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#arrancame el alma
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Cualquier parecido con la realidad es mera coincidencia .... Experiencias 🤍
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Serafínes
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En este momento, me encuentro traspasando los escritos de un estimado amigo, compañero, amante y hermano a un blog para un libro. Él al igual que yo, es un guerrero. Hemos pasado tanto juntos, pero a la vez somos unos desconocidos. Él me conoce de una manera profunda pero no conoce mi exterior, yo conozco de él los lapsos de tiempo en los que nos topamos en el mundo terrenal.
Él es la razón por la cual me he levantado de varias caídas desde 2017. Ha sido el hombro en el cual lloro cuando termino de enseñarle una lección a los terrenales y es la voz que me grita -¡Sigue así, tú puedes! ¡Ya casi lo logras! ¡Continua! - Es un chico musculoso y de piel blanca, al igual que yo... y es gracioso y a la vez excitante porque me recuerda a una serie llamada "shadowhunters" él y yo somos cazadores de sombras. Somos familia.
Yo beso sus heridas y él lame mis... lame todo realmente. Hemos llegado a una gran banalidad y al estasis de amar, de estar vivos. Somos maestros, enseñamos a los demás a amar correctamente. Cuando éramos más jóvenes conocimos el significado de nuestro objetivo porque ambos nos destruimos, ambos hemos estado en la mierda y la hemos disfrutado bastante, pero también nos hemos aburrido.
Quisiera no recordar todos mis pecados, pero lo hago porque es lo que soy, somos personas forjadas a partir de dolor, desilusión, sufrimiento... pecado. Teníamos la misión de ser maestros y aprender muchísimo de personas que nos destruyeron, lamentablemente volvemos a renacer. Nuestro amor no acaba, nuestro humor no calma, somos cazadores por naturaleza. Nos gusta la pasión, lo salvaje, lo intrépido, lo indebido, lo sano, lo formal.
Este chico del cual hablo tiene un corazón de oro. Es un hombre de muy buena calidad, pero escogió mal. Al igual que cada uno de nuestra especie, no aprendió a controlarse. Ahora leo sus escritos y es desgarrador. Pero alguien lo tenía que hacer y era mi responsabilidad, ser su hermana implica también estar en las malas y en las terribles. Él ha hecho lo mismo por mí, me ha sacado de las sombras que me despedazaban miles de veces para subir a las montañas y ver a los mortales desde el cielo, me ha sacado de mi zona de confort y me ha lanzado a aguas cristalinas para olvidar mis penas entre peces.
Por supuesto que queríamos casarnos, formar una familia. No se pudo. No hay marcha atrás, el tiempo hizo de las suyas y no esperó. Decidimos mal y debemos aceptar la realidad de que no podemos estar juntos... o no por ahora. Pero por el momento es uno de mis tantos tesoros, también lo tengo en las paredes de mi cuarto y también ha sido un buen amante, me ha llenado de muchos regalos y artilugios baratos, es increíble. Desearía poder regresar el tiempo.
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nawaokantsuryuk · 2 months
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Leitor female/feminino; goddess/deusa × Poseidon.
Gênero: hot.
Aviso: contém hot e uso de afrodisíaco, mas a relação é consensual.
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As orbes azuis de Poseidon a encaram, nebulosas por entre o entusiasmo, uma vez que todo o corpo vibra de precipitação. Um gole do vinho doce a molhar os lábios, mas a sede não se abate quando Poseidon a estuda por cada curva e detalhe, admiração cravejando os olhos anuviados, perdidos no deslumbramento de como o longo vestido vermelho a acolhe como se moldado à escultura de Ayla, para ressaltar cada pedacinho de beleza nela esculpido.
Quando os lábios dela se deleitam com o vinho, Poseidon examina o olhar tragado de luxúria e pertinência nas íris de um roxo profundo que o destrincha a razão, levando-o a desejar e ansiar somente pela mulher à sua frente, a que lhe desprende de quaisquer ideais e o faz esquecer das próprias afirmações. A pulsação acelera quando bebe outro gole do vinho e o põe por cima da mesinha com ouro entalhada.
─ Majestade… ─ A voz de Ayla soa como um doce despertar de devaneios ao deus, que murmura para sinalizar a atenção lhe entregue. Um sorriso estende-se pela face avermelhada da deusa. ─ Me diga se este vinho é do seu gosto, eu o escolhi especialmente para você.
Ele sabe dos presentes que a bela mulher tem tendência em lhe trazer em todas as vindas, por mais que não seja ela a anfitriã. Poseidon ainda tem o gosto doce e marcante do vinho na boca, mas algo mais se infiltra no sabor, algo que ele sabe reconhecer quando a própria empolgação se desdobra por cada centímetros da pele em um ímpeto irrefreável.
Afrodisíaco.
A respiração engata e a palpitação perde o ritmo quando ele sente as bochechas esquentarem, bem como a própria luxúria imperar na alma. O som à frente de si parece alto e a visão desfoca um pouco, até Ayla aparecer em sua visão com os dedos longos e lisos provocam-no arrepios ao descer por seu traje.
Não resiste a fechar os olhos enquanto se foca nas sensações desorientadas a agitarem dentro de si, uma ânsia se instala no baixo ventre no minuto que um arrepio encontra a pele quando a mão firme de Ayla engancha na parte saliente ao meio das pernas de Poseidon. Ao som da risada despreocupada da mulher que lhe entrega um olhar divertido, Poseidon sofre um solavanco agitado por antecedência quando se esquece de respirar por um segundo sob as mão pretensiosa a rastejar por cima do pano na região mais sensível de seu corpo.
─ Quer que eu... lhe dê prazer, não quer? ─ Ayla dá um sorriso sedutor com os lábios lisos pelo gloss. ─ Pois eu farei, majestade.
Poseidon sente aquelas mãos brincarem com seu corpo, o calor lhe arrebatando qualquer sanidade e o fazendo desejar nada mais do toque de Ayla, ofegando nas mãos da mulher que lhe desnorteia. Sabe que cada segundo desta brincadeira satisfaz a gula dela, ele sabe que se submeter a alguém não combina consigo, mas agora Poseidon deseja tanto o maldito prazer que não há importância na sua dignidade que lhe faça tomar as rédeas da situação.
Cada carícia trabalha para atordoar seus sentidos e arrebatá-lo sons promíscuos, as mãos divinas da deusa arrancam-lhe seus princípios e, ainda assim neste momento, importar-se com algo, além deles dois, é impossível. Quando a frieza arrepia a pele de Poseidon, a risada da mulher lhe agracia os ouvidos antes de um gemido gutural rasgar-lhe a garganta, deliciando-se com a boca faminta que o envolve.
As unhas de Poseidon cravam nos apoios do banco quando a respiração se desespera. O pomo de Adão sobe e desce sem parar com o suor encharcando a pele. A sensação divina que lhe destrói qualquer raciocínio é impulsionada quando ela suga, impaciente, sua ponta. Poseidon joga a cabeça para trás, a respiração custando a sair quando parece querer desmanchar nas mãos ardilosas da hábil deusa em lhe fazer se entregar.
Gemidos e arfadas baixos enchem o ambiente, o aperto de Ayla nas coxas de Poseidon quando ela aprofunda a ereção na garganta macia e quente, lentamente no propósito de o provocar, fazê-lo delirar. Poseidon murmura sobre a insolência, a mão apanha um punhado do cabelo escuro da Deusa no topo da cabeça quando empurra a cabeça dela mais rápido, conduzindo movimentos com o instinto a gritar por mais deste deleite a imbuí-lo com a língua de Ayla.
Poseidon geme, sôfrego, ao jogar a cabeça para trás quando uma mão de Ayla lhe agracia com toques velozes onde a boca não alcança. Os cantos dos olhos de Poseidon ardem com as lágrimas a surgirem. O fôlego se desfaz por entredentes, o pulmão a queimar quando a respiração se descontrola mais conforme Ayla suga com mais gula, ansiosa demais por sua semente enquanto tem a garganta abusada.
O formigar que se forma no baixo-ventre de Poseidon indica a proximidade da sensação que apenas ela é capaz de lhe proporcionar de forma tão deliciosa. Esguincha o viscoso líquido branco na garganta da mulher ao som do gemido gutural estendido, choroso, escorrendo de Poseidon quando aperta os apoios do banco.
Observa Ayla engolir toda sua porra, lambendo os filetes que descem pelos cantos da boca. Poseidon ofega, o suor gruda as mechas loiras próximo aos olhos semicerrados, dotados de emoções devassas sacolejando as morais e perseverantes em gravar a memória saborosa que detém a situação promíscua em que se afogam.
Um sorriso orgulhoso se forma nos lábios de Ayla quando ela se levanta sob a vigorosa atenção de Poseidon. Tira os saltos, mas deixa as meias arrastão ressaltando as coxas grossas. Lentamente, começa a descer as mangas do vestido, revelando os seios fartos nos sutiãs de renda. Quando termina de se despir do vestido, mãos fortes e duras lhe envolvem por cima da cinta-liga, na cintura firme.
Inclina-se contra Poseidon, aproximando-se de seu ouvido quando sussurra baixo, com uma voz provocante mesclado ao mais tentador mel:
─ Gostaria de levar isso para cama, milorde?
Levanta-se Poseidon, com passos pesados quando não digeriu completamente o afrodisíaco de seu sistema. Tira a veste restante do corpo quando se senta na cama macia. O brilho perverso que habita nos olhos violáceos de Ayla basta para naufragar qualquer princípio que pudesse fazê-lo conter-se.
Poseidon puxa ela para com uma mão e com a outra, massageia o seio que lhe enche a palma. Sabe bem como a estimular, ele provoca o mamilo por cima do tecido e arranca um som erótico dos lábios borrados de vermelho de Ayla. Ainda que contenha a alegria que lhe invade com um controle invejável, Poseidon não consegue conter a própria empolgação de se dilatar no calor de seu corpo.
Um suspiro exasperado despede-se dos lábios de Poseidon quando Ayla se acomoda em seu colo, destruindo-o com o sofrimento causado pela separação das peles pela fina renda da calcinha dela.
─ Majestade, não tenha pressa... ─ Ayla esfrega a intimidade molhada contra ele, sorrindo quando o aperto na cintura se fortifica impiedosamente de modo que, certamente, trará hematomas.
A rigidez por sob si lhe arranca suspiros sôfregos quando Poseidon a faz se movimentar com força ao encontro de sua pele. Tem de se amparar com as mãos fincadas aos ombros largos de Poseidon para recompor-se em arfares fundos.
Com um olhar fervorosa em que emoções atordoantes disparam a morar com a palpitação desregular no peito, Poseidon fita Ayla, com um resquício de um sorriso desdenhoso, satisfeito quando um mero toque de seus dedos no lugar mais sensível do corpo dela consegue fazê-la vibrar em seu colo.
─ Não me provoque ─ Poseidon esfrega mais os dedos na renda encharcada da calcinha da mulher, a voz retumbando no peito quando ele não perde tempo, almejando o contato sem separações, em deitá-la na cama com sua agilidade. Um sorriso promíscuo, como se visse uma presa que finalmente o satisfará. ─ Sabe bem que não sou tão compassivo...
A visão afortunada que lhe cabe nesta posição privilegia tanto Poseidon que até sua razão se cai de vez, ecoando em seu peito nada além da pulsação acelerada quando se deslumbra com a deplorável e belíssima situação da mulher que está por baixo de si.
Olhos arregalados de um roxo de uma jóia polida que nem mesmo os mais nobres poderiam jamais ostentar. A beleza dos lábios inchados de Ayla aumentam a fome insaciável de Poseidon, que não resiste a tomá-las, voraz como uma fera imparável a arrancar para sua presa e degustá-la. Uma grande mão cobre a bochecha suada de Ayla, choramingos necessitados esgueirando pelo choque das bocas que desejam impetuosamente uma à outra.
A outra mão de Poseidon se incumbe de a satisfazer, esfregando por cima do tecido o ponto que mais a desperta prazer e chorosos sons tão desesperados. As pernas delgadas tão pálidas, como nem o mais puro dos flocos poderia ser, se engacham em torno de Poseidon.
O êxtase que consome Ayla por um instante em um gemido agudo e longo quando ela arqueia as costas contra a cama e lágrimas lhe despontam dos olhos desencadeiam a ânsia por Poseidon de ver novamente essa face tão decadente, de um sublime prazer a se evidenciar nas bochechas avermelhadas pelo sangue agitado nas veias de Ayla.
Quando ela busca a respiração, tão exasperada pelo ar que lhe falta os pulmões, e mesmo assim não consegue evitar se contorcer para encontrar mais do toque dos hábeis dedos de Poseidon. Não é somente a perfeita visão que se enquadra nas características mais proeminente de tal formosura, também, no entanto, a honra de ser a única que faz Poseidon desalgemar o que o impediu de, até agora, reivindicar sua mulher.
Iria se afastar dela para a preparar, mas Ayla lhe impede com uma mão fraca a forçar-se no seu ombro. Ele encara com olhos nublados pela perversão que, cada vez mais faminta, deseja-a tão intensamente.
─ Majestade... Eu já estou pronta ─ Ayla choraminga pela mão não distanciada de seu ponto mais sensível, maravilhando-a com sensações indescritíveis. ─ Eu quero você me fodendo. Agora.
O pedido não demora a ser realizado quando Poseidon rasga a calcinha de Ayla e segura com firmeza as pernas separadas com o aperto que causará manchas escuras na pele tão bonita. Reluz nos olhos azuis mais entusiasmo, quase uma satisfação, pela viscosidade que transborda de Ayla e molha o colchão.
Um sorriso impróprio se desponta nos lábios um pouco inchados de Poseidon ao a vislumbrar no melhor estado. Alinha-se, empurrando lentamente quando as pernas lhe apertam os quadris.
Por mais que tenham feito isso várias vezes, por mais que tenha moldado cada pedacinho de seu íntimo para ele, Ayla se contorce pelo quão cheia ela fica. Pelo quão grande é o que adentra ela, abrindo-a para se encaixar em suas entranhas. O calor que a abrange afugenta qualquer pequena célula de inteligência, moendo a pó qualquer coisa diferente do deleite genuíno que a faz querer esse contato com mais avidez.
Mesmo quando Ayla respira pesadamente e aperta os lençóis com as unhas vermelhas, mesmo quando seu cabelo escuro gruda no pescoço e na testa pelo suor que tanto desponta de si. Ainda assim, mesmo que esteja a custar se acostumar com a grandeza que lhe afunda na carne, cobiça mais e mais, desesperada para senti-lo.
Quando Poseidon a atrai o olhar com a boca a envolver seu mamilo e a outra a firmá-la no lugar, sem a dar chance de recuar, Ayla não contém os gemidos sôfregos e suspiros profundos do ato profano irreparável que faziam. Ela aperta o cabelo de Poseidon e o empurra contra sua própria carne. O tratamento em seu corpo a faz se tornar mais gananciosa e suas mãos se abrigam nos ombros largos de Poseidon, fincando na carne com as unhas vermelhas.
Os movimentos lentos chocam-se ao corpo vulnerável de Ayla, ela arquear as costas com o furacão desorientado de sensações abruptas que lhe desconstrói a razão. As palavras se tornam gemidos desconexos que motivam Poseidon, que empurra mais na carne molhada e apertada de Ayla. Ela lhe arranha as costas, chorando e gemendo, sentindo-se perdida na turbulência de deleite injetado no corpo quando as investidas não são mais para acostumá-la, mas para fazê-la delirar.
Sons molhados despedem-se do atrito forte dos corpos. Poseidon deixa o seio da mulher e lhe apossa os lábios, faminto pela maciez, e sorri quando a vê com dificuldades de lhe retribuir o simples contato pela bagunça de gemidos que se tornou em segundos. De alguma forma, isso basta para o aperto dele se fortificar no quadril e os impulsos desatarem com a força sobrehumana de sua divindade.
Os gemidos tornam-se gritos sem sentido, uma vez que a razão despencara pelo deleite que afoga Ayla. Poseidon, porém, não desacelera os ímpetos fortes que se chocam no corpo frágil. Um sorriso orgulhoso por ver a deusa tão composta e posturada abaixo de si gemendo.
─ Tão bonita ─ Poseidon arfa e coloca as pernas dela nos ombros, sem vacilar o sorriso orgulhoso com olhos imersos em uma gula imensurável. ─ Tão perfeita...
Mais impulsos de um corpo ao outro se sucedem, Poseidon a puxa, como se cada vez quisesse alcançar mais fundo nela. Os gemidos exasperados e os olhos arregalados de Ayla quando ela arqueia as costas e crava as unhas profundamente nas costas de Poseidon são as respostas esperadas quando ele alcança o ponto mais sensível do corpo dela.
Outra vez, e outra vez Poseidon continua a estimulá-la até ela molhá-lo com o fluído viscoso. Ele sorri para a estrutura trêmula e fraca da mulher, cujas pernas são incapazes de não titubear e o peito desespera-se pelo ar. As lágrimas a despontar dos olhos roxos lhe atiçam chamas, especialmente por ver a ganância insaciável que nela também há entranhada por ele.
Pode ter fraquejado em seu ritmo para a contemplar, mas ao se recompor, Ayla se assusta, agarrando-se a ele.
─ E-espera!
Investidas tornam novamente a destroçar a pouca razão recuperada pela deusa. As súplicas se tornam choramingos barulhentos e murmúrios incoerentes despejados da boca vermelha aberta, em que filetes de saliva deixam os cantos.
Em busca de seu próprio ápice, Poseidon respira fundo e avassala o corpo destruído por suas mãos com avanços impetuosos. Grunhe quando ela o aperta dentro de si com as paredes molhadas ao puxá-lo, ainda atordoada, para o beijar pela ordem a cumprir do próprio corpo, uma vez que Ayla se viciou na maldita e deliciosa droga que Poseidon é, corrompendo-a tão bem.
Perdera as contas de quantas vezes impulsiona-se nela para finalmente sentir o formigamento conhecido no baixo ventre. Poseidon coloca as pernas de Ayla no peito para conseguir lhe atingir melhor e sabe do quão bem faz pelos gemidos soluçantes que ela grita no quarto.
O ardor que se abriga no sangue de Poseidon apenas o faz ansiar por mais, pelo desejo que lhe percorre e se ata à sua alma obscura, sedenta somente por Ayla e por devorá-la até não conseguir se mover mais. Ele continua até enchê-la de seu esperma espesso, até escorrer para fora dela e ver a barriga inchada com uma evidente protuberância, a qual ele toca com um grande e sombrio sorriso.
A noite não tinha acabado para eles ainda, é claro. E, pelo olhar incentivador da mulher que lhe agarra para um outro beijo, movendo-se contra si, Poseidon sabe que ela também quer mais.
O beijo cheio de emoção, cuja moradia de sentimentos, que tentam arduamente velar desta relação, se aflora. Poseidon sabe que o que tem não deveria passar de algo casual, bem como Ayla, mas em algum momento não houve mais volta.
Não é casual, não é sem sentimentos. Poseidon sabe que essa mulher, não, essa deusa é quem faz seu coração disparar e o faz lembrar da vivacidade que traz a paixão real. Da luxúria que se enraíza em sua carne e de como ela consegue fazê-lo encalidecer pelo olhar, fazê-lo a desejar, mesmo quando não há intenções, mesmo quando devem priorizar as aparências e a distância.
Poseidon já foi pego, capturado pela beleza e audácia encantadoras que faz moradia na mulher. Foi sentenciado pela âncora de seu navio preso a ela e, de fato, não pretende se distanciar desta divindade lhe entregue pelos fios do destino sábio em juntá-los pelas marés calmas e ondas agitadas.
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Na manhã seguinte, Poseidon ajeita alguns relatórios, vezes ou outra, olhando o retrato de apenas seu filho, Tritão, e si mesmo. Embora aqueça o coração quando imagina como ficaria a pintura com Ayla junto deles.
Permite-se um sorriso ao suspirar, carinhosamente fitando a moldura na mesa quando ajeita os papéis. Logo, porém, volta a inexpressividade no rosto de Poseidon quando alguém bate na porta.
─ Sou eu, pai.
Quando Poseidon murmura, Tritão entra vestido com roupas elegantes que lhe agraciam a figura jovial. Mesmo que tentasse esconder o que queria com os olhos ao chão, senta-se diante de Poseidon sem estremecer, acostumado com a figura estóica deste.
─ O que quer, Tritão? ─ Há um toque de ternura na voz de Poseidon quando um sorriso mínimo aparece. Quando vê os olhos azuis intrigados de seu filho focarem em si, Poseidon larga os papéis e entrelaça os dedos. ─ O que foi? Seu tridente quebrou de novo?
─ Pai... ─ Tritão lhe encara firmemente com as mãos fechadas no colo, sem despregar qualquer atenção de Poseidon, encabulado. ─ O que foram aqueles sons de ontem à noite?
Petrificado, Poseidon arregala os olhos e perde as palavras. A língua parece adormecer quando Poseidon é imperado por algum senso de preservação da pureza do dono dos olhinhos azuis límpidos como o mar. Puxa a gola do terno e pigarreia.
─ Pergunte ao seu tio sobre isso, certamente ele é melhor que eu para te explicar sobre isso.
─ Tudo bem... ─ Tritão suspira, conformado com a resistência de seu pai.
Um suspiro aliviado sai dos lábios de Poseidon quando observa a figura de seu filho balançando as perninhas. Não há como essa criaturinha pura ter sido a razão do divórcio problemático do Anfitrite, uma vez que ela não soube como dar atenção a ele e queria somente sair com outras deusas para orgulhar-se da própria posição, conquistada pelo casamento dentre eles.
Foi, de fato, a melhor decisão separar-se daquela mulher. Agora, ele consegue ver com clareza que o que tiveram pode ter sido um infortúnio, mas trouxe a benção de seu filho, o qual jamais será abandonado por ele, independentemente do quanto possa ser teimoso às vezes.
Acaricia o cabelo dourado de sua mini cópia, que lhe encara com dúvidas ao sorrir pela carícia. Poseidon ri baixinho.
─ Não é nada.
Este garoto sorri tão mais vezes quando Ayla vem o visitar. Talvez Ayla deva se tornar parte de sua família, afinal.
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doresescritaas · 1 year
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Na sombra do onipotente eu me escondo porque lá parece ser o melhor lugar para um descanso, mas minha alma insiste se esconder em si mesmo e por muitas vezes me parece ser atraente ficar com ela numa escuridão profunda, mas lá eu fico cega é não consigo me enxergar. Enxergar a criação que foi feita por um Criador que sabe de todas as coisas, inclusive desse outro esconderijo imperfeito meu. Mas Esse Homem que de uma forma única tenta me atrair para debaixo de suas asas, e seus braços me parecem mais seguros mesmo, sinto a paz que me falta quando estou com Ele. Quando estamos juntos minha escuridão parece se esvair e eu me sinto segura e descansada com Ele. Mas de repente torrentes me alcançam e me arrancam desses braços e me causando sufocamento uma mão me cala sem me dar chance de pedir ajuda. Mas antes que me arrancassem eu olhei em seus olhos e sentir seus toques, como esquecer de um olhar inconfundível? Como esquecer de um toque que não existe nesse mundo? Como no início Você me resgata todos os dias e eu quero conhecer Você, Homem Perfeito que me olhou. Quem é Você? Sinto que já nós conhecemos. Me traga a memória de onde nós conhecemos, me traz a esperança que me foi arrancada. Sinto que nós conhecemos, Você não é um estranho. Como no início eu quero saber quem é Você? Mas sinto que já te conheço, seu esconderijo me parece familiar é me aquece. Quero te conhecer mais, porque sinto que já temos histórias juntos, resgate em mim a memória, me traga de volta. Porque sei que te conheço, Você não é um estranho. Meu coração conhece seu toque, isso não é comum, já fui tocada por Você, sei disso. Homem Perfeito de olhos incomparáveis, sinto que me amou desde o princípio. Meus olhos estão turvos, mas Você me vê como no início. Como no início, repouso em um lugar secreto.
Como no início.
- Andressa.K
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contosdameianoite · 2 years
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Dores, Casemiro de Abreu
Há dores fundas, agonias lentas, Dramas pungentes que ninguém consola, Ou suspeita sequer! Mágoas maiores do que a dor dum dia, Do que a morte bebida em taça morna De lábios de mulher!
Doces falas de amor que o vento espalha, Juras sentidas de constância eterna Quebradas ao nascer; Perfídia e olvido de passados beijos... São dores essas que o tempo cicatriza Dos anos no volver.
Se a donzela infiel nos rasga as folhas Do livro d'alma, magoado e triste Suspira o coração; Mas depois outros olhos nos cativam, E loucos vamos em delírios novos Arder noutra paixão.
Amor é o rio claro das delícias Que atravessa o deserto, a veiga, o prado, E o mundo todo o tem! Que importa ao viajor que a sede abrasa, Que quer banhar-se nessas águas claras, Ser aqui ou além?
A veia corre, a fonte não se estanca, E as verdes margens não se crestam nunca Na calma dos verões; Ou quer na primavera, ou quer no inverno, No doce anseio do bulir das ondas Palpitam corações.
Não! a dor sem cura, a dor que mata, É, moço ainda, e perceber na mente A dúvida a sorrir! É a perda dura dum futuro inteiro E o desfolhar sentido das gentis coroas, Dos sonhos do porvir!
É ver que nos arrancam uma a uma Das asas do talento as penas de ouro, Que voam para Deus! É ver que nos apagam d'alma as crenças E que profanam o que santo temos Co'o riso dos ateus!
É assistir ao desabar tremendo, Num mesmo dia, d'ilusões douradas, Tão cândidas de fé! É ver sem dó a vocação torcida Por quem devera dar-lhe alento e vida E respeitá-la até!
É viver, flor nascida nas montanhas, Para aclimar-se, apertada numa estufa À falta de ar e luz! É viver, tendo n'alma o desalento, Sem um queixume, a disfarçar as dores Carregando a cruz!
Oh! ninguém sabe como a dor é funda, Quanto pranto s'engole e quanta angústia A alma nos desfaz! Horas há em que a voz quase blasfema... E o suicídio nos acena ao longe Nas longas saturnais!
Definha-se a existência a pouco e pouco, E ao lábio descorado o riso franco Qual dantes, já não vem; Um véu nos cobre de mortal tristeza, E a alma em luto, despida dos encantos, Amor nem sonhos tem!
Murcha-se o viço do verdor dos anos, Dorme-se moço e despertamos velho, Sem fogo para amar! E a fronte jovem que o pesar sombreia Vai, reclinada sobre um colo impuro, Dormir no lupanar!
Ergue-se a taça do festim da orgia, Gasta-se a vida em noites de luxúria No leito dos bordéis, E o veneno se sorve a longos tragos Nos seios brancos e nos lábios frios Das lânguidas Frinés!
Esquecimento! — mortalha para as dores — Aqui na terra é a embriaguez do gozo, A febre do prazer: A dor se afoga no fervor dos vinhos, E no regaço das Marcôs modernas E' doce então morrer!
Depois o mundo diz: — Que libertino! A folgar no delírio dos alcouces As asas empanou! — Como se ele, algoz das esperanças, As crenças infantis e a vida d'alma Não fosse quem matou!...
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edulor6z6-blog · 8 months
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07 / 09 / 23
Hoy es una de esas noches de bajón, dónde me gustaría darme de baja de la vida, donde la melancolía es tanta
Que no dan ganas de hacer nada, por qué revive como ella te clavo esa daja, cuando por fin ya no deseas nada,
Sólo no volver a despertar mañana. Por favor corta me en pedazos tan pequeños que me pueda llevar el viento
No me des tiempo no lo valgo, y este bien no estás bien, por favor arrancame de la tierra hazte la raíz por favor
Prenderme fuego que no me quiero marchitar lento, nuca voy a flotar como las nubes, nuca me sentiré tan solo como un reflejo
En las estrellas no hay más que muerte, entre estos malos ojos me deforman y no hay espacio donde el silencio cante
Miedo, miedo y melancolía convierte en el olvido y vacío llénalo todo, el eco resuena como llamas que queman pero no consumen
Tanto recuerdo y sentimiento y todos me hacen mal, no hay luz más allá de la que jamás veremos no me dejes seguir
Por favor no quiero seguir en este cuerda floja, por se nace llorando, por qué no se viví y no por qué no hay medicina para el alma
Ya hazme el favor llevame al inicio y haz que nunca salga de allí, toca el tambor hazte que nuca deje de sonar y no me dejes salir de allí
Volver al inicio y jamás salí de allí jamás nada, jamás nada y así el canto del silencio y así ser una estrella más
La llamas jamás me volverán a quemar y siempre nada, siempre nada, ya no más, todo
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marianeaparecidareis · 11 months
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«Quais são os fatos reais que te incomodam?» insiste o Iscariotes em tom de confiança. «JESUS RESPONDE - Os que vejo no fundo dos corações e nas testas DESTRONADAS.» Jesus enfatiza a palavra. Todos ficam entusiasmados: «Destronado? Por quê? O que você quer dizer?"«Um rei é destronado quando é indigno de permanecer no trono, e a primeira coisa que o arrancam é a coroa, que está na sua testa, a parte mais nobre do homem, o único animal com a testa erguida para o céu, pois é animal em relação à matéria, mas sobrenatural como ser dotado de alma. Mas não é necessário ser um rei em um trono terreno para ser destronado ... Todo homem é rei por causa de sua alma, e seu trono está no céu. Mas quando um homem prostitui sua alma e se torna um bruto e demônio, ele então se destrona. O mundo está cheio de testas destronadas que não estão mais eretas em direção ao Céu, mas inclinadas em direção ao Abismo, pesadas pela palavra que Satanás gravou nelas. Você quer saber? É o que li nas testas. A palavra está escrita: “VENDIDO!”. E para que não tenhas dúvida de quem é o comprador, digo-te que é Satanás, por si ou pelos seus servos no mundo.»
"Eu entendi! Esses fariseus, por exemplo, são servos de um servo maior do que eles e que é servo de Satanás», diz Pedro com seriedade. Jesus não responde. «Mas ... Sabes, Mestre, que aqueles fariseus, depois de ouvir as Tuas palavras, ficaram escandalizados quando foram embora? Disseram-no quando me esbarraram na saída… Estavam muito decididos», comenta Bartolomeu.E Jesus responde: «E muito verdadeiro. Não é minha culpa, mas deles, se certas coisas devem ser ditas. E foi caridoso de minha parte dizê-los. Qualquer planta que não foi plantada por Meu Pai Celestial deve ser arrancada. E o lodo inútil de ervas espinhosas, parasitas e sufocantes, que destroem a semente da Santa Verdade, que não foi plantada por ele. É caridoso desapegar tradições e preceitos que sufocam o Decálogo, interpretando-o mal e tornando-o inerte e impossível de seguir. É caridoso fazer isso pelo bem de almas honestas. No que diz respeito às pessoas obstinadas e insolentes, surdas a todo conselho e ação do Amor, deixai-as em paz e sejam seguidas por aqueles cuja alma e inclinações são iguais às suas. Eles são cegos guiando outros cegos. Se um cego guia outro, os dois podem cair no buraco. Deixe-os se alimentar de sua própria impureza, que eles chamam de “LIMPEZA”. Não pode contaminá-los mais, porque está na matriz de onde se origina.»
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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quesadillabinkblink · 11 months
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Quitamelo, arrancame este vinculo del alma, arrancame la sombra se tus manos por mi cuerpo
Borrame la sensacion de tus besos, vete sin mirar atras, llevate contigo todas las promesas y a las citas en el jardin procura preder fuego con nuestro papel teatral
drogame hasta crearme lagunas mentales, dame un poco de flores con licor para olvidar tu piel, para arrancarme tus besos ardientes de cada rincon de mi alma
No quiero sentir mas esto por ti, no quiero sentir mas angustia bajo los efectos de mis gelidas tablillas, borrame el reflejo de tus ojos, que ya no quiero verlos si no estas aqui
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elisriibeiro · 1 year
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No dia em que você nos deixou, como em um cliché de filme, serenava. Porém, naquele dia, eu ainda não entendia que era o dia em que você me deixou. Serenava no tempo e, aos poucos, serenava também no meu coração. As pessoas iam saindo lentamente, em silêncio, enquanto eu me deixava ficar, esperando que em uma reviravolta louca você se levantasse dizendo que era uma brincadeira de mau gosto. Sim, é absurdo, mas eu aprendi que no luto o absurdo é o comum de quem ama. Depois que todos se foram, ela veio juntamente com o silêncio e o frio: a dor pungente. Eu demorei a aceitar, mas a dor do luto é física. Ela rasga de dentro para fora, ela fere pelas entranhas, como se ela sempre tivesse estado ali e estivesse apenas esperando o momento certo para sair rasgando tudo, como um alien cuidadosamente alojado. Nada que eu vivi até o momento daquela dor poderia se comparar àquele sofrimento, nada. Nem sei dizer se aquilo era sofrimento, eu acho até que aquilo ali nem nome tem. E um carrossel louco de sentimentos tão fortes que deixam a alma e o corpo abatidos de cansaço. Quando após 4 dias sem dormir, o corpo finalmente repousou numa cama, era como se eu tivesse travado uma luta numa arena romana. Dormimos sem querer dormir. Simplesmente, o corpo se desliga, porque sabe que se não fizer isso não suportará. Eu aprendi que o nosso corpo nos comanda no momento do luto. Vivendo o luto, eu precisei aprender algumas coisas. Não porque eu quisesse, mas porque foi necessário, foi parte do processo natural de adaptação. Do luto mesmo eu não queria a menor aproximação e o mínimo sinal de conhecimento, porém, eu não pude escolher. A dona morte é uma ladra muito furtiva e ela roubou ao ponto de me deixar vazia. De tudo que restou em mim, a coisa que mais se sobressaiu foi a dor. É verdade, o luto dói de tantas maneiras que eu não poderia jamais imaginar e que talvez eu jamais saiba descrever. O luto doeu psicologicamente, fisicamente e espiritualmente. Eu me sentia vazia e solitária, em todos estes aspectos. Então, eu aprendi que às vezes a gente deseja morrer, tão involuntariamente, que chega a ser inocente. É apenas o desespero para aliviar a dor gritando mais alto dentro de nós. E eu notei que vai ter muita gente solidária ao nosso sofrimento, mas também vai existir uma quantidade surpreendente de pessoas de alma dura, que insistirão em julgar nosso sofrimento e tentar nos roubar o direito de viver o luto. Sim, o luto precisa ser vivido. Afinal, ele é também uma etapa da vida: nascemos, vivemos e morremos. Neste espaço do "vivemos", enterramos quem amamos. Estar de luto significa que você está vivo. Jamais imaginei que o luto devesse ter data marcada para terminar. Para mim luto é enquanto a pessoa me fizer falta e, neste caso, é para sempre. Se existe um alívio melhor que chorar e deixar as lágrimas apenas escorrerem em silêncio, eu ainda não descobri qual é. Mas tenho certeza que, ao menos para mim, dopar meus sentimentos com medicamentos e fingir não sentir nada jamais solucionará meus problemas. Quando alguém disser: "Não chore!". Teime e chore sim. O choro é necessário, a tristeza é saudável. Aprendi também que as realizações pessoais a serem comemoradas se tornam alegrias com uma pontinha de tristeza e é preciso coragem para enfrentar isso. É preciso coragem para comemorar cada coisa que você desejou festejar ao lado daquela pessoa que não está mais ali, é preciso força para continuar e é preciso audácia para dar valor à sua própria vida e as suas conquistas. A vida após um luto consiste em um exercício diário. Dia após dia, as nossas reações se modificam, nossos sentimentos se acalmam. O desejo de convulsionar em lágrimas dá lugar a uma saudade comprida e cheia de amor, recheada de lembranças que chegam de repente, no meio da tarde e nos arrancam um sorriso meio bobo. A passagem daquela pessoa em nossa vida passa a fazer todo o sentido. É trivial, mas era como tinha de ser. Se não fosse assim, não seria minha história ou a sua ou a dele.
Aos poucos entendemos que a vida não para em prol do nosso sofrimento, o mundo não deixa de girar para sofrermos, tudo permanece como está e segue o fluxo normal. Então, gradativamente conseguimos nos adaptar. Voltamos a viver. Eu aprendi que existe vida após o luto. E uma vida mais consciente de que o tempo é curto, que o verdadeiro amor é raro, que Deus existe, que amar exige compaixão, que as pessoas mais importantes de nossas vidas sempre estiveram ao nosso lado, que o destino nos leva a cumprir nossa jornada e que vale à pena esperar. Mas a maior de todas as coisas que eu aprendi é que se mil vidas eu tivesse, mil vidas eu aceitaria enfrentar essa dor, apenas pelo prazer de todo o antes que vivi ao lado dele. Se ter a história que eu tive, exigia carregar esta dor, eu a carregaria mil vezes sem a menor dúvida. Com o luto eu aprendi a jamais me arrepender de amar.
Te Amo Pai ♥️
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mayzerdaa · 1 year
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Sopla Señor, te lo pido,  quédate esta noche en mi alma  pues sólo tu amor y abrigo  me darán consuelo y calma.  Sopla Señor, sopla fuerte,  envolveme con tu brisa,  y en tu Espíritu renovame,  hazme libre en tu sonrisa.  A pesar de mis caídas  hazme fiel a tus promesas.  Sopla Señor en mi vida,  y arrancame esta tristeza.  Sopla Señor en mi oído,  sopla fuerte, arranca el miedo,  pues sin ti me hallo perdido,  sin tu luz me encuentro ciego.  Sopla, renovame en tu sonrisa, sopla. https://www.instagram.com/p/Cc5fsnduwfA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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todademariablog · 1 year
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É Demais…!
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Meditação para o Dia 15 de Janeiro
Não sejamos tão impacientes no sofrimento. A impaciência duplica-nos a dor. O ferido necessita de repouso. Quanto mais o enfermo se agita, arranha, coça e mexe as feridas, tanto pior. Sofre mais e até se arrisca a uma infecção, que pode ser fatal. Dá-se o mesmo com as feridas da alma, as feridas do coração. Quando elas aparecem, vamos logo ao Médico Divino e Ele, tão misericordioso, há de pensá-las carinhosamente, derramando sobre as mesmas o bálsamo suavíssimo do seu Amor.
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“Vinde a Mim, diz-nos Ele. Eu vos aliviarei”
Jesus, tão bom, ouve toda queixa, cura todas as feridas do coração. Na ordem da graça, porém, como na da natureza, o processo da cura, se bem que seguro, é lento. Por que tanta impaciência? O remédio queima, arde, mas é eficaz. Os doentes irascíveis e impacientes arrancam o curativo e metem na ferida as unhas venenosas. É perigoso. Não façamos assim, oh! Não. Poderia ser fatal. Convençamo-nos desta verdade, já tantas vezes experimentada; a impaciência agrava o sofrimento, rouba-nos o mérito da cruz, torna-a mais pesada e insuportável! Não digamos, portanto:
“É demais! É demais!”
– Santa Teresinha dizia o contrário:
“Ainda mais, ainda mais, Senhor!”
– Se não pudermos chegar a tanto, resignemo-nos a dizer:
“Nunca é demais, Senhor, nunca é demais o que sofremos, mas ajudai-nos a tudo suportar!
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(Brandão, Ascânio. Breviário da Confiança: Pensamentos para cada dia do ano. Oficinas Gráficas “Ave-Maria”, 1936, p. 24)
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Anécdota.
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m-a-f-u-c-h-a-n · 1 year
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Arrancame esta alma rota que atrofia mis sentimientos,
Soy el peor que conozco y aún así soy lo que quiero,
Misterioso, decadente, vulgar entre los raros,
Añorado por tus sueños, anhelado por tus abrazos,
No desnudes mi objetivo en esta guerra en la que vivo,
Que te olvides lo vivido y estés aquí conmigo,
Contarte lo que ha pasado, abrazarte a la puesta del sol,
Tirar de aquel hilo rojo, unir meñique y corazón.
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poor caleb
𝗔 𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗻𝗼𝗿𝗺𝗮𝗹 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮 𝗮𝗼 𝗺𝗲𝘂 𝗿𝗲𝗱𝗼𝗿, como um lembrete constante do que Huginn Doyle sussurra ao meu ouvido nas noites em que o teto treme e meus ossos parecem dispostos a saltar em uma explosão sangrenta para fora da carne, "sentimentos negativos geram pensamentos negativos e o acúmulo de sal e cinzas te empurra direto para um lugar que você não quer conhecer duas vezes".
Ele é o tipo de cara que não precisa se preocupar com nada, mas que carrega tantos fantasmas do passado que mal consegue suportar o peso da própria alma. Às vezes tenho a impressão de que ele conduz esferas de aço invisíveis amarradas aos tornozelos, reduzindo seu presente supostamente feliz ao tormento interminável de um mundo sem cor. Engraçado que, ainda assim, ele continua me alertando a respeito de um lugar onde pensamentos negativos devem ser evitados. O pessimismo emana dos nossos poros, Huginn, está lá antes mesmo que possamos vê-lo. Estamos todos no mesmo barco.
Mas acho que ele é quase incapaz de entender o que eu digo quando as agulhas saltam afiadas para fora da minha língua em um mergulho corrosivo. A vida normal continua ao meu redor e a vida que eu conhecia jaz abandonada em um lugar fechado, sob paredes de metal impenetrável e lágrimas dos que me ensinaram que sentir é uma dádiva. Huginn diz que o gatilho do destino já foi apertado e que o futuro apenas a Deus pertence. Não é possível. Deus não pode ser tão cruel.
𝗔 𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗮𝗼 𝗿𝗲𝗱𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗹𝗶𝘀𝗮  sob as pontas de cílios curvilíneos e marcados por duas passadas consideráveis de rímel preto. Às vezes o pessimismo se esvai. Não totalmente, ele nunca corta as raízes fincadas aos meus órgãos vitais, mas existem momentos em que tudo apenas… Desacelera. A vida ao redor se deita gentilmente para a contemplação de um sorriso onde anéis pela metade se equilibram nas laterais de lábios tingidos de rosa cereja. Alguns segundos permanecem assim, completamente atentos à contemplação de meias coloridas erguidas para cima e apoiadas na parede. Cachos rosáceos tocam minhas bochechas.
E às vezes o mundo volta a girar mais rápido, em voltas e voltas intermináveis que me deixam subitamente zonzo. Que grupo estranhamente formidável esses prédios cinzas trouxeram para mim. Onde fios de um louro-dourado me despertam através do véu confuso da embriaguez e onde esferas ônix me arrancam gargalhadas inesperadas e veias saltadas de preocupação. Meu vermelho favorito tingindo rodas para manobras que farão meu peito pulsar como uma bomba prestes a explodir e levar o universo inteiro em pedaços de concreto e nós de ferro.
𝗔 𝘃𝗶𝗱𝗮 𝘃𝗼𝗹𝘁𝗮. O vazio oco da tradição adolescente onde laços nunca duram. Meus dedos tremem, linhas de expressão maculando minha pele da necessidade de reestabelecer contato. O ego me puxando para baixo como faz com todos os humanos que esquecem que manter laços é ter também corações batendo fora do peito.
O pessimismo sai dos nossos poros, Huginn, está lá antes mesmo que possamos vê-lo. Mas nesses momentos, quando a vida continua lá fora e minha existência se reduz a um observar inerte do tempo se movimentando e passos alheios correndo em direção ao seu futuro perfeito, me pergunto como seria se eu realmente exercitasse a ideia de pensamentos positivos…
Se me traria toda a justiça de felicidade desejada ou se eu não passaria de um idiota iludido que espera a felicidade como uma esmola do universo.
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avidaa · 2 years
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Quando tudo vai bem é muito fácil confiar em Deus. Mas e em momentos de aflições quando as incertezas batem na tua porta e arrancam o controle da tua mão, você decide confiar no Senhor que você conhece ou se revolta contra Ele?
As provações nunca foram feitas para nos afastar de Deus, elas acontecem para que a fé que tanto proclamamos seja aprovada, através dela vemos se realmente confiamos nEle.
Eu sei que não é fácil responder com fé os momentos difíceis, mas lembre-se que quando tudo fica difícil e foge do nosso controle ainda continua sob o controle de Deus, o Deus que é nosso refúgio e fortaleza na angústia (Salmos 46:1), Aquele cujo a nossa alma tem esperança (Salmos 42:11) e faz tudo cooperar para o nosso bem (Romanos 8:28)!
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Bésame y arrancame el alma que en el infierno ya no me servirá mas.
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