Tumgik
#apimentar
tecontos · 1 month
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Meu marido que mesmo sem querer acendeu o fogo da traição.
By; Alice
Meu nome é Alice, 38 anos, casada. Sou morena, com 56 quilos bem distribuídos em 1,65 m. Meu marido, 45 anos, que eu amo de paixão, sempre me elogia, dizendo que eu continuo gostosa como quando ele me conheceu. Entre várias coisas de que ele gosta em mim estão meus seios, que são grandes e fartos, e minha bunda, na qual ele adora bater, quando me coloca de quatro.
Ultimamente, durante nossas transas, ele tem falado como gostaria de me ver dando para outro homem na frente dele. Isso tem dado um fogo danado, me deixa muito excitada e gozo rapidinho.
Ele diz que só fala isso pra apimentar o nosso momento, que não quer e nem pensa em traição e tal. Bom. Aquilo ficou na minha cabeça e cada vez que eu pensava nisso ficava molhadinha de tesão.
Um belo dia, saindo do meu trabalho, um colega meu, por quem eu tinha uma certa queda, me pediu carona, já que eu passava em uma avenida próxima à casa dele. Paulo, tinha 29 anos, e era mais alto do que eu. Ele era moreno claro e tinha um corpo de quem malhava há muito tempo.
Sempre achei ele bonito e simpático, desde a primeira vez que eu o vi, quando ele foi transferido para o meu setor, há um ano. Às vezes, eu ia para o trabalho com um vestido mais justo, e então eu o pegava olhando para mim com um olhar safado, mas eu fazia de conta que não era comigo.
Nesse dia da carona, fazia muito calor, por isso eu decidi ir para a empresa com vestido curto, que deixava minhas pernas aparecem até um pouquinho acima dos joelhos, com um decote, que deixava o colo dos meus seios à vista. Para completar eu estava sem sutiã. Concordei, enfim, em dar carona para o Paulo. Ele sentou ao meu lado e não parava de olhar para minhas coxas e meus seios enquanto eu dirigia.
Perto do local onde eu ia deixá-lo, ele me perguntou se eu não queria tomar um suco na casa dele, já que fazia muito calor e eu tinha reclamado que estava com muita sede. Aceitei o convite e fomos para casa dele.
No meio do caminho, ele comentou que havia terminado com a namorada recentemente e que estava muito triste e carente. Expliquei que essas coisas acontecem e que logo ele arranjaria outra namorada, pois ele era bonito e que as mulheres deviam chover na horta dele. Ele disse que não era bem assim. Para completar, falou que se eu não fosse casada ele tentaria “me pegar. Minha buceta ficou molhadinha nesse instante.
Chegando à casa de Paulo, quando ele abriu a porta e entramos, não aguentei e o beijei na boca dele. Ele não só correspondeu meus beijos como começou a lamber meu pescoço e minha orelha. Eu estava ardendo de tesão. Enquanto ele me beijava, levantou meu vestido até cintura, rasgou minha calcinha (sim, o safado fez isso!) e enfiou os dedos na minha buceta, me masturbando até me fazer gozar.
Depois que eu gozei, ele retirou o vestido todinho e fiquei peladinha para ele. Paulo tirou a roupa também e me fez ajoelhar enquanto enfiava a vara dele na minha boca. Era grande e grossa, cheia de veias latejando. Devia ter 18 cm, maior do que o do me marido.
Paulo começou a fazer movimentos de vai e vem como se minha boca fosse uma buceta. Eu não conseguia abocanhar nem a metade daquilo. De repente, ele disse que não ia aguentar, pois há muito tempo não gozava. Senti ele pulsar e encher minha boca com aquela porra doce e quente. Chupei e engoli tudo até a última gota.
Então, ele me pegou no colo e me jogou na cama, me obrigando a sentar a buceta na boca dele. Enquanto eu sentia a língua deliciosa dele dentro de mim, eu comecei a chupar o pau dele de novo. Lambi da cabeça até o saco várias vezes. Nunca tive um cacete tão duro, grande e grosso como aquele na minha boca.
Depois de me fazer gozar com a língua dele, Paulo me deitou virada para ele com as pernas abertas e falou que agora ele ia meter em mim, com força, como uma puta merece.
Ele abriu minhas pernas e enfiou o pau devagarinho na minha buceta. Senti a cabeça grossa daquele caralho entrar, o pau dele latejava dentro de mim, enquanto ele enfiava cada vez mais fundo até socar no fundo do meu útero. Ele apertava meus peitos e os chupava alternadamente, mordendo os biquinhos e passando a língua em volta deles. Quando ele colocou minhas pernas nos ombros dele, pude ver o corpo sarado do Paulo. Fiquei ainda com mais tesão.
Ele abriu ao máximo as minhas pernas e enfiou aquela vara linda com força em mim. Enquanto ele metia, eu senti as bolas dele batendo no meu cu. Fiquei mais excitada e molhadinha. Não aguentei e mudei de posição, ficando de quatro para ele, pedindo para ele comer meu rabinho. Mas Paulo fez sacanagem.
Primeiro, ele chupou meu cu com força e depois enfiou o pau de novo na minha buceta. Eu gemia e gozava igual a uma cadela. Ele batia na minha bunda, e começou metendo devagar e depois com muita força.
De repente, ele parou de meter, pegou o caralho e enfiou no meu cuzinho. A cabeça ainda não tinha entrado, quando pedi para ele parar, pois sabia que se fizesse isso, ele ficaria mais excitado e iria me regaçar do jeito que eu queria. Paulo ficou doido de tesão à medida que eu pedia para ele desistir. Ele enfiou tudo. Senti a cabeça e o resto do pau passar pelo anel do meu cuzinho com tanta força que chorei de tesão e dor. Ele me pegou pelos ombros e puxou meu corpo para trás, de modo que pudesse me beijar e apertar meus peitos. O pau dele entrava e saia me rasgando todinha, enquanto eu sentia o saco dele bater na minha bucetinha.
Era uma delícia. O suor dele escorria pelas minhas costas, pela minha bunda até chegar ao meu grelhinho. Não aguentando mais, Paulo soltou um jato quente de porra no meu cu, tremendo e gemendo até desabar em cima de mim. Ele deitou do meu lado e vendo que o cacete dele ainda estava duro, montei nele e comecei a cavalgar. Paulo chupava meus peitos e eu rebolava em cima dele. Ele me chamava de puta me dando tapas no rosto. Eu fiquei com tanto tesão que me senti realmente uma puta. Como eu rebolava naquele caralho!
Fiquei apaixonada pelo cacetão do Paulo que entrava e saía da minha buceta sem dó, me machucando todinha. Desta vez, eu queria que Paulo enchesse minha bucetinha de porra. Devo ter ficado uns quinze minutos cavalgando aquele macho até sentir a porra quente dele me lambuzando por dentro. Ele parecia uma máquina de produzir porra. Que delícia! Meu marido de vez em quando conseguia encher minha boca, mas Paulo era diferente. Cada gozada dele era como se uma cascata de porra corresse dentro de mim.
Após essa trepada incrível, disse para o Paulo que eu queria dar para ele de novo, a hora que ele quisesse. Quando cheguei em casa meu marido estava vendo TV, eu lhe beijei e fui tomar banho.
A noite na cama, mamei a rola do meu marido e dei a buceta pra ele, foi um papai mamãe gostosinho, evitei outras posições pra que ele não visse alguma marca.
Me senti uma vadia safada, sem vergonha, mas tão feliz.
Enviado ao Te Contos por Alice
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benderbrabo · 2 months
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Permita-se entristecer, ainda que por um dia inteiro. Ninguém precisa mascarar sorrisos. Ninguém suporta fingir felicidade todos os dias. Pelo menos uma vez por mês se dê o prazer de entristecer-se, de refletir sobre teus erros e culpas, de recordar daquilo que te incomoda e que, costumeiramente, jogas para debaixo do tapete de tua alma.
Viva tua insatisfação momentânea com a vida com naturalidade e totalidade. Ponha músicas tristes para tocar para apimentar ainda mais a solidão, confie em teu potencial.
A gente não assume, mais estamos de saco cheio dessa merda de papo de "vamos pra cima, ergue a cabeça, põe um sorriso no rosto". Vive o teu momento, deixe o sentimento que guardas aflorar. Se aquieta, fica estranho do nada. Porra, se precisar, chora, caramba! Não deixe que se acumulem insucessos em seu coração sem o devido escape. Como numa faxina, esvazie suas prateleiras empoeiradas de tristeza, revisitei suas lembranças e limpe aquilo que é dispensável. Você já suportou o processo, podes muito bem lidar com uma lembrança. Verás que , ao saírem tuas lágrimas, as alegrias futuras terão muito mais espaço.
Muito mais sábio é ter um dia a se lamentar, do que queixar-se a vida inteira. Hoje eu fico triste. Amanhã, não mais...
Maurício Barros
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idollete · 5 months
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juju idollete eu sei que você não escreve mais com o fran mas esse smut que você escreveu me fez ficar pensando nele na vibe seu mais novo melhor amigo que você que conheceu através de amigos em comum e acha que é gay. então acaba compartilhando tudo com ele... que não tem nem vergonha de ficar de calcinha e sutiã na frente dele ou falar de coisas de garotas mulheres e ele vai super na onda te dando conselhos e super interessado em como funciona o mundo das girlies até que um dia num rolê você vê ele ficando com uma garota e isso te causa pane no sistema porque você não consegue mais tirar isso da sua cabeça. você passa dias pensando em como seria se fosse você no lugar daquela garota e depois os pensamentos evolui pra como seria ele te dedando com aqueles dedos longos, como seria ter aquele nariz esfregando na sua bucetinha enquanto te dá o melhor oral da sua vida e principalmente como seria ele te fodendo gostoso deixando seus seios e bucetinha sujos com a porra dele
oiiii bebê!!! pode ficar à vontade pra mandar coisinhas sobre ele viu? mesmo que eu não escreva com frequência agora, adoro ler com o fran ♡ e esse cenário que você pensou foi gigante demais, porque eu super imagino qualquer garota caindo nesse papinho com ele e do jeito que o fran parece ser 🍃🍃🍃🍃 deixa a vida me levar 🍃🍃🍃🍃 ele ia acabar indo junto, mesmo que sentisse um baita tesão em ti, vai relevar porque só vê amizade da tua parte mesmo. e como o fran COM TODA A CERTEZA DA MINHA VIDA beija gostinho, você ficaria OBCECADA quando o visse beijando outra garota, a língua dele passando pra boca dela, a mão na cintura, o sorrisinho de moleque no final, o combo todo te deixaria babando por ele pelo resto dos dias. e quando o fran percebe ele vai te provocar muuuuito, começa a te elogiar mais, te tocar mais, te abraça por trás do tempo todo, te beija no pescoço e diz que é brincadeirinha, até você enlouquecer e não conseguir mais segurar a barra
e isso que você falou me levou agora pra um outro pensamento LDHSODHWONQAOANWKAB imagina o fran como seu melhor amigo de infância, tipo melhor amigo MESMO, vocês tem 100% de intimidade, já tomaram banho juntos, você troca de roupa na frente dele e vice versa, vocês descobriram a sexualidade juntos, tudo. e aí você arranja o seu primeiro namoradinho da vida, tá toda perdidinha sem saber o que fazer, nunca fez sexo antes, mas quer apimentar a relação. você pede ajuda pro fran pra mandar uns nudes/fotos sensuais pro namorado e ele super te ajuda com isso, faz umas fotos bem pimposinha gostosa, te ajuda em poses pra selfies etc
quando você se sente mais ousada, querendo mandar algo mais 💥💥💥💥💥 e diz que quer tirar uma fotinho peladinha, ele não aguenta te ver com as perninhas abertas e brilhando de tesão, porque é claro que você fica toda molinha de se exibir assim pra ele. o fran tá no meio das suas pernas, seus dedinhos abrindo os lábios e mostrando o buraquinho piscando, "você é tão bonitinha aqui, bebita, tá tão molhadinha, olha isso", ele pergunta se o seu namorado já tocou na sua bucetinha alguma vez na vida e fica todo "ayyy pobrecita" quando você diz que ele não conseguiu te fazer gozar quando te dedou. acaba que ele vai te mamar ali mesmo e te dar o primeiro orgasmo da vida
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unicoeimperfeito · 4 months
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youtube
Febre subiu, chapa esquentou, deixa queimar O teu calor me dominou O jogo é teu e tu ganhou, a cobra já fumou Com essa lingerie já veio pronta pro caô Ó que responsa, ela não cansa Ela me chama, entro na dança E me arranha, que mina insana Faz a posição Comprei um dado pra apimentar a nossa relação Só falta no banheiro e na cozinha, em cima do fogão Você me dominando assim, eu devo admitir o seu dom O seu dom, ei, ei Já disse em outro som, igual não tem Sabe me levar de zero a cem Eu não aprendi a negar Tem o dom de me dominar
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deepsixfanfic · 2 months
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Especial Futuro - Esquadrão Zero: Parte I
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A noite estava perfeita para ficar ao ar livre. Uma brisa quente de verão soprava, deixando o ambiente mais fresco, porém sem acabar com o calor confortável. Isso permitiu que a maioria das pessoas no iate estivessem trajando roupas de banho, apesar de ser noite, todos animados ouvindo a música que preenchia o silêncio da área reservada do porto. Com a mira inteligente de seu arco, conseguia ver e identificar cada pessoa dentro do barco, nomes de pessoas e herdeiros influentes, a maioria deles envolvidos com tantos criminosos que estava surpresa por não haverem mais seguranças ao redor deles. 
Aina respirou fundo, facilmente mantendo sua posição de cabeça para baixo da doca seis. Estava no ângulo perfeito para atingir seu alvo no iate sem causar suspeitas de onde a flecha teria vindo, mas precisaria de muito foco para não acertar a pessoa errada. Tencionou o arco, esperando pacientemente até ver o rosto familiar do homem que havia tornado sua vida um pesadelo. Damian Wayne estava de pé ao lado da porta de vidro que levava para o lado de fora do barco, conversando com um de seus convidados e completamente alheio a flecha apontada para a sua cabeça. 
Aina se esforçou para não fazer algum movimento brusco, precisando disparar o projétil no milissegundo correto para que ele não conseguisse pegá-lo. Sentindo sua respiração controlada, seus músculos tensos e firmeza nas mãos, sabia que aquele era o momento. 
— Nada como apimentar a festa com um pouco de drama familiar — a voz de Terry atrás dela a fez trincar o maxilar. — Quer saber como eu sabia que você estaria aqui e não treinando, como me disse que faria?
— Não — Aina não se virou para ele, mas sabia que o vigilante também estava de cabeça para baixo, com suas botas magnéticas permitindo que ficasse de pé sem esforço. 
— Porque eu fui convidado pra essa festa e pensei “uau, que lugar perfeito pro Damian levar uma flechada na cara”. E não é que eu estava certo. 
— Dá pra calar a boca e sair daqui antes que me atrapalhe? — apesar do tom calmo, sabia que ele perceberia o quão irritada ela estava naquele momento. 
— Tarde demais, já tirei sua concentração. Se tentar atirar agora, vai errar — ele estava certo, e ela queria socá-lo por isso. 
Colocou a flecha de volta em sua aljava e fechou o arco com um rápido movimento, fazendo com que a arma agora compacta entrasse em seu braço robótico. Se segurou na parte inferior do cais e se deixou ficar pendurada e se virou para Terry, que trajava seu uniforme de Batman e estava casualmente a encarando com os braços cruzados. 
Antes que ele pudesse falar outra gracinha, Aina começou a desferir chutes em sua direção, fazendo com que o jovem precisasse dar vários passos para trás conforme os bloqueava. 
 — Ei, ei! Era eu quem deveria estar puto com você por ter mentido e tentado matar o Wayne de novo! — ele tentou argumentar. 
— Não era da sua conta! — ela aproveitou uma abertura na defesa dele para atingir suas botas, causando uma falha momentânea no magnetismo que as prendiam no cais. 
Terry teria caído, se suas botas também não fossem equipadas com propulsores que o permitiam voar. Ele aproveitou o impulso no ar para agarrá-la e voar em direção ao porto, porém ambos caíram em cima de algumas caixas quando ela desferiu uma cotovelada na barriga dele. Deu o golpe com força por saber que a rouba iria absorver o impacto, porém seria o suficiente para desequilibrá-lo. 
— Isso é da minha conta porque envolve você, Aina! — Terry disse, quando ambos se levantaram. — Esse cara não vale a pena. Está disposta a jogar todo seu trabalho no lixo por causa de um merda como ele?
Ela não respondeu. Sentia seu corpo tremendo de raiva por ter perdido a oportunidade perfeita, porém parte dela ainda queria enfrentar Damian Wayne cara a cara, não com um simples tiro à distância. Ainda assim, o medo não permitia que ela chegasse tão perto assim sem entrar em pânico, além de saber que seus amigos e parceiros jamais permitiriam que chegasse a esse ponto. 
— Lembra do que conversamos? Sempre que sentir impulsos homicidas, liga para um de nós, ou pra terapeuta. Não só saia no meio da noite e tenta matar alguém!
— Você é insuportável! — ela gritou, finalmente deixando sua irritação transparecer. 
— É uma das minhas melhores qualidades, obrigado! Agora, vai querer conversar ou vou precisar comprar um lanche do McDonald’s pra você primeiro? 
Antes que ela pudesse voar no pescoço dele, o som de uma explosão vinda da área do estacionamento chamou a atenção dos dois. Correram na direção do som e logo avistaram um brilho azulado emanando da área, pararam atrás de um carro preto e observaram a bola de luz que havia explodido dois carros que antes estavam ali. 
— Meu visor está detectando um grande nível de radiação vindo dessa coisa — ele comentou. — Devemos chamar o Tucker?
— Ele estava em Atlantis com as mães e o Leonard, podemos lidar com isso sozinhos. Não quer dizer que não esteja mais irritada com você. 
— Não seja malvada com quem te ama — ela sabia que ele estava fazendo bico por debaixo da máscara e precisou ativar seu próprio visor que cobria seu rosto para esconder um leve sorriso que surgiu em seus lábios. 
A massa de energia radioativa expandiu mais, revelando ser um portal, e uma criatura humanoide foi jogada para fora dele. Parecia ter uma pele queimada que ainda emanava fumaça e fogo, era alta e musculosa, uma fisionomia semelhante a terráquea. Aina preparava uma flecha para prender aquela coisa, quando outra figura saiu do portal e agarrou a criatura estranha, atravessando o estacionamento e destruindo mais carros no processo. 
A segunda pessoa trajava uma armadura metálica que o cobria da cabeça aos pés, com a área da caixa torácica e os olhos emitindo um brilho azul claro. Era a armadura de Tucker, sem dúvida, e Terry também pareceu perceber isso e logo ligou o comunicador para se comunicar com ele. 
— Tucker, querido, por que você está saindo na porrada com um monstro ao invés de estar num jantar com a sua família? 
— Não posso falar agora — o outro respondeu, um pouco sem fôlego. 
— Vamos ajudar — Aina anunciou e seguiu o rastro de destruição que eles haviam deixado pelo estacionamento. 
A criatura lutando contra o velocista tinha garras e parecia ser extremamente agressiva, ficando cada vez mais errática quando seus golpes violentos não conseguiam penetrar a armadura do seu oponente. Aina atirou duas flechas que atingiram seu peito e enviaram ondas de choque para tentar atordoá-lo, porém isso só chamou a atenção do monstro para ela. Em um piscar de olhos, a mesma estava bem na frente da vigilante e só não conseguiu alcançá-la porque Terry desceu de cima deles com um chute em cheio no meio da cabeça dela, a empurrando contra o chão. 
— O que vocês estão fazendo aqui? — Tucker pergunto completamente confuso. 
— Pura coincidência, mas depois vamos ter uma conversa sobre vocês mentirem pra mim quando forem sair em suas missõezinhas pessoais! — a criatura tentou se levantar para acertar Terry, mas Aina usou sua mão robótica para empurrá-la de volta para o chão. 
— Deixa a DR pra depois e foca na luta — ela estava se esforçando para deixar o monstro imobilizado, mas era uma questão de tempo até ele conseguir tirá-los de cima de seu corpo. 
Tucker apareceu ao lado deles em segundos, com o que parecia ser uma pequena caixa que já havia usado antes para prender criminosos. Funcionava com um tipo de dimensão de bolso e era reservada para criaturas que seriam julgadas pelos Guardiões do Tempo. Antes que ele pudesse aprisioná-lo, a criatura jogou o corpo para trás com força e rapidez, pegando Terry de surpresa e acertando uma cabeçada em seu rosto que fez algumas faíscas saltarem de sua máscara. 
Outro portal se abriu e Aina viu a criatura atravessá-lo. Por impulso, Terry tentou ir atrás, sendo puxado de volta por Tucker que o colocou ao lado da jovem um pouco mais afastado da massa de energia. Alguns segundos se passaram antes dela desaparecer sem deixar rastros, os deixando sem ideia do que havia acontecido. 
— Você ia pular em um portal sem nem saber o que ele faz?! Aquela pancada afetou seu cérebro? — Tucker o repreendeu, mas ainda se aproximou para ver se ele havia se ferido após o golpe. 
— Eu tava tentando ajudar!
— Por que não nos chamou antes? — foi a vez de Aina perguntar. 
— Eu realmente estava em Atlantis, mas recebi uma chamada de emergência do Bart dizendo que havia algo de errado na linha do tempo. Quando cheguei, encontrei várias dessas criaturas e não faço ideia de onde o Bart possa estar — o velocista explicou. — Eu vou atrás dela. 
— Nós podemos ajudar. Aproveitamos e tiramos a Aina daqui por um tempo, assim ela para de tentar matar o Wayne — ela deu um peteleco na orelha de Terry para ele parar de falar. 
— Tentou matar o Damian de novo? 
— Não tenta mudar de assunto, vamos com você. 
Tucker suspirou, alternando olhares entre os dois e sabendo que não venceria aquela discussão. Os dois iriam naquela missão pelo menos motivo que Terry havia seguido Aina e a impedido de cometer um crime, porque há muito tempo eles havia feito uma promessa, que independente do que acontecesse, eles ficariam juntos. E mesmo ficando irritada com o jeito super protetor dos dois de vez em quando, Aina apreciava ter parceiros com quem pudesse contar a qualquer momento, mesmo diante de um perigo inimaginável. 
 —Tentem não mexer com a linha do tempo — Tucker pegou dois aparelhos em seu cinto e os conectou em cada pulso dos dois. — A Aina já viajou algumas vezes quando era criança, mas você, Terry, vai estar fazendo isso pela primeira vez. 
— Estou animado!
— Muita gente vomita da primeira vez. 
— É o quê?
— Eu não vomitei — Aina comentou, podendo ver a hesitação mesmo por trás da máscara do vigilante. 
— Espera, mas tem alguma macete? 
— Só prende a respiração — Tucker disse e ela sabia que não era verdade, nada aconteceria durante a viagem. 
Terry de fato prendeu a respiração e Aina e Tucker deram risadas leves quando chegaram ao outro lado e precisaram sacudi-lo para que soltasse o ar. Não sabia exatamente onde estavam, mas era semelhante ao passado que visitou quando era crian��a. Se fosse o caso, pelo menos teriam ajuda lidando com aquelas criaturas caso fosse necessário. 
O especial que tinha prometido hehe espero que tenham gostado desse continho de introdução!! Podem fazer perguntas a vontade pra essa equipe do futuro do futuro pedir interações deles com os personagens do presente.
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nossoamorlivre · 4 months
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Não é por sacanagem.
É minha alma que chama. Pode ser que para todos seja só pelo fetiche, mas na verdade só quero se for pra vida toda.
Não é por uma noite, assim nem quero, uma aventura para apimentar minha relação? NÃO.
Minha relação vai muito bem, eu o amo como se nada no mundo fosse igual a esse sentimento, o sexo é maravilhoso, a partilha é constante, a parceria confio de olhos fechados.
É que sinto e ele também, que ela está por aí, por aqui perto. E preciso dizer constantemente que não sou louca, só espero que você também esteja sentindo tudo isso,e que de alguma maneira vamos nos encontrar e não nos largaremos mais.
- Te vejo nos meus sonhos 🤍
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bungbruh · 1 year
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XDH + S/O OS CHAMANDO PRA TOMAR BANHO JUNTOS PELA PRIMEIRA VEZ
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⚠︎ oii, sei que to meio afastada (infelizmente), mas é por causa do trabalho e da faculdade então não desistam de mim 🙏
gênero: fluff, sugestivo em alguns momentos, comédia.
GUN-IL
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- ele olharia pra você na mesma hora com os olhinhos brilhando;
- "nossa amor, eu já estava achando que você nunca iria me convidar, até emocionei";
- seria uma banho divertido, parecendo até algo de costume, ele te ajudaria com o sabonete, você o ajudaria a lavar o cabelo, ficariam jogando água um no outro e afins;
- mas estamos falando do gun-il, então com certeza em algum momento vocês acabariam fodendo no chuveiro (a conta de água indo nas alturas);
- no final vocês saíram cansados, mas estariam felizes por terem um primeiro banho juntos tão marcante.
GAON
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- jiseok daria um pulo da cama ao ouvir você pedir isso pra ele, o garoto correria na sua direção e perguntaria "isso é sério? finalmente!!!";
- ele demonstraria a felicidade o tempo inteiro, sério, ele tirando a roupa estaria te olhando tipo 🥰🥰🥰;
- um banho bem divertido também, você daria risada dele quase levando um tombo, ele daria risada de você quase ficando cega com o sabonete caindo nos olhos, mas teriam momentos fofos também;
- ok, sessão de pegação iria ocorrer em algum momento, gaon não iria resistir com você colada nele o tempo todo;
- depois do banho vocês estariam rindo do vento como dois bobos apaixonados.
JUNHAN
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- ele te olharia surpreso de início, as bochechas dele com certeza ficariam vermelhas;
- "sabe amor... não sei não, acho que ainda não to pronto";
- você respeitaria e iria pro banho sozinha, mas na verdade junhan estava pronto sim porém ele tinha vergonha, depois de pensar muito ele acabaria mudando de ideia e iria ao seu encontro (te deixando bem surpresa, mas feliz);
- no começo o banho estaria normal por assim dizer, vocês ainda estavam um pouco tímidos, mas aos poucos vocês foram se soltando e logo estariam abraçados debaixo do chuveiro;
- esse acontecimento iria aproximar ainda mais vocês, junhan ficaria mais perto de você e até perguntaria se poderiam tomar banho juntos novamente no dia seguinte.
JOOYEON
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- na verdade imagino que com o jooyeon você nem precisaria pedir, quando fosse procurar por ele o garoto já estaria te esperando no banheiro;
- "por que essa carinha de surpresa? eu escutei você falar pra sua amiga no telefone que você ia apimentar as coisas entre a gente";
- sim, você com certeza ficaria vermelha com isso, mas depois começaria a rir e apenas o levaria pro box depois que tivessem se despido;
- jooyeon iria te irritar muito no banho te atrapalhando a passar o sabonete no corpo, você revidaria bagunçando o cabelo dele, mas chegaria uma parte em que vocês ficariam se beijando (um bônus: as mãos bobas dele estariam frequentemente nos seus seios);
- mal teriam saído do banho e ele ficaria te enchendo o saco falando "amor, vamos se sujar e voltar pro chuveiro, eu quero tocar nos seus peitos de novo".
O.DE
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- imagino o.de tendo uma reação mais neutra, como se fosse algo de rotina você pedir isso pra ele, então ele simplesmente iria concordar com a ideia;
- você se perguntaria se ele não estava animado com a situação, mas quando entrassem no banheiro você perceberia que ele estava animado sim, só tentava disfarçar;
- ele te olharia de cima a baixo, você falaria com vergonha "para de me comer com os olhos seungmin!" e ele responderia "só paro se for pra te comer de outra forma";
- já entrariam no chuveiro se pegando, ele não é o tipo de cara que perde tempo, banho mesmo só aconteceria depois que ele alcançasse o objetivo dele;
- depois de tudo já deitados na cama seungmin estaria cuidando de você com muito carinho, ele faria carícias nas suas costas e ficaria dizendo o quanto ele gostou de tomar banho com você.
JUNGSU
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- com jungsu imagino uma situação um pouco diferente, você não tinha a intenção de chamar ele, mas ele ficaria te seguindo no quarto enquanto você pegava suas coisas então você já imaginava o que ele queria e acabou se rendendo;
- ele ficaria feliz feito uma criança correndo do jeito mais adorável possível pra pegar as coisas dele;
- já no chuveiro ele te perguntaria "amor posso dar banho em você? juro que é sem malícia";
- e realmente foi sem malícia, ele te deu banho com o maior cuidado possível como se você fosse um bebê, no geral seria um banho bem romântico, vocês dariam beijos rápidos e abraços;
- quando você estivesse passando um creme pós banho nos braços jungsu te abraçaria por trás deixando um selar no seu pescoço, ele diria "eu amei tomar banho com você amor, mas na próxima vez não vamos tomar banho e você sabe bem o que eu quero dizer com isso".
SOS EU QUERO TOMAR BANHO COM O JUNGSU AGORA OWISHSBDSKSIIS---
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canibatismo · 17 days
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se eu tivesse uma esposa todo fim de semana (mais especificamente no sábado à noite) eu sentaria na mesa da sala e agendaria discussões para cada um dos dias da semana seguinte sem o conhecimento dela só para apimentar o relacionamento. eu anotaria e pregaria a folha na nossa geladeira para que ela fosse a primeira coisa que ela visse quando acordasse. sim, querida, no domingo nós vamos discutir sobre como você só tem 2 pares de tênis surrados no seu armário porque você é uma sovina dos infernos consigo mesma e odeia gastar dinheiro com coisas nas suas palavras “fúteis ”... e na segunda vamos brigar sobre o fato de você me chutar enquando dormimos e de que como eu relevei isso no começo do nosso casamento, mas que com o tempo ficou insuportável... e na terça vamos discutir o fato de seu filme favorito ser psicopata americano (2000) e você vai tentar me explicar que ele não é um filme de homens misóginos e que ele tem uma crítica social muito foda e que ele foi dirigido por uma mulher e que ele é baseado num livro de um gay de 1991 e eu vou tampar meus ouvidos igual uma criança fazendo birra... e na quarta
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ladofetichista · 29 days
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Ménage ou Ménage à Trois (tradução da expressão francesa) é uma relação que envolve três pessoas. Pode ser uma relação sexual, erótica ou afetiva.
MÉNAGE MASCULINO
Esse fetiche tem sido uma das fantasias mais populares na imaginação das pessoas. Não restam dúvidas que o ménage é uma das formas mais excitantes de apimentar uma relação.
Mas E AÍ, QUEM É VOCÊ NA RELAÇÃO???
Aquele que ama compartilhar a parceira e vê-la chegar ao ápice do prazer na companhia de mais um homem...
OU VOCÊ
é aquela MULHER indomável que não contenta apenas com um e ama ser compartilhada e estar ali no comando de dois homens!!!
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dejuncullen · 2 years
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Break up with your boyfriend - Johnny e Jaehyun
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Estava ciente sobre os olhares calorosos de Jaehyun sobre você. Um amigo de verdade não faria isso, não mesmo.
Johnny acariciava a perna da noiva por debaixo da mesa, a mão quente fazia questão de apertar a carne até preencher completamente, amava fazer isso várias e várias vezes. Estavam jantando em um restaurante chique que sequer fizeram questão de decorar o nome, não voltariam lá mesmo. Comemoravam o recém noivado e a promoção na empresa em que o Suh trabalhava.
Não costumavam gastar com frequência, dado que qualquer moeda era importante para que investissem no enxoval da casa nova e pagassem as contas em dia. Entretanto, o convite veio por parte de Jaehyun, chefe do Johnny e um dos principais personagens naquela história, já que tinha sido ele quem promovera o amigo em um cargo melhor na própria empresa para que pudesse ter boas condições após se casar.
Eram amigos de longa dada, estudaram juntos na época de faculdade, porém, a realidade financeira entre os dois ficava clara quando combinavam de se encontrar em um restaurante qualquer, que o Jung julgava como "simples".
O sorriso do Johnny continha sempre um ar de preocupação, mesmo que tentasse passar serenidade para a noiva. O problema é que ela não sabia decifrar se isso ocorria por ele não se sentir acolhido no local, em meio aos vinhos e carnes caras, ou se era pelas investidas — nada sutis — do amigo.
— Estão gostando da comida? — Jaehyun perguntou do outro lado da mesa, balançando a taça calmamente e bebendo seu vinho em sequência.
— Sim, está uma delícia — respondeu Johnny, pausando apenas para terminar de mastigar e engolir — Muito bom mesmo, nota dez — a voz oscilou, estranhamente tímida para alguém tão extrovertido. Estaria ele inquieto e com vontade de ir embora? Ela nunca saberia.
— Ah, que ótimo! — o sorriso convencido desabrochou dos lábios finos e olhar focou na mulher — E você? Também está gostando?
— Sim — respondeu direta, cutucando a última ostra com um dos garfos — São deliciosas, eu diria.
— São sim — concordou, aproveitando para cruzar os braços na mesa e se debruçar sobre eles — Sabia que ostras são consideradas afrodisíacas? — a pergunta fora para ela, mas como um bom amante, Jaehyun sabia fingir bem. Sendo assim, o olhar se direcionou ao amigo como alguém que está prestes a contar uma novidade — Deveria pedir um montão delas na lua de mel. Sei bem o quanto quer ser pai e isso... — direcionou a mão até o rosto e cobriu a lateral, para que somente o amigo o ouvisse — ... seria perfeito para apimentar a noite de núpcias, e quem sabe já te ajudar no projeto da criança.
— Oh céus, Jaehyun! — pigarreou desconfortável, enxugando os dedos no guardanapo de tecido marfim — Eu... Nós — consertou a fala e buscou a mão da noiva para poder se juntar a sua — queremos muito uma criança, porém sabe bem como a vida não está fácil.
— Exatamente, querido — a mulher tocou o ombro do seu homem e o ajudou a completar a fala — Nosso plano é dedicar os primeiros anos de casados aos nossos trabalhos, para adquirirmos dinheiro o suficiente para sustentar nosso filho. Não é todo mundo que nasce em berço de ouro que nem você — brincou e o outro riu
— Poxa! Eu jurava que no próximo ano eu estaria correndo pela empresa com o mini Johnny. Sabem bem que eu vou querer ele lá todos os dias, não é? Sou um tio babão.
— Sim, sabemos bem — Johnny respondeu sem muito ânimo, achando mais interessante mirar o prato ao invés do amigo.
— Mas tudo bem, um bom tio espera o tempo certo — um suspiro fingido escapou dos lábios e ele voltou a direcionar o olhar afiado para a mulher outra vez — Por sinal esqueci de elogia-la: Está magnífica nesse vestido. Foi o que lhe dei semana passada?
A pergunta fez o Suh retesar o corpo, segurar o garfo com força e virar lentamente para a noiva com um olhar desacreditado após o que ouvira.
— Não, esse foi o que Johnny me deu. Lindo, não é? Ele comprou hoje a tarde — reforçou o elogio e o Suh relaxou na cadeira por alguns instantes, mas ainda mantendo um dos punhos cerrados.
— Mas os saltos... — insistiu e a mulher engoliu em seco já sabendo o que ele falaria — Conheço um bom Jimmy Choo de longe e lembro-me perfeitamente bem de ter te dado estes em seu último aniversário.
— Ah! Sim, foi o seu presente — riu sem graça, escondendo os sapatos por debaixo da mesa.
— Branco combina com você, não é atoa que em breve usará essa cor no altar — desviou o assunto fingindo naturalidade — Quando os vi na vitrine não resisti, precisei comprar no mesmo instante, tal qual o Rolex do Suh. Veja bem como combina com ele.
— Jaehyun e seus presentes — replicou Johnny com ironia, dessa vez arranhando o garfo no prato enquanto tentava pegar o último pedaço de carne.
— E já decidiram em qual bairro irão morar? Soube que preferiram ficar lá na comunidade mesmo, mas se quiserem, conheço ótimos corretores com propostas incríveis e em bairros muito melhores.
— Não precisa, estamos satisfeiitos morando perto dos nossos pais — a garota respondeu e Jaehyun lhe deu atenção.
— Sabem que se precisarem de ajuda, um empreśtimo... Eu posso ajudar. Não fiquem envergonhados, amigos servem para isso mesmo, ajudar.
— Nós sabemos, Jaehyun — o nome saiu com um certo tom raivoso e a garota precisou tocar na perna do noivo para que ele tivesse noção do que estava prestes a fazer — Mas não precisa, vamos trabalhar para pagarmos tudo sozinhos. Agradecemos a sua ajuda mesmo assim!
Dito isso, voltou a cortar a carne e os olhos semicerraram, sem em nenhum momento direcionar o olhar para a noiva ou ao amigo.
Notando a inquietação do Suh, ela decidiu ir ao banheiro para respirar um pouco. Tudo aquilo estava a deixando completamente maluca e não saberia reagir caso ele a colocasse contra a parede e perguntasse sobre as reais intenções do chefe.
Olhou-se no espelho, retocou o batom, penteou os cabelos com os próprios dedos e jogou um pouco de água no pescoço e nuca, tentando controlar a sensação sufocante que aquele jantar estava lhe causando.
No entanto, não contava que ao sair dali um certo homem estivesse a aguardando, com os braços cruzados, olhar de canto e sorriso ladino.
— Está melhor? Não era a minha intenção te deixar tensa.
— Ah não era? — balançou a cabeça desacreditada — Jaehyun, o Johnny é um bom homem e será um bom marido, assim como um bom pai.
— Sim, eu não tenho dúvidas quanto a isso.
— Então por que insiste nessas suas brincadeiras?
— Ora, é divertido — respondeu sincero, aproximando-se cada vez mais da mulher até que ela estivesse com as costas pressionadas na parede — É divertido te ver assim, nervosinha.
— Mas não é nada divertido ver o meu homem tão cabisbaixo, se sentindo um lixo todas as vezes em que você menciona os presentes caros que me deu. — suspirou irritada e o empurrou pelos ombros, para que ele se afastasse — Empréstimo? Sério isso? — elevou o indicador e o direcionou até o rosto alheio — Além disso, eu espero não ter que deixar claro outra vez. Eu só fiz aquilo por ele e por mim, pelo nosso futuro. Eu jamais me submeteria a um mimado que nem você por contra própria. JAMAIS!
— É mesmo? — voltou a encurralar a mulher, dessa vez com os dois braços impedindo-a de fugir — Então por qual motivo me liga quase todos os dias me chamando para foder, hm? Seus gemidos no meu quarto parecem tão sinceros, acho que ao menos eu faço meu trabalho muito bem ou então não voltaria cada vez mais sedenta.
— Eu já disse: Fiz isso pelo Johnny. Queria que o promovesse para que ele não se sentisse táo culpado por não ter nem um local para cair morto.
— E foder comigo garante uma promoção para ele? — gargalhou, roçando os lábios pelo pescoço dela — Ah, minha querida! Eu só o promovi para que a ganância dele apenas aumentasse.
— Ele não é ganancioso, diferente de você.
— Não é? — a sobrancelha se ergueu e ele se curvou até que os olhos estivessem na mesma altura — Digamos que o seu queridíssimo Suh propôs um after na minha casa depois daqui, ele disse que estava disposto a experimentar algo novo e você estava inclusa no pacote.
— Deixe de suas mentiras, garoto. Ele jamais...
— Não coloque tanto a sua mão no fogo por ele, se quiser pode ir lá perguntar. Porém, se eu fosse você não faria isso. Não quer que ele realmente descubra sobre nós dois, hm? Até então ele só especula que temos algo, por isso lançou a ideia.
— O que ele propôs exatamente?
— Bem, eu sugeri mais um aumento no salário dele caso ele tivesse uma ideia brilhante para depois desse jantar, e aí ele me disse que, se caso você quisesse, estaria disposto a dividí-la comigo por uma noite — a língua estalou e o sorriso escarnioso voltou a aparecer — Pobre homem, mal sabe ele que você dorme na minha cama quase todos os dias.
— Pare de falar isso agora mesmo, está me deixando enjoada.
— Mentindo eu não estou — defendeu-se e com a palma livre enrolou uma mecha nos dedos — Mas o que me diz? Prefere ir embora para casa e deixá-lo sem o aumento, ou prefere fazer a brincadeira a três, fingindo que nunca transou comigo, e no fim, dar ao seu marido uma vida digna? Ou então... — selou os lábios da garota com afinco, sendo retribuído na mesma medida — Pode terminar com ele e assumir um relacionamento comigo, lhe darei uma vida digna de uma princesa. A escolha é sua.
Tantas coisa passavam pela sua cabeça, desde os momentos bons aos momentos ruins com Johnny. Todas as vezes que se submeteu a deitar-se com Jaehyun e gostou daquilo, gostou da forma em que ele a tratou, como o sexo era diferente do que o noivo lhe oferecia.
Entretanto, não conseguiria destruir tudo assim tão rápido. De um lado existia o amor e de outro paixão, estava tão perdida nesses dois sentimentos que seria impossível escolher somente um, não naquela noite.
— Eu... Eu vou com vocês. — respondeu já sem voz, enlaçando o braço ao dele e caminhando em direção a mesa.
— Boa garota, fez a escolha certa — sorriu — Lembre-se que é só fingir que nunca fizemos isso e ele irá acreditar.
— Por favor, não me lembre sobre essa questão. O Johnny não merece uma mulher que o trai, não mesmo.
— Minha queida, deixe de bobagens! Hoje você será nossa e quero vê-la sorrindo, portanto, trate de fazer isso agora mesmo — ao chegarem na messa o Suh já os aguardava em pé, os olhos foram em direção aos braços cruzados e ele tomou a noiva para si, enciumado — Muito bem, meus amigos. Prontos para beberem na minha casa? — o sorriso enorme estampava a sua face e vê-los tão retraídos somente alimentava o seu ego, pois tamanho era o orgulho ao saber que era a principal peça daquele tabuleiro, prestes a destruir aquele relacionamento.
Para Johnny seria o início de uma turbulência no relacionamento e para os outros dois somente mais uma mentira contada ao Suh. Permaneceriam assim até que Johnny descobrisse por si só que quem tivera a ideia inicial não fora ele, e sim, um Jaehyun ambicioso que de uma forma ou de outra conseguiu a jóia mais preciosa do amigo com apenas três coisas: dinheiro, status e promessas.
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tecontos · 10 months
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Me dei de bem...
By; Douglas
Me chamo Douglas e vou contar sobre minha amiga…
Eu sou amigo de um casal de namorados há muito tempo e éramos organizadores de eventos. A namorada dele é uma mulher sexy e eu a via com uma cara de safada que me deixava louco mas ficava em dúvida se podia me aproximar mais e ela não gostar.
Depois de toda reunião que fazíamos, eu mandava mensagem para ela para saber se estava tudo certo em relação ao evento, uma maneira de me aproximar mas ao mesmo tempo ficava com receio do namorado dela descobrir…
Fui pegando confiança e numa dessas noites eu comecei a apimentar nossas conversas. Ela então percebeu que eu queria algo mais e para minha sorte, gostou! Eu conversava com ela e o meu pau latejava. Eu queria ela de qualquer jeito e ficava imaginando se seria tão safada como eu imaginava.
Nossas conversas foram fluindo e eu ficava ansioso esperando a noite chegar para conversar com ela novamente. Então, depois de vários dias conversando madrugadas adentro, iríamos nos encontrar numa nova reunião de evento, que começou normalmente, pois seu namorado nem imaginava que estávamos conversando nas madrugadas. Sentia que ela me olhava com tesão, louca querendo meu cacete naquela bucetinha gostosa.
Estávamos sentados ao redor de uma mesa, ela ao meu lado. Eu não conseguia concentrar na reunião, somente nela. Então resolvi encostar a minha mão na perna dela por baixo da mesa, estava de mini-saia e eu fui subindo até encontrar a bucetinha dela. Ela era safada mesmo, pois estava sem calcinha. Eu tocava levemente aquela bucetinha lisinha e molhadinha, na frente do namorado e das outras pessoas. De vez em quando, olhava para ela e via que estava doida para fazer uma loucura. Quando eu tirei a mão, a safada colocou a mão por cima da minha calça e apertou meu cacete, duro de tesão.
Depois da reunião, chegando em casa recebi uma mensagem dela dizendo:
– Gostou? Quer mais?
Eu não aguentei e disse para ela:
– Vou fazer uma chamada de vídeo, quero te ver e gozar pra você.
Mas ela não quis, estava acanhada. Então mandei pra ela uma foto do meu cacete que a deixou louca. Estava com tanto tesão que acabei ligando pra ela, bati uma com ela falando muita putaria e gozamos gostoso.
Combinamos então de eu ir ao local de trabalho dela para buscar umas coisas do evento. Entrei na sua sala, ela estava sozinha e me recebeu com um beijo gostoso, cheio de tesão. Ela era tarada e safada, não se contentou somente com o beijo e sussurrou no meu ouvido:
– Quero mamar neste cacete gostoso!
Mesmo não tendo como trancar a porta, ela se abaixou , colocou meu cacete para fora e o engoliu como se fosse o último pau existente. Meu cacete encheu a boquinha dela, ela chupava e olhava para mim com aquela cara de putinha safada. Nem o medo de entrar alguém na sala conseguiu nos fazer parar com aquela loucura gostosa. Ela estava com tanto tesão que desceu a calça, abaixou a calcinha e disse:
– Me fode!
Eu já não me segurava de tanto tesão, peguei ela por trás, coloquei meu cacete na portinha da buceta dela e enfiei de uma vez só. Que delícia sentir aquela bucetinha quentinha e molhadinha. Ela olhou pra trás e disse:
– Come esta buceta que ela estava mesmo te esperando.
Eu comi ela ali, na sua sala, com a porta aberta e gozamos loucamente. Foi tudo muito rápido, mas que foda maravilhosa.
Na mesma noite, nos encontramos de novo na reunião e já não mais aguentávamos de tanta vontade. Neste dia a reunião foi somente nós três, então, quando o namorado saia para buscar algo, ela me beijava e segurava meu cacete com força.
A reunião acabou muito tarde e ela disse para o seu namorado que não precisaria a levar em casa e que iria de carona comigo. Assim que ela entrou no carro, abriu meu zíper e caiu de boca me chupando como uma vadia. Durante o trajeto, seu namorado ligou e ao mesmo tempo que ele falava, ela me chupava com mais tesão ainda. Quando desligou ela disse:
– Quero que você encha minha boquinha de leite quentinho.
Não deu outra, eu jorrei um jato de porra na boca dela, ela me olhou com aquela cara de safada e disse:
– Eu adorei seu leitinho, vou mamar até a última gota.
Cheguei em casa e só pensava nela, queria mais… Liguei pra ela e disse:
- Liga a cam que vou bater uma pra você assistir.
Ela só não concordou como ficou peladinha falando putaria e passando a mão na bucetinha molhadinha, me provocando, me deixando tremendo de tesão. Gozamos gostoso novamente.
Depois disso passamos a fazer loucuras… Ela passou a me chamar para ir na sua casa e na primeira vez, ela me recebeu só de calcinha, com aqueles seios fartos que me deixam louco… Ela pegou nas minhas mãos, me levou para o seu quarto, me deitou na sua cama e sugou meu cacete feito uma vadia. Pegou o celular e disse:
– Me filme te chupando, quero ter um vídeo da minha boca no seu pau!
Aquilo me deixou louco! Fiz o vídeo, depois coloquei ela de quatro e comi aquela bucetinha deliciosa, que gostou de rebolar na minha vara. Eu fudia ela com força e ela me provocando dizendo que até então era só o namorado a tinha comido e que tinha dado muito pra ele ali, naquela cama, mas que tinha mesmo era prazer em fuder comigo.
Assim foram várias vezes, mas o melhor estava por vir… Ela disse que queria mais e me propôs a chamar uma outra pra cama com a gente.
Agora, vamos precisar encontrar uma gostosa para realizar o desejo dela e o meu, claro! Espero logo, logo relatar para vocês como foi.
Enviado ao Te Contos por Douglas
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marcia-stronger · 2 years
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Uns carinho
Uns chamego
Uns aconchego
Uns beijos quentes
Uns abraços urgentes
Uns apertos envolventes
Tudo junto
Para apimentar a vida da gente 😏🙊
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louisatfanfics · 1 year
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Sinopse: Competitividade deveria definir o nome e sobrenome de Ahri Walker e Evelynn Howard. Duas mulheres excêntricas e jogadoras, uma de jogos online, a outra de jogos de mesa, no entanto, o amor uniu dois corações competitivos e a regra era uma: propor jogos para apimentar a relação delas, contudo, o jogo escolhido da vez foi o Strip Poker e o resultado foi surpreendentemente prazeroso.
LINK DA FANFIC: https://www.spiritfanfiction.com/historia/love-game-25162852
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Panfleto entregue nas ruas do Castigo. Só pode ser visto sob a luz das ruas do Castigo e queima ao atravessar o portal para qualquer outra parte de Storydom:
Preparem-se para a noite mais caótica de suas vidas. Pela primeira vez desde sua existência o Clube da Luta abre suas portas para o maior evento de sua história. Sejam bem-vindos ao:
                                    HALLOWEEN MADNESS
Uma única luta, todos os lutadores se enfrentando entre si, em busca da glória. Aquele que recuperar a maleta dourada, balançando a 4 metros de altura do centro ringue, terá a honra eterna de ser o primeiro vencedor do Halloween Madness, e estará diante do maior dilema de sua vida: Escolher abrir a mala e ganhar o prêmio secreto, escondido em seu interior, ou aceitar a quantia de 200 mil excals, oferecida gentilmente pela Whiskey Frollo's, para esquecer o prêmio. E para apimentar um pouco mais a disputa, a única regra é que o lutador deve estar fantasiado e com o rosto coberto. Apenas o vencedor terá sua identidade revelada, assim, todos os outros terão que conviver em segredo com a vergonha eterna de ter sido um dos muitos perdedores do melhor evento esportivo da história do Castigo.
Será que você tem o que é preciso para vencer o Halloween Madness?
Regras IC: 
Todos os participantes devem estar fantasiados e mascarados
Não é preciso derrubar todos os lutadores, apenas recuperar a maleta
Não é permitido golpear as partes íntimas
O lutador que sair da área demarcada será eliminado
Serão disponibilizadas escadas que podem ser usadas como arma ou para pegar a maleta. Qualquer outro tipo de arma é proibido.
Se após 1 hora de luta ninguém conseguir pegar a maleta, será iniciada a morte súbita.
A morte súbita consiste em, a cada 5 minutos, todos os participantes que não estiverem batendo em alguém serão eliminados até restarem apenas dois. Os dois terão 10 minutos para nocautear o adversário, senão, o prêmio acumula para o ano que vem (ou pra quando o Gaston ficar entediado e quiser tocar o terror de novo)
OOC:
Não é necessário ter participado do Clube anteriormente.
Não é necessário estar na ficha de aplicação do personagem que personagem faz parte do clube.
Para se inscrever no Halloween Madness basta preencher o formulário abaixo e postar nos comentários deste post:
Nome: (pode ser apelido, não precisa ser o nome real do personagem) Fantasia/Máscara: Estilo de luta: (Alguns exemplos de estilo de luta: boxe, kickboxing, muay thai, submissão, kung fu, karatê, taekwondo, capoeira e street fighting.)
É permitido personagens de Arthurian, desde que com apelido/pseudônimo.
Vocês tem até 16/10 para inscrever seus personagens.
A fantasia não precisa ser muito elaborada, basta estar com o rosto coberto. Pode ser só um saco de papel na cabeça, por exemplo
Além dos inscritos, 4 npcs vão ser escolhidos para participar
O resultado será postado no dia 22/10, à meia noite, e vai ser decido em consenso com todos que participarem, pra ser justo com as habilidades de todos os personagens
No dia 22 será postada uma narração/transcrição do que aconteceu na luta. Além de ser revelada a decisão do vencedor e/ou o prêmio secreto.
O prêmio poderá ser qualquer coisa, desde algo simples como uma chave que serve pra nada a algo realmente valioso.
A vitória no Halloween Madness te dá o direito de desafiar o campeão do clube da luta para uma luta de título
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exspiravitpromo · 1 year
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Oláaaa, tag !! Que tal conferirem o EXSPIRAVITHQS? Somos um RP inspirado em Lockwood & Co, Nancy Drew e The Magnus Archives, que trata do paranormal na cidade de Londres. Aqui se formam os melhores caçadores de Londres, e estamos esperando por você !!
Acabei de liberar a página de casos que poderão ser usados nas interações, para apimentar um pouco o jogo e despertar a criatividade de vocês. Por que não dá uma lida e envia sua ficha !?
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tztraducoes · 2 years
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RENASCIDO CORROMPIDO - C. 01/P.03
Olá, pessoinhas! Postei a última parte do primeiro capítulo de Renascido Corrompido, uma história de SoothingEpione (AO3), que estou traduzindo. Chequem lá e curtam a história original!
"
Quando seu estômago roncou irritado, interrompendo um de seus muitos momentos de aconchego silencioso, Killer teve que conter sua súbita vontade de criar um ecto apenas para esfaqueá-lo. Nightmare despertou de sua soneca, virando seu crânio para olhar para cima, curioso. 
– Killer?
– Ah, não ligue pra isso, garoto. Só tô com fome – Killer explicou.
– Hum – Nightmare se remexeu. – Quer ir comer alguma coisa?
O sorriso de Killer congelou, provocando um olhar de suspeita no menor.
– Daqui a pouco – ele respondeu casualmente (muito casualmente). – Sempre que você sai pra explorar eu faço um lanchinho.
Nightmare franziu o cenho. Maldito bostinha observador, Killer pensou.
– Coma agora! – O pequeno ordenou com o tom mais imperativo que sua vozinha infantil e esganiçada conseguia fazer. Killer não conseguiu deixar de rir do quão sério Nightmare parecia, com seus braços cruzados sobre o peito e seu pequeno crânio inclinado pra cima, de forma altiva. O franzido do garoto se transformou em um bico com o som de Killer se divertindo. – Vá logo!
A coisa mais fácil a se fazer seria pegar alguma coisa e enfiar goela abaixo para acalmar o pequeno tirano. Entretanto, Killer não tinha certeza se ainda havia alguma comida por aí, pra ser sincero. Ele tinha comido a última ração de emergência de Undyne uma semana atrás, antes de Nightmare reaparecer, e não teve tempo de procurar por mais petiscos sem uma certa gosminha fungando no seu cangote. Killer fez uma careta.
– Hum, acho que eu posso tentar encontrar alguma coisa.
Para o seu desalento, Nightmare insistiu em acompanhá-lo pela Capital, onde Killer pensou que seria mais provável encontrar alguma comida não perecível sobrando. Nightmare franzia a testa mais e mais a cada casa que eles entravam, e a cada armário que Killer revirava apenas para se afastar de mãos vazias. Seus tentáculos se contorciam atrás dele, também remexendo nos armários, em busca de comida.
Killer exclamou triunfante quando abriu uma despensa e encontrou, não uma, mas duas latas de Meta-O's, de quando Mettaton experimentou fazer sua própria linha de spaghettios. A comida tinha glitter demais para o seu gosto, mas, àquela altura, ele não tinha muita escolha. Ele ergueu a lata para que Nightmare a aprovasse.
– Aqui, viu só? Comida.
A lata foi, cuidadosamente, tomada por um tentáculo e pairou sob o olhar avaliador da criança. Nightmare a encarou por um longo tempo antes de voltar a olhar para Killer. Ele não parecia nem um pouco impressionado com a lata coberta de glitter, que mal poderia ser chamada de comida.
– Não.
– Não?
– Não! – Nightmare olhou em volta, como se três refeições completas pudessem ter aparecido desde que eles entraram na casa abandonada. Então voltou seu olhar para Killer. Uma expressão séria marcava suas feições, fazendo o garoto parecer muito mais velho do que era. – Killer... Onde está toda a comida?
Oh, oh. Killer se preparou para outro ataque de choro quando Nightmare finalmente percebeu que ele estava morrendo de inanição. Ele prendeu a respiração por entre os dentes, então decidiu encarar a situação de frente e dizer de uma vez:
– Então, história engraçada... Meio que não tem comida.
Nightmare o encarou sem achar graça.  
– Não tem comida?
– É. É como naquele lugar, Horrortale, que você me contou, só que sem todo aquele drama pra apimentar. – Um grunhido do estômago inexistente de Killer reforçou suas palavras. O adulto riu alto para abafar o barulho. – Mas não precisa se preocupar. Leva um bom tempo para um esqueleto morrer de fome, então você está preso comigo por ora.
"
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Se você tem gostado das minhas traduções, por favor, considere me apoiar pelo Ko-Fi. Qualquer dindim é mais que suficiente pra mim!
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