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#bárbaro-especialista
bocadosdefilosofia · 2 years
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«He aquí un precioso ejemplar de este extraño hombre nuevo que he intentado, por una y otra de sus vertientes y haces, definir. He dicho que era una configuración humana sin par en toda la historia. El especialista nos sirve para concretar enérgicamente la especie y hacernos ver todo el radicalismo de su novedad. Porque antes los hombres podían dividirse, sencillamente, en sabios e ignorantes, en más o menos sabios y más o menos ignorantes. Pero el especialista no puede ser subsumido bajo ninguna de esas dos categorías. No es un sabio, porque ignora formalmente cuanto no entra en su especialidad; pero tampoco es un ignorante, porque es “un hombre de ciencia” y conoce muy bien su porciúncula de universo. Habremos de decir que es un sabio-ignorante, cosa sobremanera grave, pues significa que es un señor el cual se comportará en todas las cuestiones que ignora, no como un ignorante, sino con toda la petulancia de quien en su cuestión especial es un sabio».
José Ortega y Gasset: La rebelión de las masas. Tecnos, pág. 262. Madrid, 2013.
TGO
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me-encontre-no-museu · 6 months
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Há Museus em Todos os Lugares: Literatura
Museus estão presentes como cenário em diversos livros de ficção. Seja em mistérios e suspenses ou romances, essa é mais um espaço que os museus ocupam.
Alguns livros que tem museus como cenário:
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Morte no Museu Britânico - J. B. Livingstone: Em Morte no Museu Britânico, o detetive Higgins, um ex-policial leitor de Shakespeare que, munido de um lápis Staedler tradition B e uma caderneta de ouro preta, elucida os crimes mais difíceis através de uma lógica rigorosa e do chamado fator humano, desprezando os computadores e outros símbolos inexoráveis do progresso.
Museu - Véronique Roy: No Museu Nacional de História Natural de Paris, eminentes cientistas encontram-se sob forte agitação: um meteorito anterior à criação do nosso sistema solar pode ser a prova da origem extraterrestre da vida na Terra. Ressurgem antigas controvérsias. Seria o homem o produto acidental da evolução ou o fruto de um “desígnio superior”, isto é, a criação de Deus? Para passar as coisas a limpo, o diretor do Museu recorre a dois especialistas: o paleontólogo e geólogo norte-americano Peter Osmond, ateu convicto e ferrenho opositor da tese criacionista, e o italiano Marcello Magnani, astrofísico enviado pelo Vaticano. A intrépida conservadora do Museu, Léopoldine Devaire, preocupada com o repentino desaparecimento de um baú no interior da instituição, ajudará os dois em seus trabalhos. Entretanto, logo após sua chegada, Peter Osmond faz uma descoberta macabra: a bióloga Anita Elberg é encontrada num aposento escuro... pavorosamente dissecada. A polícia francesa abre as investigações, mas não avança no caso. E, pior: durante sete dias, outros assassinatos não param de se suceder...Osmond, Magnani e Léopoldine decidem se unir para descobrir a verdade e pôr um fim nos atos bárbaros que têm abalado a instituição.
Murder At The National Gallery - Jim Eldridge: Parte de uma série, Murder At The National Gallery se passa em 1897. O corpo de uma mulher é encontrado na National Gallery, eviscerado de uma maneira que lembra muito fortemente as façanhas do infame Jack, o Estripador. Daniel Wilson e Abigail Fenton são contatados por um curador da National Gallery para sua assistência. A mulher morta, modelo de um artista e senhora da noite, tinha ligações com o artista Walter Sickert que era suspeito durante a onda de assassinatos do Estripador. A Scotland Yard prendeu Sickert por suspeita deste novo assassinato, mas não é o último. Assassinatos copiados dos crimes do Estripador implicam o artista que ama chocar, mas Sickert insiste que ele é inocente. Quem iria querer incriminá-lo? O Wilson e o Fenton têm o trabalho de apanhar um assassino indescritível e determinado.
Ladrão de Arte - Noah Charney: Roma: Na pequena igreja barroca de Santa Giuliana, uma magnífica pintura de Caravaggio desaparece sem deixar pistas. Paris: Na câmara de segurança do porão da Sociedade Malevitch, a curadora Geneviève Delacloche é surpreendida com o desaparecimento do maior tesouro da instituição: Branco sobre Branco, a famosa obra do russo Kasimir Malevitch. Londres: Roubada a mais recente aquisição da National Gallery of Modern Art. Os inspetores Jean-Jacques Bizot, da polícia parisiense, e Harry Wickenden, da Scotland Yard, recompõem as peças desse intrincado quebra-cabeça. O que parecia uma série de roubos sem conexão é parte de um plano monumental que conjuga pistas falsas e enigmas de sofisticação apaixonante. Nos bastidores do mundo artístico, nos museus, galerias e casas de leilões se esconde um mistério concebido com a genialidade digna das melhores obras-de-arte.
Curated (A Museum Love Story) - Nellie Wilson: Emmy Bonaire construiu uma carreira de sucesso como historiadora, antecipando o pior resultado e evitando-o a todo custo. O que ela não podia prever era seu museu de história ter que combinar com o museu de ciências do campus. Pior ainda, Emmy agora tem que compartilhar um escritório e projetar uma exposição com um irritantemente atraente curador, Dr. Ryan Andersson, um paleontólogo cujo otimismo só é superado pelo ceticismo de Emmy sobre ele. Ryan se considera um cara simpático. Isto é, até conhecer Emmy. Ela parece imune ao seu charme do meio-oeste e tentativas de colaboração profissional. Ninguém para deixar algo ir, Ryan embarca em uma campanha pessoal para Emmy gostar dele. Pelo bem do museu, é claro. Não porque a historiadora rude desperte seu interesse. Enquanto Emmy e Ryan evoluem de colegas invejosos para beijos roubados nos arquivos, seu trabalho acadêmico também se beneficia. Mas quando sua exposição colaborativa se torna crítica para ambos os seus sucessos, enquanto seus objetivos de carreira se tornam ainda mais desalinhados, a extinção parece iminente.
Assassinato no Museu Smithsonian - Margaret Truman: Um corpo tomba sobre o pêndulo de Foucault do museu Smithsonian, em plena festa em que compareceu o vice-presidente dos Estados Unidos.
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tenebrobscuro · 1 year
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Muito em breve a nossa iminente e imprescindível (total aniquilação) será decorrente do nosso pleito no campo de batalha, - todas as atuais incidências físicas já nos direciona para isso.
Todavia!, - na guerra apelamos aos nossos instintos mais bárbaros e hediondos, "O MALIGNO" jamais se importará se irá matar alguns ou {*vai ser a todos*}.
Para o (*MAL*) nunca existirá tribunais ao indiciá-lo a responder e pagar por todos os seus atos cometidos.
"O GÊNIO É UM ARQUITETO CATACLÍSMICO."
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INTRODUÇÃO A TRAMA ESCANDINAVA DE 2022! Skål, viajantes e guerreiros do norte! O ano de 2023 [2022 ɪɴ ɢᴀᴍᴇ] se iniciou e com ele vieram os novos artefatos a serem conquistados. O nosso RPG agora se tornará um jogo com níveis a serem desbloqueados conforme vocês avançarem. Vikings ou Víkingrs, sempre foi um termo usado para se referir aos exploradores, guerreiros, comerciantes e piratas nórdicos que invadiram, exploraram e colonizaram grandes áreas de todo o continente europeu a partir do final do século VIII até a sua grande derrubada. Altos, loiros, de olhos azuis e impiedosos. Bárbaros coroados com capacetes com chifres aterrorizantes, guerreiras atrozes condecoradas de valkírias, entregando-se a pilhagens e rituais sangrentos. São esses realmente retratos precisos das pessoas em que a expansão moldou o norte da Europa e além?
"Nunca antes houve um terror na Grã-Bretanha como agora pela raça pagã… Esses bárbaros derramaram o sangue dos santos ao redor do altar e pisotearam os corpos dos santos no templo de Deus como esterco nas ruas." A aterrorizante descrição de um ataque ao Priorado de Lindisfarne, em uma ilha na costa nordeste da Inglaterra, foi escrita em 793 d.C. pelo estudioso Alcuin de York. A invasão marcou o início da era Viking na Europa, que durou por mais de 250 anos. Embora os vikings realmente instilassem medo, os especialistas dizem que a violência era endêmica e que assassinatos, incêndios criminosos e saques estavam na ordem do dia. Entretanto, quais foram as consequências que trouxeram a evolução dos povos nórdicos de 793 d.C até 2022 d.C? 1229 anos diferem os bárbaros pré-medievos dos nobres que são considerados como um exemplo internacional de bons costumes e privilégio de vida?
Bom, há muitos questionamentos de como o processo se desenvolveu com o decorrer dos anos, mas um deles é nítido que tudo foi promovido de modo lento e gradual, sendo a dinastia Glücksburg-Sønderborg uma das responsáveis para tal. Com a descedência de Harald Hårfagre ou Harald Cabelo-Belo (850 – 943) que foi o primeiro rei da Noruega, a dinastia Hårfagreætta, que mais tarde viraria Sønderborg, foi capaz de ser moldada pelo viquingue que uniu a Noruega. A batalha decisiva travada no fiorde de Hafrs ocorreu entre 885 e 900. Foi uma batalha naval, e a autoridade de Harold em sua plenitude era essencialmente a de um rei do mar. Também esteve ativo nas Órcades e Shetland, e mais tarde a opinião escandinava atribuiu boa parte da turbulência viquingue do final do século IX à insatisfação de uma jovem aristocracia de capitães do mar, contra o poder centralizador e autoritário do rei. Entretanto, com idas e vindas, a dinastia se reconfigurou até chegar à figura feminina de Sigrid, a Dama dos Escudos, Keiserinne av Skandinavia!
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abogado11 · 4 years
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Pregúntame cualquier cosa: 10 respuestas a tus preguntas sobre estudio juridico solucion legal
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¿Qué Debe Saber Para Calcular Adecuadamente Su Liquidación?
La IPD se computa usando el valor del jornal base de cálculo para la indemnización por despido. Dicho jornal se integra con el promedio que se obtiene dividiendo el total ganado en el último año de trabajo, por los días ciertamente trabajados en dicho año. Los trabajadores tienen derecho a obtener un despido si el empleador decide acabar la relación laboral. Este monto debe pagarse en los 10 días hábiles luego de comunicada la resolución. La prima de antigüedad, que consiste en el pago de doce días de sueldo por de año en año de servicio prestado, tomando como base para el pago de esta prestación el doble del sueldo mínimo, en caso que el trabajador perciba un salario superior a este.
Existen empresas que debido a la modalidad de su actividad emplean personal por temporada. La ley 20.744 regula el modo de conceder las vacaciones a estos trabajadores estableciendo que disfrutarán del descanso anual al terminar cada ciclo, a razón de un día por cada veinte trabajados, si no hubieran conseguido trabajar la mitad de los días laborables del año. Los trabajadores contratados por tiempo determinado no están en su derecho a los 20 días de indemnización por año laborado, sino la fracción I del artículo 50 de la LFT les da un tratamiento especial, conforme la vigencia de su contrato. Para acceder a esta indemnización, deberías intimar al empleador a través de telegrama para que te haga entrega de los certificados del artículo 80 LCT en el plazo máximo de dos días. Si ello no sucede, la ley establece que el trabajador está en su derecho a una indemnización de 3 sueldos.
Si la empresa no lo readmite dentro de los 15 días siguientes a su presentación, tendrá derecho a una indemnización por despido equivalente abogados solucion legal al triple de lo establecido por las leyes laborales actuales. En caso que el trabajador fuera mandado al Seguro de Desempleo por el término de 6 meses, si al acabar este periodo no lo restituyen al trabajo, se cree que se ha producido el despido ficto, y podrá demandar la indemnización que le correspondiere (art. nueve, Decreto Ley N.° quince.180, de veinte de agosto de 1981). Conforme el Tribunal Constitucional (TC), el trabajador que demanda a la empresa para solicitar la reposición en su puesto de trabajo, por estimar que su despido fue injusto, no podrá, al tiempo, pedir que se le pague la indemnización o liquidación. De hacer esto último estaría aceptando el término de la relación laboral. b) Por el empleador, de un mes cuando el trabajador tuviera una antigüedad en el uso que no sobrepase de 5 años y de un par de meses cuando fuere superior".
No obstante, existen casos en los que los empleados no reciben esta bonificación. Aquí le contamos qué puede hacer y a qué tiene derecho cuando se registra esta situación.
Se calcula solo cuando la relación laboral se extingue por despido (directo o bien indirecto), y el empleador suprimió el preaviso al trabajador (es decir, lo despidió sin darle 1 mes o bien 2 -según el caso-, de preaviso a fin de que vaya buscando otro trabajo). La indemnización, será igual a UN mes de sueldo bárbaro por de año en año de servicio o fracción mayor de TRES meses, tomando como base la mejor remuneración mensual, normal y frecuente devengada a lo largo del último año o a lo largo del tiempo de prestación de servicios si este fuera menor. Para calcular la indemnización en la Argentina, hay que incluir la antigüedad y la inclusión o no del SAC sobre antigüedad en la tabla.
Tómese el caso de alguien cuyo contrato fue terminado por el empleador en el trascurso del segundo año en el lugar. Los ocho días de vacaciones que corresponden al trabajador se multiplica por el salario diario, para después multiplicar el resultado por el veinticinco por cien de la prima vacacional y luego dividir la cantidad obtenida entre 356 días del año. A la hora de calcular la indemnización por despido y por renuncia en Argentina como vieron existen varias consideraciones a tomar en cuenta para no perder el pago que por derecho les pertenece a cada trabajador. NO. La indemnización por despido sin causa aquí comentada, se halla exenta del pago de impuesto a las ganancias según lo previsto por la propia legislación fiscal Argentina (Art. 20, inc. i, Ley veinte.628), por lo que no corresponde inferir suma alguna sobre este rubro, debiéndose abonar exactamente el mismo en forma íntegra al trabajador.
El monto de la indemnización no va a poder ser inferior a un mes de salario. Siendo que, para esos casos, los trece sueldos (incluye un año completo de salarios más el aguinaldo) por la indemnización supondría que sean 26 sueldos. Con lo que múltiples especialistas señalan dudas, incoherencias, falta de aclaración y hasta malísima redacción del decreto como el incluir multas, como apunta el artículo quince de la (por empleo en negro), y los artículos 1 y 2 de la ley (sanciona a empresas forzando a sus empleados a comenzar juicio para cobrar sus acreencias). Los trabajadores que no tienen derecho a la indemnización por despido son los trabajadores zafrales, los contratados para tareas transitorias y los contratados a término. Los jornaleros, por su parte, van a tener derecho a un despido si trabajaron cien días en el año.
Es un importe acordado en la negociación igualiaria que no se incorpora al salario básico, pero que está sujeto a deducciones y se toma como base de cálculo de aguinaldo, vacaciones e indemnizaciones. Por norma general, se establece por el lapso que dure el convenio (un año, dieciocho meses o el plazo previsto en el acuerdo) y es una suma fija, que puede ir incrementando a lo largo de este tiempo. En el recibo de salario se enumeran una serie de ítems que son liquidados, ciertos mensualmente, otros de manera ocasional.
Más llá de eso, existen algunos datos que son obligatorios y no pueden faltar en el recibo de salario de cualquier empleado que trabaja en relación de dependencia. El encabezado del recibo debe contener datos sobre el empleador (razón social, domicilio y CUIT), el trabajador (nombre, calificación profesional, CUIL), la relación laboral (fecha de ingreso, categoría) y el periodo de pago (lugar, data, período liquidado, cuenta bancaria).
En los contratos a término indefinido, los trabajadores que devenguen salarios inferiores a diez salarios mínimos mensuales legales tendrán derecho a treinta días de salario, siempre y cuando el trabajador tuviera un tiempo de servicio no mayor de 1 año. Si el trabajador tuviere más de un año de servicio progresivo se le pagarán veinte días auxiliares de salario sobre los treinta básicos.
El empleador tiene la obligación de pagar en base a los plazos de de aviso previo la indemnización va a ser el monto que le hubiera correspondido cobrar al empleado en mes o bien los meses de aviso previo. Paracalcular la indemnización por años de servicio por despido sin causa, se deben tomar elsueldo brutoy que integran las retribuciones sujetas a retención y las exentas, excluyendo las retenciones.
Por otro lado, si el salario es mayor a diez sueldos mínimos legales mensuales, este va a tener derecho a percibir veinte días de salario ya antes de un año y 15 días sobre el salario de los 20 días precedente citado por cada año de servicio continuo. Toda empresa debe pagar a sus empleados como prima de servicios un salario mensual por cada año laborado, o si la vinculación es inferior a un año el pago corresponderá mientras que el trabajador lleve vinculado.
Si al trabajador le faltaba dos meses para salir de vacaciones, se divide el sueldo entre doce y se multiplica por los un par de meses truncos. Ese monto es parte de la liquidación. Ante la falta de pago de la liquidación final o de la indemnización por despido, el trabajador debería reclamar el pago mediante telegrama laboral, a través de el cual se exija el pago adeudado en un máximo de un par de días. La liquidación laboral es un reconocimiento económico que los empleadores hacen a sus trabajadores por finalización del tiempo del contrato a término fijo, retiro por jubilación, terminación unilateral por cualquiera de las partes o finalización del contrato por mutuo acuerdo.
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carlos-charly · 5 years
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Una reflexión sobre estos tiempos.
Leyendo en estos días, un poco de la historia de las epidemias en el devenir de la humanidad, algo me sorprendió mucho, aunque ya lo sabía.
Pero dada la dimensión de lo que nos sucede, provocó en mí una reacción completamente diferente.
Durante la Edad Media, comienzan a formarse las que hoy conocemos como grandes ciudades, con un hacinamiento excesivo y un deficiente sistema de sanidad.
Y así comenzaron las terribles pestes y epidemias.
Y encontré en un texto antiguo escrito por médicos de esa época, algunos consejos para intentar evitar el contagio.
 -       Usar máscaras para respirar.
-       Lavarse las manos frecuentemente y mantener la limpieza.
-       Evitar la cercanía entre las persona.
-       Ventilar los ambientes lo más posible.
-       Y la más drástica para evitar la propagación de la enfermedad, la cuarentena.
 Y pensaba que para esa época, los hombres se mataban con espadas y flechas. Esas eran “sus armas” para atacar o defenderse de otros hombres y “defender las fronteras”.
 Y me resultó increíble el brutal cambio sucedido en unos cientos de años.
Hoy las armas avanzaron tanto, que son de destrucción masiva. Con sus bombas atómicas, sus misiles y armas biológicas, el hombre por primera vez en la historia puede destruirse a sí mismo. Todo para “defender sus fronteras”.
Un avance tecnológico más que brutal, apocalíptico.
 Y si bien la sanidad y la medicina, también avanzaron a pasos agigantados, siguiendo en especial “los dictados de las necesidades de las guerras”, debemos reconocer que algo no está bien con La Humanidad.
Si leemos los consejos de los “médicos medievales” ¿no son casi iguales a los que nos dan nuestros médicos actuales, ante una pandemia como esta?
Insisto, algo no está bien con nosotros.
En estos días hablando con amigos de este tema decían que realmente mucho no se podía hacer.
Entonces les plantee por qué no podía tener cada ser humano. uno de los trajes de protección que usan científicos y especialista. Esto bajaría drásticamente los contagios y las muertes.
Rieron al unísono y me contestaron. Eso es imposible. Es carísimo.
Mi siguiente pregunta fue, si sabían acaso cuantos miles de billones de dólares se gastaban en armas, para matarnos entre nosotros mismos.
Y reinó un silencio incómodo,
¿Se entiende el punto de mi reflexión?
Y en estos días seguí pensando, que tanto defender nuestras fronteras, tanto militarismo y nos aparece un invitado no previsto, que no reconoce ni fronteras, ni razas, ni credos ni clases sociales y no estamos seguros de cómo nos defenderemos y cuáles serán las consecuencias.
Hasta en una visión apocalíptica podríamos imaginar que tan inmensa cantidad de armas, se queden solas, inútiles chatarras, porque la humanidad ha desaparecido.
Sé que es un extremo totalmente exagerado. Pero lo llevo al extremo, justamente para que se entienda mi punto: “El absoluto sinsentido de esta humanidad que dio pasos agigantados, en todas las áreas, incluso su destrucción, salvo para cuidarse a sí misma”.
Y este sinsentido no es de ahora, a pesar que por “contraste” hoy se nota claramente.
El hambre, la pobreza extrema, las absolutas desigualdades y tantas otras cosas que sería casi eterno enumerar. ¿No forman parte del mismo sinsentido?
También leí por allí, que la humanidad sobrevivirá como tantas otras veces y seguirá adelante. Y que esta desgracia será “una bisagra” en nuestras actitudes y comportamientos, todo para mejor.
De lo primero, por supuesto, estoy seguro. La humanidad sobrevivirá.
De lo segundo no tanto. Lo siento, soy bastante pesimista.
Que ya nada será igual, seguro. Comparto lo que muchos expresan.
Pero….
El humano es el único animal que puede tropezar infinitamente con la misma piedra.
Los que hayan superado la prueba, se lamerán las heridas y con el tiempo lamentablemente olvidarán. Y todo volverá a los viejos y consabidos errores.
Ojalá me equivoque.
Pero es igual a la manera en que actuamos como individuos, si la muerte nos golpeó de cerca.
Caemos en la cuenta que no somos inmortales y nos prometemos cambiar mil cosas, aprender a vivir.
Pero pasa el tiempo, el dolor se aplaca, la memoria atempera y el ritmo intenso de nuestras vidas, nos lleva nuevamente por los antiguos caminos.
Volvemos a sentirnos inmortales.
Y nos seguimos haciendo trampas.
Porque no solamente es un tema de gobiernos y gobernantes.
Si hasta nosotros como individuos, somos unos inconscientes que arriesgamos nuestras vidas y la de los demás, con una desidia a veces brutal.
Y en general no por maldad, sino por no pensar un poco más allá.
Solamente hay una cosa, que me abre una “lucecita de esperanza”.
Y es la contrapartida de esta humanidad compleja y contradictoria.
Es el heroísmo visto en estos días, de tantos cientos de miles de personas.
Médicos, enfermeras, sanitaristas, investigadores, fuerzas de seguridad, fuerzas armadas que fueron formadas para matar y hoy tratan de cuidarnos, los que mantienen en marcha todas las cosas que necesitamos para vivir.
Esa “Humanidad”, también existe. Son millones de héroes anónimos, que arriesgan sus vidas por un fin superior.
Y parafraseando a un querido escritor argentino, que hace ya años nos advertía sobre estos temas: 
“La dura realidad es una desoladora confusión de hermosos ideales y torpes realizaciones, pero siempre habrá algunos empecinados, héroes, santos y artistas, que en sus vidas y en sus obras alcanzan pedazos del absoluto, que nos ayudan a soportar las  repugnantes relatividades”.
“Lo admirable es que el haya gente en la humanidad que siga luchando y creando belleza en medio de un mundo bárbaro y hostil”.
“En tiempos de apresurados triunfalismos o derrotismos, debemos valorar el conmovedor heroísmo de seres anónimos que, en su cotidiana lucha, sostienen este mundo en ruinas, impidiendo que todo se derrumbe.
Esto es lo único que a mí que soy un escéptico por naturaleza, me brinda una pequeña luz de esperanza”. (Jorge Sábato)
Ojalá, esta enorme pausa que hoy nos hemos impuesto nos sirva mas no sea para reflexionar y repensarnos como humanidad, en especial los poderosos, y darnos cuenta que todos nos guste o no, estamos en el mismo barco.
Sé que esto que escribo, es nada, dada la magnitud del problema, pero sentí la necesidad de expresarme y “descargarme” escribiendo.
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O caldeirão da Internet que agita fantasmas do nazismo no Brasil
 A recente revelação de que o pai do chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, dificultou a extradição do Brasil de um oficial nazista conhecido como “a besta humana” em campos de concentração mexeu em um terreno pantanoso que, passados 74 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, ainda provoca curiosidade e temor nos brasileiros.
Não foi apenas Gustav Franz Wagner, responsável por mais de 250 mil mortes no campo de Sobibor, na Polônia, que viveu no Brasil. Outro nazista cruel, conhecido como o “anjo da morte” também passou os últimos anos de sua vida por aqui: trata-se do temido médico Joseph Mengele, que escolhia entre prisioneiros judeus, cobaias para experimentos eugenistas. Mengele passou quase duas décadas vivendo sob falsa identidade no interior de São Paulo e morreu na praia de Bertioga, em 1979.
As pegadas históricas do movimento alemão em território brasileiro são ainda mais antigas. Foi aqui que nasceu a primeira célula do Partido Nazista fora da Alemanha, em 1928, em Timbó, Santa Catarina. Antes de Getúlio Vargas extinguir todos os partidos brasileiros, em 1938, a sigla chegou a reunir quase 3 mil filiados no Brasil. O maior contingente estava em São Paulo. Na sequência vinham Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
O medo de que essas raízes pudessem significar perseguições em dias atuais apareceu com força em 2018. No ano passado, apenas no mês de outubro, a suástica nazista apareceu pichada em São Paulo (na USP e em um muro de colégio na zona oeste), em uma igreja em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, nas portas de um banheiro da Universidade Federal de Juiz de Fora, no Mato Grosso do Sul e na Paraíba.
O temor não é infundado, já que no passado recente, neonazistas brasileiros protagonizaram ataques bárbaros, como o de 2009, ocorrido ao final da Parada Gay de São Paulo. Naquela noite de junho, uma gangue de seguidores de Hitler chamada Impacto Hooligan espancou um jovem negro que morreu no hospital e explodiu uma bomba caseira no Largo do Arouche, deixando mais de 40 feridos. Nesse mesmo ano, neonazistas do Paraná mataram um casal de namorados, integrantes do movimento, por disputa de poder.
Apesar das marcas ainda frescas desses atentados, a polícia assegura que os de 2009 foram os últimos ataques de gangues neonazistas brasileiras. Desde então, elas estão em silêncio.
Na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) de São Paulo, não foi constatada nenhuma movimentação inusual dos bandos neonazis ao longo de 2018. Em Porto Alegre, o delegado Paulo César Jardim - especializado em investigações policiais sobre o tema - assevera: “O movimento neonazista não teve nenhuma ação no sul do Brasil nos últimos cinco ou seis anos. Se alguém disser o contrário, ou está mentindo ou inventando”.
Embora longe das ruas, a ameaça neonazista está viva na internet. Em um território em que não há o rigor de doutrinação exigido pelas gangues - cujos integrantes possuem manual de conduta e precisam ser profundos conhecedores da história e simbologia nazi - nas redes a ideologia se espalha, se confunde e reforça os preconceitos nacionais.
Dados da SaferNet, organização que combate violações de direitos humanos na internet, mostram que o neonazismo, assim como outros crimes virtuais, estão em ascensão. Entre 2017 e 2018, houve crescimento de 51,70% nas denúncias recebidas pela instituição a respeito de práticas neonazis nas redes. Apesar de alarmante, o aumento foi um dos menores entre todos os tipos de denúncias que a SaferNet recolhe. O que mais cresceu foram as imputações de usuários por violência contra as mulheres (1639,54% a mais) e xenofobia (567,93% a mais).
Mas essas violações não estão necessariamente desvinculadas. Foi o que aconteceu anos atrás com um caso de racismo investigado pelo Ministério Público de São Paulo, no qual um jovem afirmou em uma rede social que “negros ficam podres” se não tomarem banho. Quando prestou depoimento ao MP, o agressor disse ter “interesse especial pela história de Adolf Hitler e o nazismo”, embora não integrasse uma gangue formalmente constituída.
O promotor Christiano Jorge Santos, autor do livro Crimes de Preconceito e de Discriminação (Belas Letras, 2001) gosta de citar esse exemplo porque o autor da agressão, Leonardo Viana da Silva, foi o primeiro condenado em segunda instância por um crime de racismo no Brasil – em 2012.
“O fenômeno do neonazismo vive na maioria dos países nas sombras, mas não está desaparecido. Evidentemente por haver repressão legal e social, não soa bem se afirmar nazista. Porém, em certos momentos é possível que se sintam mais autorizados a agir e a retomar esse espaço”, acredita o promotor.
Já em 2007, antropóloga Adriana Dias mapeou uma rede que produzia e distribuía conteúdo para recrutamento neonazista, incluindo “vídeos, livros para download, cartazes para impressão e distribuição, manuais de procedimento para a guerra racial” e até livros de colorir para crianças, segundo um artigo da pesquisadora disponível na internet. Na época, ela contabilizou cerca de 150 mil membros conectados através de sites, comunidades, fóruns e até lojas virtuais.
“A sistemática muda muito e hoje em dia um dos principais focos é o aplicativo WhatsApp, muito mais eficiente do que blogs no recrutamento de pessoas, porque é possível replicar o conteúdo fora da mira da lei”, revela o promotor Christiano Jorge Santos, apontando o vilão das eleições 2018 no Brasil como o veículo central de ideias segregacionistas na atualidade.
·         O estereótipo da xenofobia
Os estudos da antropóloga Adriana Dias sugerem que, do contingente total de simpatizantes dos ideais nazistas no Brasil, um terço esteja em Santa Catarina. O achado da pesquisadora reforça um estereótipo atribuído sobretudo aos estados do sul, mas é refutado por outros pesquisadores.
“Criou-se um senso comum de associar neonazistas às colônias de alemães, mas são acusações infundadas”, objeta o historiador René Gertz.
Gertz pesquisou sobrenomes dos envolvidos em casos considerados neonazistas e encontrou poucos alemães, fato confirmado pelo delegado Paulo César Jardim, um dos maiores especialistas no assunto dentro da polícia brasileira.
De fato, entre os acusados pelo ataque terrorista à Parada Gay de São Paulo, em 2009, aparecem sobrenomes como Alcântara, Ferreira, Carvalho, Miranda, Silva, Guimarães e Nascimento. O mesmo acontece no caso mais rumoroso de ataque neonazista no Rio Grande do Sul, quando, em 2005, um bando atacou três judeus em frente a um bar - os culpados começaram a ser condenados somente no ano passado, 13 anos depois do crime.
“(Entre os 14 réus), somente um tem sobrenome completo alemão. Outros quatro tem uma parte do sobrenome alemão e os demais, nada”, desmistifica René Gertz.
A regra vale também para o assassinato no Paraná: Barollo e Corrêa ao lado de sobrenomes como Fischer e Wendler, esses últimos, de origem alemã.
“Algumas pesquisas sugerem que não existe correlação direta entre imigração alemã ou italiana e a formação dessas células neonazi. O que aparenta ser mais impactante é a leitura que esses grupos, muitos deles jovens com baixo nível de formação intelectual, fazem dessas regiões marcadas pela imigração alemã e italiana, uma leitura que constrói essas regiões como um local de ‘pureza’ étnica e racial”, confirma o também historiador Odilon Caldeira Neto, professor do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Maria.
·         Conservadorismo é marca das comunidades
Se não há relação direta comprovada entre imigração alemã e células neonazistas no sul do Brasil, pesquisadores também apontam que os hábitos mais conservadores dessas comunidades descendentes de imigrantes que, podem, por vezes, reforçar os ideais segregacionistas de Hitler.
Lançado em 2017, o documentário Anauê, do diretor Zeca Pires, se debruça sobre a sociedade de Blumenau, na região de colonização alemã de Santa Catarina para investigar as relações entre o passado nazista e a cultura da sociedade contemporânea.
“Há uma ligação pelo menos educacional e de espaço físico. Tem muitas pessoas que ainda defendem o nazismo. No filme, há depoimentos que colocam em dúvida o número de judeus mortos em campos de concentração, e de admiradores de Hitler que duvidam que ele tenha sido o comandante do genocídio”, revela o cineasta e historiador.
Também historiadora, integrante do corpo docente da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Marlene Fávaro sustenta que as ideias nazistas “perduraram no imaginário e nas representações de pessoas e famílias de origem alemã”, embora saliente o conservadorismo da sociedade como um fator importante, especialmente no atual contexto.
Ela dá um exemplo: Santa Catarina lidera o ranking de violência doméstica contra mulheres no Brasil, dado que ela atribui também à herança da crença na eugenia. “De tempos em tempos há uma explosão dessas ideias, que tem crescido nos últimos anos”, acredita.
Fávaro observa que o atual momento político brasileiro é um ingrediente decisivo nesse caldo cultural. “O ambiente é favorável para essas elites que aceitam ideias conservadoras de exclusão, preconceito e xenofobia. Há ainda o aspecto religioso, que é um chamariz para ideias ultraconservadoras”, explica.
Já o historiador Odilon Caldeira Neto afirma a necessidade de não confundir as manifestações recentes com a organização de neonazistas profissionais. Apesar disso, não descarta que haja influência e defende que é preciso estudar as relações entre ambas.
“É necessário futuramente entrecruzar os dados de violência e simbologia nazista com a atuação desses grupos neonazi. Assim, será possível entender até onde esses atos são formas ligeiramente articuladas ou expressões mais diversificadas desse momento atual e do ódio à democracia que tem animado setores significativos do país”, conclui.
 Fonte: El País
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¿Puede un cerrajero hacer una llave nueva a partir de una cerradura?
¿Has perdido el último juego de llaves de tu casa? En caso afirmativo, posiblemente se pregunte si un cerrajero puede sustituirle la llave sin la original. Por fortuna, un cerrajero puede cortarle una llave nueva utilizando sus herramientas y experiencia sin la copia original. Pero ya antes de ver cómo un cerrajero puede ayudarlo, sepa que los especialistas cerrajeros residenciales, comerciales y automotrices de Cerrajero 24h Avila siempre y en toda circunstancia están disponibles para manejar su llave o sus problemas relacionados. Jamás hay un mal instante para llamarnos; Siempre y en todo momento estamos abiertos para el servicio las veinticuatro horas del día. Ahora, aquí hay 3 formas en que los cerrajeros profesionales hacen llaves nuevas sin que precisen las copias originales.
Cortar la llave por código
Las llaves físicas se hacen únicas por la profundidad y el espaciado de sus cortes. Los fabricantes suelen estampar caracteres llamados códigos de llave en la llave, en algún sitio de la cerradura, o escribirlos en el manual de la cerradura. Estos caracteres son todo lo que precisa un cerrajero para fabricar una llave nueva sin la llave original. Por lo general, el cerrajero usará un cortador de códigos como el generador de llaves HPC Blitz y la llave en blanco adecuada para hacer una nueva llave. Ciertas llaves, no obstante, no vienen con los códigos de ningún modo. Una forma en que un cerrajero puede obtener el código es a través del fabricante de la cerradura o de un minorista que tenga la información. Es bueno tener en consideración que dicha información confidencial se proporciona solo a cerrajeros con licencia.
Impresión de la cerradura
Un cerrajero precisará una llave en blanco, una lima y un tornillo de banco para hacer exitosamente este procedimiento de corte de llaves. Imprimir una cerradura significa poner la llave en bárbaro adecuada en la cerradura y después girarla para unir los pasadores dentro del tubo de la cerradura. Este proceso de encuadernación va a ayudar al cerrajero a determinar las secciones que deben archivarse en la llave en bruto. Asimismo requiere que el cerrajero inserte y retire Ir al sitio web la llave de la cerradura múltiples veces para obtener todos y cada uno de los cortes precisos.
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Acá se requiere atención a la precisión si el cerrajero desea obtener las marcas correctas y hacer cortes precisos. También vale la pena mentar que los diferentes espacios en blanco de las llaves, como los espacios en blanco de acero, latón y aluminio, necesitan un nivel de cuidado diferente para no romperlos durante el proceso.
Desmontar la cerradura
Debido a que no siempre y en toda circunstancia es posible imprimir una cerradura, un cerrajero puede decidir desmontar el tubo de la cerradura y aplicar ingeniería inversa a los pasadores que contiene. Este proceso es delicado ya que los mecanismos internos de la cerradura pueden perder la alineación o dañarse si la cerradura se desmonta de manera destructiva.
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Para desmontar la cerradura adecuadamente, un cerrajero en general abriría primero la cerradura, para comenzar. En caso de que una llave rota se atasque en el ojo de la cerradura, sustituir toda la cerradura puede ser la solución conveniente.
Esperamos que este recurso le brinde una entendimiento básica de cómo se hace una llave sin la copia original. Si bien estos procedimientos parecen simples teóricamente, los cerrajeros que ofrecen estos servicios de manera frecuente pasan años recibiendo la formación requerida y mejorando su oficio. En consecuencia, jamás intente efectuar ninguno de estos por su cuenta si no tiene la habilidad y la experiencia. En caso de que se enfrente a una situación de bloqueo debido a una llave perdida, una llave rota o una llave extremadamente desgastada, los especialistas de Cerrajero 24h Avila pueden asistirlo a decidir y brindarle la solución correcta.
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rosalintherose · 6 years
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Capitulo 0 - As Rosas de Sangue
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Alemanha- 1943
Uma nova espécie de roseira é descoberta no centro da Floresta Negra.  Seu perfume intenso e levemente adocicado havia atraído alguns soldados famintos que haviam montado acampamento próximos da região onde a maior parte dos comunidade de arbustos havia se formado.
Os botões eram de um tom vermelho escarlate vivido e suas raízes e galhos, negros e rígidos. Não havia nenhuma outra espécie de planta brotando próximas do complexo e logo perceberam que não se tratava de uma roseira comum, ficando  claro com o aparecimento da primeira vítima. Um soldado desavisado se afastou do acampamento para urinar. A aproximação da comunidade de roseiras ali formadas foi o suficiente para que elas se comunicassem entre si, avisando cada extremidade da extensão de seus galhos que uma presa estava vindo. Como? Pelas vibrações dos passo que o rapaz dava, enquanto caminhava sobre o solo. As raízes captavam-nas e compartilhavam o aviso com o restante das roseiras para que elas se preparassem assim que ele estivesse numa distância ‘capturável”. O perfume das rosas se tornou ainda mais intenso, chamando a atenção do recruta, que se aproximou para senti-lo de perto e foi o suficiente para que alguns galhos deslizassem para mais perto dele e se enroscassem em suas pernas, subindo para as coxas até o tórax e o apertando até que a asfixia o matasse. Não conseguiu gritar, e os espinhos dos galhos foram se cravando em sua pele, o furando com a pressão do aperto, até que seu sangue começou a brotar, mas não escorreu. Os próprios espinhos começaram absorvê-lo.
No outro dia, quando o sol nasceu e o restante da tropa percebeu sua ausência, encontraram seu corpo ainda enroscado num emaranhado de espinhos. O rapaz estava pálido e já não respirava mais. Seu rosto estava fino, as bochechas chupadas pela ausência de sangue. As Roseiras, que passaram a noite se alimentando, haviam drenado até a última gota de sangue.
Ficaram então conhecidas como rosas de sangue.  Categorizadas como uma espécie parente das já conhecidas plantas carnívoras, porém, a forma como se alimentavam as tornavam únicas. Porém, esse não foi o motivo que fizeram com que elas fossem arduamente estudadas e exploradas durante o período de guerra, mas sim outra particularidade da espécie: o sangue absorvido por ela, não só a nutria, como também corria dentro de seus caules, tomando o lugar da seiva comum. Quando um galho era podado, a roseira sangrava.  E o sangue que jorrava de sua circulação  vegetal também não era ordinario. Era um tipo singular de sangue universal como o o-. A própria planta realizava a síntese de todo sangue absorvido em seu sistema, o convertendo em um único tipo que podia ser compartilhado com todas as outras que estivessem próximas, através das raízes. Foi observado também, durante seus estudos, que elas demoravam para se regenerar, que uma planta muito jovem, se podada, acabava morrendo de hemorragia e que se elas fossem realocadas, separadas das plantas que estivessem originalmente plantadas próximas de si, suas pétalas, mesmo sendo nutridas com sangue periodicamente, se tornavam mais opacas. Como se, de alguma forma, a espécie sentisse a perda daquele ‘pedaço’ que anteriormente, fazia parte de si, mesmo que não fisicamente. Era como se a comunidade de roseiras que fora descoberta não fossem apenas uma comunidade de plantas da mesma espécie, mas uma família, unidas por conexões complexas, como compartilhavam de uma mesma consciência através de suas raízes.
Doctor Maxwell Weiss era um cientista especialista em botânica que participou de um grupo de outros médicos e pesquisadores nazistas que ficaram responsáveis por estudar a roseira, usando-a como cobaia em testes e experiências envolvendo transfusão sanguínea devido suas peculiaridades. Entretanto, a pesquisa do cientista ia além, ele acreditava que as roseiras não só eram conscientes, como sencientes. Sua tese, é claro, não foi levada a sério. Os outros pesquisadores caçoavam de Max, dizendo que ele estava passando tempo demais com as plantas e por isso, enlouquecendo. “Plantas não têm alma, Weiss, elas não sentem.” - dizia um, enquanto cortava fora um galho, sem cerimônias, e observava o sangue começar escorrer.
“Olhe bem, elas podem sentir. Observe a coloração das pétalas, estão mais opacas do que o normal. Elas sentem dor, eles sentem a perda. Deveríamos começar a pensar em métodos alternativos e menos bárbaros para a colheita do sangue! Um metodo mais… gentil!” “PFF, mais gentil? Acorda! Estamos em guerra! E a evolução nunca será gentil, tampouco o progresso. A própria natureza é cruel e humanidade também.  É a lei do mais forte! Além disso, você sabe como essa planta monstruosa foi descoberta, ela drenou o sangue todo daquele recruta! O que são alguns galhos a menos? Nos poupe de seus sermões hipócritas, doctor weiss.”
[...]
Alemanha 1945
A guerra estava no fim. A Alemanha levará a pior. Grande parte dos laboratórios secretos haviam sido abandonados, quando não descobertos e invadidos pelas forças inimigas.  A maior parte das roseiras havia sucumbido aos experimentos, quase foram extintas.  Poucos amostras haviam sobrado. Foi quando o médico e pesquisador decidiu  tentar preservar as últimas espécimes e tomou a decisão de voltar no laboratório, mesmo sendo arriscado, para transferi-las para outro esconderijo, mais seguro. Entretanto, ao se aproximar do local, percebeu que uma tropa de membros dos Aliados já havia chegado lá antes,  o que atrapalhava seus planos, obrigando-o a pensar numa forma de conseguir se esgueirar la, em meio aos inimigos, para pelo menos conseguir um dos vasos.
Era melhor do que nada.
Por fim, esperou anoitecer e adentrou o laboratório por uma passagem escondida aos fundos, conseguindo roubar uma das roseiras. Entretanto, constatou tarde demais que a amostra que pegara estava avariada e doente. Como sabia ser arriscado demais voltar lá para trocá-la, concluiu que a única alternativa era tentar encontrar outra muda na Floresta Negra. Porém,  certificou-se de extrair as sementes daquela, antes de abandoná-la. Com as sementes em mãos, Maxwell viajou até a floresta, rumo a região onde as primeiras mudas haviam sido encontradas. Ao anoitecer, porém, por alguma razão desconhecida por ele, as sementes que carregava no bolso de sua jaqueta começaram a soltar o perfume costumeiro que as roseiras de sangue soltavam quando queriam atrair suas presas e isso não só atraiu animais menores como uma matilha de lobos, obrigando o cientista a fugir dali em busca de um local para se esconder. A perseguição acabou fazendo com que ele tropeçasse no meio da floresta e caísse dentro de um buraco que mais parecia uma fenda entre duas rochas e que dava passagem para uma caverna subterrânea.  Maxwell foi explorando o local em busca de uma saída até que se viu diante de uma nova fenda, desta vez, podia sentir através dos pêlos eriçados em seu braço que uma energia incomum emanava de lá.  Sem alternativas, o cientista respirou fundo e atravessou o portal, que o levaria para Eldarya, de onde ela nunca mais retornaria.
Alguns meses depois, faminto e sem esperança, o cientista se viu sentada em uma mesa de bar, apostando suas sementes como único pertence restante, em troca de um punhado de moedas que sequer dariam para pagar a refeição daquele dia e uma noite na estalagem.
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suh-e-um-livro · 3 years
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🎸Sorren (conto 1)
🌟🌟🌟🌟🌟
Quando Eve aceitou o emprego para acompanhar uma banda de Rock pelos Estados Unidos,para organizar as coisas do camarim e repor as bebidas,não imaginava na cilada que se metia…
Sorren é o guitarrista da banda,loiro, alto,gostoso pra caramba e com dedos muito velozes e habilidosos ,toca a guitarra como se tocasse o corpo de uma mulher…(palavras ditas por ele🤤)
Eve se vê logo fascinada pela habilidade que Sorren tem com os dedos.E o encontro desses dois promete muitas cenas calientes de tirar o fôlego!
Alguém por favor chame os bombeiros que o negócio é quente!!
Podemos dizer que nossa Eve é a presa e Sorren o Predador.🤭
🥁Roots (conto 2)
Roots o baterista da banda,resolve tirar férias na Irlanda. E é lá que ele conhece a Mab,uma mulher linda,simples, dona de uma Pousada,e que não faz a mínima ideia de quem Roots é,acostumado a ter as mulheres interessadas nele pela fama,fica surpreso por ela não conhece-lo.Roots é uma mistura de bárbaro com cavalheiro,o que deixa Mab super atraída. Depois de uma noite tórrida,cada um segue sua vida….Até se reencontrarem algum tempo depois...E aí é que a coisa esquentam pra valer🔥.
🎸Haziel (conto 3)
Haziel é o baixista da banda e de cara percebe-se que é o mais selvagem,tudo na sua vida é peculiar,e tocar uma mulher é seu afrodisíaco necessário para compor.
O que com a quantidade absurda de mulher que se jogava ao seus pés não deveria ser difícil, só que ele encontra-se com um bloqueio enorme,justo agora que tem que entregar 3 músicas ao advogado da banda para cumprir um contrato…
O que nos leva a Sienna,contratada pelo advogado da banda para fazer o tão escorregadio Haziel entregar as músicas ela vai com tudo para cima dele.
O que ela não esperava era que esse homem de olhos azuis, e sorriso depravado,que mais parecia uma águia pronta para reivindicar sua caça,faria dela sua inspiração para compor as músicas…..então chame o bombeiro que Haziel precisa de muita inspiração 😈 e Sienna vai ser consumida por essa chama chamada Haziel.
🎤Jack (conto 4)
E finalmente chegamos ao Jack,o nosso vocalista gostosão,(não que os outros não sejam) mas Jack chama mais atenção exatamente por ser o vocalista,então está mais do que acostumado a ter mulheres pulando em seu colo,sem fazer esforço algum. Viciado em mulheres e sexo, ele não costuma dormir mais de uma vez com a mesma mulher.
Michela é uma harpista igualmente famosa, uma mulher cheia de curvas e um sotaque Italiano que a torna irresistível. E olhem só,ela dá uma dispensada bem legal no nosso vocalista o colocando no seu lugar e despertando seu total interesse.
Não preciso dizer no que isso vai dar né!?
Logo Michela vai saber que Jack não usa bem a boca só para cantar não, é especialista em outra coisa também,😈🔥
Para saber mais detalhes só lendo.
✍🏻 Essa coletânea de contos eróticos da Cora Félix está impecável,eu adorei a história de cada membro da banda, se você curte livros que vão do erótico ao hot,vai amar cada um dos contos. Se ainda não se aventurou no gênero, essa coletânea é uma ótima forma de começar.
Cada um de seus integrantes tem uma habilidade que não se reúne só ao palco, já vou acrescentando, temos histórias envolventes,cada membro da banda é marcante,e suas mocinhas são igualmente sensuais e colocam eles de quatro.
Porém o livro tem um grande defeito, ELE ACABA! 🙆Eu queria mais,muito mais! É uma leitura gostosa de se fazer,e eu vou guardar os quatro integrantes no coração.
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chiaomi · 3 years
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Startup lança primeiro conjunto residencial construído por impressoras 3D
O surgimento das primeiras impressoras tridimensionais, em meados dos anos 80, levou a grandes transformações na produção industrial. Com a tecnologia, tornou-se possível — e mais rápido — criar obje­tos reais a partir de modelos digitais. Diversos setores aproveitaram a inovação. No ramo de calçados, empresas como a Nike usaram os equipamentos para conceber novos tênis. Na área de alimentos, experimentos mostraram ser viável fabricar massas e bolachas através do sistema. Na medicina, as impressoras permitiram avanços no desenvolvimento de próteses. Pois a nova fronteira do 3D é a construção civil. Um movimento iniciado nos Esta­dos Unidos há pelo menos três anos, que se espalhou pela Europa, tratou de desenhar máquinas gigantescas capazes de literalmente imprimir paredes e vigas de sustentação de imóveis comerciais e residenciais. O que parecia ser apenas um projeto futurista começou, enfim, a tomar forma. As casas impressas em 3D saíram do universo restrito dos protótipos e agora são uma realidade.
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CONFORTO - Casa em San Diego feita com a tecnologia: à prova de fogo –Paul Vu/Mighty Buildings/.
No mês passado, a startup Mighty Buildings, gestada há apenas um ano em São Francisco, nos Estados Unidos, anunciou o primeiro bairro residencial do mundo que será 100% construído por impressoras 3D. O condomínio de casas para a classe média ocupará uma área de 2 hectares na cidade de Rancho Mirage, no sul da Califórnia. Cada um dos quinze imóveis terá 134 metros quadrados, distribuídos em três quartos, dois banheiros, deque e piscina. O preço inicial é baixo para os padrões americanos: 595 000 dólares (aproximadamente 3,5 milhões de reais), ou 45% mais barato do que residências equivalentes na mesma região. Além do valor, outra vantagem do projeto é a velocidade de execução. A Mighty Buildings garante que as casas poderão ser construídas em 24 horas. Se isso ocorrer, a indústria da construção estará prestes a viver uma revolução sem precedentes.
Em tese, o término da obra em tempo recorde é possível graças ao sistema de trabalho da startup, que utiliza peças fabricadas antecipadamente. As paredes, junções e vigas já vêm prontas, bastando a realização da montagem no local. O que também garante a agilidade do processo é o tipo de material usado pela empresa. Em vez do tradicional concreto, mais difícil de ser aplicado pelos equipamentos 3D, a startup adota uma espécie de pedra sintética, que endurece quase instantaneamente após ser impressa. Isso, diz a Mighty Buildings, elimina o tempo de secagem, acelerando todo o procedimento. Além disso, o componente sintético é mais leve que o concreto, ao mesmo tempo que resiste à ação do fogo, a infiltrações de água e a ataques de cupins. Segundo a companhia, inovações como essas reduzem em até 95% o pessoal necessário para colocar a residência de pé.
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NA ALEMANHA – Operário e impressora 3D em obra na cidade de Beckum: inovação surgida nos EUA começa a se espalhar pela Europa e pode desencadear grandes transformações na indústria da construção. Tempo reduzido e custos menores estimulam novos projetos –Karl-Josef Hildenbrand/Getty Images
O mundo estaria, portanto, prestes a encontrar uma solução definitiva para a falta de moradia adequada, problema que aflige, segundo a ONG Habitat for Humanity, 20% da população mundial? Não é tão simples assim. Para o professor César Ricardo Simoni, especialista em geografia urbana da Universidade de São Paulo, a questão vai além da mera construção de casas. “Não se pode depositar a expectativa de resolução de um problema estrutural, como é a habitação, exclusivamente na melhoria das condições técnicas de produção”, diz ele. “Em países como o Brasil, a questão da moradia está mais ligada à capacidade do Estado de elaborar políticas públicas eficientes.” Para o pesquisador, é preciso pensar também na própria configuração das cidades. Enquanto isso, as casas impressas em três dimensões abrem novas portas e janelas para o futuro da habitação.
Publicado em VEJA de 14 de abril de 2021, edição nº 2733
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s-t-a-y--w-i-l-d · 6 years
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A gente morre todos os dias. Mas se esquece e levanta Se tem algo que desperta muita ira em nós é o descontrole sobre a hora da nossa morte. E sobre o momento da nossa concepção e nascimento. Sentimo-nos, paradoxalmente, cada vez mais empoderados, tendo como cúmplices as sucessivas invenções das novas tecnologias. O domínio sobre o universo, objetos coisas e pessoas. A era glass, a era touch e a era do controle (a última apontando a implacável vigilância da internet sobre nossa minuciosa intimidade) convivem na atualidade, aparentemente de mãos dadas. Fato é que simulando nosso império volitivo e ditatorial sobre joysticks materiais e virtuais sentimo-nos firmes comandantes de navios nas ondas da web e da vida.
A gente morre quando acorda. Morre de tédio, de preguiça, morre de mesmice, ou não, como apregoaria Caetano Veloso, com aquela voz de fruta sumarenta e lenta degustada em algum recanto nordestino. Tem pessoas que já morreram faz tempo. E nunca desconfiaram disso. Morrem de medo de encarar o medo, de colocar a coragem debaixo de um braço e o medo apoiado no outro braço e prosseguir caminhando, como ressaltaria Brecht.
Morre-se de pavor de mudar cacoetes, opiniões, certezas, repetindo automaticamente velhos e ranhetas comportamentos. Morre-se de medo de encarar as verdades da alma, no espelho da consciência, cujos reflexos nem sempre soam agradáveis ou digestivos. Medo de e enfrentar a relação puída, mas mantida apesar do visível desgaste, devido às oportunas muletas financeiras e quiçá psicológicas. A gente morre na repetição infindável de defeitos pra lá de conhecidos, nossos e dos outros, e anunciados instante após instante em nossa gestualidade e fala reveladora.
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe” Chico Buarque já entoava em sua composição “Cotidiano”: “Todo dia ela faz tudo sempre igual, me sacode às seis horas da manhã”. Ou ainda, o seminal poeta clamava em “Construção” — de cuja música reproduzo um trecho:
“Beijou sua mulher como se fosse lógico Ergueu no patamar quatro paredes flácidas Sentou pra descansar como se fosse um pássaro E flutuou no ar como se fosse um príncipe E se acabou no chão feito um pacote bêbado “Morreu na contramão atrapalhando o sábado”.
Vivemos rodeados por mortes commoditizadas, sem rosto nem débeis desejos. Como se salvar de tamanha e paralítica incompetência atitudinal? Tornar-se aficionado por séries televisivas centradas em zumbis ou vampiros, como “Resident Evil” e similares. Sabe-se que os zumbis namoram a eternidade. O protótipo da infinitude, ainda que se arrastem apodrecidos por terrenos estéreis.
A gente morre de frio e de mentiras. De amor escondido e expurgado pela covardia. De afeto enrijecido e estanque. Da flor não manifesta num discurso que se pretendia doce. Poetas, filósofos, estudiosos, escritores circularam o fascínio deste tema. Na religião, os espíritas, erguem a vitoriosa e redentora bandeira da reencarnação. O rabino Nilton Bonder especula sobre a salvação na obra “A Arte de se Salvar — Sobre Desespero e Morte”. Especialistas no assunto ocupam-se, como a dra. Elisabeth Kübler-Ross, fundadora da Tanatologia (estudo científico da Morte) de auxiliar doentes terminais em suas despedidas.
O cineasta Ingmar Bergman em “O Sétimo Selo”, elege a morte como personagem central da trama. Ariano Suassuna, dramaturgo e romancista apregoa: “Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver”.
Muita gente morre de silêncio. Não joga para fora as fecundas cirandas do coração. Morre de ódio, de inveja. E finge que estes sentimentos, tão descivilizados e deselegantes, pertencem somente aos outros. De soberba, arrogância e interjeições também se morre. E ainda quem deixa a paixão morrer no sexo e faz amor sem prazer. Como quem come uma sobremesa de nariz entupido.
Alguns poetas passeiam com naturalidade pela finitude. Pois parece que sempre há algo de romântico em dizer adeus à existência. Mário Quintana divaga: “Se vale a pena viver e se a morte faz parte da vida, então, morrer também vale a pena”.
Há gente que morre de orgulho, mas não dá o braço a torcer. Criaturas que jamais conheceram a grandeza do perdão, do abraço, da palavra sem mascaramentos.
Impossível deixar de citar também o breve excerto de Manoel Bandeira, no poema “A Morte Absoluta”: “Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra. A lembrança de uma sombra. Em nenhum coração, em nenhum pensamento. Em nenhuma epiderme. Morrer tão completamente. Que um dia ao lerem o teu nome num papel perguntem: Quem foi? Morrer mais completamente ainda. Sem deixar sequer esse nome”.
Nosso amantíssimo Drummond, traça versos em carne viva em “Os Ombros Suportam o Mundo”. Sem qualquer anestesia metafórica, declara na estrofe final deste seu poema: “Alguns, achando bárbaro o espetáculo, prefeririam (os delicados) morrer. Chegou um tempo em que não adianta morrer. Chegou um tempo em que a vida é uma ordem. A vida apenas, sem mistificação”.
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fichasajsqwjjsd · 4 years
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KATHERINE HAWTHORNE STATUS: MORTA
001. INFORMAÇÕES OOC
Lua, +18, pronomes femininos. Eu tenho trigger com estupro e pedofilia, mas apenas se for algo detalhado e muito explicito. Menção ou apenas abordar o assunto não me incomodam - costumo assistir séries policiais e já assisti diversos episódios relacionados ao assunto sem qualquer problema. Quanto à minha disponibilidade, como eu estou de férias, tenho mais tempo livre. Porém, ainda estou tendo que resolver algumas questões pessoais (relacionadas a estágio e reformas da casa). Mas em todo caso estou com o horário bastante flexível.
002. INFORMAÇÕES IC
— INFORMAÇÕES GERAIS
Quando KATHERINE HAWTHORNE CECILIA GAGLIARDI acordou e se viu no meio de uma seleta equipe, ele mal conseguiu se conter. A felicidade de saber que não estava morto aos TRINTA anos foi tão grande, que ele quase deixou de lado sua fama de FECHADA E INSUBORDINADA que contrastam com o fato também de ser PERSEVERANTE E AUDACIOSA. Honestamente, se não soubéssemos que CAT não fosse um AGENTE DE CAMPO, juraríamos que se tratava da atriz SOPHIA BUSH.
— O RASO
Pouco se sabe a respeito de Katherine antes do início de seu treinamento para se tornar uma agente, ainda aos dezenove anos, quando a realidade de Quantico parecia distante demais para ser detalhadamente analisada. Meia dúzia de fotos em uma cidade litorânea, algumas nas quais podia-se ver a mãe e um cachorro, sem nenhuma menção a uma figura paterna ou possíveis irmãos; um histórico escolar medíocre e um título estadual de futebol. Informações essas que pouco condiziam com a jovem adulta que ingressou na academia aos vinte e três anos. 
De sorriso fácil, era capaz de iluminar o ambiente com gracejos e uma energia que escondia as noites mal dormidas, bem como as cicatrizes deixadas pelo passado — essas tanto emocionais quanto físicas. Dona de uma determinação e raciocínio enaltecidos pelos professores, compunha o seleto grupo com as melhores notas da turma e, não fossem seus métodos pouco convencionais e a maneira que desobedecia regras tidas como ultrapassadas, teria facilmente ocupado o primeiro posto. 
A conquista de uma vaga na equipe de inteligência de Los Angeles não foi de todo uma surpresa, ao considerar seu desempenho em Quantico, porém, rumores afirmam que a posição era apenas mais uma das vantagens obtidas através de sua conexão com Bullock, mesmo que sejam ínfimos os detalhes conhecidos da história que os conecta. Foram sete anos de resolução de crimes em uma equipe altamente qualificada, encontrando seu ápice em um trabalho infiltrada, onde foi capaz de encarcerar um dos maiores traficantes da região. 
Nessa mesma época a proposta de integrar a força tarefa em uma posição de liderança surgiu como uma maneira de desassociar-se de Hunter — deixando definitivamente para trás o título de Bullock’s girl. E por mais grata que fosse pela oportunidade que ele lhe dera, Katherine não poderia deixar de aceitar uma oferta como aquela. Em seus primeiros meses, porém, a falta de coordenação da equipe custou-lhe caro. E mesmo a sintonia existente há anos com seu parceiro foi incapaz de prevenir a captura de ambos.
— APROFUNDAMENTO
As tardes passadas rodeada pelas águas cristalinas do Mediterrâneo, encontrando nos gelatos o refresco para o sol escaldante, facilmente a enquadrariam como uma criança siciliana comum, não fosse a sua curiosidade acentuada e, claro, a presença da máfia italiana em sua casa. Ao contrário do senso comum, porém, a participação na Cosa Nostra é vista com bons olhos em meio aos cidadãos da região, estes sendo tidos como honoráveis e nobres, protetores dos pobres e fracos. Assim, sendo Cecilia a única filha de um dos mais respeitados Caporegime do sul italiano, era de se esperar que seu nome possuísse grande importância. E, ainda em tenra idade, ela foi ensinada que estava acima da lei. Não existiam, portanto, limites à sua existência — Lia poderia obter tudo aquilo que quisesse, no instante que desejasse, porque assim era a vida de uma Gagliardi. Essa, todavia, é uma verdade perigosa e as consequências a ela associadas passariam a assombrar a italiana pelo resto de seus dias.
Aos onze anos, a ambição de um integrante em ascensão acarretou no desentendimento que custaria a liberdade dos Gagliardi. O plano de encontrar refúgio nos Estados Unidos foi idealizado às pressas e, com apenas alguns dias de diferença, Matteo encontraria sua mulher e filha em território americano. Dias tornaram-se semanas e essas meses, até que Federica aceitasse que seu esposo jamais chegaria. A necessidade de prover à menor logo a prendeu a um homem de origem duvidosa, cujos modos mais se assemelhavam a de um bárbaro. Apesar dos ocasionais ataques verbais, o temperamento raivoso não mostrou-se um problema até a adolescência de Cecilia, quando o álcool passou a ser uma constância no hálito do homem. E as marcas inicialmente destinadas à progenitora passaram a ser compartilhadas com a morena, quando ela posicionou-se entre a mãe e seu agressor.
O primeiro contato com as pessoas erradas se deu em um de seus momentos mais vulneráveis. O choro feminino era um ruído praticamente inaudível na noite escura, sua figura misturando-se às sombras das construções quando James se aproximou. O erguer dos punhos, preparada para cair lutando, mal escondia o terror em seu olhar, tampouco os cortes em seu rosto. O rapaz, mais tarde reconhecido como um senior de sua escola, não tinha qualquer interesse em machucá-la; oferecendo ajuda para realizar um curativo no queixo ensaguentado. Apesar do receio, Cecilia não viu outra alternativa senão aceitar o que mais tarde se tornaria uma parceria recorrente. O envolvimento com o grupo tido como problemático se deu não apenas pelo refúgio encontrado em Jay, mas por se tratar de um contexto semelhante ao que conhecia na Itália. Havia algo de deturpadamente familiar nos becos escuros e na lealdade que os unia. E era o fato de crer que estava acima de todos aqueles perigos que a trazia de volta, mesmo ante o cintilar de armas sob seu olhar. Entretanto, Cecilia logo descobriria que não estava mais em Palermo. E que seu sobrenome não significava nada em Nova York.  
O que eram pequenos delitos, em geral associados à posse de drogas e a dirigir acima do limite de velocidade, tornou-se uma noite caótica no inverno precedente ao final de seu último ano. O desenrolar dos acontecimentos se deu de maneira abrupta e, antes que Cecilia se desse conta eram capturados por uma máfia rival à de seu pai. A voz embargada em desespero jurava pelos céus não conhecer o paradeiro do homem, enquanto os gemidos de dor de seus colegas penetravam seus ouvidos. Determinado a protegê-la, Jay não resistiu até o momento em que os policiais finalmente os encontraram. A apreensão dos criminosos, porém, não era suficiente para garantir a segurança da jovem. E por isso foi inserida no programa de proteção a testemunhas, onde recebeu uma nova identidade: Katherine Hawthorne.
A culpa que a assolou pelos acontecimentos daquela noite invernal garantiram a mudança brusca nos objetivos femininos. Encontrou no programa de proteção a testemunhas uma segunda chance, a oportunidade de reescrever seus erros. E agora estava determinada a lutar pela justiça e segurança — como uma verdadeira protetora dos mais fracos. Afinal, não era ela uma descendente da Cosa Nostra?
Wonder Woman: A arrogância de quem acredita ser invencível é um traço marcante de sua personalidade, usualmente a guiando a decisões arriscadas nas quais as probabilidades não estão a seu favor. A necessidade de salvar tantas pessoas quanto possível, porém, é um de seus maiores motivadores. E o resultado varia desde pequenos arranhões até as cicatrizes deixadas pelo cinto de seu padrasto e as diversas visitas a salas de cirurgia. Nessas situações, é usual que tente deixar seu parceiro de fora, não aceitando a ideia de ele também correr perigo — isso não significa, no entanto, que seja sempre bem sucedida; pelo contrário, diversas vezes seu êxito foi assegurado pela presença do companheiro. Em meio aos muitos sermões que recebe por suas atitudes tidas como impulsivas — mas que em verdade são minimamente analisadas —, é usual que seja questionada o motivo para arriscar-se tanto. O que poucas pessoas parecem se dar conta é que Katherine carrega o peso do mundo sobre os ombros, tomando para si a responsabilidade de proteger todos a seu redor — e quando se tem um dever como esse, qualquer medida é válida. 
Haunted: As olheiras escondidas com corretivo todas as manhãs são sinais claros do terror encontrado ao repousar as pálpebras. A falta de ar provocada pelas mãos firmes do padrasto a apertar seu pescoço, o arroxeado nas belas feições de sua mãe, os soluços da mulher que implorava por piedade, os gritos de agonia (seus ou de sua progenitora, Cecilia não saberia dizer) pelo impacto do cinto contra sua pele. Sensações essas que só não eram piores do que as imagens daqueles que não foi capaz de salvar. É essa a razão de ser comum encontrá-la treinando durante a madrugada, buscando paz em meio aos golpes contra os sacos de pancada.
Cat: Apesar da semelhança com seu nome, a origem de seu apelido não provém do diminutivo de Katherine. Furtiva e silenciosa como o animal, sua capacidade de entrar e sair de locais sem ser percebida eram comparadas à de um felino. Foi, porém, o fato de possuir sete vidas — ou ao menos essa parece ser a única explicação lógica para ter escapado de tantas situações tidas como impossíveis — que resultou no apelido em questão.
Especialista em disfarces: a habilidade de inventar detalhes a respeito de seu passado foi adquirida ainda em tenra idade, quando a garotinha recém chegada aos Estados Unidos se deu conta de que não seria assim tão simples encaixar-se entre tantas famílias normais. Com o passar dos anos, mostrou-se também capaz de acobertar os próprios sentimentos, eficiente ao esconder-se atrás de um sorriso vazio. Todos esses aspectos somados à capacidade de trabalhar sob pressão e de processar os mais discretos detalhes tornam-na uma das mais competentes agentes infiltradas.
Informações gerais:
Matteo Gagliardi ocupou o cargo de deputado da Sicília durante vários anos, sendo uma das conexões diretas entre o governo e a máfia local. 
Adquiriu a cidadania americana ainda jovem, através do casamento de sua mãe com Paul. Ela, porém, não quis adotar o nome do homem, mantendo o seu de nascença — isso, é claro, até sua entrada no programa de proteção a testemunhas.
Hunter Bullock é um condecorado agente do FBI e um dos encarregados da proteção de Cecilia, sendo, portanto, um dos poucos a saber de seu passado. A ligação existente entre eles se dá por uma compreensão e lealdade mútuas, o tornando o mais próximo que Lia já teve de uma figura paterna presente.
A desobediência ocasional a regras não significa que as desconheça — pelo contrário, memorizou cada uma delas, bem como as brechas nelas existentes. Katherine apenas opta pela solução mais ágil, mesmo que isso signifique a quebra de alguns protocolos. 
— O SEGREDO
Aos dezoito anos, um encontro inesperado apresentou-se como a salvação para seus problemas. De passagem em Nova York, um velho amigo da Cosa Nostra mostrou-se disposto a lidar com o padrasto abusivo. Dias mais tarde, a notícia do assassinato brutal do homem trouxe-lhe sentimentos conflitantes: o alívio de estarem livres de sua influência e o receio do preço que deveria pagar. Afinal, todos sabem que não é inteligente dever a um mafioso. Uma década depois, Cecilia ainda não ouviu notícias de Giovanni mas parece ser apenas uma questão de tempo.
Em sua última missão, a falta de sincronia com a nova equipe resultou na captura e separação de Katherine e seu parceiro. Diferentemente dela, porém, o homem não estava disposto a morrer por seu país e negociou sua vida em troca de seus serviços. Dado como morto, Landon agora trabalha para uma rede de criminosos. 
003. INFORMAÇÕES EXTRAS
Só queria dizer que estou apaixonada pelo rp ♥
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devingffn519 · 5 years
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<h1>Como ser ingeniero aeroespacial. Requisitos, sueldo y cursos.</h1>
Las estimaciones de sueldos se basan en los 1 salarios aportados a Glassdoor de forma anónima por empleados que trabajan de Ingeniero Informático. Para un ingeniero informático con determinada experiencia los casos pueden variar y mucho, dependiento de la empresa en la que trabajes, para ciertos con unos cinco años de experiencia el sueldo sube mas poco, unos cien euros mensuales, aunque asimismo existen casos de algunos que ven incrementado bastante más. Para convertirte en ingeniero informático el paso inicial es matricularte en el grado de ingeniería informática, haz click acá para poder ver las universidades españolas que ofertan este grado.
Sueldos por empresa
En el año 2010 las partes implicadas (Institutos Oficiales de Ingenieros y también Ingenieros Técnicos en Informática, Consejo de Universidades, Conferencia de Decanos y Directores de Informática) llegaron a una suerte de acuerdo para aunar los criterios de denominación de la titulación y de sus contenidos. Mas hoy, únicamente se han creado las fichas marco que definen esta titulación en el Espacio Europeo de Educación Superior (EEES), y que no son de obligado cumpliento por las universidades en contraste al resto de ingenierías, aunque hay un compromiso por parte de ANECA de hacer cumplir las fichas en los Grados y Másteres en Ingeniería Informática. Esta especialidad de la ingeniería, aplica los principios de la informática, el análisis físico-matemático para el diseño, desarrollo, prueba y evaluación de los sistemas de transporte de información y programas informáticos que se usan en ambientes profesionales y de ocio. Los ingenieros informáticos ganaron $ ciento tres con novecientos ochenta al año a partir de mayo de 2012, conforme el BLS. Los que consiguieron los ingresos más bajos recibieron menos de $ 63,970.
Y no es pues sea hispano o bien exista discriminación ni nada semejante, puesto que si bien solo seamos 3 los astronautas latinos en la NASA, actualmente, los hispanos conformamos el cuatro,8 por cien de los más de dieciocho y ciento setenta empleados de la plantilla de la agencia. Según el portal tusalario.es el sueldo medio de un Bombero se sitúa en 2.344 euros. En esta cifra se incluye la media entre jefes de bombero, bomberos y bomberos forestales. En una cualquiera de las especialidades se supera la cifra de los veinticinco euros bárbaros anuales distribuidos en catorce pagas.
Firmas como Ironhack, Ubiqum o Skylab Coders se promocionan como “escuelas donde se enseña cómo hacer software en el mundo real”, con cursos que cuestan entre 7.000 y 10.000 euros, en los que cooperan como profesores expertos que trabajan en empresas del campo. La demanda de profesionales en el sector es tan grande que de media los estudiantes tardan treinta días en localizar un empleo como programador, y menos del diez por ciento no logra localizar empleo.
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Esto podría acrecentar la motivación y permitirle a los ingenieros expandir su conocimiento y experiencia en el campo. El salario de un ingeniero aeroespacial es uno de los mejor pagados en España. De hecho la mayor parte de los ingenieros aeroespaciales son buscados de manera directa en las universidades, debido a que son poquísimos los que dirigen por esta área.
El diecinueve de noviembre de 2008 se generaron manifestaciones del colectivo de Ingenieros en Informática, calculándose un total de más de 45.000 personas en toda España, para defender su titulación contra las intenciones del proceso de Bolonia.
Conforme el sitio web, los ingenieros informáticos júnior deberían ganar alrededor de $ 74,600 USD anuales, o prácticamente dólares americanos 6220 USD al mes.
Lo cierto es que he visto sueldo que rondan los 15k a 17k nada más salir de la carrera y pasados 2 años alteran el contrato con lo que normalmente la cosa esta muy malita.
¿Cuál es el salario de un bombero?
En España la formación para adquisición de los conocimientos necesarios para la obtención del título de Graduado en Ingeniería Informática, se estructura en una carrera de 4 años de duración más un Trabajo de Final de Grado (TFG), donde el alumno demuestra que ha asimilado todo lo necesario para realizar su profesión.
¿Qué ingeniería tiene más trabajos?
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En realidad no es mucho cuando la NASA invierte 5 billones de dólares americanos por transbordador y maneja un presupuesto total de 16,7 billones de dólares anuales. A mí, incluso, me bajaron el sueldo en un 15 por cien cuando decidí dejar mi carrera de ingeniero y dedicarme a perseguir este sueño.
Cursos de ingeniería aeroespacial
La orden también ha ganado en los tribunales contra Microsoft sobre el empleo ilegal en Quebec del título de Ingeniero, utilizado en la formación MSCE (Microsoft Certified Systems Engineer). En España la capacitación para adquisición de los conocimientos necesarios para la obtención del título de Graduado en Ingeniería Informática, se estructura en una carrera de 4 años de duración más un Trabajo de Final de Grado (TFG), donde el alumno prueba que ha asimilado todo lo necesario para realizar su profesión.
tres. Especialista en la seguridad de la información:
No profundizaremos mucho a este respecto, no obstante, como el artículo se enfoca en el segundo tipo de estos expertos – quienes trabajan con software y redes. Para facilitar todo, utilizaré el término ¨ingenieros informáticos¨ en lo que resta del artículo hablando de los últimos, a menos de que especifique lo opuesto. Los puestos relacionados con tecnologías son enormemente demandados. De este modo, por ejemplo, la demanda de ingenieros informáticos se ha disparado en Barcelona al amparo de las start-ups (hay más de mil cien según un estudio de la Generalitat) y con la implantación de centros tecnológicos de multinacionales, que no pueden cubrir la demanda que mismos generan.
Ingeniero informatico especialista en programación de PLC, SGA y comunicaciones
La cifra porcentual indica la magnitud del trabajo en el campo. Importante grupo empresarial precisa incorporar ingenieros/as informáticos/as con experiencia en administración de base datos y soporte informático.
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inovaniteroi · 5 years
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Assassinatos sem respostas em Niterói e Maricá
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O ano de 2019 foi marcado por crimes bárbaros executados contra jornalistas e até contra um vereador de Maricá. Isso sem contar o assassinato do líder religioso, pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis. Meses depois e os crimes permanecem sem solução. No caso dos jornalistas Robson Giorno e Romário Barros, o prefeito de Maricá chegou a encaminhar um ofício à Secretaria de Estado da Polícia Civil cobrando rigor e celeridade nas investigações.
Com a justificativa de correr sob ‘sigilo de justiça’, familiares aguardam na angustia sem saber a decorrência das investigações e temem por suas próprias vidas.
Giorno
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Apesar de advogado. Robson Giorno atuava em um veículo de comunicação em Maricá. Foto: Arquivo
Seis meses depois do assassinato envolvendo o pai de família, advogado e empresário Robson Giorno, de 45 anos, a morte do dono do jornal O Maricá permanece um mistério. O empresário foi executado a tiros na porta de casa, na Estrada do Boqueirão, Região Central de Maricá, tudo o que a Secretaria de Estado de Polícia Civil revela até então é que ‘as investigações estão em andamento na Divisão de Homicídios e correm sob sigilo’. 
Na época do crime, a delegada Bárbara Lomba afirmou que o assassinato foi planejado. A equipe entendia que a vítima foi levada para fora de casa – por volta de 22h, do dia 25 de maio, e que o crime teria sido realizado por criminosos que fizeram diversos disparos a bordo de um carro.
Segundo ela, de forma introdutória, a investigação buscava entender com quais pessoas a vítima se relacionava. Lomba chegou a declarar ainda à época, na sede da distrital, que toda a reconstrução dos passos de Giorno seria feita posteriormente pela Polícia, mas nenhum reconstituição foi realizada.
Romário
A morte brutal do jornalista Romário Barros, de 31 anos, em 18 de junho deste ano, entrou para a lista de casos envolvendo assassinatos em Maricá que também carece de esclarecimentos por parte da Polícia Civil. Ele foi executado dentro do próprio carro, em Araçatiba.
Imagens registraram o momento do assassinato do jornalista. Imagens: Reprodução de vídeo
Na época do crime, câmeras de segurança da região flagraram a ação feita em questão de segundos, por uma pessoa que sai de dentro de um outro veículo – ao que parece, na companhia de um comparsa que conduzia o veículo. 
Assim como Robson Giorno, o jornalista Romário Barros também atuava em site de notícias como foco acontecimentos de Maricá, por um período de nove anos.
Questionada sobre a demora em tornar clara as motivações para o crime e quais seriam os verdadeiros responsáveis pela execução de Romário, apesar de um vídeo com o registro do flagrante, a Polícia Civil se limita a informar que “as investigações estão em andamento”.
A Prefeitura de Maricá, por sua vez, considerou ‘inaceitável’ o crime e na ocasião o prefeito Fabiano Horta (PT) anunciou que cobraria respostas junto aos órgãos de investigação, que jamais retornaram as exigências do prefeito. 
Ismael Breve
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O vereador Ismael Breve de Marins (DEM) foi morto a tiros junto ao filho na madrugada de 22 de agosto em Maricá, dentro da própria casa no bairro Zacarias. Em análise preliminar feita pela DH de Niterói, o verdadeiro alvo do ataque pode ter sido o filho do parlamentar, o advogado Thiago André Marins. 
Na época, equipes da especializada realizaram buscas e verificaram que a casa não aparentava sinais de vasculhamento – como é comum em tentativas de latrocínio.
O delegado Leonan Calderaro, responsável pela investigação do caso, chegou a dizer que solicitaria câmeras de segurança instaladas na cidade, para ajudar o andamento dos trabalhos. No entanto, até o momento, não há informações sobre presos.
Pastor Anderson
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Pastor Anderson do Carmo, marido da deputada Flordelis, foi encontrado morto na garagem da casa onde residia. Foto: Arquivo
Já foram várias as reviravoltas desde a morte do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal e cantora gospel Flordelis dos Santos (PSD-RJ), executado a tiros dentro de casa, na Região de Pendotiba, em Niterói, na madrugada de 16 de junho. O caso ganhou repercussão nacional e ainda assim não há um prazo para resolução, visto a demora no percurso do processo que assim como os outros corre em segredo de Justiça. 
Inicialmente, o crime era apontado como um possível caso de tentativa de assalto, a partir de relatos feitos pela própria família da vítima. No entanto, com o decorrer das investigações, houve um primeiro e revelador capítulo de muitos que viriam pela frente: os filhos do casal Anderson e Flordelis; Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cezar dos Santos de Souza foram indiciados por homicídio qualificado em 14 de agosto. Logo após, o Flávio teria confessado à Polícia que foi o autor dos disparos. 
A Polícia Civil informou na época que o inquérito instaurado para desvendar a morte do pastor já havia sido entregue ao Ministério Público Estadual, sem revelar detalhes. A delegada Bárbara Lomba, disse, na ocasião, que o documento também pedia a prisão preventiva dos filhos da parlamentar, que já estão presos, em caráter temporário. 
De lá para cá, ocorreram diversos trâmites, até que no dia 21 de setembro aconteceu a reconstituição do caso no local do crime, para que os depoimentos sobre o assassinato do pastor Anderson pudessem ser confrontados.
A delegada Bárbara Lomba afirmou, após a finalização dos trabalhos de sua equipe, que houve contradições entre depoimentos quando comparados com a reconstituição feita na companhia dos demais intimados. Os réus Flávio e Lucas, optaram por não fazer parte da remontagem. 
O imbróglio familiar sobre o homicídio de Anderson está estacionado desde a audiência de instrução ocorrida no Fórum de Niterói, no final de outubro, onde cerca de 30 pessoas prestaram depoimento. Flordelis não participou da audiência, uma vez que usou a  prerrogativa como parlamentar para prestar depoimento em Brasília, em data ainda não divulgada.
A audiência de instrução foi necessária para que a juíza Nearis dos Santos Carvalho Arce pudesse deliberar se os irmãos Flávio e Lucas seriam levados a júri popular ou se seriam absolvidos diante das provas ou depoimentos apresentados. O caso, portanto, segue sob sigilo e a Polícia Civil ainda se recusa a revelar maiores detalhes a cada vez que é questionada. 
Prazos
Conforme o Art. 10 do Código de Processo Penal, um inquérito policial deve terminar em dez dias se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou se estiver preso de forma preventiva; pelo prazo de 30 dias, quando o acusado estiver solto, por meio de pagamento de fiança ou sem ela.
Ainda assim, delegados podem pedir um prazo maior para elucidar casos, o que pode acarretar em inquéritos de longa duração .
De acordo com o especialista em Segurança Pública da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto Kant de Lima, os códigos brasileiros trabalham com prazos relativos. 
“Não existe nada que termine no prazo que está escrito, a não ser naqueles casos muito excepcionais. É estranho porque está na lei, mas não acontece”, ressalta.
Para Kant, os casos dos últimos meses têm um perfil comum por se tratar de pessoas públicas e politizadas, “que de certa maneira poderia incomodar e implicar nas relações de poder”, opina. 
“Os prazos correm para as partes envolvidas [acusados, testemunhas e etc], mas não correm para o Estado. O juiz e o delegado sempre podem alegar que precisam de mais tempo. Podem solicitar ao Ministério Público prorrogação… Quem não pode são as partes em que o processo se desenvolve”, finaliza.
OAB
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção Maricá, que após as mortes divulgou nota oficial “exigindo das autoridades a tomada de providências cabíveis para elucidação dos fatos e punição exemplar dos culpados, nos termos da lei vigente”, disse continuar apurando o andamento dos casos, por meio da Comissão de Direitos Humanos.
“A OAB já fez um manifesto pra solicitar celeridade, mas por enquanto nada aconteceu. A DH investiga muitas áreas e isso gera uma certa lentidão que pra gente é ruim, uma vez que Maricá é uma cidade tecnicamente menor em relação as outras, e isso gera atrasos. Além dos jornalistas, um advogado morreu e isso é muito preocupante para todos nós. A gente não fica satisfeito”, contou o presidente da OAB Maricá, Eduardo Carlos. 
Abraji
Procurada, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) disse que permanece acompanhando as investigações dos casos envolvendo os dois jornalistas junto às autoridades. 
Afirma, também, que ainda não considera existir informações conclusivas a respeito da relação entre os crimes envolvendo os profissionais e as atividades das vítimas no âmbito do jornalismo/comunicação, uma vez que os processos correm em segredo de justiça.
Caso sejam confirmadas as ligações, as ocorrências podem vir a ser incluídas no Programa Tim Lopes, criado em 2017 com apoio da Open Society Foundations com o objetivo de acompanhar investigações de assassinatos, tentativas de assassinato e sequestros de jornalistas e dar continuidade às reportagens interrompidas por criminosos com o intuito de impedir a sua publicação.
Homicídios
Segundo dados revelados pelo Governo do Rio, no último dia 26, os homicídios dolosos caíram 21% no Estado ao longo dos últimos dez primeiros meses de 2019, em relação ao mesmo período do ano passado, o que representa 884 mortes a menos. De janeiro a outubro deste ano, foram registradas 3.342 vítimas, contra 4.226 em 2018. Esse é o menor número de vítimas para o acumulado do ano desde 1991.
O indicador estratégico crimes violentos letais intencionais (homicídio doloso, roubo seguido de morte e lesão corporal seguida de morte) também segue a tendência de queda: diminuição de 18% em relação outubro de 2018 (71 vítimas a menos) e de 22% em comparação com o acumulado do ano (952 mortes a menos). 
Em Niterói, conforme o Instituto de Segurança Pública, de janeiro a outubro de 2019 foram registrados 82,8% casos de tentativa de homicídio a mais do que todo o período do ano passado. Foram 234 notificações, contra 128 (em 2018). Somente no último mês, foram somadas 17 ocorrências. Já em outubro do ano passado, apenas três.
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