Tumgik
#bufante
guiajato-line · 1 year
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Dê uma olhada em Lovito Blusa Casual Feminina Manga Bufante Com Amarração Nas Costas LBE02071 (Verde)
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Vestido Jeans Midi Manga Bufante com Amarração #shorts
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froghazz · 1 year
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Má petite chienne
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Avisos: Praise Kink, dinâmica papai/filhote, pouquíssima degradação, muita dominação/submissão, manipulação e MUITA possessividade.
Onde Harry é uma garota desesperada por um papai rico e Louis se torna o papai obcecado por sua garotinha.
A três meses atrás Harry decidiu finalmente realizar seu maior desejo sombrio. A garotinha acabara de fazer seus dezoito anos e, desde que sua puberdade finalmente a atingiu, desenvolveu um fascínio pela dinâmica papai-filhote. Ela havia procurado namoradinhos que pudessem suprir essa sua necessidade, entretanto, mesmo quando conseguia era sem graça. Não porque ela não gostasse do que estavam fazendo e sim porque sabia que não era a mesma coisa que sonhava. Ela queria um papai mais velho, que comprasse jóias e roupas de marca, que a levasse em restaurantes, hotéis de luxo e principalmente: a mimasse como se ela fosse uma princesinha. Queria flores e bombons, apanhar e ser recompensada.  
Garotos da sua idade jamais poderiam lhe dar isso.
Perdida em páginas aleatórias da internet que falavam sobre BDSM e suas práticas, achou um site que fez seus olhinhos verdes brilharem. Le Rêve, exclusivo para sugar babies. Não era exatamente o que queria, normalmente sugar daddies apenas ajudavam monetariamente, pouquíssimos tinham realmente interesse em uma relação mais profunda. - Pelo menos se eu me inscrever, terei metade do que sempre quis. – Harry pensou, deitada bruços na cama balançando os pés cobertos pela meia de ursinhos.
Ela suspirou, abrindo um sorrisinho esperançoso enquanto digitava seus dados e marcava a grande data.
Esse site específico selecionava as garotas e garotos, marcando uma data para que fossem expostos. Eles se arrumariam e ficariam um ao lado do outro, rezando para que os velhos ricos os escolhessem.
Pouco tempo após a inscrição, ela recebeu um e-mail com a data e a hora do encontro, saindo imediatamente para comprar uma roupinha nova para usar no seu grande dia. Escolheu uma blusinha estilo cigana, as manguinhas bufantes em tecido transparente, um decote em formato de coração na frente que deixava seus peitos pequenos mais apetitosos, o tecido branquinho igual sua pele. Escolhendo uma peça que combinasse, pegou uma saia plissada com camadas de tule por baixo, meias branquinhas que iam até as coxas e usou o próprio sapatinho de boneca que já tinha, como este era preto, prendeu seu cabelo com a metade do topo da cabeça amarrada pra trás com um grande laço preto combinando.
Ela logo chegou no local e nervosa girava os anéis que adornavam seu dedos, a tornando ainda mais bonita e adorável. Uma mulher muito fofa lhe levou até a sala e perguntou se ela gostaria de alguma lingerie para esperar os convidados, mas ela negou imediatamente. O seu futuro papai a escolheria com suas roupinhas fofas e ver a poupinha de seu bumbum já seria o suficiente. Ela estava completamente certa. Os homens começaram a entrar e se sentar nas poltronas dispostas à frente dela e das outras garotas e garotos, os quais a cumprimentavam sorrindo simpáticos. Ficou feliz por não parecer uma grande competição, se sentiu menos nervosa.
Ela voltou sua atenção para a porta, observando cada um dos homens que entravam, alguns que ela fugiria se a quisessem, outros que eram bonitos, outros que pareciam foder mal. Até que viu um que lhe tirou o fôlego, a fazendo umedecer os lábios que já estavam hidratados o suficiente pelo gloss. Ele tinha cabelos castanhos e grisalhos, os olhos mais azuis que ela já havia visto, a boca fina e vermelha adornada pela barba rala. Ele estava com um terno que era tão perfeito para seu corpo – que parecia ser delicioso, inclusive. – que parecia que o próprio George Armani havia o ajustado.
 
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
 
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
 
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
 
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
 
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
 
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
 
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
 
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
 
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
📖
 
- Onde você está, Harry? – Louis segurava firme o celular encostado em sua orelha, observando Harry falando consigo ao telefone do outro lado da praça de alimentação, um garoto abraçando ela por trás.
 
- Vim fazer compras, papai. – Sua voz soou calma. – Está tudo bem?
 
- Está sozinha? – Louis perguntou estralando o pescoço, sua respiração desregulada.
 
- Hm, estou. – Ela mentiu e o rosto de Louis esquentou.
 
- Tudo bem, estou no shopping. Quero que me encontre na Gucci o mais rápido possível. – Mandou. – Até já, ma poupée. – Ele desligou, vendo ela olhar pra tela do telefone confusa e se virar para o garoto, selando seus lábios e provavelmente dizendo a ele que precisaria encontrar seu pai, obviamente não Louis e sim seu pai de verdade, que inclusive o amava e acreditava que ele e Harry tinham um relacionamento.
(Minha boneca)
Louis nunca havia se sentido assim, provavelmente porque nunca havia visto Harry com outra pessoa. Eles nunca tiveram uma relação amorosa, se cumprimentavam com um selinho carinhoso mas nunca avançaram mais que isso, o motivo era: Louis nunca quis que Harry sentisse que era obrigada a transar consigo pra pagar os presentes que recebia. Ele a tratava como uma verdadeira princesinha, nunca lhe negando nada que ela pedia, sua felicidade era gratificante o suficiente para ele. Não podia negar o quão louco por Harry ele era, muito menos que passava noites inteiras observando a garota ressonar baixinho em seu peito.
 
Mas agora, a vendo com outro homem... Ela era sua. Somente sua. Sua para tocar, sentir, mimar, quebrar e remontar. Louis iria mostrar para Harry o quão dele ela era.
 
📖
 
- Oi, ma poupée. – Louis cumprimentou Harry assim que ela parou em frente à si. Ele levou seus dedos até o queixo da menina, beijando seus lábios suavemente, como de costume. – Já pensou no que vai querer ganhar hoje?
(Oi, minha boneca.)
- Oi, papai. – ela sorriu grande, abraçando seu tronco. – Hm, eu estava de olho em um mocassim aqui da Gucci, mas também queria uma saia que vi na Versace, uma blusinha da Louis Vuitton... – ela enumerava ainda agarrada à ele, que a ouvia com completa paciência.
 
- Tudo bem, princesa, iremos comprar tudo que você quiser hoje. – Louis sorriu, fazendo carinho em sua cintura pequena.
 
- É sério? Tudinho? – Harry sorriu empolgada, completamente esperançosa. – Porque, papai? Algo especial?
 
- Você é especial, ma petite poupée. – ele acariciou seu rosto, observando os olhos verdes brilhando. – Tem sido tão boa pra mim, meu amor. Sempre tem tempo pro papai, não importa quando eu queira ver você, sempre correndo até mim o mais rápido possível, sempre vestida de maneira impecável, encantando todos que te vêem do meu lado. Você precisa ser recompensada, você não acha? – Ele sorriu carinhoso, sabendo que suas palavras eram verdadeiras apesar de isso não significar que estava feliz com as atitudes de Harry no momento. – Vamos, irei te esperar no mesmo lugar de sempre. – ele beijou a bochecha rosada da menina, segurando em sua mão e entrando na loja.
 
Eles sempre faziam isso, então logo Harry foi disparada atrás da vendedora que se tornara sua preferida e Louis foi até os sofás de frente com os trocadores, esperando Harry vir até ele.
 
Meia hora se passou até que Harry voltou saltitando até si, abraçando uma bolsa rosa da nova coleção.
 
- Papai! – ela sorriu, se sentando em sua coxa. – Posso levar essa? É tão linda! Vai combinar com os sapatos que você me deu na semana passada. – Ela estendeu a bolsa para Louis, que a pegou, analisando a peça.
 
- Ela é linda, meu bem. Combina com você, acho que ela ficaria linda preta também, daria pra você usar com o vestido vermelho que compramos esses dias. – ele sorriu.
 
- Mas eu queria a rosa, papai. – ela sussurrou, olhando a bolsa com um bico nos lábios.
 
- Leve as duas, minha princesa. – ele fez carinho na coxa desnuda da menina, sentindo-a ficar nervosa de repente.
 
- Posso mesmo? – perguntou mexendo a perna, aproveitando o carinho que recebia, apesar de não entender muito bem porque Louis o fazia.
 
- Pode mesmo. – Louis assentiu. – Mas só se der um beijo no papai antes. – ele barganhou, ganhando um sorriso grande dela antes de suas mãos segurarem em suas bochechas, selando seus lábios várias vezes.
 
- Obrigada, papai. – ela jogou seus braços em seus ombros, o abraçando.
 
- De nada, ma poupée. Mas hoje iremos fazer algo especial, sim? Quero que experimente as roupas pra mim em casa, tudo bem?
 
- Como em um desfile? – ela perguntou, enrolando os cabelos da nuca dele em seus dedos.
 
- Exatamente. – ele assentiu e ela concordou, se levantando do colo dele com mais um beijo e o puxando pra ir ao caixa pagar as coisas que escolheu.
 
📖
 
- Está tão linda que todas as almas do inferno parariam de sentir dor apenas pra te olhar. – Louis elogiou. Ele estava sentado na cama, olhando Harry pelo reflexo do espelho grande que ia do teto ao chão. – Venha aqui. – a chamou, esperando que ela se acomodasse em seu colo. – Qual foi sua roupa favorita, má poupée? – ele ajeitou a barra da blusinha que ela usava.
 
- O conjunto da Burberry. A saia com a camisa polo. – Respondeu com um sorriso grande.
 
- Vista ele de novo. – Louis mandou, colocando um cachinho dela atrás da orelha.
 
- Tudo bem. – Ela confirmou franzindo o nariz, sem entender o quão atípico tudo estava sendo. Sentiu dois toques no seu joelho, sabendo que deveria se levantar e obedecer. Ela foi até a poltrona e pegou o conjunto que mencionou, agarrando em frente ao peito e indo em direção ao banheiro.
 
- Não. – Louis interviu, a vendo travar e se virar para si. – Aqui. Quero que se troque aqui, pra mim. – Ele avisou.
 
Harry abriu a boca mas nada saiu, seu cérebro congelou e de repente ela se sentiu quente. No começo, Harry achou que Louis iria querer transar com ela, as semanas foram se passando e por mais que ela soubesse que ele ficava duro quando ela se movia demais em seu colo ou quando dava beijos mascarados de inocência em seu pescoço, ela nunca teve coragem de pedir. De alguma forma, tinha medo de ser rejeitada por ele, já que até o sotaque de Louis enuviava seus pensamentos e sua mão descia até a boceta molhada toda noite que dormia sozinha pensando nele.
Louis tinha o poder de a fazer molhar somente com os apelidos fofos saindo num francês arrastado, exatamente como estava acontecendo agora. O interior de suas coxas estava fervendo em excitação e ela apenas rezava para que Louis avançasse mais e mais até que ela estivesse gritando seu nome.
 
Louis analisou a expressão confusa de sua menina, esperando pacientemente que ela se movesse. Ela retornou até em frente ao espelho, se virando de costas para Louis e abrindo o zíper lateral da calça que usava. Olhava fixamente o semblante de Louis pelo reflexo do espelho, seus olhares se encontrando ali. Ela abaixou a calça com cuidado, arrepiando dos pés à cabeça ao notar que Louis olhava sua bunda descaradamente, os punhos cerrados contra o lençol. Deixou a peça no chão e a empurrou com os pés, puxando a blusa por cima de sua cabeça. Ela sabia que Louis estava insano porque não estava usando calcinha, assim como não usava sutiã. Dessa forma, sabia que ele poderia ver cada pedacinho de sua intimidade. Assim que a blusa caiu ao chão, os olhos de Louis subiram até o reflexo e grudaram em seus peitinhos, descendo vagarosamente até sua boceta que já molhava suas coxas.
 
- Papai gosta do meu corpinho? – Ela sussurrou com a respiração desregulada, sem ao menos mover um músculo.
 
- Cada detalhe de você parece desenhado. Cada curva, cala músculo, cada poro. Você é deliciosa, ma petite poupée. – Ele respondeu, a respiração desregulada de Harry a incriminando. – Se vista.
(Minha bonequinha.)
Harry assentiu devagar, as palavras doces e carregadas pelo sotaque obsceno girando em sua mente. Ela pegou a saia minúscula e passou pelo seus pés, sentindo o olhar de Louis queimar sua bunda pequena e redondinha, empinada pra ele pela posição. Subiu a mesma até sua cintura, fechando o zíper em sua coluna com dificuldade. Sem sanidade o suficiente para olhar Louis, apenas agarrou a blusinha e passou pelos braços e cabeça, a ajeitando no corpo e tirando os cabelos longos que ficaram dentro da gola.
 
- Estou pronta, papai. Como você mandou. – Ela avisou, olhando Louis se levantando da cama e indo a passos lentos até ela, parando a milímetros de encostar seu corpo em suas costas. Seus olhares permaneciam grudados pelo reflexo, o silêncio preenchido pelas batidas de seu coração nervoso.
 
- Consegue ver quão linda você é, Harry? – Louis sussurrou em seu ouvido, levando ambas as mãos até sua cintura, puxando-a delicadamente até que desse um pequeno passo para trás e seu pau estivesse dolorosamente em contato com a bunda que lhe tirou o fôlego. Harry não conteve um gemido em aprovação, corando do pescoço as bochechas no mesmo momento em que o soltou pelos lábios maltratados. – Vê como você foi feita pra vestir essas roupas caras? Como seus mamilos durinhos ficam lindos marcando nelas? – Louis subiu ambas as mãos em um toque superficial, dedilhando cada uma das costelas aparentes ao toque até deslizar pelos lados e abaixo dos peitinhos, como se acompanhasse o desenhos deles com suas digitais. – Você é tão bonita, Harry. – Ele a observou gemer pelo reflexo, as sobrancelhas juntas e a respiração pesada, como se lhe faltasse oxigênio. – Totalmente perfeita, como se Deus tivesse esculpido cada um de seus ossos. – ele subiu as mãos até os botões fechados da gola polo, abrindo os três, um por um. – Olhe minhas mãos, má poupée. – mandou, puxando a barra da blusinha pra cima e deixando acima dos peitos, circulando as auréolas com os indicadores,  sentindo o corpo tremendo contra o seu. – Cabem inteiros na palma de minhas mãos. – sussurrou em seu ouvido, apertando ambos com delicadeza, os cobrindo completamente.
(Minha boneca)
- Papai. – ela ofegou, procurando seu olhar.
 
- Sim, ma petite? – ele apertou os mamilos pequenos com o indicador e o dedão, os beliscando e torcendo.
(Minha pequena)
- Me torne sua. – pediu, a vergonha a consumindo quando ele riu abertamente, esfregando o nariz em seu pescoço.
 
- Tu as toujours été, ma princesse, aujourd’hui tu deviendras ma chienne. – ele sorriu, sabendo que a ensinou francês o suficiente para que entendesse sua fala.
(Você sempre foi minha, princesa, hoje você se tornará apenas minha cadela.)
 
- oui, papa, fais de moi ta petite chienne. – Harry disse entre gemidos dóceis, a boceta pingando entre as coxas.
(sim, papai, me faça sua cadelinha.)
 
- Vejo que seu francês está cada vez melhor. Papai morre de orgulho, ma petite chienne. – Louis disse quase conseguindo visualizar o quão afetada Harry ficou por sua declaração, decidindo tornar a vida de sua garotinha cada vez mais deliciosa e fácil, somente para arrancar tudo dela até que não sobre nada além de um corpo delicioso com uma mente devota à si, em cada mísera célula. – Quer deixar seu papai ainda mais orgulhoso? – Ele perguntou a vendo assentir rápido. – Suba sua sainha e mostre sua bocetinha pra mim. – Ele a viu embolar a saia na altura de seu umbigo, afastando as pernas o suficiente para levar a mão direita até a boceta lisinha, afastando os grandes lábios com dificuldade por estarem tão molhados que deslizavam entre seus dedos, deixando que Louis consumisse cada milímetro dela com os olhos através do reflexo. – Papai vai brincar tanto com você, poupée. Sente no meu colo. – mandou, se afastando e sentando na beirada da cama, vendo-a andar com as pernas trêmulas até si. – Uma perna pra cada lado, te quero bem aberta. – Avisou, a vendo gemer e se apressar em passar uma perna pra cada lado de seu quadril, abraçando seu pescoço. – Esfrega sua boceta bonita na minha calça, me mostre que é minha boa menina. – Ele mandou, segurando com carinho nos cabelos de sua nuca e grudando seus lábios, abrindo espaço na boca quente com sua língua, provando seu beijo doce pela primeira vez. Ele apertou sua cintura e a sentiu gemer em seus lábios antes de posicionar a boceta bem em cima do seu pau marcado na calça e começar a rebolar, encharcando o tecido caro com sua lubrificação abundante em necessidade. – Merde, você rebola tão gostoso. – Louis grunhiu, desgrudando seus lábios. – Ma petite chienne tão suja, se esfregando no papai. – ele gemeu, beijando seu pescoço, mordendo a clavícula apenas onde a blusinha não cobria e abocanhando um dos peitos pequenos, sugando o mamilo duro e esfregando sua língua nele, sentindo Harry agarrando seus cabelos e empurrando sua cabeça contra o peito macio, gemendo alto e rebolando rápido.
(Minha boneca | minha cadelinha)
(Merda)
- Papai. – Harry gemeu manhosa, sentindo Louis gemer contra seu peito.
 
- Você é tão fodidamente gostosa. – Louis sussurrou esfregando os lábios contra o mamilo duro.
 
- Obrigada, papai. – a menina agradeceu aérea, olhando Louis puxando seu outro mamilo entre os dentes, as mãos possessivas apertando a carne de sua bunda.
 
- Quero que me peça pra te tocar, princesa. – Louis subiu uma das mãos até o queixo da menina, esfregando o dedão no lábio inferior vermelhinho. – Olhe nos meus olhos e peça, assim como pede uma bolsa cara. – mandou, o olhar desviando da boca até os olhos marejados.
 
- Papai, você pode me tocar? Minha bocetinha está tão molhada por você. – Harry sussurrou envergonhada, sem parar de ondular os quadris nem por um segundo. – Quero tanto sentir sua boca nela.
 
- Bonne fille. – Louis aprovou, segurando firme em suas coxas e se levantando, colocando ela deitada na cama e se encaixando entre suas pernas. – Quer que seu papai cuide de você, amor? Quer gozar na minha boca? – Louis falava devagar, torcendo o mamilo direito entre os dedos e a assistindo ofegar.
(Boa menina.)
 
- Oui papa, quero tanto. – Harry segurou a barra da saia e levantou, a deixando embolada na barriga. – Sempre quis. – ela engoliu em seco, tentando não ficar desesperada em confessar.
(Sim papai)
- É? Deveria ter me pedido. – Louis lambeu o pescoço dela, beijando seus lábios com desejo, mordendo seu queixo e deitando entre as coxas, as abrindo com as mãos firmes, observando a boceta escorrendo lubrificação até o cuzinho apertado. – Papai iria amar ter te usado esse tempo todo pra guardar minha porra. – ele levou os dedos até a boceta, abrindo-a e expondo o clitóris inchado, a ouvindo gemer e rosnando com a visão. – Que boceta linda, má poupée. Tenho certeza que vai encharcar meu pau, esmagando ele até ter cada gota do meu esperma no seu útero. – Ele a ouviu gemer alto e viu agarrar os lençóis, adorando ver a boceta expulsar lubrificação a cada palavra proferida. – Seu cheiro é tão bom, má chienne. – Ele respirou profundamente, lambendo o cuzinho melado e sugando toda lubrificação acumulada ali, sentindo Harry agarrar seu cabelo enquanto gritava seu nome. – Merde, seu gosto consegue ser ainda melhor. – Louis sussurrou hipnotizado, finalmente lambendo do cuzinho até o clitóris, o sugando pra dentro da boca.
(Minha boneca | minha cadela | merda)
 
- Papai, sim! Tão bom. – a menina choramingou, os músculos de sua coxa contraindo e fazendo suas pernas tremerem. Louis apertou os dedos em suas coxas, mantendo as pernas bem abertas enquanto lambia cada gota de sua lubrificação, engolindo e esfregando a língua fervente no clitóris, fazendo a baixo ventre dela queimar e retorcer em pleno prazer.
 
- Você é tão linda entre as pernas quanto em seus olhos. – Louis disse abafado, chupando a boceta de sua garotinha como se estivesse se alimentando após dias de fome.
 
- Papa! – Harry arqueou as costas, segurando nas mãos possessivas dele e as machucando com as unhas compridas e afiadas.
 
- Gosta tanto de ser elogiada, não é? J’aimerais savoir comment ta chatte est la plus jolie que j’aie jamais vue ? Comment ton cul est-il petit et rond d’une manière si délicieuse que je veux em détruire chaque centimètre? Comment ton trou de chatte me donne-t-il envie de t’agrandir jusqu’à ce qu’il ait la forme de ma bite ? – Louis sorriu contra a boceta quando Harry gritou em prazer, balançando a cabeça completamente desesperada.
(Gosta de saber como sua buceta é a mais bonita que eu já vi? Como sua bunda é pequena e redonda de um jeito tão gostoso que dá vontade de destruir cada centímetro dela? Como o buraco da sua boceta me faz querer aumentá-lo até que tenha o formato do meu pau?)
 
- Papa, eu vou gozar. – Harry disse engasgado, revirando os olhos por baixo das pálpebras.
 
- Oh, má petite chienne. – Louis beijou sua virilha, sorrindo satisfeito ao ver o desespero de sua menina. Ele se levantou da cama, a deixando com uma expressão confusa e lágrimas nos olhos verdes arregalados.
(Minha cadelinha)
- Papai, eu preciso que continue. Continue me tocando, por favor. – Harry disse ofegante, os lábios se curvando em um bico devagar ao mesmo tempo que suas lágrimas escorreram até seus ouvidos.
 
- Não chore, má poupée. – Louis sorriu terno, abrindo cada botão de sua camisa com paciência. – Você vai ter meu pau te fazendo chorar logo logo, guarde suas lágrimas pra ele. – Ele jogou a camisa no chão, satisfação preenchendo seu peito ao observar Harry colocar a mão entre as pernas e fecha-las, como se fosse capaz de sentir dor por vê-lo nu. – Gosta do meu corpo, chienne? – Ele segurou um sorriso, abrindo o cinto e o puxando, colocando ao lado de Harry na cama. Abriu sua calça e a empurrou pra fora das coxas juntamente com a cueca preta, deixando o pau dolorosamente duro bater acima de seu umbigo. Viu exatamente o momento em que os olhos de Harry grudaram em seu pau e arregalaram ao perceber o tamanho, a menina gemendo baixo apenas por vê-lo.
(Minha boneca | cadela)
- Papa, você é muito grande. – Ela falou baixinho, como se estivesse assustada. E não era pra menos, o cacete era grande demais, escondendo o umbigo e tão grosso que ela se perguntava se sua mão poderia fechar ao redor. As veias inchadas pulsavam por todo comprimento, a cabeça molhada de pré gozo que escorria até as bolas pesadas.
 
- Está com medo? Papai achou que você era uma boa garotinha. – Provocou, abrindo suas pernas. – Tire a mão. – mandou, a vendo escorregar a mão que segurava a boceta que doía de tesão e pousar em seu estômago.
 
- Vai doer tanto, papai. – Ela confessou, os olhos ainda fixos em seu cacete. – Posso tocar? – pediu, olhando em seus olhos e recebendo um assentir. Esperou ele se acomodar de joelhos entre suas pernas e estendeu a mão até ele, segurando firme e gemendo, tentando fechar as pernas de tamanho tesão que sentiu ao pensar que irá ter que aguentar tudo aquilo dentro de si, deslizando a mão pra cima e pra baixo, sentindo ele pulsando.
 
- Sim, vai doer, minha bonequinha. Mas você vai aguentar tudo, não vai? Papai promete que vai usar tanto seus buracos que você vai acostumar. Até sua garganta vai ficar larga o suficiente pra aguentar meu pau indo até o fundo. – Ele sorriu ao vê-la gemer e assentir, os olhos revirando – Você vai ter tempo pra brincar com ele, sim? Mas agora papai vai ter que ter uma conversa muito séria com você. – ele a segurou firme pelas coxas, empurrando uma delas pra cima ao ponto de ficar encostada no peitinho gostoso, segurando seu pau com a outra mão e esfregando a cabeça por toda a bocetinha, masturbando o clitóris sensível com a ponta melada de pré gozo. – Nunca ensinaram pra você que é feio mentir? – ele olhou em seus olhos, vendo o exato momento em que eles pareceram quase sair rolando pelo carpete.
 
- Me desculpa, me desculpa mesmo papai, por favor! – ela nem sequer esperou que ele dissesse algo, sabendo exatamente o que fez e começando a se desculpar em completo desespero. – Me perdoe. – ela segurou nos braços dele, sentindo os músculos rígidos. – Não pare, não me deixe, por favor. – ela choramingou.
 
- Shh, arrête, tais-toi. – (shh, pare, fique quietinha.) ele a silenciou, continuando a esfregar o pau no clitóris e vendo sua briga interna entre chorar por medo de ser deixada ou gemer pelo tesão que sentia. – Papai está tão, tão decepcionado. Sabe o porquê? – ele a viu revirar os olhos, batendo com a cabecinha no clitóris várias vezes. – Eu não espera isso de você, má chienne. Achei que não seria capaz de me trair dessa forma. Você realmente achou que eu não descobriria que você age como a porra de uma puta barata com todo mundo, menos comigo? – Ele acusou, deslizando a cabeça até o buraquinho completamente encharcado e apertado, começando a empurrar e sentindo o quão pequena ela era. – Por isso que o papai vai ter que te ensinar a ser boa, mas apenas boa pra mim. Acho que eu não deixei claro pra você que cada centímetro do seu corpo é minha propriedade. – a garota gemeu, tentando afastar a boceta do pau grosso, Louis imaginando que estava sendo doloroso se abrir tanto. – Mantenha as pernas bem abertas como uma puta e preste atenção. – Mandou, segurando a saia atrás de sua coluna e a deixando com as costas arqueadas, levando nem sequer metade da cabeça dentro de si, apesar de chorar como se estivesse empalada. Ele segurou firme dos lados do zíper. – Tudo que você tem é porque eu te dou. Tudo que você ama sou eu quem proporciono. Dessa forma, tudo que você tem é meu. – ele puxou o tecido pra lado opostos, rasgando a peça novinha e puxando pra fora da cintura de Harry com força, arranhando a pele imaculada. – Tudo que eu te dou, eu tenho o poder de tirar de você. – ele segurou o tecido que uma vez foi saia em frente ao rosto assustado dela. – Você é minha, Harry. Totalmente minha, você errou ao pensar que eu não usaria cada milímetro de você se você me pedisse. – Harry segurou a saia, olhando a mesma arruinada, passando a chorar arrasada. – Você me decepcionou, Harry, principalmente por ser burra ao ponto de achar que eu estaria bem te ver agradar outro homem. Esse buraco. – Ele ditou, empurrando o cacete e finalmente entrando, atingindo o colo do útero antes mesmo de chegar ao final do pau. – É meu. Seu rabo é meu. Sua boca é minha. Seus peitos são meus. Tudo em você me pertence. Cada mísera célula do que você é. A porra da vagabunda mais cara e deliciosa que eu já vi. Toda. Minha. – Louis rosnou, segurando na gola da camiseta e rasgando ao meio, exatamente como fez com a saia, machucando a pele de Harry no processo. – Quero que me diga o porquê fez, porque mentiu e me diga a quem você pertence.
(Minha cadela)
- Eu. – Harry engoliu em seco com medo de olhar em seus olhos. – Eu não queria ser rejeitada por você. Achei que você não me quisesse assim. Menti porque fiquei com medo, eu sabia que você não ia gostar de saber que eu procurei outro homem, eu sabia que era errado. Fui burra em fazer o que fiz e por mentir pra você. – Harry jogou a saia pro lado, segurando o rosto de Louis com as duas mãos trêmulas. – Eu sou só sua, papai. Me perdoe por tudo,  prometo que nunca mais vou olhar pra ele nem pra nenhum outro homem, serei boazinha, sua cadelinha que te segue e te obedece. – Harry gemeu ao sentir sua boceta ardendo. – Sou sua e te dou consentimento pra fazer absolutamente qualquer coisa comigo. Me machuque, me abra, ensine como posso engolir seu cacete do jeito que você gosta. Meu corpinho é totalmente seu. – Harry soluçou, contraindo a boceta e pingando no pau de Louis.
 
- Boa menina, má poupée. – Louis sussurrou. – Te quero assim sempre, obediente e honesta. – Louis beijou os lábios inchados, tirando o cacete até a cabecinha e voltando até o fundo, empurrando e abrindo espaço dentro de Harry, a fazendo gritar em seus lábios. – Você vai tomar meu pau até que pare de doer. – Avisou. – Até que sua bocetinha linda e apertada fique larga e usada. – Louis sussurrou em seu ouvido, sugando a carne de seu pescoço antes de começar a estocar contra a boceta que esmagava seu pau, fazendo Harry arranhar suas costas e gritar num misto de dor e prazer.
(Minha boneca)
- Papai, sim, usa meu corpinho. – Harry choramingou. – Mama no meu peitinho papai. – Pediu, sentindo Louis rosnar e abocanhar seu mamilo, puxando entre os dentes, lambendo e sugando enquanto estocava cada vez com mais força e tentando ir mais fundo. – Papai é tão bom pra mim, sou uma garota tão sortuda. – Harry dizia aérea, sentido a cabeça do cacete esmagando cada terminação nervosa dentro de si.
 
- Diz que é minha. – Louis mandou, agarrando seus cabelos e puxando pra trás. – Diz que é minha puta. – Louis olhava em seus olhos chorosos.
 
- Je suis à toi, pour servir, m’incliner devant, obéir et plaire. Je t’appartiens, mon corps, mês trous, mês pensées et mon cœur. Je suis ta pute. – Harry falava lento e entre gemidos longos, as estocadas de Louis cada vez mais brutas.
( Eu sou sua, pra servir, me curvar, obedecer e agradar. Eu pertenço à você, meu corpo, meus buracos, meus pensamentos e meu coração. Sou sua puta.)
 
- Je vais jouir em toi, te marquer comme ma petite chienne, mon petit stockage de sperme. – Louis sorriu ao vê-la gemer com tamanha excitação. – Fique de bruços, vou foder sua boceta enquanto abro seu cuzinho pra me receber.
(Vou gozar dentro de você, te marcar como minha putinha, meu pequeno depósito de porra.)
 
Harry assentiu, virando de costas para Louis, empinando a bunda. - Papai, fode meu rabinho devagar? Você é tão grande, não sei se vou aguentar. – Pediu manhosa, deixando as pupilas de Louis completamente dilatadas.
 
- É por isso que vai ser tão bom, má poupée. Você é tão deliciosa. – Louis sussurrou em seu ouvido, apertando a carne da bunda de Harry com força. – Sua bunda é tão redondinha e pequena, amor. Parece a porra de uma escultura de tão bonita, você me deixa maluco. – Ele estendeu a mão até a cabeceira da cama, puxando um tubo de lubrificante que estava entre o colchão e a mesma. Ele o abriu, despejando uma quantidade abundante no cuzinho amarronzado, o deixando de lado logo após. – Adoro a ideia de machucar você, má petite poupée, mas me avise se doer, sim? Apenas quero marcar você, não te punir. – Pediu, vendo a sua garota empinar mais a bunda em sua direção.
(minha bonequinha)
- Sim papai. – Harry sussurrou, sentindo Louis esfregar o pau na sua boceta, entrando de uma vez, a fazendo gemer alto e agarrar os lençóis.
 
- Shh, má petite chienne. – Louis sussurrou em seu ouvido, segurando os cabelos dela com firmeza e usando a outra mão pra segurar em seu quadril, tirando o pau até a ponta e voltando até onde conseguia, passando a fode-la com força. – Todinha do papai, amor – ele deslizou a mão entre seus corpos, usando o indicador para circular o cuzinho melado, enlouquecendo com os gemidos longos e obscenos de sua garotinha. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – Ele empurrou o dedo, a fazendo gritar e apertar seu pau que não parava de fode-la. – Ficará ainda mais com seus buracos bem abertos pelo meu pau.
(Minha cadelinha)
- Sim, papai. Tudo por você. – Harry gemeu, forçando os joelhos na cama e tentando se deixar mais aberta para Louis. – Papai pode usar meu rabinho agora se quiser, desde que faça bem devagarinho. – sugeriu, no fundo de sua mente a voz avassaladora de sua imaginação a fazendo delirar com a ideia de sentir seu músculo tão pequeno se esforçando para se abrir tanto.
 
- Uh, má petite chienne, está tão desesperada que mau pode esperar que eu enfie meus dedos em você? – Louis gemia rouco em seu ouvido, os quadris batendo implacavelmente contra a bunda deliciosa de sua menina, o dedo sendo tirado somente para voltar com um a mais, abrindo-os dentro do rabo que os esmagava. – Você é tão linda e delicada, não esperava que fosse tão necessitada assim. – Louis ofegava, a respiração acelerada batendo na bochecha úmida dela, a fazendo pingar contra os lençóis.
(Minha cadelinha)
- Eu não sou desesperada. – Harry ofegou, engasgando em um gemido alto que a fez revirar os olhos quando os dedos tão bons se curvaram. – Papai me deixou desesperada. – concluiu, segurando a mão de Louis possessiva em seu cabelo e a apertando com as unhas, timidamente dizendo para que ele a levasse até a borda, sentindo falta de ar ao ponto de seu cérebro girar por tamanha excitação em ouvir Louis usando sua boceta de um jeito tão bruto, tirando de si cada gota de sanidade.
 
- Junte suas pernas. – Louis mandou, se afastando completamente e a fazendo choramingar pela falta de contato. As mãos dele foram ágeis em segurar suas coxas e junta-las, a força depositada fazendo sua pele arder. Louis deixou as pernas juntas dela entre as suas, montando a bunda de sua garota. – Quero que sinta cada centímetro de mim. – Louis agarrou seus cabelos novamente, esfregando a cabecinha no cuzinho relaxado enquanto falava baixinho em seu ouvido. – Você é a minha boa garota, não é? – Perguntou, posicionando contra e começando a empurrar devagar.
 
- Meu Deus! – Harry gritou arqueando as costas, os dedos dos pés se curvando e os dedos agarrando os lençóis. – Sou! – ela disse, as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
 
- Merde de rabo apertado. – Louis xingou, o cacete doendo e se esforçando para entrar. – Eu vou destruir cada pedacinho de você. – disse ameaçador, o rabo engolindo o pau até a borda. - Ce n’est qu’alors que vous comprendrez que vous avez été fait pour être mien, à chaque respiration maigre. Tu n’ouvriras plus jamais les yeux sans avoir ma bite em toi, mon goût dans ta bouche et mon visage dans ton esprit. – Louis sussurrava entre gemidos, ofegante e insano. – Comme une chienne dressée.
( Só então você vai entender que foi feita para ser minha, a cada respiração. Você nunca mais abrirá os olhos sem ter meu pau em você, meu gosto em sua boca e meu rosto em sua mente.)
(Como uma cadela adestrada.)
 
- Oui, papa. – Harry concordou baixinho, sentindo sua boceta tão molhada e quente que suas coxas deslizavam uma na outra. – Somente sua. – ela engoliu em seco, sentindo o cacete deslizando devagar pra fora e voltando até as bolas estarem encostadas na boceta molhada, gemendo alto. – Papai. – choramingou.
(Sim papai)
- Mais deliciosa a cada mísero segundo. – Louis gemeu, levando a mão por baixo do corpo dela, alcançando a boceta e esfregando o clitóris com o dedo do meio, fazendo sua menina gemer e se contrair em prazer. – Oui, má petite chienne, grite pro papai. – Louis mordeu sua mandíbula, começando a estocar lento e forte, o dedo esfregando o clitóris sensível de forma certeira, sendo incapaz de não gemer entrecortado pelas estocadas tão deliciosas. – Que gemidos deliciosos, má bonne fille. – elogiou, aumentando a velocidade das estocadas, montando o rabo de Harry com força, cada vez mais rápido, o corpo da menina solavancando e tremendo.
(Sim |minha cadelinha | minha boa menina.)
- Papai! Me deixe gozar, por favor. – Harry pediu revirando os olhos, sentindo o pau de Louis em seus poros.
 
- Você pode, má petite chienne. – Louis sussurrou, puxando os cabelos pra trás e esfregando a boceta com força, grunhindo de dor e prazer quando Harry gozou gritado, apertando seu cacete dolorosamente.
(Minha cadelinha)
- Obrigada, papai. – Harry ofegou, seu corpo inteiro tremendo.
 
- Se vire. – Mandou, deslizando pra fora de Harry a contragosto. A menina se deitou de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Louis ver sua boceta vermelha e o cuzinho largo e inchado. – Te deixei ainda mais bonita. – Louis lambeu os lábios, segurando em seus tornozelos e os apoiando em seus ombros. Ele se abaixou, beijando os lábios maltratados de Harry e direcionando seu pau direto pra boceta sensível, entrando devagar por estar tão apertada pós orgasmo.
 
- Papai! – Harry gemeu olhando em seus olhos, o semblante franzido em prazer, usando as duas mãos para segurar em sua nuca.
 
- Você é tão bonita, poupée. Completamente venerável. – Louis sussurrou em seus lábios, puxando o inferior entre os dentes antes de mergulhar sua língua quente na boca de Harry, a beijando ofegante. Louis estourou a primeira vez, os dois compartilhando gemidos obscenos um com a boca do outro.
(Boneca)
- Oui papa, fode sua bonequinha. – Harry pediu, tendo um gemido rouco em resposta, os quadris de Louis rapidamente fodendo sua boceta com força e desespero, sua boca tão deliciosa lambendo e sugando seus peitos, usando seu corpinho para sua própria satisfação. – Gosto tanto de servir você, papai. – ofegou, engasgando em seus próprios gemidos.
(Sim papai)
- É a única coisa que você vai fazer daqui pra frente, chienne. – Louis grunhiu, desgrudando dos seus peitos somente para falar e voltar a mamar e abusar deles com mais afinco.
(Cadela)
- Sim, papai. – Harry afirmou, sentindo Louis passar a estocar mais rápido e forte, a fazendo gritar ininterruptamente. – Papa! – Soluçou, os gemidos de Louis indo diretamente para seu clitóris inchado.
 
- Oui. – Louis sussurrou, beijando seus lábios e ondulando seus quadris, fazendo o clitóris de esfregar contra a pelve e pinicar nos pelos dele, sendo inevitável gozar de novo com os olhos obsessivos de Louis em si. – Vou encher você, má petite chienne tão suja. – Louis sorriu, estocando forte e fazendo Harry chorar de sensibilidade. – Apenas minha. – rosnou, estocando forte e rápido, sem se importar com quão sensível sua menina estava.
(Sim | minha cadelinha)
- Sua. – Harry assentiu gemendo. – Só sua, papa, pra sempre. – Ela segurou os cabelos de Louis com mais firmeza, sentindo seus olhos arderem com o rímel borrado neles pelo seu choro estrangulado.
 
- Sempre. – Louis afirmou, afastando seu rosto o suficiente para enxergar o estrago que fez em seu corpo e agarrar o pescoço avermelhado e suado, a impedindo de respirar corretamente. – Ouça bem. Nunca mais você vai encontrar alguém tão bom quanto eu e que te ame tanto. Mas acima de tudo, alguém que seja obcecado por você do jeito que eu sou. Que faça tudo por você, independente do quanto custe. Seu carro é a porra do conversível que você sempre sonhou, suas roupas são tecidas à mão, seus produtos os mais caros, suas calcinhas custam três meses de trabalho de um dos meus funcionários. Você tem tudo que sempre quis por minha causa. Ninguém, Harry, vai te fazer chorar de prazer, vai te chupar gostoso como eu, te foder até você desmaiar de exaustão. Você nunca vai achar alguém melhor do que eu. – Ele aliviou o aperto no pescoço da menina, a vendo respirar desesperada. – Você é a porra da minha garotinha burra, minha namorada, minha esposa, minha cadelinha boazinha e idiota. Qualquer coisa que você pense que pode ser, você é minha. – Louis estocou com força, a fazendo gritar. – Na próxima vez que você me desobedecer ou mentir, eu não vou rasgar sua roupa favorita. Eu vou te bater, chienne. – Louis pegou o cinto esquecido na cama, passando pelo pescoço dela e pela fivela, apertando até seus olhos parecerem assustados o suficiente e suas mãos ficarem trêmulas. – Eu vou te encoleirar assim e foder sua bunda até você desmaiar. – ele apertou mais a fivela, tirando e voltando seu pau até o fundo. – Até você chorar implorando pra eu parar e seu corpo esteja completamente roxo. Você me entendeu?
 
- Sim, papai. Te dou permissão pra fazer muito pior se acontecer, porque eu prometo que não vai. – Harry falava baixinho, não entendendo o porquê sua boceta queimava tanto pelas ameaças terríveis quanto por todos os elogios dóceis.
 
- Seu consentimento não serve de nada pra mim, amor. Eu controlo cada célula de você e isso inclui suas vontades. – Louis sorriu satisfeito com o assentir submisso, beijando seus lábios com carinho e voltando a estocar de forma bruta, a fazendo gritar abafado entre seus lábios possessivos. – Repete pro papai. – Ele rosnou.
 
- Você pode fazer qualquer coisa comigo porque eu sou completamente sua, papai. Minha bocetinha e meu rabinho que você fode tão bem, meus peitos, minha boca, é tudo seu e pra você, papai. Eu nasci só pra ser sua bebezinha pra mimar e sua puta pra usar. Só sua, meu coração, minha mente, minha alma e meu corpo. – Harry disse tudo entre gemidos longos, ofegante. A cada afirmação que fazia se sentia mais inútil e mais suja, o que fazia sua boceta pulsar e implorar por mais e mais prazer. – Meu Deus, papai, você me fode tão bem! – ela choramingou, abraçando o pescoço de Louis, que estava tão perto de gozar que passou a meter rápido e em estocadas curtas, fazendo Harry senti-lo até no DNA. – Goza em mim, papai. Enche sua garotinha. – Harry pediu, revirando os olhos quando Louis empurrou seus ombros pra baixo fazendo seu corpo ir de encontro com o cacete delicioso, a fazendo ver estrelas enquanto ele gemia rouco e alto, gozando cada gota dentro de si.
 
- Toda minha. – Louis disse ofegante, beijando cada pedacinho de pele de seu rostinho. Ele tirou o cinto do pescoço, vendo pequenos arranhões nele. Sorriu ladino, beijando e lambendo cada uma das marquinhas, ouvindo ela gemer baixinho. – Quer gozar na minha boca, princesa? – ele perguntou esfregando seus narizes juntos, os olhos de Harry úmidos e o bico nos lábios enquanto assentia devagar. – Você foi tão boa pra mim, má petite poupée. – Ele afirmou, vendo seus olhos ganharem um brilho novo.
(Minha bonequinha)
- Papai achou? – ela ofegou e Louis sentiu sua boceta apertar seu pau ainda dentro dela.
 
- Oui, poupée. Perfeita, amor, a única que pode me agradar, sim? – Ele sorriu, sentindo-a pulsar novamente. – Você é a garotinha mais linda desse mundo. Sua boceta é tão bonita, molhada, seu gosto e seu cheiro são os mais deliciosos que eu já senti em toda minha vida. Nada nesse mundo se compara com a sensação que é estar dentro de você. – Ele umedeceu os lábios, percebendo que quanto mais a elogiava, mãos sua boceta pulsava forte no seu cacete, não deixando nem mesmo que ele amolecesse por completo. Ele estava fascinado. – Você me deixou insano, sabia? O cheiro do seu corpo suado faz meu pau latejar, o jeito que sua mãozinha tão delicada rasga a pele do meu pescoço. E suas coxas em volta de mim, Harry, é completamente delicioso. Você tem poder completo sobre mim, princesa, você é capaz de me fazer morrer se quiser. – Harry gemeu baixinho, a boceta latejando de tesão. – Se continuar pulsando essa sua bocetinha deliciosa o papai vai ficar duro de novo, bebê.
(Sim, boneca)
- Papai. – Harry gemeu.
 
- Peça, minha princesa. – Louis incentivou, tirando pernas de cima do ombro e a sentindo aperta-las em volta de seu quadril na hora.
 
- Dodói. – Harry rebolou devagar, tentando friccionar seu clitóris contra a pelve de Louis.
 
- Quer a boca do papai, bebê? Oui? – Louis acariciou seu rosto, esperando que ela decidisse como queria gozar.
 
- Oui. – ela assentiu após alguns segundos. – Por favor.
(Sim)
- Papai faz tudo que a garotinha dele quer. – Ele sorriu ao vê-la desesperada por contato, não querendo enrolar e a deixar irritada pela necessidade. Selou seus lábios com carinho, saindo de dentro dela e grunhindo com a sensação. Ele deitou entre as coxas avermelhadas, vendo sua porra escorrendo até o cuzinho ainda aberto. Circulou o indicador nele, empurrando a mesma pra dentro, fazendo o mesmo no buraco da boceta, pegando um pouco e estendendo em frente da boca de Harry. – Sinta. – pediu, vendo-a sugar seu dedo. – Agora você tem a porra do papai em todos os seus buracos, do jeitinho que tem que ser. – ele abaixou o dedo úmido até o mamilo sensível, passando a brincar com ele antes de lamber uma faixa gorda na boceta judiada, ouvido Harry gritar seu nome e arquear as costas. – A melhor boceta dessa porra de mundo. – ele grunhiu, sugando o clitóris pra dentro da boca e esfregando a língua nele. Harry agarrou seus cabelos e rebolou em sua boca, o fazendo acelerar as lambidas e chupadas, esfregando a boceta necessitada em sua língua quente, sendo cada vez mais influenciado pelos gritos prazerosos de Harry. – Goza na língua do seu papai, quero engolir seu gozo, amor. – Louis pediu, apertando os peitos gostosos e sensíveis, sentindo as pernas de Harry tremendo e a mão em seus cabelos tão forte que ardia, deixando Harry se esfregar em todo seu rosto e gozar diretamente em sua língua, o qual Louis engoliu revirando os olhos, sentindo sua porra misturada e deixando tudo mais obsceno.
 
- Meu papai lindo. – Harry disse aérea e ofegante, tentando puxar Louis pra cima.
 
- Minha bonequinha linda. – Louis sorriu vendo-a destruída, deitando ao seu lado e a puxando pra perto, beijando seus lábios e dividindo o gosto de porra e de sua boceta.
 
- Amo você também, papai. – ela deitou em seu peito, abraçando seu tronco. – Me desculpa por tudo.
 
- Está desculpada, poupée. – Louis beijou sua testa. – Mas você realmente é só minha. Nunca mais, ok?
(Boneca)
- Nunca mais, papai. – concordou. – agora que você finalmente me fodeu, pode me comer enquanto eu durmo? Sonho em acordar com você dentro de mim desde que nos conhecemos. – ela riu baixinho, fazendo carinho nos pelos do peito de Louis.
 
- Então dorme logo, porque só de pensar em te foder dormindo meu pau já tá ficando duro. – Louis sussurrou de volta, a fazendo gargalhar.
 
- Eu vou, meu papai. – Ela se apoiou no cotovelo só para beija-lo, fazendo carinho em sua barba e olhando em seus olhos. – Sem mais nenhuma outra, certo?
 
- Não tenho ninguém além de você, princesa. Sou completamente seu, só o seu papaizinho. – ele sorriu ao ver Harry abrir aquele sorriso enorme e cheio de covinhas.
 
- Responde. – Ela fez bico, fazendo Louis rir.
 
– Também amo você. – Ele selou seus lábios. – Agora dorme, tô doido pra te acordar. – ele deu um tapa leve na bunda dela.
 
Harry riu, tirando o pano que era sua blusa dos braços, ficando finalmente completamente nua. Ela se deitou no peito de Louis novamente, sabendo que assim que fechasse os olhos e caísse no sono, acordaria sendo implacavelmente fodida por seu papai.
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sunshyni · 1 day
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Esposo | Lee Donghyuck
Notinha da Sun: oii, sou eu de novo!! 🤓
Eu não sei o que vocês tão pensando desses textos diários KKKKK Espero que vocês não tenham descoberto que eu sou uma farsa como escritora, provavelmente em muitas áreas da minha vida KKKKK Mas escrever tá sendo a minha forma de fugir de mim mesma.
Mais um texto do Haechan, porque eu amo ele, beijos!! 💋
Boa leitura, docinhos!! 💍
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— Você não pode me ver, pelo menos não ainda. Como conseguiu entrar? — Você se levantou do banquinho da penteadeira, onde se observava após quatro horas de preparação, desde a maquiagem até o vestido de noiva bufante. Cobriu os olhos de Donghyuck com as mãos, mas não adiantou, pois ele logo as afastou, beijando-as no processo.
Ver Donghyuck vestido como noivo — seu noivo — parecia uma visão do paraíso. Seu coração acelerou ao contemplar cada detalhe de suas roupas formais, quase celestiais. Ele parecia um anjo, e talvez fosse, seu anjo caído, que não suportou ficar no céu apenas te observando; ele queria te tocar, dizer o quanto você era especial para ele e como não se importaria em trocar qualquer coisa, seja da vida mundana ou sobrenatural, apenas para te ter em seus braços.
Lee se aproximou o máximo que o vestido permitia, beijou sua bochecha de forma doce e rápida, para não estragar a maquiagem, e segurou suas mãos. O casamento seria pela manhã, então os raios de sol atravessavam as cortinas brancas do quarto, fazendo você se sentir como uma princesa, especialmente pela forma como ele te olhava — como um verdadeiro poeta, dedicado a te contemplar todos os dias de sua vida, porque toda a inspiração que ele tinha para seus textos fluía diretamente de você.
— O Mark e o Chenle estão na porta, fica tranquila — Ele disse, enquanto ajeitava um cacho do seu coque cheio de cachinhos. — Queria te ver de noiva antes dos convidados.
— Mas você é a última pessoa que deveria me ver de noiva, Donghyuck — Você sorriu, e seu sorriso fez o dele surgir também. Você mal podia esperar pelo fim da festa, quando os convidados já tivessem ido embora e restassem apenas vocês dois na pista de dança, enquanto uma música lenta embalava seus corpos em um ritmo suave. Donghyuck provavelmente já teria se livrado da gravata borboleta e do blazer, as mangas da camisa estariam dobradas até os cotovelos, e seu cabelo talvez estivesse emaranhado com grampos. Ele apagaria o batom borrado com o polegar, só para te beijar devagar em seguida, saboreando o momento, acariciando sua bochecha e sussurrando que, dali em diante, vocês pertenciam um ao outro.
— Já quebramos várias tradições, meu bem — Ele comentou, sentando-se no banquinho e dando leves tapinhas na perna, convidando você a se sentar ali. Era o jeito dele de se aproximar mais. Quando você aceitou, ele não conseguiu ser cuidadoso com o batom. Beijou você de verdade, pois não se contentava com um selinho. Ele nunca queria te entregar só uma parte das coisas, queria tudo. Por isso, entregava todo o seu coração sem hesitar, sem medo. Sabia que, de qualquer forma, ele sempre seria seu.
— Se fazer amor com você como noivo foi incrível, imagina então como seu esposo — Você sorriu. Já fazia algum tempo desde que se tocaram daquela maneira, e Donghyuck, frustrado, não aguentava mais esperar. Você também não. Foi por isso que quebraram a tradição na noite anterior, quando chegaram ao charmoso hotel com aspecto antigo onde a cerimônia e a festa de casamento seriam realizadas.
Era difícil explicar em palavras o que aconteceu naquela mesma suíte horas antes. Ele te amou como se fosse o fim de suas vidas, mesmo que estivessem apenas começando. Tocou você com uma delicadeza de outro mundo, fazendo você sussurrar repetidamente ao ouvido dele o quanto o amava. Tantas vezes que Lee sorriu, abraçando você com o empenho de quem deseja te fazer a mulher mais feliz do mundo, embora ele nem precisasse se esforçar tanto.
— Se eu te disser de novo o que tô pensando, você vai achar repetitivo? — Você perguntou, acariciando os cabelos da nuca dele enquanto mantinha a outra mão entrelaçada na dele, repousando sobre seu colo.
— Se for o que tô pensando, jamais. — Você olhou nos olhos dele, aqueles olhos que sonhava em admirar por toda a vida.
— Eu te amo, mais do que você pode imaginar — Ele sorriu, acariciando sua bochecha com suavidade, como uma pluma tocando sua pele, quase fazendo cócegas.
— Desse jeito, vamos acabar competindo para ver quem ama mais.
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chasingmavis · 4 months
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mavis’ lookbook: o amor está no ar ©
Quando Mavis retornou ao chalé 7, ela encontrou não uma, mas duas caixas brancas sobre sua cama. O presente extra deixado por Afrodite — para quem ela faria uma oferenda depois, como agradecimento — era o figurino para sua apresentação com a Tartarus Tragedy, um vestido estilo burlesco para combinar e, ao mesmo tempo, contrastar com o de Yasemin. Os saltos altos e grossos não eram o melhor sapato para uma baterista, mas jamais faria a desfeita de não usá-los — e, meu deuses, como eram lindos! Já a roupa do baile era um pouco menos espalhafatosa, embora não menos encantadora: um vestido, também branco, com mangas bufantes e amarração nas costas, igualmente delicado e provocante. O salto escolhido pela deusa do amor era a peça-chave do look, mais detalhado que o do show com sua textura aveludada e suas correntes de pérolas e corações dourados, mas a parte favorita de Mavis foi o conjunto de brincos e colar com pingentes de sol, uma singela referência ao pai.
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vivimartin · 11 months
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open starter
onde: dançarinos do teto
caso prefira um starter fechado, comente abaixo um lugar do evento + uma frase daqui ou daqui
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Vivienne adorava o Halloween, e amava ainda mais as roupas lindas que agora podia usar e ver outras pessoas usando. Os olhos curiosos não paravam por três segundos em um único lugar desde que entrou no ambiente, saltitando e fazendo as partes bufantes da fantasia de cogumelo dançarem consigo ao ritmo da música, enquanto explorava o lugar, curiosa. Estava tão animada e alegre que nem percebeu o dançarino do teto sorrateiramente se deslizando em cima de si, e dando um puxãozinho no chapéu. Achando a movimentação esquisita, segurou o acessório e olhou par acima, achando que havia o prendido em uma decoração... Apenas para dar de cara com um rosto completamente desfigurado. ─ A-A-AAAAAAHHHH!!!!! ─ ela gritou assustada, dando um pulo para o lado e agarrando a pessoa ao seu lado, apertando o corpo até que a ameaça se recolhesse no pano e subisse até o teto novamente. Só depois de passar a adrenalina que percebeu o que havia feito, e rapidamente foi se desculpar com MUSE, que provavelmente estava bem confusx. ─ Ai, desculpa! Foi só... Errhh... Muito real, né? ─ estava claramente constrangida.
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tyongbrat · 2 years
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[avisos: sexo anal]
BABY, IM YOURS | DONG SICHENG.
"E então o leão se apaixonou pelo cordeiro… — murmurou ele. — Que cordeiro imbecil. — suspirei. — Que leão masoquista e doentio." — Stephenie Meyer.
O audi preto luxuoso parado em frente a sua casa é dele, o terno preto combinando com a camisa preta de botões adorna bem quem veste. Dong sicheng é luxuoso. Quando ele passa pela porta da sua casa é como se estivesse julgando cada canto, cada parte minúscula da decoração escolhida pela sua mãe.
— Sua presença aqui é uma honra, Sr. Dong. – sua mãe é cuidadosa ao falar, meiga e com um tom mais baixo que o normal. Sicheng é sempre gentil, ele retribui os agrados com um sorriso, é caloroso ao abraçar o seu pai e cuidadoso ao te observar.
Ele te olha por cima dos ombros do seu pai, a sainha curtinha branca combinando com a blusa de mangas bufantes da mesma cor, um contraste com as roupas que ele escolheu usar para a ocasião.
E por falar na ocasião você não podia estar mais envergonhada, seu pai havia convidado o CEO da empresa para o jantar de comemoração pela sua entrada na universidade, e pra pra ser sincera você não esperava que sicheng aparecesse, mas ali estava ele parado bem na sua frente com as mãos esticadas te oferecendo um presente.
— Espero que faça bom uso. Parabéns. – ele não se esforçou para embalar, então o MacBook caro estampado na caixa já te deu um spoiler do presente.
— não precisav... – ele não esperou terminar a frase, apenas se virou para acompanhar os "adultos" em conversas chatas embaladas a champanhe.
Horas e horas se passaram daquela pequena comemoração e sicheng se encontrava levemente alcoolizado, o que fez teu pai ter a brilhante ideia se hospedar o homem no quarto ao lado do seu, o antigo quarto da sua irmã.
[...]
"se não for incomodo" o rapaz repetia pra tua mãe, entretanto você sabia, conhecia bem ele, tinha plena ciência que toda aquela pose de bom moço escondia um ardiloso cafajeste, um lobo pronto pra dar a mordida no cordeiro inocente: você.
Esses joguinhos entre vocês começaram cedo, uma visita ao seu pai no trabalho com a desculpa que precisava falar algo urgente, um jantar de boas vindas que você acompanhou seu pai, um brunch que você fez questão de participar sabendo que ele estaria lá... Você era tola por sicheng, sabia da diferença de idade, tinha noção da posição do homem, mas não conseguia evitar a atração letal por ele.
Pisou na ponta dos pés ao deixar o próprio quarto, não se deu o trabalho de trocar a roupa que usava mais cedo, a porta entreaberta sinalizava o que você já esperava, ele estava ali por você. querendo você.
Tocou de leve na madeira empurrando para entrar, a baixa iluminação do abajur escondia a figura magra de sicheng deitada na cama, a calça de alfaiataria caída no quadril e o peito desnudo, teu coração acelera com a cena.
Ele te olha de soslaio, analisando cada expressão do teu rosto.
— senti tua falta, cheirinho. – o apelido não te pega de surpresa, mas ainda te causa a mesma sensação da primeira vez que ouviu. Da primeira vez que ele te chamou de "cheirinho doce" rente a tua intimidade, passando o nariz por ali e dando vida ao apelidinho de duplo sentido.
— mas nunca vem me ver. – responde taciturna. Parada a beira da cama, esperando por ele.
— você sabe como nós funcionamos. – ele vem de joelhos até você, agarra tua cintura, põe a cabeça no vale dos teus seios, escutando teu coração. Teus dedos adentram o cabelo macio dele, deixando um carinho ali.
Vocês dois sabiam que não ia durar, não tinha como existir um "vocês" quando tudo apontava para um fim triste, diferença de idade era o menor dos problemas, quando existia um pai super protetor e pronto para brigar se sicheng pensasse em te assumir publicamente.
Ele escuta as batidas ritmadas do teu coração, te ouve suspirar, os dedos dele deslizam pelo tecido da tua saia, ele faz um leve carinho na tua coxa e sobe dedilhando até a tua intimidade.
Não pode deixar de sorrir ao descobrir que você escolheu não usar calcinha.
— 'ta muito safada, eu que te deixei assim? – ele molha os dedos na tua lubrificação, desliza entre os lábios gordinhos, faz um carinho no teu pontinho doce e te arranca um gemido.
— é pra não marcar na minha saia. – você reúne forças pra responder ele. Inocente como a boa garota que você é.
Teu coração palpita quando ele estica o corpo pela cama pra ficar de cara com a tua intimidade, tu pulsa quando ele se enfia pra debaixo da saia, a respiração dele batendo contra a tua buceta te causando arrepios.
Ele beija teu monte de vênus, a barba quase invisível dele te faz cócegas e ele ri em junto contigo. Os indicadores abrem teus lábios e os lábios dele te tocam, a língua desliza pelo teu clitóris, ativa tua sensibilidade, te faz desmanchar, você segura os ombros largos do rapaz pra não cair pra trás.
Sicheng quer te devorar, a língua dele é devota ao teu corpo, ele te passeia, faz voltas pela tua intimidade, chupa os lábios, enfia a língua fundo em ti, deixa tudo mais molhado. A saliva dele escorre pelo queixo misturando com a tua que se espalha pelo rosto dele, ele te come da forma mais promíscua possível. Tu faz o possível e impossível pra não gemer alto, não quer acordar ninguém, mas se torna uma missão difícil quando ele afunda um dos dedos no teu rabinho, ele quer te devorar na frente e atrás, não faz cerimônia, enfia todo dedo babadinho no teu rabo.
— gulosa.
Tu finca as unhas na pele dele, sente ele te invadir, teu corpo treme ao toque bruto, a queimação gostosa se espalha pela tua bunda, não tem mais espaço tá cheia dele, é apertado e gostoso.
Tu pressiona teu corpo pra frente, impaciente. Mete a mão na cabeça dele forçando o rosto contra a tua buceta.
— sicheng...– manha chamando por ele.
— fala, diz o que tu quer e eu te dou. – ele levanta o rosto pra te olhar, te observando por baixo.
— faz aquele jeitinho.
— faço. – ele é rápido em te virar, te põe de costas pra ele, se levanta na cama ainda de joelhos.
As calças são abaixadas até onde ele consegue, o pau teso pula pra fora, todo babadinho. Ele abre as tuas bandas, vê teu buraquinho menor piscando por ele, já meio abertinho dos dedos.
A cabecinha se pressiona ali, ele desliza ela pra cima e pra baixo, espalhando a lubrificação natural dele, teu corpo da um leve espasmo quando ele faz menção de entrar, é doloridinho mas tu gosta.
Morde os lábios enquanto ele te invade, o pau não é nada modesto e te deixa completamente abarrotada, enche todo o teu corpo. Ele geme quando se enfia todo em ti.
— que rabinho gostoso. – sicheng estapeia de leve pra não fazer barulho.
— mexe, vai. – embriagada de tesão tu implora pra ele.
E ele não tarda em atender o teu pedido, enrosca um braço em volta da tua cintura pra te segurar e te fode.
Ele fode gostoso, se enfia todinho pra depois tirar, morde tuas costas, te dá a cabecinha, te faz implorar pelo resto e quando tu implora ele te rasga, mete com toda a força te empurrando pra frente, mas te segura no lugar pra te fazer sentir.
Tu é a boa garota dele, contrai pra levar ele ao céus, aperta toda a bundinha pra esmagar ele dentro de ti, geme baixinho pra deixar ele saber que tu é dele, chama pelo nome dele, balbuciando palavras como "gostosinho" "amo dar meu rabinho pra você" "come direitinho", e vocês dois gozam juntos, ele te enche com toda a porra e depois admira tua bundinha liberando a porra dele.
Vocês são assim mesmo, essa mistura de desejo e amor, essa loucura que um dia vai ter fim, se amam na mesma medida que se querem.
— ô meu cheirinho, eu te amo.
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klimtjardin · 11 months
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Se eu fosse...
{Olá! quis fazer uma brincadeirinha e vou marcar algumas pessoas (@imninahchan, @sunshyni e @cheolcam), mas quem quiser fazer, fique à vontade!}
Um lugar: um campo aberto onde em determinadas épocas do ano crescem flores amarelas.
Uma cor: verde oceano.
Uma estação/clima: primavera.
Um livro: O livro dos abraços, Eduardo Galeano.
Um aroma: baunilha.
Um animal: uma lebre.
Uma peça de roupa: um vestido branco longo de mangas levemente bufantes e detalhes em renda na gola.
Uma bebida: uma bebida gelada, amarguenta, mas refrescante.
Uma comida: uma bergamota.
Uma citação: "poderoso é aquele que descobre as insignificâncias" Manoel de Barros.
Uma música: 404 file not found - Taeyong.
Uma obra de arte: Water Lilies, Pink - Claude Monet e Voir la mer - Sophie Calle.
Um filme: O castelo animado.
Uma flor: uma rosa cor-de-rosa.
Um personagem: Sophie de O castelo animado (a versão do Studio Ghibli).
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ninaemsaopaulo · 7 months
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Pobres criaturas
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Um brinde aos desajustados, inadequados e esquisitos: pois agora chegou a nossa vez.
Em Pobres criaturas, Bella Baxter morreu Victoria — jovem, grávida e infeliz. Victoria se jogou de uma ponte e teve seu corpo resgatado pelo Dr. Godwin Baxter, um cientista maluco e professor universitário que, na Inglaterra da Era Vitoriana, se dispõe a fazer experimentos como animais híbridos e trazer de volta à vida uma mulher adulta com o cérebro de seu filho prematuro. “God”, literalmente.
Nossa Frankenstein, no início de sua jornada, mal sabe falar, tampouco ficar de pé. Ela é uma criança no corpo de uma mulher e toda vez que acorda amadurece mais. Dando rápidos saltos com sua inteligência moldada e percepção do que lhe cerca, Bella sonha em conhecer o mundo ou, no máximo, ir lá fora conhecer Londres, a cidade, tomar sorvete ao lado das crianças. Mas Godwin não pretende exibi-la. Contratou Max como assistente para observar sua evolução, mas sugere que ambos se casem e vivam confinados com ele. Mas, ao contatar Duncan, um advogado canastrão que deve realizar o contrato de casamento, Godwin perde Bella para um sedutor canalha que viaja com ela pelo mundo. Então, Pobres criaturas é dividido por capítulos que são as cidades que Bella visita: Lisboa, Paris, Alexandria e Londres novamente. Nessa ordem.
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Lanthimos gosta de fazer filmes que causam desconforto por meio da comédia, sendo essa sua marca registrada, como se tudo fosse um experimento social tendo o absurdo ou o impossível como instrumento. E esse estranhamento vai abraçar quem assiste, mas não é difícil que você se sinta transportado para o universo que contempla Bella. O deslumbre de Pobres criaturas, para além do roteiro de diálogos irresistíveis, está nos detalhes e no trabalho em equipe.
Para começar, a trilha sonora de Jerskin Fendrix é um acontecimento: em alguns momentos, parece feita para a geração TikTok, com músicas que podem ainda viralizar por lá. Se o filme começa com Bella maltratando um piano, a trilha trata o instrumento como brinquedo, sem desrespeitá-lo. Vozes infantis e quase assustadoras ilustram o renascimento de Bella. E a música que recebe o nome da protagonista, abrindo a trilha sonora, começa melancólica e termina esperançosa, cheia de alegria — igualzinha a ela (morrendo, renascendo, descobrindo, experimentando).
Holly Waddington, figurinista, trouxe para Bella inspirações vitorianas numa repaginada mais fluida em camisas de mangas bufantes e muito babado na parte superior do corpo, economizando na inferior. O motivo? Bella é uma criança no corpo de uma adulta, ela aprende ao longo do filme a diferença entre certo e errado. Para exemplificar isso, Holly escolheu o simples do shorts e o complicado e difícil de tirar das blusas e camisas mais típicas da Era Vitoriana. Na medida em que Bella amadurece, suas roupas também mudam. Quando chega em Paris e a neve cai, seu casaco lembra um preservativo masculino. Bella usa comprimento mini e transparências em roupas que vão do infantilizada ao s3.xu.4lizada, acompanhando a narrativa — trato disso mais adiante.
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Os cenários de Pobres criaturas estão repletos de detalhes oníricos: da sala de jantar de Godwin até a Lisboa retro-futurista, o céu do fim de tarde de Bella no navio tem as cores da aquarela de um comercial antigo da Faber-Castell. Quanto mais você olha, mais existe para ver, sendo o tipo de filme feito propositadamente para ser revisitado. O início em preto-e-branco vai mostrar o ponto de vista ou pelo menos a defesa de Godwin — interpretado por Willem Dafoe, que já não é um homem bonito, o trabalho de maquiagem feito em seu personagem reforça as consequências dos experimentos que sofreu na infância, quando refém de seu pai, também cientista. Aqui, assume a paternidade de Bella, escondendo dela sua origem e limitando seu crescimento. Trata Bella, no início, como puro experimento científico. Quando o filme ganha cores, porque cores são o símbolo da vida, Bella torna-se para Godwin a lembrança de uma filha que não está mais ao seu alcance, em seu controle.
Emma Stone também se distancia enquanto viaja o mundo sendo Bella. Se distancia da caricatura que sua personagem poderia ser. A ingenuidade da pouca experiência é atravessada pela sede de viver, ela quer desbravar o mundo, ser exploradora mesmo quando torna-se explorada. Essa personagem vai figurar como uma das mais perigosas em sua carreira e no cinema como um todo. É o exemplo mais recente da “born sexy yesterday”, só que num tempo em que estamos acostumados a perceber e nomear essas personagens criadas por homens e feitas para satisfazê-los. É aqui que a crítica feminista aparece e onde talvez Pobres criaturas cometa deslizes. Embora seja maravilhoso quando um diretor encontra sua musa e o casamento entre Emma Stone e Yorgos Lanthimos funcione há algum tempo, não deixam de ser polêmicas as cenas de s3.x0 em Pobres criaturas. Inspirado no livro de Allistair Grey (ainda sem tradução no Brasil), essa é a trajetória de uma mulher que descobre seu amor pela vida e nada é mais representativo disso do que s3.x0. Mas, repetindo: também é uma história toda contada por homens, sobre uma mulher sendo moldada e podada por homens. É impossível não discutir Emma Stone fazendo uma criança no corpo de uma adulta que descobre, em um dado momento da narrativa, que a prostituição é um caminho. Se Pobres criaturas tivesse sido dirigido por uma mulher, qual seria a abordagem? Seria melhor, seria mesmo?
Duncan, Max e Alfred são os outros homens da vida de Bella. Os que aparecem depois de Godwin. Minha amiga Rita Alves definiu muito bem Mark Ruffalo como Duncan quando disse que ele “é um homem de autoestima delirante”, como quase todos os homens. Duncan é o típico homem que gosta de tirar vantagens e contar suas vantagens. Apresenta-se para Bella como alguém desapegado que “pega geral”, para depois revelar-se apaixonado apenas por não saber contê-la. Quer Bella só para si, mas o ciúme é vaidade e só confirma sua personalidade patética e digna de pena. Max (Ramy Youssef), assistente de Godwin e observador-protetor de Bella, apaixona-se de fato, mas “permite” que Bella vá e veja o mundo, viva suas aventuras, sendo o mais progressista entre os homens que ela conhece. E Alfred (Christopher Abbott) é quem, um dia, tornou a vida de Bella pesada, insuportável. O verdadeiro algoz, Alfred surge já nos momentos finais do filme trazendo as respostas que Bella precisa enfrentar sobre sua vida anterior, seu passado como Victoria e o que a levou para aquela ponte. Aqui é onde o filme se estende para além do necessário, como um epílogo. Mas compreendo a necessidade de respostas.
Um dos pontos altos de Pobres criaturas está na dança entre Bella e Duncan em Lisboa: desordenada, caótica e de passos inéditos, em que Bella conduz enquanto Duncan ainda se comporta como esse homem “da sociedade polida”. Minha outra cena favorita também acontece em Lisboa. Só que, mais do que favorita, essa é a cena que vale o filme, que permanecerá em minha memória por muitos anos — quando Bella decide conhecer Lisboa sozinha, e encontra a cantora Carminho cantando o fado “O quarto”. Eu fico feliz com Carminho alcançando novos públicos, mas também com Bella criando suas memórias afetivas, um momento que é só dela.
Bella conhece regras, quebras de protocolo, s3.x0, paisagens, pastel de Belém, bebida alcóolica, a primeira ressaca, pobreza extrema, tristeza, trabalho, política, vontade de mudar o mundo, a maldade dos homens e até o amor com outra mulher para, enfim, decidir quem ela quer ser quando crescer e saber a hora de voltar. São mil vidas em uma, no debate das entrelinhas e do humorístico sobre a ausência de ética científica, até o agradecimento de Bella para Godwin, que lhe trouxe de volta à vida, na qual ela teve uma nova oportunidade de se gostar. Talvez seja essa a alegoria de Pobres criaturas: a ideia de se conhecer, se perdoar e se permitir.
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inutilidadeaflorada · 5 months
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A Política de um Corpo em Chamas
Esse é o ano das arcadas dentárias Tão desiguais, tão comércio Instruído ao desastre absoluto Ao moldar o ferro por dentro das gengivas
Litoral lisérgico, dedos hipnotizam A quentura do teu toque me alcança Como são as vozes da virtude, agora Barganhando minha piedade
Todo o céu de carne arranhado Derrama-se bufante Asfixiando sem aviso prévio Colorindo arcanjos de prata
Através da paz, viúvo Não há quem não o prove Puído ainda entre os segredos Palácios incendiados de dois sexos
Goles improvisados manuseando A obra incompleta e o âmago deslumbrado Satisfação desmembrada para alimentar antagonsitas Até reunir novamente formigas-vampíricas em torno do cadáver
As grandes feridas fogem, enfim Há um pacto selado embaixo da língua Um esforço para mastigar moinhos E deitar-se abaixo de uma lua estilhaçada
A memória evita teu nome todas as vezes Mesmo que o meu corpo atraía o teu de volta É preciso enterrar o encanto pela última vez Antes que nos tornemos personagens de Oscar Wilde
Um odor de tinta e óleo impregna o ambiente A textura das tuas mãos sujas de acometer seus desejos Ao me desenhar paraísos com a língua de carbono Nem mesmo Ícaro ousaria sobrevoar a estrela de fogo que tu és...
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rcderick · 6 months
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‘˖ starter para @untouchzble — nado com sereias
— Está me dizendo que tem mesmo sereias lá embaixo? — Perguntou, ainda desconfiado, olhando fixamente para a água cristalina. — Uma vez eu vi um post no Facebook sobre sereias. Elas eram horrorosas! Tipo, medonhas mesmo. Se for assim eu não quero nadar com essas coisas. E se elas tentarem nos afogar? — Não que estivesse com medo, mas uma coisa era lidar com príncipes e princesas, outra era confiar em seres mágicos para proteger a sua vida debaixo d’água. — Que tal a gente pegar um bronzeado antes? Faz tempo que não aproveito uma praia assim. — Sugeriu, tirando a camisa antes que ficasse com marcas ridículas daquelas mangas bufantes.
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oldsardens · 3 months
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Alexandre de Riquer - Composició amb nimfa alada bufant entre canyes
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creativeminna · 6 months
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Transformada em viagem celestial...
Esse tingimento degradee de cinza pro azul salvou mais uma peça que não era usada, mas que ainda era intrigante.
Tinha que passar por transformação.
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Assim a princípio, pronta para a tesoura.
Comprida demais, justa e um pouco transparente, guardada na gaveta sem uso durante alguns anos.
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Quando cortei vi que a gola poderia virar um adorno...aproveitei essa faixa azul em um tipo de babado também...
Mas primeiro fiz as mangas na cambraia branca, um pouco bufante, isso ajuda no caimento.
Fiz uma simulação da montagem.
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As mangas originais eu cortei assim, o retângulo maior é para ampliar a lateral.
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Montagem final nas costas.
Depois fechei a manga com uma fita em viés da própria cambraia.
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Com os retalhos que sobraram fiz dois enfeites azuis na gola e um broche para o bolso.
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O que importa é que eu consegui aproveitar muito do material que eu mesma iria jogar no lixo.
Os adornos elevaram o visual da peça e foi quase 100% de aproveitamento, as sobras estão guardadas para outros projetos.
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Queria fazer mais rápido, ser uma máquina de ideias e de costura, mas eu faço bem devagar porque as ideias só surgem manuseando o material, eu preciso ficar vendo e pensando a respeito.
O que é bom é que eu acho que vale muito à pena porque a transformação deixa a roupa melhor do que era...difícil eu me arrepender. Todas que fiz ultimamente me deram enorme satisfação.
Music: Possible
Musician: Jeff Kaale
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Estudos de Dising:
O'que é Teslapunk?
Teslapunk é um subgênero da ficção especulativa é nomeado em homenagem ao cientista e inventor Nikola Tesla, semelhante ao steampunk, tecnicamente se passando apois ele, por estar ambientado na segunda revolução industrial enquato o steampunk está na primeira revolução, costuma refere-se a narrativas ficcionais e estilo visual inspirados não só pelo Tesla mais também pelos pioneiros da ciência da eletricidade e suas invenções dos séculos XVIII, XIX e início do século XX como Alessandro Volta, André-Marie Ampère‎, Georg Simon Ohm, Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
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Indumentária
Esteticamente no caso de roupas os homems usam Boinas, cartolas e chapéus coco, Camisa abotoada e colete sempre juntos, Calças de linho retas, setin ou algodão, casacos frock coats, e jaquetas sacks, Smokings e cartolas, jaquetas Norfolk acompanhadas com um cinto no abdômen com Peças de Aramida como casacos, coletes, inverness e tweed ulster entre outros tecidos isolantes e as damas blusas manga longa ou ombreiras bufantes, luvas, Corser ou espartilhos por de baixo da roupa, Corpetes cotidianos de mangas longas e ajustáveis ou formais com mangas curtas que deixavam os ombros à mostra, esses muito decorados nos decotes, em core como o prata envelhecido, marrom, tons de cinza escuro, verde e preto, os sapatos ou são sapatilhas, coturnos, saltos ou botas longas de couro, neoprene ou borracha e partes de armaduras como Espaldas, Peitorais, Escarcelas, Manoplas, Braçais, Cotoveleira e Antebraçal.
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Acessórios
Entre os acessórios mais comuns são joias e obejtos como bússolas e relógios de bolso, monóculos, binóculos e óculos de proteção, peças metálicas como engrenagens e mecanismos de relógios, molas, pregos e parafusos entre outros restos de peças de maquinários feitos de matérias condutores como Prata, Ouro, Cobre, Alumínio, Aço, Ferro, Concreto, Platina, Latão e Bronze e ou Isolantes como Borracha, Vidro, Diamante, Madeira, Plástico, Porcelana, Cerâmica e Quartzo
Assim como colares, medalhões e aneis de irmandades, sociedades e comunidade secretas científicas, pseucientificas e exotérica, figuras e peles animais culturalmente associados aos mistérios e perigo como corvos, aranhas e lobos, cobras, morcegos e ratos etc.
Podendo combinar peças de roupas tanto de nobre quanto de trabalhadores criando assim uma espécie de "classe média" de universitários, cientistas, mecânicos e inventores por se apoiarem visuais nesses tipos de imagem.
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Construção de Cenários
Na construção de cenários e ambientações a maiori costuma combinar a arquitetura vitoriana da segunda revolução industrial com leves inspirações servia fazendo uso Telegrafia sem fios, Bobinas de Tesla, Lâmpadas de néon, Telegeodinâmicas, Sistemas Mundiais Sem Fio, Teleforces e Motores de indução entre outras das 740 patentes de Nikola Tesla.
O incremento da urbanização, provocado pela Segunda Revolução Industrial, a meados do século XIX, traz novos desafios e amplia o campo de trabalho dos arquitetos, que incluirá, entre suas competências, o planejamento territorial e urbano e a construção massificada de moradias com no Teslapunk avendo combinações de torres, varandas, frisos, janelas e telhados em suas composições com elementos românicos e bizantinos em designs eslavos e cristão para criar estruturas majestosas com Bateria, a colunas Voltasches, Transistores e Placa de circuito exposto fazendo uso de material industrial de construção pesados como ferro fundido, aço e vidro com os quais arquitetos e engenheiros reorganizando o conceito de função, de varios tamanhos e formas com à decoração de interiores, utiliza-se muitos móveis pesados e ornamentados, quase sempre feitos em madeira escura.
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aliceknightley · 1 year
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happy halloween
nada mais que um belo vestido branco com mangas bufantes e com um extravagante laço. o contraste do da cor branca com o sangue arrancou um sorriso de alice quando se preparava para o evento. halloween é a data que ela mais gosta do ano. sua fantasia é algo simples mas que transparece bem sua personalidade, com bota de cano alto e meia calça listrada . sua maquiagem pesada e com mais uma pitada de sangue falso feito por ela mesmo. sua faca amuleto de sorte está complementando a fantasia por debaixo dos panos.
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amberxfthenight · 2 years
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐋𝐈𝐏 𝐇𝐎𝐅𝐄𝐑 ♔ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏
The only thing necessary for evil to triumph is for good men to do nothing.
Qual o nome do seu personagem? Há alguma razão por trás da escolha?
— "Amber" é um nome tipicamente feminino e a intenção na escolha dele era brincar um pouco com isso, gerar uma quebra de expectativa logo de cara, combinando perfeitamente com um personagem muito opinioso e que gosta de seguir as próprias regras. Além disso, o significado mais comum do nome é em alusão à cor âmbar ou à joia âmbar, Amber nasceu com olhos claros, nesse tom de amarelo-mel, por isso sua mãe o nomeou assim.
"Filip" escrito com F é apenas uma variação do nome Phillip mais comumente utilizada na Romênia. O nome tem raízes gregas e significa "amigo/amante de cavalos". Curiosamente, também é um nome que pode ser facilmente associado a realeza e príncipes (e, só pra deixar claro, não tem nada a ver com o véio inglês, que eu odeio, tô falando do príncipe da disney mesmo), conectando-se com a obsessão de infância de Amber com príncipes, heróis e cavaleiros.
As iniciais A.F. (Amber Filip) foram escolhidas com a intenção de fazer referência às iniciais dos dois primeiros nomes do Alucard de Castlevania: Adrian Fahrenheit, sendo ele a maior inspiração para o personagem.
"Hofer" significa "steward" ou "administrador" em romeno e é o sobrenome de solteira da mãe de Amber, remetendo à origem simples que ele ainda carrega consigo. A sonoridade com o restante do nome também ficou bem legal.
Quais os objetivos dele em Eden?
— Apesar de, no fundo, desejar que a Máscara seja mantida, Amber no momento só quer assistir à sociedade vampírica pegar fogo de camarote enquanto defende os próprios ideais. Ultimamente, porém, ele não tem entrado em tantos debates controversos com defensores ferrenhos do Sabat, pois tem se ocupado com a restauração de obras de arte e com cuidar de sua mãe humana, que já está idosa.
Cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
— Alucard (Castlevania), Mikaela Hyakuya (Owari no Seraph), Caleb Widogast (The Mighty Nein), Evelyn O'Connel (The Mummy), Lara Croft (Tomb Raider).
Descreva seu personagem em 5 aesthetics.
— Livros antigos e anotações espalhadas numa mesa, espadas e rapieiras, ateliê de pintura, violinos, uma xícara de chocolate quente em uma janela, um pincel pintando um mural antigo, camisas brancas com mangas longas bufantes e babados.
Qual aspecto do clã escolhido você mais gostaria de explorar com o personagem?
— Amber está se adaptando à sua condição vampírica, mas ainda a rejeita de diversas formas. Apesar da rejeição, a verdade é que ele tem todas as características de um Tzimisce e se recusa a admitir isso. Seria interessantes que alguém apontasse isso para ele de forma positiva, não só para que ele reconheça o fato, mas para que também sinta orgulho de seu clã.
Como seu personagem lida com os humanos e sua alimentação?
— Inicialmente, Amber considerou alimentar-se apenas de animais, uma vez que a perspectiva de encarar humanos como ração ou gado nunca ressoou em seu — agora obsoleto — coração. No entanto, o rapaz era providenciado com bolsas de sangue em seu período de adaptação, de forma que atualmente ele evita a opção animal, desenvolvendo um certo paladar seletivo. Em outras palavras, ele só é fresco. 
Apesar disso, Amber nunca mordeu um humano, saciando sua fome direto da fonte, pois as conexões que ainda possui com o mundo mundano o levam a ter certa aversão ao ato, especialmente se observado do ponto de vista de sua Seita, que prega a visão da existência humana apenas como alimento para sua espécie. A única maneira que ele vê isso acontecendo seria se um humano oferecesse o sangue para ele de bom grado, algo que não aconteceu até hoje, visto que o rapaz não é conhecido por estabelecer relações profundas ou duradouras, preferindo manter uma distância segura especificamente de humanos. 
Por ação do destino que, quem sabe, decidiu ser um pouco mais gentil com o vampiro recém-transformado na época, a mãe de Amber trabalhava no hospital de Eden como enfermeira antes de se aposentar, de forma que o rapaz estabeleceu conexões através dela com as quais consegue bolsas de sangue até hoje. É claro que essas conexões não necessariamente sabem que casualmente entregaram uma bolsa de sangue ao Hofer, visto que é nesse tipo de situação que ele costuma usar sua habilidade, manipulando discretamente ações e pensamentos, afinal, basta que as bolsas sejam casualmente esquecidas ou deixadas em um local conveniente para que ele possa coletá-las. 
Liste os tipos de interação que mais te agradam e que gostaria de desenvolver na dash.
— Se você chegou até aqui deve ter percebido que eu adoro falar, adoro escrever, sou o mestre da balelagem, então interações longas e com bastante desenvolvimento são as minhas favoritas. Porém não só de pão vive o homem e tem dias que eu só quero escrever pouco e rir. Uma coisa que acredito que fiz pouco no meu tempo de rp foi interações em grupo e eu acho que esse rp no geral tem bastante potencial pra esse tipo de interação, então estou bem ansioso pra combinar plots que possibilitem um chat ou paras com três ou quatro pessoas!
Falando de situações específicas, no momento estou bem ansioso pra interações do Amber com outras pessoas enquanto estiver trabalhando (ele é muito apaixonado por restauração), com outros membros do clã/outros vampiros que achem a visão que ele tem de humanos super ingênua e com humaninhos bisbilhoteiros que achem a vibe dele toda errada!
@nesfantpontos
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