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#anticiência
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A astronomia está indo para o caminho do nono planeta.
Astronomy is going the way of the ninth planet.
Onde a fumaça, tem fogo.
Where there is smoke, there is fire.
Se você procurar, o que mais tem na internet são as publicações mistificando a teoria do planeta X, agora chamado de Nono planeta.
Essa é a segunda pesquisa, dessa vez liderada por um cientista brasileiro, que mora a décadas no Japão.
As interferências em Netuno tem como hipótese provável a existência de um objeto de tamanho 3 vezes maior que a Terra. Essa notícia já foi capa nos principais telejornais do mundo todo.
Uma pena que o assunto tão importante seja do desconhecimento da maioria das pessoas. É um assunto colocado no campo da anticiência, talvez por causa daquele ensinamento que diz "não dar grãos inteiros para pindainhos" - será que conseguiram entender?
Com ou sem mídia, o nono planeta está aí, girando ou não em si próprio, está cruzando o Sistema Solar. O caos climático é realidade e qualquer mudança no Sistema Solar, interfere de alguma forma nos planetas. A mídia faz o bom papel de ocupar a mente com as baboseiras diárias, e a estratégia da vez é a divisão do mundo para impor o domínio... anos reencarnando e nada aprenderam.
Deus ilumine a todos.
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tiofenix · 11 months
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A ciência falha em sua comunicação, e com isso favorece o descontrole da anticiência... (Plot: usando inclusive armas da ciência para isso)
Quanto mais vejo pessoas negando a ciência, mais sinto que a ciência falhou (sera?).A ciência não é um fim em si, mas um meio para melhorar a vida das pessoas, se no percurso ela acabou por afastar as mesmas, me recuso a culpar a vitima pela violência. A forma que se comunica a ciência, incluindo quem é afeito a ciência, cientistas, profissionais das áreas correlatas, escolas, redes sociais, não…
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vocativocom · 1 year
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Covid-19: 53% dos evangélicos dizem não confiar em vacinas
Segundo levantamento do Centro de Estudos Sou_Ciência, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), e do Instituto Ideia, apenas 9,8% dos evangélicos completaram o esquema vacinal contra a Covid-19, incluindo a dose bivalente
A adesão massiva da comunidade evangélica ao governo de Jair Bolsonaro (PL) se traduziu em um forte apoio às posturas antivacina e anticiência do ex-presidente. Segundo levantamento do Centro de Estudos Sou_Ciência, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), e do Instituto Ideia, apenas 9,8% dos evangélicos completaram o esquema vacinal contra a Covid-19, incluindo a dose bivalente. Entre…
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bunkerblogwebradio · 1 year
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POR QUE O SOCIALISMO TRIUNFOU?
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“Por volta de meados do século 19, a ideia de socialismo parecia descartada”.. Foram expostos os erros de raciocínio em que o socialismo se baseou. As tentativas práticas falharam. Mas então veio Karl Marx (1818-1883) e criou a estrutura do marxismo como uma doutrina da “antilógica, anticiência e antipensamento”.
A influência de Karl Marx tem sido destrutiva em muitos aspectos. Primeiro, ele contradisse a universalidade da lógica. De acordo com os ensinamentos marxistas, a lógica deveria ser considerada como "secundária". Em segundo lugar, ele colocou a metodologia da dialética de Hegel "de cabeça para baixo". Não é o "espírito do mundo" hegeliano que determina a dinâmica da história, mas a "subestrutura", o desenvolvimento econômico e técnico. Em terceiro lugar, Marx afirmou que sua abordagem era "científica" no sentido de que seu método poderia ser usado para encontrar leis históricas semelhantes às leis da ciência, e que uma dessas leis diz que a história mundial levaria deterministicamente ao socialismo.
Marx reinterpretou o que Hegel havia chamado de "fim da história" e colocou o socialismo no ápice da perfeição do mundo terreno. Tudo o que se precisava fazer para alcançar o paraíso socialista era a socialização dos meios de produção. Essa era a tarefa do proletariado.
Apresentar a inevitabilidade histórica do socialismo como “cientificamente comprovada” se encaixa muito bem com o zeitgeist de meados do século 19. O “materialismo histórico” pretende ser colocado no mesmo nível do conhecimento das ciências naturais ou da teoria da evolução de Darwin. O patrocinador e colaborador de Marx, Friedrich Engels (1820-1895), verifica o feito de Karl Marx no elogio ao companheiro da seguinte forma:
“Assim como Darwin descobriu a lei do desenvolvimento da natureza orgânica, Marx descobriu a lei do desenvolvimento da história humana: o simples fato, até então oculto sob o crescimento ideológico, de que os homens devem primeiro comer, beber, habitar e vestir-se antes de poderem se envolver na política, na ciência, na arte, na religião etc.; isto é, a produção dos alimentos materiais imediatos e, portanto, o respectivo estágio de desenvolvimento econômico de um povo ou de um período de tempo constituem a base a partir da qual se desenvolveram as instituições estatais, os pontos de vista jurídicos, a arte e mesmo as ideias religiosas das pessoas em questão, e a partir da qual elas também devem ser explicadas – e não, como aconteceu até agora, o contrário” (Friedrich Engels, 1883).
Segundo Friedrich Engels, Marx descobriu “a lei especial do movimento do modo de produção capitalista de hoje e da sociedade burguesa que ele gera”. A chave para essa constatação foi a “descoberta da mais-valia”. Essa constatação “de repente lançou luz” sobre a penetração científica das leis capitalistas do movimento.
O conceito de mais-valia é um aspecto central da crítica de Marx ao capitalismo. Ao ignorar o papel do empresário como tomador de riscos e a função do capitalista de prover o financiamento durante o tempo do processo de produção, Marx afirmava que a “mais-valia” era exploradora.
É revelador quando Engels afirma em seu elogio que Marx foi, antes de tudo, um revolucionário e que a ciência lhe serviu como meio para perseguir seus objetivos revolucionários. Engels confirma que mesmo os escritos econômicos de Marx só podem ser adequadamente entendidos como um meio de ajudar a revolução comunista.
Que Marx não era um cientista ou estudioso, mas sobretudo um comunista, e que sua obra deve ser vista desse ponto de vista, foi sucintamente expresso por Murray Rothbard da seguinte forma: “A chave do complicado e massivo sistema de pensamento criado por Karl Marx (…) é basicamente simples: Karl Marx era comunista. Friedrich Engels confirma que Marx foi um revolucionário comunista que se preocupou acima de tudo “em participar da derrubada da sociedade capitalista e das instituições estatais criadas por ela”.
O “sucesso inigualável do marxismo” baseia-se no “fato de que ele promete a realização de sonhos e de ressentimentos antigos profundamente enraizados da humanidade”. Com a pretensão de validade científica, o marxismo promete um paraíso na terra, “uma terra de leite e mel cheia de felicidade e prazer e, o que tem um sabor ainda mais doce para quem largou mal, humilhação de todos aqueles que são mais fortes e melhores do que a multidão”.
“O incomparável sucesso do marxismo se deve à perspectiva que ele oferece de realizar as aspirações oníricas e os sonhos de vingança que foram tão profundamente enraizados na alma humana desde tempos imemoriais. O marxismo promete um paraíso na Terra, uma terra de desejo dos nossos corações, cheia de felicidade e prazer, e — de forma até mais doce para os perdedores no jogo da vida — humilhação para todos os que são mais fortes e melhores do que a multidão”.
A transformação do discurso socialista
Desde o seu surgimento como ideologia, o atrativo do socialismo é que aqueles que defendem medidas socialistas são considerados "amigos do bem, do nobre e do moral". O socialista considera-se "um altruísta defensor de uma reforma necessária, em suma, como alguém que abnegadamente serve o povo e toda a humanidade, mas sobretudo como um verdadeiro e intrépido investigador". Por outro lado, quem aborda o socialismo com os padrões do pensamento científico "é tratado como defensor do princípio do mal, como um mercenário imundo dos interesses especiais egoístas de uma classe nociva ao bem comum e como um ignorante".
Pouco mudou neste teor até hoje. Enquanto, após o fim da União Soviética em 1991, parecia que a ideologia comunista tinha tido seu fim para sempre, estamos experimentando uma nova onda de simpatia pelo socialismo há algum tempo. Em nosso tempo, o entusiasmo pela economia planificada socialista não vem com bandeiras vermelhas nas ruas, mas com um “manto verde”, como “justiça social” e principalmente em seminários acadêmicos e em talk shows de televisão.
Quem não poderia concordar hoje com o que Mises afirma para sua época, de que se tornou costume falar e escrever sobre assuntos de política econômica sem ter pensado profundamente no assunto em questão. A incompetência econômica brilha intensamente na esfera pública. Entre os economistas profissionais, a mídia prefere aqueles que expressam uma atitude anticapitalista.
A discussão pública das questões vitais da sociedade humana tornou-se “desespiritualizada”, escreve Mises. A tagarelice irracional conduz a política por caminhos “que levam diretamente à destruição de toda a cultura”. Assim como há mais de cem anos, parece “um começo sem esperança para convencer os fervorosos adeptos da ideia socialista da perversidade e do absurdo de suas visões pelo raciocínio lógico”. Hoje, como antes, os adeptos do socialismo não são passíveis de qualquer argumento “que não queiram ouvir, não queiram ver e, sobretudo, não queiram pensar”.
No mundo de hoje, o exemplo dado por Marx e Engels continua com seus seguidores. Em vez de refutar com argumentos, os socialistas insultam, ridicularizam, zombam e caluniam os seus adversários. Suas polêmicas nunca são direcionadas contra as declarações, sempre contra a pessoa do adversário. Não são muitos os que resistem a esses ataques. Sempre foram poucos os que tiveram a coragem de criticar impiedosamente o socialismo, como deveria ser o dever do pensador científico.
No futuro, as novas gerações cresçam “de olhos e mente abertas”, que “abordem as coisas com imparcialidade e sem preconceitos” e que “ousem e testem”, que comecem a pensar novamente e que ajam com prudência. Mises dedica seu livro a essas novas gerações. Em retrospectiva, porém, é preciso afirmar que essa geração iluminada ainda não apareceu. Portanto, na terceira década do século XXI, continua sendo nosso dever criticar o socialismo.
O mesmo desafio e tarefa surge para o nosso tempo, porque o socialismo ainda é um profundo equívoco de muitas pessoas. A teoria socialista preenche o pensamento e o sentimento das massas e as empurra para o socialismo. Como na época da primeira publicação de “Socialismo”, também devemos admitir que vivemos na “era do socialismo”.
Conclusão
Devemos concordar com isso para hoje, que não há nenhum partido político influente em torno da ideia de que “devemos ousar defender franca e livremente a propriedade exclusiva dos meios de produção”. Naquela época, como agora, a palavra “capitalismo” é ostracizada e usada como distintivo para denunciar “a soma do mal”. O socialismo é a ideia dominante: “Mesmo os opositores do socialismo estão totalmente sob o feitiço de suas ideias”.
Enquanto o fracasso do comunismo em trazer prosperidade e liberdade para as pessoas se tornou evidente, o pensamento marxista socialista continua a florescer como ideologia na academia, na educação e na mídia. Disfarçado de defensor da justiça social, da igualdade e da “proteção climática”, os atuais socialistas trabalham em direção a uma economia planificada. Como antes na história, como drasticamente demonstrado pela revolução russa em 1917, os ativistas socialistas de hoje podem ter boas intenções, mas, trabalhando para o estabelecimento de uma economia planificada, inevitavelmente causam pobreza para as massas e, finalmente, totalitarismo.
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cnwnoticias · 1 year
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'Ativismo antivacina é uma força assassina', diz cientista americano
O americano Peter Hotez leva uma vida dupla há alguns anos. Em uma delas, é o médico e cientista que sempre quis ser, responsável pelo desenvolvimento de vacinas para o mundo inteiro. Na outra, é um soldado na luta contra grupos antivacina e anticiência, uma função que jamais pensou em exercer. “O ativismo antivacina não é mais um fenômeno apenas teórico ou relacionado às redes sociais. É uma…
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amandabtheo · 2 years
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700 mil vidas BRASILEIRAS seifadas; Orçamento secreto; 51 imóveis em dinheiro vivo; Estímulo a violência; Fim da Farmácia Popular; Cortes na educação; Apoio a tortura; Homofobia; Racismo; Antivacina; Anticiência; Ignorância; Anticultura; Sexista; Milícias; Corte nos investimentos estrangeiros; Pária internacional; Não tem como ignorar! #respeito #elenão #lula2022 #lula #lulapresidente #elenão #forabolsonaro #forabolsonarogenocida #forabozo #amor #paz #brazil #brasil #mulher #mulheres https://www.instagram.com/p/CjRFws_vylj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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recortesdejornal21 · 4 years
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claudiosuenaga · 3 years
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Por onde flui a maldade: Redes sociais atestam que o ser humano é um ser degradado sem salvação
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
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Desde o Orkut, o ser humano nunca se desnudou e se revelou tanto como nas redes sociais, expondo o seu lado mais sombrio, nefando e tenebroso. Ou mesmo o que na verdade ele é em seu âmago, em sua totalidade, um ser corrompido e degradado até a medula, até o fundo de sua alma, desde a sua origem, como apontam os “mitos” religiosos sobre o pecado original e a queda para um patamar muito abaixo do divino.
Protegido pelo anonimato, sob o manto de perfis falsos, ou assegurado pela distância, certo de que não será peitado de frente, mesmo o mais tímido e covarde dos seres perde toda a vergonha e o medo, se enche de desenvoltura e coragem e, desembaraçado como alguém que tomou umas doses ou cheirou uma carreira de cocaína, sai “lacrando” e “cancelando” tudo e todos, indistintamente, dando vazão aos seus ódios, raivas, amarguras, frustrações, recalques, antipatias, preconceitos (raciais, sexuais e toda espécie), etc.
Muitas vezes, diria na maioria das vezes, até por questões mesmas de tempo, já que as pessoas, muito ocupadas, ansiosas, impacientes ou indolentes que são gastam poucos segundos em leituras e postagens, essa vazão não é premeditada, mas instantânea, passional, feita no “’calor da hora”, com base em impressões superficiais, em fruições e sensações vagas, em achismos, em associações e deduções precipitadas, em uma predisposição à animosidade contra certas etnias, crenças, ideologias, preferências, opções e gostos estéticos.
O modo com que extravasam não é também, cabe ressalvar, na maioria das vezes direto e declarado, vulgar, grosseiro. Não. Xingamentos e injúrias, que soariam bem mais honestos e sinceros, seriam fáceis demais de serem rebatidos e rechaçados, e resultariam em denúncias e bloqueios imediatos. O algoz quer, em primeiro lugar, convencer de que está certo e tem razão, quer a simpatia de outros, o apoio do grupo, da tribo, bem como continuar o assédio e a ministrar as suas generosas doses de veneno. Daí que sua linguagem seja sutil, adocicada, cheia de malícia, de boas intenções, pontuada pelo “politicamente correto”, mesmo quando faz alguma insinuação ou crítica ácida. A maioria, de fato, não percebe ou finge não perceber a maldade intrínseca contida, e se alinha com isso.
As redes sociais, como outros meios, desenvolveram uma linguagem peculiar e usual que lhe é própria, e os que estão nelas, se não a compreenderem, a decifrarem, a absorverem e a praticarem, e de preferência a aperfeiçoarem, serão simplesmente ignorados e desprezados, não receberão curtidas e morrerão no limbo. Essa linguagem diz respeito a uma série de códigos e etiquetas e de termos modernosos enquadrados em um estilo pretensamente sofisticado e elegante, diria até fashion, mas que nada mais é do que a frescura reciclada, conjugado a uma atitude selvagem, cínica, cruel, virulenta, ríspida e implacável.
Algum processo de transformação alquímica deve ocorrer na mente dos que aderem a essas redes sociais, pois mesmo o mais abjeto, insignificante, analfabeto e ignorante dos seres passa a se sentir lindo, poderoso, bestial e genial, um PhD em qualquer assunto, a ponto de diminuir, criticar, esculhambar, julgar e condenar a todos, até os que são muito mais e melhores dotados e formados. A sua moral, se é que possui alguma, fica tão agigantada que ele não se vexa em agir com a rigorosidade de um magistrado ou de um professor de banca examinadora, questionando e corrigindo, quase sempre sem ter qualquer razão, cada ponto, cada vírgula, cada sentença, cada referência – ou apontando a falta dela –, cada minudência. É claro que ele faz isso por vezes cometendo dez erros gramaticais em cada linha.
Há certos termos, clichês e chavões muito eficazes e recorrentes hoje em dia para assassinar de maneira instantânea a reputação de alguém. Basta, por exemplo, acusar fulano de ser um propagador de “fake news”, de ser um “teórico da conspiração”, um “negacionista”, “anticiência”, “fascista”, “terraplanista” e por aí vai. São termos pejorativos equivalentes a “burro” e “desonesto” que prescindem de maiores argumentos e poupam um bocado de debates e discussões.
Um outro método usual, este talvez o mais sorrateiro e capcioso, é o do sujeito procurar diminuir o seu desafeto de maneira indireta, citando outra pessoa ou outro trabalho, fugindo muito ou totalmente do assunto, perguntando algo que pouco ou nada tem a ver com o que está em pauta, desafiando-o a solucionar na lata um problema ou um enigma complexo e intrincado ou a responder a uma questão que ninguém antes conseguiu, exigindo a tomada de uma posição – só sendo válida se for em algum campo extremo – ou solicitando algo praticamente impossível de atender.
A maldade humana que é atemporal mas está em alta nos dias de hoje, faço questão de frisar, não é por causa dessas redes sociais, dessas plataformas, embora muita maldade flua através delas. A maldade é latente e pré-existente, e é potencializada como a eletricidade o é por um conduíte, que quanto menor resistência oferecer e maior amperagem tiver, mais energia proporcionará. Ou seja, somos todos pessoas más em potencial, e o que nos diferencia é a forma como o sentimento se manifesta em ações e que vai moldar o caráter de cada um.
De modo que de nada adianta pretender censurar ou acabar com essas redes sociais, pois outras seriam criadas em seu lugar. A maldade sempre encontra um meio. É o ser humano que precisa deixar de ser tão abominável e parar de infligir sofrimentos sem ao menos saber a realidade dos fatos só porque sente prazer pela maldade. Como o grande Gilbert Keith Chesterton (1874-1936) disse a um jornal de Londres quando perguntado o que havia de errado no mundo, “o problema sou eu”.
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leiamulheres · 4 years
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Ser contra transgênicos não é ser anticiência, é ser contra a lógica capitalista de produção alimentícia. Alimentação saudável é direito humano.
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commonisboring · 4 years
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"Hoje é domingo Missa e praia Céu de anil Tem sangue no jornal Bandeiras na Avenida Zil
Lá por detrás da triste Linda zona sul Vai tudo muito bem Formigas que trafegam Sem porquê
E da janela Desses quartos de pensão Eu como vetor Tranquilo eu tento Uma transmutação
Oh! Oh! Seu moço! Do Disco Voador Me leve com você Pra onde você for Oh! Oh! Seu moço! Mas não me deixe aqui Enquanto eu sei que tem Tanta estrela por aí..."
SOS - Raul Seixas.
Brasil, 21/2/2021. Há um ano, a pandemia da COVID-19 chegou ao Brasil. Hoje, contabilizamos 245.977 mortos, ao menos três variantes do novo coronavírus, milhões de negacionistas e anticiência, duas vacinas em uso no nosso país e vários casos de corrupção relacionados à administração dessas. Festas clandestinas, bares lotados, pessoas se aglomerando, consumismo desenfreado, inflação, aumento dos preços da cesta básica e combustível, desemprego, adoecimento mental, banalização das milhares de mortes diárias, tragédia. Mas a sonda chegou em Marte...
"E nas mensagens Que nos chegam sem parar Ninguém, ninguém pode notar Estão muito ocupados Pra pensar"
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itsjustmythings · 4 years
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Já fez exame de direção? A perna treme. Foi assim o início daquela crise, minha perna estava tremendo muito, parecia estar prestes a declarar independência do restou do corpo e sair pulando. Não foi o que aconteceu. Uma coisa que aprendi cedo foi que nosso corpo é bem forte e suporta níveis de estresse altíssimos. O que não quer dizer que você não vai sentir, você sente sim e sente muito. VINTE NOVE MIL NOVECENTOS E TRINTA E SETE PESSOAS MORTAS. VIDAS PERDIDAS. HISTÓRIAS FINALIZADAS POR UM VÍRUS. Quantos ainda morrerão? Quantas mães, filhas, avós, filhos, irmãos e amigos serão levados pelo COVID-19 somado a má gestão federal da pandemia, alguém se habilita a responder? 29.937 Veja o que está se passando fora da sua bolha! Há muito a ser feito por nós. Não ignore esse número e nem fuja dele, ele é o resultado do irracionalismo, da anticiência, do boicote aos direitos humanos e aos direitos previstos na nossa Constituição Federal por um discurso fascista e racista que há anos vem sendo plantado na mente da sociedade brasileira, regado a base de #fakenews e outras travessuras articuladas por Bolsonaro e seus apoiadores - amantes da figura nacional ilusória do salvador da pátria, que mais uma vez não salva ninguém além de sua família e amigo$. Em épocas normais um bom gestor faz falta, durante uma pandemia um bom gestor é imprescindívelmente NECESSÁRIO e nós estamos sem! É muito importante a nossa união em prol da democracia e da defesa de direitos fundamentais como a vida e a saúde, faça o que você puder para ajudar a suprir essa demanda que temos hoje. Não se omita, não se cale e use seus direitos democráticos! ⚖️ 🔸 🔸 🔸 📸 pág. 167 - outros jeitos de usar a boca by @rupikaur_ 📝#CAP1 #antiracista #antifascista #vidasnegrasimportam #fiqueemcasa #Covid-19 #CoronaVírus (em Quarentenando) https://www.instagram.com/p/CA6g-b6pVp1/?igshid=1jew7ua0o669p
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martisa · 4 years
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A thread que eu ajudei uma menina do Twitter a fazer @evespetacular aliás, se quiserem seguir, fiquem a vontade
Hoje eu poderia estar feliz pq afinal de conta um alemão que assim como eu sai por aí caçando quem chama Lewis Carroll de pedófilo disse que eu pareço abordar com cautela acadêmica a vida privada do senhor Dodgson, no entanto, no momento em que ele escreveu isso eu tava SURTANDO de puro ódio. Não posso entrar em detalhes, mas tem a ver com a nova Jully Mourão que se... Que se... Meu Deus, eu não sei o que dizer, só o que sentir: vontade de deixar pra lá, mas se importar pra caralho
“cautela acadêmica” por fora e “não acredita na Academia? Então vai pra PUTA QUE TE PARIU CARALHOOOO!!” por dentro
Do que adiante ser acadêmica e ter cautela acadêmica com OLAVISTA?? (pra mim, anticiência é tudo olavista, não importa de que lado diga estar e nem adianta dizer que está de lado nenhum, anticiência=olavista) e se espalha fake news com gosto e fanatismo, não é muito diferente do Bolsonaro e se vc se orgulha de ser igual a ele, eu só tenho a lamentar por sua alma
Sim, eu to brava porra 
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pedagogizando · 4 years
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IMPEACHMENT. HÁ O "RISCO MOURÃO"? PONDÉ ADERE À POSTURA ANTICIÊNCIA DO BOZO
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arquivosdoedu · 4 years
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A covid-19 no Brasil de 20/03/2020
Nos países sérios discute-se garantia do emprego por parte do Estado, renda básica e até mesmo estatização de serviços para evitar quebradeira geral. No Brasil dá-se esmola de 200 reais (absolutamente insuficiente pra qualquer coisa) para os informais, 10 bilhões (dinheiro do fundo garantidor setorial) para o sistema privado de saúde enquanto o SUS recebe apenas 5 bi, perda de renda com redução de jornada e de salário comprometendo o potencial de recuperação futura. Os boletos não vão vir pela metade. As pessoas precisam comer, vão se endividar e depois irão ter que pagar suas dívidas. E a renegociação das dívidas empresariais é feita sem qualquer compromisso com os trabalhadores e com o estado.
Mais, temos cortes de bolsas de estudos mesmo com as amarras fiscais liberadas pelo estado de calamidade pública. Mas se lembrarmos que estamos em um governo anticiência seria inocência acreditar que agora seria diferente. As medidas de fechamento de fronteira vieram tarde demais. E temos a inexplicável situação da possibilidade de entrada de cidadãos americanos no país.
O pacto federativo está implodindo devido a falta de liderança do governo central e a necessidade de mostrar serviço por parte dos governadores. Tanto ações de isolamento quanto a diplomacia a realidade estão sendo feitos nas unidades federativas, mesmo que algumas vezes não tenham competência constitucional para tal. Realisticamente o Brasil deixou de ser uma federação para se tornar talvez menos que uma confederação. O já frágil pacto democrático esmaece mais e mais com um executivo cada vez mais autocrático, liderado por uma figura ególatra e incapaz de pensar em qualquer coisa que não seja ele e seu amor Donald Trump. E é um figura irresponsável, promovedora do pânico e da insensatez. E surgem rumores de estudos sobre estado de sítio, desmentidos como manda a cartilha da guerra da desinformação. De tantas mentiras, nem mesmo temos certeza sobre as declarações sobre o estado de saúde do presidente Jair Messias Bolsonaro. Sem falar que a família presidencial ao misturar de maneira bizarra público e privado promove a todo tempo crise política e crise diplomática na vil tentativa de manter os holofotes sobre si. A história ensina que a criação de inimigos é um dos meios de tiranos escaparem de suas responsabilidades.
A imperiosa necessidade de fechamento econômico vai causar uma recessão global, mas o ministério da economia centrado no seu dogmatismo no final de semana passado ainda falava de crescimento de 2,5%. A realidade veio, mas o ministro ainda está com um olho fechado ao falar de crescimento 0,02%.
Sem uma reforma tributária séria, que reduza tributos sobre consumo e que direcione seu foco para renda e propriedade, o dólar alto em breve vai repercutir sobre o que sobrar da cadeia de produção de um país brutalmente desindustrializado. Preços altos em um cenário onde a renda vai ser brutalmente corroída pelo desemprego e por salários menores onde o governo responde com arrocho ao trabalhador sua incapacidade. Quer dizer, talvez o projeto seja sempre este de superexploração do trabalhador e sucateamento do Estado.
Ah sim, é preciso lembrar que estamos falando do Brasil de 2020. A métrica do PIB indica que o Brasil de 2020 não recuperou os níveis de produção de 2014, mas com números bem piores de desemprego e de qualidade de vida. O teto de gastos (ao menos da maneira como foi estruturado) em conjunto com as brutais reformas da previdência e duas reformas trabalhistas depois nos jogaram a uma situação pior que de 1988. O atual presidente da república já demonstrou admiração por 1964, mas talvez nos jogue em um estado de coisas ainda pior. Sei lá se os deuses existem mas desejo que tenham misericórdia desta nação tão rica e tão pobre.
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anisioluiz · 2 years
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Cultura inútil: Pequenas lembranças — Blog da Boitempo
Cultura inútil: Pequenas lembranças — Blog da Boitempo
Mouzar Benedito faz uma seleção de curiosidades na coluna “Cultura inútil”: a divisão da história humana na Bíblia, a teoria da evolução (e da “involução”), os primeiros discursos anticiência, os “cidadãos de bem” anticomunistas, a origem das palavras “greve” e “micareta” e uma das primeiras fake news. Cultura inútil: Pequenas lembranças — Blog da Boitempo
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