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#audiovisuais
edsonjnovaes · 4 months
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Libreflix 1.2
Libreflix Desenvolvido por Guilmour Rossi e colaboradores, o Libreflix é uma “plataforma de streaming aberta e colaborativa que reúne produções audiovisuais independentes, de livre exibição e que fazem pensar“. AS ESTRELAS NA TERRA – 2017 nov 05 Os criadores do projeto defendem novas formas de compartilhamento da cultura. Formas que atinjam todas as pessoas, principalmente as que não podem…
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nitxi · 1 year
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No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais
No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais é uma série de televisão brasileira, idealizada por Cao Hamburger, escrita e dirigida por Paulinho Caruso e Teo Poppovic. A produção da série foi uma co-produção entre a Caos Produções e a Primo Filmes. Em 16 episódios, No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais explora a relação do homem contemporâneo com o universo audiovisual. Os temas dos…
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kfzero · 1 year
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georgiaguerrapeixe · 3 days
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
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cavaleirosdebronze · 9 months
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Segunda parte da prévia de 2024, agora falo sobre o que esperar das produções audiovisuais de Saint Seiya: https://cavaleiros.substack.com/p/previa-2024-parte-2
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sobreiromecanico · 1 month
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Prémios Hugo 2024
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Quis a sorte que o último livro que li, Some Desperate Glory, de Emily Tesh, venceu o Prémio Hugo na categoria de "Best Novel". Não estou 100% certo de ser a minha escolha caso tivesse votado (os planos para ir a Glasgow cedo foram abandonados...), mas isto em nada desmerece o romance de estreia de Emily Tesh: é um excelente livro na tradição das space operas militares, com uma mensagem talvez mais necessária hoje do que nunca. Não me alongarei mais para já, pois tenciono regressar a este livro em breve, com um pouco mais de fôlego (e de tempo), mas aproveito para recomendar muito a sua leitura.
Não poderei falar muito das restantes categorias, mas há algumas considerações que posso tecer. Por exemplo, o prémio para o terceiro episódio de The Last of Us, "Long, Long Time" foi merecidíssimo - é um dos grandes episódios de televisão dos últimos anos, e um excelente exemplo sobre como se pode regressar a uma história e puxar por detalhes que tinham ficado em segundo ou terceiro plano na narrativa (é nisto, e não na reprodução mecanicamente fiel dos textos originais, que as adataptações audiovisuais podem e devem brilhar). Ainda não li o mais recente livro de Ann Leckie, Translation State - já o tenho cá em casa, porém -, mas creio que o prémio para melhor série foi atribuído pela pedrada no charco que foi Ancilary Justice há mais de dez anos (as duas sequelas não foram más, mas também não foram brilhantes, e Provenance foi fraquito). Na mesma linha, apesar de ficar contente por ver Saga distinguida na banda desenhada, dificilmente premiaria este Volume 11 (a menos que seja um plano para incentivar os autores a darem andamento à coisa).
Enfim, para o ano há mais, e até lá aqui fica a lista dos vencedores:
Vencedores:
Best Novel: Some Desperate Glory, de Emily Tesh
Best Novella: Thornhedge, de T. Kingfisher
Best Novelette: The Year Without Sunshine, de Naomi Kritzer
Best Short Story: Better Living Through Algorithms, de Naomi Kritzer
Best Series: Imperial Radch, de Ann Leckie
Best Graphic Story or Comic: Saga, Volume 11, de Brian K. Vaughan e Fiona Staples
Best Related Work: A City on Mars, de Kelly e Zach Weinersmith
Best Dramatic Presentation, Long Form: Dungeons & Dragons: Honor Among Thieves
Best Dramatic Presentation, Short Form: The Last of Us: "Long, Long Time"
Best Game or Interactive Work: Baldur's Gate 3
Best Editor, Short Form: Neil Clarke
Best Editor, Long Form: Ruoxi Chen
Best Professional Artist: Rovina Cai
Best Semiprozine: Strange Horizons
Best Fanzine: Nerds of a Feather, Flock Together
Best Fancast: Octothorpe
Best Fan Writer: Paul Weimer
Best Fan Artist: Laya Rose
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Outros prémios, não Hugo:
Lodestar Award for Best Young Adult Book: To Shape a Dragon's Breath, de Moniquill Blackgoose
Astounding Award for Best New Writer: Xiran Jay Zhao
Lista completa de nomeados aqui.
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discernimentos · 1 year
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Como melhorar a dicção?
Melhorar a dicção e usar a entonação a seu favor podem ser conquistados com prática e consistência. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a aprimorar essas habilidades:
Pratique a articulação das palavras: dedique algum tempo todos os dias para exercitar e fortalecer os músculos envolvidos na articulação das palavras. Isso pode ser feito por meio de exercícios vocais, como pronunciar claramente os sons de cada letra e praticar a repetição de palavras e frases com clareza. Isso ajuda a relaxar e preparar os músculos da fala, permitindo uma melhor dicção e controle da entonação.
Leia em voz alta regularmente: a leitura em voz alta é uma maneira de aprimorar a dicção e a entonação. Escolha textos variados, como notícias, literatura, poesia ou roteiros, e leia-os em voz alta, prestando atenção à pronúncia das palavras e à ênfase nas frases.
Assista a vídeos de oradores proficientes: observe com atenção a forma como utilizam a dicção, expressões faciais e a entonação em seus discursos. Observe a maneira como eles enfatizam certas palavras, usam pausas e variam a velocidade e o volume da fala. Aprender com exemplos de entonação utilizada expressar diferentes emoções, como alegria, tristeza, surpresa ou ênfase. Isso pode ajudá-lo a desenvolver uma entonação mais natural e expressiva.
Leia e consuma mais conteúdos audiovisuais para entender as variações linguísticas: são as diferentes formas de uma língua que surgem devido a fatores como região, contexto social, idade, gênero e educação. Elas se manifestam em aspectos como pronúncia, vocabulário e gramática, resultando em dialetos, sotaques e expressões idiomáticas distintas. Essas variações são válidas e refletem a diversidade cultural, devendo ser respeitadas, mas é importante considerar o contexto ao utilizar a linguagem.
Expressa suas ideias de maneira concisa, organizada e fácil de entender: evite jargões complicados, gírias, muitas figuras de linguagem ou linguagem excessivamente técnica, a menos que esteja se comunicando com um público específico que compreenda esses termos.
Pratique: pratique regularmente, seja participando de grupos de teatro, apresentando-se em seminários ou usando aplicativos para gravar a voz, por exemplo.
Caso precise se apresentar, planeje com antecedência o que deseja comunicar: organize suas ideias em uma estrutura lógica e coerente, de modo que sua mensagem seja clara e fácil de entender.
A melhoria da dicção e da entonação exigirá tempo, paciência e consistência. A linguagem corporal, expressões faciais, tom de voz e postura desempenham um papel fundamental na transmissão de mensagens. Esteja ciente da sua linguagem não verbal. Com o tempo, você se sentirá mais confiante e suas habilidades de comunicação e oratória se aprimorarão.
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indigestos · 8 months
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Quando eu tinha cerca de 10 anos, uma paródia da lendária música "I Will Survive" de Gloria Gaynor se tornou popular. Ainda que esse não fosse o objetivo da cantora, I Will Survive foi e continua sendo uma música de grande importância para a luta da comunidade LGBTQIAPN+, tocada com frequência em bares e boates nas décadas de 80 e 90, a canção diz sobre resiliência e superação, o que fez com que pessoas LGBTQIAPN+ se identificassem. A paródia supracitada recebeu o nome de "Ai, Wilson Vai!" e ironiza o relacionamento de dois homens que se apaixonam e se casam.
Essa paródia era frequentemente reproduzida pelo meu pai, que achava a versão muito engraçada, sem perceber nenhum problema nela. Em mim, um mar de desconforto e ansiedade me afogava, a cada vez que escutava as primeiras notas da música, sem mesmo eu entender o porquê.
Mais tarde, percebi que crescer como uma criança LGBTQIAPN+ é como caminhar sobre um fio de navalha, sem entender por que meus gestos e minha voz incomodavam tanto. Eu me via tentando ser para meu pai, outros familiares e colegas da escola algo que eu mesmo ainda não compreendia muito bem, e sempre que falhava em ser o que esperavam, era duramente repreendido com as falas: "Fale mais grosso!", "Não cruze as pernas assim!", "Cuidado para não dobrar muito os punhos!".
Ao longo dos anos, entendi que ser um homem cis g��nero não heterossexual significa desafiar um pacto estrutural estabelecido há milênios, no qual homens cis podem ser e fazer tudo o que desejam, exceto expressar feminilidade, pois esta função estaria reservada ao papel das mulheres cis. Sabemos que este entendimento está enraizado em séculos de subalternidade imposta às mulheres cis, privando-as da liberdade de escolha sobre quem são e o que desejam ser na cultura ocidental, este também é um tema de grande relevância, mas que não será abordado aqui. Em síntese, ser um homem cis e não heterossexual é renunciar ao poder que a cultura ocidental coloca em nossas mãos, é desafiar as normas legalizadas de ódio contra o feminino e abdicar da liberdade de reproduzir comportamentos masculinos que mantêm a violência contra o que está subalternizado. É óbvio que isso irá incomodar aqueles que retêm tal liberdade e se beneficiam dela, ou seja, os homens cis heterossexuais.
Assim surge a legitimação da violência contra os degenerados. Uma rápida busca no Google revela vídeos dos anos 80 nos quais pessoas são abordadas por repórteres nas ruas e questionadas sobre a crescente violência contra homossexuais. As respostas são: "Eles merecem morrer", "Acho que deveriam ser assassinados", "Estão poluindo a cidade de São Paulo", ou ainda "De um jeito ou outro eles precisam acabar, seja por prisão ou morte". Estas declarações são feitas sem hesitação, com sorrisos e uma calma perturbadora.
Durante os anos 2000, testemunhamos um aumento significativo na conquista de direitos civis e políticos pela comunidade LGBTQIAPN+. Músicas e produções audiovisuais voltadas para nossa comunidade surgiram para questionar e modificar a nossa cultura hegemônica e cis-heteronormativa. Dessa forma, uma transformação no imaginário coletivo vem se construindo, ainda que a passos curtos e demorados.
Essas conquistas foram alcançadas com enorme esforço e, com frequência, à custa de sangue derramado. Hoje, não é mais tão aceitável proferir discursos em rede nacional que incitem à violência contra pessoas LGBTQIAPN+, como exemplificado pelo caso do jornalista Sikera Jr., que sofreu sérias retaliações por expressar seu ódio contra nossa comunidade com o seu jornalismo "Pinga Sangue". No entanto, ainda persiste a possibilidade de nos negar e violentar as nossas subjetividades, atacando nossa cultura e identidades.
Neste contexto, nos confrontamos com a paródia sórdida e repugnante de "I Will Survive". A violência que se manifesta através da ridicularização e do ataque ao afeto entre dois homens, utilizando linguagem chula e se concentrando na prática sexual, disfarçada como humor, o humor que faz os cis-heterossexuais rirem e tentarem transformar a nossa luta em chacota. Não é coincidência que tudo isso seja feito por meio de uma música que se tornou um símbolo de resistência para a nossa comunidade, pois é exatamente aí que desejam nos ferir, transformando nossas conquistas em zombaria, negando nosso direito de viver o amor e encontrar nele a felicidade.
É fundamental destacar que essa violência não se restringe apenas aos ataques diretos às produções culturais LGBTQIAPN+. Pelo contrário, esses ataques incitam e estimulam ao extermínio de pessoas não heterossexuais e transgêneros, fundamentados na moral e nos bons costumes propagados pelo sistema cis-heteronormativo. Basta fazer uma rápida busca no Google para encontrar inúmeras notícias que corroboram essa realidade.
Apesar das adversidades, como o próprio refrão da música discutida aqui proclama: "I Will Survive!". É crucial continuar resistindo e valorizar artistas que merecem nosso verdadeiro reconhecimento. Entre eles, destaco Caio Prado, Liniker, Jup do Bairro, Johnny Hooker, Bia Ferreira, e muitos outros que têm muito a nos oferecer. Além disso, atualmente, temos a felicidade de contar com Érika Hilton, uma das figuras mais proeminentes na política brasileira, que nos lembra da importância de não tolerarmos sermos colocados em posições que não nos convém.
Com isso dito, gostaria de deixar aqui a minha recomendação da releitura de "I Will Survive" feita pela incrível e talentosa Violet Orlandi:
https://open.spotify.com/intl-pt/track/1ubu2tJHbC0iSxinzTKBCK?si=e6632e8fa4054538
Com amor,
Roni.
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kinocube · 1 year
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In Vespa
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Saio dunha das últimas sesións de cinema ás que tiven o pracer de ir. En Numax, Compostela. Teño un sorriso inperturbábel, o corazón a baterme fóra do peito. Que bo filme, que bo corpo me deixou! Tratábase do último filme de Nanni Moretti, Il sol dell'avvenire, deste mesmo ano. Subín á miña Vespa, que deixara aparcada preto da sala, e volvín para a casa coa música festiva que acompañaba aos créditos na miña cabeza. Movendo a cabeza dun lado a outro, bailarina, alegre. Feliz.
Fun rumiando na grande -e grata- influenza que tivo na miña persoa Nanni Moretti e o visionado do seu filme máis sonado, Caro diario (1993), en primeiro ou segundo de carreira de audiovisuais. Decateime de que non era casualidade o que, despois de moitos anos de usar bus, coche e tren como transporte prioritario, me decidira a coller unha moto. Unha Vespa, por suposto... non, en realidade non é unha Vespa, senón unha imitación en versión eléctrica. Pero ten as vibes dunha Vespa, indubidablemente, pois iso foi o que me engaiolou dela: eu quixen ser como Nanni Moretti e percorrer a Roma popular sobre dúas rodas, preguntando as miñas ocorrencias aos transeuntes, transformando a realidade ao meu paso e coa banda sonora latendo no corazón.
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A Vespa é todo un símbolo, unha icona, a representación dun estilo de vida e dun caracter nacional. Ou trátase dun estereotipo máis de Italia, como a pasta ou o característico xesto de pechar os dedos e axitar a man? Aínda que o consideraramos un cliché, a xente en Italia acéptao e presume del orgullosa; está presente ao longo de toda a historia do seu cinema, dende a posguerra até a actualidade. Mais eu daríalle a consideración de símbolo, en tanto que está ligado á historia do pobo Italiano e á súa clase obreira, específicamente, aínda que nalgún contexto a Vespa poda tratarse dun obxecto de glamour.
Situámonos no contexto do final do conflito armado que trazou o destino de Europa: a Segunda Guerra Mundial. Italia, como reflicte o seu movemento neorrealista en boca de directores como Rossellini ou De Sica, é un país feito anacos despois dunha cruel ditadura fascista e a invasión dunha potencia estranxeira. Europa, en xeral, sofre as consecuencias dunha guerra devastadora para todos os aspectos dunha sociedade, incluído o económico. Xorde entón a necesidade de dotar á poboación de medios de locomoción asequibles que axuden a activar a economía, e propostas como o Escaravello de Volkswagen, alemán... ou a Vespa de Piaggio, italiana.
A Vespa, deseñada por un enxeñeiro aeronáutico -aquí o por que do seu particular aspecto- converteuse no vehículo da clase obreira, do pobo currante. Tivo que chegar o William Wyler dende os EUA para romantizar este vehículo e darlle unha aura de glamour, ampliando o seu significado, grazas ao seu filme Roman holiday (1953). No filme, unha magnífica Audrey Hepburn fai de princesa de incógnito que quere probar por un día as vantaxes de ser unha plebea; o xornalista Gregory Peck lévaa en Vespa polas rúas de Roma, desfrutando dun pracer que daquela era tipicamente obreiro.
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Roma! A cidade das Vespas -aínda que, na experiencia da que escribe, hai Vespas por todas as cidades italianas-, do Tévere, do Coliseo, do gelato, do sol dourado, dos barrios, do lecer despreocupado e do rebumbio cotiá. Todo isto está presente en Roman holiday, pero tamén en Caro diario. Quizabes co risco de caer na autoexotización, no mirar, como pobo, o propio con ollos alleos. Toda resignificación ten os seus riscos!
A Vespa tamén ten a capacidade de transformarse, de traspasar fronteiras e adaptarse a novos ecosistemas; no UK dos anos 60 e 70 foi a moto dos mods como os de Quadrophenia (Frank Roddam, 1979). Simbolizou a rebeldía, a liberdade, a xuventude, o angst dunha g-g-generation. Tamén chegou aos EUA, como elemento exótico e glamuroso, directamente influído polo filme de Wyler e Hepburn. Houbo quen lle engadiu un sidecar, houbo quen a convertiu nun motocarro...
Hóuboas de todas as cores e de todas as épocas; pero cóntovos un segredo: escollede unha ben chamativa para que teña un extra de significado narrativo no voso filme. Como elemento de atrezzo, caracteriza a unha personaxe, á persoa condutora, con toda a carga semántica e estética que viñemos describindo -xuventude, clase obreira, liberdade, lecer, despreocupación-. Serve para moitas cousas, entre elas tamén facer destacar á personaxe sobre as demais cunha elección particular de transporte. Nanni Moretti é Nanni Moretti en Vespa; Jimmy é Jimmy en Vespa; Teodoro e seu pai son Teodoro e seu pai na Vespa con sidecar.
Como calquera vehículo nun filme, a Vespa traslada ás personaxes dunha localización a outra; mais non se limita a esa función práctica. Como calquera outro arquetipo, constrúese ao longo da historia, levando de equipaxe unha manchea de significados.
Iso si, sede como o amigo Nanni -e non como Audrey- e levádeme casco!
Até o vindeiro episodio!
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lordepegasus96 · 1 year
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Apareceu pra mim um picrew legal e decidi brincar de "vtuber x irl".
Então, isso aqui aconteceu:
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Achei muito bonitinho!!!
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Pra quem não me conhece, eu sou ator, músico, produtor audiovisual e roteirista.
Faço lives (https://www.twitch.tv/LivesDoLP) variadas, onde eu produzo músicas (quando tenho comissões de música pra fazer), faço acústico ao vivo, canto em karaokê, jogo vários tipos de jogos, assisto a vídeos, musicais, curtas e outros tipos de produções audiovisuais.
Tenho canais no YouTube, onde em um deles eu falo sobre cultura pop (https://www.youtube.com/@lordepegasus96), em vídeos de narração (com dublagem e locução atuada), análises e vídeos de lista.
Um outro canal focado em jogos (https://www.youtube.com/LPplay) e um canal de música (https://www.youtube.com/@LPmp3).
Eu também tenho um em que faço backup dos vods (https://www.youtube.com/@LPlives)
- Segue o link do meu linktree, para encontrar meus canais e redes:
https://linktr.ee/lordepegasus96
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edsonjnovaes · 7 months
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COMO A IA ACABOU COM A DUBLAGEM VIVA! 1.2
Dubladores são artistas vocais que emprestam suas vozes para dar vida a personagens de filmes, séries, jogos de vídeo e animações. Beatriz Almeida – Educação e Profissão. 05 fev 2024 COMO A IA ACABOU COM A DUBLAGEM! Reflexos da Arte – 14 fev 2024 Esse vídeo vai falar a respeito de uma das pautas que vem crescendo muito nos últimos tempos: A IA e como pode impactar no trabalho dos dubladores.…
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tarickart · 2 years
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Arte e conceito  para a 1ª Mostra de Cinema de Araçuaí (Junho de 2022)
“Os caminhos por Minas Gerais”
- Uma produção que reuniu produções audiovisuais de criadores do interior de Minas Gerais.
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jornalarteefato · 1 year
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Entrevista com cineasta Fernando Furtado
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Foto animada de divulgação
Continuação das perguntas do jornal impresso
Vinícius Breda:
“Conte sobre a fórmula pré-estabelecidas para essas franquias. Como é ela?”
Fernando Furtado:
“Há fórmulas pré-estabelecidas, voltando ao MCU, existe um formato característico, sempre com muita pitada de humor para fazer com que a experiência seja a mais agradável possível, sem deixar o espectador com emoções mais “genuínas”. O problema é a limitação de temas, ou melhor, de abordagens. Não temos um filme de terror ou de drama no MCU, mesmo que muitos títulos flertem com esses estilos, é necessário sempre uma piada para dar um tom mais leve e descontraído.
Essas fórmulas funcionam até certo ponto, o que essas grandes franquias apontam é uma falta de criatividade no cinema americano, eles investem pesado em sequências de filmes que deram certo e reboots, o problema é que isso vai cansando com o tempo, pois ao invés de entregar um produto produzido com mais cuidado, são lançados diversos filmes e seriados para aproveitar essa “onda”.
Na década passada com o sucesso dos filmes da Marvel saíram vários filmes baseados em HQ, na telinha a série Arrow levou ao surgimento de diversos seriados. Normalmente esse produto atinge um mesmo público, ou seja, o próprio estúdio, canal CW no caso de Arrow, era concorrente dele mesmo.
O problema não está na fórmula e sim na continuidade, uma coisa que está matando os quadrinhos americanos e agora o MCU. Veja, é necessário ser o detentor de muito conhecimento para conseguir aproveitar o que é entregue. O que quero dizer é que, quanto mais se cria dentro de uma mesma franquia, maior é a necessidade da fidelidade do consumidor. Se você parar para pensar, ainda no MCU, a primeira fase tínhamos 03 protagonistas e uns cinco filmes, era fácil acompanhar, a segunda já ocorreu um aumento significativo, mas ainda era fácil de acompanhar, na terceira fase começamos a ter mais dificuldade em acompanhar tudo. Há muitas pessoas que viram tudo nas primeiras fases, mas abriram mão por ser muito investimento, muito tempo e dinheiro são necessários para se estar em dia.”
Vinícius Breda:
“Como poderiam mudar as franquias de heróis para ter mais originalidade? Pode dar um exemplo de algum herói da Marvel de como poderiam inovar? Pode ser X-Men, que parece q querem trazer pro MCU, ou, até alguma das series e filmes que estão por vir aí após esse último do Homem Formiga estreado em 16 de fevereiro.”
Fernando Furtado:
"O grande problema não é a originalidade. Há escritores que acreditam que todas as histórias possíveis no mundo já forma escritas, o que muda é a abordagem dos personagens e um conflito que dialogue com as atuais gerações. Acredito que o que chamamos de falta de originalidade é a repetição excessiva de conteúdo. Assim, essa falta de originalidade acontece também nos quadrinhos. Usando a DC como exemplo, num período de 30 anos, ao menos 5 vezes, a editora fez reboot de suas publicações, ou seja, nem nas HQs há espaço para a criatividade ou originalidade.
Uma coisa que devemos observar é que tanto os quadrinhos como os conteúdos audiovisuais fazem parte de uma indústria e como tal devem dar lucro. A razão dos quadrinhos terem feito sucesso na década passada foi a abordagem mais respeitosa que agradou os fãs e o público não familiarizado com essas histórias. Hoje é impensável, mas a Marvel lançou filmes do Capitão América, do Thor e do Homem de Ferro por serem os únicos personagens que possuíam em seu catálogo. As marcas mais importantes e reconhecidas haviam sido vendidas para acabar com a falência que a Marvel decretou nos anos 90.
Eu acredito que já estamos vendo uma queda do interesse nas sagas baseadas em HQ, tanto o MCU, quanto a Warner, criando o DCU, estão apostando em novos lançamentos, mas com novas estratégias. Tivemos demissões em massa na Disney pois nos últimos anos eles perderam bilhões. Há um claro desgaste da marca Star Wars, que não lança nenhum filme já faz um bom tempo, a própria marca MCU parece estar começando a ficar comprometida depois do lançamento de muitos produtos bem duvidosos.
Não creio que trazer o Quarteto Fantástico ou os X-Men venha trazer muita relevância para a marca, pode gerar um burburinho, mas nada tão significativo. Ademais, devemos observar que já há um movimento em direção a novas franquias e fontes de ideias. Finalmente tivemos uma boa adaptação em live action de games, Last of Us, e não é coincidência o lançamento de tantas animações que adaptam games, geralmente de fantasia. Algo semelhante está ocorrendo com o jogo Dungeons & Dragons. Também sentiram a febre com animações, como em Vox Machina para exemplificar. Ainda veremos muito choro livre, pois os estúdios americanos estão de olho nos mangás e animes, já tivemos Cowboy Bebop, Death Note e agora teremos a adaptação de One Piece, sem dizer em Cavaleiros do Zodíaco, quem será aproxima vítima?”
“Por que eles não mudam a fórma de fazer os filmes já que anda tão cansados, até enjoativos sempre um mesmo padrão?”
Fernando Furtado:
“O problema em tentar mudar a maneira de agir é o custo que isso implica. De fato, pode ser muito proveitoso, mas no caso de um fracasso pode levar a uma perda gigantesca de credibilidade e gerar enormes prejuízos. Veja o recente caso da DC; Adão Negro mesmo sendo encabeçado por um dos maiores nomes em Hollywood, Dwayne Johnson, foi um fracasso de bilheteria, não conseguindo se pagar. O mesmo ocorreu com o novo filme do Shazam, um dos maiores prejuízos dos últimos anos. O detalhe é que esses filmes são bem melhores do que a maior parte dos filmes do MCU no mesmo período, todavia a marca está desacreditada.
É sempre mais fácil tentar apostar num cavalo vencedor. Os grandes estúdios aproveitam os livros e as revistas em quadrinhos para saberem em que lugar apostar. Essas mídias são bem mais baratas, é muito provável que venha a se tornar um sucesso numa mídia diferente. Não é fácil tentar mudar um padrão que está dando certo, é como dizemos: ‘em time que está ganhando não se deve mexer’, essa é a mentalidade do investidor, querendo sempre mais lucro e o mais rápido possível.
Por causa desse cansaço, das franquias gigantescas e sequências intermináveis, é que filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ foi o mais premiado nos festivais de cinema, pois apresenta um certo frescor, com pouco dinheiro, uma equipe reduzida, apresentou conceitos interessantes, uma montagem criativa, faz uma excelente homenagem aos filmes asiáticos e com uma boa dose de humor e ação; pode até não agradar a todos os públicos, mas a perda é menor. O mesmo ocorre com as produções da A24, elas são mais baratas, mas respeitam as convenções do cinema e o público em geral. Filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ ou do estúdio A24 por melhor que sejam, não geram o mesmo engajamento e nem a mesma receita. Acredito que o ciclo das adaptações de HQs está acabando. Creio que voltaremos a ver mais filmes e séries de fantasia como Senhor dos Anéis, Roda da Vida, Game of Thrones.
O grande problema que não observamos é o mercado por trás dos filmes, há o lançamento dos bonecos, das camisetas, das guloseimas de fast food, lancheiras, mochilas, cadernos entre outros produtos que fazem a renda dos filmes aumentar. Não são apenas os estúdios que esperam grandes dividendos com os filmes do MCU, há toda uma cadeia de produção que precisa ser alimentada, esse ganso dos ovos de ouro é explorado ao máximo, por isso vemos pouca coisa que sai do padrão. Há medo dos investidores em grandes mudanças.
Estamos vivendo numa sociedade sempre em busca de algo novo, repare que os trailers são sempre mais discutidos do que o filme. Há horas de conteúdo sobre um trailer, mas os reviews dos filmes geralmente são mais curtos.
Enquanto o cinema for uma indústria que gera grandes dividendos continuaremos vendo um esforço enorme desses estúdios em criar a próxima grande saga, o próximo universo compartilhado. Ao que tudo indica ficaremos presos nas intermináveis sequências, por isso a HBO faz questão de dizer que está planejando relançar, ou melhor, refilmar, a série Harry Potter, agora em seriado. Talvez ele possa ter o mesmo impacto que teve vinte e tantos anos antes. É mais fácil apostar em algo que deu certo em uma mídia, do que mudar o padrão.
Ademais não posso apenas culpar os estúdios, o próprio público é o responsável por isso, querendo sempre algo que está familiarizado, novamente uso o exemplo da DC, quando Zack Snyder assumiu a franquia dos heróis, ele deu uma cara mais diferente, mais dark, querendo se afastar ao máximo do que era entregue pelo MCU. Muitos criticaram o tom, a falta de humor e o que acho mais divertido é que o Batman mata pessoas, não aceitam isso.
O engraçado nesse caso é que no filme do Batman de 1989, ele matava e ninguém reclama, no segundo filme do Capitão América ele derruba três naves cheias de pessoas, ou seja, ele matou centenas, mas como termina com piada, isso passa despercebido. O grande público anseia por algo que ele possa ver de forma descontraída, que possa acompanhar sem dificuldade enquanto vê o seu celular. É necessário a mudança de comportamento do consumidor e não apenas da mentalidade dos grandes estúdios, esses filmes não são a causa de um problema, eles apenas mostram um padrão comportamental atual. Como diz Byung-Chul Han ‘vivemos na sociedade do cansaço, não temos tempo para pensar ou mudar’.”
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debbymatt · 2 years
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Programas e/ou Aplicativos para PNEs (Pessoas com Necessidades Especiais)  e PCDs (Pessoas com Deficiências)
Be my Eyes (Seja Meus Olhos)
O aplicativo Be My Eyes é voltado para pessoas com deficiência visual e funciona como um sistema de câmera no qual se conecta com voluntários. A plataforma permite que, por meio da fala e da imagem, problemas como a identificação de locais, fotos, placas ou data de validade de um produto, sejam resolvidos facilmente.
Guia de Rodas
O aplicativo Guia de Rodas, desenvolvido pela startup brasileira de mesmo nome, mapeia lugares com boa estrutura para locomoção de cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Por meio de avaliações de usuários cadastrados, o app avalia o grau de acessibilidade de estabelecimentos de todo o mundo. Pessoas com e sem deficiência podem avaliar e compartilhar informações.
HandTalk
Por meio de inteligência artificial, o aplicativo HandTalk promove a inclusão de pessoas surdas. A plataforma traduz automaticamente textos e áudios em português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e para a Língua Americana de Sinais (ASL). A ferramenta usa um avatar digital, o personagem chamado Hugo, para desenvolver os gestos e facilitar a comunicação com pessoas surdas ou com dificuldade auditiva.
TelepatiX
Pessoas com limitações de movimento e de fala, como pacientes de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e de Paralisia Cerebral ou sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) podem usar o TelepatiX para se comunicar. A plataforma oferece um alfabeto que é percorrido por uma varredura sequencial de linhas e colunas. O usuário pode selecionar cada linha e coluna simplesmente tocando em qualquer parte da tela, mesmo tendo o menor e mais impreciso movimento. Para acelerar a escrita, o TelepatiX vai tentando “adivinhar” as palavras a cada letra escolhida, e também aprende o vocabulário frequente do usuário, completando suas frases mais usadas.
WhatsCine
O aplicativo permite que as pessoas cegas escutem a audiodescrição do filme sem interferir com o áudio de outros espectadores. Permite aos surdos ver legendas e linguagem gestual através de óculos especiais, ou em seu smartphone. Graças a esta possibilidade, é incentivada a inclusão, o lazer compartilhado e o acesso para todos para a igualdade de cultura.
Expressia
O aplicativo auxilia no tratamento de pessoas com deficiências, síndromes, autismo ou déficits diversos (Autismo, Paralisia Cerebral, Trissomia 21, dentre outras) com a utilização de pranchas de comunicação (para a comunicação alternativa) e estimulação cognitiva. Com a utilização de imagens, sons, letras e outros recursos audiovisuais para atrair a atenção dos pacientes, o Expressia destaca-se pela acessibilidade e personalização das tarefas e pranchas através de uma interface simples e intuitiva.
Copyright © 2023 - by Debbie Matt  
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sobreiromecanico · 11 months
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A efemeridade da imagem em movimento
(um título pomposo para um pensamento banal)
Uma das entradas mais recentes deste blogue consiste apenas num vídeo, puxado do Youtube, com um breve comentário meu. Não terá sido o último, claro, mas dei por mim a pensar quão efémeros são os conteúdos audiovisuais na Internet - ou, para ser mais rigoroso, na Internet que temos hoje, degradada pela proliferação de publicidade e por algoritmos predatórios (é ler o Pluralistic do Cory Doctorow; está lá tudo). Com este meu regresso à blogosfera dei por mim a voltar ao meu antigo projecto, o Viagem a Andrómeda, para ver algumas coisas que fiz há uma década - e reparei que imensos vídeos que tinha publicado já não estão disponíveis, ou pelo menos não estarão disponíveis no formato que integrei no post. O texto está lá, e continuará a existir - mesmo que a Google decida limpar o Blogger tenho uma cópia do arquivo do blogue, e outras duas dormentes em plataformas diferentes, poderei sempre restaurá-lo com mais ou menos trabalho (ou simplesmente regressar ao que fiz em privado). Mas a alguns dos textos faltar-lhes-á hoje contexto - os vídeos -, e outras entradas do blogue, contendo apenas os vídeos, estão vazias. É curioso notar como a palavra escrita - antiquada, analógica - resiste e persiste.
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