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#arraial do pavulagem
things4u · 2 years
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💙 my love, my life 💛
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laboissierelaurent · 1 year
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A cultura desempenha um papel fundamental na vida humana, pois molda nossa identidade, valores, crenças e comportamentos. Ela abrange uma ampla gama de elementos intangíveis, como língua, música, dança, arte, rituais, tradições e costumes, que são transmitidos de geração em geração. Através da cultura, os seres humanos se conectam uns com os outros, constroem comunidades e encontram significado em suas vidas.
No contexto específico do arraial do Pavulagem e sua importância para a regionalidade paraense, é fundamental compreender a riqueza e a imaterialidade dessa manifestação cultural. O arraial do Pavulagem é uma festividade popular que ocorre em Belém, capital do Pará, durante as comemorações do Círio de Nazaré. É uma manifestação que combina elementos indígenas, africanos e católicos, e que celebra a diversidade e a miscigenação cultural presentes na região.
O arraial do Pavulagem incorpora ritmos como o carimbó, a guitarrada e o tecnobrega, além de contar com danças, figurinos coloridos e uma atmosfera festiva. Essa manifestação cultural é um símbolo da identidade paraense, representando a história, as tradições e a alma do povo local. Através dele, são transmitidos valores, conhecimentos e sentimentos que fortalecem o senso de pertencimento e a coesão social.
A preservação da cultura regional e sua transmissão de geração em geração são essenciais para garantir a continuidade da tradição miscigenada do indígena, São João e africana. A educação desempenha um papel crucial nesse processo. É importante que as escolas, famílias e comunidades reconheçam a importância da educação regional, incorporando o ensino das tradições culturais locais nos currículos e estimulando a participação ativa dos jovens nas festividades.
Além disso, é fundamental valorizar e apoiar os mestres e guardiões da cultura local, aqueles que detêm o conhecimento tradicional e podem transmiti-lo às gerações futuras. Iniciativas como oficinas, cursos e programas de incentivo à cultura regional podem desempenhar um papel importante na preservação e revitalização das tradições.
Ao promover a educação regional e preservar a cultura, estamos contribuindo para a valorização da diversidade cultural, o respeito às identidades locais e a construção de uma sociedade mais inclusiva e rica em suas manifestações culturais. A preservação da tradição miscigenada do indígena, São João e africana não só enriquece a identidade paraense, mas também enriquece o patrimônio cultural de toda a humanidade, demonstrando a importância da valorização e do respeito às diferentes culturas que compõem o mosaico da sociedade.
Laurent Achilles Barbosa da Cunha Laboissière
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estadoonline-blog · 6 years
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Arraial do Pavulagem faz show de lançamento do novo disco
Arraial do Pavulagem faz show de lançamento do novo disco
O grupo Arraial do Pavulagem vai realizar neste sábado (23), o show de lançamento de seu novo disco “Caeté Camará” recém lançado nas mídias virtuais. O novo trabalho tem influências da região do salgado e do Marajó, destacando a música-título “Caeté Camará”. O grupo foi criado em 1987 por amigos músicos que quiseram manter viva a musica e a cultura da nossa região.
Além da banda existe também o…
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apenas-eu-blr · 2 years
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Eu vou do candomblé ao rock, mais meu amor é pela música do norte.
Saudade eu tenho do boi, da morena e do meu pavulagem.
Não esqueci do vaqueiro e das vaquejadas.
Porém, no meu peito bate a saudade do arraial pavulagem.
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fragmentosdebelem · 2 years
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Bole-Bole, 2002 / Canal Thiago Tapajós
“(...) neste samba composto por Vetinho em 2002 que homenageou o grupo musical Arraial do Pavulagem com o enredo A pavulagem do meu povo, promovendo uma mistura rítmica, entre o batuque do boi com o samba e outros ritmos regionais.
O Arraial do Pavulagem é mais que um grupo musical, ele agrega valores da cultura paraense, além de ter iniciado sua trajetória musical e de oficinas na sede do bloco Bole-Bole na década de 1990, junto à comunidade da Pedreirinha, mediada por Vetinho e Nazareno Silva”
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A Escola de Samba Bole-Bole em Belém ~ Margarida do Espírito Santo &  Herivelto Martins (2017)
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selektakoletiva · 6 years
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ENTREVISTA #2 - LUCAS ESTRELA
Depois de uma pequena grande pausa, o blog retorna com seu quadro de entrevistas com um gostinho de tucupi e jambu! Quem tá escrevendo pra vocês é o Matheus, e já vou logo dizendo, te senta que lá vem pisa!
Eu conheci o Lucas Estrela através de um amigo na época em que o primeiro álbum tinha acabado de sair, intitulado “Sal ou Moscou”, uma clara referência aos nossos refúgios paraenses, onde a galera vai pra dar aquela relaxada, justamente o que o álbum se propõe a fazer. Em algum dia de Setembro ouvi no rádio uma música do lançamento do seu segundo álbum “Farol”, que referencia a outro local de lazer da nossa amada bucólica, na ilha do mosqueiro. Foi aí então que eu resolvi ir atrás daquele artista que fazia aquele som tão singular e que ainda sim reunia toda a galera.
A expertise que o Lucas passa é estupenda, como toda boa sinergia musical, daquelas que, quando você vê, já está te fazendo dançar e apreciar a vibe com um sorrisão no rosto. Lambada, tecnobrega e carimbó se unem ao synth pop diretamente dos anos 80 transformando-se em uma sonoridade única.
Tive a oportunidade de curtir o som do rapaz ao vivo e me senti na feira do açaí sentindo aquela brisa da maré ao redor da rapaziada que considero demais.
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Foto: Luan Rodrigues
O Lucas Estrela lançou seu primeiro trampo em meados de 2015, aos 23 anos, “Sal ou Moscou”, já mandando a real, misturando a tradicional guitarrada com o tecnobrega. O apoio de músicos de outrora, como Pio Lobato, Felipe e Manoel Cordeiro influenciou muito sua obra, bem como as sonoridades mescladas que se mostraram uma grata surpresa ao cenário musical paraense. O álbum foi produzido quase todo sozinho, por ele mesmo, em um home studio, de maneira independente, em cerca de 1 ano, com ajuda de Waldo Squash (ex-Gang do Eletro) nas bases, Assis Figueiredo na masterização, e parceria de Pio Lobato em uma das músicas.
Já o segundo álbum, “Farol”, saiu em 2017, mostrando que o jovem ainda busca experimentações musicais e claramente é bem sucedido nelas. Neste álbum, houve muitas parcerias com artistas do cenário paraense, como Will Love, Lucas Santtana, Luê, Félix Robatto, além de Felipe e Manoel Cordeiro. A produção desse álbum foi mais curta, durando cerca de 3 meses.
Numa noite quente de sexta-feira, 13 de outubro de 2017, na companhia de outro grande broder, que idealizou este blog por onde vos falo (Murilão), me encontrei com o Lucas após seu show de estreia do novo álbum Farol, numa casa de shows aqui em Belém, e, durante alguns minutos batendo um papo, rolou uma mini entrevista que vai aparecer aqui, logo abaixo. Desde já, deixo de antemão meu agradecimento pela oportunidade.
Da onde surgiu o interesse em misturar guitarrada, synth pop e lambada?
Lucas:  Há Alguns anos eu conheci um cara chamado Pio Lobato que me influenciou e influencia até hoje e ele foi o grande responsável pelo meu interesse na música regional experimental, posso dizer assim, talvez, misturar toda essa questão da música tradicional com esses elementos mais modernos.
Na Era do Rádio, era mais fácil captar as músicas da América Central do que do resto do brasil... E tal impacto moldou as influências das músicas feitas no Pará à época, de modo que, até hoje, a sonoridade caribenha ainda possui forte influência nas produções daqui. As misturas musicais contemporâneas como a “tecnoguitarrada” vêm se mostrando uma modernização da música paraense, sem perder a essência. Você se considera inserido nessa nova gama? Se sim ou se não, fala pra gente um pouco mais sobre isso.
Lucas: É claro que a gente recebe muita influência disso, caribenha, e não só disso, acho que de toda essa questão mais ancestral da música paraense, como a guitarrada e o carimbó. No meu trabalho tem muito disso, essa pesquisa dos ritmos tradicionais... A gente vai pro estúdio, grava banjo, milheiro, curimbó, instrumentos tradicionais do carimbó, e depois eu trago isso tudo pro computador, pra produzir música eletrônica, para experimentar em cima disso... Então eu acho esse processo muito bacana porque,  além de descobrir coisas novas, a gente  acaba entrando e conhecendo a nossa história, da nossa música, e isso é muito importante. Acredito que todo produtor musical daqui do Pará deveria explorar um pouco mais essa questão ancestral que a gente carrega no nosso som, que é tão rico e bonito, que muitas vezes passa despercebido. Então, é muito legal quando a gente tem oportunidade de experimentar, trazer os mestres do carimbó pro estúdio pra gravar e depois pegar todos esses sons e processar no computador e colocar essa pegada digital que a gente faz. Então é um processo bem legal, prazeroso, essa mistura do tradicional com o experimental. Acho que é isso que move meu trabalho.
 Como se deu o processo criativo do álbum “Farol”?
Lucas: Cara, foi bem diferente do primeiro, “Sal ou Moscou”, porque, no primeiro disco, eu passei uns 2 anos produzindo, gravando, tudo em casa, contei com a ajuda do DJ Waldo Squash, mas na maior parte do tempo eu estava produzindo sozinho e foi de maneira bem independente. Já no “Farol”, segundo disco, a gente foi pro estúdio, chamei várias pessoas, passamos uns 3 meses gravando o disco e no 4º mês o disco já tava pronto, mixado, masterizado. Então foi um processo muito diferente, muito rápido. No primeiro disco foram 2 anos e no segundo apenas 3 meses... Esse disco é bem diferente do primeiro não só pelo tempo de produção mas também porque é um trabalho muito colaborativo, com a participação coletiva. Esse disco não é só meu, é de todo mundo que gravou, e eu agradeço muito a eles por terem participado desse projeto muito importante pra mim.
 O que você conseguiu levar do primeiro pro segundo álbum?
Lucas: Bom, além das parcerias, como o Waldo Squash, Pio Lobato, acho que foi uma evolução, pois eu busquei isso, me esforcei muito pra que o segundo disco fosse um passo adiante... Não querendo parecer pretensioso nem nada, mas eu queria que a sonoridade fosse diferente, que o repertório fosse diferente, que o som do disco fosse diferente. Então é isso, o que eu trouxe do “Sal ou Moscou” foi isso... Essa experimentação, de chegar na frente do computador e fazer acontecer.
 O que mudou no Lucas Estrela do “Sal ou Moscou” para o Lucas Estrela do “Farol”?
Lucas: Ah, cara, não mudou nada... Eu sou a mesma pessoa, meu cabelo cresceu... (risos) E eu tô evitando usar óculos no show, porque meus óculos são muito pesados. Eu tenho 5 graus, então a lente pesa muito, e meu nariz fica todo vermelho depois que eu toco... Isso que mudou (risos).
 Como tu vê o cenário musical paraense hoje e quais as perspectivas futuras?
Lucas: Cara, é incrível ver tanta gente foda produzindo música hoje aqui e é curioso isso porque às vezes a gente tem oportunidade de viajar pra outros lugares e conhecer outras pessoas, outras cidades e a gente sente como é bem recebido em outras cidades, sabe, acho que muita gente daqui não tem essa noção porque ainda não teve essa oportunidade de levar o seu trabalho para lugares mais distantes, então, de certa forma, não tem essa noção de que a gente é sempre muito bem recebido em outras cidades. Isso é muito bacana porque a gente percebe o poder que a nossa música tem de atingir outras pessoas que não conhecem a nossa cultura, que não estão muito ligadas ao que tá rolando aqui em Belém, querendo ou não, é tudo muito distante do centro, né... O eixo Rio-são Paulo... Então é muito bonito ver muita gente produzindo aqui de maneira independente trabalhos incríveis, eu realmente espero que todo mundo tenha oportunidades de levar seu trabalho pra outros lugares, tocar em festivais em outras cidades, porque isso é o mais legal, de ser músico, artista. O mais legal é tu subir no palco e ter essa troca com o público, todo mundo com aquela energia, a gente se doando 100% pro público, recebendo essa energia em troca. Então isso que é o mais bonito da gente.
Tens um carinho muito grande pela música paraense, isso é presente nos teus shows. Meu pai foi percussionista do Arraial do Pavulagem e eu trago isso muito comigo também... Então, eu gostaria de saber: o que te inspira fora disso, fora da música do Pará?
Lucas: Égua, muita coisa, cara, muita coisa... Acho que tem uma coisa muito ligada no meu trabalho, assim, além da música... essa parte estética, do visual, das projeções, uma coisa que a gente trabalha muito... de capa, design, cores, está tudo ligado, saca? Porque eu era editor de vídeo, trabalhava com cinema antes, há alguns anos, antes de começar a tocar profissionalmente, então eu acabei adquirindo toda essa pegada, sabe, de vídeo, e eu gosto pra caralho também, e tento trazer um pouco disso pro trabalho, essa parte audiovisual, então essa é a outra grande influência do meu trabalho.
 Uma coisa muito comum entre os artistas é escreverem músicas para pessoas em especial. Daí, a gente queria saber o seguinte: “Você é tudo pra mim” foi escrita para alguma certa pessoa?
Lucas: Porra, sim, claro... Não tenho vergonha nenhuma de falar isso... É a coisa mais bonita, mais bacana tu dedicar o teu trabalho a alguém... Foi feita para uma pessoa muito querida, muito amada que eu tenho na minha vida, muito especial, que esteve presente desde o início da produção desse disco.
Pra finalizar a entrevista, de maneira mais suave e descontraída, a seguinte pergunta... Tu preferes Salinas ou Mosqueiro?
Lucas: Cara, eu amo os dois, não tenho uma preferência... Os dois lugares são muito especiais, sempre que eu vou a Salinas, sempre que eu vou a Mosqueiro é uma sensação diferente, são dois lugares que marcaram a minha vida, então eu não tenho como escolher um ou outro, os dois são muito especiais e fazem parte da minha música, minha vida, tudo.
Deixo aqui um registro em vídeo da noite de lançamento desse grande álbum, gravado por Joelle Mesquita, e que mostra a boa vibe na qual a galera se encontrava!
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No mais, obrigado a todos os envolvidos (rs), em especial meu grande amigo João Pedro Aranha e Cabron Studios, que ajudaram a proporcionar essa entrevista.
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Foto: Divulgação
Não preciso nem dizer que este rapaz vai longe, pois ele já alçou seu voo... Valeu!!
Lucas Estrela no Instagram
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anjodemetal27 · 4 years
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Confirme havia prometido Posto hoje essa minha foto na forma de um tbt com um olhar especial de minha amiga @cavalcantedani_ . Que conseguiu deixar ainda mais lindo esse momento especial registrado na foto que era o arrastão do Círio, do arraial do pavulagem. #tbt #tbtarraialdopavulagem #arrastaodocirio #fotografia #arraialdopavulagem #pernalta #pernaltapavulagem #pernaltadopavulagem #photography #culturaparaense (em Praça Dos Estivadores) https://www.instagram.com/p/CEsYpu5hkl2D222c6kAoRJwUd0wwEs_-yr47Dw0/?igshid=19tw322wemv8
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No próximo ano haverá o arraial do pavulagem pelas ruas de Belém,PA. Aguardo.
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pequenas-epifanias · 4 years
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donnalumensagens · 4 years
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Instinto Predador Apresentando a música Cachoeira Prateada do Arraial do Pavulagem de Belém-Pará-Brasil ⭐⭐⭐ #donnalumensagens #mensagens #filmesqueassisti #filmes #instintopredador #arraialdopavulagem https://www.instagram.com/p/B8FClQaHTIC/?igshid=y4b2ybdrewjs
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Cachoeira Prateada
Musica brasileira usada como trilha sonora do filme PRIMAL/2019 estrelado por Nicolas Cage Cachoeira Prateada Arraial do Pavulagem Bate caixa de boi de arari Pra chamar lá no retiro grande Cavalinhos da crina de ouro Flor do campo e o " zezus" viana Piticaia me chama o nanã Madureira onde o jazo campeia Tem jardim encantando pra ver Entre flores e águas barrentas Balança flor vai rompendo a madrugada Balança flor é cachoeira prateada Correnteza do tempo me leva Pra brincar no luar da jaci Jurandir, lino e muríbeca São poemas no vento bailando Meu cordão pelas ruas da ilha A barreira do mar tão bonita Vai ficar mais bonita e serena Se eu cantar e dança na balança Bate caixa de boi de arari Pra chamar lá no retiro grande Cavalinhos da crina de ouro Flor do campo e o " zezus" viana Piticaia me chama o nanã Madureira onde o jazo campeia Tem jardim encantando pra ver Entre flores e águas barrentas Balança flor vai rompendo a madrugada Balança flor é cachoeira prateada Correnteza do tempo me leva Pra brincar no luar da jaci Jurandir, lino e muríbeca São poemas no vento bailando Meu cordão pelas ruas da ilha A barreira do mar tão bonita Vai ficar mais bonita e serena Se eu cantar e dança na balança
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livroseafrontas · 5 years
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Por: |@mirnageovanna | Começa hoje em Belém, na Hangar Centro de Convenções da Amazônia a 23ª Feira Pan Amazônica do Livro e das Multivozes. • • Haverá palestras, sarau, mesa redonda, debates, exibição de curtas, entre outras atrações culturais como a presença do Arraial do Pavulagem (@arraialdopavulagem) que vai fazer a festa na arena externa da feira. • • Na arena multivozes, você vai encontrar palestras debates e é onde acontecerá os encontros literários. Bem como onde você vai poder encontrar com a autora paraense @emilymorganescritora que fará uma seção de autógrafos na tarde do dia 01/09. No stand do Autor Paraense das 16h às 18h. • • Imperdível não é mesmo? A feira conta com a parceria do Governo do Estado e com a Secretaria de Cultura. Não fique de fora, vá e prestigie e se possível não perca a oportunidade de conhecer a autora de Meu Nome é Gabriela. https://www.instagram.com/p/B1jM2pqjGkz/?igshid=psk6h1guqmq8
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fabriciorocha · 5 years
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Arraial do pavulagem fechando a quadra junina. (em Praça Dos Estivadores) https://www.instagram.com/p/BzoLkqOB-Qx/?igshid=1396n22w66im4
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barbaedu-blog · 5 years
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arraial do pavulagem Belém - PA
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planetasantana · 5 years
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Luan Santana é destaque do Arraial de SP
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O grande destaque do Arraial de São Paulo deste ano é Luan Santana. O cantor sobe ao palco que será montado na Praça da Sé, centro da capital paulista, no dia 29 de junho. Neste dia, o evento terá ainda as participações de Fafá de Belém com Boi Pavulagem, uma homenagem a Dominguinhos com shows de Mestrinho, Chico César, Anastácia e Maria Alcina. Um cortejo com Mariana Aydar, Enok Virgulino e Dió de Araújo fecha a programação.
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parazaotemdetudo · 4 years
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Fafá de Belém e Nilson Chaves se juntam ao Arraial do Pavulagem para celebrar os mestres da cultura popular
Fafá de Belém e Nilson Chaves se juntam ao Arraial do Pavulagem para celebrar os mestres da cultura popular
O terceiro domingo de Arrastão do Pavulagem virtual recebe Fafá de Belém, Nilson Chaves e Márcio Jardim. A banda volta a se apresentar na beira do rio, com fitas ao vento e a energia que o público conhece bem e pode acompanhar a partir das 10h de hoje, 5, pelo YouTube, Facebook ou pela TV Cultura.   Este encontro terá como tema a campanha #VivaMestres, criada para dar apoio aos mestres da cultura…
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