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#caimento
canalmasculino · 1 year
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Quantos Botões Deve Ter um Paletó ou Blazer?
Para muitos esse assunto pode parecer pouco relevante, porém aqueles que tem um certo interesse em alfaiataria sabem que o número de botões do paletó do terno ou do blazer podem mudar a maneira como a peça é vista em seu corpo e até como sua silhueta é percebida pelos outros. O abotoamento do seu paletó ou blazer… Atualmente a preferência masculina é pelo paletó de 2 botões, mas até os anos 90…
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Pitchulinha Calçados e Attrativa Modas Araraquara. Parceria de Sucesso! A Attrativa Modas fica na Rua 9 de Julho, 1362, Araraquara - SP. Lá tem roupas para todas as ocasiões e os sapatos da Pitchulinha!
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idollete · 7 months
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– 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐚𝐢𝐯𝐚  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!maridinho; ciúmes e possessividade (i las chicas vão à loucura); menção honrosa ao fernando contigiani; rough sex; dirty talk; face e pussy slapping; choking; esteban!mean dom; orgasm denial; size kink; alguns tapinhas nas coxas e na bunda; degradação; uso de ‘putinha’, ‘cadelinha’ e ‘estúpida' (é tudo culpa daquele maldito vídeo); dumbification; sexo desprotegido (nada disso, hein!!!); penetração vag.; big cock (?).
notas da autora: [ grito fino ]
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– Se divertiu, querida? – Aquela era a primeira palavra que você e Esteban trocavam desde que chegaram da confraternização do seu trabalho. A quebra no silêncio te pegou desprevenida, parando por um instante o que fazia.
O tom era de interesse era falso, beirava o sarcástico. Ele sabia muito bem que você havia aproveitado tudo e mais um pouco da comemoração, te observou durante a noite inteira. Tiveram uma briga feia antes de saírem de casa, mas você se recusou a permitir que esse fato acabasse com a tua diversão, pelo contrário. Uma vez na festa, fingiu que Esteban não existia, foi curtir com as suas amigas como se o amanhã não existisse. 
Parado no batente da porta do quarto, ele te encarava sentada na penteadeira, de costas, mas você o via pelo espelho. Se não estivesse tão puta, com certeza já estaria se agarrando ao argentino naquele instante; a roupa social tinha o caimento perfeito no físico alto, o deixava com uma aparência mais madura, mesmo com o brinco na orelha, que dava um ar mais jovial. No entanto, ainda estava brava. Por isso, esboçou o seu sorriso mais cínico ao responder:
– Nossa, muuuuito! – Deu até ênfase no final. – Acho que nunca dancei tanto. – Suspirando, agia como se suas joias fossem mais interessantes que aquela conversa. 
– É, eu percebi. Aquele coleguinha teu parecia bastante empolgado dançando contigo. – O desdém na voz chamou a sua atenção, te fez esboçar um sorrisinho de canto discreto. 
Esteban morria de ciúmes de um dos seus colegas, um que nunca superou muito bem o fora que levou de ti e vivia atrás de outra chance. Poderia até ser infantil, mas você sabia do ponto fraco do argentino e abusou disso ao passar a maior parte do tempo na pista de dança com outra pessoa. Não permitiu que nada acontecesse, claro, mas um pouquinho de provocação não faria mal a ninguém, certo? 
– Ah… – Você riu baixinho, teatral em tudo que fazia. – Você sabe como o Fernando é…Sempre fica mais, hmmm, animadinho quando bebe. – Esteban riu seco, te encarando com um semblante fechado. Você fingiu estar confusa, franzindo o cenho e tudo. – O que?! Esteban…Você ficou com ciúmes do Fê?! – Ao ouvir o apelido estúpido a expressão do argentino se tornou ainda mais sombria, as sobrancelhas franziram e o maxilar trincou imediatamente. 
– Não estou com ciúmes. – Você continuou rindo, se fazendo de bobinha. Aham, sei. – Só acho o cara um idiota. 
– Bom, o “idiota” me divertiu bastante hoje à noite. Se você estava achando tão ruim, era só ir me pedir uma dança também, ué. Foi o que ele fez…
Dando de ombros, levantou para ir até o banheiro, sendo parada no meio do caminho ao ser bruscamente puxada por Esteban, com um braço na tua cintura, ele te fez cambalear para trás, batendo as costas contra o peitoral masculino. A diferença de altura fazia com que ele parecesse mais imponente, dominante sobre o teu porte menor. As mãos pararam na tua cintura, apertando a silhueta como quem diz ‘tá vendo isso aqui? É meu’. Você suspirou, afetada. 
– Essa é a diferença entre eu e ele, cariño… – A voz de Esteban soava mais grave que o normal, te arrepiando da cabeça aos pés ao sussurrar tão próximo do teu ouvido. – Ele precisa te pedir por uma dança, enquanto eu posso tomar o que quiser de ti, sabe por quê? – Você queria ser firme, resistir à vontade de se entregar a ele, mas era difícil quando sentia o toque firme e a dureza pressionada na sua bunda. – Porque você é a minha mulher. – Uma das palmas subiu até os teus fios, penteados em um rabo de cavalo, perfeito para que fosse puxado, vergando tua cabeça para trás. – Ele pode até te fazer dançar em uma noite, mas sou eu quem vou te foder por todas as outras noites da sua vida.
– Esteban… – Você choramingou, fechando os olhos ao encostar a cabeça no peito alheio, remexendo o quadril contra o pau teso. – Nós ainda estamos brigados. – Reforçou, ainda que sem firmeza alguma. 
– Ótimo. – Foi o que ele disse, repousando a cabeça na curvatura do teu pescoço, mordendo a região. – Porque hoje eu vou te comer com raiva. – Seu interior se revirou por completo, retesando o corpinho ao ter a bunda estapeada com força. – Tira tudo e vai para a cama. – Ordenou, te soltando. – Você sabe o que fazer, boneca.
Sim, você sabia perfeitamente. Esteban tinha um gostinho e preferências particulares, foi uma das coisas que te intrigaram ao conhecê-lo. Ele gostava de mandar na cama, de te manusear e fazer de ti o que bem quisesse, mas o que ele mais gostava era de te relembrar o quanto você pertencia a ele. Por isso, quando te mandava tirar tudo, era tudo mesmo, porque ele te enfeitaria com um presentinho especial. 
Despida sobre a cama, se apoiou nas panturrilhas, deixando as mãozinhas nos joelhos. Observou Esteban ir até a penteadeira, trazendo um colar de pérolas ao retornar. A peça foi colocada em ti, tão delicadinha, reluzia sob as luzes do quarto, o pingente no meio chamava atenção. Um “E” dourado. Adornava o teu pescoço como uma coleira, dizia quem era o seu dono. 
Se retraiu, tímida de repente ao sentir o olhar pesado em ti. Ele te admirava, descendo a atenção por cada pedaço teu, mesmo distante, poderia jurar que sentia o toque dele em todo o seu corpo. Te pegando pelo queixo, o argentino apoiou um joelho na cama, se abaixando o suficiente para mordiscar o seu lábio inferior, provocativo, não te beijou, apenas deixou que as bocas se encostassem em um contato muito sutil. 
Pairando sobre ti, Esteban te fazia recuar na cama ao se curvar cada vez mais, até que você estivesse deitada, coberta pelo físico maior. A expectativa do que aconteceria em seguida te deixava ainda mais necessitada, te fez remexer o quadril, inquieta, mas foi acalmada com o selar lento, molhado. A língua de Esteban deslizou contra a tua, se embolavam em um compasso perfeito. Uma das mãos deslizou do teu seio ao ventre, até alcançar o íntimo que formigava. 
O contato foi interrompido com um riso de escárnio da parte de Esteban, que esfregava dois dedos contra o clitóris, espalhando seu mel pela região, você estava ensopada. Te sentiu pulsar quando ameaçou deslizar um dígito para dentro de ti, mas te surpreendeu com um tapa sobre o pontinho sensível, você chiou, frágil. Recebeu outro, dessa vez gemeu. Outro, te fez revirar os olhinhos. Mais um, você estremeceu. 
– É só comigo que você se transforma nessa putinha desesperada, você sabe. – Sussurrou, cobrindo o teu íntimo com a palma. – Me pedindo ‘pra socar tudo, te deixar com a buceta magoadinha. – Perverso, ele te preencheu com dois dos dedos, retirando-os logo em seguida. – Te fazendo chorar por pica, com essa mesma carinha de cadelinha carente. – Esteban te torturava ao não te dar o que você tanto queria, colocando e tirando os dedos de ti. – Porque quando o meu pau ‘tá te deixando cheia, é tão gostoso que você não consegue pensar em mais nada, fica alucinadinha e só consegue chorar.
Três dos dedos de Esteban escorregaram com facilidade para dentro de ti, te fazendo abrir os lábios em surpresa, entorpecida pela sensação que subia pelo teu ventre e ressoava em todo o teu corpo. Ele não esperou que você se acostumasse, movendo o punho com velocidade, fazendo com que barulhinhos molhados ecoassem pelo quarto em meio aos seus gemidos e murmúrios desconexos. 
– Esteban…Você… – Não sabia exatamente o que queria falar naquele instante, queria só externalizar o quão bom seu homem a fazia se sentir. – Tão…
– O que, hm? – Ele incentivou, muito mais pela graça de lhe ver agir de um modo tão débil. – Dímelo, nena… – Ao não obter uma resposta, ele riu, maldoso. – Não consegue, não é? Garotinhas estúpidas como você não aguentam muito, uns dedinhos e já fica bobinha.
– Não, não, não… – As palavras saíram com um quê de desespero. – Eu aguento. – Como uma tentativa de se provar, você rebolou nos dedos que te fodiam, tolinha, sem qualquer controle dos seus movimentos. 
Sentia seu orgasmo se aproximar cada vez mais, seu corpo se encolhia em prazer e os gemidos docinhos anunciavam que estava perto. Até que Esteban abandonou o seu interior, te deixando perdida em meio ao vazio, interrompendo o teu gozo. O que…Você murmurou, confusa, apenas para encontrar o semblante cínico do argentino. 
– Qué pasa, eh? – Enquanto desabotoava a camisa, ele se ajoelhou entre as suas pernas, pouco comovido com o teu cenho franzido e o biquinho nos seus lábios, estapeando a tua bochecha duas vezes. – Ah, coitadinha… – Sonso, fingiu ter pena de ti. – Não, bebê, hoje você só vai gozar no meu pau. – Ao dizer isso, ele rapidamente se desfez da calça, exibindo o carulho duro e lambuzado em pré-porra. Te pegando pelo pescoço, ele apertou os dedos por cima do colar, rude, te roubando o ar. – Logo depois que eu acabar com a sua bucetinha. 
A expressão sombria te fazia revirar por dentro, pressionando uma coxa na outra ao sentir o pulsar violento no seu íntimo sensibilizado pelos últimos estímulos. Uma das mãos de Esteban guiou suas pernas para cima, deixando-as apoiadas nos ombros dele, enquanto a outra se apoiava na cabeceira, te fazendo chiar em excitação; você sabia que seria destruída naquela posição.
Murmurou quando a cabecinha foi esfregada para cima e para baixo, se agarrando como podia aos lençóis bagunçados. Um gritinho dengoso escapou dos teus lábios quando o pau teso te preencheu sem aviso prévio, te fez queimar por dentro, te deixava ardidinha. Espremia Esteban por dentro, estremecendo por completo quando ele começou a meter feroz em ti, descontrolado. A palma livre apertava a tua panturrilha, escorregava até sua coxa, marcando a pele com apertões e tapas, possessivo. Te mostrava o quanto você era dele, se mostrou ser o seu homem e só acabaria quando te deixasse destruída, porque, no final de tudo, só Esteban sabia o jeito certo de te satisfazer.
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jollydiary1 · 7 months
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A verdade é que não precisamos de meanspo nenhum. Devemos apenas olhar como a vida funciona ao nosso redor. As mulheres dos comerciais de moda. As bailarinas. A maioria das mulheres bem sucedidas. O caimento das roupas. A facilidade em praticar esportes. A facilidade de se equilibrar em um salto. MAGRA. MAGRA. MAGRA. ---Todas as coisas gritam magreza. A magreza é o padrão. - A magreza aparenta "vida saudável", "esportes". - A magreza é sempre delicada. - A magreza veste bem. - A magreza aparenta juventude. Anos mais jovem. - A magreza é o que domina a passarela. - É o que dá leveza às dançarinas de tango. - É o que leva milhares de mulheres à uma cama de hospital, em busca da lipo perfeita e o abdômen plano.
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edouardlermite · 4 months
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starter aberto (fechou) Baile 100 anos da Kappa Phi
Descia as escadas do segundo andar para o saguão principal do casarão, o cabelo brilhante, a barba feita há alguns dias ainda não impunha aquele ar desleixado que Edu costumava transmitir, hoje ele estava completamente alinhado, refrescante... o caimento da calça perfeitamente alinhado ao sapato lustrado, o tecido fino da gravata borboleta, uma fivela bonita. Parou por alguns instantes analisando o corrimão pelo qual escorregava a mão; de cima, em vista privilegiada de todos que passavam pelo saguão, avistou um rosto familiar, não era o primeiro da noite, sorriu tímido e, tomado de vergonha pelo tempo que permaneceu em completa reclusão daqueles que algum dia dividiram casa com ele, engoliu o sorriso e abaixou a cabeça por alguns instantes. Talvez não fosse mais reconhecível para os demais, talvez o olhar cansado e a barba o tornassem indistinguível. Tornou a olhar novamente. Decidiu ir de encontro, seguiu o rastro das vistas cruzadas até o ponto que poderia falar sem que as batidas da caixa de som anulassem sua voz. - Quanto tempo, hein! - coçou a nuca e sorriu meio sem jeito. - é... o que tem feito? - não sabia o que falar para aquela pessoa que, talvez, não fosse mais a mesma de outrora.
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iseoliveirasa · 4 months
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Serena, mas claramente esgotada se observando pelo caimento do cabelo
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antoniacardosovalle · 9 months
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Olhar-te
Amo o que você diz, não pelas lindas palavras que você usa, nem pelos significados delas, mas porque foi você quem disse.
Amo o tom do seu cabelo, não pela cor mas porque é o que biologicamente veio com você. Amo suas mãos, não pelos formatos ou pela maciez, mas porque encontram seu queixo de vez em quando.
Amo a música que toca, não pela letra sincera ou pelos arranjos, mas porque ela causou um efeito em você. Amo esse jeans, não pelo caimento, mas sim pelos fios sobrepostos que harmonizam um azul semelhante aos seus olhos.
Amo seus olhos, mas não pelo formato ou pela cor; mesmo que outra pessoa os tivesse, eu não amaria. Amo porque são seus, porque é o seu olhar. Amo ainda mais porque são eles que me olham quando eu olho você.
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bon-cherie · 2 months
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✨ Look do Dia: Victoria's Secret ✨
Estou completamente apaixonada por essa peça incrível da Victoria's Secret! 💖 A qualidade e o design são simplesmente impecáveis, e o caimento é perfeito. 👗
O melhor de tudo? Consegui essa belezura por um preço super acessível! 🎉 Comprei por [250 dólares], e valeu cada centavo. A marca nunca decepciona quando se trata de estilo e conforto, e essa peça é a prova disso.
Amei a combinação de elegância e sensualidade, além do toque sofisticado que só a Victoria's Secret pode oferecer. 🌟 Sem dúvida, uma adição maravilhosa ao meu guarda-roupa! #Moda #VictoriaSecret #Estilo #Compras #FashionFinds
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rosartx · 7 months
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Chegava a ser irônico Rosa ter saído da Casa de Vidro no dia dos namorados. Ao adentrar o palácio, o deslumbre era evidente em seus olhos esverdeados, não só pela magnitude da construção, como também por toda sua decoração. A correria dos funcionários foi observada com curiosidade conforme era direcionada para o quarto que seria seu pelo período que ficasse ali. As ajudantes que foram designadas a lhe ajudar eram simpáticas e pareciam estar animadas, porém, Rosa conseguia notar um toque de estresse no ar.
Não demorou a descobrir, que haveria um evento de dia dos namorados aconteceria naquele mesmo dia no castelo. Suas ajudantes juraram que sabia o que estavam fazendo que ela ficaria mais linda do que já era. Sem saber como opinar diante ao desconhecido, achou melhor confiar naquelas mulheres.
Vermelho era sua cor favorita, também gostava das flores ao qual seu nome homenageava, apesar de não serem suas preferidas, o vestido era realmente muito bonito e sentiu-se agradecida por ter um caimento mais leve e fluído, ao invés de uma saia armada e pesada. Com toda a certeza aquelas sábias mulheres tinha visto ou foram informadas de seus inúmeros tropeços dentro da Casa de Vidro. Isso explicaria a leveza do vestido e os saltos grossos e curtos da bota que calçou. Uma presilha dourada decorada com rosas vermelhas fora cuidadosamente colocada em seus cabelos castanhos que estavam parcialmente presos. O brinco dourado adornado com cristais transparentes e rosas vermelhas completavam o look delicado e apaixonado.
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tyongbrat · 2 years
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escrever smut expondo seus pensamentos com jisung com hard kink por favor
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[Expondo meu kink em mordidas]
❥ I’m preying on you tonight – Park jisung
"você é tão bonita" o elogio agita teu estômago, uma mistura de ansiedade e excitação.
A mão grande envolve teu tornozelo, te puxando pra mais perto dele, arrasta teu corpo com facilidade, a outra mão pressiona teu estômago para baixo, te imobiliza.
"fica quietinha, tá?" Ele aponta o indicador nos lábios em sinal de silêncio "eu odiaria ter que quebrar algo tão bonito".
O sorriso sacana revela ao contrário, jisung mal pode esperar pra te quebrar por inteiro, ele te tem fácil, conhece teu corpo como se fosse dele, e talvez até seja, ele já te tem tanto que você não é mais sua, mas sim dele.
— não pode. – você sussurra.
— não posso? Eu não posso quebrar você? Esqueci que minha bonequinha é tão delicada.
A mão dele fez a volta no seu pescoço, ele não aplica força, nem mesmo faz menção, mas se inclina sob o seu corpo, fecha o espaço entre a boca dele e a sua orelha
"eu posso fazer o que eu bem entender com você, entendeu?" Você assente rapidamente com a cabeça, engolindo seco.
Ele é carinhoso no início, os lábios de jisung deslizam nos seus, deixa meia dúzia de beijos na sua bochecha, a pressão do seu pescoço começa aumentar, os dedos longos te trazem até ele. Os dois de joelhos na cama, rostos colados, a respiração dele contra a tua boca, mais beijos são espalhados pela tua clavícula. O pau duro pressiona a sua barriga, roçando os quadris contra você pra se aliviar.
— eu quero que você seja uma garota boa e obediente pra mim – ele diz — no chão. De joelhos.
E por mais que aquilo fosse ferir seu orgulho, você não exitou em obedecer a ordem dele – assim como ele havia dito: boa e obediente.
Ele te fez esperar, você não sabe bem quanto tempo, entretanto quando ele se pôs em pé na sua frente, você foi rápida em olhar na direção do homem. Jisung já se encontra sem camisa, o abdômen bronzeado te chama atenção, as calças jeans surradas tem um caimento perfeito na cintura magra.
— você gosta do que vê? É claro que gosta. – ele aperta a ereção entre os dedos longos, fazendo a tua boca salivar, se não estivesse tão desesperada agradar o garoto, já teria saltado dos joelhos e despido ele ali mesmo.
Por deus, todas as expressões no seu rosto tiram jisung dos eixos, ele tem vontade de te agarrar, morder até você sangrar na boca dele, chupar o local e beijar. Ele quer te sufocar até te ter mole, bater até te marcar e quer que você queira isso também.
E você quer.
Não te assusta quando ele novamente agacha para prender os dedos na sua garganta, aperta com tamanha força que te falta ar - as marcas dos dedos dele te dariam um belo oi no outro dia - ele não vacila um segundo em cuspir no seu rosto, a saliva escorrendo pelas suas maçãs do rosto, e você abre a boca quando ela chega até seus lábios, lambendo o que sobrou.
— boa menina. - deposita em tapinha na sua bochecha.
Ele te move pelo pescoço, te levanta e te encosta contra a parede. A pressão não diminui por um segundo, você escora a cabeça no material gelado, os olhos turvos, quase desistindo de mantê-los abertos, mas então ele vem desesperado contra o seu pescoço, jisung te morde com força, cravando os dentes entre o pescoço e a clavícula, te arranca um grito dolorido.
Você sente escorrer pelas pernas, todo orgasmo te atingindo com força, não pode acreditar que ele conseguiu fazer você vir apenas te machucando. O corpo dele arrasta pelo seu, ele inala seu cheirinho, beija o machucado, afrouxa o aperto no pescoço, e seu corpo se contorce por ele, por mais, a dor te deixa com mais tesão, seu corpo convulsiona de leve e pede por mais.
Os dedos dele rodeiam teus mamilos cobertos pela camisola de seda, ele beslica por cima, e você geme, um gemidinho que leva ele a beirada, quase empurrado para gozar intocado.
— por favor – você suplica por alívio, desgastada, você quer mais, mais dele.
— por favor – ele te imita, zombeteiro, egocêntrico demais para admitir que também precisa. — agora você quer implorar? Quer que eu faça o que eu quero? Achei que tinha dito "não" pra mim.
A mão dele desliza pelas suas pernas, encontra a sua boceta descoberta pela falta de calcinha, lábios molhados facilitam o deslizar dos dedos dele pra dentro, ele bombeia algumas vezes, te observa por cima, se delicia com a imagem de você se empurrando contra os dedos dele, perseguindo o próprio alívio e quando te sente apertar, ele simplesmente para.
Você quer gritar, xingar, bater nele, mas sabe que isso só tornaria tudo pior.
Ele vai até embaixo, segura seus quadris no lugar, embola o vestido na sua cintura. Todo o desejo crescendo tortuosamente em você, te fazendo gemer como uma puta desesperada por qualquer tipo de atenção.
Então ele lambe, lambe o caminho, geme ao sentir os pequenos pelos pubianos levemente aparados, passa os braços grandes pelas suas coxas te mantando aberta, a língua invade teu íntimo, simula estocadas, é áspero, te faz tremer as pernas, ele brinca com no teu ponto sensível, enfia os dedos grossos na tua pele, as unhas curtas te arranham e ele te come. Te devora faminto por ter mais.
Você não tem mais motivos para se segurar, não consegue, esguicha no rosto dele, sujando todo, sua cabeça tomba a tempo de ver ele sorrindo, a sensibilidade do momento te faz acreditar que vai desmaiar, mas ele não para, continua te lambendo, faminto por te ver quebrar, e quando você menos espera ele morde a sua virilha, te marca ali, sobe pelo seu corpo te segurando, jisung sorri ao ver as lágrimas escorrendo pelo seu rosto
— porra, sim – ele murmura – tão bonita chorando por mim, eu amo te ver quebrar.
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canalmasculino · 3 months
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Dicas Para Comprar Uma Camiseta Com Caimento Perfeito
Enquanto o pessoal discute se algodão pima é melhor que poliamida ou modal é bom lembrar que o caimento da camiseta também é extremamente importante, não adianta pagar caro em uma peça de material nobre, mas que te veste como uma saco de batatas. Este vídeo vai te mostrar os pontos fundamentais para comprar uma boa t-shirt: Dicas Para Comprar Uma Camiseta Com Caimento Perfeito View this post on…
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cortezzias · 1 month
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— Pra onde você vai vestido desse jeito?
Bebericadas na caneca de café interrompidas, Raven olhou para baixo, tentando descobrir se havia alguma coisa diferente de como se viu no espelho cinco minutos atrás. Confuso, a resposta veio no mesmo tom da pergunta:
— Trabalhar?
Era o primeiro dia de aulas depois das férias, e o tempo tratava de começar a esfriar, a preparação para o outono. Antes disso, fim de trimestre caótico e daí a quentura do verão. Kalfr já devia estar começando a se esquecer como seu esposo se parecia quando ele queria parecer um professor respeitável. De preto da cabeça aos pés, as mangas da camisa foram roladas até os cotovelos, mostrando antebraços com pelos escuros, e a elegância da calça social era interrompida quando a vista chegava nos coturnos velhos e pesados. Reluzia a fivela do cinto vintage que lhe deu de presente nem fazia tanto tempo, no dia dos namorados. Talvez se o caimento das peças fosse menos lisonjeiro, não teria feito aquela pergunta.
Kalfr assistiu seu esposo tirar mais alguns pelos de cachorro da camisa.
— Pois fique já sabendo que ninguém vai prestar atenção na sua aula.
— Eles não são como você. A gente se vê de que horas?
— Só antes do turno da tarde começar — fez uma careta. — Puta merda, sério. Esse horário ficou uma bagunça.
— E isso é tudo culpa do Morton.
Sabendo que os minutos corriam para a saída do outro, Kalfr pensou vagamente que bastaria ele se ajoelhar no chão, segurar no cinto e olhar para cima, que ele já estaria meio caminho andado para o sucesso. Raven tinha um sério problema de não conseguir resistir a ele. Seria rápido; com sorte, ele nem chegaria tão atrasado para a primeira aula. E então Kalfr não precisaria passar sua manhã livre pensando no que queria ter feito.
Mas Raven checou o relógio da cozinha, declarou estar em cima da hora e de repente estava indo embora com um selinho de despedida. No resto desse dia, quando Kalfr tinha um pequeno espaço de tempo para se entediar, vinha a sua mente um brilho, uma serpente prateada se retorcendo em fivela. E a certeza de que colocaria as mãos nela assim que chegassem juntos em casa.
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subaquinhodecobra · 2 months
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A parte jovem irritante cool , descolada, antenada nas 9vidades da moda da C&A chamada: MINDESE7C&A ta me cheirando uma Ganni de baixo orçamento.
O que é bom ne? 🧐 Continua que ta pouco(chavao de internet , temos aqui)
Eu , inclusive, ja comprei 3 vestidos e calcas, brusinhas hahahah e toda vez que vou lá vejo muitas coisas com muito potencial. Parabens.
E ainda periga de eu usar peça da C&A e acharem q eh de altas marcas. Pq no dia que usei uma saia da riachuelo de 59,90 (comprei na promoooo) a mulher chiquetosa com sotaque irritante e com erre palatar bem higienopolesco cravou que era de Fernanda Yamamoto! Hahahhaa ela perguntou afirmando : “Essa saia é de Fernanda né?Tenho uma igual” eu confirmei : “é sim” hahahah
E ainda sobre o a C&A , nao ta Nada que se compare à rapidez de atualização( que sabemos todo o processom de como acontece etc etc etc ai que preguica da lenga lenga, nao vem fazer a giovanna nader aqui nao) e caimento das peças da minha majestosa santíssima maravilhosa Igreja ZARA NOSSA TERRA que sempre coloco meu dízimo lá, mas a C&A ta fznd o que pode .
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amarionetista · 3 months
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Novos cortes
  Chiara olhava para o céu, à procura das constelações que havia aprendido na aula de astronomia. Estava perto de reconhecer uma delas quando um leve murmúrio chamou sua atenção.
  Quando se virou, Chiara viu Emma tentando amarrar seu cabelo em um rabo de cavalo baixo. Mas cada vez que soltava o elástico a expressão de Emma se fechava em frustração, ficando irritada pelo penteado não ficar como ela queria.
— Problemas? — Chiara perguntou, um leve tom bem humorado em sua voz por ter achado a cena fofa e engraçada.
  Emma bufou irritada e soltou seu cabelo do elástico. Seu cabelo castanho caindo como cascatas pelas costas.
— Você tem sorte. — Emma exclamou, azeda. — Seu cabelo não precisa de nada para ficar perfeito. O meu…não quer nem ficar num maldito rabo de cavalo.
  Chiara riu. Suas mãos apanharam algumas mexas do cabelo de Emma, sentido a maciez e o peso do cabelo da namorada.
— Eu poderia cortar ele pra você se quiser.
  Chiara ofereceu sem pensar muito, ela geralmente cortava o próprio cabelo, mas não achava que isso fosse lhe dar alguma vantagem ao cortar o cabelo de outra pessoa. Mas Emma se virou para olhar para ela, seus olhos brilhando com a ideia.
— Vamos fazer isso!
 Agora elas estavam na sala de artefatos, o único lugar em que pensaram que ninguém as incomodaria até o horário de todos irem para cama chegar.
  Elas passaram nos dormitórios da Lufa-lufa e pegaram o que precisavam, pentes, tesouras e um espelho para ver o resultado final.
  Chiara agora andava ao redor de Emma, avaliando seu cabelo, tentando decidir que corte deveria fazer e o quanto do cabelo de Emma ela devia cortar. De repente ela estava nervosa e tímida, temendo fazer algo que estragasse o cabelo de sua namorada e isso a deixasse triste. 
 Emma não era a pessoa mais vaidosa que ela conhecia, André certamente ficava com o primeiro e o segundo lugar com muita facilidade. Mas Emma estava sempre impecável quando a via, mesmo que não fosse nada espalhafatoso ou cheio de frufrus ela estava sempre linda. Chiara tinha medo de arruinar isso.
  Emma notou a apreensão de Chiara e sorriu para ela, segurando seu pulso gentilmente, a trazendo para mais perto. Por estar sentada Emma não pode beijá-la como gostaria de fazer a princípio, mas ela a abraçou firmemente, não ousando se afastar até sentir Chiara relaxar completamente ao seu toque.
— Não se preocupe Chiara. — Emma sorriu outra vez. — Você vai se sair bem, eu acredito nisso.
— Mas e… E se não ficar…
— Chiara. — Emma chamou, mais séria dessa vez. — É só cabelo, vai crescer de novo. Não precisa se preocupar tanto com isso. 
  Chiara assentiu, embora ainda tivesse suas ressalvas quanto a tudo aquilo. Ela respirou fundo e apanhou uma das mechas e a cortou, tornando tudo oficial agora.
  Aos poucos o longo cabelo de Emma se amontoava aos seus pés, sua apreensão subindo pela garganta cada vez que ouvia o som da tesoura se fechando e cortando cada vez mais o cabelo.
  Quando julgou estar bom ela se afastou, o cabelo de Emma agora estava acima de seus ombros, sua franja um pouco mais curta e penteada para o lado.
  Emma apanhou o espelho e apreciou seu reflexo em silêncio pelo que pareceu uma eternidade. 
  Chiara queria perguntar o que ela tinha achado, queria mesmo, mas ela simplesmente não conseguiu fazer as palavras saírem. 
— Ficou maravilhoso! — Emma exclamou tão alto que Chiara se assustou. Quando Chiara olhou para a namorada novamente seu sorriso era largo e seus olhos brilhavam como se tivesse visto algo maravilhoso. — Eu disse que você ia arrasar, não disse?
  Emma balançou o cabelo, sentindo o caimento do novo comprimento das mechas. Parecendo mais que satisfeita com a mudança de visual.
— Vem aqui. — Emma chamou, estendendo sua mão para Chiara.
  Quando se aproximou, Chiara permitiu que Emma a puxasse até seus rostos estarem na mesma altura. Emma encostou sua testa, seu sorriso fez o corpo de Chiara relaxar de uma vez por todas, calando as chatas vozes que insistiam em um cenário ruim em sua cabeça.
  Chiara a beijou suavemente, suas mãos se perdendo nos cabelos de Emma, que por sua vez agora tinha os braços em volta do seu pescoço, como se não quisesse mais que ela se afastasse.
— Você está linda…— Chiara sussurrou ao se afastar. — Você fica linda de qualquer forma.
  Emma sorriu, sentindo suas bochechas queimarem pelo elogio. 
— Meus agradecimentos a cabeleira — disse Emma. — Ela arrasou nesse. Você gostou?
  Emma jogou o cabelo para o lado com um gesto muito exagerado, fazendo Chiara rir.
— Sim. Mas ajuda muito quando a cliente é linda como você.
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ik1kittyzip · 4 months
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te procuro em lugares que nem existem.
nem quero procurar, não é meu foco, mas tua inicial, tua música favorita, as letras do teu nome se voltam pra minha visão periférica e quando eu vejo, te vejo! te vejo de madrugada, no teto, quando tudo está bem escuro. tento montar teu rosto bagunçado como se estivesse num eterno efeito tetris, os olhos são assim, teus cachos tem esse caimento, teu nariz tem aquele formato.
quando estou bem, feliz, animada, escrevo coisas bonitas sobre ti. penso no banho tudo que queria te falar, lavo o cabelo imaginando teu rosto. me toco, não no sentido sexual da coisa, no sentido de realmente me tocar, sentir minha pele, e as vezes imagino que é o teu toque. não quero isso. mas de certo modo, desejo sim ser cuidada por você. é um desejo que sussurro baixinho pra deuses, nas orelhinhas de gatinhos de rua e pra peixinhos solitários em aquários faça ela me querer, faça ela me tocar, faz ela me amar?
queria que você lesse isso tudo, até os textos que te desejo mal. quando estou bem, me arrependo de te desejar o pior. me arrependo de desejar que você morra, que piore, que só pense em mim. não me arrependo de querer que você me veja morta, esse desejo sempre vai ser constante, não sei o motivo.
me pego me comparando com gente que nem conheço, desejo mal pra pessoas que nunca me fizeram nada além de te tirar de mim. mas será que tiraram mesmo se você nunca foi minha? acho que se você lesse isso agora, ia achar tosco, mas é verdade. sinto uma posse por você como sinto por todo mundo que eu sinto uma conexão maior do que posso controlar. é pior quando não é mútuo, me machuca mais, me deixa mais doente, fraca, esperando pelo dia do meu suicídio. me deixa desconfiada, atenta pra qualquer passo em falso.
você é a melhor e a pior. consigo até ouvir você me perguntando por que isso tudo? e eu ia dizer que não sei. eu nunca sei. me sinto pequena perto de você, burra, aquele tipo de criança que não sabe a hora de parar. sempre senti muito, muito, até não sentir nada. e depois, você vira tudo que eu vejo, tudo que eu penso, até que vira a escória do ser humano. uma pessoa falsa e burra e manipuladora e nojenta. e quero tua morte. me arrrependo e quero a minha. depois a tua de novo. no fim, me contento com a minha. acabo chorando sozinha e me pergunto por que isso tudo?
daí fico pensando na última vez que me senti assim, te contei tudo sobre isso. comparo os textos que escrevia pra uma outra pessoa e vejo que a única coisa que mudou foi a idade. sempre me senti assim, sempre desejei o pior pra quem me magoa e sempre me arrependi depois. me pergunto se você iria se arrepender de se envolver comigo se lesse tudo que te desejo, tudo de ruim que sinto. nunca te deixei claro o quão ruim posso ser, como a mágoa ataca tudo de bom em mim até apodrecer tudo.
hoje já não sinto ódio por você, sinto um tédio indescritível, um estresse em saber que nada vai dar certo. ontem senti muito ódio, pensei em formas de fazer você se sentir mal, de se arrepender. amanhã não sei, queria acordar e ver que não sei quem é você. queria acordar e não saber sobre quem eu escrevi na noite passada.
quero que você me esqueça também, quero recomeçar. sem saber de nada, sem ter esse sentimento de minha dentro do meu peito. não sou tua, você não é minha. queria que fosse, às vezes. até imploro. e daí passa e eu penso que sou doente demais pra você, imploro mais um pouco até achar que você vai pensar em mim. daí me acho boba e escrevo mais um pouco. você ocupa mais espaço do que imagina.
mas não é tanto quanto antes, aos poucos você vai sumindo de mim. não te vejo mais em sonhos, não penso em te mandar vídeos que iam te fazer rir, não penso que qualquer cabelo claro e cacheado é o teu. quase nem lembro do teu cheiro, o meu perfume se alastrou pela jaqueta não entregue então você meio que sumiu do meu quarto, aparece só ás vezes, quando acho que vou morrer de tanto chorar. não morro e você some.
mas tudo bem, também. uma hora você some de vez, por mais que eu não queira. por mais que eu torça pra um dia você ler isso do meu lado e dizer olha, como você era doida! por que não me contou? só pra eu responder você sabe como eu sou.
será que sabe?
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mdragna · 6 months
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Guia prático de como diferenciar os irmãos Dragna por Eros - task #1
A maneira mais fácil de notar a diferença era a forma de se vestir. Obviamente, Marcelo se vestia muito melhor.
O cabelo perfeitamente penteado, o fato de que o cabelo dele era muito melhor, afinal não ficava usando aquela tinta preta que deixaria calvo no futuro. Geralmente penteado pro lado, mas às vezes deixava cair a franja ou colocava um topete discreto.
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As roupas com o caimento excelente sem sobrar pano. Bem passadas, claro! Marcelo não se vestia como um mulambo, como alguém sem nenhuma expectativa de vida.
Sabe quando você tá vendo um típico filme adolescente de ensino médio e aparecem os adolescentes lindos e perfeitos em câmera lenta com uma música sexy ao fundo? Marcelo era uma dessas pessoas. Não tinha um fio de cabelo fora do lugar, um pedaço a mais de pano sobrando pra fora da calça, justas exatamente onde precisam ser: braços e peitoral.
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Mas num geral: camisas com botão, polo ou qualquer coisa que tivesse ou simulasse uma gola, camisa sempre por dentro da calça, sapatos (tênis nem pensar) e nunca, nunca, exceto em situações específicas, regata e bermuda.
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A estrutura física dos gêmeos também era um ponto notável. Marcelo era... harmônico. Não definido, mas nada monstruoso como Lucien. Marcelo era mais esguio, mais agradável aos olhos.
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A única coisa que poderia fugir um pouco da imagem perfeita do francês era a barba por fazer. Sempre entrava em uma discussão com os pais se deveria tirar ou não, e o argumento de que a lâmina irritava a pele era a sua salvação. O acordo então foi deixar ralinha pelo menos, na máquina.
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