu não sou boa o suficiente para você.
Jamais colocarei esses pensamentos afora para ver.
Te mostrarei o melhor de mim porque é essa que me torno quando estou contigo.
Te olharei com olhos que te devoram e te desnudam a alma.
Caçarei seu sorriso até que meu âmago se satisfaça.
Te querer, arde.
Quero te tocar até que queime.
E eu suplico para estarmos prontas para dançar com o fogo.
Dia 1 de julho de 2023.
Hoje foi o dia em que a minha hesitação se apresentou da forma mais petulante possível e a minha cara de pau se escondeu atrás de um muro que eu nem lembrava da existência.
- O que você quer de mim?
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eternize-i · 1 year
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almost 20 years, death g. reaper
20 anos. 2 décadas.
Eu te conheci a cerca de 15 anos, portanto, falta pouco pra completar duas décadas. Isso é quase a minha vida inteira. Equivale a 3 Copas do Mundo e mais uma que tiver, fecha a conta. É, meu bem, não há como contar minha história sem falar de você. E olha que estamos sem comunicação há 3 anos.
Eu sempre sinto uma vontade incontrolável e irrevogável de falar de você, de que puxem assunto sobre você ou de qualquer coisa que tenha a ver com você. O lance aqui é não passar um dia sem te mencionar. Como você apagou o teu e-mail, não posso mais me declarar para tua caixa de entrada rs Então o que eu faço? Escrevo aqui. Em inglês, em português, até em mandarim se for preciso. Nunca vai chegar até você mesmo...
Bom, antes de você se afastar de vez de mim, você falou muito e deixou a entender que eu amava teu eu do passado. Teu eu de quase 4 Copas do mundo atrás, e hoje, relendo tudo que eu te enviei, realmente eu causei essa impressão. Me sinto tão burra em alguns pontos, afinal, eu tive a chance de te falar em ALTO E BOM TOM!!!! tudo o que eu tiro pra dizer agora. Eu nunca soube me expressar pra você, então dessa forma, você nunca me enxergou próximo ao que eu gostaria. Enfim, existem alguns dias, às vezes até semanas, com sorte até fechar o mês acontece, onde a tua falta não arde nem dói tanto. Há períodos em minha vida que fingir que está tudo bem sem você é mais... “fácil”. Eu senti muito disso quando você se afastou, era como se eu tivesse recolhido tudo de você dentro de mim e jogado fora. Eu fiquei vazia, eu sentia que havíamos cortado nosso vínculo de vez, portanto fiquei por MESES!!! sem sentir uma fagulha tua dentro de mim. Calma, eu não te esqueci. Não, nem por uma fração de segundo. O que eu quero dizer é que eu não sentia nossa conexão, não sentia tua energia, eu não tinha um PINGO de nada de você por perto me chamando como eu estava desde 2019. Aquela foi uma fase a qual fui apresentada à depressão, o luto (sim, eu tive todos os sintomas de uma pessoa com luto com agravante de ser sobre VOCÊ) e uma vida vazia que eu jamais havia experimentado, lembro-me bem que nos primeiros meses eu comia irregularmente, problemas de saúde apareceram e eu caí tão baixo que só havia como subir depois. Depois daquele ano fudido, entrou o segundo ano e aquilo foi se dissipando, amenizando... E o que eu pensava? “Ok, estou aprendendo. Ok, acho que há futuro.”, mas não! Estava amenizando para entrar essa segunda fase. Do meio de 2022 pra frente, eu continuava sem sentir nada do outro lado (seu lado), era como se você tivesse me apagado de vez e eu só focava no fato de que se você tivesse feliz... Velho, pouco importava qualquer outra porra. Foda-se. Que o mundo despencasse em minha cabeça e a abrisse em zilhões de pedaços. Desde que VOCÊ ESTIVESSE FELIZ, NADA, na-da, n-a-d-a mais importava. E essa era a sensação que eu tinha... que tu havia descansado, se desvinculado do teu passado para finalmente ser feliz (tuas palavras). Eu até me senti, por anos, e acho que até hoje culpada de estar pesando tua felicidade, você falou de um modo como se soasse assim. Enfim, tudo que eu tive e ainda tenho, pois nesse exato momento dia 01/04/2023 às 19:37 horário de Brasília eu ainda estou sem você, são as demais áreas da minha vida. Cara, eu queria poder te contar como o curso que eu escolhi na Graduação é pica. Eu queria poder discorrer sobre ciência com você, gostaria de debater os tantos Projetos de Pesquisa que me envolvi, eu gostaria de coisa pra caralho. Você não sabe o quanto eu amo o que faço, cara. Portanto, segue sendo meu alicerce e o centro do meu mundo. Não trocaria minha profissão por nada. Nessa segunda fase de estar sem você, eu entrei na reta final da Graduação e comecei meu Projeto para defender. Tudo ok, tudo poético, “vida que segue”, não é? 
Porra nenhuma! Havia um tempo em que eu não te sentia. Era como se eu fizesse uma ligação e não fosse atendida. Ou tivesse o celular desligado na minha cara. Uma eterna fase onde não importasse a forma ou o quanto eu tentasse sentir nem que fosse teu vento batendo nas minhas costas, não havia retorno algum, só um grande vácuo. Bem, isso acabou há cerca de 20 dias mais ou menos. Praticamente todo o mês de março de 2023. Eu não sei porque irei detalhar, afinal, tu nunca vai ler essa bosta mas eu estou tão, mas tão esgotada que eu vou falar. Tudo começou quando eu estava voltando da faculdade, exausta e tinha um trajeto mais longo para voltar pra casa e eu senti você. Nesse dia, a reação instantânea foi me emocionar, eu não saberia explicar até ao melhor psicólogo ou psiquiatra como funciona essa energia que sinto vinda de você. Enfim, eu te senti como eu não sentia há anos, e meu amor, eu nunca, repito: nunca menti pra mim mesma sobre isso. Não há como forjar uma energia e uma sensação. Eu senti que você estava pensando em mim, e mais: senti que você estava precisando de mim, eu não saberia detalhar mais que isso. E nessa hora que essas sensações vem, eu não tenho reação a não ser “tentar” responder, fechar os meus olhos, me concentrar e colocar aquela playlist com teu nome no meu Spotify [eu sei que eu a ouço todos os dias, mas enfim]. Tudo que eu tentava dizer era: “eu não sei se isso é real, e se for, eu não sei se você consegue me entender. Se você precisa de mim, se está pensando em mim, me procure! Tu tem meu WhatsApp, estou com o celular bem aqui em minhas mãos!”, e eu repetia isso over and over again, death. Na esperança que tu tivesse adicionado meu contato e fosse vir até a mim. Spoiler: até hoje nada. Mas eu sei que desde o dia 14/03/2023 eu tenho te sentido, eu sinto que você pensa em mim, sente a minha falta e por incrível que pareça precisa da minha ajuda. Meu amor, eu não quero ser presunçosa mas eu acredito super nisso, entende? Se tu precisa meu amor, vem vasculhar a internet, vem buscar por mim pois eu estou te fornecendo TODAS as ferramentas. Se tu digitar o nome do teu fake no Google e o nome do meu, tu acha o que precisar. Deixei meu número de WhatsApp contigo. Tu tem meu e-mail. O que te falta pra vir, meu amor? Se eu já não lhe prometi TANTAS vezes que indiferentemente do vínculo que tu quisesse comigo, eu só nunca quis viver sem você? São nossos antigos problemas, não são? Ok.
Em nossa última “conversa”, você disse que escrevia sobre mim. Sobre a minha obsessão (you asshole!). E, desde então, eu quis saber tanto sobre isso também... Gostaria de ser um mosquitinho pra ler teu diário, pra saber se tu realmente tem um caderninho, uma caneta, duas canetas, ou escreve a lápis caso queira apagar. Ou se tu escreve virtualmente, assim como eu... Eu queria tanto saber o que você já escreveu sobre mim, na verdade, eu queria saber o que eu signifiquei/significo pra você. Pro bem ou pro mal, não pode ser indiferente, pois se você se sentisse alheio à mim jamais me responderia. Teria apagado a conta e me mandado à merda. 
Death, meu Alê, meu amor... se você estivesse aqui eu queria tanto dizer pra ti que o que eu sinto por você nunca esteve, excepcionalmente, atrelado ao passado e quem você foi. Eu realmente me apaixonei por você há quase vinte anos atrás (2008), e eu sei que não perguntou isso mas, na época eu tinha onze anos. Enquanto você devia ter, no mínimo, uns 20. Mas enfim, tudo que eu sinto por você está intrinsicamente e diretamente interligado à sua essência como pessoa.
É engraçado como que tudo pode parecer ser uma coisa e no final ser outra. Eu entendo e aceito que você parece sentir, no máximo, com muita sorte minha, respeito por mim. Mas death, tem tantos anos que eu estou presa nisso, presa em você. E é bem o que você disse, eu não poderia deixar isso crescer tanto e isso não é normal. Tu implorou pra que eu parasse de me martirizar tanto, como se nós tivéssemos controle sobre o que sentimos. Mas meu amor, se por um lado eu tenho consciência disso tudo, eu sei que louca eu ainda não fiquei. Eu constantemente sou colocada à prova, constantemente recebo sinais claros sobre você, E PIOR: eu constantemente te sinto, sinto que precisa de mim, quando pensa em mim e sua presença. EU SEI que não é alucinação. EU SEI que é real. EU SEI que é você. Qual é o problema? Você sente arrependimento e é só ou há algo por trás? Eu juro que não entendo, e claro, nas ocasiões em que você apareceu eu entendi menos ainda.
Por fim, eu queria esclarecer a você que muito embora eu sinta tudo isso aí, eu não te acho perfeito, tampouco o rei do mundo. Eu sei muito bem que você tem defeitos, que você errou, sei que mentiu pra mim seguidas vezes e entendo que o fato de eu te amar tanto embeleza sua personalidade. Tenho consciência disso tudo, não imagine que minha idealização é como você pensa que é, porque não é. Mas, é aí que mora a questão. Conheço muitos defeitos seus, sei de suas imperfeições, porém é tudo isso que você carrega consigo e que é que me conquistou e me mantém aqui, apaixonada por você, até o meu último suspiro. Não me interessa se há alguém no mundo que concluiu o Doutorado aos 20 anos, ou que sei lá, tem um QI incrivelmente alto, pra MIM, na MINHA concepção, você é o ser humano mais inteligente que habita a face da Terra. Aos MEUS olhos, você é o homem ou o caralho que for, mais lindo no mundo. Não me interessa a verdade por trás disso aqui, SOB A MINHA ÓPTICA, você é o retrato de tudo que há de melhor no mundo e de tudo que eu sempre sonhei na minha vida.
Diante disso, eu só esqueci de finalizar te dizendo que você pode e deve colocar toda a culpa em mim. Que também sou imperfeita e pareço continuar sendo esse conjunto de falhas. De expressões erradas. Mas corajosa eu sou, apaixonada eu sou e verdadeira também. Então te digo de todo o meu ser que eu me culpo por ter te perdido, me culpo por ter te conhecido tão nova, me culpo por TODAS as minhas atitudes ridículas diante de você. Eu me culpo por você não estar e nem querer estar aqui. Se não fosse minha infantilidade e imaturidade, você ainda estaria aqui. Se não até hoje, ao menos prolongaria nosso tempo juntos. E, por consequência, eu seria mais feliz.
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brazilianasf · 1 year
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a cara da argentina nem arde kkkkkkkkk
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smbodyelsew · 2 years
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toda noite eu ainda durmo chorando, com o coração cansado, apertado. talvez tudo isso seja sobre prioridade, ou então sobre a falta dela. nunca quis ser única em nada, até porque nem acho que mereço, tenho essa cara tão comum, esse corpo tão banal e talvez nem o meu jeito de ser me salve da completa insegurança que é o fato de que eu existo, mas que nunca vou ser quem gostaria. a questão é: nao fui e não sou prioridade. se não sou nem pra mim, como seria pra você? elenco mil maneiras de me refazer mas agora tudo me parece tão cansativo. vomito essas palavras e sinto todo o peso do meu corpo em cima desse celular, quase que transbordo tudo aquilo que acho que sei dizer, mas que no fundo não passam de frases melancólicas soltas por aí. nao há clareza que faça com que tu entenda tudo aquilo que acontece aqui dentro, esse caos que tu criou (ou será que fui eu?) as palavras se perdem dentro do meu cérebro que agora parece nao saber mais como se conectar, nem por onde começar. ah como eu queria ser TANTO, pra mim ou pra ti, tanto faz.. acho que só queria ser, ser no mundo e ser importante, entender e ser entendida, mas acho que depois de tanto esforço a gente acaba cansando. nem sei onde quero chegar com essas palavras, sinto que elas estão todas silenciadas dentro de mim, procurando algum poro por onde possam sair e existir. me perco no meio delas e agora nem lembro por onde comecei, mas sei que o assunto principal era você. é sempre você. parece que mora no meu peito, e mais ainda na minha mente. de vez em quando me pego pensando em risadas avulsas, e fico impressionada com como minha cabeça consegue montar tudo isso, a rapidez e a intensidade, e a capacidade de me desmontar por inteira.
sinto alivio agora. e dor também, sempre dor. de que adianta um amor que nao lateja e que nao arde? volto a chorar e a lembrar de tudo que deixou de ser, assim como eu. aquela que tinha tudo pra ser e não foi, a que tenta mas nunca é.. é sobre tentativas, e sobre prioridade. é sobre amor também porque ele sempre tem morada aqui, mas é principalmente sobre dor. dor de coração partido e dor de nunca chegar a lugar algum. mas mesmo assim, espero que as poucos seja sobre cura, a minha e a de quem quiser.
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altairlira · 2 years
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O AFRO-CONVENIENTE (que a cara nem arde) está tentando enganar o povo da Bahia. . *URGENTE* *Justiça aponta fraude de Acm Neto e determina busca e apreensão de material que o associa a Lula* _”Trata-se de fake news, que manipula e distorce deliberadamente a verdade dos fatos”, diz sentença_ Diante do desespero da chapa encabeçada por Acm Neto, que tenta atrelar sua imagem à do presidente Lula para estancar a grande perda de apoio nesta reta final de campanha, a Justiça Eleitoral baiana expediu, neste sábado, mandato de busca e apreensão para recolher material gráfico que tenha a presença de ambos. “Trata-se de nítido caso de ‘fake news’, que manipula e distorce deliberadamente a verdade dos fatos, com o nítido objetivo de imprimir no inconsciente do eleitorado a equivocada ideia de que políticos opositores irão apoiar-se no pleito que se avizinha, trazendo confusão à mente daqueles que acessam ou podem vir a acessar o perfil representado”, diz a decisão, assinada pela juíza Carina Cristiane Canguçu Virgens. A juíza estabeleceu multa diária de R$ 10 mil caso a divulgação enganosa seja mantida e determinou que a decisão seja comunicada a todas as zonas eleitorais, onde será feita a fiscalização durante a eleição e a apreensão do material. “A cada momento em que os panfletos permanecem sendo distribuídos, ampliam-se as chances de mais eleitores terem acesso às mensagens ali veiculadas, gerando um estado de confusão que tem o condão de macular a higidez das eleições e a isonomia que deve vigorar entre os concorrentes”, relata a magistrada. *“Manual”* A Justiça também determinou a retirada de circulação de um “Manual do Fiscal”, que estava sendo confeccionado para distribuição no dia da votação e que trazia número de urna, foto, marca de campanha, identidade visual e slogan de Acm Neto. “É inegável que a distribuição do referido material pode causar prejuízos irreparáveis”, afirma a decisão, que estipula multa de R$ 1 mil para cada material do gênero que for apreendido até o fim da votação. https://www.instagram.com/p/CjMJQG9plLC-rlfywVrDi3rYGJ1AJCNh-SI0Os0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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