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#assertividade
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“ O 'talvez' é a pior das hipóteses. Sendo passivo, não leva a lugar algum.“ [NY]
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giseleportesautora · 8 months
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Dando Mais Motivos Para Falarem de Mim
Dando Mais Motivos Para Falarem de Mim - Passo o batom preto e coloco o vestido preto para te provocar.  Sua política e lei não vão minha vida decidir.  A flor murcha quando a água está a faltar.  Para te evitar, um muro de arame farpado vou construir. 
Passo o batom preto e coloco o vestido preto para te provocar. Sua política e lei não vão minha vida decidir. A flor murcha quando a água está a faltar. Para te evitar, um muro de arame farpado vou construir.  Os jornais se banqueteando com nosso casamento falido.  Dando mais motivos para falarem de mim,  saio e risco todo o seu carro; marcado, como meu coração ferido.  Não tinja com meu sangue…
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carlinjp · 9 months
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Opções Binárias - Indicador para DayTrade completo Mt4 23/24
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vicente-medeiros · 1 year
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Como desenvolver habilidades de comunicação eficazes
A comunicação eficaz é uma habilidade fundamental para o sucesso em todas as áreas da vida. Seja no ambiente profissional, nos relacionamentos pessoais ou na interação social, saber se expressar de forma clara, assertiva e empática é essencial. Neste artigo, vamos explorar como desenvolver habilidades de comunicação eficazes e melhorar significativamente sua capacidade de se comunicar com os…
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Aprenda como aumentar sua autoconfiança e ter uma evolução pessoal, através de dicas e técnicas que ajudarão você a se sentir mais seguro e motivado.
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alvessilvacom · 2 years
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Tudo na vida começa com pequeno passos - osseuspedidos.com - o melhor está aqui
motivacaodiaria #motivacional #sejafoda #coragem #persistência #motivacaododia #determinação #foco #motivação #motivação
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viverderenda #vidafinanceira #assertividade
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drcesarpinheiro · 2 years
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A propósito do ano novo que se aproxima, vale a pena pensar sobre ser assertivo. Sobre escolher construir sua história e não permitir que a ideia de destino guie seus passos. Qual o seu propósito de vida? Seja assertivo e feliz novo ano. #assertividade #tomar decisão #novoano #terapiacognitivocomportamental #seorientapsi #drcesarpinheiro (em Praia De Itaparica, Vila Velha, Espírito Santo - Brasil) https://www.instagram.com/p/CmwNZbLL3Rl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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chrisallmeida · 2 years
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COMO SER MAIS EXTROVERTIVO E ASSERTIVO Destrave seu potencial interno e aumente seu poder de convencimento. Expresse suas ideias e opiniões com convicção e magnetismo.
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denisemorais · 2 years
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@brasilfashiontrendy Adquira o link do Especial Fashion Weeks SS 23 - Verão 24 Brasil com os pdfs e as palestras gravadas pela equipe do @brasilfashiontrendy Material indicado para estilistas, compradores, tecelagens, estamparias, confecções, malharias, redes de varejo e marcas que necessitam de antecipação segura para a sua pesquisa. Role para a direita ➡️➡️➡️e saiba como adquirir o nosso conteúdo #informacoes ℹ️📲WhatsApp 11 94347-8817 #moda #tendencias #verao24 #brasilfashiontrendy #assertividade #qualidadedainformacao #cores #tecidos #padronagens #formas #aviamentos #acessorios #jeanswear *clientes da @newmireaviamentos e @geotextextil tem 20%de desconto😉 https://www.instagram.com/p/CkygyAPOp-j/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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acaixadeimaginacao · 2 years
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Livro O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR + presentes
Livro O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR + presentes
Com o lançamento do meu novo livro, tenho alguns presentes para você! Leia tudo abaixo para não perder nada. Temática do conto. O que você encontra no livro? Material Didático de Apoio em PDF. Aula de lançamento. Oficina GRATUITA de presente. Era uma vez… Publicado por Literare Books International COMPRAR LIVRO AGORA Todo conto de fadas começa ou deveria começar assim, e este não foge a…
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sala-criativa · 8 months
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radioshiga · 10 months
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Filipinas e Austrália realizam patrulhas conjuntas no Mar do Sul da China
Manila, Filipinas – 27 de Novembro de 2023 – As forças militares das Filipinas anunciaram no domingo (26), o início das primeiras patrulhas conjuntas no Mar do Sul da China, em parceria com a Austrália. A iniciativa é vista como uma resposta ao crescente comportamento assertivo da China nas águas da região. O “Atividade Cooperativa Marítima” teve início na zona econômica exclusiva das Filipinas e…
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amethvysts · 6 months
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
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𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
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✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena. 
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado. 
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água. 
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática! 
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade. 
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.  "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa. 
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido. 
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido. 
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar. 
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição. 
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer. 
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário. 
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci. 
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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refeita · 10 months
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geminiano
Escrevo para te demorar porque você não vai. Faz parte de algo na sua essência ser volátil, volúvel, levado pelo vento como folhas soltas. Apesar da chegada forte, suas palavras são tão incertas quanto os bom-dia que dou a estranhos porque seu afeto escapa entre os dedos com a mesma rapidez que se ajunta. Suas incertezas pontudas e meias-verdades ásperas compõem uma visão tão nova que quase me tira o ar. Quase. Faz parte da sua natureza a fuga da compreensão, mas, meu bem, preciso entender tudo para permitir que permaneça. Preciso conhecer seu jeito antes de te deixar (me) ver um pouco mais. Te distraio com mil palavras que se fingem profundas, gasto vocabulário e lirismo para te distrair da sensação crescente de não saber. Porque não saber me assusta, porém, saber demais também. Sei que nada me aterroriza mais que a sua assertividade. Acuso como mentira, pois sei que se for verdade, palavra por palavra, estamos fadados a falhar. Se ousar significar algo, o fracasso é certo. 
Cercar você é apostar no desejo transbordando do corpo, inundando mil Venezas entre suas mãos. Você diz que não conhece o terremoto interno e eu invejo, pois meu mundo já é de ruínas há anos. Não me identifico com sua lacuna de catástrofes naturais, pois quando você brinca de fazer sentido meu peito faz tsunami. Nosso embate mais íntimo é que você quer ser desejado e eu quero ser amada. Você quer se banhar nos meus olhares, se vestir da libido e da paixão, já eu me prendo às sensações quentes de dormir sobre o peito de alguém. Geminiano, sua brisa bagunça meu cabelo e minha mente que só quer terra firme, entretanto, não me arrependo de essa noite ser poeta, e você, Afrodite. Você pode me chamar de “amor” pelo fim de semana enquanto fingimos juntos não ser de verdade.
Pago o preço de te deixar marcar hora na minha agenda e sei que em algum lugar você sorri com essa possibilidade. O que foge de seu radar é que minha prosa é maquiagem para as marcas que não quero que veja, e meu lirismo esconde entre linhas o meu medo de fracassar de novo. Te encapsulo nas páginas até que se torne apenas história, pois se for mais que isso o sangue para nas veias. Transformo seus olhos em quadro, suas mãos em divindade, te guardo no pote dos quase morrendo de medo de deixar de ser.
Morrendo de medo da sua impermanência te fazer ser mais. Te tornar poesia é o fim mais seguro, mesmo que tenha te dito ser perigoso, pois a poesia acaba no ponto e na rima e nós não acabamos — ainda. Te tornar poesia é um fim seguro, repito, mas minha poética é prosa e eu falo demais. 
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petrcvik · 1 month
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LOUIS HOFMANN? não! é apenas VICTOR PETROVIK, ele é filho de ATENA do chalé 6 e tem vinte e oito anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por ter estado SETE ANOS no acampamento, sabia? e se lá estiver certo, victor é bastante cuidadoso mas também dizem que ele é exigente. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤ𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 · 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 · 𝐓𝐈𝐌𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 · 𝐃𝐄𝐒𝐄𝐍𝐕𝐎𝐋𝐕𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 · 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓
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ζ       𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 ╱ 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋:   victor  chegou  ao  acampamento  pela  primeira  vez  aos  nove  anos.  sempre  foi  um  perfeito  exemplo  de  geniozinho  aplicado,  da  criança  de  ouro  e  o  que  se  espera  dela:  foco  e  ambição,  disciplina  e  um  bom apreço  pelas  regras.  entre  idas  e  vindas,  cultivou  certa  imagem  diplomática  de  quem  é  escolhido  para  aplacar  o  caos  de  uma  situação  problemática—de  quem  passa  confiança  e  assertividade  com  um  sorriso  no  rosto.  ele  cheira  a  old  money,  mas  tem  um  quê  de  firmeza  objetiva  de  quem  cresceu  como  filho  de   um  militar.  até  bem  recentemente,  exercia  um   papel  decente  equilibrando  a  vida  de  estudante  e  professor  universitário,  obcecado  em  um  projeto  arqueológico  que  investigava  como  alvo  de  publicação  para  um  livro  novo.  isso  é,  equilibrava—antes  dos  sonhos  começarem.  ele  não  sabia  o  que  esperar  ao  retornar  ao  acampamento,  mas  com  certeza  não  era…  o  que  quer  que  estivesse  acontecendo  ali. 
receber  as  primeiras  notícias  através de um  reality  show  foi  de  fato  uma  experiência.
victor  é  um  dos  interceptados. (muse h)
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ζ stats ╱ básico. nome completo:  victor kohler petrovik. gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual:  pansexual. nascimento:  22 de setembro. ocupação: historiador e professor. estudante de arqueologia.
atividades  ——    é  instrutor  estratégico,  membro  da  equipe  vermelha  do  clube  de  esgrima  e  da  azul  de  arco  e  flecha.  também  está  no  artesanato. 
poder  e  habilidades  ——   seu  poder  é  chamado  de  inteligência  retrospectiva,  onde  victor  basicamente  é  capaz  de  acessar  os  detalhes  de  qualquer  memória  com  uma  precisão  acima  da  média:  tudo  o  que  aprendeu,  ouviu  e  experienciou  com  atenção  é  armazenado  no  seu  palácio  mental  para  ser  visitado  quando  bem  entender.  é  diferente  de  um  poder  de  memória  absoluta  (como  a  panmnesia, por exemplo),  pois  analisar  e  filtrar as  informações  é  uma  experiência  consciente,  como  abrir  portas  e  explorar  o  que  se  encontra  ali  dentro  do  palácio.  o  que  você  vê  são  só  informações  factuais  ricas  em  detalhes.  ainda  existe  o  risco  da  memória  empalidecer  diante  do  véu  atrelado  a  emoções—emoções fortes, principalmente—mas  victor,  no  decorrer  dos  anos,  aprendeu  a  filtrá-las  bem  o suficiente  para  varrer  qualquer  resquício  de  maculação.  pelo  menos,  é  claro,  é  o  que  ele  acredita.  suas  habilidades  são  agilidade  sobre-humana  e  previsão. 
arma  principal  ——  mercy,  uma  espada  de  bronze  celestial.  sua  empunhadura  é  leve  e  o  punho  lembra  relativamente  o  de  uma  rapieira,  com  padrões  complexos  de  anéis  dourados  que  se  entrelaçam  até  a  guarda-mão.  a  lâmina,  delgada  e  feita  para  atravessar  e  infligir  cortes  limpos  e  precisos,  se  estende  para  além  de  três  pequenas  safiras  profundamente  entalhadas  abaixo  do  cabo.  apesar  de  banhada  em  prata,  um  sutil  brilho  dourado  acompanha  os  dois  sulcos  que  correm  pelo  fio  até  sua  ponta,  e  as  palavras  Σὺν  Ἀθηνᾷ  καὶ  χεῖρα  κίνει  estão  cravadas  abaixo  da  safira  central. 
embainhada,  retorna  ao  seu  estado  de  repouso  como  um  anel  simples  de  padrões  espirais  circundando  três  minúsculas  safiras.  ele  o  mantém  no  dedo  anelar.  provavelmente  existe  alguma  piada  a  ser  feita  aqui  sobre  essa  escolha  e  seu  senso  antiquado  de  dever,  caso  você  se  atreva  a  pensar  sobre,  só  pra  irritá-lo  um  pouquinho. 
ζ APARÊNCIA:  se  você  tem  menos  de  um  e  oitenta  e  seis  de  altura,  é  bem  provável  que  precise  olhar  para  cima  ao  conversar  com  victor.  essa  é  a  primeira  coisa  que  se  repara  ao  chegar  perto  dele.  de porte  atlético  e  ombros  largos,  carrega  uma  postura  confiante  e  polida,  até  mesmo  relaxada,  que  lhe  dá  um  quê  de  aristocrata  saído  de  algum  século  passado. 
cabelo  loiro-claro,  olhos  verdes.  ele  se  mantém  sempre  bem  cuidado  e  bem  vestido—desnecessariamente  impecável,  há  quem  diga (“tem a certeza de que não é filho de afrodite?”)—o  que  faz  o  contraste  despenteado  e  ofegante  de  quando  está  treinando   parecer  a  qualquer  outro  campista  uma   miragem  meio  excêntrica.  
ζ PERSONALIDADE ╱ PRESENÇA:  um  perfeito  e  antiquado  cavalheiro.  victor  tem  todas  as  maneiras  e  educação  de  alguém  que  cresceu  aprendendo  etiqueta:  é  cortês,  diplomático  e  de  sorrisos  fáceis  quando  a  situação  lhe  exige,  embora,   de  novo,  essa  superfície  não  interponha  toda  a  assertividade  diligente  de  quem  foi  criado  sob  o  olhar  crítico  de  um  pai  militar  e  conservador.
tem  um  dos  erros  fatais  de  todas  as  pessoas  que  se  acham  inteligentes  demais:  a  arrogância; embora  seja  mais  provável  que  caso  veja  ele  insultando  alguém,  vá  ser  por  trás  de  um  daqueles  elogios  velados,  ditos  com  um  sorriso  gentil,  onde  só  se  percebe  a  malícia  escondida  depois  que  a  conversa  já  acabou.  apesar  disso,  a  confiança  que  ele  exala  não  vem  daí  (embora  você  definitivamente  vai  achá-lo,  e  com  razão,  um  mauricinho  pretensioso  se  não  for  com  a  cara  dele).   sua  presença  em  ambiente  normalmente  é  imposta  na  sua  tranquilidade,  na  habilidade  de  acalmar  a  outra  pessoa,  em  ser  aquele  para  quem  no  instinto  você  olha  e  busca  por  segurança  e  auxílio  num  momento  de  crise. 
se  algum  dia  vê-lo  dizendo  um  palavrão,  tome  como  dica  de  que  a  situação  realmente  tá  feia. 
‘    mbti:  infj-a. ‘    alinhamento:  lawful  neutral  good.  ‘    temperamento:  phlegmatic.  ‘    traços  positivos:   compassivo,  leal,  sensível,  centrado,  cuidadoso.  ‘    traços  negativos:  crítico,  exigente,  pretensioso,  mesquinho  (no  sentido  teimoso  de  petty,  de  não  aceitar  estar  errado),  obsessivo.  ‘    traços neutros:   franco,  competitivo,  idealista,  ambicioso,  assertivo,  metódico,  romântico. 
ζ BIOGRAFIA.   Existe  um  certo  senso  de  devoção  que  só  quem  procura  por  algo  no  qual  acreditar  e  ter  fé—fé  de  verdade,  a  fé  passional,  oriunda  de  algum  propósito  nobre  e  grandioso—talvez  seja  efetivamente  capaz  de  entender.  Chame  de  sede  moral,  de  uma  ambição  que  interpelaria  os  limites  poéticos  da  gula  e  do  orgulho  se  Victor  algum  dia  tivesse  se  importado  com  entidades  cristãs,  mas  ele  não  se  lembra  de  um  instante  sequer  já  ter  olhado  para  dentro  e  não  reconhecer  o  sentimento  espreitando  de  algum  lugar,  incrustado  de  qualquer  que  fosse  o  processo  ontogenético  que  gerava  um  filho  de  Atena.  Chame  de  vazio—talvez,  sim,  fosse  esse  o  termo  correto—um  vazio  infinitamente  insatisfeito;  uma  sina  herdada  do  pai  fundida  na  bússola  divina  de  Atena;  uma  eterna  busca  por  mais:  mais  conhecimento,  por  um  propósito,  por  algo  que  sempre  parecia  estar  perto  de  enxergar  e  entender,  mas  quando  supunha  ter  chegado  lá,  o  sentimento  não  era  o  suficiente  ou  certo,  ou  lhe  escapava  como  o  resquício  de  um  sonho,  daqueles  que  a  memória  só  se  traduz  no  aperto  no  peito  que  você  sente  ao  acordar. 
No  decorrer  de  sua  vida,  Victor  encontrou  muitas  paixões  onde  pudesse  cultivar  sua  dedicação  e  foco.  Tempo  não  lhe  faltava  e  tampouco  o  dinheiro:  o  pai  jamais  economizou  na  sua  educação,  e  aquela  ânsia  que  passou  a  sentir  ao  esperar  a  aprovação  dele  era facilmente  recompensada  ao  descobrir  que  excedia  em  tudo  aquilo  que  se  propunha  a  aprender:  línguas,  literatura,  matemática,  piano  e  até  mesmo aquelas  lições  de etiqueta  ensinadas  para  quem  nasceu  com  um  sobrenome  cujo  poderio  econômico  se  concentrava  na  herança  de  gerações.  Marcel  Petrovik  era  um  ex-militar  e  um  homem  de  poder  rígido,  bem  reservado,  cujo  perfil  se  manifestava  em  cada  uma  das  poucas  palavras  que  usava  para  educar  o  filho. Falas  ou  gestos  de  afeto  eram  inexistentes. A  presença  do  homem  na  propriedade  Petrovik,  em  seus  anos  antes  de  engatar  nos  negócios  e  política,  era  somente  isso:  física.  Só  seria  bem  mais  tarde  que  Victor  entenderia  que  o  comportamento  do  pai  ia  além  de  sua  personalidade  inflexível  e  conservadora. Não  que  isso  não  tenha  ficado  bem  claro  quando   Marcel  arranjou  uma  esposa.  Mas  essa  aqui  é  história   para  outra  hora,  uma  em  que  seria  necessário  tocar  no  nome  de  Atena  e  em  como  eles  se  conheceram. 
Apesar  de  ter  ganhado  uma  madrasta  e  logo  em  seguida  uma  irmã,  Victor  continuava  a  ser  uma  criança  solitária.  Embora,  não,  de  maneira  alguma  isso  o  incomodasse.  Na maior  parte  do  tempo,  pelo  menos.  Os  livros  e  os  estudos  eram  seu  alimento,  a  prática  e  a  sensação  de  dever  cumprido  ao  receber  um  elogio  de  um  professor  e  sentir  um  novo  quartinho  se  abrindo  pelos  corredores  do  seu  palácio  mental,  cheio  de  possibilidades  e  a  capacidade  infinita  de  saber  mais,  de  talvez  até  mesmo  criar algo  do  zero,  davam  cores  àquela  mansão  nos  seus  dias  mais  vazios.  Seu  mundo  eram  suas  memórias  e  o  que  armazenava  nelas,  com  todo  carinho  e  zelo.  Foi  no  seu  aniversário  de  oito  anos  que  algo  mudou,  e  Victor  aprendeu  que,  bem  na  verdade,  talvez  de  fato  estivesse  sozinho. 
Veja  bem:  até  os  dias  de  hoje,  ele  é  capaz  de  lembrar  o  que  almoçou  num  fim  de  semana  qualquer  aos  seus  dez  anos,  caso  você  só  o  pergunte,  mas  nunca  foi  capaz  de  lembrar  do  rosto  da  mulher  que  viu  naquele  museu.  Era  para  ser  uma  das  primeiras  viagens  organizadas  pela  madrasta  com  Masha,  sua  nova  irmãzinha,  que  já  completava  mais  de  um  ano  de  idade,  e  bastou  uma  distração  para  que  os  dois  terminassem  sozinhos  dentro  de  um  acervo  arqueológico  de  acesso  restrito.  Vinte  minutos  depois,  o  pai  e  a  mulher  disparavam  sala  de  exposição  adentro  ao  seguirem  o  som  lamurioso  do  choro  de  Victor—completamente  sozinho. 
Duas  coisas  importantes  aconteceram.  A  primeira,  foi  a  reação  completamente  impassível,  embora  certamente  irritada,  do  pai.  Não  haveria  surpresa  aqui,  se  o  filho  fosse  a  única  coisa  com  a  qual  devesse  se  preocupar.  A  segunda  foi  um  pouco  monstruosa  e  o  motivo  do  choque  e  terror  de  Victor:  quando  clamou  pela  irmã  e  contou  que  ela  tinha  sido  levada  por  uma  mulher  descalça  e  encapuzada,  Marcel  e  a  madrasta  disseram  não  saber  de  quem  ele  falava.  Nenhum  dos  dois  se  lembrava  de  ter  uma  filha.  Ninguém  com  quem  ela  já  tivera  contato,  na  verdade,  se  recordava  da  criança.  Mais  de  uma  década  depois,  Victor  tampouco  foi  capaz  de  encontrar  registros  de  nascimento,  da  internação  de  gravidez  no  hospital,  fotografias…  nada.  Uma  parte  intrínseca  dentro  de  si  havia  mudado  naquele  dia,  como  se  com  a  irmã,  seu  senso  de  equilíbrio  também  tivesse  sido  roubado. 
Foi  aos  nove  anos  que  descobriu  ser  um  semideus  e  que  o  episódio  do  museu  talvez  não  fosse  tão  irracional  assim.  Apesar  da  prévia  experiência  sobrenatural,  ele  nunca  tinha  sido  atacado  por  monstro  algum  (se  não   incluísse  o  insistente  antagonismo  das  aranhas  na  sua  vida),  e  a  primeira  vez  decidiu  exceder  alguns  limites  da  lei  de  Murphy.  Uma  mansão  de  políticos  e  ex-militares  armados,  coquetéis  e  vinho  caro  servidos  despretensiosamente  em  um  evento  diplomático  são  um  prato  cheio  para  o  desastre.  Se  Victor  pudesse  esquecer  desse  dia,  ele  não  o  faria,  mas  apagaria  alguns  detalhes  embaraçosos,  como  os  que  resultaram  em  dois  feridos  no  meio  de  um  caos  excêntrico  que  repercutiu  como  um  mistério  na  mídia  por  semanas  a  fio,  repleto  de  teorias  da  conspiração  sobre  assassinos  do  governo  e  desavenças  entre  rivais  de  espectros  políticos  opostos.  Se  alguém  ali  conseguisse  ver  através  da  névoa,  certamente  teria  achado  menos  estranho  a  criança  que  disparava  mansão  afora  pelos  jardins,  ao  lado  de  duas  pessoas  e  um  homem  com  pernas  de  bode,  do  que  qualquer  que  tenha  sido  o  mal  entendido  que  rolou  entre  os  convidados. 
A  partir  desse  dia,  Victor  encontrou  propósito  dentro  daquele  mundo—o  início  de  um,  no  mínimo;  como  se  sua  vida  fosse  subitamente  dividida  entre  o  antes  e  o  depois.  Não  hesitaria  em  deixar  a  propriedade  Petrovik  para  se  render  ao  universo  que  se  expandiu  com  a  descoberta  incontestável  da  existência  de  deuses  e  magia  e  todas  as  respostas  e  perguntas  que  vinham  com  ela.  Foi  assim  que  aquela  criancinha  curiosa  se  tornou  um  perfeito  paladino  do  chalé  seis  após  ser  reclamado  por  Atena, o  rapaz  de  ouro  que  transferia  suas  paixões  e  devoção  para  algo  que,  a  partir  do  seu  idealismo  ingênuo  nos  primeiros  anos  no  acampamento,  foi  se  moldando  em  algo  mais  sólido,  mais  afiado. 
Ele  nunca  descobriu  o  que  aconteceu  no  museu.  E ele nunca  deixou  de  procurar.  Essa  fissura  na  sua  memória  e  a  incerteza  de  todos  os  eventos  que  vieram  antes  dela  era  o  suficiente  para  colocá-lo  numa  espiral  de  insegurança. Victor aprendeu a temer o  caos  e  o  imprevisível,  e  se  recusava  a  acreditar  em  respostas  e  conclusões  ambíguas.  Muito  de  quem  é  hoje  nasce  dessa  sementinha  severamente  plantada  naquela  fissura.  Certamente  existe  um  antes  e  um  depois,  porém  ele  já  não  tem  tanta  certeza  de  que  sequer  pode  acreditar  na  veracidade  do  que  vem  antes  ao Acampamento,  e  isso  o  enlouquece.  No  fim  do  dia,  quem  sabe  só  não  seja assim  que  a  memória  da  maioria  das  outras  pessoas  funcione. 
Entre  idas  e  vindas  no  mundo  mortal,  onde  cada  vez  mais  o  relacionamento  com  o  pai  se  desgastava,  Victor  ingressou  aos  dezesseis  anos  em  Stanford  e mergulhou  de  cabeça  no  mundo  acadêmico,  onde  com  excelência  concluiu  o  doutorado  em  História  e  iniciou  os  estudos  em  Arqueologia.  Ele  retornava  ao  Acampamento  nos  tempos  mais  sombrios  e  teve  uma  participação  ativa  na  guerra  contra  Gaia,  e  assim  que  se  deu  início  à  Era  de  Paz,  engatou  de  volta  na  vida  estudantil  com  seu  ingresso  à  Universidade  de  Nova Roma.  Como  historiador,  Victor  tem  atuado  tanto  como  estudante  quanto,  até bem  recentemente,  professor.  No  entanto,  já  fazem  oito  meses  que  qualquer  confiança  adquirida  em  sua  experiência  vem  sendo  insuficiente  para  conservar  a  vida  que  construiu  nos  últimos  anos.  Se  não  estivesse  tão  hiperfocado  na  sua  pesquisa  mais  recente,  poderia  ter  se  dado  conta  dos  sinais  antes  que  atingissem  seu  estopim  naquela  maré  de  caos  que  atormentava  o  mundo  e,  nos  últimos  três  meses,  o  santuário  de  seus  sonhos  e  pesadelos.  E agora,  ele  não  sabia  o  que  esperar,  mas  precisava  de  respostas,  e  só  conseguia  pensar  em  um   lugar  que  poderia  encontrá-las.
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skzoombie · 1 year
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Zoo
Faz o Yuta como entregador que pega a cliente(leitora) toda vez que vai fazer entrega e tem que ser bem rápido e toda aquela adrenalina. Sabe aquela química imediata, eles mal se conhecem mas só de bater o olho o negócio acontece??? Bem hot mesmo.
Se der pra fazer eu agradeço logo, Yuta me faz ter pensamentos dessa natureza. Misericórdia kkkk
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"Desculpa, não vou conseguir hoje, gatinha(o) 😭"
-Só pode estar de brincadeira - você resmungou enquanto jogava o celular no sofá onde estava deitada(o) -Sempre esse papinho! gastei atoa dinheiro com sushi.
Levantou do estofado e ficou chutando o ar com raiva da atitude do namorado, essa mesma mensagem tem se repetido toda a semana, nunca consegue estar com você nos finais de semana ou até durante a semana mesmo.
Escutou o interfone tocar e atendeu. Porteiro informou que o entregador estava subindo e você apenas resmungou concordando.
Campainha tocou e foi até a porta atender o entregador, abriu a madeira gigante e ficou um pouco surpresa(o) com o menino que parecia ser apenas um pouco mais velho que você.
-Boa noite! Seu pedido está aqui Senhorita(senhor). - o menino que não parecia ser coreano falou com um sotaque marcante, entregando a embalagem com um sorriso simpático no rosto.
-Muito obrigado! Você é um funcionário no restaurante? - questionou curiosa(o) enquanto pegava a embalagem.
-Sim, como sabe? Pede muito lá? - perguntou curiosa com sua assertividade.
-De vez em quando. - subiu os ombros e quando abriu o pacote para conferir foi quando percebeu que estava tudo molhado e até o sushi que havia dentro. - Nossa, tudo molhado, tá chovendo na rua?
-Desculpa por isso mas começou a chover repentinamente, não consegui ir rápido o suficiente para não molhar. - desculpou baixando um pouco a voz dando um sorriso de lado enquanto erguia os ombros.
-Tudo bem, vou comer sozinha(o) mesmo - resmungou cabisbaixa.
-Quantos anos tem? - perguntou curioso.
-23, por que? - rebateu com um riso sem entender.
-Acho que posso investir então - sorriu sacana e você também quando entendeu o comentário do menino, abriu a porta mais e deu licença para ele entrar.
2 semanas depois
-Yuta, vai logo - falou desesperada(o) enquanto esperava deitada no sofá o japonês abrir as calças.
-Porque tanta pressa gatinha(o)? Você disse que hoje ele não ia vir - sorriu safado e finalmente tirou o jeans preto.
Yuta subiu por cima do seu corpo e começou a espalhar beijos por seu pescoço, descendo até sua colo onde deixou chupões, sabendo que você poderia esconder com um casaco ou camiseta posteriormente.
-Por que demorou tanto hoje? - perguntou com voz manhosa entre gemidos por conta dos lábios chupando sua pele.
-Tive que fazer todas as entregas antes para conseguir ter tempo livre de ficar com você - disse enquanto colocava a língua para fora e lambia os próprios lábios.
Tirou sua bermuda de moletom e peça intima juntas, soltou sopros na sua intimida o que fez você se contorcer pelo arrepio que entrava dentro do núcleo.
-Quando vai terminar com aquele babaca? - questionou nesse momento indefesa que você estava.
-Yuta!... Você sabe que a situação não... é tão simples assim - respondeu entre gemidos.
-Quer dizer terminar com um babaca que te traia todos os dias semana e nem faz mais questão nem de esconder que não tem mais desejo sexual por você? - questionou irônico enquanto observava seu rosto de baixo e percebeu você levantando a cabeça para xingar ele até o menino colocar língua para fora e abocanhar com ansiedade sua intimida.
Você soltou um gritinho alto e não conseguiu retrucar a fala desconfortável e com razão do entregador que estava dormindo a duas semanas.
-Não quer terminar com ele mas só liga para mim quando quer que alguém te coma - provocou enquanto levantava e ficava na altura do seu rosto.
Segurou com uma mão sua mandíbula fazendo olhar nos olhos dele, sorriu safado e levou a outra mão para o próprio pênis, colocou a ponta dentro da sua intimidade, provocou levemente até pôr tudo de uma única vez, fazendo você fechar os olhos com força e gemer alto.
-Quando vai virar toda(o) minha(meu) gatinha(o)? - sussurrou no seu ouvido enquanto estocava com força.
-Yuta, por favor - rebateu sem nem conseguir finalizar a frase direito.
-S/n, amor! Cheguei... - escutaram uma voz masculina entrando pelo apartamento e se encararam.
Yuta ficou olhando para o homem a alguns metros que estava em completo silêncio enquanto você escorou uma das mãos na cabeça e não deixou o japonês sair da posição que estavam.
-Amor, chegou para passar o fim de semana com a(o) sua(eu) namorada(o) corna(o)? - usou de um tom irônico.
Yuta riu baixo e ao mesmo tempo estava com uma expressão surpresa no rosto. Você levantou do sofá e colocou a roupa que estava no chão do tapete da sala.
-Desculpa, não vou conseguir hoje ficar com você - seguiu com o mesmo tom e imitou a expressão de um emoji chorando da mesa forma que o namorado usava quando mandava as mensagens.
Empurrou o menino para fora que começou a te xingar do outro lado da porta e voltou rindo para o sofá.
-Onde paramos? - questionou sorrindo.
-No momento em que a gente começa a namorar - riram juntos e seguiram de onde pararam.
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