Tumgik
#cap grossos
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People from Solsona (Central Catalonia) celebrating Carnival.
In this city, one of the main traditions for the Carnival festivity is the silly version of giants and "big-heads". In other Catalan festivities like festa major and Corpus, there are elegant giants and silly "big-head" figures that dance on the streets. Following the spirit of Carnival, which is to make fun of everything, the giants and "big-heads" that dance for Carnival are made to be caricaturesque.
Videos by Solsona Turisme.
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interlagosgrl · 2 months
Note
Eu li o seu cap do Matías e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciúmes de alguém do elenco, e ele pode ser super fofo e até meio insuportável mas depois consegue se redmir no s3x0
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— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos à @girlinpiecescardigan pela ideia incrível de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciúmes hahah.
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"você sabe que tem que apertar os botões para fazer alguma coisa, não é?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto você tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de Matías.
"esses botões são confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mãos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com você. Blas, o seu adversário, não tinha a mesma paciência e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, você é horrível nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque não é uma perdedora ruim."
você agradeceu pela gentileza. você estava na sala junto de Blas, Juani e Fran que não paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que você tinha se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com Matías, Agustín e Enzo que fumavam um cigarro atrás do outro. você não se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que já estavam cansados e quais eram as melhores táticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupá-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tá surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio, que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" Matías brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe é um garoto, Enzo." Pardella comentou, não acreditando na crise de ciúmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lábios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, não era uma crise infundada, afinal. você conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por você. era tão bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentá-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto, eram gentilezas que um garoto tão novo só fazia de propósito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele não era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que você era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele já havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mãos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito físico com Otaño.
mas afinal, o que você poderia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em você ou fazia aquelas coisas de propósito. e se você mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? você sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportável ver Enzo com ciúmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tão amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. você sentia vontade de segurar o rosto sério entre suas mãos e repetir que ele era o único homem para você.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre você, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. Matías e Agustín te olhavam da varanda como se você fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque você e Enzo nunca tinham discutido por ciúmes.
ele se despediu do resto dos garotos e você pegou sua bolsa, evitando abraçá-los para não causar um estrago maior. você se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tão inocente que você revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. você o seguiu até o carro e entrou no banco do passageiro. quando você bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sóbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tão bom para você e ainda sim sentia ciúmes, como se fosse possível se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que está assim, mi vida?" você ousou perguntar. queria se resolver para que não dormissem brigados. para você, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissível.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, não tirando os olhos da rua.
"emburrado." você explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciúmes."
"ciúmes?" ele riu com escárnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “você está viajando.”
“ah é? então por que é que você não para de fazer bico?” você cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorável quando estava com raiva. até quando puto ele se mantinha educado.
“não estou fazendo bico.” ele concluiu. você deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciúmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. você já tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “só acho desnecessário quando o Felipe fica te tocando e conversando com você. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo…” você segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe é um menino, isso pra ele não deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele não dá em cima de mim, mi amor. ele só é desnecessariamente educado.” você argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. você sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. você tinha passado daquela fase, é claro. e Enzo deveria ter passado dela também. “e não é como se fosse minha culpa.”
“você tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questão de segundos. quando você você o alcançou no elevador, o botão do seu andar já tinha sido apertado.
“você me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que não fosse você. ainda mais com seu colega de trabalho.” você cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era você. o que você tinha imaginado como uma noite de conchinha e até um possível sexo preguiçoso tinha se tornado uma noite de discussão sem sentido.
“você sabe que não é sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocês estavam brigando. as palavras duras saíam da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
você não disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. não olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. você odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite você não discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. você girou o registro minimamente para que a água caísse o mais quente possível. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensações. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mágoa, por ver o seu namorado tão enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que você causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguém ter ciúmes, aquele alguém era você.
as mulheres - e até mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sério, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafés gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocês entrassem, seguidas de guardanapos com o número e nome das pretendentes. até mesmo a mulher da padaria em que vocês tomavam café o deixava levar alguns pãezinhos de graça para a casa. e você jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele não se tornaria menos encantador se você o fizesse e, além do mais, ele era seu namorado. não havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez você saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhá-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, você se sentia vulnerável perto dele. você confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de água que saíam dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar à você. as mãos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rápido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lábios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se você fosse uma gata. "'você tem razão. é apenas ciúmes bobo."
"hm. ainda bem que você se deu conta." as mãos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela região antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou às alturas. você fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, você deu o consentimento necessário para que os lábios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mãos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastá-las gentilmente. então, ele posicionou o pau teso entre elas. você perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tão lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"você é tão gostosa, mami. é impossível não sentir ciúmes." a mão se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trás. gemidos sôfregos escapavam dos seus lábios quando a cabecinha roçava o seu clitóris, causando todas as reações certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido à medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta é a causa da minha perdição, sabia? tão apertadinha..."
você conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. você adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pé do seu ouvido. te fazia ter mais tesão, ir além. você sempre se tornava indômita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por você ter causado ciúmes nele. mas, você não se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, você estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisão deixou os seus lábios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, você perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas así, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difícil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rápido possível. mas, você resistiu como uma boa leonina.
"como você vai me foder?" você provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lábios dele. ele a mirou dos pés à cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixá-la com mais tesão. as mãos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguê-la do chão.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lábios. se você já estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo à combustão. seus olhos encontraram os dele e você viu o vislumbre de luxúria que transpassava pelas íris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e você sabia que aquilo não era nada além da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensão sem qualquer resistência. você estava tão molhada que era fácil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossímeis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefício em profundidade. ele conseguia ir tão fundo que você previa as cólicas que viriam no dia seguinte. o colo do útero contorcia com o estímulo dolorido e extremamente satisfatório. você não conseguia nem mesmo fechar os olhos, não querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele não passavam despercebidos. as duas mãos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em você.
ele determinou uma velocidade rápida o suficiente para que fizesse você se perder em um gemido mudo. a sensaç��o de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntária de todos os seus músculos e a respiração acelerada indicavam que você estava perigosamente próxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos à encaravam com dominância, perdição. você assentiu debilmente e seus lábios pediram para que ele se desfizesse dentro de você. a sensação do orgasmo sendo construído no seu baixo ventre era quase insuportável de tão prazerosa. "e eu quero que você goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que você procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensações que se esvaneciam enquanto você gritava o nome do seu amado. o nó firmemente construído em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tão esperado e merecido.
vendo você terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensão que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cômodo condensado. você sentiu o líquido escorrer de dentro de você e cair no chão em fios. até mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazê-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tão enfraquecidas que você provavelmente não aguentaria se colocar de pé naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
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zwedexx · 20 days
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30 Canadians in 30 days
EXPLANATION
COMING SOON
Day 1 - Evelyne Viens x Italian Roma Reader (flirty)
-> After Ev signs for Roma, she wants to discover the city so you offer to take her around.
Day 2 - Sophie Schmidt x Houston Dash Teen Reader
-> R is the Dash's new signing and ends up struggling with their mental health due to the critism and hate.
Day 3 - Jayde Riviere x Man UTD Reader
-> You and Jayde decide to prank the rest of the squad for April Fools
Day 4 - Lysianne Proulx x Portland Thorns Reader (suggestive)
-> Despite winning the game Lysianne is pissed at you for ruining her clean sheet.
Day 5 - Rylee Foster x Aussie Reader
-> Social Media Hard Launch
Day 6 - Kailen Sheridan x Teen Reader
-> R gets adopted by Kailen.
Day 7 - Chandra Davidson x Bartender Reader (suggestive)
-> After winning the league, the Benfica squad goes out to a club where they meet the reader who is working as a bartender. Chandra can't keep her eyes off you.
Day 8 - Jordyn Huitema x Reader
-> First Date Blurb
Day 9 - Switch!Cloé Lacasse x Reader (18+)
-> You really miss Cloé. (You don't play for club or country together)
Day 10 - Sabrina D'Angelo x Arsenal Reader (slightly suggestive)
-> You and Sabs celebrate your 2 year anniversary
Day 11 - Simi Awujo + CanWNT x Reader
-> You get injured before the game that is supposed to be your first cap.
Day 12 - Jessie Fleming x Barrista Reader
-> Jessie falls for the barrista at her local café
Day 13 - Top!Melissa Dagenais x Non-Player Reader (very suggestive)
-> Melissa comes home to Montreal and to you
Day 14 - Sarah Stratigakis x English Reader
-> Love at first sight Blurb
Day 15 - Marie Alidou x Reader (angst)
-> After not contacting each other since 2017, you meet again at international camp.
Day 16 - Gabrielle Carle x Hockey Player Reader
-> Social Media Fluff
Day 17 - Ashley Lawrence x Chelsea Reader (suggestive)
-> Before leaving for international break, you and Ash get a lil drunk and end up confessing some things.
Day 18 - Quinn x Reader
-> You're in a depressive episode so Quinny takes care of you.
Day 19 - 2012 Christine Sinclair x Reader
-> TBD
Day 20 - Julia Grosso x Italian Reader
-> Socia Media Fluff
Day 21 - Jade Rose + CanWNT x Reader
-> During your time in CEGEP you develop a dependency on pain meds. The team suspects something when you arrive at camp.
Day 22 - Vanessa Gilles x Reader (Hurt/Comfort)
-> You get tackled during a game and Vanessa goes into full protective girlfriend mode.
Day 23 - Stephanie Labbé x Non-Player Reader
-> TBD
Day 24 - Desiree Scott x Teen Reader
-> TBD
Day 25 - Janine Beckie x Injured Reader (angst + hurt/comfort)
-> Janine is there you during your recovery period
Day 26 - Clarissa Larisey x Swedish Reader
-> TBD
Day 27 - Nichelle Prince x Reader
-> TBD
Day 28 - Olivia Smith + CanWNT x Reader
-> TBD
Day 29 - Kadeisha Buchanan x Reader
-> Social Media Hard Launch
Day 30 - Adriana Leon x New Villa Player Reader
-> TBD
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nevertoolateff · 3 months
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Cap. 7
-Desculpe. – ele falou ainda me abraçando, a cada segundo o abraço ficava mais forte e mais apertado, eu não reclamei, eu queria aquele abraço mais do que tudo.
-Nunca mais faça isso comigo. – falei dando um tapa nas costas dele ainda em meio ao abraço.
Ele me soltou e me olhou sorrindo, mas eu notei algo naquele sorriso, não era o que eu costumava ver, tinha algo ali que eu não sabia identificar, mas estava me deixando assustada.
-Vamos dar uma volta? – falei sorrindo, nós sempre fazíamos aquilo todo ano, os monitores ficavam loucos com nós dois, mas como esse ano os meninos eram os monitores tudo estava mais calmo.
-Claro como de costume.
-Ok um minuto.
Entrei na minha cabana e peguei um cobertor, o vento próximo ao lago a noite era bem forte e frio. Voltei correndo, quando pisei nos degraus vi o Wooyoung olhando o nada, o vento forte bagunçando seu cabelo e as mãos nos bolsos, ele parecia estar bem distante.
-Youngie? – ele virou e me olhou com um sorriso.
-Desculpe estava pensando.
Fechei a porta da minha cabana e me aproximei dele, Wooyoung pegou o cobertor e jogou em nossos ombros, cada um ficou segurando uma ponta e eu passei a mão ao redor da cintura dele, ele me olhou meio assustado, depois sorriu. O que estava havendo com o Wooyoung? Eu era acostumada a fazer aquilo, não era?
Começamos a caminhar lentamente sem dizer nada apenas olhando ao redor, eu adorava fazer aquele tipo de coisa com o Wooyoung, a presença dele me deixava de certa forma segura, quando eu estava ao lado dele era como se nada de ruim pudesse me acontecer, ele me protegia.
-Desculpe por ter sido grosso com você lá no lago. – ele falou de repente, eu ergui os olhos para olhá-lo, ele olhava em frente. – não queria ter agido daquela forma.
-Me senti mal com a sua reação.
-Pensei que sim.
Ficamos mais um minuto em silêncio, na verdade caminhamos até o lago sem nada dizer. Quando chegamos lá eu percebi que a fogueira que havíamos feito para o luau ainda estava acesa, estiquei o lençol no chão e sentei, Wooyoung ficou me olhando durante alguns segundos e depois me seguiu. Ficamos ali durante algum tempo sem nada dizer, apenas encarando a superfície escura do lago, uma súbita sensação de frio me invadiu, não era apenas a temperatura, era o momento, era o Wooyoung, ele estava mais frio do que nunca.
Eu deitei e ele me encarou, alguns segundos depois fez o mesmo, eu usei o braço dele como travesseiro e apoiei o rosto no peito dele, ele puxou o que sobrou do cobertor e jogou por cima da gente para nos proteger do frio.
-Fiquei com medo de que estivesse com raiva de mim. – falei de repente, ele baixou os olhos para me olhar e sorriu.
-Eu pensei o mesmo, agora me diz uma coisa, se o Hongjoon te vir aqui, o que ele vai dizer?
-Não me importo. – falei rápido. – o Hongjoon não tem motivos para ter ciúmes de você e eu já disse isso para ele mais de mil vezes, somos como irmãos e eu te adoro.
Ele não respondeu de imediato, mas eu senti ele afagar meu cabelo.
-Olha a estrela laranja. – falei apontando o céu, ele olhou para cima. – agora toda vez que olhar essa estrela vou lembrar de você.
Ele não respondeu, mas havia tanta coisa martelando em sua cabeça, tanta coisa que ele olharia e lembraria de mim agora, tantos lugares, tantos momentos...
-Acho melhor a gente ir. – ele falou rápido. – amanhã temos algumas coisas para fazer e vamos ter que acordar cedo não se esqueça.
Eu respirei fundo, eu sabia que aquilo era verdade.
-Pois é eu sei.
Voltamos caminhando lentamente até a cabana, o silêncio estava de certa forma me incomodando, mas eu não me manifestei, o dia seguinte seria melhor, pelo menos eu esperava que sim.
Quando chegamos na porta da minha cabana Wooyoung parou nos degraus.
-Boa noite Liz. – ele falou e eu me aproximei dando um beijo delicado e longo no rosto dele.
-Boa noite Youngie, até amanhã.
Wooyoung me observou entrar e se odiou de pela primeira vez desejar que aquele beijo não tivesse sido no rosto.
-Acho melhor você se controlar seu imbecil. – ele falava com ele mesmo enquanto caminhava na direção da sua cabana. – é a Lizzy, é apenas a Lizzy.
-É, é a Lizzy. – a voz veio das costas dele e ele se virou rapidamente para constatar que Hongjoon estava de pé, encarando-o com uma cara nada contente, os braços cruzados e uma expressão rude no rosto.
-Oi Hongjoon. – ele falou imaginando o que Hongjoon teria visto ou ouvido.
-Do que está falando Wooyoung, por que precisa se controlar?
Wooyoung ficou um segundo sem saber o que dizer.
-Wooyoung?
-Hongjoon eu...
-Não esquece! – Hongjoon falou rápido encarando-o, Wooyoung se admirou ao ver o amigo se aproximar com passos firmes. – eu sempre soube que você era apaixonado pela Lizzy, todo mundo sempre soube acho que só ela que não viu ainda e leva todos os seus gestos na inocência, mas a mim você não engana Wooyoung, fique longe dela.
-Não, não vou ficar. – Wooyoung falou rápido. – eu sou o melhor amigo dela, não vou me afastar da Lizzy por sua causa, pode tirar seu cavalinho da chuva.
-Vai ser melhor para todo mundo se fizer isso, a Lizzy não vai ceder a seus charmes, ela não é como todas as garotas que você costuma levar para a sua cama, escreve o que eu estou dizendo ela NUNCA vai ser sua, NUNCA.
Wooyoung ficou quieto enquanto Hongjoon se afastava.
-Está avisado!
Quando acordei no dia seguinte e segui para o local das refeições constatei que eu não era a única a estar caindo de sono, Eduarda estava apoiada na mesa com os olhos fechados, Mingi sentado ao seu lado com uma cara de quem não dormia há meses, San estava encostado no ombro da Isabela, ela também não parecia nada bem, Hongjoon era o único com pelo menos um pouco de vida naquela manhã, até o Yeosang estava roncando deitado na mesa.
-Bom dia. – falei me aproximando dele e lhe dando um beijo breve. – o que houve com todo mundo?
-É que somos bons em dormir tarde e passar o dia seguinte inteiro morrendo de sono. – Mingi se manifestou. – bom dia Lizzy.
-Bom dia Mingi. – falei sorrindo.
-E o Wooyoung? – Eduarda perguntou abrindo os olhos com dificuldade e me olhando.
-Por que ela deveria saber onde ele está? – Hongjoon se manifestou antes que eu o fizesse.
-Por nada. – Eduarda falou rápido. – caramba o que deu em você?
Hongjoon não respondeu, eu fiquei quieta, o que tinha dado nele?
-Bom dia. – a voz do Wooyoung invadiu o ambiente e eu ergui os olhos para encará-lo, ele sorria, sim e aquele era o meu sorriso, o sorriso que eu era acostumada a ver.
-Ei Youngie. – falei quando ele se dirigiu até a Eduarda para se sentar ao lado dela.
-Oi?
-É assim que me dá bom dia?
Ele olhou de mim para o Hongjoon e sorriu novamente dando de ombros.
-Wooyoung! – falei quando ele ameaçou sentar de novo. – o que conversamos ontem? Pode vir aqui e me dar bom dia como é acostumado a fazer, por favor?
Mais uma vez ele olhou o Hongjoon, só que dessa vez se aproximou, levantou meu cabelo e me deu um beijo demorado na testa, um pouco mais demorado do que o normal na verdade.
-Bom dia Liz. – ele falou me olhando fundo nos olhos, eu sorri.
-Bom dia Wooyoung.
Ele se virou e foi sentar ao lado da Eduarda.
-Bom hoje temos atividades de campo com a treinadora Betty. – o instrutor começou e a bagunça de reclamações foi geral. – é eu sei que estão todos cansados, mas eu não mandei transformarem o luau em uma rave, o que me faz lembrar que tenho que falar com o direto Bryan sobre o comportamento dos monitores.
Mingi apenas levantou a mão sem nem ao menos desgrudar a cara da mesa.
-Agora vamos tomem café e quero todos reunidos em meia hora no campo de atividades, agora vão!
Tomamos o café correndo, a treinadora Betty odiava que chegássemos atrasados, no caminho inteiro até o campo de provas eu ri ao ver meus amigos se apoiando uns nos outros sem conseguir caminhar direito.
-ESTOU COM SONO! – Mingi gritou de repente e todos começaram a rir.
-Espero que passe com o exercício que preparei para vocês. – a treinadora Betty nos encarou. – vamos quero aquecimento em duplas.
Nós resmungamos.
-POR QUE A VIDA É TÃO INJUSTA MEU DEUS? – Mingi gritou enquanto se aproximava da Eduarda para fazer dupla com ela.
Eu ri da manifestação dele e me virei para o Hongjoon, quando eu ia começar os exercícios senti uma mão no meu ombro.
-O que acha que está fazendo mocinha? – era a treinadora.
-Vou começar os exercícios.
-É, mas eu conheço bem sua forma de exercícios, vamos te quero perto de mim, você e seu parceiro que também gosta de enrolar. –ela falou apontando para o Wooyoung que conversava com o San.
-Ei! – ele resmungou. – fui ofendido!
-Quieto, venham os dois para perto de mim. - Wooyoung fez uma careta em direção a treinadora.
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-Mas meu parceiro hoje é o San. – Wooyoung falou rápido enquanto a treinadora nos arrastava um em cada mão.
-Eu sei que é. – ela falou com sarcasmo. – não vão me enganar dessa vez, vai comecem!
Eu e o Wooyoung nos olhamos, depois eu encarei o Hongjoon que nos olhava firme, dei de ombros e comecei a fazer o que a treinadora mandava.
Hongjoon se aproximou da Isabela que estava sozinha olhando enquanto a treinadora se aproximava do Mingi e da Eduarda para dizer que eles estavam fazendo tudo errado.
-É O SONO! – escutamos o Mingi gritar, ele tinha disso de vez em quando.
-Quer ser minha dupla? – ele perguntou encarando-a, Isabela tremeu só de ouvir a voz dele tão próxima.
-Eu... – ela começou olhando o San.
-É claro que ela quer senão vai ficar sozinha, eu estou com o Yeosang. – ele falou rápido com um sorriso puxando o Yeosang pelo braço o que fez o amigo quase cair.
-Ai mano, to com sono, vai com calma!
Isabela deu de ombros encarando o Hongjoon que sorriu.
-Ok então.
-Agora levantem a perna direita.
-Direita Liz! – Wooyoung falou sorrindo.
-Ah você sabe que tenho problema com direita e esquerda!
-Você idiota?
-E você quer ir se fuder?
-Os dois, menos conversa, mais trabalho!
No fim do exercício estávamos jogados no chão uns por cima dos outros.
-Ai meu Deus dói até quando eu penso. – resmunguei.
-Você pensa? – a voz do Wooyoung saiu abafada, afinal eu estava jogada em cima dele.
-Quieto!
-Agora vamos para o exercício. – a treinadora começou.
-O QUE? – todos se manifestaram.
-É isso mesmo, isso foi só o aquecimento, vamos de pé montei um circuito para vocês.
-E o que vai ser dessa vez? – Wooyoung falou ainda debaixo de mim. – começa com crocodilos correndo atrás de nós, depois vai nos mandar escalar uma montanha, nos atingir com armas de paintball ou sei lá, armas de balas de borracha para controle de multidões?
-Me lembre de tomar nota das suas sugestões agradáveis senhor Jung. – ela falou com um sorriso.
-Pode usar armas de choque também. – ele falou enquanto nos levantávamos.
-Quem sabe, eu queria uma. – ela falou com um olhar sonhador.
-Ah meu Deus. – Mingi falou simulando que ia vomitar. – imaginei o que ela ia fazer com a arma, ai que nojo, não como por uma semana agora.
Seguimos para o circuito que ela havia montado, era meio parecido com o que o Wooyoung dissera, se tirássemos os crocodilos e as armas estava igualzinho.
-Não vou subir aí. – Eduarda se manifestou olhando o tamanho da torre que estava montada. – não mesmo, esquece!
A atividade era se pendurar em uma corda e escalar aquela torre de madeira montada pela treinadora, só um doido ia fazer aquilo.
-Eu vou primeiro para mostrar como se faz. – ela falou se aproximando de nós. – Jung e Valero quero que tomem conta da corda do outro lado, segurem firme, se vocês soltarem eu caio, ok?
-Por que a gente? – perguntei já sabendo o que ia resultar daquilo.
-Só quero garantir que façam alguma coisa.
Nós nos encaramos e demos de ombros.
-Se você quer...
Ela começou a escalar e nós a segurar a corda, era mais para dar um equilíbrio, ela nem estava pesando nem nada.
-Segurem firme.
Wooyoung começou a dar pequenos puxões na corda fazendo-a oscilar um pouco.
-Senhor Jung pare com isso. – a treinadora falou enquanto ainda subia.
-Desculpe é que eu não posso tomar café que eu fico meio que com um tique nervoso. – ele falou dando mais um puxão. – está vendo?
-Senhor Jung vou falar de novo, pare com isso.
-Não consigo controlar. – ele falou agora puxando com mais força e começando a se debater. – treinadora socorro overdose de cafeína.
Os puxões começaram a se repetir mais e mais intensamente, todos ao redor abafavam o riso.
-Jung Wooyoung solte essa corda imediatamente.
-Ok. – ele falou parando de se debater e soltando-a, todos fecharam os olhos quando a treinadora caiu de cara no chão.
O instrutor levou a treinadora para a enfermaria, mas não sem antes dizer que queria falar com o Wooyoung.
-Ela me mandou soltar. – ele falou em sua defesa.
-Você é louco, sabia? – falei passando a mão pelos cabelos dele, ele os jogou de lado.
-Eu sei!
Os treinamentos aquela tarde foram cancelados por incapacidade da treinadora, Wooyoung foi falar com o inspetor e quando saiu de lá se aproximou de nós.
-O que ele disse? – perguntei curiosa.
-Ah nada de mais, nem escutei direito, mas parece que vão falar com os meus pais, nem me importo.
Naquela noite voltamos para a cidade, o acampamento aquele ano tinha sido no mínimo engraçado.
Naquela tarde ao sair do banho, Wooyoung sentou na cama e pegou seu caderno de anotações, passou as páginas e encontrou uma que o fez sorrir de imediato, era uma anotação minha em letras gigantes escrito “Youngie eu amo você!”  eu tinha escrito há mais ou menos uns dois anos atrás e ele nem ao menos sabia o motivo de guardar aquilo, pelo menos não sabia até o acampamento, culpa da Isabela!
Fechou os olhos lembrando da noite no lago, da forma que parecíamos um só quando estávamos juntos, a forma que nos completávamos. Como não tinha percebido antes? E como eu não percebia aquilo?
Lembrou dos meus momentos com o Hongjoon e rapidamente o motivo veio a sua cabeça, eu não percebia porque eu não sentia o mesmo, eu gostava mesmo do Hongjoon e era inútil tentar argumentar com algo assim.
Wooyoung parou com a caneta acima de uma folha em branco e começou a rabiscar algo, era uma poesia? Uma letra de música? Ele não sabia dizer, só sabia que estava saindo de dentro de sua cabeça e de seu coração e a inspiração era a garota que dividia com ele uma moldura em cima de sua mesa de cabeceira, a garota que na foto estava sorrindo e que na verdade tinha o sorriso mais lindo do mundo, a garota que agora ele sabia que amava.
Os dias na escola se tornaram mais difíceis para ele, Wooyoung simplesmente não conseguia suportar a ideia de me ver com o Hongjoon e a cada beijo que trocávamos era como se algo dentro dele se despedaçasse, era como se ele simplesmente estivesse morrendo por dentro.
-Por que nunca mais entrou pela minha janela? – perguntei quando esbarrei nele no laboratório de química.
-Como é? – ele até se assustou a me ver.
-O que deu em você? Por que não foi mais lá em casa?
-Estou meio ocupado no momento.
-Com a prima, imagino.
Ele lembrou da Yuna, não, não era aquilo.
-Na verdade não, a gente só ficou aquela noite.
-Já enjoou a prima tão rápido?
-Não é isso é que, ah sei lá Liz para de fazer perguntas caramba.
-Desculpe, mas vai lá em casa hoje à noite.
-Não posso.
-Por que? Se não for eu vou na sua.
-Não você não pode.
-Que porra está acontecendo com você?
Ele passou a mão pelos cabelos.
-Ok eu vou.
-Leva sorvete! – falei dando um tapa nas costas dele e seguindo caminho.
-Burro!
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der-papero · 9 months
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Ieri sono andato ad un DHL Store nel centro di Roma per organizzare una spedizione dall'Italia verso un posto che forse verrà reso noto qui un giorno, chissà :)
Ed è un peccato che non attivi mai il registratore prima di entrare, perché ci sarebbe uscito un audio spassosissimo, che proverò a trascrivere sulla base dei ricordi.
Comunque, si presenta davanti ai miei occhi uno alto due metri, con due spalle tipo armadio a 5 ante e il barbone.
Io: buongiorno DHL: che te serve? Io: dovrei inviare un pacco in ****** DHL: embè? Io: ho letto un po' su Internet come funziona, ma volevo chiedere a Lei più nel dettaglio DHL: guarda, lassa 'sta Internette che dicono solo fregnacce, te lo dico come lo devi da fa' Io: ok, io avrei già il pacco ... DHL: CHE C'HAI TEEEE? (mano all'orecchio) Io: no, dico, ho già gli articoli e sto preparando il pacco DHL: allora nun se semo capiti Io: in che senso, scusi? DHL: IL PACCO TE LO DEVO DA FA' IO (mano a cucchiara), ve conosco a voi, fate la dichiarazione e scrivete le cazzate, dite 4 articoli e ce ne mettete 10! Io: (lungi da me discutere con uno che con un ceffone mi avrebbe spedito al Mesozoico) no, ma guardi, nessun problema, ho già una lista con i pesi che posso mostrarle ... DHL: famme vede' 'sta lista, annamo daje, che devi manna'? Io: il grosso sono alimenti DHL: annamo bene (guarda la lista con fare sospetto) ... ok, diciamo che se po' fa' ... Io: ecco, io avrei una domanda sui formaggi stagionati ... DHL: NONEEEEE (mano in fronte), lassa perde, per l'amor de DDIO, te dico, una volta è venuta qua una signora, voleva manna' i formaggi in *******, me dice "mettemo drai ciiis", ma che metti, glie dico, a signo', stamo a fa' 'na cazzata, nooo, "ma noi lo acquattamo in un angoletto", glie faccio a signo', qua nun se acquatta gniente, quelli se ne accorgono, oh, che te lo dico a fa', GLIEL'HANNO TIRATO APPRESSO-OOOO (mano a cucchiaia) Io: ok, niente formaggi, nessun problema DHL: piuttosto dimme er CAP di dove lo devi manna', famo 'na simulazione Io: ahia, non me lo ricordo di preciso, può scegliere un CAP a caso di ******, tanto se ci balla una differenza non è un problema DHL: A CASO DE CHE? (mano all'orecchio) a vie' qua! (mi fa andare alla sua postazione, dove posso vedere il monitor), qua ce sta 'na valanga de CAP, che cazzo metti a caso?! Io: capisco, ma proviamoci, altrimenti non saprei cosa dirle DHL: e vabbè ... ma dimme un po', ma te che fai, chi sei, da dove vieni? Io: vivo in Germania, sono qui per le vacanze DHL: IN GERMANIA? Che belli siete, 'ste spedizioni ve costano meno della metà, LI MORTACCI VOSTRI (mano tesa verso di me) Io: ah sì? DHL: E NO, che te dico bbugiie (con la "g" moscia). Ma poi che cazzo ce fai qua, che se sta così bene lì? Io: eh sì, ma mi manca il mare DHL: ma che cazzo staje a di', er mare, che mo' sai dove vado in ferie? 10 GIORNI IN SCOZIAAAA (mano a cucchiaia) comunque, guarda, a volerte tratta', oh, guardame, prezzo da listino, eh, qua te viene a fa' amico mio ***** Io: (AFACC 'RO CAZZ) ah, insomma ... DHL: stamme a senti', famo 'na bella cosa, te fatte Ferragosto, tanto mo' 'sti giorni stamo chiusi, portame a roba te dico giorno 16, 17, te faccio io il pacco e te sistemo tutto Io: ok, credo si possa fare DHL: e annamo su, che lo mannamo 'sto pacco Io: perfetto, allora ci vediamo dopo Ferragosto, altrettante buone ferie, a presto DHL: CIAO BELLO, TANTE BELLE COSE Io: (uscendo dal negozio)
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fallingflowerff · 3 months
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Cap. 51
Thais
O celular toca e ela se afasta para atender. Olha ao redor após receber a ligação e avista Seungcheol de longe, acenando em sua direção em seguida.
Ele se aproxima visivelmente confuso.
-Oi?
-Não vou poder ficar até o fim, tenho que ir buscar o Minghao no hospital.
Seungcheol faz um gesto positivo com a cabeça.
-Ok, quando eu terminar aqui irei para... – então ele olha ao redor, algumas pessoas o encaram visivelmente impacientes. – você sabe pra onde, você pode ir também?
Ela faz um gesto positivo com a cabeça, ele abre um sorriso.
-Então nos vemos mais tarde. – Seungcheol dá um passo em sua direção e então congela, por pouco não lhe dera um beijo de despedida.
Lizzy segue caminho para encontrar com Jeonghan. Por alguma razão sabe que precisa estar lá quando Minghao sair do hospital, de alguma forma, sabe que deve isso a ele.
Por isso os dois estão juntos no corredor quando a enfermeira se aproxima, empurrando Minghao em uma cadeira de rodas.
O coração de Lizzy dispara, não está preparada para vê-lo naquela situação principalmente porque sabe que aquilo é sua culpa.
Sua única reação é segurar a mão de Jeonghan, ao sentir os dedos dela se entrelaçarem aos seus ele respira fundo, o coração disparando de imediato.
Mas mesmo nervoso, ele aperta os dedos entre os dela, lhe transmitindo segurança.
-E então? – Minghao pergunta com um sorriso ao se aproximar dos dois e notar que eles têm as mãos unidas. – trocou o líder pelo vice? Seu gosto é mesmo duvidoso Lizzy.
Jeonghan olha dela para Minghao e então se afasta, soltando sua mão de imediato, Minghao abre um sorriso.
-Relaxa Jeonghan hyung, eu estava brincando. Então, são vocês dois que vão me levar para casa?
-Se você parar de falar besteira talvez sim. – Lizzy dispara e Minghao dá de ombros.
-Vou logo avisando que estou com vontade de ir ao banheiro e algum dos dois vai ter que me levar.
A reação de ambos é a mesma, um aponta na direção do outro de imediato e Minghao começa a rir.
-Vamos. Eu estou com fome.
Lizzy dá um passo em direção a cadeira de rodas, mas Jeonghan toma sua frente, começando a empurrar Minghao corredor afora, ela agradece mentalmente por isso, não sabe se conseguiria assumir aquela posição.
-Cuidado com a minha cadeira. – Minghao grita de dentro do carro no instante em que chegam de frente ao prédio. – ela é meu meio de transporte agora.
-Ora Minghao cale a boca! – a voz de Mingyu faz com que todos o encarem, ele se aproxima para ajudar com um sorriso no rosto.
-Obrigado Mingyu. – Lizzy agradece ao ver o amigo se aproximar para ajudar Jeonghan a carregar Minghao nos braços.
-Não  precisa de duas pessoas. – ele resmunga. – não sou tão pesado assim.
-Não não é, mas se não percebeu tenho braços finos, se eu te pegar sozinho eles quebram.
Todos começam a rir no instante em que Jeonghan se manifesta
-Eu ajudo! – Dino se manifesta e então Lizzy nota que ele já chegara em casa, isso significa que Isabela também. – pode se apoiar no meu ombro Minghao.
Mingyu e Dino carregam Minghao prédio adentro enquanto Lizzy ajuda Jeonghan a carregar a cadeira de rodas.
Após um banho ( bem confuso diga-se de passagem) e uma refeição quente, Minghao é colocado em seu quarto. Lizzy que estivera observando tudo de longe enfim toma coragem e segue até lá.
-É engraçada a maneira como o Jun hyung me trata depois do acidente. – Minghao começa no instante em que ela entra no quarto para ver se ele precisa de alguma coisa.
-Como assim? Ele te trata como tratava antes. – ela fala sentando na janela e encarando a rua abaixo de si.
-Isso mesmo, ele não mudou comigo, todo mundo mudou, mas o Moon Juni não.
-E isso é ruim? – ela pergunta desviando o olhar para encará-lo, Minghao dá de ombros.
-Na verdade não, eu prefiro dessa maneira me faz sentir menos inútil.
-Você não é inútil Hao, talvez meio grosso e irritante, mas inútil não.
Ele sorri, Lizzy sorri junto, é bom vê-lo sorrir.
-Obrigado Lizzy, de verdade obrigado por estar cuidando de mim.
Ela sorri, é a única coisa que pode fazer no momento.
-Não me agradeça. – dispara ficando de pé para sair do quarto.
-Lizzy! – ele chama sua atenção.
-Oi?
-Onde está o Coups?
-Trabalhando.
-Simples assim?
-Simples assim.
Ela se vira novamente para sair do quarto, Minghao chama sua atenção.
-Lizzy?
-O que você quer, Hao?
-Não quero que se sinta mal. – ele fala de repente.
-Como é? – ela pergunta confusa..
-Não quero que sinta remorso, culpa ou pena...
-Eu já disse que...
-Sei que não sente pena de mim, entendi, mas mesmo assim, eu quis reforçar.
-Não me passou pela cabeça fazer isso Hao.
-Eu sei.
-Boa noite.
-Para você também.
Lizzy sai do quarto sentindo o coração pesar, pensa em ir para casa, mas lembra que ficara de ir até o apartamento encontrar Seungcheol. Aquele pensamento a alegra, precisa dele, naquele momento mais do que nunca. Precisa de um abraço, precisa que ele diga que está tudo bem.
Quando entra se atira de imediato na cama. Sabe que ele não demorará muito para aparecer, por isso decide ficar ali, pensando em tudo o que está havendo, pensando em uma maneira de encarar Minghao todos os dias sem lembrar que ele está em uma cadeira de rodas por sua causa, mesmo que seja por um período curto de tempo, ele está.
O som do despertador faz com que ela abra os olhos de imediato. O sol invade o quarto e ela olha ao redor. O que...?
Encara a tela do celular e constata que está atrasada para o trabalho, mas...?
A realidade se interpõe e ela sente o como se se estomago estivesse prestes a explodir. Ela passara a noite ali? Passara a noite no apartamento e Seungcheol não aparecera?
Fica de pé  e segue caminho, pega um taxi e vai diretamente para casa. Ao chegar lá constata que as meninas já seguiram para a HYBE, ótimo, não está com vontade de falar ou de ver ninguém.
Toma um banho rápido e segue caminho, precisa pensar em uma ótima desculpa, afinal não tem o que dizer, certo? Dirá que dormira demais esperando Seungcheol que não se dera o trabalho de aparecer?
-Lizzy... – a voz invade seus ouvidos no instante em que ela pisa no prédio da HYBE. Ela não se incomoda em olhar para trás, não quer encará-lo, não pode olhá-lo senão acabará gritando com ele na frente de todas as pessoas que ocupam o saguão da produtora e são muitas.
Entra no elevador a passos firmes e aperta o número de seu andar, quer entrar em sua sala e se afogar em trabalho.
-Ei bom dia. – Laura a cumprimenta com um sorriso, mas ela não responde. – ei, o que foi?
-Nada!
-Nossa que mau humor.
-Liz... – então ele para, olhando ao redor, Laura está ali, encarando-o com um pequeno sorriso no rosto.
-Bom dia S.Coups.
-Bom dia Laurinha, você poderia sair por um minuto?
-Não ela não poderia. – Lizzy dispara.
-Aconteceu alguma coisa? – Laura pergunta olhando de um para o outro.
-Sim.
-Não.
-Claro que aconteceu. – Seungcheol dispara. – Laura por favor.
Ela não discute, fica de pé e segue porta afora, fechando-a atrás de si, Seungcheol se vira e a tranca, segurando a chave firme entre os dedos.
-Vai me trancar aqui? – Lizzy o encara.
-Só não quero que nos incomodem enquanto conversamos.
-Quem disse que eu quero falar com você?
-Liz por favor...
Ela respira fundo, ok se ele quer conversar, que seja.
-Você estava descontando, é isso? – ela dispara e ele a encara visivelmente confuso.
-O que?
-O dia que te deixei plantado no parque. Você estava descontando?
-Não, claro que não.
-Então por que diabos me deixou feito uma imbecil naquele apartamento te esperando?
-Eu, eu tive um imprevisto.
-Imprevisto? Qual?
Seungcheol respira fundo, Lizzy baixa os olhos para a tela do celular.
-Seungcheol o que eu vou encontrar caso jogue seu nome no google agora?
-Eu não sei, mas não acho que essa seja uma boa ideia.
Então ela o faz rapidamente e a primeira matéria com a qual se depara faz com que ela atire literalmente o celular na direção dele, o aparelho cai a seus pés.
-Você estava com a Wendy ontem?
-Não só com ela, o pessoal da Fitz saiu para jantar depois da gravação e eu tive que ir.
-Você TEVE QUE IR?
-Eu não podia dizer que não.
Lizzy faz um gesto negativo com a cabeça.
-Sai. Destranca essa porta e sai.
-Liz por favor...
-Você poderia ter ligado, ter me avisado.
-Eu estava sem celular.
-Quem se importa? Você deveria ter arranjado uma maneira de me avisar, agora por favor Seungcheol, sai, eu não quero conversar agora, não com a raiva que estou.
-Liz...
-Eu mandei você sair!
Seungcheol respira fundo e segue em direção a porta, destrancando-a e saindo em seguida, Lizzy cai sentada em sua poltrona, não acredita que aquilo acontecera.
Para pra pensar. Sabe que exagerou, sabe que se pudesse Seungcheol teria ligado, teria arranjado uma forma de avisá-la a respeito do jantar, mas de alguma forma a presença de Wendy a incomoda e muito. Não por Seungcheol, por ela. há algo nela que faz com que Lizzy se mantenha alerta. Wendy é aquele tipo de garota que finge ser bondosa, para depois mostrar as garras. Uma verdadeira loba em pele de cordeiro.
E Seungcheol? Lizzy sabe que ele não é bobo, mas de alguma forma ainda se preocupa. Geralmente homens não conseguem ver esse tipo de maldade, apenas mulheres conseguem e ela teme que esse seja o caso, teme que Seungcheol não enxergue o que ela enxerga e acima de tudo, tem medo de estar sendo paranoica.
-O que aconteceu entre você e o S.Coups? – a pergunta de Isabela faz com que ela desvie os olhos da tela do computador e encare a amiga que está de pé ao lado de sua mesa, com uma caneca de café em mãos.
-A Wendy, como sempre a Wendy.
-O que foi que ela fez dessa vez?
Lizzy explica o episódio, conta a respeito do que acontecera, da forma com que ficara esperando Seungcheol no apartamento e ele não aparecera. Conta também suas angústias, o medo de Wendy estar jogando com ele e acima de tudo, o medo de estar fantasiando tudo e se transformando em uma louca ciumenta.
-Você não está fantasiando. – Isabela conclui e Lizzy a encara.
-Como você tem tanta certeza?
-Porque no dia das fotos, no dia que você caiu na piscina, bem você não caiu.
-Como assim?
-O Dino viu a Yeri te empurrar e bem, por que ela faria isso se não fosse pra te afastar do Seungcheol?
-ELA FEZ O QUE? – a voz faz com que ambas olhem na direção da porta, Seungcheol está de pé, os olhos firmes em cima das duas.
-Cheol...
-A Yeri sabia que você não sabe nadar, você falou em Sumatra, ela tentou te matar, é isso?
-Acho que ela tentou meio que me dar apenas um susto...
-Ah, mas isso não vai ficar assim...
-SEUNGCHEOL! CHOI SEUNGCHEOL!
Lizzy fica de pé e corre atrás dele, mas Seungcheol já desaparecera elevador adentro.
-Merda!
Seungcheol
A campainha faz com que Wendy siga até a porta e olhe através do olho mágico para ver quem é. Por um segundo ela não acredita na imagem que vê, mas em seguida abre um sorriso. Ele veio vê-la.
-S.Co...
-Onde está a Yeri? – a forma abrupta com que ele passa por ela faz com que Wendy dê um passo para o lado para evitar ser derrubada.
-O que? Yeri?
-Sim, sua colega de banda, onde ela está?
Então ela nota, a forma com que ele parece perturbado, a maneira com que seus olhos parecem diferentes, assustadores.
-YERI! – ele grita, deixando qualquer tipo de educação de lado.
-O que diabos...? – ela aparece no topo da escada. Seungcheol respira fundo e a encara. Sua vontade é bater nela, sabe que é errado, mas não consegue controlar seus instintos. Nunca o faria, não é o tipo de covarde que bate em mulheres, mas não consegue espantar o desejo. – S.Coups?
-O que diabos você tem na cabeça?
-O que? Do que você está falando?
-Do dia das fotos, do dia em que você tentou matar a Lizzy.
Silêncio. A sala já não se resume apenas a Wendy, Seungcheol e Yeri. Todo o restante do Red Velvet se encontra lá, no instante em que Seungcheol dispara a frase, vários sons de surpresa são emitidos.
-O que? Eu? Aquela garota não tem vergonha de mentir dessa forma?
-Ela não mentiu.
-Você confia tanto assim nela?
-Confio, mas não foi ela quem me contou. O Dino viu.
Por um instante ninguém diz nada, é como se todos estivessem tentando processar a informação. Seungcheol olha de uma para a outra, Yeri e Wendy estão completamente sem ação.
-Wendy, você tem alguma coisa a ver com isso?
-Eu? Por que eu teria? Se a Yeri quis agir dessa forma com certeza foi porque essa sua assessora provocou ela.
-A Liz não provocou ninguém.
-Liz? É assim que você chama todos os assessores que já passaram por vocês? Por apelidos? Ou essa é de alguma forma especial?
Seungcheol a encara, o tom de voz de Wendy está começando a irritá-lo.
-E se ela for? Você tem alguma coisa a ver com isso?
Ela não responde, ele abre um sorriso.
-Olha Wendy, vamos deixar algumas coisas bem claras agora. Eu aceitei fazer o comercial da Fitz com você porque me pediram. – ele começa. – não foi por causa do programa anos atrás, não foi porque eu sentia falta de estar perto de você ou nada do tipo. We got married foi há quase três anos e nem na época eu dei indicio algum de que aquilo era algo além de encenação, então não confunda as coisas. Temos fãs que ainda sonham em nos ver juntos? Temos, mas também existem pessoas que acreditam que a Terra é plana e nem por isso elas estão certas ou a Terra se tornará plana porque elas acreditam, certo?
Wendy não se manifesta, ele continua.
-Nossa relação é meramente profissional e nada mais. Por isso por favor, não tente se aproximar de mim, não tente chamar minha atenção e acima de tudo, não mande suas amigas machucarem pessoas de quem eu gosto.
-Você está dizendo que gosta daquela garota sem graça? – Wendy enfim se manifesta.
-Ela não é sem graça e mesmo que fosse, sim, eu gosto, na verdade acho que gostar é uma palavra muito fraca para o que eu sinto por ela, por isso mantenha distância, se eu souber que alguma de vocês tentou machucá-la novamente, eu não serei tão pacífico.
-Isso foi uma ameaça? – Yeri pergunta ao ver que Wendy perdera completamente as palavras.
-Não pareceu uma?
Yeri e Wendy se entreolham, Seungcheol respira fundo.
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-Ok, se foi difícil de entender vou deixar tudo bem claro... Sim, foi uma ameaça, portanto nem sequer tentem chegar perto dela.
-O que as carats diriam caso soubessem o quanto você defende essa garota? O que a HYBE diria?
-Olha bem pra minha cara Yeri, eu estou com cara de quem se importa com o que a HYBE tem pra dizer? Acho que não.  E as carats? Bem, acho que elas não ficariam tão espantadas em saber que o líder delas gosta e está tentando proteger alguém quanto as Reveluvs ficariam em saber que uma das unnies a pedido da maknae tentou machucar uma pessoa, na verdade eu não posso chamar isso nem de tentativa de machucar, afinal, você sabia que a Lizzy não sabia nadar e mesmo assim a atirou dentro de uma piscina funda, acho que o nome pra isso é tentativa de homicídio.
Antes que Yeri possa responder, Seungcheol se afasta, caminhando em direção a Wendy e se curvando para sussurrar ao ouvido dela.
-Se uma das suas amiguinhas ou você mesma tentar machucar a mulher que eu amo novamente, eu acabo com vocês, entendeu?
Elas despertaram o alfa dentro dele e se era isso o que elas queriam, bem, conseguiram.
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natydrii · 3 months
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Q!Latinotrio - QSMP AU Zombies P.2
Esqueci de mencionar mas o "Q!" não está presente pois torna a escrita mais fácil, no entanto, é importante ressaltar que o conteúdo desses caps. se referem aos seus personagens e NÃO ás pessoas reais. Detalhe: Terá algumas palavras em outra língua, apenas para dar um toque a mais, só colocarei o que eu tenho certeza que os personagens falam e os seus significados. Apesar de todos os diálogos estarem em Português a gente subentende que na realidade eles possam estar falando suas respectivas línguas. Lembrando que: Postarei em mais de uma rede então, se preferir acompanhar no AO3 estarei lá também! ^^
- Eu não vou atirar em você. – O seu tom era sério, apesar de relaxar seus dedos em volta do gatilho da pistola.
- Ah, haha, mas não pense que eu não o faria. - Uma risada, mas não uma com tom de glória ou convencimento, era uma risada entorpecida. – CAIAM FORA! – Deu um passo em frente, a pequena criatura agora parecia choramingar.
O Homem, um pouco mais alto que o cara da touca estava notoriamente cansado, aquela discussão não os levariam a lugar algum, bagunçando a parte de trás de seus cabelos, Cellbit abaixando sua arma, seus olhos semicerrados em direção ao outro.
- Seja racional. – Curto e grosso, como a situação demandava. – Vamos supor um cenário do qual você grava uma bala em mim. – Cellbit cerrava os olhos e pendia a cabeça. - você acha mesmo que os barulhos dos tiros não atrairiam essas... – Apontava para a figura atrás. – Essas.. – Sua garganta fechou. – Essas coisas.. – Demorou algum tempo, analisando e sendo analisado.
Parecia que a conversa tinha dado algum efeito, a espingarda havia abaixado, sua guarda também e por míseros minutos, novamente, como se fosse um clique de um cronômetro de uma bomba relógio, os pequenos olhos apertados piscaram.
- NÃO ME IMPORTO! O mínimo de movimento, Cellbit avançou na figura menor o tirando do chão somente para derrubá-lo chutando sua espingarda para longe e o pressionando contra o chão, estando face a face, por ser maior que ele não foi uma tarefa difícil.
Pressionava seu ombro direito forçando o pequeno a se encolher o travando contra o chão frio, com a outra mão pressionava suas duas mãos em direção oposto á eles.
- OLHA PRA FORA! – Dessa vez era Cellbit quem gritava. – Você talvez não tenha percebido. – Ele retornava sua compostura, sua voz abaixando o tom, não entendia porque aquela situação o frustrava tanto. – Entenda de uma vez que ela já está morta. – Ele não tinha o direito de ficar com raiva nem ao menos triste, não quando esse papel estava sendo ocupado por aquele homem.
- É mentira, é mentira. – O homem abaixo de si arfava fortemente, mordia os lábios na mesma intensidade e suas palavras eram cortadas. – Você está mentindo, eu escuto a voz dela todos os dias! – Ele já não tinha mais fôlego para espernear ou até mesmo gritar.
Lágrimas surgiram dos olhos escuros. Aquela fala chocou Cellbit como se um caminhão o tivesse atingido, mas que situação lastimável. Porque o seu coração doía?
- Tilin, Tilin! – Por conta do peso do homem em cima de si, ele não conseguia ver o corpo, degradado da pequena criança zumbi. – Fuja tilin!.
A figura destorcida se contorcia em volta do pequeno cerco de bancos, sua mandíbula meio quebrada entre-aberta, seus pequenos braços tentavam alcança-los dando a ilusão de que aquilo compreendia a situação e tentava alcançar quem um dia já foi seu mundo.
Sem ele notar, o pequeno corpo abaixo de si já não respondia.
- Ei, ei! – Afrouxou o aperto de imediato, viu os braços presos em sua mão perderem o pulso por um momento. Dessa vez Cellbit apoiava sua cabeça o sacudindo levemente.
Mas foi uma farsa, em um momento havia cuspido em Cellbit e após isso o homem deu tudo de si ajoelhado e tropeçando em seus pés para alcançar sua criança.
Com muita determinação, Cellbit voltou-se e puxou seu corpo para si o agarrando pelas as costas. Ele não deixaria alguém em sua frente se infectar, mesmo que fosse uma pessoa com essa personalidade.
- Tilin não pode mais te acompanhar. – Ele teria que apelar, teria que usar a persuasão. – Ela não está mais viva..
Unhas gravadas no braço de Cellbit arrancavam um pouco de sangue naquela área, mesmo com tal dor ele não desistiria. Aos poucos, o aperto de em seu braço foi afrouxando, temendo que fosse mais um golpe sujo ele não se desvinculou do pequeno corpo que se estranhamente se encaixava perfeitamente consigo.
- Eu... – Será que havia palavras suficientes para dizer a ele? Ele pensava. – Sinto muito.. – Tentou amenizar a situação, recobrando sua paciência, abaixando seu tom de voz para que ele o escutasse.
Aquilo foi correspondido, ele parou de se contorcer.
- Você.. – Não sabia por que, mas seus olhos não permitiam que ele fizesse contato visual, preferia focar em algum ponto aleatório do chão. – Se quiser, eu posso dar um fim nisso. Pela primeira vez ele o encarava, não como um potencial inimigo, o homem da touca agora o olhava nos olhos, inexpressivo demais para compreender o peso daquelas palavras, que mais tarde, só após muitas situações, aquilo finalmente faria sentido.
Uma troca de olhares sinceros após minutos de discussões, com ele em seu colo, próximo de si, Cellbit podia visar a aparência mais decadente, seus lábios secos, as marcas surgindo aos poucos consequência da imobilização anterior.
Ele havia desmaiado, pela sua aparência parecia não comer a dias.
Ele suspirou, agora estava tudo mais calmo, Richarlyson estava atrás de uma bancada, escondido, mas ainda assim observando tudo que acontecia.
Agora sem interrupções ele acabaria com aquela loucura, pegou novamente sua arma e a ergueu na direção da criança zumbificada.
Por um breve momento, era como se aquilo compreendesse a situação.
Ela já não estava mais com os braços na frente, não parecia mais querer sair de onde estava ao invés disso ela ficou estagnada, ainda assim grunhido.
Segurou o corpo com apenas uma mão perto de seu peito com a outra puxou novamente sua arma e disparou um barulho seco. Como não estava longe não tinha como errar aquele tiro, direto na cabeça.
Agora seu corpo também podia descansar em paz.
Demorou alguns minutos até que o homem desacordado abrisse os olhos, seus sentidos sendo recuperados aos poucos percebia sua situação estando em um chão frio, algumas dores em certas regiões do corpo mas certamente o que mais lhe deu pavor foi não ter escutado mais os grunhidos costumeiros.
De supetão, levantou-se do chão, sentado, procurando por Tilin, ao ver a pequena figura agora mais desfigurada, por conta do tiro, ele fraquejava, sua mandíbula fazendo movimentos repetitivos para cima e para baixo.
Cerrou seus punhos, fincando suas unhas contra a pele de sua mão.
Um toque repentino em seu ombro foi o que o despertou, notando somente agora que não estava sozinho naquele ambiente, sua carranca apareceu novamente. Empurrando a mão para longe de si. O homem de antes estava agachado, com pesar em seus olhos.
- Foi você quem atirou nela.. – Ele parecia menos atormentando, o que surpreendeu Cellbit.
- E você deveria ao menos querer saber o nome da pessoa que fez isso. – Suas expressões eram iguais, exaustão. – De qualquer forma, o meu nome é Cellbit. – Ele estendeu a sua mão agora tentando uma aproximação mais formal.
Os pequenos olhos semi-cerrados repousava sobre sua mão.
O homem de cabelos marrons fez um chiado com a boca e desistiu do aperto de mão.
- Se você prefere continuar nesse buraco é escolha sua. – Levantou-se do chão. – Mas eu não acredito que ela quisesse isso. Richarlyson aparecia, agarrando as pernas de Cellbit sua cara dizia algo como “Vamos, Vamos agora”. Como um clique, ele apenas visou a pequena criança e isso fez seu peito querer chorar novamente.
Ambos buscaram suas mochilas, prontos para retornar sua caminhada, Cellbit voltando apenas para puxá-lo e tirá-lo daquele chão o fazendo ficar de pé, meio sem jeito, como se tivesse perdido as forças.
- O que pensa que está fazendo?! – Mais uma vez ele o rebateu, tentando-o afastar de si. Mas logo percebeu que cairia sem o apoio do homem que aparentava ter mais idade.
- Assumindo a culpa. – Seus olhos se encontraram e já não havia mais o pesar, eles estavam monótonos.
- Eu não posso abandona-la. – Tentava repuxar seu braço de volta, olhando para o corpo caído na sala, mas ele não tinha forças.
- Você não a abandonou. – Decretou, como se tivesse estado ali desde o inicio.
Como se tivessem se conectado por um instante, os votos de silêncio foram feitos, Cellbit o soltou.
Logo foi em direção do corpo de sua criança, puxando de sua cabeça, pouco detonada, uma fita, um laço vermelho coberto de sangue já velho, que enfeitava o topo de sua cabeça, aos prantos contidos ele agarrava a ultima recordação que levaria de Tilin.
Amarrando em seu braço. Se despediram do corpo indo em direção a qualquer lugar. O destino realmente não importava naquele momento.
Passaram-se uma, duas, três semanas caminhando sem exatamente parar, Cellbit e Richas paravam para acompanhar os passos dele, que era lento. Dividindo a própria comida enlatada que Cellbit lamentou ter somente aquilo para dar-lhes.
- Vamos descansar por aqui. – Pararam em um espaço parecido com uma hotelaria. – Precisamos de algum tempo para revisar os mantimentos, munições e.. – Ele olhou de relance para o homem, que se mantivera em uma espécie de tratamento silencioso, até então ele não tinha dito seu nome. Apenas os acompanhando, calado, apenas refletindo sobre seus próprios pensamentos.
Richas já tinha se apossado da cama de solteiro que possuía no quarto, pulando em cima dela, como uma verdadeira criança, por outro lado, o cara da touca tinha se sentado na beirada da cama visando o carpete em seus pés, balançando-os.
Ele bufou pela a falta de atenção.
- Fiquem aqui. – Sua fala foi um pouco rígida.
Deixou suas mochilas na mesa circular que tinha no canto do quarto e atravessou a porta levando consigo apenas sua arma.
Seus passos eram pesados, seus nervos á flor da pele mas ele realmente não tinha a quem culpar, Richas não fez nada afinal ele era uma criança, o cara da touca também não tinha dado nenhum trabalho, mas era realmente desanimador ter alguém tão calado.
Ele precisava esfriar sua cabeça, teria uma conveniência antiga ali perto, seria rápido entraria, pegaria tudo que fosse necessário, medicamentos e comida, enlatada, mas ainda assim comida.
Enquanto isso Richas já tinha se ocupado em fazer outra coisa, pegou seu diário e puxou uma cadeira da mesa circular, estendeu ele sobre a mesa e puxou de sua mochila uma caixinha com gizes de cera, cantarolando uma música infantil por qual chamou-lhe atenção.
“Nessa rua, nessa rua tem um bosque Que se chama, que se chama solidão Dentro dele, dentro dele mora um anjo Que roubou, que roubou seu coração”
Não era nada demais, mas aquilo de certa forma o cativou, o que fez puxar outra cadeira para observar mais de perto o que o garoto fazia.
Com um pequeno sorriso nos lábios ameaçando surgir.
Cellbit por outro lado, empacotava tudo dentro de sua mochila, tudo o que ele achava ser útil, em uma das geladeiras ele visou uma garrafa de vinho, intocada, e aquilo atraiu sua atenção mais do que deveria.
Se ele bebesse talvez esfriasse sua mente e no dia seguinte pensaria com mais clareza. Mas achou melhor guardar a garrafa em um canto de sua mochila, ele teve o trabalho de refazê-la de novo, pois já não cabia mais nada.
Um tique taque em sua mente o despertou.
Voltou em passos largos, ele tinha perdido a cronometragem mental que havia feito para não demorar muito em sua busca por mantimentos.
Sem ao menos bater na porta ele adentrou o local, vendo os dois sentados próximos á mesa circular do canto. Estava tudo de acordo.
Após algumas conversas, que vieram mais da parte de seu pequeno filho, Richarlyson após ter comido feijoada enlatada se pôs a dormir, com Cellbit cantando a música favorita do pequeno.
“Se eu roubei, se eu roubei seu coração E por que tu roubaste o meu também Se eu roubei teu coração... É porque, é porque te quero bem...”
Afagando os cabelos encaracolados de seu filho, que dormia profundamente ele tinha o prazer de todas as noites ter esses pequenos momentos de tranquilidade.
Levantou-se da cadeira que tinha colocado próximo da cama de Richas e parou em frente á outra cama. Uma de casal. Para duas pessoas que obviamente não eram um casal, aquilo de fato os tinham colocado em uma calça justa. Uma situação apertada.
- Você pode dormir. – Ele deu de ombros. – Prefiro a noite. – Pegou uma cadeira e voltou-se para a porta do apartamento, ficaria de tocaia.
- Não. – Disse quase de imediato. – Fique, fique com a cama. – Desviou sua atenção para a porta, não querendo encarar o outro.
Cellbit ponderou por um momento até decidir puxar a outra cadeira para perto de si, perto o suficiente para que ainda assim seja confortável para o outro. O chamando para acompanhá-lo.
Não esperava que o seu chamado desse certo, mas para sua surpresa tinha funcionado.
Puxou de sua mochila a garrafa de vinho, apesar da temperatura baixa aquilo serviria. Abrindo-a e despejando o liquido em uma caneca que tinha, oferecendo então para o outro ao seu lado que apenas fitou a garrafa e a segurou.
Um, dois, três, quatro goles foram suficientes para deixá-lo em estado de embriaguez, Cellbit não era tão tolerante ao álcool como dizia ser.
- Eu só acho que eu deveria ter desistido á muito tempo. – E mais uma vez tomava suas reclamações junto do vinho. – Mas eu também não poderia deixar ele. – Sua visão era embaçada, mas ainda olhava para seu filho.
- Eu sei que você deve ter ressentimento contra minha pessoa. – Ele puxava mais uma vez seu copo para beber o conteúdo dentro dele. – Eu também sei que você tá doido pra meter uma bala em minha cabeça desde então. – Seu olhar era sério, mas não rude.
- Não me olhe assim!. – Ele esbravejou a expressão do outro era irreverente, ele não o conseguia ler. – Eu tenho tentado todos os dias eu tento!
- Eu achei que estivesse fazendo algo bom, para mim, para o richarlyson, para eles e até para você. – Sua voz era cortante, pela a primeira vez em semanas só agora ele havia desmoronado, o álcool realmente tinha batido forte.
Ele nem se quer sabia que eram “eles”, mas isso não importava de fato.
- Chega de vinho por hoje. – Deu um estralo com a boca e puxou das mãos de Cellbit o copo que ainda tinha em mãos. – Vá se deitar. – Sua voz era rouca, por tanto tempo sem dialogar com alguém era normal que saísse nesse tom.
- Mas você nem sequer confia em mim não é? – Cellbit ignorava os comentários, falando sem dar brechas.
- Não é tão fácil. – Deu uma encarada no homem que possuía os olhos nublados em sua direção.
- Claro que não confia, nem sequer me disse seu nome. – Uma risada forçada foi tudo para tirá-lo do sério, o que fez o homem de touca agarrar a gola de sua camiseta.
- Pois bem, já que quer tanto saber eu direi. – Ele nem ao menos recuou, deixou-se levar pelas as pequenas mãos que seguravam sua gola, pouco importava se no outro dia estaria toda repuxada. – Meu nome é Quackity, Senhor Quackity, está me ouvindo pendejo? – O sorriso final era um tanto diabólico.
Apesar de tanto álcool em sua cabeça, Cellbit se esforçaria para lembrar-se de seu nome no dia seguinte, sim, ele se esforçaria. O pequeno sorriso formando na lateral de seus lábios fez parecer que Quackity sentiria uma falha em seu peito.
- E ainda tenho algo mais para dizer. - Moderava seu tom, pois Richarlyson estava ali perto, dormindo e não queria que ele acordasse e os pegassem discutindo. - Por mais que eu queira culpar você, eu sei que quem realmente tem que ser o culpado da morte de Tilin tem de ser eu.
Ele mordiscava seus próprios lábios.
- Fui eu quem prometi que a protegeria, que voltaria para ela. - O aperto na gola foi arrochando mais e mais. - Mas o que eu fiz?. - Sua voz era desesperada. - Eu demorei 2 dias, 2 dias inteiros para voltar!
Por um breve período aparentava que Cellbit tinha recobrado sua consciência, ao ver as lágrimas que ameaçavam cair. Suas sobrancelhas arqueadas de preocupação, como ele o reconfortaria?
O que o fez se desconcertar por um momento, o homem que a todo custo estava á semanas tentando algum tipo de aproximação e diálogo agora estava bem abaixo de seu nariz, estava em suas mãos certo que de maneira agressiva, mas ainda assim, estava.
- O que significa essa expressão Cabrón!? – Era pura empatia e solidariedade na feição de Cellbit, e então algo que até o momento Quackity não havia sentido era compaixão. Deu uma batida de leve em seu ombro, o rubor atingiu sua face ele não queria admitir, mas ele estava com um belo sorriso torto em seus lábios.
Seu corpo permanecia em pé, entre uma das pernas de Cellbit que se apoiava na cadeira, percebendo a posição Quackity surtava tropeçando em seus próprios pés.
Não se deixando cair para trás por conta de Cellbit que o segurou pela a cintura puxando para si. Caindo em seu colo, agarrando sua camiseta branca com a cabeça em seu peito, ele surtou mentalmente.
- Obrigado. – Foi a ultima coisa que ele ouviu da boca do homem após isso ele adormeceu em um sono profundo, Quackity teria que se esforçar para tirá-lo daquela cadeira e coloca-lo na cama, bufou, não sabia o porquê aquilo teria o tirado do sério, talvez porque pela primeira vez ele se sentiu na obrigação de ter que ser transparente para alguém.
Mas suas bochechas doíam mais do que o normal, ele não parou de sorrir naquela noite.
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Brazil senate excludes ag from carbon market bill
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Legislation aimed at creating a regulated carbon market in Brazil was approved by the senate yesterday with an amendment to exclude the agriculture sector, a decision that sparked criticism from environmentalists.
Representatives of the senate's rural caucus lobbied to exclude agriculture from the cap-and-trade system, arguing it is difficult to quantify emissions from the sector. Mato Grosso do Sul senator and former agriculture minister Tereza Cristina said the sector wants to participate in the carbon market as a seller of credits in the future.
The approved draft bill was slammed by environmentalists, who argue the sector is a major greenhouse gas emitter and should be included.
"The bill approved by the senate today could have been one of the most advanced in the world," Tasso Azevedo, a scientist from local NGO MapBiomas said. The exclusion of the agriculture sector from the cap-and-trade system benefits only a small fraction of farming and ranching options that would have surpassed the 25,000 t/yr CO2e limit to participate in the cap-and-trade system.
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lunamagicablu · 7 months
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SCUOLA DI MAGIA E STREGONERIA DI HOGWARTS Direttore: Albus Silente (Ordine di Merlino, Prima Classe, Grande Esorcista, Stregone Capo, Supremo Pezzo Grosso, Confed. Internaz. dei Maghi) Caro Mr Potter, siamo lieti di informarLa che Lei ha diritto a frequentare la Scuola di Magia e Stregoneria di Hogwarts. Qui accluso troverà l'elenco di tutti i libri di testo e delle attrezzature necessarie. I corsi avranno inizio il 1o settembre. Restiamo in attesa della Sua risposta via gufo entro e non oltre il 31 luglio p.v.
Con ossequi, Minerva Mcgranitt Vicedirettrice Il custode delle chiavi (Cap. 4 Harry Potter 1) Potterpedia.it on Facebook *********************** SCHOOL OF MAGIC AND HOGWARTS WITCHCRAFT Director: Albus Dumbledore (Order of Merlin, First Class, Grand Exorcist, Chief Warlock, Supreme Big Guy, International Confed. of Wizards) Dear Mr Potter, we are pleased to inform you that you are eligible to attend Hogwarts School of Witchcraft and Wizardry. Enclosed you will find a list of all textbooks and necessary equipment. The courses will start on September 1st. We await your response via owl no later than July 31st.
With regards, Minerva McGonagall Deputy director The Keeper of the Keys (Ch. 4 Harry Potter 1) Potterpedia.it on Facebook 
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tropic-havens · 2 years
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Capped heron (Pilherodius pileatus) at Cristalino River, Alta Floresta, Mato Grosso, Brazil
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steelcirclecosplay · 2 years
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  Metal art from Rachel
Journal from Tiffany
Molotov Mollies patch
Trading cards from Slugga
Stickers from Junkdrawer
Army of Los Angeles money - I don't actually know what to do with this?
Pochtecha "poochies"
Caution Tape Carnival caps
Someone ran up to me and gave me crayons, telling me that I looked like I needed a snack. I gasped and asked, "How did you know I was a Marine?!" It may be relevant that my backpack says, "I tell lies for fries."
3D printed cat skull
A fortune
So many caps
The news
Nuka-Cola from the Nuclear Family
A map from the Bombers
Patches
Caps
Fake money
Stickers
Stickers and patches and a tiny mushrooms from Tag Grosso
Extremely stale Fancy Lads snack cakes
Doom pin from the Party Mediums
A patch from Chatterbox, sewn onto my Wasteland "formal" jacket
Militia Vox pin
Wasteland Weekend Chevron
Élishia Sharie glass
Three pieces of metal art by Chris Scout Ritter
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hir0s4nch3z · 1 year
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Mentira
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📚TIPO DE CAP.: Ponto de Vista (POV)
📌CONTEXTO: Depois de utilizar suas habilidades especiais para ajudar os Vingadores a terem sucesso em algumas de suas últimas missões, você foi convocada por Nick Fury a se juntar à equipe.
Como a ocasião não poderia ser de melhor pretexto, Stark promove uma festa de boas-vindas em seu prédio, a qual contava apenas com você e o resto do pessoal.
Todos viram a festividade como uma oportunidade de folga, tendo em vista os dias difíceis que já passaram. Música alta, muitos drinks e risadas faziam a festa que já estava no seu auge quando você se deu conta de algo...
Loki.
Estava tão envolvida com as conversas e taças de champanhe que não percebeu Loki sentado num dos sofás da sala de estar. Parecia ler um livro grosso em meio à música e vozes altas que circulavam o local.
"Hm..." - franze as sobrancelhas, pensativa.
Na verdade, você e o Deus da Trapaça tinham uma relação bem complexa... Algo que te fez pensar ser a razão da reclusão de Loki durante a festividade.
Se sentido culpada, decide então levar para Loki uma bebida e um prato com alguns petiscos, já que durante essas três horas de festa você não percebeu nenhuma movimentação vinda dele além do folear das páginas de seu livro.
"É o mínimo que posso fazer." - você pensa. Afinal, VOCÊ era o motivo daquela festa toda.
No caminho até o bar sente alguém segurar seu braço, então logo se vira para encarar um sorriso largo e amigável.
Era Thor.
Mas por que te segurar assim, de forma tão rígida? Ele parecia ter algo pra dizer...
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
A festa tava bombando! Jarvis havia programado uma playlist musical que duraria a noite toda enquanto todos se acabariam de beber e dançar.
Thor estava arrasando, reproduzindo o que - segundo ele - eram passos asgardianos de dança (algo cultural) enquanto Clint mandava passos igualmente singulares (pra não dizer "estranhos");
Bruce e Romanoff estavam no bar preparando alguns drinks enquanto flertavam de forma explícita o suficiente para que ninguém tivesse o atrevimento de incomodá-los;
Tony e Pepper, segurando suas respectivas taças de vinho, se sentaram em um largo sofá, enquanto o agente Nick se sentava numa poltrona posicionada de frente para eles - os três conversando de forma descontraída;
E por último, você e Steve:
-Vai ser bom tê-la na equipe, senhorita (S/N). Seus serviços foram de extrema importância para o sucesso de nossas últimas missões.
Na mão esquerda ele segurava um drink que parecia ser Martini, enquanto em sinal de conciliação estendia a mão direita para apertar a sua.
-É tranquilizador saber que minha extraordinariedade finalmente terá um bom destino. - Você então estende sua mão, dando um aperto firme.
Passaram mais alguns minutos jogando conversa fora: ele falava de missões anteriores às suas, contando como superou inúmeras situações de quase-morte; e você descrevia sua vida antes dos Vingadores e da S.H.I.E.L.D - como era difícil lidar com sua individualidade e não ter um rumo sobre isso.
Papo vem, papo vai e com ele as bebidas em suas mãos. Quando se deram conta já estavam de taças vazias. Só então pararam de fazer contato visual, e foi aí que você percebeu...
O cômodo em que estavam - mais precisamente, a sala de estar - era gigantesco. Havia sofás espaçosos, mesas inteligenges e muitos outros recursos avançados... Toda a mobília tecnológica ajudava o ambiente a ser cada vez mais acomodador.
Mas Loki não parecia desfrutar disso.
Sentado em uma poltrona num canto, lá estava ele. Seu livro em mãos o ajudava a se distanciar de toda a festa que estava acontecendo bem na sua frente.
-Com licença, vou pegar mais um drink. Gostaria de alguma coisa do bar? - Steve fala enquando se inclina para pegar a taça em sua mão.
-Uh... Não. D-Digo, prefiro te acompanhar. - Você gagueja, ainda com os olhos fixados em Loki.
Seu plano era simples: ir até o bar, pegar um drink e um prato de petiscos, e depois levá-los para Loki. Se tudo corresse bem poderiam até desenrolar uma conversa... Quem sabe? Esperava que isso simbolizasse uma trégua entre vocês; Pelo menos por aquela noite.
-Espero que não sejamos um incômodo para Bruce e Natasha. - Steve brinca enquanto te guia até o local, apontando para o casal debruçado no balcão de bebidas.
-Oh, realmente! Eles parecem estar... - Você pondera as palavras, tirando alguns segundos para pensar num jeito delicado de dizer o óbvio - ... se dando bem!
-Você quer dizer "flertando"? - O homem solta um riso de canto, admirando seu recato.
-É, isso também descreve...
Já estavam bem próximos ao bar quando subitamente sentiu um toque em seu ombro; Mãos grandes e firmes, porém ainda era um toque gentil e caloroso. Só poderia ser um de seus amigos mais recentes:
-Thor? - Você pergunta, se virando para encarar a figura alta e de cabelos loiros.
-Gostaria de um minuto da sua atenção, senhorita (S/N). - Ele sorri - Capitão, se importa se eu roubá-la por um instante?
-Isso é ela quem decide. - Lança uma piscadela, deixando a decisão em suas mãos.
-Tudo bem, claro! - Acena com a cabeça - Capitão, se puder me fazer o favor de levar meu copo... Acho que vou parar com as bebidas por hoje. - Você entrega o utensílio vazio para seu, até então, companheiro.
Se distanciando com as duas taças na mão, Steve vai a caminho do bar, deixando você e o Deus do Trovão para terem uma conversa um tanto quanto reveladora.
-Então... O que está achando da festa? - Ele puxa o assunto.
-Maravilhosa! É bom ver que todos estão se divertindo tanto! - Você fala, alegre.
Estavam de pé, um ao lado do outro. De onde se encontravam dava para ver todos os seus amigos: uns dançando, outros bebendo, alguns conversando... Você e Thor não puderam evitar de sorrir ao assistir à cena.
-Stark fez questão de convidar todos da equipe. Parece que ele realmente gostou da senhorita...
-B-Bom, me sinto honrada... Ainda mais por todos terem comparecido. - Não pôde evitar de olhar para a figura excluída de Loki. Estava feliz por ele estar ali, mas mesmo assim seu rosto transparecia culpa por sua reclusão.
Conseguiam ver tudo: Natasha e Bruce sendo interrompidos por Steve, o qual parecia brincar com a situação; Clint na pista de dança, requebrando como se não houvesse um amanhã; e Tony lançando comentários cômicos sobre seus colegas enquanto Pepper e Fury tentam não dar risadas muito altas.
Depois de um curto tempo admirando sua equipe embriagada e agitada, Thor finalmente vai ao assunto:
-Sabe... Eu notei. - Ele diz baixinho e de forma disfarçada, como para que mais ninguém além de você ouvisse.
-Notou o quê? - Diz, confusa.
-O jeito que olha para meu irmão. - Seu tom transparecia obviedade.
Você tenta não demonstrar, mas foi pega de surpresa; Seus músculos tencionaram e sua postura enrijeceu. Como ele saberia dizer? Fazia parte da equipe havia poucos meses... Mal conhecia o pessoal.
Ajeitando a postura tensa em que se encontrava, tenta não demonstrar abalo:
-Não sei do que está falando. - Diz num tom de voz indiferente.
-Ora, por favor... Até o homem mais tolo seria capaz de enxergar o jeito que olha para ele. - Ele pausa, te encarando de lado - Se não tem interesse romântico, pelo menos se sente intrigada pela sua presença.
Na defensiva, você rebate:
-E como não me intrigar? Um homem com tamanha ambição... Seria admirável, se não fosse temível.
-Entendo. - Balança a cabeça, assentindo - Então talvez eu tenha me enganado ao pensar que se sente culpada pela posição em que meu irmão se encontra durante esse momento de comemoração.
-C-Como sabe que eu-
-Já disse. Até o homem mais tolo seria capaz de enxergar o jeito que olha para ele... Mas seu olhar preocupado e piedoso te entregou de bandeja. - Diz num tom brincalhão.
Respirando fundo, Thor se vira para você. Sua expressão estava séria, mas mesmo assim ainda conseguia sentir seu ar cômico e reconfortante de sempre.
-Só vim aqui te dar os parabéns pela entrada triunfal em nossa equipe. - Ele aperta sua mão.
-O-Obrigada...
-E também vim te alertar de que aquilo que você vê sentado naquela poltrona... - Aponta para a imagem concentrada de seu irmão - ...não é o Loki.
Uma interrogação se formou em seu rosto. Como não era ele? Estava bem ali, na sua frente.
-Desculpe, acho que não estou entendendo. Como o Loki não é... - Você pausa - ... O Loki?
Seu rosto dócil e palavras inocentes arrancavam um olhar piedoso vindo do Deus do Trovão. Então ele responde:
-Meu irmão é portador de truques que desafiam a compreensão de toda Midgard... Ilusão projetada é um deles.
-Espera, então aquilo não passa de uma ilusão?
-Tecnicamente, sim. Vocês humanos têm nomes mais apropriados para descrever isso, como clone, réplica, duplicata...
-Fala sério... E eu aqui me preocupando com ele! - Fechando os punhos, você demonstra irritação.
-Entendo sua ira. Já estive no seu lugar por centenas de vezes até que finalmente aprendi a distinguir seus truques ilusórios do que de fato é real.
Você olha para o rosto de Thor, incrédula. Então pergunta:
-Essa cópia é idêntica ao Loki... Como soube distinguir?
Com um ar de orgulho, responde:
-Meu irmão é um exímio leitor. Jamais demoraria mais de três horas para ler um livro como aquele... Nem se quisesse.
-Oh.
Vocês dois ficam calados por alguns poucos segundos enquanto encaram o clone de Loki foleando as páginas do livro repousante em seu colo.
Queria poder abstrair essa informação e seguir com a festa, mas algo martelava na sua cabeça. Uma dúvida incessante.
Era tímida demais para perguntar diretamente ao autor da duplicata, então lançou a pergunta para a pessoa mais próxima dele: seu irmão, Thor.
-Thor... Eu não entendo.
E com sua voz grave como um trovão ele rapidamente tenta sanar sua suposta dúvida:
-Tudo bem não entender. Aqui no seu mundo coisas como essa são praticamente inexplicáveis-
-Não. Não é isso... - Seu tom rígido fez o deus finalmente levar a conversa a sério.
-Então qual é a sua dúvida?
-É só que... - Pausa a fala, pensativa - Por que ele faria isso? Digo, ele tinha a opção de não vir até aqui; Não participar da festa. Não vejo o porquê de se dar o trabalho de criar uma réplica apenas pra que fique sentada a noite inteira.
-Hm... Entendo sua pergunta, embora a resposta para esta seja óbvia demais. - Ele cruza os braços, logo lançando um sorriso de canto.
-Então diga, já que é tão óbvio assim. - Você também cruza os braços, irritada.
Esperando por uma resposta áspera ou um motivo inteiramente egoísta, você franze as sobrancelhas.
Esperava, na verdade, por qualquer resposta... Menos essa:
-Ele se importa com você.
E como numa fração de segundos a sua carranca se desfaz, revelando bochechas quentes e olhos brilhantes.
-O-O quê...? - Sua voz era macia. Não pôde evitar a felicidade em seu tom.
-Todos aqui nesta sala conseguem enxergar a inocência de seus sentimentos, (S/N)...
-Eu... Não estou entendendo o que você quer dizer.
-O que quero dizer é que suas emoções são óbvias para todos... Inclusive para Loki. - Thor descruza os braços, apoiando suas mãos grandes em seus ombros pequenos - Ele sabia que você se sentiria mal se ele não viesse; se culparia por sua ausência. Por isso criou a duplicata, para que você se divertisse sem maiores preocupações. Mas pelo visto você arranjou um outro jeito de se culpar, não é?
-E por que ele se importaria com isso...? Quero dizer, não temos exatamente a relação mais aberta do mundo.
-Pelo mesmo motivo que você se importou com ele há alguns momentos atrás...
E com isso você silencia, captando a indireta de Thor. Com sua mente pensando em tanta coisa ao mesmo tempo era difícil ter uma reação imediata. O que dizer? O que fazer?
De uma coisa você sabia: apenas você e Loki poderiam resolver essa situação. Ninguém mais.
Tinha plena consciência de que ele era sinônimo de encrenca, mas mesmo assim... Mesmo assim não podia evitar.
Engolindo a timidez e ignorando as bochechas vermelhas você lança sua última pergunta:
-Se ele não está de fato aqui... Onde está? - Seu olhar determinado denunciava seus próximos atos.
-Ir atrás de um diálogo com ele não é uma boa opção, (S/N). Às vezes ele pode ser impiedoso com as palavras...
-Então acho que vou ter que pagar para ver... Agora me diga, onde ele está?
-Ah... - Suspirando, diz - Como eu saberia? Loki é o Deus da Trapaça, o que faz dele imprevisível até mesmo para mim.
-Não tem nenhuma ideia de onde eu devesse procurar?
-É claro que tenho, mas é de Loki que estamos falando. O lugar mais provável para ele estar seria o último lugar em que ele estaria.
-E qual seria esse lugar...?
Parecia determinada a achá-lo para colocar as coisas em ordem entre vocês dois.
É bem verdade que a sua relação era bastante... Excêntrica. Isso pra dizer o mínimo.
Ao mesmo tempo que evadiam ao máximo seu encontro - sempre evitando estar no mesmo recinto em que o outro se encontrava -, quando estavam juntos era como se algo mágico acontecesse.
Uma magia que Loki havia jamais sentido... Uma a qual nem o melhor de seus truques pudesse reproduzir.
Você sabe o que quero dizer, não é? Olhares lascivos e respiração acelerada; Corações num só rítmo enquanto sentem um arrepio satisfatório pelo corpo todo; Um calor incontrolável que toma conta de seus corpos e seus pensamentos...
Obviamente esse era um sentimento estranho para ele; Algo inteiramente novo. Talvez por isso ele reagisse de forma agressiva e irônica toda vez que te dirigia a palavra ou sequer estivesse no mesmo lugar em que você estava.
Enquanto isso, pra quem está de fora a visão é praticamente apocalíptica: Vocês vivem em guerra um com o outro. Como deu pra perceber, geralmente é ele quem começa as brigas - mas você também não deixa barato; O que, por incrível que pareça, parecia satisfazer vocês dois... Era como se a cada nova briga o fogo da paixão aumentasse.
É claro que depois de muito assistir às suas discussões e conflitos, todos da equipe perceberam que esse era um jeito feroz de demonstrarem interesse um pelo outro.
Vocês atendiam bem ao famoso fenômeno "Entre tapas e beijos"...
A química era inegável, é verdade, mas os dois sabiam que as chances de darem certo eram mínimas.
Nada colaborava para o romance: Você era milhares de anos mais nova que ele (literalmente), além do fato de serem de planetas diferentes; Seus pensamentos muitas vezes divergem, o que ocasiona brigas constantes entre vocês; Além de que, para ele, você era inocente demais.
Ele via pureza em você. Via heroísmo. E esses com certeza não eram adjetivos atribuídos a ele.
De forma resumida, a sua relação é beeeeem complicada...
-Você não desiste fácil, não e mesmo? - O Deus do Trovão coça a nuca, já sabendo a resposta que receberia.
-Não.
-Ah... Tudo bem, você venceu. - Suspirando, ele logo diz - Quando éramos jovens, Loki sempre evitou festas e jogatinas... Enquanto eu bebia e lutava com meus amigos no grande salão de comemorações, ele se refugiava na prestigiada biblioteca de Asgard junto de cutões de poeira e livros velhos.
-Biblioteca de Asgard, huh...
Você se concentra por alguns segundos, pensando nas palavras de seu amigo. Depois de muito raciocinar, chega à uma conclusão:
-Biblioteca... É isso! Deve haver alguma biblioteca nesse prédio, não é?
Seu tom esperançoso fazia Thor repensar se fez a coisa certa ao te contar... Ele sabia o que te aguardava, só não sabia se você era forte o suficiente para aguentar.
-Obrigada, Thor!
Você se despede de seu amigo com um aperto de mão, agradecendo pela ajuda.
Teria uma longa noite pela frente...
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
✍️Esse capítulo ficou grande, né? Kkkkk! Mas e aí, qual individualidade você usaria para ajudar os Vingadores? Me conta nos comentários!
Aproveita que já vai comentar e me diz se quer uma parte 2 desse capítulo ou se prefere ele assim mesmo, deixando o desfecho para a imaginação de vocês.
Espero que tenham gostado da leitura...
Abraços do autor! 🤭
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nevertoolateff · 2 months
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Cap. 16
Naquela tarde recebi uma visita meio inesperada.
-Hongjoon? – falei sorrindo quando desci as escadas e o vi de pé na minha porta.
-Oi meu anjo, queria falar com você sobre algo.
-Fala.
-Quer ir jantar hoje lá em casa?
Eu fiquei um segundo em silêncio depois sorri.
-Claro que sim seria ótimo.
-Sério?
-Claro Hongjoon.
-Ok então nos vemos mais tarde?
-Você já vai?
-Vou tenho que arrumar as coisas por lá.
-Ok então. – falei fazendo bico, ele sorriu, se aproximou e me beijou.
-Nos vemos daqui a pouco.
Hongjoon saiu e eu fechei a porta.
-Ui primeiro jantar na casa do namorado. – Jessy provocou.
-Não enche garota.
-Isabela? – foi o que ela ouviu ao atender o telefone.
-Sim. San?
-Isso mesmo, tudo bom?
-Claro está sim, algum problema?
-Não eu só queria saber se você poderia vir aqui em casa hoje a noite.
-Eu? – Isabela estranhou. – por quê?
-É que eu compus uma música e queria te mostrar.
-Sério? – ela falou animada.
-Sim é sério e então, o que me diz?
-Claro eu vou sim.
-Ok então vou estar te esperando.
Isabela sorriu ao desligar o telefone, ela queria mesmo ir se sentia bem ao lado do San. Tomou um banho, se arrumou e foi, quando chegou lá Mingyu atendeu a porta.
-Olá Isabela se não me engano, não é? – ele falou com um sorriso, Isabela sorriu junto.
-Sim sou eu mesma. O San está?
-Está sim lá no quintal.
-Obrigada.
Isabela seguiu na direção em que San estava, de longe ela já escutou o tom do violão, parou um pouco longe apenas escutando a voz dele e o observando sem nada dizer, San era mesmo um doce de pessoa ale, de ter uma voz perfeita e ser extremamente lindo. Por que ela não se apaixonara por ele?
Quando ele terminou a música ela aplaudiu, o som das palmas chamou a atenção dele e San ficou vermelho no mesmo instante.
-Não te vi chegar.
-Que música linda. – ela falou com um sorriso.
-Pois é, eu meio que estou tentando terminar ela.
-Como se chama?
-Ainda não tem nome, mas te aviso assim que tiver um.
-Ok, toca mais um pouco? Sua voz é tão linda.
-Quer que toque o que?
-Qualquer coisa só quero te ouvir cantar.
Ele não disse nada, abriu um sorriso e começou a tocar uma outra música, Isabela viajava no tom da voz dele, San a olhava de vez em quando e sorria envergonhado jogando os cabelos lisos de lado.
-E então como você está? – ele perguntou quando terminou de cantar.
-Da forma que você sabe. – ela falou sem emoção. – e você?
-Estou bem. – ele falou se apoiando no violão e encarando-a. – Isabela posso te fazer uma pergunta?
-Claro fala.
-Você não acha que já está na hora de esquecer o Hongjoon, quer dizer seguir em frente?
Ela ficou quieta. Ela sabia que San estava certo, mas aquilo doía.
-Eu te vi saindo ontem à noite. – Yuna começou quando Wooyoung desceu para o jantar.
-Como é?
-Te vi descendo pela janela.
-Ah fui até a casa da Liz.
-E o namorado dela sabe disso?
-E isso te interessa?
-O que está havendo aqui? – a senhora Jung perguntou encarando o filho e a sobrinha.
-É o seu filho sendo grosso comigo.
-Não é a sua sobrinha se metendo no que não é da conta dela.
-Só estava tentando ajudar se ficar com essas bobagens vai acabar atrapalhando o namoro da Lizzy.
-A Lizzy está namorando? – a senhora Jung perguntou encarando o filho.
-Está. – Wooyoung falou sem emoção.
-E quem é?
-Kim Hongjoon. – ele falou rápido. – o cara misterioso.
-Nossa eles devem fazer um casal encantador.
-Entra para o fã clube mãe. – ele falou rápido ficando de pé. – se quiser trago as carteirinhas para você e pra Yuna amanhã.
A senhora Jung encarou o filho, ele simplesmente se virou e subiu para o quarto.
-Impressão minha ou ele está com ciúmes? – ela perguntou encarando a sobrinha com uma cara preocupada.
Yuna deu de ombros, também havia reparado naquilo.
-Nossa eles são muito iguais. – falei quando sentamos todos para o jantar, Hongjoon riu.
-São sim até minha mãe e meu pai confundem eles.
Eu ri baixo.
-Sei do que o casal fofo está falando. – um dos dois, Kangmin ou Youngmin falou. – e posso garantir que não é engraçado.
-Desculpem. – falei sem jeito. – mas, é que não consigo encontrar nada que diferencie vocês e olha que sou boa nisso, consigo diferenciar os gêmeos Weasley de Jarry Potter só de olhar.
Todos na mesa começaram a rir.
-Engraçadinha ela, não é Kangmin? – Youngmin encarou o irmão.
-Você não imagina quanto. – Hongjoon falou com um sorriso.
O restante do jantar foi normal, quando terminamos Hongjoon foi me acompanhando até em casa.
-Te vi ontem na sacada com o Wooyoung. – ele falou rápido, eu me virei e o encarei.
-Sim e o que tem isso? Estávamos olhando as estrelas, fazemos isso desde pequenos.
-Lizzy posso te pedir para ser sincera comigo?
-Claro que sim.
-Se você sentisse alguma coisa pelo Wooyoung, você me diria?
Eu fiquei quieta, era claro que sim, ou não?
-Se sentisse algo a mais pelo Wooyoung eu não estaria com você Hongjoon, mas por que a pergunta?
-É que a forma que vocês se tratam, Lizzy você pode não ter reparado, mas a sintonia entre vocês dois é indiscutível.
Eu fiquei quieta, eu conhecia aquela sintonia, conhecia muito bem, eu me sentia perdida sem o Wooyoung por perto, mas essa sintonia tinha a ver com a nossa amizade, não era?
-Conheço essa sintonia Hongjoon, convivo com ela desde que nasci, eu e o Youngie somos como irmãos, apenas isso.
-Jura? – ele me olhou com os olhos suplicantes. – se tivesse qualquer outro tipo de sentimento você me diria?
-Por que está falando essas coisas?
-Porque suportaria ser trocado por qualquer um menos pelo Wooyoung.
Eu o encarei, a forma com que Hongjoon estava falando aquilo meio que me assustou.
-Nossa isso é uma competição ou o que?
-Não é competição Lizzy.
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-Mas está parecendo. Não sou um prêmio e nem um objeto para você e o Wooyoung competirem quem conquista mais ou menos.
-Eu não disse isso.
-Mas foi o que pareceu aos meus ouvidos. Por que qualquer homem no mundo poderia me tirar de você e não o Wooyoung?
-Está cogitando a possibilidade de ele fazer isso?
-Está colocando palavras na minha boca Hongjoon e eu não gosto disso.
-Não, não estou colocando palavras em lugar nenhum Lizzy, só o que estou tentando dizer é que se sente alguma coisa pelo Wooyoung é melhor me dizer logo.
-Não sinto! – falei rápido. – que droga não sinto, muda esse disco eu não quero brigar com você.
Ele respirou fundo.
-Também não quero brigar com você, desculpe.
Hongjoon se aproximou e tocou meu rosto com delicadeza me puxando e me beijando em seguida.
Wooyoung subiu para o quarto e se debruçou na janela olhando a rua, ao olhar na direção da minha casa seu coração deu um salto e de imediato sua cabeça começou a doer. Por que diabos tinha que ter presenciado aquela cena? Suas pernas começaram a fraquejar e ele teve que se segurar para não cair, não era justo, não mesmo.
-O que está fazendo? – Yuna perguntou entrando no quarto, Wooyoung se virou e a encarou, sem dizer nada ele se aproximou, a segurou ao redor da cintura e a beijou, Yuna não entendeu, mas também não reagiu, ela estava completamente apaixonada pelo primo.
Subi para o meu quarto e me debrucei na janela, ergui os olhos e vi a estrela laranja.
-Wooyoung.- falei para mim mesma abrindo um sorriso.
Parei para refletir tudo o que eu e o Hongjoon tínhamos conversado na rua antes de eu entrar em casa. Eu tinha sido cem por cento sincera com ele? Eu realmente só pensava no Wooyoung como meu amigo, tipo um irmão mesmo?
-Pensando em que? – a voz veio da porta e eu me virei para olhar, minha tia Stephanie que viera passar um tempo com a gente estava de pé me encarando com um sorriso no rosto.
-Na vida. – falei seguindo até minha cama e sentando. – tia, me responde uma coisa?
-Claro o que quiser.
-Quando você soube que realmente gostava do seu marido?
Ela me encarou, eu sabia que aquilo talvez fosse um assunto delicado, mas naquele instante eu não queria saber.
-Não acha que deveria perguntar isso para a sua mãe?
-Perguntar o que ela sentiu quando conheceu meu pai?
Ela sorriu.
-Não daria certo.
-Não mesmo.
-Eu só queria saber sei lá, o que estava sentindo quando decidiu que era com ele que queria ficar, quer dizer, como a gente sabe se gosta realmente de uma pessoa?
-Está falando isso por causa do seu namorado, o tal de Hongjoon?
Eu fiz um gesto afirmativo com a cabeça, ela se aproximou e sentou ao meu lado passando a mão pelos meus cabelos.
-Você só tem quinze anos, não tem como ter certeza se é com ele que vai ficar até o fim da sua vida, são apenas duas crianças.
-É que o Hongjoon é tão fofo, tão maravilhoso e eu...
-E você? – ela me encarou.
-Eu tenho medo de machucar ele, sabe? Tenho medo de não gostar dele como pensava que gostava, tenho medo de algum dia simplesmente abrir os olhos e saber que não era ele que eu queria ter do lado.
-O que você sente quando o Hongjoon está longe?
-Sinto falta dele, gosto quando ele está comigo, mas...
-Mas?
-Não é o que eu esperava que fosse.
-Como assim?
-Quando eu gostava dele e não sabia que ele sentia o mesmo minhas pernas tremiam todas as vezes que ele me olhava, todas as vezes que mesmo sem querer me tocava, hoje não, não sei se já me acostumei com os toques dele.
-O que você sente quando ele te toca?
-Nada. É exatamente a mesma sensação que tenho quando Yeosang, Mingi ou San me tocam.
-O Wooyoung não?
-Ah é verdade, esqueci do Wooyoung. – falei sem graça, minha tia me olhou desconfiada.
-Esqueceu mesmo ou o Wooyoung não se encaixa nesse grupo?
Eu respirei fundo, ela sorriu.
-O que você sente quando o Wooyoung te toca?
Fechei os olhos lembrando de todos os nossos momentos juntos.
-Me sinto protegida, sinto que enquanto ele estiver segurando minha mão eu posso fazer qualquer coisa e que se alguma coisa me ameaçar ele vai estar do lado para me proteger, sabe?
Ela sorriu, eu a encarei.
-Qual é a graça?
-A graça é que talvez lá no fundo você saiba que está com o garoto errado.
-Não estou apaixonada pelo Wooyoung se é isso o que está dizendo tia. – falei alto ficando de pé rapidamente. Ela estava ficando louca?
-Não estou dizendo nada. – ela falou sorrindo e ficando de pé. – não sou eu que estou dizendo, são seus olhos e se quer saber, quando me envolvi com seu tio eu sentia por ele tudo o que acabou de dizer que sente pelo Wooyoung.
-É? Talvez tenha sido a mesma coisa que minha mãe sentiu quando conheceu meu pai, e olha só como acabou. Ele a levou para a cama e sumiu no mundo quando descobriu que ela estava grávida, ele era um cafajeste, assim como o Wooyoung.
-Não compare o Wooyoung ao seu pai, ele é um bom garoto.
-É sim tia, é um ótimo garoto, mas se a senhora for parar para contar quantas garotas já passaram pela cama dele vai ter que arranjar uma calculadora.
Ela sorriu.
-Eu só te peço para ter cuidado com o que está fazendo, se não gosta do Hongjoon diz isso para ele, se gosta do Wooyoung, bom está na hora de dizer isso para si mesma.
-Não gosto do Wooyoung, que merda! – falei irritada, ela se aproximou com um sorriso e me deu um beijo na cabeça.
-Se cuida.
Eu fiquei olhando-a se afastar. O que eu tinha feito para merecer isso?
-Mãe posso te fazer uma pergunta? – Eduarda falou quando desceu para  a sala e encontrou a mãe sentada no sofá.
-Pode falar meu anjo.
-Tem como a gente gostar de duas pessoas ao mesmo tempo?
-Como assim? – sua mãe a encarou, Eduarda baixou os olhos e sentou ao lado da mãe. – o que quer dizer, filha?
-É que tem esse cara que eu conheci. – ela começou. – ele é lindo, engraçado e quando estou perto dele eu meio que me sinto muito boba, ele tem olhos encantadores e só de olhar para ele eu tenho vontade de sorrir.
-Nossa filha que lindo, e quem é ele? É da sua escola? Eu conheço?
-De certa forma conhece, não é nenhum dos meninos não, é o Mingyu.
-Mingyu? – a mãe dela a encarou com a testa franzida.
-O primo do San.
-Ah eu sei, só não estava associando o nome a pessoa. Ele é um doce de menino sempre foi.
-Pois é nos conhecemos agora e bem, eu meio que não consigo tirar ele da cabeça.
-E o outro quem é?
Ela estalou os dedos em um gesto de nervosismo.
-O Mingi.
-Song Mingi? – sua mãe falou com um sorriso no rosto. – filha eu nunca pensei.
-É que teve o acampamento da escola e bem, a gente ficou e desde aquele dia eu não consigo olhar para ele sem ter vontade de beijá-lo, isso faz de mim o que?
-Isso faz de você uma adolescente filha. O Mingyu é lindo, um fofo e pode fazer você se sentir especial e até nervosa, mas o Mingi desperta sua atração.
-Não posso gostar de dois ao mesmo tempo.
-Não você não pode, o que pode estar sentindo é ou um deslumbramento pelo Mingyu e estar gostando na verdade do Mingi, ou estar gostando do Mingyu e sentir uma atração pelo Mingi.
-E a senhora não me ajudou em nada. – ela falou e sua mãe sorriu.
-Filha nisso só quem pode se ajudar é você mesma, tem que analisar isso, seu coraçãozinho vai saber quando estiver pronto.
-Obrigada mãe. – ela falou dando um beijo demorado no rosto da mãe.
-Ow de nada filha.
-Gosta dela?
-O que? – San ergueu os olhos para ver o primo parado na porta do seu quarto.
-A tal de Isabela, você gosta dela?
-Por que quer saber?
-Porque sou seu primo cara, pode me falar.
-Ela é apaixonada por outro amigo nosso.
-O Wooyoung?
-Não. – San falou sorrindo. – por incrível que possa parecer nem todas as garotas gostam do Wooyoung, é o Hongjoon.
-Ah o irmão do Kangmin?
-Isso ele mesmo, a Isabela é completamente apaixonada por ele.
-E você está se apaixonando por ela mesmo sabendo disso? É furada mano, não faz isso não, se apaixonar por garota que tem dono é chave de cadeia.
-Por que está falando isso?
Mingyu sorriu passando a mão pelos cabelos do primo.
-Experiência.
-Experiência? Você fala como se fosse bem mais velho do que eu.
Mingyu sorriu.
-Sou sim.
-Pouco tempo Mingyu, não exagera.
-Mas sou mais experiente e quer um conselho? Foge!
San sorriu ao ver o primo sair porta afora, Mingyu era louco.
-Ah mãe, desculpe não te vi. – Wooyoung falou sorrindo enquanto se dirigia até a geladeira para pegar um copo de água.
-Te vi com a Yuna. – a senhora Jung começou encarando o filho, Wooyoung a olhou de má vontade. – você está gostando da sua prima, Wooyoung?
Wooyoung riu alto.
-Claro que não mãe.
-E o que foi a cena que vi no seu quarto hoje mais cedo?
-Eu só estava esvaziando a cabeça, só isso.
-Esvaziando a cabeça de que?
-Coisas.
-Pode falar comigo Wooyoung.
Ele a encarou.
-É que tem uma garota que bem eu acho que eu gosto.
-E por que não fala para ela?
-Ela tem namorado.
A senhora Jung ficou quieta encarando o filho.
-Pois é mãe, depois de todo esse tempo sem gostar de ninguém seu filho galinha inventa de se apaixonar por uma que tem dono.
-Mas filho você gosta dela de verdade ou é só capricho?
-É capricho ir dormir pensando nela e acordar pensando nela? É capricho ver o rosto dela em todos os lugares? É capricho lembrar dela em tudo o que vou fazer?
A senhora Jung não respondeu.
-É horrível. – Wooyoung falou seguindo até ela e lhe dando um beijo. – boa noite mãe.
-Só quero que tenha cuidado com a garota que escolheu filho, por favor, não quero que se magoe. – a senhora Jung falou e Wooyoung virou para encará-la.
-Do que a senhora está falando?
-De nada. É só um conselho.
-Ótimo conselho, ajudou muito...Cacete! – ele esbravejou seguindo para o quarto.
-OLHA ESSA BOCA JUNG WOOYOUNG!
-DESCULPE!
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professorpski · 2 years
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Interweave Knits, summer 2022
This issue offers two themes that are bad design in my eye. One is optical art, the kind of art that was a trend in the 1960s, but before that was considered bad idea because it seemed to wiggle or crawl, both disconcerting in a fabric. You can see an untroubling example in the cowl on the cover: Qualyn Stark’s Vasarely Cowl in a caramel and black in Rowan Cotton Wool, a DK weight yarn. The little squares grow and shrink as they revolve around the cowl, but cowls tend to rumple up, few people will sense the movement in the pattern. Laid flat, it does indeed wiggle weirdly.
The Morellet Top in blue and gray by Lana Jois does have some effect of movement on the eye. Its center also lies somewhere on the right side of the waistline which is not usually where we hope people to be focusing. It is done up in Brooklyn Tweed Dapple which is a DK weight yarn of wool and cotton and is a 3 out of 4 for difficulty. Retinal Tee is another novelty design by Blazenka Simic-Boro done in Lana Grosso Ecopuna, another DK weight yarn blending cotton, wool and alpaca, and a 2 out of 4 for difficulty. If you don’t like the way the stripes cut up the design, it would be easy enough to choose the narrow or the broad and carry them across what is a simple rectangle tee.
The more successful examples in the optical art section are the shawls which include the yellow Visual Tempo Shawl in Anzula Luxury Fibers Croquet. Here the undulating pattern resembles the natural movement of waves and the yarn is a merino silk blend in a DK weight.
The other theme is sweaters that are more interesting in the front than the back. I suspect the idea is that way you can wear a lace pattern and not feel immodest as people can only get a peak at your bra straps, but why would you want everyone finding you more interesting from behind? You see here Giverny Top in a very pale blue by Donna Estin in BC Garn Bio Balance, a fingering yarn which blends organic wool and cotton. The lacing is only for show and only extends up a few inches in the back. It is 3 out of 4 for difficulty. Then in a taupe color called Walnut, you see the Morisot Tee by Susanna Ic done in the lace weight yarn Purl Soho Seagrass which blends cotton and alpaca. It is a simple rectangle and a 2 out of 4. 
In addition, there are two articles. One is on makers and the problems they encounter in running a small business--labor and materials are not the only thing to calculate--by Ashli Ree. And a technical article on parallel versus rotating floats in stranded knitting by Roxanne Richardson which offers a nice combination of photos and sketches to clarify.
In total, there are 3 shawl patterns, 1 socks, 1 cowl, and 7 sweaters, most of them sleeveless of cap sleeves. But as I know from checking out patterns on Ravelry.com, an online community that needs only a simple registration, yarn workers take patterns and do as they like: re-size, re-shape, etc. Although I can’t see myself making most of these patterns, I can see taking certain stitch patterns and shapes and doing something with them. That is the pleasure of creating.
You can find this issue at your Local Yarn Store, or here online: https://www.interweave.com/product/interweave-knits-summer-2022-print-edition/
Ravelry can be found here:  https://www.ravelry.com/
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angitri · 2 years
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Les Piràmides i l’Esfinx davant nostre. La sorpresa de Sakkara. Espectacle de llum i so
Són les 8, hem dormit bé i hem fet d’exploradors per trobar el menjador on havíem d’esmorzar. 2000 passes, calculo, entre anades i tornades però a la fi tots esmorzem. Fa qun dia ventós i bromós. Ens duen a l’esplanada on són les Piràmides de Gizeh.
Primer només veiem les de Keops i Kefren. La primera, uns metres més alta i gran però la segona, a un terreny més elevat. La de Keops és l’única de les set meravelles del món antic que resta dempeus i en un estat sensacional. A la vista, les Piràmides són majestàtiques, màgiques, secretes, immenses. Són al desert i amb ell regnen silencioses i faraòniques. Se’ns eriça la pell. Som pocs encara a l’esplanada. La de Keops es pot escalar una mica, fa uns anys, es podia remuntar més sobre la façana de blocs grossos i pesants però alguns turistes japonesos ho aprofitaven per suïcidar-se i van suprimir aquesta possibilitat. De fet, aquí ve molta gent, ens diu el guia, amb les cendres d’algun parent per llençar-se’ls al Nil amb un desig d’eternitat. Però ara avancem cap a la de Kefren, és la que encara conserva el revestiment a la part superior i és la que alguns caminarem per dins: entrem per una rampa que baixa uns 20 metres i que ens obliga a doblegar l’espinada. Nosaltres entrem i altres surten. Hi ha qui diu que les baixades, millor fer-les d’esquena. Nosaltres anem de front fins arribar a un passadís alt pla i còmode d’uns 8 metres per afrontar un altre d’uns 15 metres que torna a obligar-nos a ajupir-nos i que fa pujada. A la fi, arribem a una sala d’uns 10 x 4 metres, nua, excepte per una frase escrita a la paret pel descobridor de la tomba que diu: Scoperta da C. Belzoni. 2 mar 1818. A un extrem, un sarcòfag obert de granit rosa. Els sarcòfags, sempre els col·locaven abans de fer la porta més estreta i de sellar la sala convenientment. Dit això, cap de les tombes de Keops, Kefren ni Micerí va sobreviure al pillatge. Fer l’esforç petit de veure la sala que va contenir les mòmies dels faraons paga la pena: et fas una idea millor del que van construir i passes per allà on van passar els antics egipcis.
Seguim el periple en autocar i ens desplacem a la zona que fa de mirador. Hi ha tants camells com turistes i el desert es desplega a l’horitzó en una imatge mítica i somiadora amb les tres Piràmides ordenades. La de Micerí és la petita. Per cert, Keops és el pare de Kefren i Kefren, el pare de Micerí. I de nou agafem l’autocar i avancem 3 minuts cap a l’esplanada on hi ha el temple mortuori on es preparaven els morts faraònics per ser momificats i, sobretot, per veure-la a Ella, Ella, l’Esfinx…És delicada en la seva rotunditat, d’una bellesa daurada, serena i tranquil·la, sembla somriure. Guanya en directe, sense cap dubte. Impactant. I marxem cap a Sakkara amb la sort que sabem que al vespre tornarem a la Necròpolis de Gizeh per a l’espectacle de llum i so.
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Després de les primeres fotos de rigor, pugem de nou a l’autocar (en aquest viatge caminar no és una activitat molt comuna ni habitual) i ara ens duen al desert de Sakkara. Allà estem sols. És migdia. Fa calor i bufa el vent amb força i la sorra en suspensió ens arriba a la cara i els cabells. El guia ens proposa veure la tomba d’un metge i hi accedim distretament. Som només la família dels vuit o també dita ‘dels guapos’ 🤣🤣🤣🤣. I aleshores veiem que es tracta d’una tomba amb diverses cambres decorades amb escenes de la vida quotidiana i tot va ple de colors i es troba en un estat miraculosament perfecte. Gaudim de nou de les explicacions i els detalls dels personatges que observem. Les sales tenen poca llum i l’Essam ens il·lumina les parts que hem de fixar. Una de les tombes més precioses que hem vist.
Sortim de nou a la sorra i al desert occidental que ens separa de Líbia. Accedim i analitzem el conjunt funerari adjunt a la piràmide escalonada del faraó Zóser. Entrem a una mena de palau amb doble columnada de pedra, la primera que es va construir a Egipte. Hi ha un pati enorme i restes diversos. La piràmide de Zóser està feta amb petits cubs de pedra sense argamassa, sembla de mosaic, vista de lluny i comparada amb la de Keops. Té una bellesa rudimentària que explica la de les altres tres de Gizeh. El recinte s’omple de gent que arriba. Marxem encara meravellats amb Sakkara.
Dinem a una mena de fonda egípcia de mezze i un arròs acompanyat de calamars i llagostins. Després apareix un llobarro de riu per persona. Baklava de postres. Diem adeu a l’Essam fins demá i tornem a l’hotel per descansar i preparar-nos per a l’espectacle de llum i so a Gizeh.
Cap a les sis ens recull un altre guia jove i somrient que està obert per contar la vida a Egipte avui dia i que ens acosta a Gizeh per veure l’espectacle. Durant el trajecte, ens parla de la sanitat, l’escolaritat, el lloguer, la vida matrimonial, els resos diaris, tot amanit amb un somriure infinitament innocent i comú a tots els egipcis que hem tractat: cambrers, conductors, dones dels lavabos, controladors de tiquets, etc.
Arribem a l’esplanada. Som a la quarta fila. S’aixeca de nou el vent. Comença la música, els llums de colors, l’Esfinx ens parla des dels temps més antics. Parla en anglès però tots tenim uns auriculars per escoltar el mateix en castellá. Amem tots guapos com per un sopar de gala. Ens deixem endur per l’ambient però tots estem d’acord que han de renovar els llums i el discurs amb veus d’altres èpoques. I amb tot, sortim contents a sopar. El mateix al·lotet ens condueix a un restaurant d’aspecte luxós però el menjar és fluixet. Tornada a l’hotel i a descansar. El Caire i els secrets ens esperen…
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contosdabia · 2 months
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Cap 2. Me fode com força!
Enquanto eu chupava você, te olhando. Você sem ar, mas com a boca aberta, segurando meus cabelos negros e longos. Pede “ vem cá, preciso te fuder com força… vem cá, Bia”
Enquanto te chupo batendo uma punheta gostosa com a mão direta, a mão esquerda faz um leve carinho nas duas bolas, sua perna. Quero te você nas minhas mãos, por inteiro.
Sem mais demora, você me coloca de bruços enfia seu pau em mim, quente, grosso… sem proteção, é errado, como tudo que envolve a gente… mas eu queria sentir você, pele na pele.
Enquanto você mete, você fecha os olhos e chama meu nome. Parece que queria fazer isso há anos! Você ri! Seu sorriso não sai do seu rosto! Você está feliz. Estamos felizes.
Como se fosse um dejavu, temos 16 anos de novo! Vivendo essa paixão de escola, do Orkut como se fosse o nosso presente. O tempo parou! E finalmente estamos juntos.
Sinto que você vai gozar! Peço pra você parar! Você completamente suado, ofegante. Pronto! Fico por cima e você me olha tão fixamente que fico sem graça.
- pq você está me olhando assim?
- não sei quando eu vou te ver novo. Preciso guardar tudo com riquezas de detalhes
- só pegar um voo sempre que quiser
- você sabe que não é fácil
- se eu pensasse assim, não estaria aqui
Você afoga, encosta sua cabeça no meu peito. Me abraça
- fica! O que você quer!? Eu te dou! Fica comigo
- tá doido? Não é assim
- então me diz como é
- me beija, depois a gente resolve isso
Você inclina sua cabeça pra cima me olhando como uma criança, seu olhar é a coisa mais linda de todo mundo! Seu cabelo pretinho, sua pele morena. É foda admitir mas eu estou apaixonada em você.
Me permito sentir, e amar de verdade
Amar sem condições ou comodidade… amar de verdade. Enquanto penso e sinto você
Você enfia seu pau em mim. Eu amo gemer no seu ouvido e falar “ come sua puta!” “ me fode com força”
Você pede permissão para me bater - achou q eu poderia achar ruim- mal sabendo q eu estava contando os minutos para levar uma bela surra sua!
Segurando meu rosto com força, me de um tapa tão gostoso. Metendo mais rápido “ fala que eu sou teu macho!” - como se fosse necessário eu dizer, eu estava ali! Atravessei meio mundo para sentar em você!
- você é meu macho
- fala q sua boceta é minha
- eu sou toda sua!
Você me vira, me põem de 4, segura meu cabelo com força, puxa minha cabeça, beijando minha boca
Me fode de 4, tapas fortes e ardidos na minha bunda.
Nunca senti tanto prazer em toda minha vida
Continua
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