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#aula teclado
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escolademusicaonline · 7 months
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wiltecla · 1 year
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NotaAutora: Trouxe a parte 2 do Concept 22 do espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
🌹Masterlist🌹 (os pedidos estão abertos, faça o seu)
Parte 1 aqui
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Harry Concept #24
Você estava inquieta desde o incidente no quarto de Harry. As coisas estavam estranhas entre vocês, e ambos tentaram agir como se nada tivesse acontecido, o que acabou sendo a pior das decisões. A amizade, que sempre foi cheia de brincadeiras, se transformou em duas pessoas tentando desesperadamente parecer amigas.
No sábado à tarde, que era o dia em que você sempre passava na casa de Harry, se viu em um dilema. Como poderia ir lá? Como poderia voltar àquele quarto? Era demais. Então, deu a desculpa mais esfarrapada possível e decidiu ir à biblioteca para estudar. Precisava de um lugar tranquilo onde pudesse organizar seus pensamentos e, talvez, se distrair com os livros. No entanto, mesmo cercada por pilhas de textos e cadernos abertos, sua mente vagava constantemente para Harry.
Não havia como negar seus sentimentos por ele. Cada vez que se lembrava do beijo, dos olhos verdes dele fixados nos seus, seu coração batia mais forte. Mas aquela frase, aquela maldita frase, ecoava como um loop em sua cabeça: "E só foi um beijo, né?".
Como aquilo poderia ser só um beijo? Será que ele realmente não sentia nada?
Quando já estava prestes a chorar em público, o telefone vibrou, interrompendo seus pensamentos. Você pegou o celular, e seu coração acelerou ao ver que era uma mensagem de Harry.
Harry: Ei, vamos ao baile juntos, certo? Como prometido.
Um sorriso surgiu em seus lábios. Talvez essa fosse a tentativa de Harry de consertar as coisas.
Você encarou a tela por alguns minutos, seu dedo pairando sobre o teclado. O que deveria responder? No fundo, sabia que queria ir com ele, mas não queria que fosse por obrigação ou por uma promessa feita antes de tudo se complicar.
S/n: Claro, como sempre.
Após enviar a mensagem, largou o celular sobre a mesa, sentindo um enorme alívio. Talvez ele também sentisse o mesmo. Afinal, Harry ainda queria ir com você, não é? Mas no fundo, uma dúvida persistente se alojava em sua mente: O que de fato você realmente significava para ele?
No dia seguinte, quando Harry a encontrou no corredor da escola, ele sorriu, mas havia algo diferente. Parecia nervoso, algo que não estava acostumada a ver nele. Geralmente, Harry era confiante, despreocupado. Mas naquele momento, havia uma hesitação em seu olhar que a deixou ansiosa.
— S/n, posso te perguntar uma coisa? —Você assentiu, sentindo o coração apertar.— Você se importa se eu levar a Lana ao baile? Ela meio que me pediu...
Foi como se o mundo tivesse parado por um instante. Você queria gritar, perguntar por que ele estava quebrando a promessa que fez, mas as palavras ficaram presas na garganta. Tudo o que conseguiu fazer foi sorrir.
Mas você não sabia ainda, que por dentro, Harry se amaldiçoava, ele estava atormentado por uma confusão que não conseguia dissipar. O beijo também significou algo, mas o medo tomou conta dele logo em seguida. Medo de que as coisas mudassem, medo de perder sua amizade.Então, quando Lana insinuou querer ir ao baile com ele, Harry viu uma saída fácil, uma maneira de fingir que nada tinha mudado, de se esconder dos sentimentos que cresciam dentro dele.
— Por que eu ligaria? Claro, leve quem você quiser.
Mas agora, ao olhar para você, ver seus olhos brilhando com as lágrimas que forçava a não deixar cair, Harry sabia que havia cometido um erro. Um erro que poderia custar mais do que ele estava preparado para perder.
— Eu preciso ir,Harry, tenho aula de química agora.
— Nos vemos mais tarde?
— Hoje não posso, mas eu mando mensagem.
— Tudo bem.— Ele sorriu de lado, a vendo ir embora.
Na noite do baile, você decidiu não ir. Não tinha energia para fingir um sorriso, para fingir que estava tudo bem. Se sentiu patética por estar esperando que Harry a escolhesse. Era como se, de alguma forma, tivesse esperado que o beijo fosse um sinal de algo maior. Mas depois dele ter convidado a Lana, foi a resposta de que havia se enganado completamente.
Sentada no sofá de casa, abraçada a uma almofada, assistia a um filme que não conseguia acompanhar, porque sua mente só imaginava Harry e Lana dançando juntos, ficando juntos, ele a beijando. Não conseguia evitar se perguntar: "Será que ele pensa em mim, pelo menos um pouco?"
Harry não conseguia tirá-la da cabeça. Estava dançando com Lana, mas sua mente estava longe. Cada sorriso que ela dava, cada piada que ela fazia, parecia errado. Não era o mesmo que estar com você.
— Eu estou surpresa que você tenha me convidado, Harry. Achei que fosse levar S/n.
—Me desculpe, Lana, eu preciso ir.
—O quê? Harry, você não pode me deixar aqui!
— Me desculpa mesmo.— Ele saiu apressado do ginásio.
Harry percebeu naquele instante que tinha cometido um erro. Um grande erro. Ele saiu apressado do ginásio. Não podia acreditar que havia colocado tudo a perder por algo tão superficial. Você era a pessoa que sempre esteve ao seu lado, a pessoa que o conhecia melhor do que qualquer um. E agora ele estragou tudo.
Ele precisava consertar isso.
Você estava no sofá, abraçada a uma almofada, quando ouviu uma batida frenética na porta dos fundos. Sem animação nenhuma, caminhou até lá e, para sua surpresa, viu Harry ali, ofegante e com um olhar desesperado.
— O que faz aqui?
— S/n, eu sou um idiota.
— Vá embora, volte para o baile idiota e Lana.— Você ia fechar a porta, mas ele segurou.
— Por favor, me deixe falar.
— E por que eu deveria?
— Porque eu sei que você sente algo por mim. Então, só me dê cinco minutos, e eu prometo que sumo daqui se for o que você deseja.
— Cinco Minutos.
—Eu... eu não sei o que estava pensando. Desde aquele dia no meu quarto, fiquei confuso, com medo. Eu sabia que algo tinha mudado, mas não queria admitir que... que talvez eu tenha começado a sentir algo por você. — As palavras dele saíam atropeladas, como se ele estivesse tentando colocar tudo para fora antes que você o interrompesse novamente. — Eu só sei que, quando vi você fingindo que não se importava, percebi o quanto eu te machuquei, e isso me matou por dentro. Eu não quero perder você, S/n. Eu não quero perder a única pessoa que sempre esteve ao meu lado.
Você sentiu seu coração derreter com cada palavra dele.
—Harry...
— Não diga nada agora. Eu sei que prometi te levar ao baile... e eu quebrei essa promessa. Mas não quero que isso termine assim, de jeito nenhum. Eu quero te levar ao baile agora, S/n. Aqui, no seu quintal, só nós dois. Podemos ter nosso próprio baile?
Você sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto, mas desta vez, eram de felicidade. Sem dizer uma palavra, assentiu, e Harry sorriu, aliviado.
Ele pegou o telefone, colocou uma música lenta e estendeu a mão, você deixou ser puxada para os braços dele. Vocês começaram a dançar devagar, sob o céu estrelado, sentindo o calor um do outro. O mundo ao redor desapareceu, e por um momento, era só vocês dois.
Quando a música chegou ao fim, Harry parou de dançar e olhou profundamente nos seus olhos.
— Me perdoe...
— Eu perdoo seu idiota.
Ele sorriu se inclinando para frente, colando os lábios nos seus, desta vez com toda a emoção que estava guardada dentro dele. Vocês ficaram ali, curtindo o beijo, sabendo que, finalmente, estavam exatamente onde deveriam estar.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @lanavelstommo
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leitedeamendoas · 2 years
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Eu queria ter um piano.
Eu queria ter um piano, ou quem sabe até um teclado. Queria colocar em prática as aulas sobre "como ler partituras" que tive na escola e quem sabe até aprender a tocar golden hour. Confesso até que, quando me dá na telha, eu fico um grande tempo vendo aqueles vídeos de pessoas que tocam nas estações de trem estrangeiras, me imaginando tocando todo aquele repertório que parece tão distante de mim. Eu queria mesmo ter um piano e quem sabe, finalmente trocas as teclas do computador por aquelas musicais ou talvez até comemorar que aprendi a tocar "do-re-mi-fa-sol-la-si-do". Na verdade, eu nunca fui boa com instrumentos, até aprendi a tocar um pouco de flauta, mas sempre saia um versão piorada de titanic. Também tentei aprender violão, mas as dores nos dedos me distraíam e no fim das contas, talvez eles fossem realmente curtos demais para a tarefa. Ainda assim, eu queria ter um piano bem no meio da sala da minha casa, para me acolher quando eu ficar triste ou quem sabe, para eu aprender a cantar com os dedos. Mas ainda assim, o tempo passa rápido e até hoje não tive um piano. Troquei esse desejo por barbies, celulares e livros de presente no Natal. Temo que chegará o dia em que eu vou comprar um piano para mim, com dinheiro suado de dias intensos e, como qualquer final melancólico, ele ficará esquecido por muito tempo. Irá se tornar uma mesa ou um porta trecos bem no meio da minha sala de estar. Até mesmo quando ele estiver na frente da televisão, me impedindo de ver as legendas de um filme, eu vou me contentar em ir para o lado e ignorar que tem um piano bem na minha frente. Vou me sentir velha demais para tocar um piano. Tudo isso porque em quase vinte anos, eu nunca encostei em um de verdade. Algumas coisas são assim, almejamos calorosamente e quando finalmente conseguimos, nos acomodamos com a ideia e deixamos ela de lado ou quem sabe, temos medo de tentar algo novo. Paramos no tempo.
@leitedeamendoas
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pensamientoalvuelo · 6 months
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¡Prepárate para llevar la tecnología educativa al siguiente nivel con Voki! Esta innovadora herramienta, diseñada para las aulas del siglo XXI en constante evolución, permite a profesores, educadores y estudiantes crear personajes parlantes increíbles utilizando el poder de su propia voz.
¿Qué hace a Voki tan excepcional? Permíteme contártelo. Con Voki, tienes acceso a cientos de dibujos animados, animales, personajes históricos y líderes mundiales personalizables para crear tus propias animaciones. Ya sea que elijas escribir en el teclado lo que dirá tu Voki, grabar tu propia voz o importar un archivo de voz, las posibilidades son infinitas.
¿Para quién es Voki? ¡Para todos los amantes del aprendizaje interactivo! Tanto profesores que desean hacer sus clases más dinámicas como estudiantes que buscan formas innovadoras de expresarse, Voki se adapta a todas las necesidades educativas.
¿Qué hace que Voki sea tan especial? Sus características son tan versátiles como útiles. Desde facilitar la animación hasta brindarte la oportunidad de aprender idiomas, Voki te ofrece una experiencia educativa única y personalizada.
Pero, como cualquier herramienta, Voki también tiene sus limitaciones. Solo puedes usar el personaje animado para presentaciones o creación de personajes, y las opciones para grabar la voz o escribir en el teclado tienen ciertas restricciones de tiempo y longitud.
Voki es mucho más que una simple herramienta de animación. Es tu compañero perfecto para dar vida a tus lecciones y proyectos educativos de una manera creativa y divertida. Para obtener más información y ver cómo funciona Voki en acción, te dejamos el enlace del sitio oficial y un video tutorial. :)
https://l-www.voki.com/
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ratosa · 1 year
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lembro-me do início de tudo. tinha 16 anos... entrei numa casa onde vivia uma família feliz, hoje maior, e onde morava - sabia lá eu - um amor com mais anos do que eu havia já feito - sincero, despido, (ui) completamente despido, daqueles em que se pensa logo “eles são uma equipa invencível”. esse amor ainda mora. eu ia experimentar fazer um treino numa de 327 equipas de futebol/futsal por onde já passei (mais um de muitos sonhos). pus o pé dentro daquela casa, avistei um teclado ao longe. juro que chamou por mim. provavelmente ainda nem sabia o sítio do dó, mas o contacto visual existiu. que surreal eu admitir que um teclado fez contacto visual comigo, mas aquele íman meio fora da caixa foi sentido por mim, e foi inevitável. já estava equipada para o treino. estava à espera da hora de sair, sou amiga da cunhada do treinador e a irmã estava equipar-se. sentei-me a tocar (por intuição, uma peça que se aprende a tocar nas aulas de primeiro contacto com o instrumento)
- “tocas?” ouvi ao fundo, a voz grossa do mister, hoje um amigo para a vida, uma pessoa a quem dava os meus testículos se os tivesse.
- “ah não, dou uns toques. na guitarra também toco uns acordes. mas este não é o meu instrumento. toco violino.” respondi com a intenção mais genuína de me escapar e desprender da pressão habitual que nos é colocada nos ombros quando pegamos num instrumento. eu só não queria responder a perguntas difíceis. nunca fui de me gabar.
- “ei.. violino? queres vir fazer um ensaio lá na minha banda?”
conclusão: ia fazer um treino à experiência, saí de lá com um casting (quase garantido) marcado. claro que fui, mas tava tão cagadinha de medo. mais do que isso, estava completamente à toa. eu sabia lá o que significava um casting para uma banda. nem me preocupava com isso. naquela altura a música não estava nos meus planos (que burra). não me achava capaz, e queria o caminho mais fácil.
no sábado seguinte lá estava eu, com cifras à minha frente (graças a Deus que as sabia ler. já viram uma gaja de conservatório sem saber ler cifras? pois, é o q mais há, a nós ensinam-nos a ler pautas, não cifras, mas quem não sabe disso, acha até ofensivo. agradeço ao meu rico pai por me ter ensinado), com um violino elétrico comprado pelos donos da banda e uma guitarra eletro-acústica na mão. yamaha 560 madeira amarela. nunca mais me esqueço daquele pedaço de mulher em forma de instrumento. fodeu-me as pontas dos dedos de uma forma que eu só de me lembrar encolho a cara com as dores q me lembro de sentir. sangrar era quase peremptório, porque eu tocava sem limites. afinal de contas achava que estava a viver o sonho. “que se foda, meto um penso e siga”. existe uma foto minha com esse pedaço de mau caminho nas mãos (ainda estou a falar da guitarra, sim). nessa foto eu estou com a língua de fora. os meus tiques faciais a tocar começaram aí. encontrei a culpada disto tudo.
era uma banda de baile. eu já sabia. só não sabia o nível nem o contexto onde me estava a meter. se fui? fui. eram 60 músicas. sessenta! no mínimo. imaginam quanto tempo de concerto isso dá? façam as contas: 3 x 60. e tou a ser amiga.
- “vais ganhar muita bagagem aqui. apesar de ser baile, isto dá-te muito traquejo” a assumirem que eu ia ficar. em momento nenhum tive o meu espaço para decidir. a decisão estava tomada. eu era de ideias fixas. e sou. sempre fui dona de mim. mas por algum motivo não tive poder de escolha e não me lembro de me sentir mal com isso.
estiveram meses na esperança que eu sacasse uma música tocada por 4 violinistas para ser o momento da entrada do concerto. eu era só uma, gente, dêem-me lá um desconto. e deram. pq até hoje não a saquei.
no meu primeiro concerto não me cabia um feijão no cu. já tinha tocado em orquestras. já tinha feito inúmeras audições a solo. mas só Deus sabe como eu estava. e eu. também sei, e sei bem. era passagem de ano. estava um frio de rachar canecas. nessa altura ainda não sabia que sou homossexual: usava vestidos, maquilhagem (não que isto seja categórico, mas não é a minha praia), e olhava para os rapazitos que estavam do lado de fora a ver o concerto. enfim.. estava a dizer que estava um frio de morrer. e sofri tanto. ou então não sofri nada, porque o nervosismo estava a tomar conta de mim e nem me lembrei do gelo que estava. ainda não estava com o violino, estava na época da adaptação, só tocava guitarra de acompanhamento. não tirava os olhos das notas. não me queria enganar. e a minha guitarra estava baixíssima. podia tocar uma tonalidade toda ao lado que ninguém ia perceber. mas na minha munição estava muito alto, e eu queria cumprir o meu papel.
ao fim de 3h em cima do palco a malhar naquelas cordas de aço que me atrofiaram os músculos da mão esquerda e me foderam os dedos todos: “e então gata? como te sentiste?” nem me lembro da resposta que dei. só sei que cheguei a sentir-me uma estrela mais à frente. e, claro, só queria dormir. quem me tem, sabe-me amante de cama.
quando o violino finalmente fazia parte da estrutura da banda, passei então, (finalmente para eles pq eu dava-me bem lá atrás a cumprir o meu papel) a ser eu o momento da entrada dos concertos. eu, bronzeada, com um vestido espampanante (que deu vista privilegiada para as minhas cuecas a tantos rebarbados), um colar que mais parece uma coleira de tão apertado ao pescoço que era, luvas pretas sem dedos (pra dar aquele ar descomprometido), maquilhagem até às raízes do cabelo, sabrinas que dão vergonha alheia a qualquer um, e um violino elétrico preto.. a tocar uma melodia medieval (mais exequível do que aquela loucura que me pediram para tocar no início), a solo, com acompanhamento instrumental.. mas eu era a estrela naqueles 3 min. era eu dona e detentora da atenção, já que o concerto iniciava comigo, na linha da frente do palco, com uma luz de 1 metro de diâmetro branca virada pra mim. se gostava? nhé. se me sentia bem com isso? nhé também. não nasci com necessidade de ter protagonismo. e se o tenho, calha, pq dou-me muito bem lá atrás onde as luzes não chegam. só quero soar bem. parecer bem e bonita, só ao espelho, e aos olhos da minha mãe e da mulher que me levar.
(mais uma vez, não decidia. convenciam-me que aquela era a melhor escolha de roupa, de performance, e eu, como qualquer criança que vê um adulto como exemplo, dizia amém como se diz na missa ao padre sempre que ele manda.)
nunca fui forçada a nada. nunca me senti sexualizada. mas como não sabia bem o que era aquilo tudo, eu só ia. eu era a menina dos olhos dos patrões. fui sempre tratada como uma rainha. o valor que sempre deram à formação e dom que tenho, foi sempre o meu às de copas. {entretanto acho importante realçar que nos últimos 5 anos nesta banda, escolhi sempre o que vestir, o que calçar, se me maquilhava ou não, entre outros. pelo meio disto tudo fiz as pazes com a minha sexualidade e assumi-me como aquilo que sou, e comecei também a entender que performance não implica necessariamente desconforto. aceitaram as minhas ‘exigências’ na hora. “o que interessa é o que tocas e como tocas. se desempenhas o teu papel, é isso q interessa. estás liberada para usar o que mais conforto te dá” obrigada família sampaio. por tudo.}
ainda na ignorância, comecei a namorar com um rapaz (mais velho 6 anos) que fazia parte do staff da banda. super querido, atencioso, apaixonado por mim. (mas meu amor, eu gosto de mulheres. foste-te apaixonar pela miúda errada. e tanto q te fiz sofrer. perdoa-me.) eu não sabia. aos 16 anos ninguém sabe nada. eu achava que não gostava de pêssego e hoje sou apaixonada. quanto mais se queria um homem mais velho, ou usar vestidos, ou sequer se gostava de homens. porra. tirem-me deste filme.
enfim..
já estava na banda há uns 3 anos e até que, entre ensaios, me quiseram dar um teclado para as mãos. a dada altura eu tocava os 3 instrumentos no concerto. era a polivalente do grupo. e não, não me estou a gabar. fazia cada merda que só mesmo eles para me perdoarem e continuarem a apostar em mim.
e eis que esta foto começa a fazer sentido. (entrem na viagem comigo).
fazia acompanhamento de strings e cenas. la pelo meio fazia um solozito. ajudava o joão (o mister e amigo de quem falei em cima) a sacar solos pq tenho bom ouvido imediato, e ele deixava-me tocá-los em vez de os aprender. mais uma aposta. “muito bem ritjinha”. sim, era com sotaque brasileiro só porque sim. a adriana, na altura namorávamos, e namorávamos há 3/4 meses, veio ver um ensaio porque companheirismo foi característica q nunca lhe faltou, até que a carina (uma de 3 cantoras) lhe perguntou se queria fazer um ensaio de bailarina. eu lembro-me de sentir um desconforto: “como assim ela dança? e ta a dizer que sim a um ensaio na minha banda? que confusão que aqui se pôs” mal eu sabia q ia ter um dos melhores anos da minha vida com ela e naquela banda.
{mas isto não é sobre a adriana.. amo-a com a minha vida mas deixo para outro dia.}
estive no teclado a acompanhar durante esse ano, com violino e guitarra à mistura.
num jantar antes de um concerto, o joão - culpado disto tudo, um dos donos da banda, teclista, cantor, e amigo - pq nunca é demais falar dele e mencionar que é amigo - ainda com comida na boca, deu o seu último gole no vinho verde com sabor a limão estragado, e disse-me: “Rita, eu sei que tu és capaz, por isso vais assumir as teclas a 100% no próximo ano. quero ir para a frente só com o micro, e sei que posso confiar nas tuas capacidades.” note-se que eu não estudava, ia para os ensaios sem saber que músicas era para ensaiar, e o homem nunca perdeu o orgulho nem a confiança em mim. não é tolo? (ainda hoje sou assim. que nenhum diretor musical leia isto)
se assumi? sim. se desempenhei bem o papel? perguntem aos entendedores pq eu cá tenho as minhas dúvidas. mas empenhei-me.
hoje tenho 29 anos, quase a sentar nos 30. e sou teclista principal da banda R desde então. ou era. ainda não falei sobre isso, mas já lá vou.
posso dizer com firmeza que o que me diziam estava certo. o traquejo e a experiência que tenho, foi aqui, nesta banda maravilhosa, que ganhei. ao longo das tantas calçadas que conheci. dos incontáveis montes que avistei. dos calores quase africanos que vivi. dos problemas mecânicos que aquela carrinha (mais velha que qualquer avô) nos deu. foi nesta bonita estrada que aprendi a gerir os nervos antes de um concerto. a aceitar esses nervos como motivo para maior concentração. e as gargalhadas que dei? acho que de todo o bom que tive, as vezes que me fizeram rir, são a melhor memória que levo comigo.
se começasse aqui a contar as experiências que tive com todas as pessoas que entraram e saíram da banda.. isto passava a ser quase um blog de “levanta-te e ri”. mas não vai acontecer.
hoje ainda é o dia em que me valorizam, me admiram, que me ouvem, que prestam atenção a tudo o que digo. sou mulher, mas valho ali tanto como qualquer homem. o sentimento de igualdade é uma realidade entre os músicos daquela banda. não só daquela, mas agora o foco são eles. sinto que serei admirada até aos últimos dias da existência da Banda R. mas não é isso que me interessa. interessa-me um dia poder agradecer-lhes um a um, com um abraço apertado, por toda a bagagem que me ajudaram a colocar nas costas. por todos estes anos de foda-ses e caralhos pra cima e pra baixo. e por saber que se um dia quisesse voltar, faziam das tripas coração para ter o meu lugar de volta.
serve então este momento de reflexão para me despedir. sinto que tenho que me despedir com dignidade desta jornada tão grande e cansativa mas tão gratificante apesar de tudo. esta roda viva de viagens pelo norte do país, onde em alguns sítios nem rede tinha para avisar a minha mãe de que estava viva. e vou-vos contar uma novidade: lembro-me do início de tudo, e repetia tudo de novo. voltava aos 16 e fazia isto tudo outra vez. chamava a minha malta para ver os meus concertos e no fim ia beber copos e acabava a noite agarrada a uns manos que ouvi tocar ao longe. porque eu não parava. mas estou cansada. vida de músico parece um sonho, mas pode ser um pesadelo. cansei as pestanas, cansei o fígado, cansei as costas, as pernas, e, pior do que isso, cansei o psicológico. cheguei ao momento da virada de página. e esse momento apesar de difícil, tem que acontecer. sinto como se tivesse chegado ao momento em que o pássaro salta do ninho e começa a voar. isto custa como o caralho, mas eu tenho que voar.
uma palavra ao (tão mencionado) joão: por todas as vezes que me cobriste, me protegeste e ajudaste, obrigada. e por tudo e mais alguma coisa: amo-te
se algum dia algum de vocês ler isto, saibam que vos amo e não me arrependo de coisa nenhuma que tenha abdicado por momentos convosco.
{aqui entendo porque é que não me senti mal com o facto de não ter tido grande poder de escolha quanto a entrar numa banda de baile. se calhar estava escrito e destinado. e eu só percebi isso passado mais de 10 anos. e tinha que ser aqui, com eles}
comecei a escrever este texto com a intenção de refletir sobre mim, sobre o meu percurso na música. (porque hoje, ao contrário do que pensava aos 16 anos, a música é a locomoção da minha vida. sem música não sou nada. se um dia não a puder ouvir mais, levem-me com ela. se um dia não a puder tocar mais, façam-me esquecer que algum dia nos pertencemos. a minha música sou eu. e se não posso ser eu, não quero existir.) mas acabei a despedir-me. porque o que tem que ser, tem muita força. e se há uns meses disse à mulher por quem estou apaixonada “hoje é o primeiro dia do resto da tua vida” no dia em que se formou, hoje digo isso para mim: hoje é o primeiro dia do resto da minha vida. e confio o meu futuro totalmente a Deus, porque estou confiante de que o meu momento chegou. quero e posso acreditar nisso. e quem quiser que venha comigo.
vemo-nos nos palcos, nem que sejam os da vida.
os amigos não precisam de bilhete. entram à borla ou pelo backstage 🤍
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Criamos esse blog, com o intuito de mostrar o nosso cotidiano. A Maria Clara, mais conhecida como Clarinha, é a miss simpatia do grupo. Sempre está tentando ajudar quem precisa, ela tem um coração enorme. Muitos não sabem, mas ela também canta e dança na Igreja, muito bem aliás. Ela tem uma risada muito engraçada e um sorriso maravilhoso e é super inteligente. Clarinha simpatia, todos amam sua companhia!! Do lado temos a Carvalho, vó para os íntimos, ela veio de Santa Isabel só para estudar no 1° Colégio do Corpo de Bombeiros Militar, uma garota incrível! Ela adora esportes e essa semana ganhou uma corrida de 7km em primeiríssimo lugar !! Fico arrepiada com a força de vontade que ela tem, além da beleza também é super inteligente!. Em seguida temos a Miriã, ela é uma garota muito tímida, mas só com quem não á conhece, além dessa timides é uma mulher com um vozeirão! Ela adora cantar e tocar teclado, mas um grande segredo é que ela é muito religiosa, sempre tá orando durante as aulas de algum professor. E por fim temos o Roriz, mais conhecido como Enzo, ele é o atentado da sala que não deixa ninguém ficar quieto, sempre tá metido em alguma coisa errada e se acha O MARRENTO, mas no fundo, bem no fundo, ele é gente boa , ele adora esportes e ama se gabar quando a equipe que ele faz parte ganha e o maior segredo é que ele canta muito também…
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oceanssz · 9 months
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oi rafa! é ano novo finalmente. espero que esteja bem.
2023 foi como?
as coisas não vão muito bem ultimamente, mas há uma coisa boa, você está melhorando em relação a school 😅. você não tem mais aqueles pensamentos ruíns eternos, que parecia que iam te consumir e você iria fazer parte deles, uh isso seria ruím.
muita gente se afastou, mas algumas pessoas legais ficaram. e você finalmente percebeu que não é preciso ter tantos amigos, ou um grupinho que te chama pra sair praticamente todos as semanas.
lembra de quando você gostava de alguém? não deu muito certo pq você do passado é muito insegura e paranóica, caraca voce foi babaca saiba disso, melhore e não se culpe mais. erros são cometidos para aprender as vezes. iai rafa, tá gostano di alguem? 😏😏😏 erriessi tá amando?
inseguranças e culpa, isso parece uma eternidade, estou exausta. espero que você tenha melhorado nisso também. espero que você esteja produtiva e prestativa. espero que você nunca mais escute coisas desse tipo de novo, fa��a por merecer.
você se sente bem com sua aparência? rafa de antigamente odeia ela, tudo nela é um erro, e a aparência é uma delas. rafa constantemente está precisando mudar algo pra tentar se sentir bem. aliás, rafa quer cortar o cabelo, se cortou, como ficou? achou bom? passou raiva?
entrei em uma aula de teclado hoje (27/10/22), espero que você tenha evoluído, o quanto você evoluiu? consegue tocar de ouvido? e as partituras, você está melhor em ler?
rafinha, rafá, rafola, fafi, fafai, rafa, hide
i have only farelos, and i guess the kitchen is closed guy
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marsmusez · 1 day
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yeeun kim, vocalista e guitarrista (yerin baek)
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age & date of birth:
27 anos, 21/04.
gender & sexuality:
cis woman, lesbian.
traits:
determinada, extrovertida, romântica, ansiosa, bagunceira, criativa
kim yeeun nasceu na coreia do sul e descobriu sua paixão quando criança, ao começar a acompanhar os famosos grupos de k-pop. ela passou muito tempo treinando para fazer parte de um deles, com aulas de canto e dança após a escola. foi na adolescência, quando as audições para participar de um grupo novo começaram, que ela percebeu que não era aquele tipo de música que gostaria de fazer.
as aulas de canto continuaram, mas as de dança foram substituidas por aulas de guitarra, e ela montou sua primeira banda aos 16 anos, antes de terminar a escola. após muitas noites em claro escrevendo as músicas, trocas de integrantes, sua mudança para ir morar nos estados unidos e a de estilo musical, yeeun montou a the crimson, uma banda de rock formada apenas por mulheres. demorou até que conseguissem o contrato com uma gravadora, mas o sucesso foi garantido após o lançamento de seu primeiro álbum.
more infos
ela é a compositora e produtora oficial da banda, seu nome sempre aparece nos créditos da discografia.
também aprendeu a tocar teclado e violão, mas seu instrumento favorito sempre vai ser a guitarra.
quando não está nos palcos, gosta de aproveitar sua folga com programas mais caseiros, de preferência na companhia da gata, annie, e do cachorro, leo.
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ok but who is going to give me f/f pop star x famous actress where they're both each other's biggest supporters and the actress goes to see her at her world tour in the vip tent and is singing along to every song and is so heart eyes at her superstar girlfriend ?? and in turn the pop star is always arm candy at award shows and writing songs about how much she loves her girlfriend and it's just tooth rotting fluff ?? and there could be angst with time apart and conflicting schedules but they're truly just so down bad for each other ?? hello ??
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hotnew-pt · 4 days
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O iPad Air M2 de 13 polegadas da Apple está de volta à venda por US$ 720 #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Não é tarde demais para dar àquele aluno brilhante da sua vida um presente de volta às aulas que pode ajudar nos estudos dele. Um iPad pode ser útil para fazer anotações e escrever trabalhos (especialmente com um teclado anexo), fazer pesquisas e definitivamente não transmitir uma nova obsessão pela TV durante a aula. Então, se você está atrasado em comprar um presente de volta às aulas…
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curso-online · 7 days
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Toque Teclado em 15 Dias 2.0
O curso “Toque em 15 Dias”, desenvolvido por Fabrício Martins, é uma solução voltada para quem deseja aprender a tocar teclado rapidamente, especialmente para músicos que atuam em igrejas. Ele promete resultados rápidos, com alunos tocando diversos louvores em até 15 dias. O que o curso oferece: Método Acelerado: Aulas objetivas, sem enrolação, focando no essencial para o aprendizado rápido e…
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marciodajinsoul · 18 days
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quando eu começo a pensar de madrugada, tirem os teclados de mim que eu começo a escrever!!! a minha reflexão desta noite, segunda madrugada do mês de setembro, vem de um sentimento estranho, mas que eu não sei direito apontar sua origem. hoje eu tive um dia divertido, depois de alguns meses de trabalho ininterrupto, eu saí com um querido amigo e a minha mente pôde sair desse transe de produção que tomou conta dela pelos últimos tempos. mas sabe aquele momento, depois de um dia bom, em que você chega em casa, deita na sua cama e você está se preparando para dormir, coisa que já deveria estar fazendo por ter aula cedo, mas você é acometido por um sentimento melancólico que toma conta do seu corpo? hoje foi um desses dias. e eu não consigo tirar da minha cabeça esse sentimento que me causa tanta angústia. e eu não consigo definir o que ou quem que deixou esse buraco no meu peito. tentando analisar o que faz eu me sentir assim, eu não cheguei à conclusões, mas comecei a pensar sobre formas de decifrar esse sentimento e pensei "como me faz falta a fotografia. tenho certeza que eu conseguiria achar uma forma boa de lidar com isso com uma câmera na mão". e foi aí que eu percebi que talvez o que me causa tal aflição é um sentimento de falta. não necessariamente falta de alguém, mas uma falta que pode se dar pela falta de algo. de jeito nenhum quero dizer que eu não estou satisfeito com o que eu tenho escolhido fazer profissionalmente, pelo contrário, me sinto satisfeito pela primeira vez em muito tempo, mas, apesar de gostar do que eu faço, pensar nisso como um trabalho tira parte do prazer de sua produção, pois isso vem acoplado com exigências, internas e externas, pressões, cobranças, aflições e várias coisas que tornam o trabalho muito mais pesado. e ao entrar nisso de cabeça, você se percebe sem tempo para realizar as coisas que fazem a sua vida ter sentido para além do profissional, como fotografar, dançar, sair com seus amigos, conhecer pessoas novas, pensar sobre a grande questão do amor, passar tempo com a sua família, ver um filme e até escrever textos que provavelmente cinco pessoas, sendo otimista, vão ler. talvez minha falta, que no começo eu posso ter diagnosticado como falta de homem, seja a falta de fazer coisas que façam minha vida ter sentido.
eu espero que com esse mini texto, escrito nessa madrugada relativamente quente em que meu coração se encontra relativamente frio, sirva como um lembrete. espero que ele me lembre de fazer o que me faz ter sentido! márcio, se lembre de fotografar, sua câmera está ali do lado, não fique com preguiça de pegá-la. márcio, se lembre de dançar, coloque uma música e deixe-a te guiar. márcio, lembre de conversar, sua família está logo ao seu lado e agora com a globalização você possui todos seus amigos na palma da mão. márcio, lembre de amar, não permita que o medo te impeça de viver coisas novas. e márcio, lembre de entrar aqui no tumblr para escrever sobre o que você se sente, você sabe como você ama escrever e como isso te ajuda.
quem quer que vá ler isso, espero que você também se lembre.
off: isso soou muiiitoo como auto-ajuda, mas só quero explorar textualmente como estou me sentindo, então bjssssss
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schoje · 30 days
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Foto: Rafael Cassaniga/Ascom Udesc Cefid O Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), está com inscrições abertas para pessoas com 60 anos ou mais interessadas em fazer aulas gratuitas de canto no coral do Grupo de Estudos da Terceira Idade (Geti), programa de extensão permanente mais antigo da universidade. Os encontros ocorrem nas segundas-feiras, das 13h30 às 15h, com aquecimento corporal e vocal antes de cada aula, no Centro Cultural do Continente Franklin Cascaes, ao lado do Parque de Coqueiros e do posto de saúde. As inscrições podem ser realizadas com a equipe do Geti pelo número (48) 3664-8659 (telefone e WhatsApp). Impacto social positivo A cada encontro, são realizados exercícios de respiração e técnicas vocais, aprimoramento das técnicas de pronúncia para os idiomas estrangeiros, dinâmicas de grupo e ensaios para apresentação em público, fazendo parte também de um processo terapêutico. Regidas pelo maestro Adair Lima, as músicas do coral são, na grande maioria, composições próprias. Além disso, o grupo canta músicas de bandas e temas de filmes. Os repertórios são ecléticos e escolhidos democraticamente por todos os integrantes do coral, que também conta com instrumentos como teclados, violão, guitarra e microfones e é convidado para fazer apresentação em locais e eventos da Grande Florianópolis. Desse modo, o coral, bem como outras ações do Geti, ajuda a melhorar a qualidade de vida do idoso cidadão, proporcionando envelhecimento ativo e saudável e gerando grande impacto social positivo. Assessoria de Comunicação da Udesc CefidJornalista Rodrigo Brüning SchmittE-mail: [email protected]: (48) 98801-7729Telefone: (48) 3664-8637 Fonte: Governo SC
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binahescolademusica · 30 days
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