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#aldeia do vale
fabien-euskadi · 6 months
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This is a very, very, very special place: the José Franco Museum-Village.
In the 1950s, a talented potter from the village of Sobreiro, José Franco (last two photos), decided, together with his wife, Helena, decided to create a scale-down version of a typical village from the rural areas of the Mafra County; this area in the northernmost part of the Lisbon Metropolitan Area is commonly known as the Zona Saloia - "Yokel Zone", in English. José Franco (1920-2009) feared that the memory of the rural world he once knew as a child could be lost, and being so, he created a mix of theme park and museum where the visitors can experience a romanticized version of the Yokel Zone as it was a century ago or so.
Everything in this place is magic, from the small stores and houses to the mock-ups of the rural villages of yesterday. It's impossible not to feel like a child again when you enter the school, the tinsmith's workshop, the winery, the windmill...
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polemicasambientaiscil · 11 months
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Polícia de Santa Catarina e comunidade indígena Xokleng entraram em conflito neste domingo (8) em José Boiteux por causa de uma operação na barragem.  O fechamento da maior estrutura de contenção de cheias no Vale do Itajaí provocaria a inundação do território e o alagamento de residências nas aldeias mais baixas do povo Xokleng. Por essa razão, há várias manifestações na frente da barragem de José Boiteux.
Em um desses protestos, agentes da polícia dispararam gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Ao todo, três indígenas foram baleados.
Segundo o governo federal, o fechamento da barragem estava autorizado pela justiça federal e já havia sido acordada com lideranças Xokleng. Contudo, a comunidade foi surpreendida pela chegada dos policiais no sábado (7) para o "cumprimento da ação antes mesmo do cumprimento do acordo acertado com as autoridades"
Isso, de acordo com o MPI, "teria gerado insatisfação e protestos dos indígenas, os quais foram reprimidos pela polícia".
A manifestação do Ministério dos Povos Indígenas aconteceu depois da audiência realizada na tarde de domingo pela Justiça Federal. Nessa audiência foi feita a apuração da ação, foi estabelecido a saída da PM da região da barragem e definição que a Polícia Federal ficará no local durente 10 dias. Além disso, também foi determinado de que os indígenas são obrigados a respeitar a atuação do estado na barragem.
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elcitigre2021 · 4 months
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A simplicidade divina, quando menos é mais!!!
Para Refletir:
“Manifeste a simplicidade,abrace a simplicidade,reduza o egoísmo,tenha poucos desejos.” ~ Lao Tsé
Anseio por experiências humanas na vida cotidiana, nos lugares que visito e nas pessoas que encontro. "Como está o tempo?" "Oi, como vai?" a conversa fiada geral do mundano nunca me interessou e talvez as pessoas que vivem ao meu redor possivelmente me considerem arrogante porque não me envolvo em conversa fiada.
Sempre achei difícil conviver numa sociedade onde as mulheres descem para conversar maquiadas e com roupas de qualidade que eu nunca seria vista a menos que fosse uma ocasião considerada “importante”. Sinto-me confortável com a mesma camiseta da última década, apesar dos buracos que deixam o ar entrar no calor sufocante da Índia.
A Bíblia diz para nunca julgar um livro pela capa, mas minha mãe, que frequenta a igreja diariamente, parece que não consegue passar das primeiras páginas do livro. Isso não faz com que todos os fiéis sejam iguais, mas o superficial sempre teve um lugar especial para ela, as roupas que você veste, o seu cabelo bem cuidado e o sucesso financeiro que você tem na sociedade.
Filósofos como Steiner dizem que você escolhe seus pais ou a família de que precisa para alimentar sua existência. Se isso for verdade, eles certamente me catalisaram para ser a pessoa que sou, a fachada material desmorona diante dos meus olhos para revelar o que está escondido abaixo.
Com os nossos regimes em todo o mundo determinados a manter o controlo com políticas divisivas, com as pessoas a absorvê-lo para extinguir as suas moralidades famintas, a sentirem-se frustradas e deslocadas num mundo dividido com base no ódio, está a ficar cada vez mais difícil encontrar um lugar que abrigue minha alma ansiosa.
Os movimentos de contracultura agora têm uma cultura própria, as miçangas, as camisetas descoladas, as tatuagens, a comida vegana, as raves, seja lá o que for, cada um parece estar fortemente integrado a um sistema baseado no consumismo que não fornece um alternativa sustentável, mas se alimenta dos restos deste planeta.
A verdade é que o novo, seja lá o que for, é apenas mais uma estratégia reformulada para manter este sistema quebrado funcionando.
As nossas ligações perdidas uns com os outros com base nas noções de religião, comida, países, cor decorrem de anos e anos de condições, através dos meios de comunicação, dos livros e até da nossa educação.
Encontrar uma fuga das massas condicionadas, um lugar onde a beleza interior é mais valorizada do que as roupas que você veste, um lugar onde as interações não são baseadas no valor monetário, mas se originam de um lugar de amor.
Com o tumulto atual, não apenas na Índia, mas em muitas partes do mundo, encontrei um lugar onde a minha alma poderia chamar de lar.
Um lar para a alma
“O Mestre disse: “Um verdadeiro cavalheiro é aquele que colocou seu coração no Caminho. Nem vale a pena conversar com um sujeito que se envergonha apenas de roupas surradas ou de refeições modestas.” (Analectos 4.9)” ~ Confúcio
Nako, uma vila em Spiti, no norte da Índia, é um deserto frio. A paisagem é repleta de montanhas áridas e marrons e picos cobertos de neve, tornando a vida aqui um desafio para os habitantes locais.
Embora as aldeias consigam cultivar algumas culturas para se sustentarem, o futuro é incerto. Tem uma população de menos de 500 pessoas e um mosteiro datado de 1025. A aldeia foi completamente desligada do resto do país e só foi ligada após 1960 por causa da Guerra Índia-China.
Caminhar por todas as ruas estreitas da pequena vila de Nako lembra a simplicidade divina. Não sei mais como dizer, as casas são simples e cada uma delas possui símbolos, pedras e outros elementos para lembrar um poder superior acima de nós.
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patrickdion · 1 year
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A história que a Disney não contou
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_ Era uma vez, um bruxo chamado Sirius, ele era jovem e muito lindo, porém era muito amargurado, vivia isolado de todos a sua volta concentrado em sempre ser o melhor bruxo, ele era muito inteligente e ótimo em bruxaria e porções.
_ O que ninguém sabia é que Sirius já avia passado por muito sofrimento e com o tempo acabou se fechando principalmente para o amor.
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_ Sirius morava em um vale distante de toda a aldeia, mas era muito conhecido por ser um excelente bruxo, certo dia um jovem o procurou precisando dos dons de Sirius como bruxo, esse jovem se chamava Dion, era um garoto muito gentil e maduro apesar da pouca idade que aparentava ter.
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_ Sirius perguntou a Dion o que ele precisava, e Dion respondeu: eu preciso encontrar o amor.
_ Sirius o olhou com desdém, e respondeu: sinto, mas isso eu não posso ajudar.
- Como não? Retrucou Dion, você é o melhor bruxo de toda região. 
_ decerto a alguma porção ou bruxaria que possa me fazer encontrar o amor, sei que pode fazer, você é o melhor.
_ porque quer encontrar algo tão idiota, perguntou Sirius.
_ Dion respondeu: por que eu já o vivi uma vez, mas eu o perdi.
- E Sirius disse: se o viveu sabe bem que não existe bruxaria ou porção para isso, o amor simplesmente se sente.
By: Patrick Vinícius
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nada-khader · 1 year
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Fayoum recebe o "Safe Sanctuary for Wildlife" (Santuário seguro para a vida selvagem) e incentiva o turismo
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A província de Fayoum sediará um dos projetos mais promissores em um esforço para desenvolver um novo tipo de turismo, apelidado de "Safe Sanctuary for Wildlife" (Santuário seguro para a vida selvagem).
O projeto, que será estabelecido em colaboração com o Reino da Jordânia, representado pela Princesa Alia Bint Al-Hussein, está situado em 1.000 acres na Reserva Wadi Al-Rayyan, na província de Fayoum.
Fayoum é um grande oásis no Egito, localizado a cerca de 100 quilômetros a sudoeste do Cairo. É um destino popular para passeios de um dia no Cairo, e há uma série de passeios diferentes disponíveis.
O projeto visa estabelecer um refúgio seguro para animais maltratados e resgatados, bem como programas para atrair turistas locais e estrangeiros, além da criação de um programa educacional para adultos e crianças. Ele também visa estabelecer um projeto de reciclagem na Reserva Wadi El Rayan, com a possibilidade de conectar o projeto a programas educacionais para escolas locais, para melhorar o meio ambiente e criar novas oportunidades de trabalho.
Além dessas duas atrações principais, Fayoum também tem vários outros locais históricos e culturais, incluindo as ruínas da antiga cidade de Crocodilópolis, o Templo de Qasr Qarun e o Museu de Fayoum, que você pode visitar durante suas viagens ao Egito.
Além disso, o passeio Fayoum Desert Safari leva você a uma aventura pelo deserto de Fayoum. Você acampará sob as estrelas, praticará sandboard e visitará uma aldeia beduína tradicional com nossos passeios de safári no deserto do Egito.
O refúgio seguro também inclui a criação de uma escola para alunos com deficiências mentais e físicas em colaboração com instituições acadêmicas e organizações não governamentais. O projeto para plantar árvores nativas na reserva está sendo realizado em conjunto com o Ministério da Agricultura e Jardins Botânicos.
O projeto também inclui a criação de 50 hotéis ecológicos para turistas de passagem e o fornecimento do treinamento necessário para os professores dessa instituição. como uma reserva.
Com nossas Excursões Clássicas ao Egito, você conhecerá os pontos turísticos mais famosos do Egito, incluindo as Pirâmides de Gizé, a Esfinge, o Museu Egípcio e o Vale dos Reis
O governador de Fayoum enfatizou o papel da mídia na conscientização sobre o valor da proteção das reservas como um recurso global. Ele disse que os vários meios de comunicação serão informados sobre as etapas de implementação do projeto de refúgio seguro, uma de cada vez, e expressou sua esperança de que o projeto seja bem-sucedido em seus objetivos pretendidos.
Não importa quais sejam seus interesses, com certeza há pacotes turísticos para o Egito que são perfeitos para você. Portanto, comece a planejar sua viagem hoje mesmo e conheça as maravilhas dessa terra antiga.
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gucksyboy · 18 days
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࿓༏⃟❁ིུ RAÇAS • (01)
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[🍃] - Folhaflora's
— Os Folhaflora's são uma raça diminuta que vive em profunda harmonia com a natureza. Eles residem em galhos altos e entre as raízes das árvores, tornando-se invisíveis quando se misturam com a floresta ao seu redor. Capazes de se comunicar com as plantas, os Folhaflora's acreditam que toda a vida está interconectada e valorizam a comunhão com animais e a preservação do meio ambiente. Sua cultura é rica em rituais que celebram o ciclo das estações e o equilíbrio natural. Seus nomes, muitas vezes, são inspirados em diferentes tipos de folhas e flores, como Verdenho, Frondaluz e Amabélia.
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[🍄] - Micomico's
— Os Micomico's são um povo misterioso, nascido do reino dos cogumelos. Habitantes de casas em forma de cogumelo, que exalam toxinas para afastar predadores, eles têm uma afinidade natural com venenos, sendo imunes a eles e mestres em seu uso. A cultura dos Micomico's é centrada na criação e colheita de cogumelos raros, considerados sagrados. Para eles, o veneno é tanto uma arma quanto uma cura. Seus nomes geralmente têm uma sonoridade suave e úmida, como Sporax, Fungália e Mirtol.
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[🪸] - Granito's
— Os Granito's, pequenos como grãos de areia, são os habitantes das praias e corais. Vivendo em harmonia com o ritmo das marés, eles aceitam as idas e vindas da vida com tranquilidade, praticando uma filosofia próxima do estoicismo. Os Granito's são capazes de respirar debaixo d’água e se adaptam facilmente às condições imprevisíveis do ambiente marinho. Seus nomes costumam evocar a leveza e a fluidez do oceano, como Ondril, Maréis e Brisluz.
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[🪨] - Petralho's
— Os Petralho's são um povo robusto, com pele que se assemelha a rochas e pedras. Encontrados em montanhas, vales e campos rochosos, eles possuem uma resistência incomparável e podem se transformar em pedras para se esconder ou proteger. A cultura dos Petralho's valoriza a passagem do tempo e a paciência, pois, como as rochas, acreditam que tudo eventualmente passa. Seus nomes evocam a força e a solidez da pedra, como Granith, Rocálio e Pedrona.
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[🪷] - Lacustre's
— Os Lacustre's habitam os tranquilos lagos e lagoas, vivendo entre vitórias-régias e musgos submersos. Eles são conhecidos por sua cultura diversificada e rica, mas mantêm uma certa reserva em relação a outras raças, especialmente o povo do mar. A rivalidade entre eles e os habitantes das águas profundas é antiga e complexa. Os Lacustre's são seres serenos, com habilidades para manipular a água e proteger seus lares. Seus nomes têm uma melodia aquática, como Nenufre, Rivélia e Aqualuz.
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[❄️] - Glaciário's
— Os Glaciário's, habitantes das regiões mais geladas do mundo, são conhecidos por sua sabedoria e sua capacidade de controlar o gelo. Eles são imunes ao frio e vivem em aldeias construídas no gelo, onde o conhecimento é o bem mais precioso. Para os Glaciário's, a aprendizagem e a curiosidade são os pilares da existência. Seus nomes refletem a pureza e a beleza da neve, como Flócus, Nevinha e Cristalino.
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[🌊] - Ondirino's
— Os Ondirino's são os senhores das profundezas, vivendo nos mares e sendo conhecidos por sua natureza tempestiva. Eles veneram a lua e possuem uma força brutal, como as tempestades que varrem os oceanos. Ao contrário dos Lacustres, os Ondirino's preferem a solidão do mar e raramente auxiliam outras raças. Seus nomes possuem um tom de mistério e força, como Marlúcio, Tempestor e Lunamar.
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piece-of-my-heart2 · 23 days
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[90]
Reconhecer a realidade como uma forma da ilusão, e a ilusão como uma forma da realidade, é igualmente necessário e igualmente inútil. A vida contemplativa, para sequer existir, tem que considerar os acidentes objetivos como premissas dispersas de uma conclusão inatingível; mas tem ao mesmo tempo que considerar as contingências do sonho como em certo modo dignas daquela atenção a elas, pela qual nos tornamos contemplativos.
Qualquer coisa, conforme se considera, é um assombro ou um estorvo, um tudo ou um nada, um caminho ou uma preocupação. Considerá-la cada vez de um modo diferente é renová-la, multiplicá-la por si mesma. É por isso que o espírito contemplativo que nunca saiu da sua aldeia tem contudo à sua ordem o universo inteiro. Numa cela ou num deserto está o infinito. Numa pedra dorme-se cosmicamente. Há, porém, ocasiões da meditação — e a todos quantos meditam elas chegam — em que tudo está gasto, tudo velho, tudo visto, ainda que esteja por ver. Porque, por mais que meditemos qualquer coisa, e, meditando-a, a transformemos, nunca a transformamos em qualquer coisa que não seja substância de meditação. Chega-nos então a ânsia da vida, de conhecer sem ser com o conhecimento, de meditar só com os sentidos ou pensar de um modo tátil ou sensível, de dentro do objeto pensado, como se fôssemos água e ele esponja. Então também temos a nossa noite, e o cansaço de todas as emoções aprofunda-se com serem emoções do pensamento, já de si profundas. Mas é uma noite sem repouso, sem Luar, sem estrelas, uma noite como se tudo houvesse sido virado do avesso — o infinito tornado interior e apertado, o dia feito forro negro de um trajo desconhecido. Mais vale, sim, mais vale sempre ser a lesma humana que ama e desconhece, a sanguessuga que é repugnante sem o saber. Ignorar como vida! sentir como esquecimento! Que episódios perdidos na esteira verde branca das naus idas, como um cuspo frio do leme alto a servir de nariz sob os olhos das câmaras velhas!
Bernardo Soares (Fernando Pessoa)
O Livro do Desassossego
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schoje · 1 month
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O Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), abriu inscrições nesta segunda-feira, 19, para o Curso de Cultura e Língua Guarani Mbya, voltado a estudantes da instituição e também para a comunidade externa. O período de inscrição vai até 30 de agosto, por meio de formulário online. As vagas são limitadas e a seleção dos interessados será realizada por sorteio, com reserva para alunos oriundos de ações afirmativas. O curso gratuito ocorrerá sempre às quartas-feiras, das 9h às 11h, a partir de 4 de setembro, nas salas da Udesc Faed. O ministrante será o professor Natan Almeida Evaristo, que tem formação em Licenciatura Intercultural Indígena pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali). A ideia de criar o Curso de Cultura e Língua Guarani Mbya surgiu a partir de demanda levantada por alunos de Geografia da Udesc Faed, durante visita realizada na Aldeia Tekoá Itaty, no Morro dos Cavalos, em Palhoça. O objetivo central é abrir diálogo com a comunidade indígena, possibilitando a quebra de preconceitos e valorização dos saberes e da cultura Guarani. “A intenção é não apenas a disseminação linguística, mas a valorização da interculturalidade no ambiente acadêmico. Precisamos quebrar os esteriótipos da vivência e cultura Guarani por conta da população em geral, a partir do diálogo entre as comunidades originárias e a comunidade não-indígena. Quanto mais diálogo, menos racismo”, ressalta Weuler Azara, um dos coordenadores do curso e mestrando do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH).  A realização do curso é uma parceria entre o Laboratório de Planejamento Urbano e Regional (Labplan), o Laboratório de Estudos Pós-coloniais e Decoloniais (Aya), a Direção de Extensão (DEX) e a Direção-Geral da Udesc Faed. Sobre o professor Natan Almeida Evaristo O professor Natan Karaí Almeida Evaristo é indígena Guarani Mbya. Possui formação acadêmica é em Licenciatura Intercultural Indígena pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Atua há aproximadamente seis anos na Escola Itaty, localizada em sua aldeia no Morro dos Cavalos, em Palhoça. Por conta da sólida formação e experiência prática, e relação de proximidade com a língua guarani Mbya, Natan possui compreensão profunda da cultura e da cosmovisão Guarani. Sobre a língua Guarani Mbya O Mbya é uma das três variedades modernas da Língua Guarani, da família Tupi-guarani, tronco linguístico Tupi. As outras são o Nhandeva ou Chiripá/Txiripa/Xiripá ou Ava Guarani e o Kaiowa . No entanto, a delimitação entre essas variedades não aparece de modo estanque e consensual. Além disso, os falantes utilizam outras formas para nomeá-las. Nestas variedades, a língua Guarani é falada amplamente em quatro países – Paraguai, Argentina, Bolívia, Brasil –, sendo designada língua oficial do Estado Paraguaio, língua oficial para o trabalho no Mercado Comum do Sul (Mercosul) ao lado do Português e do Espanhol, e língua cooficial do Município de Tacuru – Mato Grosso do Sul – Brasil.  De acordo com o Intituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em todo o litoral Sul do Brasil, do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, e em muitos pontos da linha fronteiriça do Brasil com a Argentina e Paraguai, e em menor escala com a Bolívia, são encontrada aldeias Guarani nas quais se fala somente ou majoritariamente a variedade Mbya. Assessoria de Comunicação da Udesc FaedE-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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amor-barato · 1 month
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Já fazia muitos anos que todos os animais dessa aldeia e das redondezas haviam desaparecido, vacas, cavalo e carneiros, gansos, gatos e canários, cachorros, aranhas domésticas e lebres. Nem mesmo um pintassilgo vivia lá. Nenhum peixe restara do rio. As cegonhas e os grous rodeavam os vales em suas jornadas errantes. Até mesmo os insetos e os vermes, até as abelhas, moscas, formigas, minhocas, mosquitos e traças não eram vistos havia muitos anos. Os adultos que ainda lembravam em geral preferiam calar-se. Negar. Fingir.
Amós Oz, in: De repente, nas profundezas do bosque
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fabien-euskadi · 6 months
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The Winter slowly dying at the Meco Beach.
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marianeaparecidareis · 2 months
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O PRIMEIRO ENCONTRO DE JESUS COM O PASTOR ISAAC APÓS 30 ANOS. JESUS CHAMOU ISAAC DE SANTO EM VIDA, O MESMO ESTAVA PARAPLEGICO E FOI CURADO POR JESUS.
Jesus cruza as pedras seguido por seus discípulos. Eles voltam a caminhar na outra margem. «Disseste-me que queres informar a Isaac que estás aqui, mas não queres entrar na aldeia?» «Sim, é isso que eu quero.» «Bem, tivemos melhor parte. Eu irei até ele, Levi e José ficarão com o rebanho e contigo. Eu vou subir aqui. Vai ser mais rápido.» E Elias começa a subir a encosta da montanha, em direção às casas brancas que lá em cima brilham ao sol. Elias entra precipitadamente. «Isaac... sou eu.» "Você? Eu não estava esperando você. Você esteve aqui no mês passado.» «Isaac… Isaac… Sabe porque é que vim?» «Não, eu não ... Você está animado. O que está acontecendo?" «Eu vi Jesus de Nazaré, Ele é um homem, agora, um rabi. Ele veio me procurar ... e quer nos ver. Oh! Isaac! Você não está bem? » Isaac, na verdade, caiu para trás como se estivesse morrendo. Mas ele volta: «Não. A notícia ... Onde Ele está? Como ele é? Oh! Se eu pudesse vê-lo! » «Ele está lá embaixo no vale. Ele me mandou dizer exatamente isso: “Venha, Isaac, porque eu quero te ver e te abençoar”. Vou chamar alguém agora para me ajudar e levar voce para baixo. » "Foi isso que ele disse?" "Sim, foi isto. Mas o que você está fazendo?" "Estou indo." Isaac joga fora os cobertores, mexe as pernas paralisadas, joga-as do colchão de palha, põe os pés no chão, levanta-se ainda um tanto hesitante e trêmulo. Tudo acontece em um instante, sob os olhos arregalados de Elias ... que finalmente entende e começa a gritar ... Uma pequena mulher olha curiosamente. Ela vê o enfermo se levantar e se cobrir com uma das mantas, já que não tem mais nada, e sair correndo gritando como um louco.
«Lá está Jesus, ali» diz Elias, apontando para Ele. «O alto, bonito, de cabelos louros, com túnica branca e manto vermelho…» Isaac corre, ele atravessa as ovelhas que pastam e com um grito de triunfo, alegria e adoração ele se prosta aos pés de Jesus. «Levanta-te, Isaac. Eu vim. Para lhe trazer paz e bênçãos. Levante-se para que eu veja seu rosto. » Mas Isaac não consegue se levantar. Excesso de emoção ao mesmo tempo e ele fica prostrado, com o rosto no chão, chorando de felicidade. «Você veio imediatamente. Você não se preocupou se poderia...» "Você me disse para vir... e eu vim." «Ele nem fechou a porta nem recolheu as esmolas, Mestre.» "Isso não importa. Os anjos vão vigiar sua casa. Você está feliz, Isaac? » «Oh! Meu Senhor!" «Chame-me de Mestre.» «Sim, meu Senhor, meu Mestre. Mesmo se você não tivesse me curado, eu teria ficado feliz em vê-lo. Como pude encontrar tanta graça contigo?» «Pela tua fé e paciência, Isaac. Eu sei o quanto você sofreu…» "Nada! nada! Isso não importa! Eu te encontrei. Você está vivo. Você está aqui. É isso que importa. O resto, todo o resto acabou. Mas, meu Senhor e meu Mestre, Você não vai mais embora, certo? » «Isaac, tenho todo o Israel para evangelizar. Eu estou indo… Mas se eu não puder ficar, você sempre pode servir e seguir-Me. Você quer ser Meu discípulo, Isaac? » «Oh! Mas eu não sou capaz! » «Você pode confessar quem Eu sou? Confessar isso contra zombarias e ameaças? E dizer às pessoas que te chamei e você veio? » «Mesmo que não quisesses, eu confessaria tudo isso. Eu te desobedeceria nisso, Mestre. Perdoe-me por dizer isso. » Jesus sorri. «Vê então que és capaz de te tornares discípulo!»
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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sobreiromecanico · 3 months
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WipEout: da consola ao livro
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Se tivesse de fazer uma breve lista dos videojogos da minha vida, WipEout estaria muito perto do topo.
Vou sempre lamentar nunca ter conseguido encontrar e comprar o WipEout ou a primeira sequela, WipEout 2097, nos tempos da Playstation original*. Mas na altura consegui comprar o Wip3out (Wipeout 3 numa designação menos estilizada), jogo que joguei vezes sem conta tanto na velhinha PS como já na Playstation 2 (abençoada retrocompatibilidade). Ao contrário da maioria dos jogos que sempre me puxaram, este não tem qualquer elemento narrativo - existe um worldbuilding muito ligeiro e minimalista, que dá um pequeno enquadramento às várias equipas que competem naquelas corridas futuristas de naves antigravitacionais, mas não mais do que isso. Ainda assim, é sem dúvida um jogo firmemente ancorado na ficção científica, aspecto que não terá sido de todo alheio ao interesse que o jogo me despertou desde as primeiras imagens que vi dele.
As corridas, essas, eram magníficas: velocidade alucinante, armamento pesado, algumas técnicas para dominar e vários truques para descobrir. Tudo acompanhado por uma banda sonora techno que encaixava ali na perfeição. Wip3out foi um dos poucos jogos que completei a 100% individualmente: estabeleci recordes em todas as pistas com todas as naves, desbloqueei tudo o que havia para desbloquear no jogo. Foram muitas tardes e noites a acelerar. Nunca tive foi companhia para jogar o jogo - os parceiros de consola lá na aldeia eram escassos, e eu tinha mesmo muita prática.
É claro que quando regressei às consolas com a PS4 comprei a versão mais recente, e última até à data: a Wipeout Omega Collection, que na prática é apenas uma versão remasterizada dos títulos Wipeout HD e da sua expansão, Wipeout HD Fury, e Wipeout 2048. Ainda preserva a magia da série e continua divertidíssimo de jogar, pesar de esta remasterização já não ter sido feita pela equipa do Studio Liverpool, antiga Psygnosis, encerrada em 2012**; eu é que já não tenho a paciência, a disponibilidade e a destreza de dedos que tinha há vinte e poucos anos. Ainda assim, regresso amiúde àquelas pistas, às naves familiares, e àquela sensação de velocidade que só Wipeout alguma vez proporcionou em consolas. Duvido que algum dia venha a fazer 100% da Omega Collection (já não tenho vida para isso), mas é muito provável que ainda venha a encontrar lá muitas horas de diversão.
Isto vem a propósito de ter descoberto entretanto, através do The Spaceshipper (uma das poucas contas que ainda vale a pena seguir no que resta do Twitter, e felizmente já com presença na Bluesky), que sairá lá para o final do ano o livro WipEout Futurism: The Visual Archives, um livro assim descrito na página oficial da editora Thames & Hudson:
Working its way through the fascinating creation story and cultural footprint of the WipEout game series, WipEout Futurism offers unprecedented access to the game's visual archives and reveals the creative processes behind the teams, tracks, vehicles, and iconography that define the series. Within these pages you will find original concept art, promotional materials, in-game photography, the monumental graphic design work of The Designers Republic, and much more. WipEout crashed onto the scene in 1995, shifting games into the cultural fast lane with its unique 3D visual designs. It propelled a wondrous hit of antigravity, hyper-speed racing into the heart of the freshly released PlayStation console and, over time, the series grew into a cult phenomenon among graphic designers and gamers alike. With its clubland branding, devised by cutting-edge Sheffield agency The Designers Republic, and its on-the-pulse collaborations with electronic artists, from the Chemical Brothers to Kraftwerk, WipEout was not only a racing game, it was a vehicle for art. WipEout Futurism chronicles the iconic game's vision, struggles, and achievements—from first conception to future plans—in a distinctive union of trailblazing artwork and graphic design. The book includes exclusive interviews with electronic duo Orbital's Paul Hartnoll, sound designer Loic Couthier, writer Damon Fairclough, game director Stuart Tilley, and more.
Isto é tão a minha praia.
Este projecto começou com uma edição especial limitada, não sei se por crowdfunding ou por outro mecanismo editorial, que só descobri já muito depois de ter ficado indisponível - tenho pena, pois por norma gosto muito deste tipo de edições. Mas lá para o final do ano vai sair a edição standard em capa dura, e essa irá direitinha para as minhas compras de Natal. É uma excelente forma de apreciar um trabalho jornalístico interessante e altamente especializado, enquanto descubro mais sobre as origens de um dos meus videojogos preferidos
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*Talvez um destes dias tente encontrar os WipEout que me faltam no circuito de segunda mão, e volte a ligar a PS2 para me divertir um pouco. É a vantagem dos jogos antigos: desde que a consola funcione e os discos estejam limpos, podemos sempre regressar a eles.
**Um dia será feita a história dos ínúmeros estúdios icónicos adquiridos e encerrados pelas principais corporações do sector; talvez aí possamos ter uma noção mais exacta de tudo o que se fez, e do quanto se perdeu na voragem de fusões, aquisições e desmantelamentos.
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antoniodatsch · 3 months
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uma das principais ameaças vividas hoje pelos povos indígenas no Vale do Javari se repete também em outras partes da região amazônica: o avanço das igrejas e agências religiosas em busca da evangelização de indígenas.
Intitulado “Corrida pelas almas”, o quarto episódio do podcast Morte e Vida Javari, que vai ao ar nesta quarta-feira, 26 de junho, vai mostrar como as iniciativas evangélicas têm crescido em toda a região. Configuram uma ameaça de profundas mudanças na “organização social, costumes, línguas, crenças e tradições”, as expressões que constam da nossa Constituição (artigo 231) como direitos indígenas fundamentais.
A ideia do Deus cristão e as formas como ele é cultuado divergem bastante da cosmovisão indígena no Javari. Foi o que nos explicou para o podcast, por exemplo, a Feliciana, liderança do povo Kanamari. Tamakuri, o deus criador na cultura Kanamari, vive na floresta, onde pode ser consultado, e não numa igreja ou num templo. Quando vão caçar, os indígenas se dirigem a Tamakuri.
“Para nós, o deus está em todo lugar. Ele vai nos ouvir onde nós estivermos, até na floresta. A floresta, para nós, tem vida igual à de um ser humano. Ela sangra, ela adoece, ela ouve. Por isso é que nós a preservamos. […] Quando os homens saem para caçar, antes de caçar, antes de entrar na floresta, eles pedem ‘com licença, Pai, eu estou entrando na floresta, e eu vou retirar só o consumo da nossa aldeia, da nossa família’.”
Durante o trabalho de campo de cerca de dois meses para o podcast da Pública, em dois momentos em 2023 e 2024, imediatamente saltou aos olhos a expressiva presença de igrejas evangélicas na cidade de Atalaia do Norte, a “porta de entrada” da Terra Indígena Vale do Javari, que é a segunda maior em extensão do país.
Um dos chamarizes do Javari para os evangélicos, inclusive internacionais, é que o território abriga diversos grupos indígenas ainda em isolamento voluntário – a Funai trabalha com dez registros confirmados. Para diversas missões evangélicas, traduzir a Bíblia em todas as línguas existentes no planeta e consequentemente ensiná-la aos falantes dessas línguas é um objetivo importante que também ajuda a captar recursos de doadores evangélicos internacionais para suas operações.
No podcast, ouvimos a indigenista católica Cristina Alejandra Larraín Manzo, graduada em trabalho social pela Universidade Alberto Hurtado, no Chile. Ela se especializou no estudo das ondas evangélicas missionárias na região do Javari e do rio Solimões, que ela divide em três fases: a pioneira, nos anos 1950, a segunda, nos anos 1990, e a atual.
Manzo fez um extenso trabalho de campo em 2022. Naquele ano, 29 igrejas evangélicas funcionavam na cidade de Atalaia do Norte, sem contar os templos localizados na terra indígena e nas 17 comunidades ribeirinhas do município. Além disso, pelo menos três cultos autointitulados indígenas ocorrem nas casas de pastores em Atalaia.
A pesquisadora descobriu que dois desses pastores indígenas foram treinados por um mesmo pastor evangélico Tikuna, enquanto o terceiro culto “é acompanhado por um missionário norte-americano”.
Há ainda projetos tocados por cinco casais missionários com filhos, dos quais três têm origem nos Estados Unidos e dois no Brasil. Um dos casais é formado por uma missionária do Canadá.
https://apublica.org/2024/06/morte-e-vida-javari-igrejas-evangelicas-competem-entre-si-pelas-almas-indigenas/
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nelsonalmeidataboada · 3 months
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Na Galícia a origem da Família Taboada
O nome Taboada é forte e marcante. É muito antigo, milenar. Originou-se numa aldeia no Vale do Minho, em território hoje pertencente à província de Lugo, na Galícia, Espanha. Nasceu precisamente na atual cidade de Taboada, numa época em que a população galega estava sendo formada pela miscigenação entre os primitivos habitantes e os sucessivos ocupantes do noroeste da Península Ibérica: celtas,…
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i-iip · 3 months
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2023 Marta Martins Silva :: Retornados
🇦🇴 Mocubela; Bairro Montanha Pinto; Uíge: Maquela do Zombo; Baia Farta; Malanje; Songololo; Úíje; São Salvador do Congo; Sabondo; praia Morena; Luanda: Bairro da Cuca, Praia das Conchas; Congo Belga; Luso; Moçâmedes; Lubango [Sá da Bandeira]; Caconda, Bembe, Mabubas, Caxito; Cuito [Silva Porto], Cala, Matal; Huambo [Nova Lisboa], Cela Angola, Serpa Pinho, Cuanza Sul: Gabela, Porto Amboim
🇲🇿 Miteda; Muidambe; Nampula; Vilanculos; SOFALA | Beira: Vila Pery; Boane; Mecuburi; Cabo Delgado; Angoche [António Enes]; Moma, Napetil; Marracuene; Quelimane; Tanganhica; Monapo; Nacala; Nagololo; Boane; Nacala; Gungunhana; Chimoio; Morrumbala; Leopoldville; Alto Molucué; Nauela; Guarué; Muxagala; Murralelo; Inaço; Marromeu;
🇵🇹 Sobreira Formosa, Milreu, Sardoal, Sesimbra: Hotel do Mar, Lisboa: Seraton, Ritz, praia Ribeira do Cavalo; Lisbia: Fonte Luminosa, Bairro Quinta das Furnas, Baixa da Banheira; Castelo de Vide; Paião; Vila Flor; Termas Vale da Mó; Odiáxere; Portela; Minde; São João da Talha; Monfortinho; Forras de Algodres;
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🇿🇦 Joanesburgo; 🇧🇷 Curitiba; 🇨🇩 Kinshasa; 🇬🇦 Libreville; 🇳🇦 Windhoek; Walvis Bay; Wandouc;
1896 passaporte para África gratuito
1907 abolição passaporte para África gratuito
1957 independência colónias Belgas, Britânicas
1960: >migração colónias (/) condição civil <> motivos comerciais: seguros, agrorural, indústria, serviços públicos;
Angola-Portugal
amiúde; decrepitudes; cacimbo; bailundos; mala de Mpingo; Marmorite; Cotonang; esbaforida; Frelimo; Navio Niasse, Uige; dinamitar, sanzala, sizal, umbundo, genealógico, Acordo Nakuru, Centro Lingua Portuguesa; crispação, resvalou, chapas Lusalite, tabique, tacanha, navio Kwanza, engalanava, Carlos Gil fotografia, Válery Giscard d'Estaing, naperões, Chipenda, Adidos, cós das calças, previdente, bicuatas, chapas de Flandres; óleo de palma, amêndoa de dendém; Navio Silver Sky; Cruz Vermelha; Claudete; caldeirada de cabrito; ostras, burriés, búzios; debandada; turba, vinho de Moçâmedes, barco Mouzinho de Albuquerque, muamba, calulu; Savimbi; aldeia Tchamutete, Casa dos Rapazes, laripo; cal, mercurocromo; fraticida, kimbo; barco Principe Perfeito, açulada, Colégio Viriato, musseque, Saab 99; Renault 12; taipa; adobe; rockets; quitengues; funge
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1956 MPLA: Manifesto Escrito
15.03.1961 Massacre UPA; Congo, Cuanza Norte, Luanda; Baixa dd Cassange; bacongos, canhangulos; Carmona;
13.04.1961 Salazar: envio tropas (33m
Transferência Angola-Portugal com pagamento de % a empresa ou autorizado;
1966 MPLA: Leste - Songololo-Malanje
1966 UNITA: 1ª ação
09.1976 IARN Apoio Retorno de Nacionais
pensões
hospedagem de retornados em hoteis
fornecimento: colchão, espumas
crédito instalação, mobilização
Portugal - Moçambique
FRELIMO, GUMO, COREMO, FICO, RENAMO, ZANU; Ford Mondeo 1600; machamba; praia do Bilene; Kruger Park; Loja Brinquedos Bambi; pastelaria Princesa; Sisalz; Operação Nó Górdio; Planalto dos Mascondes; paulidismo; bilharriose; Cahora Bassa; Rio Zambeze; Spinola_Portugal e o Futuro; SNASP; candonga; SHER; Morgane Delaunay; Instituto Algodão; "Renamo com a farda da Frelimo"; 15 anos Guerra Civil; Renamo (Rodésia África do Sul); Alto,Molucué : Zambézia - algodão; empecilho; Felizardo Masseto; cobra venenosa <> superstição;
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🔤 cordoer;
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capixabadagemabrasil · 3 months
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Este cenário encantador garantiu a Lauterbrunnen nos Alpes Suíços o prestigiado título de Patrimônio Mundial da UNESCO. Considerado um dos locais mais bem preservados da Suíça, o nome Lauterbrunnen, que significa “Grandes Fontes”, é um indicativo das suas 72 cachoeiras, que formam uma paisagem mágica ao redor das montanhas. https://youtu.be/I5vbxYJ5imA Com uma atmosfera de conto de fadas, Lauterbrunnen nos Alpes Suíços inspirou Tolkien a criar Rivendell em "O Senhor dos Anéis". Situado a uma curta distância de Interlaken (aproximadamente 20 minutos de trem) e Lucerna (cerca de 1h30 de trem), Lauterbrunnen serve como ponto de partida para explorar a famosa região de Jungfrau. No entanto, o vilarejo em si merece algumas horas de exploração. Para admirar a beleza natural das cachoeiras, vale a pena percorrer a trilha de oito quilômetros, que leva cerca de três horas. A primeira parada deve ser na Staubbach, um dos cartões postais da região. Com quase 300 metros de altura, é uma das cachoeiras mais altas da Europa e inspirou Goethe a escrever o poema "Canção dos Espíritos sobre as Águas". Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Switzerland 🇨🇭 swissaway (@swissaway) Outra atração imperdível são as quedas de Trummelbach, situadas no interior da Montanha Schwarzer. Trata-se da maior cachoeira subterrânea da Europa, formada pelo degelo das montanhas Jungfrau, Mönch e Eiger, resultando em 10 quedas glaciares que movimentam 20 mil litros de água por segundo. Este fenômeno é visível apenas no verão e pode ser acessado por teleférico, escadas e elevadores. Na vila, outros pontos de destaque incluem Isenfluh, uma aldeia montanhosa típica que oferece vistas deslumbrantes da região, e Schilthorn, famoso por ser cenário do filme "007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade", com seus 20 glaciares e 40 cumes visíveis. A 2970 metros de altura, o restaurante Piz Gloria oferece uma vista de 360° do horizonte suíço, acessível por ônibus e bondinho. Lauterbrunnen nos Alpes Suíços: Uma Jornada Mágica em 2024 Além de apreciar os chalés espalhados pelo vilarejo, há uma charmosa igrejinha de pedra e um cemitério que merecem ser visitados. Caminhar ou andar de bicicleta pela região é uma excelente forma de explorar cada cantinho. Não deixe de fazer uma pausa em alguns cafés para saborear um chocolate quente. Para os aventureiros,Lauterbrunnen nos Alpes Suíços é também um excelente local para a prática de base jumping e parapente. A vista lá de cima é ainda mais espetacular! Descobrindo as Ilhas Tremiti: Um Paraíso Escondido na Puglia
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