“ O 'talvez' é a pior das hipóteses. Sendo passivo, não leva a lugar algum.“ [NY]
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Dando Mais Motivos Para Falarem de Mim
Dando Mais Motivos Para Falarem de Mim - Passo o batom preto e coloco o vestido preto para te provocar.
Sua política e lei não vão minha vida decidir.
A flor murcha quando a água está a faltar.
Para te evitar, um muro de arame farpado vou construir.
Passo o batom preto e coloco o vestido preto para te provocar. Sua política e lei não vão minha vida decidir. A flor murcha quando a água está a faltar. Para te evitar, um muro de arame farpado vou construir.
Os jornais se banqueteando com nosso casamento falido. Dando mais motivos para falarem de mim, saio e risco todo o seu carro; marcado, como meu coração ferido. Não tinja com meu sangue…
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Opções Binárias - Indicador para DayTrade completo Mt4 23/24
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Como desenvolver habilidades de comunicação eficazes
A comunicação eficaz é uma habilidade fundamental para o sucesso em todas as áreas da vida. Seja no ambiente profissional, nos relacionamentos pessoais ou na interação social, saber se expressar de forma clara, assertiva e empática é essencial. Neste artigo, vamos explorar como desenvolver habilidades de comunicação eficazes e melhorar significativamente sua capacidade de se comunicar com os…
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Aprenda como aumentar sua autoconfiança e ter uma evolução pessoal, através de dicas e técnicas que ajudarão você a se sentir mais seguro e motivado.
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Tudo na vida começa com pequeno passos - osseuspedidos.com - o melhor está aqui
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COMO SER MAIS EXTROVERTIVO E ASSERTIVO
Destrave seu potencial interno e aumente seu poder de convencimento. Expresse suas ideias e opiniões com convicção e magnetismo.
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Livro O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR + presentes
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Com o lançamento do meu novo livro, tenho alguns presentes para você! Leia tudo abaixo para não perder nada.
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Todo conto de fadas começa ou deveria começar assim, e este não foge a…
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Filipinas e Austrália realizam patrulhas conjuntas no Mar do Sul da China
Manila, Filipinas – 27 de Novembro de 2023 – As forças militares das Filipinas anunciaram no domingo (26), o início das primeiras patrulhas conjuntas no Mar do Sul da China, em parceria com a Austrália. A iniciativa é vista como uma resposta ao crescente comportamento assertivo da China nas águas da região.
O “Atividade Cooperativa Marítima” teve início na zona econômica exclusiva das Filipinas e…
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho.
𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡
eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena.
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado.
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água.
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática!
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade.
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.
"Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa.
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido.
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido.
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar.
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você.
"Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição.
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer.
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário.
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci.
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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geminiano
Escrevo para te demorar porque você não vai. Faz parte de algo na sua essência ser volátil, volúvel, levado pelo vento como folhas soltas. Apesar da chegada forte, suas palavras são tão incertas quanto os bom-dia que dou a estranhos porque seu afeto escapa entre os dedos com a mesma rapidez que se ajunta. Suas incertezas pontudas e meias-verdades ásperas compõem uma visão tão nova que quase me tira o ar. Quase. Faz parte da sua natureza a fuga da compreensão, mas, meu bem, preciso entender tudo para permitir que permaneça. Preciso conhecer seu jeito antes de te deixar (me) ver um pouco mais. Te distraio com mil palavras que se fingem profundas, gasto vocabulário e lirismo para te distrair da sensação crescente de não saber. Porque não saber me assusta, porém, saber demais também. Sei que nada me aterroriza mais que a sua assertividade. Acuso como mentira, pois sei que se for verdade, palavra por palavra, estamos fadados a falhar. Se ousar significar algo, o fracasso é certo.
Cercar você é apostar no desejo transbordando do corpo, inundando mil Venezas entre suas mãos. Você diz que não conhece o terremoto interno e eu invejo, pois meu mundo já é de ruínas há anos. Não me identifico com sua lacuna de catástrofes naturais, pois quando você brinca de fazer sentido meu peito faz tsunami. Nosso embate mais íntimo é que você quer ser desejado e eu quero ser amada. Você quer se banhar nos meus olhares, se vestir da libido e da paixão, já eu me prendo às sensações quentes de dormir sobre o peito de alguém. Geminiano, sua brisa bagunça meu cabelo e minha mente que só quer terra firme, entretanto, não me arrependo de essa noite ser poeta, e você, Afrodite. Você pode me chamar de “amor” pelo fim de semana enquanto fingimos juntos não ser de verdade.
Pago o preço de te deixar marcar hora na minha agenda e sei que em algum lugar você sorri com essa possibilidade. O que foge de seu radar é que minha prosa é maquiagem para as marcas que não quero que veja, e meu lirismo esconde entre linhas o meu medo de fracassar de novo. Te encapsulo nas páginas até que se torne apenas história, pois se for mais que isso o sangue para nas veias. Transformo seus olhos em quadro, suas mãos em divindade, te guardo no pote dos quase morrendo de medo de deixar de ser.
Morrendo de medo da sua impermanência te fazer ser mais. Te tornar poesia é o fim mais seguro, mesmo que tenha te dito ser perigoso, pois a poesia acaba no ponto e na rima e nós não acabamos — ainda. Te tornar poesia é um fim seguro, repito, mas minha poética é prosa e eu falo demais.
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LOUIS HOFMANN? não! é apenas VICTOR PETROVIK, ele é filho de ATENA do chalé 6 e tem vinte e oito anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por ter estado SETE ANOS no acampamento, sabia? e se lá estiver certo, victor é bastante cuidadoso mas também dizem que ele é exigente. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤ𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 · 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 · 𝐓𝐈𝐌𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄
· 𝐃𝐄𝐒𝐄𝐍𝐕𝐎𝐋𝐕𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 · 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓
ζ 𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 ╱ 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋: victor chegou ao acampamento pela primeira vez aos nove anos. sempre foi um perfeito exemplo de geniozinho aplicado, da criança de ouro e o que se espera dela: foco e ambição, disciplina e um bom apreço pelas regras. entre idas e vindas, cultivou certa imagem diplomática de quem é escolhido para aplacar o caos de uma situação problemática—de quem passa confiança e assertividade com um sorriso no rosto. ele cheira a old money, mas tem um quê de firmeza objetiva de quem cresceu como filho de um militar. até bem recentemente, exercia um papel decente equilibrando a vida de estudante e professor universitário, obcecado em um projeto arqueológico que investigava como alvo de publicação para um livro novo. isso é, equilibrava—antes dos sonhos começarem. ele não sabia o que esperar ao retornar ao acampamento, mas com certeza não era… o que quer que estivesse acontecendo ali.
receber as primeiras notícias através de um reality show foi de fato uma experiência.
victor é um dos interceptados. (muse h)
ζ stats ╱ básico.
nome completo: victor kohler petrovik.
gênero/pronomes: ele/dele, homem cis.
orientação sexual: pansexual.
nascimento: 22 de setembro.
ocupação: historiador e professor. estudante de arqueologia.
atividades —— é instrutor estratégico, membro da equipe vermelha do clube de esgrima e da azul de arco e flecha. também está no artesanato.
poder e habilidades —— seu poder é chamado de inteligência retrospectiva, onde victor basicamente é capaz de acessar os detalhes de qualquer memória com uma precisão acima da média: tudo o que aprendeu, ouviu e experienciou com atenção é armazenado no seu palácio mental para ser visitado quando bem entender. é diferente de um poder de memória absoluta (como a panmnesia, por exemplo), pois analisar e filtrar as informações é uma experiência consciente, como abrir portas e explorar o que se encontra ali dentro do palácio. o que você vê são só informações factuais ricas em detalhes. ainda existe o risco da memória empalidecer diante do véu atrelado a emoções—emoções fortes, principalmente—mas victor, no decorrer dos anos, aprendeu a filtrá-las bem o suficiente para varrer qualquer resquício de maculação. pelo menos, é claro, é o que ele acredita. suas habilidades são agilidade sobre-humana e previsão.
arma principal —— mercy, uma espada de bronze celestial. sua empunhadura é leve e o punho lembra relativamente o de uma rapieira, com padrões complexos de anéis dourados que se entrelaçam até a guarda-mão. a lâmina, delgada e feita para atravessar e infligir cortes limpos e precisos, se estende para além de três pequenas safiras profundamente entalhadas abaixo do cabo. apesar de banhada em prata, um sutil brilho dourado acompanha os dois sulcos que correm pelo fio até sua ponta, e as palavras Σὺν Ἀθηνᾷ καὶ χεῖρα κίνει estão cravadas abaixo da safira central.
embainhada, retorna ao seu estado de repouso como um anel simples de padrões espirais circundando três minúsculas safiras. ele o mantém no dedo anelar. provavelmente existe alguma piada a ser feita aqui sobre essa escolha e seu senso antiquado de dever, caso você se atreva a pensar sobre, só pra irritá-lo um pouquinho.
ζ APARÊNCIA: se você tem menos de um e oitenta e seis de altura, é bem provável que precise olhar para cima ao conversar com victor. essa é a primeira coisa que se repara ao chegar perto dele. de porte atlético e ombros largos, carrega uma postura confiante e polida, até mesmo relaxada, que lhe dá um quê de aristocrata saído de algum século passado.
cabelo loiro-claro, olhos verdes. ele se mantém sempre bem cuidado e bem vestido—desnecessariamente impecável, há quem diga (“tem a certeza de que não é filho de afrodite?”)—o que faz o contraste despenteado e ofegante de quando está treinando parecer a qualquer outro campista uma miragem meio excêntrica.
ζ PERSONALIDADE ╱ PRESENÇA: um perfeito e antiquado cavalheiro. victor tem todas as maneiras e educação de alguém que cresceu aprendendo etiqueta: é cortês, diplomático e de sorrisos fáceis quando a situação lhe exige, embora, de novo, essa superfície não interponha toda a assertividade diligente de quem foi criado sob o olhar crítico de um pai militar e conservador.
tem um dos erros fatais de todas as pessoas que se acham inteligentes demais: a arrogância; embora seja mais provável que caso veja ele insultando alguém, vá ser por trás de um daqueles elogios velados, ditos com um sorriso gentil, onde só se percebe a malícia escondida depois que a conversa já acabou. apesar disso, a confiança que ele exala não vem daí (embora você definitivamente vai achá-lo, e com razão, um mauricinho pretensioso se não for com a cara dele). sua presença em ambiente normalmente é imposta na sua tranquilidade, na habilidade de acalmar a outra pessoa, em ser aquele para quem no instinto você olha e busca por segurança e auxílio num momento de crise.
se algum dia vê-lo dizendo um palavrão, tome como dica de que a situação realmente tá feia.
‘ mbti: infj-a.
‘ alinhamento: lawful neutral good.
‘ temperamento: phlegmatic.
‘ traços positivos: compassivo, leal, sensível, centrado, cuidadoso.
‘ traços negativos: crítico, exigente, pretensioso, mesquinho (no sentido teimoso de petty, de não aceitar estar errado), obsessivo.
‘ traços neutros: franco, competitivo, idealista, ambicioso, assertivo, metódico, romântico.
ζ BIOGRAFIA.
Existe um certo senso de devoção que só quem procura por algo no qual acreditar e ter fé—fé de verdade, a fé passional, oriunda de algum propósito nobre e grandioso—talvez seja efetivamente capaz de entender. Chame de sede moral, de uma ambição que interpelaria os limites poéticos da gula e do orgulho se Victor algum dia tivesse se importado com entidades cristãs, mas ele não se lembra de um instante sequer já ter olhado para dentro e não reconhecer o sentimento espreitando de algum lugar, incrustado de qualquer que fosse o processo ontogenético que gerava um filho de Atena. Chame de vazio—talvez, sim, fosse esse o termo correto—um vazio infinitamente insatisfeito; uma sina herdada do pai fundida na bússola divina de Atena; uma eterna busca por mais: mais conhecimento, por um propósito, por algo que sempre parecia estar perto de enxergar e entender, mas quando supunha ter chegado lá, o sentimento não era o suficiente ou certo, ou lhe escapava como o resquício de um sonho, daqueles que a memória só se traduz no aperto no peito que você sente ao acordar.
No decorrer de sua vida, Victor encontrou muitas paixões onde pudesse cultivar sua dedicação e foco. Tempo não lhe faltava e tampouco o dinheiro: o pai jamais economizou na sua educação, e aquela ânsia que passou a sentir ao esperar a aprovação dele era facilmente recompensada ao descobrir que excedia em tudo aquilo que se propunha a aprender: línguas, literatura, matemática, piano e até mesmo aquelas lições de etiqueta ensinadas para quem nasceu com um sobrenome cujo poderio econômico se concentrava na herança de gerações. Marcel Petrovik era um ex-militar e um homem de poder rígido, bem reservado, cujo perfil se manifestava em cada uma das poucas palavras que usava para educar o filho. Falas ou gestos de afeto eram inexistentes. A presença do homem na propriedade Petrovik, em seus anos antes de engatar nos negócios e política, era somente isso: física. Só seria bem mais tarde que Victor entenderia que o comportamento do pai ia além de sua personalidade inflexível e conservadora. Não que isso não tenha ficado bem claro quando Marcel arranjou uma esposa. Mas essa aqui é história para outra hora, uma em que seria necessário tocar no nome de Atena e em como eles se conheceram.
Apesar de ter ganhado uma madrasta e logo em seguida uma irmã, Victor continuava a ser uma criança solitária. Embora, não, de maneira alguma isso o incomodasse. Na maior parte do tempo, pelo menos. Os livros e os estudos eram seu alimento, a prática e a sensação de dever cumprido ao receber um elogio de um professor e sentir um novo quartinho se abrindo pelos corredores do seu palácio mental, cheio de possibilidades e a capacidade infinita de saber mais, de talvez até mesmo criar algo do zero, davam cores àquela mansão nos seus dias mais vazios. Seu mundo eram suas memórias e o que armazenava nelas, com todo carinho e zelo. Foi no seu aniversário de oito anos que algo mudou, e Victor aprendeu que, bem na verdade, talvez de fato estivesse sozinho.
Veja bem: até os dias de hoje, ele é capaz de lembrar o que almoçou num fim de semana qualquer aos seus dez anos, caso você só o pergunte, mas nunca foi capaz de lembrar do rosto da mulher que viu naquele museu. Era para ser uma das primeiras viagens organizadas pela madrasta com Masha, sua nova irmãzinha, que já completava mais de um ano de idade, e bastou uma distração para que os dois terminassem sozinhos dentro de um acervo arqueológico de acesso restrito. Vinte minutos depois, o pai e a mulher disparavam sala de exposição adentro ao seguirem o som lamurioso do choro de Victor—completamente sozinho.
Duas coisas importantes aconteceram. A primeira, foi a reação completamente impassível, embora certamente irritada, do pai. Não haveria surpresa aqui, se o filho fosse a única coisa com a qual devesse se preocupar. A segunda foi um pouco monstruosa e o motivo do choque e terror de Victor: quando clamou pela irmã e contou que ela tinha sido levada por uma mulher descalça e encapuzada, Marcel e a madrasta disseram não saber de quem ele falava. Nenhum dos dois se lembrava de ter uma filha. Ninguém com quem ela já tivera contato, na verdade, se recordava da criança. Mais de uma década depois, Victor tampouco foi capaz de encontrar registros de nascimento, da internação de gravidez no hospital, fotografias… nada. Uma parte intrínseca dentro de si havia mudado naquele dia, como se com a irmã, seu senso de equilíbrio também tivesse sido roubado.
Foi aos nove anos que descobriu ser um semideus e que o episódio do museu talvez não fosse tão irracional assim. Apesar da prévia experiência sobrenatural, ele nunca tinha sido atacado por monstro algum (se não incluísse o insistente antagonismo das aranhas na sua vida), e a primeira vez decidiu exceder alguns limites da lei de Murphy. Uma mansão de políticos e ex-militares armados, coquetéis e vinho caro servidos despretensiosamente em um evento diplomático são um prato cheio para o desastre. Se Victor pudesse esquecer desse dia, ele não o faria, mas apagaria alguns detalhes embaraçosos, como os que resultaram em dois feridos no meio de um caos excêntrico que repercutiu como um mistério na mídia por semanas a fio, repleto de teorias da conspiração sobre assassinos do governo e desavenças entre rivais de espectros políticos opostos. Se alguém ali conseguisse ver através da névoa, certamente teria achado menos estranho a criança que disparava mansão afora pelos jardins, ao lado de duas pessoas e um homem com pernas de bode, do que qualquer que tenha sido o mal entendido que rolou entre os convidados.
A partir desse dia, Victor encontrou propósito dentro daquele mundo—o início de um, no mínimo; como se sua vida fosse subitamente dividida entre o antes e o depois. Não hesitaria em deixar a propriedade Petrovik para se render ao universo que se expandiu com a descoberta incontestável da existência de deuses e magia e todas as respostas e perguntas que vinham com ela. Foi assim que aquela criancinha curiosa se tornou um perfeito paladino do chalé seis após ser reclamado por Atena, o rapaz de ouro que transferia suas paixões e devoção para algo que, a partir do seu idealismo ingênuo nos primeiros anos no acampamento, foi se moldando em algo mais sólido, mais afiado.
Ele nunca descobriu o que aconteceu no museu. E ele nunca deixou de procurar. Essa fissura na sua memória e a incerteza de todos os eventos que vieram antes dela era o suficiente para colocá-lo numa espiral de insegurança. Victor aprendeu a temer o caos e o imprevisível, e se recusava a acreditar em respostas e conclusões ambíguas. Muito de quem é hoje nasce dessa sementinha severamente plantada naquela fissura. Certamente existe um antes e um depois, porém ele já não tem tanta certeza de que sequer pode acreditar na veracidade do que vem antes ao Acampamento, e isso o enlouquece. No fim do dia, quem sabe só não seja assim que a memória da maioria das outras pessoas funcione.
Entre idas e vindas no mundo mortal, onde cada vez mais o relacionamento com o pai se desgastava, Victor ingressou aos dezesseis anos em Stanford e mergulhou de cabeça no mundo acadêmico, onde com excelência concluiu o doutorado em História e iniciou os estudos em Arqueologia. Ele retornava ao Acampamento nos tempos mais sombrios e teve uma participação ativa na guerra contra Gaia, e assim que se deu início à Era de Paz, engatou de volta na vida estudantil com seu ingresso à Universidade de Nova Roma. Como historiador, Victor tem atuado tanto como estudante quanto, até bem recentemente, professor. No entanto, já fazem oito meses que qualquer confiança adquirida em sua experiência vem sendo insuficiente para conservar a vida que construiu nos últimos anos. Se não estivesse tão hiperfocado na sua pesquisa mais recente, poderia ter se dado conta dos sinais antes que atingissem seu estopim naquela maré de caos que atormentava o mundo e, nos últimos três meses, o santuário de seus sonhos e pesadelos. E agora, ele não sabia o que esperar, mas precisava de respostas, e só conseguia pensar em um lugar que poderia encontrá-las.
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Zoo
Faz o Yuta como entregador que pega a cliente(leitora) toda vez que vai fazer entrega e tem que ser bem rápido e toda aquela adrenalina. Sabe aquela química imediata, eles mal se conhecem mas só de bater o olho o negócio acontece??? Bem hot mesmo.
Se der pra fazer eu agradeço logo, Yuta me faz ter pensamentos dessa natureza. Misericórdia kkkk
"Desculpa, não vou conseguir hoje, gatinha(o) 😭"
-Só pode estar de brincadeira - você resmungou enquanto jogava o celular no sofá onde estava deitada(o) -Sempre esse papinho! gastei atoa dinheiro com sushi.
Levantou do estofado e ficou chutando o ar com raiva da atitude do namorado, essa mesma mensagem tem se repetido toda a semana, nunca consegue estar com você nos finais de semana ou até durante a semana mesmo.
Escutou o interfone tocar e atendeu. Porteiro informou que o entregador estava subindo e você apenas resmungou concordando.
Campainha tocou e foi até a porta atender o entregador, abriu a madeira gigante e ficou um pouco surpresa(o) com o menino que parecia ser apenas um pouco mais velho que você.
-Boa noite! Seu pedido está aqui Senhorita(senhor). - o menino que não parecia ser coreano falou com um sotaque marcante, entregando a embalagem com um sorriso simpático no rosto.
-Muito obrigado! Você é um funcionário no restaurante? - questionou curiosa(o) enquanto pegava a embalagem.
-Sim, como sabe? Pede muito lá? - perguntou curiosa com sua assertividade.
-De vez em quando. - subiu os ombros e quando abriu o pacote para conferir foi quando percebeu que estava tudo molhado e até o sushi que havia dentro. - Nossa, tudo molhado, tá chovendo na rua?
-Desculpa por isso mas começou a chover repentinamente, não consegui ir rápido o suficiente para não molhar. - desculpou baixando um pouco a voz dando um sorriso de lado enquanto erguia os ombros.
-Tudo bem, vou comer sozinha(o) mesmo - resmungou cabisbaixa.
-Quantos anos tem? - perguntou curioso.
-23, por que? - rebateu com um riso sem entender.
-Acho que posso investir então - sorriu sacana e você também quando entendeu o comentário do menino, abriu a porta mais e deu licença para ele entrar.
2 semanas depois
-Yuta, vai logo - falou desesperada(o) enquanto esperava deitada no sofá o japonês abrir as calças.
-Porque tanta pressa gatinha(o)? Você disse que hoje ele não ia vir - sorriu safado e finalmente tirou o jeans preto.
Yuta subiu por cima do seu corpo e começou a espalhar beijos por seu pescoço, descendo até sua colo onde deixou chupões, sabendo que você poderia esconder com um casaco ou camiseta posteriormente.
-Por que demorou tanto hoje? - perguntou com voz manhosa entre gemidos por conta dos lábios chupando sua pele.
-Tive que fazer todas as entregas antes para conseguir ter tempo livre de ficar com você - disse enquanto colocava a língua para fora e lambia os próprios lábios.
Tirou sua bermuda de moletom e peça intima juntas, soltou sopros na sua intimida o que fez você se contorcer pelo arrepio que entrava dentro do núcleo.
-Quando vai terminar com aquele babaca? - questionou nesse momento indefesa que você estava.
-Yuta!... Você sabe que a situação não... é tão simples assim - respondeu entre gemidos.
-Quer dizer terminar com um babaca que te traia todos os dias semana e nem faz mais questão nem de esconder que não tem mais desejo sexual por você? - questionou irônico enquanto observava seu rosto de baixo e percebeu você levantando a cabeça para xingar ele até o menino colocar língua para fora e abocanhar com ansiedade sua intimida.
Você soltou um gritinho alto e não conseguiu retrucar a fala desconfortável e com razão do entregador que estava dormindo a duas semanas.
-Não quer terminar com ele mas só liga para mim quando quer que alguém te coma - provocou enquanto levantava e ficava na altura do seu rosto.
Segurou com uma mão sua mandíbula fazendo olhar nos olhos dele, sorriu safado e levou a outra mão para o próprio pênis, colocou a ponta dentro da sua intimidade, provocou levemente até pôr tudo de uma única vez, fazendo você fechar os olhos com força e gemer alto.
-Quando vai virar toda(o) minha(meu) gatinha(o)? - sussurrou no seu ouvido enquanto estocava com força.
-Yuta, por favor - rebateu sem nem conseguir finalizar a frase direito.
-S/n, amor! Cheguei... - escutaram uma voz masculina entrando pelo apartamento e se encararam.
Yuta ficou olhando para o homem a alguns metros que estava em completo silêncio enquanto você escorou uma das mãos na cabeça e não deixou o japonês sair da posição que estavam.
-Amor, chegou para passar o fim de semana com a(o) sua(eu) namorada(o) corna(o)? - usou de um tom irônico.
Yuta riu baixo e ao mesmo tempo estava com uma expressão surpresa no rosto. Você levantou do sofá e colocou a roupa que estava no chão do tapete da sala.
-Desculpa, não vou conseguir hoje ficar com você - seguiu com o mesmo tom e imitou a expressão de um emoji chorando da mesa forma que o namorado usava quando mandava as mensagens.
Empurrou o menino para fora que começou a te xingar do outro lado da porta e voltou rindo para o sofá.
-Onde paramos? - questionou sorrindo.
-No momento em que a gente começa a namorar - riram juntos e seguiram de onde pararam.
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