#bossalive

[mndvx]

lucaslynggaardtonnesen Ending my year with #BOSSBOTTLED & #BOSSALIVE @boss 🍸

[x-heesy]

artneversleeps Haitian Villagers Photographed Wearing Donated “Slogan' Tees from America by Paolo Woods

The fashion industry produces 92 million tons of discarded fabric each year. We’re able to grasp a rough understanding of a t-shirt's life cycle, from manufacturer to landfill.

While the majority of textile waste fails to encounter a preceding owner, few rays of hope glisten in second-hand shops and complex recycling processes. Often successful, chains like Value Village manage to breathe new life into pre-loved items, selling cheap, accessible alternatives to brand-new goods. This method is effective, but far from perfect, prompting international agreements akin to Haiti's very own 'Pèpè' trade. In the city of Port au Prince, the country's waterfront capital, lies a market known as 'Croix-des-Bossales'. A place that houses millions of pounds of America's most outrageous, unwanted clothing.

Here, it's nearly impossible to stumble across anything purchased outside of the Western world, constantly importing undesirable graphics that just simply didn't sell.

Arriving in massive bails, the garments are often sold for less than a dime, which in an impoverished market, allows local citizens to wear quality clothing at a cheap price. On the surface, this idea appears as a great small-scale solution for our global textile crisis, but has ultimately created some larger economic issues.

As the markets become saturated, tailors are forced out of business, and more ironically, the majority of these items are being produced in Haiti's local sweatshops prior toexport. On top of that, those wearing the clothes are unaware of each slogan, speaking Creole as a native dillect.

Words by @archivethreads

Soundtrack: Europe Is Lost by Kae Tempest @wetwicksdry

[beu-ytr]

Resenha de "Os Primos" de Karen M. McManus

*com spoilers e muita irreverência, desculpa ;)

Seguindo a saga de livros doidinhos, temos "Os Primos" que conta a história de três primos (dã) que recebem um misterioso bilhete de sua avó os convidando a trabalhar em seu resort

Avó esta que deserdou todos os seus filhos de forma repentina e um pouco bossal sem explicação. Os três individuos se deparam com um dilema enquanto tentam descobrir o que raios tá acontecendo e o por quê da família deles ser tão cabulosa

Ok, primeiramente eu queria entender o que estava na mente de Dona Karen quando criou o roteiro pra esse livro, e principalmente queria perguntar a ela: Por que?

Os primos tem uma leitura bem digerível, tem personagens debochados estilo fanfic do Wattpad (inclusive consigo ver claramente esse livro sendo uma fanfic de Now United, acho que assim ficaria até melhor), tem bait de incesto e o mais importante: tem assassinato

Queria saber o porquê que esse povo gosta tanto de assassinato, e não é nem piada, é realmente um questionamento porque recentemente venho saindo da minha bolha literária, experimentando coisas novas e eu só me deparo com livro de morte

E o pior de tudo: a morte nem envolve os personagens principais diretamente. É tudo tão cagado, tão apressado que novamente não consegui terminar e pedi spoiler

Só porque não gosto de suspense, vou te dizer agorinha qual o plot twist dessa bomba. Então se não quiser saber, sai daqui e vai ler o livro

Primeiramente um dos primos não é primo de verdade das duas meninas, o primo delas realmente pagou um moleque pra fingir ser ele por motivos de ????fodase

Tudo isso pra justificar a tensão sexual e paixonite que uma das primas tem para com um individuo que, em seu conhecimento, é o seu PRIMO

Como a autora resolve isso? Ah simples, ela descobrem que ele não é primo de verdade dela então tá tudo bem galera, super romance legal e bacana👍

De verdade ficou parecendo que essa história de primo falso foi criada em cima da hora, porque foi tão apressado e as outras protagonistas reagiram de uma forma tão... estranha

Tipo "ah ok então você não é meu primo e você tá fingindo por motivos que eu não conheço que podem ser perigosos mas... tudo bem porque eu queria te dar uns pega mesmo!!!"

O outro plot é pior ainda, tão ruim que eu nem entendi direito de primeira. Como que alguém perde seu tempo escrevendo um livro inteiro pra chegar no final e dar uma cagada dessa

O tal assassinato é tão paia, não envolve literalmente ninguém da família e as quebras de tempo que o livro tem são tão aleatórias e inúteis

De certa forma, esse livro foi bom pra mim. Porque ele me fez questionar a minha existência por completo

Depois que eu terminei ele, eu fui pra casa, me sentei na minha cama e comecei a pensar: "porque eu me submeti a isso? Qual o sentido disso? Qual o sentido da vida?"

Refleti por muito tempo e tive a conclusão de que nada importa mesmo, a mãe natureza está morrendo, crianças estão passando fome na África, guerras estão dizimando inocentes, o Sol vai explodir e todos nós vamos morrer e nossas vidas serão totalmente esquecidas na vasta galáxia de astros

Namastê

[maholiverr]

Fui em sua cidade e pra variar lembrei de você em todos os cantos que passei. Passei no Balneário e lembrei da minha primeira experiência com Corote kkk e confesso que não gostei rsrs e lá fotografei minha primeira lembrança com você que inclusive tenho essa foto até hoje.. Passei na Praça do Gomes e lá lembrei de você naquela lanchonete onde tomamos 4 cervejas rsrs.. Passei na sua antiga rua onde antes você morava e olhando pra sacada lembrei de nós duas ali esperando Ifood.. Passei na sorveteria e pedi o sabor de sorvete que você gosta (tapioca com chocolate africano) e sentei no banco da Praça Filomeno Hora, ali também lembrei de você, onde muitas vezes passeamos por lá e rirmos bastante.. Passei também no açaí da Tia Lídia e ali você me levou para comer aquele cachorro quente mostro que mal cabia no prato.. Passei no Gbarbosa e em cada fileira que passava lembrei de você me chamando de Bossal kkkk pois não olhava os preços.. Passei também na ladeira do Rosário (se não me engano é assim que se chama) e lá fomos em um restaurante chamado Colher de prata ou Colher de pau não me recordo o nome e lá fizemos nosso PF kkkk.. Passei naquele hospital onde te acompanhei pra você tirar raio x e enquanto esperávamos ficamos rindo das pessoas daquele ambiente.. Passei também naquele caminho que por muitos anos foi seu percurso para UFS e lá te levei algumas vezes.. Passei no Hotel Vasconcelos e lá lembrei de você na sacada fazendo posse pra foto.. Lembrei também do nosso primeiro porre com whisky, água de coco, camarão e alguns petiscos, fizemos uma tremenda bagunça mas confesso que foi divertido.. Lembrei também de um episódio onde estávamos juntas e você precisava ir em casa fazer suas tarefas e como um flash você fez os afazeres, preparou o café e cozinhou frango, tudo isso em 1 hora e fiquei pasma com tanta ligeireza kkk.. Passei também na rodoviária onde ali foi cenário para alguns encontros, inclusive o nosso primeiro encontro, onde eu estava extremamente nervosa, pois seria a primeira vez que veria você.. Foi ali naquela rodoviária que meus olhos se encontraram com os seus e me lembro de cada detalhe como se fosse hoje.. Foi ali, na hora que te vi, eu sabia que ia me apaixonar.. Foi ali, naquele primeiro abraço que eu soube que esse abraço seria minha melhor morada.

[pngjpeg]

ouvindo a porra lá do caminho diário do spotify me vem um bossal da gazeta do povo dizer q a reoneração das igrejas é o lula EMITINDO SINAIS CONTRÁRIOS contra o eleitorado evangélico

sim é impossivel governar contra crente nesse país mas só por isso vc vai deixar pastor entrar na sua casa e roubar o seu dinheiro

[retyerutya]

Vajon miről egyeztetett a Megoldás Mozgalom Budapest 1-es oevk-s jelöltje a lakitelki bossal?

[dunkanpriest]

Já desisti de tentar um dia melhorar

Eu sou a pessoa mais medíocre, horrível, irritante, repetitiva, gorda, feia, estranha, doente mental, insuficiente e com a horrível capacidade de não ser boa em nada. Tudo que me proponho a fazer, estrago. Eu sei que todos me acham estranha. Meu "amigos" só estão lá por dó e obrigação. Ninguém realmente se importa comigo, todos fingem como verdadeiros atores. Eu sei que caso algum dia minha mãe ler essa escrita, vai surtar e dizer que sou ingrata, egoísta. E eu sou. Consigo sempre ter a pior parte de todos os meus traços de personalidade sem nem pensar nisso. E por mais que eu tente, sempre fracasso, sempre ago como a mais bossal mais imbecil de todas. A minha mãe, com certeza, me bateria depois de ler isso. Ela diria que vai me abandonar. E é aí que eu começaria a agir como uma idiota desesperada, por simples medo do abandono dela. E ela iria dizer coisas que eu nunca esquecerei, e eu aceitaria tudo calada como uma cadela. Tudo por que eu não consigo me ver sem ela, por mais que eu não possa sequer me expressar sem ser confundida com grosseria e ingratidão, levar a pior bronca de todas e ser ameaçada de abandono novamente, começando a agir igual uma desgraçada desesperada de novo e de novo. Tudo pelo seu perdão. E quando eu descontar em meu corpo, o ardor e o cheiro inebriante de sangue vai aliviar esse sentimento idiota por pelo menos alguns minutos. Mas então vou ser descoberta, e tudo vai começar de novo. Desconfiança, ressentimento, agir como se tudo fosse culpa, como se tivesse cometido um crime, sendo que a única fodida que se machuca emocional e fisicamente com isso sou eu. E tudo vai ficar dez vezes pior. Sempre fica. Esse sentimento de melancolia evolui dentro de mim por anos, até se tornar a desgraça que me faz não querer levantar da cama nunca. A mesma merda que me faz sentir angústia apenas em pensar em seguir minha rotina. Bosta nenhuma me diverte mais. Eu me divertia com tanta coisa, mas a cada dia tudo fica mais cinza, e eu digo literalmente cinza. As cores pareciam muito mais vibrantes antes, mas hoje em dia tudo é levemente apagado em minha visão. A única coisa que sempre foi a mesma, é o fato de que eu pareço a porra de uma porca. Não importa se eu como apenas 500 calorias por dia, se eu consegui emagrecer cinco quilos, continuo a mesma gorda fodida de sempre, a única merda que ganho com isso são estrias que não me deixam usar shorts curtos, e se eu ganhar o peso de volta, mais estrias ainda. E quando eu acho que vou me livrar dessa obsessão doentia por ser perfeita, mais obcecada eu fico. Quando apontam minhas "qualidades" eu só consigo pensar que são mentiras. "Você está reclamando de barriga cheia" sim, cheia de gordura. Se você estivesse na minha cabeça por pelo menos um dia, você iria perceber que eu sou totalmente cega a qualquer qualidade que eu tenha ou um dia possa ter. Mas é claro, ninguém consegue entender isso. "Na minha época..." foda-se, o problema não é a época, sempre existiram pessoas como eu, e agora por que você descobriu que sou assim, nossa, isso é falta de trabalhar? Pelo amor de Deus. Meu humor muda sozinho. Não é minha culpa que você se sentiu ofendida pela minha cara, eu estava calma a dois minutos atrás, mas agora eu estou totalmente irritada ou angustiada em tristeza. E isso acontece todos os dias. Toda vez o mesmo círculo de bosta. E eu descobri que, eu estou sozinha mesmo. Ninguém nunca iria me entender. Quando eu tento fazer alguém entender meu mundo cinza, a pessoa acha que a solução é usar lápis de cor. Acha que é preto no branco, mas há muitos tons de cinza. Sempre serei vista como a que se vitimiza, como a dramática, a que "tem tudo e mesmo assim é ingrata". NINGUÉM NUNCA VAI ME ENTENDER, e saber disso me faz sufocar com meu próprio choro toda noite. Nem me drogar com a merda de um antidepressivo me curou, então que se foda.

[saphojulien]

pelo menos agora a gente consegue discutir política né pq na época do bossal do bolsonaro a discussão era se existiu ou nao golpe em 64 papo de maluco

[leehamwriting]

La quarteronne et le berger - Du Cap-Français à Bordeaux en passant par la Caroline du sud - Danielle BEZIAT DE MUNICO 2022 - L'Harmattan

Quatrième de couverture Jeanne Alexandrine Furcine, quarteronne libre née en 1782 à Hispaniola, l’île d’Haïti du XVIIIe siècle, est la fille d’une mulâtresse libre et d’un ancien flibustier. Sa grand-mère, prêtresse vaudoue, était une « bossale ». Une Noire arrivée esclave, par bateau négrier, de son lointain Dahomey. Dominique Lartigau de Loustaunau est un berger béarnais. Il a quitté la France…

[robot-game-dev]

Samurai Shodown shougi Field: The State of the Pro Jountise (2005, Bossal) (Windows)

[estoicismorelutante]

eu me deixei ficar na merda enquanto tu gozava da ideia de achar que isso aqui era mais um show de comédia

mais uma vez quebrei a cara mas é só mais uma resposta não tão rara de que se você confiar em alguém tu vai criar mais uma ferida que dificilmente sara

como um parasita voce veio se enfiando em todo meio e conquistando todos que estavam perto de mim, eles também caíram nessa tua teia de manipulação sem fim, mas tu é tolo de pensar que a cegueira das pessoas é tão infinita assim.

a sua máscara é de vidro e nem pra isso cê serviu, ficou tão obcecado que acabou estagnado em um jogo mal programado e sem dupla pra jogar, só você caiu.

na tua cabeça eu era nova, presa fácil e idiota mas se enganou que nem um bobinho na mira de um fuzil; achou que eu não ia falar, que calada eu ia aguentar e de culpa ia chorar mas no fim a única lágrima por você foi de pena que saiu; pena dessa tua cabeça branca que acha que é uma principe que vive em uma comédia romântica, mas não passa de um sapo preso em um brejo sujo e mal habitado.

tu queria tanto a tua razão que agora tens ela nas tuas mãos, eu não preciso provar nada da minha vida eu sei de cor e sei também quem tá la pra mim no melhor e no pior, eu não me arrependo de nada do que eu vivi, se preciso mais mil vezes eu faria assim, eu faria tudo igual pois sem tudo aquilo eu seria que nem tu, um imaturo bossal.

-B

[nofurtherexplanation]

a linguagem de amor desse bossal pode ser qualquer

coisa MENOR toque físico vai se fuder

[parfuminet]

#BOSSALIVE Eau de Parfum е проектиран да отпразнува блаженството на потапянето в момента. „Нов женски аромат, вдъхновен от жени, които правят смели ходове, ALIVE се определя от пристрастяващата си женственост, магнетизъм и сила; характеристики, които #BOSSWoman рисува всеки ден, докато създава свое собствено определение за успех.“ Феноменална експлозия от плодове: "Искрящи плодове в горната част на този аромат предлага сияен и пристрастяващ старт, който насърчава страстно състояние на ума в негов��я носител. С хрупкави и енергични нотки на ябълка се смесва заедно с игрив и остър касис, целуната от слънцето слива и топла канела, сладкият и плодов характер на аромата се изразява във всички моменти - действа като напомняне, че животът може да бъде източник на безкрайно щастие, ако се живее енергично. Добавянето на естествена мадагаскарска ванилия, вкусно сладка в много аспекти , бързо се развива и се превръща в маркер на парфюма, символ на joie de vivre, която ALIVE жената притежава “. (at Парфюми.нет) https://www.instagram.com/p/CIbSs8wDpK8/?igshid=yb9x1ekk3sdj

[pick-art]

“Willowbridge with ALL the flies!!” . . . #landscape #country #flies #farm #woods #harton #bossall #york #yorkshire #contrast #ink #pen #morningsketch #quicksketch #sketch #sketchbook #tatesketchbook #illustration #art #mcrschart #mmu (at Bossall, York, United Kingdom)

[kittesencula]

Pepe By Paolo Woods Port au Prince’s Fifth Avenue is a waterfront road, just off the harbor, where mountains of second hand clothes bake in the tropical sun. The market, Croix-des-Bossales, is where the slaves used to be sold. Now it is not strong men from Africa that the merchants receive, but containers loaded with skirts, pants and shirts from the US. These second-hand garments are called “Pèpè” and it is increasingly difficult to see a Haitian wearing something that has not been previously worn by an American. A t-shirt produced for Wal-Mart in the sweatshops of Port au Prince will be sported by a Texan and then returned to the sender, who, at last, will be able to wear it. This back and forth gives us a peek into the workings of the globalization of the textile industry. Some of the images have been taken by http://www.bendepp.com and other generous Pèpè hunters. Paolo Woods was born of Canadian and Dutch parentage. He grew up in Florence, Italy and has lived in Paris and Haiti. He is devoted to long-term projects that blend photography with text. He is the author of six books, including “Chinafrica” (with Serge Michel), which deals with the spectacular rise of the Chinese in Africa, “STATE” (with Arnaud Robert) on the uniqueness and universality of Haiti and “The Heavens” (with Gabriele Galimberti) that for the first time investigates tax havens photographically. His books have been published in eleven different countries and acclaimed as an exemplary melding of art and documentary photography. He is one of the founders of RIVERBOOM and deeply believes in collaborative projects. His work is regularly featured in major international publications. He has had solo exhibitions in more than a dozen countries and his pictures are in private and public collections. He has received a number of prizes, including two World Press Photo Awards. Currently he is working on his first film. ©📸 @paolowoods #Pepe #PaoloWoods #PepeHunters #PortauPrince #Loved&Posted #TheStreetIsWatching 🥳🔉 🍕🖕🏿 #Ⓚ #kittesencula 𝖉𝖗𝖆𝖌𝖔𝖕𝖚𝖇𝖑𝖎𝖘𝖍𝖊𝖗.𝖈𝖔𝖒 ᴋɪᴛᴛᴇsᴇɴᴄᴜʟᴀ.ᴄᴏᴍ https://www.instagram.com/p/CZwXTT_NT23/?utm_medium=tumblr

[churchcrawler]

St Botolph, Bossall, Yorkshire