Tumgik
#alucinação
coversart · 2 years
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Belchior - Alucinação (1976)
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kinnyhyun · 1 year
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que não seja hoje
observe com cuidado
evite ir até lá
ele está nos observando
sem olhos
sem alma
um ser ovalado
se alimentando do medo
não me chame de louco
sou apenas uma criança assustada
cinco dias sem dormir
os remédios estão acabando
e ele vai me pegar
ele vai me destruir
só rezo para que não seja hoje
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sr-44icked · 1 year
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Sons, palavras, são navalhas e eu não posso cantar como convém Sem querer ferir ninguém
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lucystrada · 2 years
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Ação sob alucinação ou via Plenitude do Coração! 📌 Marte continua desafiando Netuno, Sol e Mercúrio, potencializando plenitude e contentamento ou frustrações, alucinações, ansiedade e séria instabilidade emocional. 🙏 Configuração planetária fantástica que nos exige alinhar coração/mente/personalidade, para cocriarmos uma nova realidade de Luz e sermos inundados pelas Bênçãos do Céu. 👉 Leia o artigo completo no Blog Lucy Strada: https://lucystrada.blogspot.com/2023/03/acao-sob-alucinacao-ou-via-plenitude-do.html 🙏❤️👣 #AstroTherapia #psicomatriz #umpassoadiante #astrologia #lucystrada #astros #mapaastral #alucinação #contemplação #intuição #sabedoria #planetario #ets https://www.instagram.com/p/Cp-eblVuk2L/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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hansolsticio · 3 months
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AMG ATENÇÃO, birthday sex com o seungcheol
(eu vou te incomodar muito ainda
AMIGA EU QUERO ESCREVER UM NEGÓCIO PRA ISSO NO FUTURO!!! (just saying)
vou abrir um quadro pra esse tipo de coisa:
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── ★ ˙ ̟ alucinasolie™ .
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Inicialmente, eu queria dizer que é um conceito muito interessante quando se trata do Seungcheol. Pois estamos falando de um homem na casa dos 28 anos que ainda faz birra se não desejarem "feliz aniversário" para ele exatamente às 00hrs (ele é um fofo). Então, se você estiver acordada com ele na virada do dia 07 para o dia 08 de agosto, existe uma possibilidade muito grande desse homem ignorar o próprio celular de propósito, porque ele quer te dar a oportunidade de ser a primeira pessoa à felicitá-lo (só que ele não vai dizer isso em voz alta).
Sério, imagina essa criatura (do tamanhão que ele é) vendo o relógio virar de 23:59 para 00:00, te encarando com os brações cruzados e com uma cara de "Você não tá esquecendo de nada, não? 🤨". E se você quiser ver o bico dele triplicar de tamanho é só fingir não notar que ele está claramente te encarando. Outra coisa: não tem essa de ir dormir sem falar nada para ele, porque esse homem NÃO vai dormir e, consequentemente, não vai deixar VOCÊ dormir enquanto não conseguir o que ele quer, tá certo? Então, se quiser ter paz, trate de acabar com a encenação rapidinho e encha esse homem de carinho e atenção.
Indo ao que interessa: é senso comum que você daria pro Seungcheol tranquilamente sem ele nem precisar pedir. ENTRETANTO, tem algo na minha cabeça que me faz acreditar que o Cheol talvez não goste que as coisas sejam fáceis assim, mesmo no aniversário dele. Sendo ele o melhor namorado do mundo™, já é conhecido que ele faz tudo para te agradar e te fazer feliz e, por esse motivo, eu sinto que o Cheollie gosta de sentir que ele está constantemente te conquistando (he likes ✨️the chase✨️). Eu tô dizendo que ele vai recusar te foder se você quiser dar pra ele assim que o relógio bater 00:00? Claro que não, não sejamos ridículas. Na real, o ponto aqui é: ele vai gostar MUITO mais se ele sentir que te ganhou. Se o namoro de vocês for algo recente, talvez leve um tempinho para você entender essas peculiaridades do seu namorado, mas com o passar do relacionamento fica muito mais fácil jogar os joguinhos dele.
Então, Choi Seungcheol quer carinho e atenção o dia inteiro e, AO MESMO TEMPO, quer que você cozinhe ele o dia inteiro também (e é uma tarefa meio complicada viu...). Ele vai fazer uso de todos os privilégios de birthday boy que ele tem, quer você exclusivamente só para ele o dia inteiro (falo sempre: cheol = attention whore). E assim, ele ama o lance de ser cozinhado, mas também não é bobo, tá? Receber um carinho especial seu não vai acabar com a magia da coisa, pode ir sem medo (isso inclui sua boca no pau dele em qualquer ponto do dia).
O dia não vai sair tanto assim do habitual, ele ainda vai te mimar como sempre faz (com a única diferença de que ele não vai reclamar se você resolver mimar ele de volta dessa vez). Além disso, ele vai amar poder sair para comemorar com os amigos de vocês. Não vai dizer em voz alta também, mas está bem claro que ele adoraria se você se arrumasse especialmente para ele. E você não é boba, então claro que faz todos os gostos do seu namorado — afinal é um dia especial —, usa tudo o que sabe que ele gosta de te ver vestindo (+1000000 pontos se a maioria das peças forem presentes dele) e faz questão de ser sexy. Esse último ponto entra nos privilégios de aniversário de Seungcheol, porque ele ganha a oportunidade de fazer uma das coisas que ele mais ama: te exibir. Por mais que ele seja um ciumento de carteirinha, ele é ironicamente obcecado em mostrar que você é gostosa pra caralho e que, principalmente, é só dele.
Seu namorado vai curtir a noite coladinho com você, adorando cada uma das suas provocações durante esse tempo. Definitivamente não é um exibicionista, mas te ver agir de maneira tão sensual com tanta gente por perto com certeza vai deixar ele mais duro que o habitual. Por mais que queira, ele não bebe tanto assim de propósito, pois quer ter energia pro melhor presente do dia assim que ele chegar em casa. Porém, Seungcheol ainda bebe o suficiente para ficar mais atrevido que o normal e você não nega que adora esse fato. Especialmente quando, no final da noite, ele não aguenta mais te ver dançar e te puxa para ir embora senão, segundo as palavras dele, ele vai "te comer igual putinha na frente de todo mundo" ♡.
Não é novidade, mas a noite de Seungcheol só acaba quando ele conseguir acabar com você. Então, esse homem vai te comer com os olhos dentro do uber até vocês finalmente chegarem em casa — dá até medo de olhar de volta e ele pular em cima de você ali mesmo. E cara, ele vai até tentar ir devagar quando vocês finalmente chegarem em casa, mas vai falhar miseravelmente. Não vai adiantar tentar amolecer ele pra fazer amorzinho gostosinho contigo, não agora — e você mesma só tenta porque é super divertido ver ele perdendo a paciência no meio do processo. Esse homem vai te jogar em cima da cama e rasgar qualquer peça que esteja pela frente você gostando ou não (ele te compra outras 500 depois, supera). Faz questão de te colocar de quatro e te chupar inteirinha nessa posição, enchendo sua bunda de tapa e falando completamente ✨️pussydrunk✨️ sobre o jeito que ele vai deixar sua buceta abertinha.
Na verdade, esse homem não cala a boca em momento algum, você vai jurar que nunca ouviu seu namorado falar tanta sacanagem em uma noite só (é quase preocupante). E vai ser digno de cinema, sabe? Ele entrega a foda da vida dele nessa noite, te usa sem dó mesmo, estapeando sua bunda e suas pernas até arder — rola até tapinha na buceta se você deixar —, força seu rostinho no travesseiro, puxa seu cabelinho só para sussurrar no seu ouvido, fala do quanto você é gostosa, te faz repetir em voz alta que você é uma puta (e, principalmente, que é a puta dele), faz questão de esporrar dentro todas as vezes e continua fodendo só para fazer o líquido escorrer entre as suas coxas (meus neurônios queimaram escrevendo esse parágrafo).
Por fim, ele só te dá descanso quando vê que suas perninhas não conseguem mais te sustentar na posição, afinal você já tá tremendo toda sensível. Porém, ele ainda vai querer te comer de ladinho bem devagar para encerrar a noite. Ah! E preocupa não, seu namorado é um homem muito grato. Vai agradecer todo bonitinho por você ter feito aniversário dele ser tão especial e vai te encher de beijinhos e "eu te amo's" enquanto assiste seu cérebro apagar com a superestimulação ♡.
Beijinhos da Solie! 😁💖
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angry-cake-art · 2 years
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GANHAMO FAMÍLIA????!!?!?!?!?!!!!!!!!!!!!
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poisonhxart · 9 months
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#obrpov + #happyfrostalia, parte III: tisífone.
▸ tw: cobras, alucinação.
24 de dezembro de 2023, aproximadamente 07h27.
O ambiente era preenchido por aquele cheiro típico de canela queimada, ervas e transformações químicas. Ela provavelmente tinha estado ali mais vezes do que qualquer outro aluno nas últimas semanas. No feriado de Frostalia, o laboratório estava vazio. A única companhia da terrarium naquele começo de manhã, fora a guia espiritual que a observava de uma mesa próxima à que trabalhava, era a neve que conseguia enxergar através da janela.
Como em todos os últimos anos, nevava no Frostalia de Northerna. Ela estava feliz por isso. Diante de toda a loucura que sua vida tinha se tornado nos últimos meses, era bom ter um pouco de normalidade, mesmo que soubesse que isso não era realmente um alívio se começasse a pensar sobre tudo o que a agoniava. O não significava que ela estava infeliz; muito pelo contrário.
Se Arianrhod pudesse ranquear seus anos, 2023 tinha sido o melhor de todos os que já vivera; havia forte apego emocional pelos quase cinco anos que compartilhou com a mãe, mas as memórias, ainda que marcantes, eram poucas demais para que conseguissem ser comparadas as que colecionou desde então. Ela agora sabia, mais do que nunca, que não estava mais sozinha. Sem contar os pormenores de tudo isso, o fato por si só já era quase como ganhar uma guerra em que lutou cega por eras. A terrarium tinha finalmente provado da verdadeira felicidade durante aquele ano, mas isso não a livrava do caos.
Talvez ela dependesse dele para existir, na verdade. Os últimos meses tinham sido um prato cheio para isso.
Era quase curioso que dez anos depois de ter descoberto a real causa da morte de sua mãe, ela estivesse com a vingança na ponta dos dedos, como num jogo de palavras que se entrelaçam até todas as partes estarem preenchidas. Na semana anterior, ela tinha marcado duas: o mordomo e o assistente. Um realmente como vingança, o outro como efeito colateral, uma praga que precisava ser arrancada pela raiz antes que causasse problemas.
Na noite anterior, ela tinha descoberto outra ponta daquele jogo: o médico. Na verdade, era exatamente nisso que se concentrava naquele momento, misturando os ingredientes de uma poção que jurava de pés juntos para a maioria das pessoas não saber fazer. Contudo, assim como num jogo de palavras, havia uma linha que vinha cuidando discretamente, marcando à caneta as letras que sabia serem as corretas, deixando que se montasse sozinha, como num mistério a ser revelado.
Na sexta-feira, Arianrhod tinha cuidado de um presente para seu pai.
Ela não tinha sido convidada para ir passar o Frostalia em casa nesse ano, o que significava não ser bem-vinda, mas isso não era de nenhuma forma ruim. Owen e os irmãos não a queriam por perto, mas ela também não os queria... o que poderia fazer, contudo, se gostava de dar presentes?
Um sorriso brincou em seus lábios conforme inseria aquele fio de cabelo na solução dentro do frasco escuro. Pelo que se lembrava de seu pai, aquele homem tão ciente de sua própria importância que jurava não ter medo de absolutamente nada, ele ficava bem apavorado com qualquer coisa relativa à escorpiões ou cobras. Arianrhod não enxergava motivo para isso, afinal, eram bichinhos tão gentis. O mero pensamento a fez rir.
Pelos diários de Farwa, Owen constantemente a chamava de louca. Bom, ela era, não era? Mulheres eram loucas, dissimuladas, histéricas. Owen Llewellyn nunca quis ter uma filha e Aria suspeitava que tinha se casado somente pelo acordo e por ter uma mulher bonita para serví-lo. Deve ter sido uma decepção quando descobriu a cobra peçonhenta que rastejava por baixo de seu nariz.
Ela se lembrava de quando o pai a chamava de louca, também. Na verdade, ele a xingava tanto em suas sessões de agressão que depois de um tempo tanto os machucados quanto as palavras deixaram de doer, mas o pensamento ainda martelava. Sua mãe era louca, ela era louca, a avó era louca também. Estava na hora do patriarca dos Llewellyn ser louco. Estava na hora dele começar a provar do próprio veneno, ou melhor, do veneno dela.
Tinha pensado em tudo já há algum tempo. Era melhor que não estivesse em casa, porque não sabia se iria querer se livrar da culpa de seu feito, afinal... era uma coisa terrivelmente bem feita.
Enquanto Arianrhod estivesse na Academia, desfrutando da Véspera de Frostalia com seu namorado, irmão e amigos mais próximos, com as pessoas que amava, Owen Llewellyn se depararia com um presente bem em cima de sua cama. Ele chamaria por algum empregado para reclamar daquilo, já que odiava presentes; se frustraria pela ineficiência de quem tinha contratado, ficaria furioso por causa daquele embrulho, porque não passava de um velhote mimado e estúpido. Então, num gesto de chilique, daria um tapa forte o suficiente para jogar a caixa no chão, mas que não causaria absolutamente nenhum mal à sua estrutura por ser de madeira rígida.
Enquanto Arianrhod estivesse brindando e sorrindo e quem sabe até mesmo cantando, Owen Llewellyn seria tomado pela curiosidade e destamparia a caixa sem cerimônia alguma, somente para dar de cara com uma dúzia de víboras do deserto se enrolando umas nas outras, doidas para saírem daquela caixa o quanto antes, sedentas por sangue como o dele. Ela tinha feito um bom trabalho, contudo.
Apesar de sedentas por sangue, aquelas víboras não tinham mais veneno nenhum. Arianrhod tinha tomado o cuidado de que tudo que pudesse matar um ser humano tivesse sido extraído antes que as víboras seguissem para seu destino final, carregando somente raiva e talvez alguma poção consigo.
Enquanto Owen Llewellyn estivesse preocupado demais caindo nas garras do medo, achando que iria morrer, tentando em vão acertar os lindos répteis de chifres com seus raios de voltaico, a poção gasosa ativada pela abertura da caixa preencheria todo o seu quarto e entraria por suas narinas, o levando direto para seu pior pesadelo por muito mais do que algumas horas.
Se todas aquelas mulheres eram loucas, o presente do artífice naquele Frostalia era semelhante loucura. Loucura tão grande que seus gritos seriam escutados por todos os cômodos da casa, mas ele estaria sozinho com tantos empregados desacordados. Antes de tudo isso, contudo, ele já teria sido perturbado o suficiente pelo bilhete impresso colado ao laço da caixa, um bilhete do qual nunca se esqueceria, por mais simples que fosse.
“Feliz Frostalia, Owain. - Umbra.”
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bigshoeswamp · 2 years
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Belchior really said it all when he said "and if, after im done singing, you still want to kill me, kill me fast, on the afternoon, at three, cause i have an appointment i can't miss because of you" didn't he...
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luvielie · 5 months
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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elliebass · 7 months
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I know places.
Ellie teve um retorno agitado para Los Angeles, o que foi bom e ruim. Ruim, porque mal teve tempo para conseguir processar tudo o que aconteceu em Lake Orion. Bom, porque teve distrações o suficiente para não surtar. Morria de saudades de Matías, não conseguia acreditar na forma que se despediu, na discussão, tudo. Como o esperado, passou os primeiros dias do ano trancada em um estúdio, mas não foi tão ruim quanto havia pensado. A gravadora estava mais mansa depois que Ellie apresentou algumas de suas novas melodias, algo nas letras trazia tanta sinceridade que nem mesmo eles podiam negar que poderia ser convertido em dinheiro. Trabalhava com seu produtor preferido e podia passar o dia longe dos olhos públicos, o que era ótimo, mas logo sua agente lhe avisou que não teria como escapar do Golden Globes. Era a oportunidade perfeita de reaparecer com Jason, sustentar a história que estavam tentando criar de que eles estavam bem, que os vídeos vazados eram antigos (mesmo que não fossem) e os prints eram falsos (não eram). Quase ninguém acreditava, mas ela cumpriria o papel. Ela o odiava, pra ser sincera. Jason. Não conseguia olhá-lo no olho depois de toda a exposição que fizera, mas só precisaram atravessar o tapete juntos e, mais tarde, chegariam à after-party no mesmo carro. Ela desceu do veículo e ignorou o rapper para conversar com alguns fãs, sabendo que teria que ser jogo rápido, apenas algumas fotos e autógrafos. Ellie estava acelerada, como de costume nos últimos dias, sempre com medo de que alguém fizesse alguma pergunta que não poderia responder. Passou por algumas pessoas e Jason se aproximou dela para dizer que precisavam entrar. "Sorry, guys, I have to get in." Ela jogou alguns beijos no ar e, pouco antes de se virar, o viu. Pensou ser uma alucinação, à princípio. A imagem perfeita de Matías Riegler parado no meio da sua multidão de fãs e fotógrafos, parecendo perdido e deslocado.
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luludohs · 1 month
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difícil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito 😞✋🏻
não revisado!
a primeira vez que o simón te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com você, em como você lia tudo concentrada com seu o óculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguém te conhecia mas parecia que você havia sido uma alucinação do rapaz. até que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simón te viu.
ele tentou não demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguém e foi até você, que estava em pé em frente o bar conversando com algumas amigas. simón chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possível.
ele até tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de você foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difícil pra caralho. simón não era um complemento egocêntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguém. ao invés de afastá-lo você só o aproximou de você, agora ele tinha a missão interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas você só o seguiu de volta três dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se você postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o próximo mês ele não te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fácil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simón foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simón negou dizendo que não tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo já estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fácil se aproximar de você, visto que não tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que você estava no barzinho. simón não chegou de primeira, apenas acenou para você de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que já havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com você. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, você foi educada como sempre mas não deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente não estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa você apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrás da amiga. foi bom conversar com você” e saiu, deixando simón parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
não demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. você mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simón não havia levado um casaco.
os meses foram passando e simón simplesmente não conseguia te tirar da cabeça, você era linda, e apesar de não dar muita bola pra ele era sempre tão educada e simpática. era certo dizer que você havia alugado um triplex na cabeça de simón hempe.
durante os meses que passaram ele até chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com você e tentando alguma coisa, mas você nunca dava abertura. até suas amigas já estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim você não cedia.
simón não conseguia entender o porque de você ser tão fechada, obviamente não era burra e sabia que ele estava dando em cima de você. ele apenas queria entender porque você não o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa história a limpo. já estava cansado de tentar insistir em algo que não levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocês, todos estavam na sala menos você, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simón se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simón!” você disse educada, se colocando na ponta do pé para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” você acenou “por que você ainda não me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi você, confusa. “eu… eu sei que você sabe que eu quero ficar com você, e isso já tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e você sempre sai de perto mas por algum motivo ainda não me disse não. eu só queria sei lá, entender. já to nessa tem tempo demais.”
você piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simón bonito, gostava de conversar com ele e até tinha sim certo interesse mas simplesmente não conseguia passar da linha da conversa, fosse porque você só tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque não gostava de ficar por ficar.
“nossa simón” você riu meio sem graça “olha, você é um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com você mas isso de ficar com alguém assim não é pra mim e eu sei que você faz bastante isso sabe? não é por mal, eu só não gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” você explicou com calma.
simón concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com você só por ficar, na real desde que eu te vi eu não fiquei com mais ninguém.” ele contou, não era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguém desde que te viu, depois de você ninguém pareceu tão interessante.
assim que ouviu isso sua expressão mudou para choque e certo alívio, conhecia simón antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para você mas saber que desde que se conheceram ele não ficou com mais ninguém mudava muito as coisas. “é sério?” perguntou atônita, simón concordou com um sorriso.
simón percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez você não saiu de perto. você murmurava frases enquanto simón se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quão pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “você não vai se afastar agora, né?” ele perguntou e você apenas negou com a cabeça esperando o próximo movimento.
quando sentiu seus lábios pela primeira vez simón quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a língua aos pouquinhos dentro da sua boca para não te assustar. segurava seu rostinho com as duas mãos enquanto aprofundava o beijo. você agarrava a blusa dele com uma mão enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simón se afastou de você só um pouquinho para conseguir ver seus lábios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo você deu também. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocês, já que todos ali sabiam o quanto simón esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de você quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mãos e abraçou simón enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocês transaram pela primeira vez, simón já era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por não saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar então simón sabia tudo o que se passava na sua cabeça então quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensível e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para não te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em você e te fazer gozar com eles também. quando se enfiou dentro de você sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tão estreita que o pau até doía.
você sentia uma ardência incomoda mas simón estava sendo tão bom que em instantes tudo e que você conseguia fazer era gemer e sentir um prazer único. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhã para irem pra aula mas simón já estava tão viciado em você que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
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dramaticadora · 3 months
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A verdade é isso, um pouco incerta e nebulosa, um tanto abstrata, nada mais é absoluto, tenho duvidado de tudo que me rodeia, tudo que já conquistei e até dos meus objetivos. se eu parar para pensar, só queria que o agora existisse menos caótico, só queria poder dizer o que precisa dito e fazer o que precisa ser feito, mas eu apenas existo, nessa inércia, nessa alucinação de que a nostalgia é algo bom. vou existindo onde resíduos do “talvez” pairam sobre minha cabeça, esperando que algo surpreendente aconteça e as coisas comecem a andar, estou presa em um velho barco que se recusa a afundar, e eu me encontro sem forças para remar.
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haydzns · 19 days
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DREW STARKEY? Não! É apenas HAYDEN CAMPBELL , ele é filho de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HAYES é bastante EXTROVERTIDO mas também dizem que ele é INCONSEQUENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA
Filho de Elizabeth Campbell, uma mulher misteriosa e enigmática que quase nunca falava sobre o passado, Hayden sempre foi dono de uma aura contagiante. Curioso e carismático, desde pequeno apresentava uma inclinação natural para brincadeiras e travessuras, aliado ao talento especial para quase nunca se encrencar por elas. Fazia amigos com facilidade, mas de uma maneira ou de outra, parecia sempre estar no centro de situações no mínimo inusitadas. Apesar de viver aprontando a torto e a direito, as pessoas ao seu redor pareciam sempre, convenientemente, esquecer de puni-lo; se alguém ficava chateado ou irritado com ele, logo se esquecia do motivo, conflitos inteiros eram simplesmente apagados como se nada tivesse acontecido – deles só restava a estranheza e uma bizarra confusão. Embora isso muitas vezes criasse experiências permissivas, ainda existiam desvantagens nesses golpes de sorte; vira e mexe, Hayden chegava da escola para encontrar sua mãe com as malas abertas no chão da sala, um sorriso triste no rosto enquanto dizia “estão começando a fazer muitas perguntas” ou “precisamos ir de novo, querido”. Com o tempo, Hayden parou de ativamente desejar se safar de tudo, como se pudesse instituir um senso de normalidade sobre si com mera força de vontade; e por alguns anos, a estratégia funcionou.
Durante sua adolescência, entretanto, o garoto começou a ter sonhos anormalmente vívidos, onde via a si mesmo em paisagens estranhas e era visitado por uma figura enigmática que o observava de longe, mas nunca o abordava diretamente. Incapaz de tirar qualquer sentido lógico da experiência, que parecia ficar mais e mais frequente com o passar do tempo, Hayden passou a evitar dormir. O nível de exaustão crônica que desenvolveu podia até servir para manter os sonhos afastados, mas o jovem logo começou a ter dificuldade de identificar quando estava dormindo ou acordado, além de que as pessoas ao seu redor pareciam cada vez mais confusas – sua mãe se esquecia de ir ao trabalho, seu melhor amigo, com quem passava a maior parte do tempo todos os dias, já não lembrava seu nome. 
Em um dia como qualquer outro, Hayden voltou para casa depois da escola para encontrar uma figura encapuzada no seu quintal da frente. Confiante de que era uma alucinação ou algum truque de sua mente, o garoto ignorou a aparição e somente seguiu em direção aos degraus da varanda. Depois disso, sua mente não passa de um borrão.
Acordou dias depois no Acampamento Meio-Sangue, com uma dor de cabeça terrível e a sensação de que havia dormido por um século. O sátiro que o resgatou contou que Elizabeth estava morta, mas poupou detalhes – a expressão de completo espanto no rosto do guardião dizia o bastante: o vazio na memória de Hayden era uma dádiva. 
Ser um semideus não veio como muita surpresa depois disso. Passou alguns meses no chalé de Hermes antes de ser reclamado por Hipnos, e na verdade até pensava se encaixar melhor junto aos ladrões e viajantes. Está no Acampamento desde seus quinze anos, e em todo esse período causou todos os tipos de confusões; sua entrada traumática no mundo de monstros e deuses não era nenhuma novidade por ali – pelo menos Hayden tinha a vantagem de escolher esquecer –, por isso não demorou muito para sua personalidade marcante prevalecer. 
É o tipo de pessoa que faz amigos – e inimigos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua em praticamente qualquer situação. Vive dizendo que regras são mais direcionamentos e não tem muitas reservas contra usar seu poder de formas completamente fúteis: fazer alguém esquecer onde colocou um objeto ou o nome de uma namorada por um dia.
Embora seja frequentemente acusado de ser um palhaço que não quer saber de nada concreto na vida, com o passar dos anos, Hayden começou a encarar algumas coisas com mais seriedade. Se transforma completamente quando é confiado com uma responsabilidade séria, como missões ou operações oficiais, e muitas vezes também usa Amnésia Seletiva para o bem. Além disso, é um ótimo combatente, ágil e eficiente, principalmente em combate de curto alcance. 
PODERES + HABILIDADES
Amnésia Seletiva – Hayden pode apagar ou bloquear memórias, suas ou de outras pessoas, permitindo que o alvo se esqueça de traumas ou informações sensíveis temporariamente. A depender do empenho de energia, o uso do poder pode apresentar alguns efeitos colaterais, como perda de habilidades, conhecimentos específicos ou até mesmo fragmentos importantes da personalidade do alvo, além de que, em momentos de estresse, as memórias bloqueadas podem retornar de maneira descontrolada. A Amnésia Seletiva funciona melhor se contar com a cooperação do alvo, e de forma mais otimizada se for feito durante o sono. 
Como muitos outros semideuses, possui agilidade e reflexos sobre-humanos.
ARMA
Lâmina do Crepúsculo – Uma espada de ferro estígio, de lâmina escura, e lisa, ideal para cortes rápidos. O punho é decorado com algumas pedras preciosas que emitem um brilho suave, semelhante ao crepúsculo.
ATIVIDADES
Instrutor de combate corpo a corpo e membro da equipe vermelha do Clube da Luta.
HEADCANONS
Hayden apagou de sua memória a cena da morte de sua mãe e essa foi a primeira vez que utilizou seu poder em si mesmo. As imagens ressurgem ao longo dos anos, na forma de pesadelos principalmente, mas ele as apaga todas as vezes.
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darkfofs · 4 months
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Desejo... Sinto de tudo enquanto me perco e, ainda assim, me entrego.
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Alucinação silenciosa aquece o corpo frio
Quente sensação vívida em vida perdida
Plenas marcas que exprimem verdade nua
Alega ser crua em toda pele em brasas.
Dentre as perdições a tua marca me exala
Troca íntima das carnes em toque tocado
Dos lábios a lingua a se encontrar e perder
Razão, lógica, certeza e todo medo em dor.
Vai estar, mas não vai estar, não mais verá
Haverá de não existir em realidade real
O sentir coexistir em teu corpo inexistente
Essência inerente a se envolver em outro.
De cima a baixo percorre, arrepia e acorda
Torna, continua, vai devagar e se repete
Outra vez esquece em calor que aquece
Prova e aprova, quer em você, isso, te ter.
Prossegue em continuidade mais quente
Em prazer marcado por desejo, em vontade
Morde em pequenas malícias e tanto incita
Excita em movimento estatístico, molhado.
Encosta em semblante esquecido nisso
Aquilo que pulsa em tal momento ardente
Em lábios molhados e em tons de vermelho
Em beijo beijado, em devaneio tão agradavel.
Beija em verdade tão improvável, me beija
Toca em essência pura com os teus lábios
Me encontra perdido no teu beijo molhado
Me beija quente, me incita em tua vontade.
Me beija assim, em verdade nua e tão crua
Marca teus lábios no meu e exala o teu eu
Marca e beija em alma perdida, esquecida
Me beija com sinceridade, em sonho e realidade
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meuemvoce · 4 months
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Pés cansados
Meus pés cansados uma vez ou outra segue os vestígios das suas pegadas, sempre que sigo em frente tenho medo de saber a onde elas irão me levar, confesso que estou seguindo minha intuição e mesmo assim me sinto insegura, mas acontece que sempre era dessa forma, você seguia em frente e logo em seguida estava indo atrás mesmo sem você ter me chamado para caminharmos juntos. É como caminhar na escuridão, seguir os meus instintos mais primitivos e confiar que estou fazendo a escolha certa, sei que a história irá se repetir, vou caminhar por longos dias e não chegarei em lugar nenhum, não chegarei até você. É como ver sua miragem longe no deserto e estou caminhando querendo alcança-lo, porém, quanto mais chego perto mais distante você fica. Sabe quando estendemos a mão para alguém segurar e nos orientar por onde devemos seguir? Dessa vez estou indo na sorte, porque não tenho ninguém, pode ser que você seja apenas uma alucinação, porque o que ando fazendo é inventar a sua presença, meu coração não se conforma que você caminhou para longe de mim sem ter me chamado, entrei em desespero e saí correndo mesmo sem saber para onde ir, apareceu na minha frente um labirinto, entrei e olhei ao redor, estava escuro e frio, um lugar silencioso e com ecos de gritos, mas não sabia se o grito era meu ou outra alucinação, no primeiro passo que dei minhas pernas tremeram e falharam como se elas estivessem me avisando, mas não dei importância e continuei caminhando, cada passo que dava mais me sentia perdida e sem orientação do que realmente fazer, queria seguir a minha intuição mais naquele momento ela não estava ao meu favor, caminhei por dias a fio, entrei naquele labirinto tantas vezes tentando achar a saída que acabei me perdendo e não sabia mais o caminho de volta, estaca zero, outra vez. Inventei você como um desafio para enfrentar, enfrentei e enfrento até hoje, as alucinações estão cada vez mais reais, andar na escuridão realmente era um risco que não calculei antes de me jogar, meus pés cansados e machucados nunca desistiram de chagar até você, eles estavam em carne viva e os vestígios que eles deixavam para trás era sangue e dor, pegadas impossíveis de serem apagadas, mas chegou o momento de me ajoelhar na areia do deserto com o sol escaldante, boca seca e morrendo de sede e desistir da missão de alcança-lo, apenas fiquei sentada, chorando e as minhas lágrimas era a minha única fonte de hidratação, meus olhos estavam se fechando e cada vez que tentava abri-los mais distante você ficava, então entendi que existem caminhadas que devemos fazer sozinhos e não temos ninguém além de nos mesmos para dar continuidade ao destino que traçamos, você me deixou para trás porque sabia por qual caminho seguir, nunca houve o momento de você olhar para trás, vir correndo ao meu encontro e me ajudar a levantar para trilharmos a estrada juntos, mas tudo bem, irei levantar, limpar minha roupa suja de uma estrada dolorosa, cuidar dos meus machucados e voltar por onde tudo começou, dói ter que destruir o labirinto é horrível sair do deserto sem você, me lamento e soluço de tanta dor, mas preciso seguir em frente e dessa vez o caminho que irei seguir será uma estrada sem vestígios seus, existirá apenas as minhas pegadas dos meus pés cansados.
Elle Alber
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moonesaiky · 6 days
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descobri que vc é brasileira, pega a visão aqui..... ford cantando musa do verão pro bill. serio funciona bem demais!! ja começa que gf se passa no verão. depois chamar de musa. ai o cara manda um "o fogo do teu beijo traz alucinação" 🗣️🗣️ nao serio. to ficando maluca
(I'll answer in English for better understanding) ㅤ‎‎‎‎‎‎‎‎ㅤ‎‎‎‎‎‎‎‎ㅤ‎‎‎‎‎‎‎‎ㅤ‎‎‎‎‎‎‎‎ㅤ‎‎‎‎‎‎‎‎ㅤ‎‎‎‎‎‎‎‎I thought that really cute ideia, I loved it XD
I also had a discovery for a Brazilian song for Billford, which was Você Passa Eu Acho Graça.
In it uses the term “muse” and it's about breaking up, it's perfect.
‎‎‎‎‎‎‎‎ㅤ‎‎‎‎‎‎‎‎For non-Portuguese speakers, I'll give you a short line from the song, but I recommend you listen to it, it's a great Samba! "I wanted you for my love And you didn't understand I wanted to make you the flower In a garden of my own I wanted to give you all the tenderness That was inside me You were the creature Who made me so sad
So many turns the world takes In this world I've been around I've come back to the same place Where one day I found My muse, my lyre My sweet inspiration Your love was the lie That broke my guitar" MY GOD I CAN'T DEAL WITH IT, IT'S LITERALLY THEM.
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