#amors manet

[bycheri]

Desde filmes como “As virgens suicidas” até peças como “Hamlet” ou pinturas como “O pesadelo” de Füssil, “Hilas e as ninfas” de John William Waterhouse, “O balanço” de Fragonard e “Almoço na relva” de Manet, é perceptível que as mulheres foram temas de diversas representações artísticas, não como personagens com poder de ação sobre os homens mas sim como objetos de desejo masculino representados por musas inalcançáveis.

Além da idealização e do prazer conquistado através da observação do corpo feminino, em “As virgens suicidas”, “Hamlet” e “O pesadelo” é possível também identificar a fantasia de beleza poética da melancolia, do sofrimento e da morte da figura da mulher.

O encanto pela morte feminina está atrelado a fantasia (ou fetichismo) em torno da vunerabilidade, delicadeza e fragilidade que envolvem a imagem da garota que morre jovem e casta, imortalizando a idealização de um caráter incorrupto e inatingível. Da mesma maneira, a morte serve para impossibilitar que o admirador conheça de verdade a mulher - aquela que é humana e suscetível a erros, - apagando a sua individualidade e mantendo viva apenas a ideia da musa.

Esse também é um dos motivos pelo qual a morte de personagens femininas geralmente serem a motivação para a jornada do protagonista. Seja ela a mãe, namorada ou irmã; a lembrança dessa figura bondosa, amorosa e pura - que agora não é capaz de decepcionar, questionar ou desobedecer - é o que a faz ser tão amada e reverenciada.

A “beleza poética” da morte feminina está em sua fragilidade e na possibilidade de manter viva no imaginário masculino a versão dessa mulher que atenda aos seus desejos. A mulher é desejada porquanto não é conhecida.

Não tenho a intenção de dizer que a idealização é uma prática exclusivamente masculina - As mulheres também tendem a idealizar seus parceiros, mas, diferente dos homens, sonham com a figura de um homem gentil, carinhoso e que as trate bem. Ainda assim, é muito comum testemunhar casos onde mulheres lutam por seus relacionamentos mesmo quando seus parceiros não atendem as suas expectativas, justificando os erros deles quando estes as decepcionam e se mostram muito distantes da imagem que elas projetaram.

Parece muito mais fácil para o homem descartar aquilo que não o agrada.

A representação da pureza através dos figurinos na arte.

A semiótica estuda os signos, que são símbolos utilizados para transmitir determinada ideia ao espectador explorando a linguagem audiovisual e a comunicação.

Nas produções artísticas, as roupas são de grande importância para estabelecer um tipo de comunicação não verbal, uma vez que os uso de cores, tecidos e acessórios permitem uma leitura sobre as emoções e características dos personagens.

As virgens suicidas - Filme dirigido por Sofia Coppola, 1999.

Em As virgens suicidas, a história é narrada por um grupo de meninos que se veem fascinados pelas cinco irmãs Lisbon e o mistério que envolve suas mortes. O distanciamento das irmãs em relação ao resto do mundo é justamente o que as tornam tão atraentes.

No momento em que Trip Fountain, o galã do colégio, consegue se deitar com Lux e consequentemente percebe que ela não é um ser intocável mas sim uma garota comum, ele a abandona. “Naquela noite eu voltei a pé para casa. Nem quis saber como ela ia voltar. Simplesmente fui embora. É estranho. Quer dizer, eu gostava dela. Gostava mesmo. Só que naquela hora fiquei com nojo.”

Essa misticidade em torno das irmãs Lisbon pode ser percebida através dos figurinos compostos por vestidos românticos brancos e a forte presença das cores pastéis e flores estampadas em suas roupas delicadas.

Ophelia - pintura por John Everett Millais, 1851-1852.

A pintura retrata a jovem Ofélia, personagem da peça shakespeariana “Hamlet”, que, após enlouquecer, acaba com a própria vida afogando-se num lago.

O vestido todo floral em bordados de prata de Ofélia em combinação com as flores pintadas sobre ele trazem uma ideia de amor, pureza, inocência e a morte, que seria representada pelas papoulas.

O balanço - por Jean-Honoré Fragonard, 1767.

No centro do quadro está um jovem garota que se balança descontraída e joga o sapato (como um símbolo de sensualidade) em direção ao amante que está de olho em suas pernas descobertas. Em uma atmosfera lúdica, o movimento do seu vestido volumoso de cor pastel com os seus babados e amarrações serve para trazer suavidade para a cena, carregando um certo “pudor” que diminuí o seu o cunho sexual e evidenciando uma mistura característica do rococó: a inocência e o erotismo.

O pesadelo” John William Waterhouse, 1781.

No quadro, uma mulher dorme enquanto é assediada por uma criatura em forma masculina que, segundo as lendas, causava terríveis pesadelos enquanto se aproveitava das mulheres durante a noite, as deixando sufocadas. No quadro sombrio e de caráter fantasioso, o ambiente escuro e perturbador entra em contraste com as vestes brancas, leves e esvoaçantes que envolvem o corpo contorcido da jovem. O branco ressalta a juventude, a integridade e a pureza de sentimentos da mulher que, vulnerável, não está segura nem mesmo no onírico.

[canesenzafissadimora]

Non appena vi si mescola il desiderio, l'amore non può pretendere di durare.

Oggi mi meraviglio dell'aberrazione che m'induceva a credere che, quanto più il mio amore fosse stato etereo, tanto più sarebbe stato degno di lei - con l'ingenuità di non domandarmi mai se un amore totalmente disincarnato potesse appagarla.

Era il cielo che il mio inferno insaziabile sposava.

André Gide -"Et nunc manet in te"

[444names]

Names generated from Elder Scrolls Breton forenames and Quenya onomasticon, excluding the letter "H"

Aciusse Acollegeo Aderel Agerieric Airyariona Alais Alamerta Alandë Alarandry Alaur Albel Alierjaste Alieufine Aliquine Alour Alvil Alyaren Alórë Alúmic Alúnes Amban Amborinwë Amenringon Amillolmen Amind Amorent Andar Andinna Andómë Andórë Andúne Anelladi Anevel Angue Anoincána Anovings Antarque Antodends Antyr Aparte Arand Arandre Arauste Arber Arbyr Arentalme Aringsto Arvic Arómien Atale Atelda Aucie Auruc Axant...

Banië Bannold Barian Barvertane Baspaud Bassa Bastyra Beanr Bedder Belemer Belladil Belysarnis Belysosta Belysyr Beredunot Blame Blarilmë Bliold Brecelgot Bremorë Caldorbel Calenna Callómenry Caltaintë Camuntib Canóred Carce Carvil Cilleor Cirrone Cirry Clabrul Clawyn Coaronak Conne Conótë Corgenald Cornafix Corver Coryana Coyannele Cuagrey Daistel Dalaranne Daleingwyn Damir Danwose Darcir Darine Dataire Dayearque Dedgento Deldar Deloste Demoomir Deonne Doldar Dordië Dorgast Dorianique Dorrylexie Doryand Drintot Dundistra Dundo Dunickaeld Dunistë Duree Dwanyrand Dwicelia Earbernine Eavingon Edrel Edwarbrend Edwyne Edwynië Elaut Eldurgys Elesming Eliel Ellen Ellenrille Elliteler Ellorick Ellynak Eloverrómë Elvicollie Elysa Elyste Emavie Embiell Endaelcone Endord Ennaidan Ericor Eromelle Errya Esille Ested Ettólë Eubelise Evatau Evene Evenes Eventë Exine Exise Eälómë Faben Falleranya Farluc Fasmie Fatand Fatte Felinette Firmer Fleste Flystoll Forelys Forozer Forvirnal Forwasa Fralis Fraltárë Frustain Galabargo Galda Gascarna Gaulë Gaveler Geodil Gerds Gienoldel Gifyran Gildri Giondil Giondë Goirsine Gonabil Gresole Grystiel Gudrendasa Guentar Gwayna Gwenvine Gwyne Gwyriquert Gwyrron Gyrigia Gyronse Illan Illeste Imiquë Inand Indre Ingwatur Isanwë Istarn Istnove Jandurin Jaque Jertarmar Jescolle Jewin Josic Jossel Jostwileil Jounwiondë Justand Kasamon Kulosa Laberon Labette Lacia Landa Laneennar Lanyne Laudrin Lerael Lerin Lestelen Letilianna Lettend Linalinwë Linquene Listot Loise Londilic Losset Lostarte Lucassë Lucyn Ludeldards Luing Lumirs Lunar Lungard Lyand Lyaric Lyvyctyr Lyzyr Lámou Lámour Lótigna Lúrie Macane Madelemuin Mailúna Maine Mainyvenne Mands Manet Manna Mannen Mantone Manysa Marannarmë Mardan Mardardles Marinë Marvelin Matalanya Mateline Maxevelt Melgon Melië Mendor Meniliel Menoriagno Micto Millede Miloux Minan Minwë Molbendo Mordeo Mornie Mylbera Myliveric Mámord Mírie Mírilwyna Nannickle Nastil Ndarnar Nellack Nimare Nionot Nitara Notte Nyavalle Nísil Nólard Obanore Ocanyë Odama Odordayn Oillerrya Olive Ondine Ontitiasty Orelewom Ouinquinya Owiol Padillendë Pelyn Peratarmë Perryss Piefte Piela Piendo Pienine Pipperul Pitircyn Plasca Prenna Pringata Quine Raurë Regir Relursone Rennata Ressee Restorywyg Riandë Riddiste Riquenr Rodild Roque Rorsimë Roweau Rowergie Roxand Royat Rúatalë Rúmar Samin Samunondes Sanerne Sebar Selaine Senne Silows Simorice Sineaurne Sivenjas Skertel Smont Sortodou Sousa Stellyari Stenie Stereldë Stmar Strie Stynyárë Sunizory Talari Talit Tanattope Tangarda Tanna Tarel Tarviell Tauregode Terre Tibier Titte Tornuls Toryariot Trannyn Traxara Triarl Trice Trile Tring Troze Trubyss Tyartas Tyvan Tárilúrin Uienrion Uneyberrya Urcay Ursil Usedil Usquitique Vaind Vaine Valaistin Valle Valmorie Valoreado Vandendara Vanko Vanna Vards Velvento Verle Vette Vicold Vieris Vinen Vostyn Vyctië Vyric Vyrretyr Wantus Warmald Wastorron Wavan Womeric Wornë Wriseber Yelysta Yerto Ysery Ysone Yulvele Yvaina Yvaldalt Yvaltren Yávaline Zacia Zacque Zelexinoll Zepeam Ñgolwë Ñgottelie Úmestle

[magicarthemis]

acabei saindo de forma esporádica pela cidade, levei meu livro de bolso da cecília, poetisa que gosto muito, sempre que posso, acabo voltando para ler alguns poemas que me identifico ou por ser muito bonito.

peguei um pouco de ar na beira do rio, aproveitei para fumar um cigarro, escutei um pouco de harry no fone, enquanto meus pensamentos se tornavam um verdadeiro caos, o dia se foi e a noite acabou nascendo, antes de ir embora, um senhor, um pouco mais velho perguntou por onde andara seus cachorros, eram dois, estavam brincando no gramado, avisei que eles tinham ido para o sentido esquerdo de onde estava, ele agradeceu e tomou seu rumo.

levantei, peguei o livro, coloquei as bitucas no lixo e voltei para o rumo da estrada, longos três kilometros até a minha casa para estar junto a minha mente.

já próximo, acabei passando pela frente da sua casa, por surpresa você estava saindo, apenas olhei para você enquanto corria até o portão desajeitada como de costume, para poder abri-lo com as chaves já na mão, nesse instante depois de te olhar, voltei para a realidade e existia outra pessoa te aguardando em um volks de tom azul escuro, baixei minha cabeça, dei um sorriso de canto por poder ter visto você, talvez, por uma última vez. nos meus pensamentos: uma cena cômica e trágica.

é uma história, uma história confusa, estranha e triste sobre nós.

espero que você possa compreender tudo de uma forma mais clara, talvez com o passar do tempo tudo melhore e fique bem para nós, a vida é esse caos mesmo.

quando nos reencontramos, eu sabia que estava tudo errado e que, ambos precisavam conversar muito sobre o passado e os problemas, acabamos não fazendo isso da melhor forma e tudo acabou acontecendo, isso talvez, explique muito bem sobre o "sufocar" que tu me falou, foi uma alternativa ruim e mal expressada por mim de tentar conversar sobre tudo isso e acabou resultando em outro mal estar desnecessário. contudo, acabei me apaixonando novamente por você, eu sempre falei que você é uma mulher incrível e sinceramente, é impossível não se apaixonar, você é, sem dúvida esse tipo de pessoa, apaixonante.

no fim, eu só quero o melhor para você e espero que tu consiga encontrar alguém muito melhor e que de verdade, possa te entender e gostar de ti tanto quanto eu gostei, que saiba expressar os próprios sentimentos de uma forma mais leve e tranquila, infelizmente eu sou um verdadeiro caos ambulante, carregado e triste. no fundo, todos nós merecemos encontrar um amor que nos segure de alguma forma no meio desse precipício chamado vida.

te amo.

- carta para alguém que, talvez, nunca leia.

(arthemis)

flowers in a cristal vase, édouard manet, 1882.

[anocturnalanimal]

L'amore non può pretendere di durare. Oggi mi meraviglio dell'aberrazione che m'induceva a credere che, quanto più il mio amore fosse stato etereo, tanto più sarebbe stato degno di lei - con l'ingenuità di non domandarmi mai se un amore totalmente disincarnato potesse appagarla.

André Gide, da Et nunc manet in te

[runningallthetime]

Shiva...

Nomen tuae regalis,

Dulcis umbra in lumine manus meae,

Bestia malae indolis et arrogantiae,

Quae nunc in alia dimensio dormit.

In oculo, aenigma, universum,

Qui videt quid mundus non novit,

Amor qui erat ignis, qui erat versus,

In solitudine domus quae noctem accipit.

Es absentia quae manet, frigidus vacuus,

In angulo vacuo ubi iacet gressus tuus,

Memoria tua est fluvius sine devia,

Animam meam inundans, suffocans.

Regina insaniae meae,

Deus destructionis et chaos,

In oculis tuis destinatio mea erat,

In fremitu tuo, mare meum.

Nunc es pulvis, ventus et desiderium,

Vestigium aereum in corde meo,

Et ego, quem aeternitatem meam appellavi,

Solus me video, perditam in tenebris.

Abisti et tulisti quid erat vita,

Amor qui destruit et reconstruet,

Et ego, absente te, anima mea perditus,

Sum nihil quod tua absentia dolet.

[jil-l-s]

tempus fugit amor manet

why can’t I stop thinking about you

[chez-mimich]

ACCRO-CHAT-GE

“Accrochages Temporaires” è un “cabinet d’art graphiques” al quinto piano del Musée d’Orsay di Parigi ed è uno spazio che visito sempre volentieri per la raffinatezza delle scelte espositive, sempre nell’ambito delle arti del disegno e della grafica del XIX secolo. Nelle passate settimane lo spazio ha ospitato “Accro-chat-ge”, mostra dal titolo composto da un gioco di parole (“accrochages” letteralmente “appeso”che allude ai quadri esposti appesi alle pareti e che ha lo stesso suono di “Accro-chat-ge”). Avrete capito che la mostra si occupa di gatti e in particolare dei gatti disegnati o schizzati da tre artisti ovvero Edouard Manet, Théophile-Alexandre Steinlen e, un po’ furbescamente, Françoise Petrovich, disegnatrice contemporanea. Di Manet è ovviamente impossibile dimenticare il famosissimo gattino nero che occhieggia ai piedi di Victorine Meurent nelle vesti discinte di “Olympia”, la modella preferita da Edouard Monet, scambiata dal pubblico per una prostituta. Ma il rapporto di Manet con i gatti, non si limita certo alla presenza del micetto in una delle tele più famose di tutti i tempi. Oltre ad innumerevoli schizzi, nel 1868, Manet realizza un manifesto pubblicitario per un libro di Champfleury, caposcuola del Realismo francese, proprio sui gatti. Questa volta il posto di Victorine Meurent lo prese il gatto Zizi, che fa da modello per una serie di schizzi qui esposti. Ma sono certamente i disegni di Théophile-Alexandre Steilen a farla da padrone, disegni realizzati in gran parte per la Società per la protezione degli animali. Questo amore per i piccoli felini, lo portò anche ad immaginare, progettare e realizzare l’affiche per il celeberrimo cabaret “Chat Noir”di Montmartre. Il gatto, ribelle ed indipendente, ben si confaceva allo spirito libero del cabaret e anche allo spirito di tutta la “butte” e della sua gente. Il tratto veloce della matita o la pennellata densa di inchiostro, macchie sufficienti a definire tratti e psicologia del gatto, fanno di questi lavori dei piccoli gioielli del disegno. La mostra propone anche due piccoli taccuini di Françoise Petrovich, vergati ad inchiostro di penna e di pennello, con una lunga teoria di gatti, colti in ambienti interni ed esterni, in uno stile quasi calligrafico. Meglio rifugiarsi in questi anfratti del grande museo parigino, piuttosto che preferire il tritacarne delle sale più famose, ormai popolate da una fauna distratta, vagante e vociante…

[auroroboros1]

"De VIS ET SEXAd eos qvi leviter venerentvr, haec indicia hic relinqvo.Chacras VII annis singvlis renatis, si semel fvisti cvm homine, indvstria sva tecvm manebit in annis VII. Hoc est si recte ibi non mvndas. Cvm concvmbere cvm aliqvo, totvs processvs energeticvs incipit. Maxime radix chacras (Mvladhara) vtrivsqve conflvvnt et ex hac intima avrae mergvntvr, vt magnam indvstriam avricam circa dvas ivngvnt. Per separationem imprimit impiger et carmic relinqvit. Qvo plvres relationes cvm homine habes, eo profvndivs nexvs. Qvam ob rem interdvm tantvm meministi de tvo ex- posito vel qvi familiariter factvs es et mvtas vibrationem tvam et nexvs energeticos efficies qvi eas simvl condvcvnt vbi tvnc pergvnt navitatem in svbtilem gradvm transmittere.In omni relatione acqviritvr qvaedam alterivs indvstriae personae. Si conivnctiones habes cvm iis qvi maxime densi svnt, inscii, lvcis et amoris expertes, instabiles, idem nancisceris.Ad paradigma mvtas, vbi nihil te beatvm facit, qvamvis mvltae cavsae sint. Si alivs homo aliqvid fecit qvod eorvm carma notavit, illvd acqviras et experientias dolentes allicere potest.E contra, si in relatione cvm aliqvo conscio, pleno lvmine, plenvs amore et qvi svam indvstriam mvndat, mirifica commvtatio activitatis positivae pro vtroqve popvlo generatvr. Ambo in amore et conscientia crescvnt.Vis amoris et sexvalitatis tanta et magica est vt adeo alte micat vt conscientiae statvm dilatatvm attingas. Vis illa etiam in te et me manet vt nova lvx codicibvs.Si dormis cvm eo qvi nvnc habet socivm, vim conseqventer obtines illivs personae et conivgis (et conivgis conivgis).Rei non svnt, nisi inscii et conseqventes. Tvvs es dominvs, mvtare potes cvm volveris.Cvr homines in vitam trahimvs, qvorvm relationes inanes, molestae et densae nobiscvm svnt?- Primo per tremvlvm: attrahvnt qvod vivimvs.— Secvnda ad discendvm: altera est imago tvi, ostendet tibi vmbras tvas, vt eas cognoscas et opereris.- Tertivm propter interna certamina: Amare non didicisti, non disce valorem.Conseqventer referimvs ad homines eivsdem tremvli gradvs. Etiam cvm tali hoc cohaerere potes, non posse te amare et te ipsvm aestimare donec te ipsvm finias.Nam tvvm opvs Amoris vibratione percipit, sed tantvm relationem tvam cvm te ipso refert.Ama te ipsvm, et alios diliges, et alios te amabo.Non invitatio haec non est ad coitvm non coire, contra amorem debes facere qvoties vis! Privsqvam avtem, vibrare svrsvm, hominem attrahere cvm qvo possis stabilis esse et adivva vt crescas et opvs evolvtionis non destrvas.Homines, qvi VIbrationem habent, scivnt eligere amorem et lvcem.Nvmqvam cvm aliqvo dormire cvm non vis esse, noli id facere ex vindicta vel qvod debes.ÿÿ

"De VIS ET SEXAd eos qvi leviter venerentvr, haec indicia hic relinqvo.Chacras VII annis singvlis renatis, si semel fvisti cvm homine, indvstria sva tecvm manebit in annis VII. Hoc est si recte ibi non mvndas. Cvm concvmbere cvm aliqvo, totvs processvs energeticvs incipit. Maxime radix chacras (Mvladhara) vtrivsqve conflvvnt et ex hac intima avrae mergvntvr, vt magnam indvstriam avricam circa dvas ivngvnt. Per separationem imprimit impiger et carmic relinqvit. Qvo plvres relationes cvm homine habes, eo profvndivs nexvs. Qvam ob rem interdvm tantvm meministi de tvo ex- posito vel qvi familiariter factvs es et mvtas vibrationem tvam et nexvs energeticos efficies qvi eas simvl condvcvnt vbi tvnc pergvnt navitatem in svbtilem gradvm transmittere.In omni relatione acqviritvr qvaedam alterivs indvstriae personae. Si conivnctiones habes cvm iis qvi maxime densi svnt, inscii, lvcis et amoris expertes, instabiles, idem nancisceris.Ad paradigma mvtas, vbi nihil te beatvm facit, qvamvis mvltae cavsae sint. Si alivs homo aliqvid fecit qvod eorvm carma notavit, illvd acqviras et experientias dolentes allicere potest.E contra, si in relatione cvm aliqvo conscio, pleno lvmine, plenvs amore et qvi svam indvstriam mvndat, mirifica commvtatio activitatis positivae pro vtroqve popvlo generatvr. Ambo in amore et conscientia crescvnt.Vis amoris et sexvalitatis tanta et magica est vt adeo alte micat vt conscientiae statvm dilatatvm attingas. Vis illa etiam in te et me manet vt nova lvx codicibvs.Si dormis cvm eo qvi nvnc habet socivm, vim conseqventer obtines illivs personae et conivgis (et conivgis conivgis).Rei non svnt, nisi inscii et conseqventes. Tvvs es dominvs, mvtare potes cvm volveris.Cvr homines in vitam trahimvs, qvorvm relationes inanes, molestae et densae nobiscvm svnt?- Primo per tremvlvm: attrahvnt qvod vivimvs.— Secvnda ad discendvm: altera est imago tvi, ostendet tibi vmbras tvas, vt eas cognoscas et opereris.- Tertivm propter interna certamina: Amare non didicisti, non disce valorem.Conseqventer referimvs ad homines eivsdem tremvli gradvs. Etiam cvm tali hoc cohaerere potes, non posse te amare et te ipsvm aestimare donec te ipsvm finias.Nam tvvm opvs Amoris vibratione percipit, sed tantvm relationem tvam cvm te ipso refert.Ama te ipsvm, et alios diliges, et alios te amabo.Non invitatio haec non est ad coitvm non coire, contra amorem debes facere qvoties vis! Privsqvam avtem, vibrare svrsvm, hominem attrahere cvm qvo possis stabilis esse et adivva vt crescas et opvs evolvtionis non destrvas.Homines, qvi VIbrationem habent, scivnt eligere amorem et lvcem.Nvmqvam cvm aliqvo dormire cvm non vis esse, noli id facere ex vindicta vel qvod debes.ÿÿ

[bookishnerdlove]

120DMC - Capitulo 8.1

Parte 1   En el camino de regreso a la mansión, Marcus balbucea sobre ciertas señales que siempre demostraron que estaba enamorado de ella. “Fue realmente extraño. Es un hecho evidente que estoy fingiendo que te amo, pero extrañamente, no puedo decirlo.” "Es eso así…” “Me río mucho cuando estaba contigo. Viajé en el bote con la Duquesa, pero solo me preocupaba el bote en el que estabas tú. Además, tenerte frente a mí... ¡Ahh! ¡Nunca pensé que estaría celoso de Logan en mi vida!”. Ante esas palabras, Hélouise miró a Logan con ansiedad. Logan, que estaba sentado junto a Marcus con una expresión inexpresiva, miró al joven al que estaba sirviendo y luego volvió la cabeza como si estuviera viendo la mayor rareza del mundo. Marcus gimió. "¡Así es! ¡Poner las manos sobre la esposa de otra persona de esa manera!” “… ¿Qué quieres decir con poner las manos sobre ella? Entonces, ¿debería haber sido llevada al bote por un sirviente desconocido? Además, ni siquiera son verdaderos esposos.” Hélouise se sintió nerviosa por el tono indiferente. Parecía que Logan le contaría a Marcus lo que había visto en cualquier momento. Pero Logan ni siquiera la miró. Paradójicamente, esa actitud hosca trajo un extraño alivio a Hélouise. Fue porque parecía que su trabajo, que no valía dinero, no valía la pena mencionarlo. Marcus murmuró hoscamente, sin saber lo que estaba pensando Hélouise. “No tenías que decirlo así.” “¿Lo hice bien o lo hice mal?” "Gran trabajo…” "Entonces, por favor, aumente mi salario". Los ojos de Marcus se abrieron ante esas palabras, y Logan inclinó la cabeza ligeramente y dijo sin vergüenza. “También tuve que remar cuando entró el agua. Ella te dirá cuán fielmente la serví.” “… Si no estoy de acuerdo aquí, seré una muy mala persona, ¿verdad?” “Si.” Ante las palabras de Logan, Hélouise sonrió y respondió. Al ver su expresión, el rostro de Marcus se iluminó. “Está bien, Logan. Subiré tu salario en un 10%”. ¡10%! Fue una cantidad extraordinaria. Los ojos de Hélouise se agrandaron y Marcus tembló. “Porque tú, que habías estado deprimida todo este tiempo, te reíste por primera vez”. "Gracias. Mi salario depende de la expresión de la pequeña señora. Les deseo lo mejor en el futuro”. Logan continuó agregando. Al final, Hélouise se rió a carcajadas. Marcus exclamó: “¡Está bien! ¡Te daré otro 10%!” Casi llora, pero de la risa. ⋘⤎⧪⤏⋙ De hecho, Hélouise se estuvo lamentando todo el tiempo. Desde el momento en que le dijo a Marcus Hanger que lo amaba, lamentó infinitamente hacérselo saber. Hélouise siempre había pensado en Marcus Hanger como un hombre frívolo y fugitivo, pero después de confesar sus sentimientos, llegó a pensar en sí misma como varias veces más frívola que Marcus Hanger. '¡Con qué clase de mente dije tal cosa!' Lo primero que la golpeó fue una sensación de vergüenza. Hélouise reflexionó sobre todos los tipos de intimidación que le sucedieron ese día, pero todo lo que podía pensar era que había sido descuidada. Sobre todo porque había estado pensando en la Mansión Starwood frente a él y pensando en Manet. ¿Cómo podía preocuparse por la Mansión Starwood y finalmente escupir palabras de amor por él? Mirándose a sí misma, que ni siquiera había pensado en la posibilidad de que se rompiera el contrato, Hélouise se sintió desconocida consigo misma una vez más. '¿Tal vez yo tenía el mismo temperamento que mi hermana Louise?' Recordó a Louise. Un día, su hermana mayor la dejó siendo muy joven y desapareció como si huyera con el hombre que amaba. No podría decir que nunca me había molestado Louise por vivir sola todo el tiempo. En ese momento, Louise tomó la mano de Hélouise y le susurró cada vez que se dormía. ‘Papá volverá pronto. Vivamos bien hasta entonces.’ Pero ella desapareció, dejando a la Mansión Starwood y Hélouise solas. Hélouise pensó en el amor de Louise cuando a veces reparaba la bomba oxidada de la mansión Starwood con sus manos ásperas y limpiaba el marco de la ventana de la vieja mansión. ¿Qué tipo de emoción es el amor, para poder abandonarse a sí misma y a la Mansión Starwood que te vio nacer y desaparecer? Pero ahora Hélouise parecía entenderlo un poco. Era un sentimiento que no podía ser reprimido. Incluso si te arrepientes de tu descuido después de escupirlo, no puedes evitar escupirlo en ese momento. Y Hélouise solo estaba ligeramente satisfecha. Se arrepiente mucho incluso después de una breve confesión, pero fue porque pensó que tal vez Louise también lo hiciera. Incluso cuando estaba en los brazos del hombre que amaba, de repente pensó en Louise, que habría sentido lástima por ella, o que se habría arrepentido de irse. 'Lo siento, hermana...' Además, parecía entender los problemas de Louise. Hélouise juró que nunca imaginó que el amor era algo tan inquietante y repentino que no podía confiar en la otra persona. Valió la pena. Tan pronto como Marcus escuchó su confesión, hizo una confesión de amor apasionado, pero ella no podía creer su confesión en absoluto. Marcus juró su amor varias veces sobre sus palabras de incredulidad. La persuadió y lo expresó, y repetidamente mostró su corazón en busca de su confirmación. Pero aun así, Hélouise no podía confiar en este hombre. Es porque vi y escuché su actuación directamente de él. Logan juró por su salario que el amor del joven amo al que servía no duraría menos de dos meses. Estaba claro para todos los que conocían a Logan que él era el tipo de persona que no jugaba con su salario, y Hélouise ahora sabía cómo era. La señora Noskina chasqueaba la lengua cada vez que la veía. Al final, Hélouise le dijo: 'Yo te creo', pero no era una señal de confianza, sino más bien de rendirse. Ante el hombre que constantemente me jura amor, si no decía eso, era obvio que estaría en el bosque toda la noche. Además, el hombre dijo directamente que se dio cuenta de su amor por Hélouise en el momento en que la Duquesa se enamoró de él. Hélouise no tenía dudas de que se trataba de otro tipo de amor pasajero. Fue realmente alentador que Marcus Hanger dejara a la desagradable mujer. Eso es. Marcus Hanger solo eligió encontrar otro amor en la forma en que ese amor se enfrió. Con ese tipo de corazón, solo me encontré riéndome de mí misma cuando lo recibí con los brazos abiertos. Hélouise comenzó a contar cuán corto sería el amor, si fueran dos meses como máximo. Por supuesto, fue con una sonrisa. ⋘⤎⧪⤏⋙ Incluso después de regresar a la Mansión Noskina, la historia de amor de Marcus continuó. Marcus, sin cambiarse la ropa cubierta de barro, trató de seguirla pegándose a ella, y Hélouise lo empujó. “¡Realmente, ni siquiera tienes diez años! ¡Está sucio, así que date prisa y cámbiate de ropa!" "Será un placer." Marcus respondió casualmente y rápidamente se cambió de ropa y apareció en la habitación. Debido al clima cálido, solo vestía una camisa y pantalones ligeros. El uso de ropa ligera hizo que su tonificada figura se destacara aún más. Hélouise miró el pecho del hombre por un segundo, luego se sonrojó y giró la cabeza. De cualquier manera, Marcus tenía la intención de contar su historia. Fue hasta el punto que Hélouise tuvo que pedirle que se callara frente a su tía. En la cena, la Sra. Noskina vio que Marcus cuidaba a su esposa más de lo habitual, la tía se quejó de que había perdido el apetito y se levantó temprano. Hélouise solo se disculpó. Después de ver a Juliet, que se había lavado, besó alternativamente cada mejilla mientras la veía quedarse dormida, Marcus cerró la puerta de la niña y salió y habló con seriedad a Hélouise. “Me siento realmente afortunado. ¿No tengo solo una esposa, sino también una hermosa hija a la vez?” “… Es demasiado para ser positivo, tú realmente...” Hélouise suspiró, pero Marcus se rió con un tono muy emocionado. "¿Cómo soy? Se dice que la risa hace volver al pasillo donde no había nadie. Me estoy riendo todo el día. Mi corazón está lleno del hecho de que la suerte que eres tú ha venido a mí, pero si sonrío así, vendrá una suerte aún mayor, ¿verdad?” "Eres ruidoso, de verdad". Hélouise empujó a Marcus en el hombro y corrió hacia el dormitorio. Al regresar, el dormitorio ya estaba oscuro, las velas estaban encendidas como siempre y un plato de frutas picadas estaba sobre la mesa. Las criadas parecían llevar prisa. Hélouise estaba sentada en la cama, y como de costumbre Marcus sirvió una copa de brandy mientras le hacía señas. “Hablemos un poco más. Yo también tomaré un trago". “Bueno, no puede faltar un trago en un buen día. ¿No prefieres un poco de agua tibia?” "No. Solo... Bueno, agua está bien”. En el plato había grosellas amarillas maduras. Hélouise le dio un mordisco a la grosella y frunció el ceño. Porque era sumamente dulce. Debería haber madurado unos días más para volverse dulce. Mirándola así, dijo Marcus. “Hélouise. ¿Puedo besarte en la mejilla?” “… ¿q-que, que...?” “Si no te gusta, no lo haré”. Incluso mientras decía eso, la expresión de Marcus estaba llena de desesperación, como un perro esperando comida. Hélouise vaciló con una cara patética pero vergonzosa, y luego dijo: "... Mientras haya luz… Puedes”. Marcus esperó y la besó en la mejilla. Hélouise lo miró con el rostro sonrojado y luego bajó la mirada. A su espalda, tuvo la visión de ver una cola peluda meneándose. ¿Es esta una persona o un canino? La primera vez que lo vi, recordé que pensé que era como un cachorro. Por supuesto, la idea de que el cachorro podría convertirse en un perro. Pero ahora Marcus era como un cachorro emocionado por conocer a su amo. Hélouise apenas se contuvo de reír. Ya sea que supiera o no lo que ella estaba pensando, Marcus presionó su pecho y habló en voz alta. "Haa… Mi corazón está latiendo salvajemente. Si lo piensas bien, fue extraño desde la primera vez que me besaste en la mejilla. ¿Sabes lo sorprendido que estaba entonces?” “… ¿Yo? ¿Cuándo?" "¡Oh Dios mío! ¡No puedes recordar eso!” Marcus, temblando por la traición, se volvió loco por su beso y charló sobre el día que había traído dos botellas de oporto. Hélouise, que se había olvidado por completo del oporto hasta que habló, se alejó de Marcus después de un rato. Era un muy buen conversador. "Entonces, ¿por qué estás parado ahí?" Hélouise, que esperó mucho tiempo a que terminara de hablar, finalmente no pudo soportarlo y le hizo una pregunta a Marcus. Marcus se estremeció. Le había pasado un plato de fruta y todavía estaba de pie frente a la cama hablando y hablando. Hélouise sonrió casualmente y golpeó la cama. "Ven, siéntate y habla". Y Hélouise fue testigo de un espectáculo increíble. Era la visión del rostro de Marcus Hanger, que había estado hablando alegremente hace un momento, ardiendo como si lo hubieran sumergido en tinta roja. Los ojos de Hélouise se agrandaron. Marcus vaciló, su rostro estaba lo suficientemente rojo como para ser visto a la luz de las velas, luego dejó la copa de brandy. Luego se lavó la cara con ambas manos. “… Hélouise. De verdad...” Incluso si no dijo nada, Hélouise sabía muy bien lo que estaba tratando de decir. Gracias a eso, su cara también se puso roja. “No quise decir nada extraño. Solo tengo miedo de que te duelan las piernas de estar quieto allí hablando...” "Lo sé. Lo sé." El hombre agitó su mano y continuó frotándose la cara. Hélouise se apresuró a inventar una excusa de nuevo. “No, ¿qué tiene de vergonzoso dormir en la misma cama hasta ahora?” En ese momento, el hombre dejó de lavarse la cara y miró hacia este lado. Con el rostro rojo como la sangre, Marcus se quedó en silencio por un momento antes de dejar escapar un suspiro. “… Traté de no decir esto porque parecía condescendiente, pero Hélouise”. “¿Qué, qué es…” “… Nunca he dormido a tu lado.” Los ojos de Hélouise se abrieron. Marcus se alejó de ella y murmuró, con los brazos cruzados. “Maldita sea, incluso cuando sé que tengo que irme a dormir. Ahora que lo pienso, es por ti...” “…”   Anterior Novelas Menú Siguiente

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[nguyenngocphung]

- Tempus fugit amor manet. - Um. What does that mean?  - Time flies, love endures. Should I tell my mom I'm getting a tattoo? - ... ... If you deal with it that way, then someday you might have regrets. - ... ... I just want to get one because it sounds cool. ... ... - It’s not about who’s right or who’s wrong ... ... (He explained  to me @@) - Sometimes I just have to do what I am told. That's who we are? - I know this is very hard. We’e gone too far. We gonna made it easier.

[alaskayoungz]

Era bella come un dipinto di Van Gogh, dannata come una poesia di Bukowski.

[pi3rr0t]

Se i quadri si potessero spiegare e tradurre in parole, non ci sarebbe bisogno di dipingerli.

-Gustave Coubert

[contechristino]

Berlin 🇩🇪(26-30.11.2018)

Museumsinsel.

[deadmisanthrope]

#MisanthropeSolo - Tempus fugit

«... мy aғғecтιonѕ and wιѕнeѕ ғor yoυ нave noт cнanged, вυт one word ғroм yoυ wιll ѕιlence мe ғorever. ιғ, нowever, yoυr ғeelιngѕ нave cнanged, ι wιll нave тo тell yoυ, yoυ нave вewιтcнed мe вody and ѕoυl and ι love, love, love yoυ and never wιѕн тo вe parтed ғroм yoυ ғroм тнιѕ day on...»

I slam the book shut and put it down on the small table next to my seat, an annoyed frown settling on my face. Enough of this for now. Every single word seems to mock me, and even more so due to her absence. With a heavy sigh I push myself to a stand and approach the crystal bottle to find some distraction in the amber liquid.

Trust. Something that doesn't come easy to me. And yet I find myself putting my trust into something fickle and unpredictable. Even allow myself to hope. Where did this levity come from? Was it the light in her eyes? The curve of her smile? Has she already such a hold on me? I toss the drink back, aim to pour myself another one, but hesitate. Or is it me? Am I putting myself in a situation of suspense and uncertainty because it's the only thing I know? The familiarity of hurt. Clinging to the prospect of an ideal that might never come true.

I put the bottle down again, refrain from having another drink. This would end now. I can't rely on other people. The only person I can count on is me. It's always been me. Aside from occasional company, of course. You can't be alone all the time. Those girls I compelled not to scream when I fed on them and compelled again when I had enough of their company.

I grab the book from the table and head upstairs to leave it on Stefan's desk. This idea of ...happiness. Even more delightful, because it's limited. Temporary. Perishable. It's a lie. There is nothing precious or special about finiteness. Forever. For eternity. That's what people swear to each other. This infatuation, affection, this... attraction to life and mortality. It's a disease. A lie. It's temporary. And will be over soon.

Tempus Fugit

~ end of solo ~

[psiiche]

20.15

che se i pittori ci guardassero

dipingeranno l'amore per sempre.